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Livro História do Espiritismo no Pará - União Espírita Paraense

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<strong>Espiritismo</strong> <strong>no</strong> <strong>Pará</strong>. 100 a<strong>no</strong>s de <strong>União</strong> <strong>Espírita</strong> <strong>Paraense</strong><br />

e era composta por Francisco Soler<strong>no</strong> Moreira – presidente,<br />

Antonio Lucullo de Souza e Silva – vice-presidente, J. Drumond<br />

Nogueira – primeiro secretário, Arthúnio Vieira – segun<strong>do</strong><br />

secretário, João da Rocha Fernandes – tesoureiro e os suplentes<br />

Domingos Sylvio Nascimento, Ma<strong>no</strong>el V. Ribeiro Macha<strong>do</strong>,<br />

Alderico Lima de Castilho e Eurico Saraiva Macha<strong>do</strong>.<br />

Três dias depois, mais precisamente <strong>no</strong> dia 24, a<br />

<strong>no</strong>va diretoria da UEP, em sua primeira reunião, foi levada a<br />

apreciar ofício de Yvon Costa, data<strong>do</strong> <strong>do</strong> mesmo 21 de fevereiro<br />

(Anexo P).<br />

Na citada correspondência, Yvon Costa, após fazer<br />

algumas considerações, solicita à <strong>no</strong>va diretoria permissão para<br />

realizar, <strong>no</strong> auditório da <strong>União</strong>, a segunda série de conferências<br />

que se propusera proferir em Belém.<br />

Aprecian<strong>do</strong> o ofício em tela, depois de analisar<br />

to<strong>do</strong>s os acontecimentos desde o seu início, a Diretoria resolveu<br />

proibir como seu primeiro ato a entrada de Yvon Costa, <strong>no</strong><br />

edifício social da UEP. Dessa resolução a Diretoria deu ciência<br />

ao postulante.<br />

Ainda na mesma reunião, a diretoria da UEP, ante<br />

a consideração de que 17 sócios cujos <strong>no</strong>mes constam da ata,<br />

que, com suas atitudes ao la<strong>do</strong> de Yvon Costa durante as<br />

ocorrências citadas acima, “se constituíram causa de perturbação<br />

nas sessões, de desprestigio para a Sociedade e de descrédito<br />

para a <strong>no</strong>ssa <strong>do</strong>utrina de paz e amor”, resolveu que seu<br />

presidente, de acor<strong>do</strong> com o artigo 12 <strong>do</strong> estatuto, lhes fizesse a<br />

admoestação ali prevista: “fican<strong>do</strong> passíveis da pena de<br />

eliminação na reincidência manifestada por qualquer forma”,<br />

destacan<strong>do</strong> ainda a intenção de virem a requerer a convocação<br />

de uma Assembléia Geral com o propósito, “embora mascarada<br />

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