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Considere a frase<br />

TABELA VERDADE<br />

p q p∧q<br />

V V V<br />

V F F<br />

F V F<br />

F F F<br />

UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA p∧q SÓ É VERDADEIRA QUANDO<br />

AMBAS FOREM VERDADEIRAS. NOS DEMAIS CASOS, É FALSA.<br />

“MÁRIO É MÉDICO E DANTE É DENTISTA”<br />

Se esta frase é apresentada ela deve ser, em princípio, considerada VERDADEIRA.<br />

Para ela ser FALSA a banca deve informar que é falsa ou pedir que seja feita uma verificação<br />

EPISTEMOLÓGICA. Mas do ponto de vista LÓGICO, se recebermos essa informação é porque MÁRIO É<br />

MÉDICO (com certeza) e além disso DANTE É DENTISTA (com certeza).<br />

NEGAÇÃO<br />

Mário não é médico OU Dante não é dentista<br />

Lembre-se que para NEGAR uma proposição, a banca poderá usar as seguintes frases:<br />

1 - Negue a proposição<br />

2 - A proposição dada é falsa.<br />

3 – Ora, a proposição dada NÃO É VERDADEIRA.<br />

4 – Ou ainda: “Não é verdade que...”<br />

No caso, para a afirmação “Mário é médico e Dante é dentista” ser falsa basta que Mário não seja médico<br />

ou que Dante não seja dentista ou ambas.<br />

(Ou seja, as 3 hipóteses F da tabela verdade)<br />

Eu não posso negar dizendo que “Mário não é médico e Dante não é Dentista” porque eu estaria assumindo<br />

UMA das TRÊS hipóteses possíveis da proposição ser FALSA.<br />

4<br />

Na verdade, NEGAR significa SABER QUE É FALSA.<br />

MAS NÃO PODEMOS, a priori, GARANTIR POR QUE MOTIVO ELA É FALSA.<br />

Professor José dos Santos Moreira

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