Aula 3 - Unirio
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Adição de halogênios<br />
Ex:<br />
C C<br />
X2 C C<br />
X<br />
X<br />
(X 2 =Cl 2 ; Br 2 )<br />
Br2 CH C C C C<br />
3 H H<br />
CH 3<br />
Br<br />
Br<br />
Br 2<br />
X 2<br />
CH 3<br />
H<br />
Br<br />
X<br />
X<br />
C C H<br />
X<br />
Br<br />
X<br />
C C H<br />
+<br />
∗ O intermediário formado é um cátion vinílico: CH3 C CH<br />
- A adição de ácidos próticos aos alquinos produz-se praticamente<br />
à mesma velocidade dos alquenos.<br />
- Frente à adição de halogênios, os alquinos são consideravelmente<br />
menos reativos que os alquenos.<br />
- Nos alquenos forma-se um cátion halônio. Nos alquinos é mais<br />
difícil se formarem estes intermediários cíclicos.<br />
______________________________________________________<br />
Hidratação dos alquinos (Tautomeria)<br />
Os alquinos adicionam água facilmente quando a reação é<br />
catalisada por ácidos fortes e íons mercúrio (Hg ++ ).<br />
O álcool vinílico que é produzido inicialmente é geralmente instável, e se<br />
rearranja rapidamente a um aldeído ou cetona.<br />
C C + H2O C<br />
HgSO4 CH<br />
H 2 SO 4<br />
OH<br />
álcool vinílico<br />
Br<br />
H<br />
C<br />
H<br />
Br<br />
C<br />
O<br />
aldeído ou cetona<br />
* O rearranjo envolve o deslocamento do próton para o carbono adjacente.<br />
“Tautomeria ceto-enólica”<br />
C C C C<br />
H O.<br />
. O H<br />
..<br />
Forma enol<br />
..<br />
Forma ceto<br />
+<br />
H<br />
+<br />
18<br />
* Existe efetivamente um equilibrio entre<br />
as duas estruturas, mas geralmente<br />
deslocado em favor da forma cetônica