21.06.2013 Views

Ciclo de Krebs

Ciclo de Krebs

Ciclo de Krebs

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Metabolismo <strong>de</strong> Carboidratos.<br />

Profa.Dra. Leticia Labriola<br />

Abril 2012


Oxidação Completa da Glicose<br />

C 6H 12O 6 + 6O 2 + 6CO 2 + 6H 2O<br />

36-38ADP + 36-38 P i<br />

Via glicolítica gastou: 1 glicose, 2 ADP, 2 P i, 2 NAD +<br />

gerou: 2 ATP, 2 NADH, 2 Pyr<br />

Falta: “Usar” Pyr → Formação <strong>de</strong> AcCoA e <strong>Krebs</strong><br />

“Reciclar” NADH → Transporte <strong>de</strong> elétrons<br />

Gerar CO 2 → Formação <strong>de</strong> AcCoA e <strong>Krebs</strong><br />

Formar ATPs → Fosforilação oxidativa<br />

+ 36-38ATP


NAD – Nicotinamida A<strong>de</strong>nina Dinucleotí<strong>de</strong>o (coenzima)<br />

NADH


FAD – Flavo A<strong>de</strong>nina Dinucleotí<strong>de</strong>o (grupo prostético)<br />

(Vit B2)


aa<br />

AGL Glicose<br />

oxaloacetato<br />

piruvato<br />

Acetil-CoA<br />

ciclo<br />

<strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

transportadores <strong>de</strong> e -<br />

ca<strong>de</strong>ia<br />

respiratória<br />

glicólise<br />

citrato<br />

estágio 1<br />

produção <strong>de</strong><br />

Acetil-CoA<br />

estágio 2<br />

oxidação <strong>de</strong><br />

Acetil-CoA<br />

estágio 3<br />

transferência <strong>de</strong> e -<br />

e fosf. oxidativa<br />

A Respiração Celular ocorre em 3 estágios<br />

1 – nutrientes são oxidados e geram Acetil-CoA<br />

(Glicólise, β-oxidação e oxidação <strong>de</strong> aminoácidos)<br />

coenzimas são reduzidas<br />

2 – Acetil-CoA é oxidado a CO 2 no <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

coenzimas são reduzidas<br />

3 – Coenzimas são oxidadas, transferindo os e - para O 2,<br />

formando água e armazenando a energia envolvida na<br />

forma <strong>de</strong> ATP, na Ca<strong>de</strong>ia Respiratória (Ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />

Transporte <strong>de</strong> e - + Fosforilação Oxidativa


Coenzima A (CoA)<br />

grupo reativo<br />

tiol<br />

β-mercaptoetilamina<br />

Acetil-CoA<br />

ácido pantonênico<br />

3´-fosfoa<strong>de</strong>nosina difosfato<br />

a<strong>de</strong>nina<br />

ribose 3´- fosfato<br />

o grupo acetil proveniente da <strong>de</strong>scarboxilação do piruvato se une à CoA através do grupo<br />

tiol <strong>de</strong>sta


O piruvato proveniente da glicólise é uma das principais fontes <strong>de</strong> Acetil-CoA<br />

Descarboxilação oxidativa<br />

Remoção irreversível <strong>de</strong> um CO 2 do piruvato, gerando o grupo acetil que se liga à<br />

coenzima A (CoA), formando Acetil-CoA<br />

piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

Piruvato<br />

Complexo Multienzimático<br />

Acetil-CoA<br />

3 enzimas (PDH) 5 coenzimas<br />

piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

diidrolipoil transacetilase<br />

diidrolipoil <strong>de</strong>sidrogenase


Formação <strong>de</strong> Acetil-CoA


Formação <strong>de</strong> Acetil-CoA<br />

- 5 coenzimas / grupos prostéticos: tiamina pirofosfato (TPP)<br />

FAD<br />

Coenzima A<br />

NAD<br />

ácido lipóico<br />

- 5 vitaminas: tiamina (B1)<br />

riboflavina (B2)<br />

ácido pantotênico (CoA) (B5)<br />

niacina (nicotinamida) (B3)<br />

ácido lipóico


Cofatores do Complexo da Piruvato Desidrogenase<br />

Piruvato <strong>de</strong>sidrogenase (E1)<br />

vitamina precurssora<br />

• tiamina pirofosfato (TPP) tiamina (B1)<br />

Diidrolipoil transacetilase (E2)<br />

• coenzima A (CoA) ácido pantotênico (B5)<br />

Diidrolipoil <strong>de</strong>sidrogenase (E3)<br />

• flavina a<strong>de</strong>nina dinucleotí<strong>de</strong>o (FAD) riboflavina (B2)<br />

• nicotinamida a<strong>de</strong>nina dinucleotí<strong>de</strong>o niacina (B3)/nicotinamida<br />

(NAD + )<br />

Diidrolipoil transacetilase (E2)<br />

• ácido lipóico<br />

não <strong>de</strong>riva <strong>de</strong> vitaminas


Formação <strong>de</strong> Acetil-CoA


Regulação da Piruvato Desidrogenase<br />

-ATP, NADH, Acetil-CoA<br />

+AMP, NAD +


Regulação do Complexo Piruvato Desidrogenase<br />

(regulação alostérica e por modificação covalente)<br />

O complexo é formado por 3 enzimas e 5 coenzimas<br />

Os produtos da via, NADH e acetil-CoA, bem como ATP são efetores alostéricos<br />

negativos das enzimas do complexo<br />

As enzimas do complexo têm resíduos <strong>de</strong> serina, modificáveis por fosforilação<br />

As enzimas do complexo quando fosforiladas (por quinases) são inativas<br />

As enzimas do complexo quando <strong>de</strong>sfosforiladas (por fosfatases) são ativas<br />

Além das 3 enzimas, o complexo tem uma quinase e uma fosfatase associadas<br />

NADH, Acetil-CoA e ATP ativam a quinase (e inibem o complexo)<br />

A diminuição <strong>de</strong> NADH, Acetil-CoA e ATP ativam a fosfatase (e ativam o complexo)<br />

A insulina ativa fosfatases no geral, tendo o mesmo efeito, bem como o Ca 2+ e Mg 2+<br />

O excesso <strong>de</strong> acetil-CoA e NADH provenientes da β-oxidação durante o jejum inibem a<br />

síntese <strong>de</strong> acetil-CoA a partir <strong>de</strong> piruvato, favorecendo a gliconeogênese


Oxidação Completa da Glicose<br />

C 6H 12O 6 + 6O 2 + 6CO 2 + 6H 2O<br />

36-38ADP + 36-38 P i<br />

Via glicolítica gastou: 1 glicose, 2 ADP, 2 P i, 2 NAD +<br />

gerou: 2 ATP, 2 NADH, 2 Pyr<br />

Form. <strong>de</strong> Acetil-CoA gastou: 2 NAD + , 2 Pyr<br />

gerou: 2 CO 2, 2 NADH, 2 AcCoA<br />

+ 36-38ATP


Reação Global - <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

Acetil-CoA + 3NAD + + FAD + GDP + P i<br />

2CO 2 + 3NADH + FADH 2 + GTP + CoA<br />

nucleosí<strong>de</strong>o difosfato quinase<br />

GTP + ADP GDP + ATP


Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

- NADH, ATP +ADP<br />

citrato sintase<br />

Acetil-CoA + OxAc Citrato<br />

- NADH, ATP +ADP<br />

isocitrato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

Isocitrato α cetoglutarato<br />

NAD + NADH<br />

- NADH, ATP<br />

α cetoglutarato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

α cetoglutarato Succinil-CoA<br />

CoASH<br />

CoASH<br />

NAD + NADH CO 2


*<br />

+ Ca 2+, Mg 2+<br />

malato<br />

fumarato<br />

succinato<br />

Etapas que requerem coenzima<br />

oxidada (NAD+ ou FAD)<br />

Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

*<br />

*<br />

oxaloacetato<br />

piruvato<br />

*<br />

Acetil-CoA<br />

Succinil<br />

CoA<br />

-<br />

(piruvato <strong>de</strong>sidrogenase)<br />

ATP, Acetil-CoA, NADH<br />

- ATP<br />

citrato<br />

(citrato sintase)<br />

cis-aconitato<br />

ATP aumenta o K M da<br />

citrato sintase para acetil-<br />

CoA<br />

isocitrato<br />

- ATP<br />

+<br />

α-cetoglutarato<br />

ADP, Ca2+ (isocitrato<br />

<strong>de</strong>sidrogenase)<br />

(α-cetoglutarato<br />

-<br />

+ Ca<br />

Succinil-CoA<br />

NADH, GTP, ATP<br />

<strong>de</strong>sidrogenase)<br />

2+<br />

*<br />

*


Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

NADH, ATP<br />

NADH, ATP<br />

+ADP<br />

+ADP<br />

NADH, ATP<br />

↓ ATP


Frutose 6P<br />

Regulação Integrada<br />

+ AMP - citrato (+ insulina no fígado)<br />

Fosfofrutoquinase 2<br />

ATP ADP<br />

Frutose 2,6 P Frutose 2,6 bisfosfatase<br />

Pi<br />

+ PEP<br />

(+ glucagon no fígado)<br />

Frutose 2,6 P<br />

Frutose 6P


Substrato do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> regulando Glicólise<br />

GLICOSE<br />

PIRUVATO<br />

frutose 6-fosfato<br />

ATP<br />

ADP<br />

frutose<br />

1,6-difosfato<br />

(fosfofrutoquinase)<br />

- Citrato<br />

O excesso <strong>de</strong> citrato indica<br />

abundância <strong>de</strong> precursores<br />

biossintéticos, e portanto a não<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação <strong>de</strong><br />

glicose


Fonte <strong>de</strong> NADPH no<br />

citossol, para<br />

biossíntese redutora<br />

(enzima málica)<br />

Destinos Metabólicos do Citrato<br />

citrato<br />

<strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

Geração <strong>de</strong> Energia<br />

Fonte <strong>de</strong> carbono para<br />

processos citossólicos<br />

biossintéticos, como ácidos<br />

graxos e esterói<strong>de</strong>s<br />

(fonte <strong>de</strong> acetil-CoA)<br />

Regulador <strong>de</strong> outras etapas<br />

metabólicas<br />

(-) fosfofrutoquinase<br />

(+) Acetil-CoA carboxilase *<br />

*Acetil-CoA carboxilase é a enzima que catalisa a formação <strong>de</strong> malonil-CoA a partir <strong>de</strong> acetil-CoA, o<br />

primeiro passo da síntese <strong>de</strong> ácidos graxos


Piruvato<br />

NAD +<br />

CoA<br />

Oxaloacetato<br />

-ATP, NADH, Acetil-CoA<br />

+AMP, NAD +<br />

Piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

CO 2<br />

NADH<br />

Acetil-CoA<br />

Citrato sintase<br />

- NADH, ATP<br />

+ADP<br />

Citrato<br />

↓ ATP


Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

NADH, ATP<br />

NADH, ATP<br />

+ADP<br />

+ADP<br />

NADH, ATP<br />

↑ ATP


Piruvato<br />

Piruvato<br />

carboxilase<br />

(biotina)<br />

+Acetil-CoA<br />

NAD +<br />

CoA<br />

CO 2<br />

ATP<br />

ADP + P i<br />

Oxaloacetato<br />

-ATP, NADH, Acetil-CoA<br />

+AMP, NAD +<br />

Piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

CO 2<br />

NADH<br />

Acetil-CoA<br />

Citrato sintase<br />

- NADH, ATP<br />

+ADP<br />

Citrato<br />

↑ ATP


Piruvato<br />

Piruvato<br />

carboxilase<br />

(biotina)<br />

+Acetil-CoA<br />

NAD +<br />

CoA<br />

CO 2<br />

ATP<br />

ADP + P i<br />

Oxaloacetato<br />

-ATP, NADH, Acetil-CoA<br />

+AMP, NAD +<br />

Piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

CO 2<br />

NADH<br />

Acetil-CoA<br />

Citrato sintase<br />

- NADH, ATP<br />

+ADP<br />

lipí<strong>de</strong>os<br />

glucagon<br />

Citrato


Inibição do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> por Falta <strong>de</strong> Oxaloacetato<br />

(jejum, fígado, gliconeogênese)<br />

FOSFOENOLPIRUVATO<br />

OXALOACETATO<br />

MALATO<br />

(malato<br />

<strong>de</strong>sidrogenase<br />

citoplasmática)<br />

Esta oxidação gera NADH<br />

citossólico que é transferido para<br />

a matriz mitocondrial por<br />

lança<strong>de</strong>iras específicas<br />

O excesso <strong>de</strong> NADH da βoxidação<br />

<strong>de</strong>sloca o<br />

equilíbrio em direção ao<br />

malato<br />

citossol<br />

GLICOSE<br />

AMINOÁCIDOS<br />

mitocôndria<br />

proteólise<br />

NADH<br />

NAD +<br />

OXALOACETATO<br />

MALATO<br />

SUCCINIL CoA<br />

PIRUVATO<br />

ACETIL CoA<br />

glicólise<br />

CITRATO<br />

β-oxidação<br />

intensa<br />

cetogênese<br />

(recicla CoA)<br />

α-CETOGLUTARATO<br />

PORFIRINAS AMINOÁCIDOS<br />

(grupo heme)


Piruvato<br />

Piruvato<br />

carboxilase<br />

(biotina)<br />

+Acetil-CoA<br />

NAD +<br />

CoA<br />

CO 2<br />

ATP<br />

ADP + P i<br />

Oxaloacetato<br />

-ATP, NADH, Acetil-CoA<br />

+AMP, NAD +<br />

Piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

CO 2<br />

NADH<br />

Acetil-CoA<br />

Citrato sintase<br />

- NADH, ATP<br />

+ADP<br />

↓ ATP, ↓ Oxaloacetato<br />

Citrato


Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

NADH, ATP<br />

NADH, ATP<br />

+ADP<br />

+ADP<br />

NADH, ATP<br />

↓ ATP


Inibição do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong><br />

Jejum ou Ativida<strong>de</strong> Física Prolongada (fígado)<br />

- Consumo do oxaloacetato para produção <strong>de</strong> glicose via gliconeogênese<br />

- Acúmulo <strong>de</strong> Acetil-CoA e NADH proveniente da intensa β-oxidação<br />

Abundância <strong>de</strong> aporte energético<br />

- Inibição das enzimas por excesso <strong>de</strong> ATP (e falta <strong>de</strong> ADP) e excesso <strong>de</strong> coenzimas reduzidas<br />

– NADH e FADH 2 (falta <strong>de</strong> coenzimas oxidadas – NAD + , FAD)<br />

Envenenamentos<br />

O Arsênico na forma <strong>de</strong> sais <strong>de</strong> arsenito (AsO 3 3-) ou sais orgânicos é tóxico porque se liga<br />

covalentemente a sulfidrilas, especialmente as vicinais, como no caso das lipoamidas,<br />

presentes na piruvato <strong>de</strong>sidrogenase e α-cetoglutarato <strong>de</strong>sidrogenase.<br />

O fluoracetato (acetato fluorado), presente nas folhas <strong>de</strong> certas plantas venenosas na África,<br />

Austrália e América do Sul é tóxico porque é convertido a fluoracetil-CoA e então convertido a<br />

fluorcitrato pela citrato sintase. Inibe a aconitase e o transporte <strong>de</strong> citrato através da membrana<br />

interna da mitocôndria.<br />

Potentíssimo: LD 50 = 0,2mg/Kg <strong>de</strong> peso corpóreo em ratos (ingerido, inalado ou absorvido pela<br />

pele) – Produção, Comercialização e uso proibidos pela OMS


Regulação do <strong>Ciclo</strong> <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> em outros níveis<br />

(isoformas, nível <strong>de</strong> expressão, transporte)<br />

Há diferentes isoformas das enzimas do complexo piruvato <strong>de</strong>sidrogenase<br />

A expressão das isoformas parece ser tecido <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e dieta <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

Dietas ricas em lipí<strong>de</strong>os ativa algumas, enquanto outras são favorecidas por dietas<br />

ricas em carboidratos – processo pouco compreendido!<br />

Estas enzimas mitocondriais são produzidas no citossol. Não só o nível <strong>de</strong><br />

expressão influencia o ciclo, como também a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong>stas para<br />

a mitocôndria


Deficiência <strong>de</strong> Piruvato Desidrogenase<br />

- Crianças com acidose lática, acúmulo <strong>de</strong> piruvato e alanina<br />

- Geralmente em casamentos cossangüíneos<br />

- Acometimento cerebral<br />

- Dieta hipocalórica (predomínio <strong>de</strong> gorduras sobre carboidratos)


1. Indicar as vitaminas necessárias para a produção <strong>de</strong> acetil-CoA a partir <strong>de</strong> piruvato, e a localização intracelular<br />

<strong>de</strong>sta reação.<br />

2. Indicar a localização celular das enzimas do ciclo <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> e <strong>de</strong>screver os passos irreversíveis do ciclo. Indicar as<br />

vitaminas necessárias.<br />

3. Escrever a reação global da metabolização da acetil-CoA pelo ciclo <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong>.<br />

4. Descrever a regulação do ciclo <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> em função das relações <strong>de</strong> ATP/ADP e NADH/NAD+. (Recor<strong>de</strong> também<br />

quais os efeitos <strong>de</strong> mudanças nos níveis <strong>de</strong> ATP/ADP e NADH/NAD+ na glicólise e neoglicogênese.)<br />

5. Quais dos compostos a seguir aumentam a concentração <strong>de</strong> oxaloacetato em uma suspensão <strong>de</strong> mitocôndrias:<br />

acetil-CoA, piruvato, glutamato, citrato, ácidos graxos? Justifique, e explique porque estes compostos são<br />

gliconeogênicos.<br />

6. Descrever os mecanismos <strong>de</strong> regulação da piruvato <strong>de</strong>sidrogenase e piruvato carboxilase. Como essa regulação<br />

afeta a velocida<strong>de</strong> das reações do ciclo <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong>? Como afeta a gliconeogênese?<br />

7. Indicar a direção preferencial da reação catalisada pela aconitase se reagentes e produtos estiverem em<br />

concentrações equivalentes. Qual o composto que se acumula quando o ciclo <strong>de</strong> <strong>Krebs</strong> é inibido por altas<br />

relações ATP/ADP e NADH/NAD+? Relacionar a ativida<strong>de</strong> da via glicolítica com a ativida<strong>de</strong> da isocitrato<br />

<strong>de</strong>sidrogenase.<br />

8. O beriberi, uma doença causada pela <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> tiamina (vitamina B1), é caracterizado pelo acúmulo <strong>de</strong><br />

piruvato, especialmente após refeições ricas em carboidratos. Explique porque ocorre este acúmulo.<br />

9. A síndrome <strong>de</strong> Wernicke-Korsakoff é caracterizada por confusão mental, ataxia, oftalmoplegia e letargia,<br />

observada normalmente em alcoólatras crônicos. Esta síndrome po<strong>de</strong> ser revertida completamente através<br />

da administração <strong>de</strong> tiamina. Baseado nesses dados, explique a causa da doença e porque compromete<br />

principalmente as funções cerebrais.<br />

10. A <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> biotina, uma doença rara, causa intolerância a exercício e hipoglicemia <strong>de</strong> jejum. Explique esse<br />

quadro clínico.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!