27.06.2013 Views

ASCIDIACEA - Ministério do Meio Ambiente

ASCIDIACEA - Ministério do Meio Ambiente

ASCIDIACEA - Ministério do Meio Ambiente

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

226<br />

Leptoclinum speciosum Herdman, 1886: 274, Brasil.<br />

Didemnum candidum: Van Name, 1945 (parte): 83, fig 35, pr. 13, fig. 4; Bjornberg, 1956:<br />

164, Brasil; Rodrigues, 1962 (parte): 194, Brasil.<br />

Didemnum speciosum: Millar, 1977: fig. 20, Brasil; Rodrigues & Rocha, 1993: 730, Brasil;<br />

Rocha & Monniot, 1995: 646, Brasil; Rodrigues et al., 1998: 76, fig. 13, Brasil; Lotufo, 2002:<br />

54, figs. 9-10, Brasil.<br />

Diagnose: colônias incrustantes pequenas, medin<strong>do</strong> geralmente de 1 a 4cm de comprimento<br />

e 1 a 2mm de espessura. Cor branca homogênea, com a túnica quebradiça e repleta de<br />

espículas estreladas. Espículas medin<strong>do</strong> entre 10 e 35 μm, com raios longos e cônicos.<br />

Zoóides incolores, medin<strong>do</strong> menos de 1mm. Abertura atrial ampla, expon<strong>do</strong> parte da cesta<br />

branquial. 5 fendas de cada la<strong>do</strong> nas primeiras fileiras de fendas.<br />

Distribuição: litoral tropical brasileiro, de São Paulo ao Ceará.<br />

Comentários: esta espécie foi descrita a partir de exemplares coleta<strong>do</strong>s na Baía de To<strong>do</strong>s<br />

os Santos, e desde então sua ocorrência tem si<strong>do</strong> registrada em outros pontos <strong>do</strong> litoral<br />

tropical brasileiro. Os animais são normalmente encontra<strong>do</strong>s crescen<strong>do</strong> sobre talos de algas<br />

ou outros organismos.<br />

Didemnum cf. vanderhorsti Van Name, 1924<br />

Didemnum vanderhorsti Van Name, 1924: 25, Curaçao; 1930: 438; 1945: 89, fig. 38,<br />

Curaçao, Jamaica, Tortugas; Millar, 1958: 498, Brasil; 1962: 62, Curaçao; Eldredge, 1966:<br />

190, e sinonímia; Goodbody, 1984a: 38, Curaçao; 1984b: 65; Rocha & Monniot, 1995: 646,<br />

fig. 5, Brasil; Rodrigues et al., 1998:78, fig. 14, Brasil; Lotufo, 2002: 56, Brasil.<br />

Diagnose: colônias incrustantes que podem alcançar 20cm, com espessura varian<strong>do</strong> entre 2 e<br />

5mm. Coloração variada, poden<strong>do</strong> ser castanha, marrom ou roxa escura. Espículas presentes<br />

geralmente em baixas densidades. Espículas geralmente esféricas, com muitos raios curtos,<br />

medin<strong>do</strong> cerca de 15μm. Zoóides pequenos, brancos, medin<strong>do</strong> em torno de 1mm. Testículo<br />

com 1 folículo, coberto por espermiduto em espiral anti-horária com 7 a 9 voltas. Larvas<br />

medin<strong>do</strong> cerca de 0,5mm, com 3 papilas adesivas e 4 pares de ampolas.<br />

Distribuição: Atlântico tropical americano.<br />

Comentários: Esta espécie foi descrita para Curaçao, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> encontrada posteriormente<br />

em Ubatuba, São Paulo (Millar, 1958). Lotufo (2002) ampliou a distribuição para outros<br />

esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Brasil. As espículas podem em alguns casos até mesmo estarem ausentes ou em<br />

densidades muito baixas na túnica.<br />

Didemnum sp.1

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!