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RESUMOS DOS TRABALHOS FISIOTERAPIA - Cesmac

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Apresentador/Co-autor(es): TEODÓSIO, Danielle de Oliveira*; TORRES, Vanessa<br />

Vasconcelos; CARVALHO, Ana Maria Rodrigues Leão.<br />

Orientador/ Co-orientador(es): LEITE, Luiz Arthur Calheiros; RAMOS, Fernando Wagner da<br />

Silva<br />

Titulo: PERFIL LABORATORIAL DE PORTADORES DA<br />

DEFICIÊNCIA DE GLICOSE -6-FOSFATO-DESIDROGENASE<br />

Resumo: A Deficiência de Glicose-6-Fosfato-Desidrogenase (G6PD) é uma<br />

condição genética, ligada ao sexo, presente nos homens,<br />

raramente, em mulheres. O objetivo do estudo foi avaliar<br />

portadores de G6PD através de sintomas clínicos de hemólise e<br />

informar as principais alterações laboratoriais. Foi realizada uma<br />

revisão de literatura utilizando artigos científicos. As crises<br />

hemolíticas podem ocorrer por hemoglobinúria, uso de agentes<br />

oxidantes (naftalina, anilina, anti-maláricos, sulfas, acetominofen,<br />

ácido acetilsalicílico e vitamina K). Na distensão sangüínea de um<br />

paciente, podem ser visualizados anisocitose, policromasia e<br />

corpos de Heinz, presença de esquizócitos e esferócitos. Na<br />

literatura vários métodos são descritos para determinação da<br />

atividade da G6PD incluindo métodos qualitativos, quantitativos e<br />

moleculares. No Brasil, os dados disponíveis são discrepantes<br />

quanto a real prevalência em torno de 10% entre homens de<br />

origem africana. Já entre homens euro-descendentes dos estados<br />

de São Paulo e Rio Grande do Sul foram encontradas freqüências<br />

da deficiência em torno de 1% a 6%. É importante traçar o perfil<br />

laboratorial dos indivíduos portadores desta deficiência para o seu<br />

devido esclarecimento e suas manifestações clínicas, pois embora<br />

esses indivíduos sejam assintomáticos sendo apenas portadores,<br />

ocorrendo às manifestações mediante o contato com os fatores de<br />

risco, podendo desenvolver crises hemolíticas em diferentes graus,<br />

quando fazem uso terapêutico de alguns fármacos, ingestão de<br />

fava ou expostos a uma condição de estresse.<br />

Apresentador/Co-autor(es): SILVA, Vivian Marcella dos Santos*; FREITAS,Cíntia Vilela;<br />

SANTOS, Claujeany da Silva; FERREIRA,Cristiane da Silva;<br />

FERRO, Nielly Cardoso<br />

Orientador/ Co-orientador(es): PENNAFORTE, Renato Jabour<br />

Titulo: UM ESTUDO SOBRE A FARMACOTERAPIA DA OBESIDADE<br />

Resumo: A prevalência mundial de sobrepeso e obesidade vem aumentando<br />

progressivamente tanto em crianças com em adultos. O objetivo do<br />

estudo é discutir critérios adotados no tratamento medicamentoso para<br />

controle da obesidade recomendados pela literatura e a importância da<br />

intervenção do enfermeiro na prevenção da obesidade e diante do<br />

tratamento. O controle da obesidade pode ser feito com medidas nãomedicamentosas,<br />

medicamentosas e cirúrgicas. Para iniciar um<br />

tratamento farmacológico responsável cada paciente deve ser analisado<br />

de forma contextualizada e individualizada.Um fator preocupante com<br />

a relação ao uso dos fármacos é que o paciente torna-se refratário ao<br />

tratamento com medicamentos e as dietas, alem de não manter a perda<br />

de peso.Os fármacos anorexígenos estão entre os mais utilizados no<br />

Brasil e estes são geralmente associados a outros farmacos. A<br />

obesidade por ser um problema de saúde publica e deve ser<br />

acompanhado por uma equipe interdisciplinar, onde enfermeiro deve<br />

atuar, mostrando seus conhecimentos técnico-científicos, a fim de que<br />

possa fazer com que o paciente absorva o maior número de<br />

informações específicas e para que estas informações possam ser<br />

revertidas em seu benefício e recuperação o mais breve possível.<br />

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