RESUMOS DOS TRABALHOS FISIOTERAPIA - Cesmac
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Apresentador/Co-autor(es): SANTOS, Bruno Reis*; BARBOSA, Rúbia Farias<br />
Orientador/<br />
orientador(es):Co-<br />
AZEREDDO, Rafael Rocha<br />
Titulo: FATORES SÓCIO-DEMOGRÁFICOS ASSOCIA<strong>DOS</strong> AO BAIXO PESO<br />
AO NASCER.<br />
Resumo: O objetivo desse estudo foi investigar a influência de fatores de dimensão<br />
biológica, social, ecológica e étnica associados à probabilidade de<br />
ocorrência de recém-nascidos com baixo peso (RNBP). Trata-se de uma<br />
revisão bibliográfica com abordagem descritiva /qualitativa. A mortalidade<br />
infantil representa um problema de saúde pública prioritária para o governo<br />
brasileiro. É um importante indicador das condições de saúde, ambientais<br />
como também do nível sócio-econômico, refletindo as condições de vida<br />
da população, tais como, acesso à alimentação, moradia e a serviços de<br />
saúde, sendo o peso ao nascer, de acordo com a Organização Mundial da<br />
Saúde, o fator isolado mais importante na determinação da sobrevivência<br />
infantil. A importância social do RNBP, reflete uma grande quantidade de<br />
problemas da comunidade como o déficit nutricional, o hábito de fumar,<br />
múltiplas gestações, baixa estatura, assim como supracitado um aumento<br />
no índice de mortalidade tanto no período perinatal com nos períodos<br />
neonatal e pós neonatal. Dentre os fatores socioeconômicos associados a<br />
crianças com RCIU, pode-se citar o baixo nível materno de instrução, prénatal<br />
inadequado, estado nutricional deficiente antes da gravidez, ganho de<br />
peso insuficiente durante a gestação, infecções geniturinárias, tabagismo,<br />
raça/ cor materna, ausência de cônjuge, primiparidade e idade materna. A<br />
carência de informações apesar do reconhecimento da importância de<br />
avaliar o impacto da vulnerabilidade social, e dos diferenciais raciais e<br />
territoriais na ocorrência de nascidos vivos com baixo peso ao nascer,<br />
motiva a realização do presente estudo.<br />
Apresentador/Co-autor(es): ARAÚJO, Lidiane Salvador de*; CERQUEIRA, Thycia Gama;<br />
Orientador/<br />
orientador(es):Co-<br />
TEODÓSIO, Danielle de Oliveira<br />
MORAES, Marilúcia Mota<br />
Titulo: PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPÊNICA EM GESTANTES<br />
ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE<br />
Resumo: A anemia ferropênica em gestantes resulta da concentração sangüínea de<br />
hemoglobina abaixo dos valores de normalidade para determinada faixa<br />
etária e sexo. Quando ocorre durante a gestação, dependendo da gravidade,<br />
pode ter efeito deletério para a mãe e o bebê. Tendo em vista que a anemia<br />
é a diminuição dos estoques reticuloendoteliais de ferro na medula óssea,<br />
reduzindo assim a produção dos eritroblastos em proliferação levando a<br />
deficiência da síntese do heme, refletindo na produção inadequada de<br />
hemoglobina e de eritrócitos. A organização Pan-Americana de saúde<br />
relata que no Brasil a prevalência de deficiência de ferro em gestantes e<br />
crianças menores de cinco anos é de 35% a 42%. Com o objetivo de<br />
verificar a prevalência de anemia ferropênica de gestantes mediante os<br />
exames laboratoriais, foi realizada uma pesquisa com 12 gestantes através<br />
de dados da ficha perinatal das gestantes atendidas. Foram encontrados<br />
variações de hemoglobina e hematócrito, observando-se que apenas 8% das<br />
gestantes apresentavam anemia. Conclui-se que a prevalência foi menor do<br />
que o índice esperado, tendo em vista o número da amostra. Onde este<br />
estudo foi realizado no intuito de promover à melhoria da assistência a<br />
gestante, no parto e puerpério mediante atendimento precoce, periódico e<br />
contínuo.<br />
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