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QUEBRA CABEÇA: EQUACIONANDO O BRINCAR E SUA ...

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<strong>QUEBRA</strong> <strong>CABEÇA</strong>: <strong>EQUACIONANDO</strong> O <strong>BRINCAR</strong> E <strong>SUA</strong> IMPORTÂNCIA<br />

PARA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Elaine Bueno Macêdo 1<br />

RME/GO<br />

Neste trabalho apresentamos pesquisa de conclusão do curso de<br />

pedagogia/2006/1, na Faculdade de Educação – UFG que deu suporte as<br />

nossas conclusões sobre o brincar como prática pedagógica na Educação<br />

Infantil.<br />

O trabalho foi divido em dois momentos: o primeiro uma revisão de<br />

literatura e o segundo com entrevistas semi-estruturada, como uma forma de<br />

elucidar a importância do brincar e suas possíveis relações com a prática<br />

pedagógica do professor da educação infantil.<br />

Para tanto, nossas questões giraram em torno das temáticas:<br />

conceituação das atividades lúdicas, jogos e brincadeiras infantis; função e<br />

importância do brincar para as crianças; tipos de brinquedos, jogos e<br />

brincadeiras tradicionais.<br />

A importância do brincar sob a perspectiva de Lima (2005) está<br />

relacionada ao professor que deve apropriar-se de subsídios teóricos que<br />

consigam convencê-lo e sensibilizá-lo sobre a importância dessa atividade para<br />

aprendizagem e para o desenvolvimento da criança. A essas idéias<br />

associamos nossas convicções sobre o brincar como prática pedagógica, ou<br />

seja, como recurso que pode contribuir não só para o desenvolvimento infantil,<br />

como também para o cultural. Brincar não é apenas ter um momento reservado<br />

para deixar a criança à vontade em um espaço com ou sem brinquedos e sim<br />

um momento que podemos ensinar e aprender muito com elas.<br />

Esse fato nos remete às mais diversas abordagens existentes, tais como<br />

a histórica, que resgata a historicidade do brinquedo e sua importância para<br />

infância e a constituições das culturas; o cultural, que analisa o jogo como<br />

expressão da cultura, especificamente a infantil; a educacional que analisa a<br />

contribuição do jogo para a educação, desenvolvimento e/ou aprendizagem da<br />

criança e a psicológica que vê o jogo como uma forma de compreender melhor<br />

o funcionamento da psique, enfim, das emoções, da personalidade dos<br />

indivíduos.<br />

O brincar é reconhecido em documentos oficiais nacionais e municipais<br />

essa garantia do brincar e suas contribuições para o desenvolvimento da<br />

criança seja ela no campo social, cultural e individual enquanto sujeito.<br />

Em analise do documento relação da proposta pedagógica, do município<br />

de Goiânia, tem como base os “Saberes Sobre a Infância: a construção de uma<br />

política de educação infantil”, criada em 2004 e que dentro de seu contexto<br />

valoriza e evidencia a importância do brincar e os aspectos culturais<br />

envolvidos, tendo como base a teoria de Vygotsky que tratamos no decorrer<br />

deste trabalho.<br />

Mesmo que a SME garanta em documento a importância do brincar,<br />

deixa a desejar a infra-estrutura dos CMEI’s e de formação continuada uma vez<br />

que essa ainda não contempla todos os profissionais que ali se encontram,<br />

sobretudo em relação à importância do brincar.<br />

1 Professora especialista escolar, pedagoga e docente na rede pública municipal da cidade de Goiânia/Go.


A motivação para brincar é intrínseca à própria atividade. Mesmo sem<br />

intenção de aprender, quem brinca aprende, até porque se aprende a brincar.<br />

Como construção social, a brincadeira é atravessada pela aprendizagem, uma<br />

vez que os brinquedos e o ato de brincar, a um só tempo, contam a história da<br />

humanidade e dela participam diretamente, sendo algo aprendido, e não uma<br />

disposição inata do ser humano.<br />

Vygotsky (1994), diz que a brincadeira é uma maneira de expressão e<br />

apropriação do mundo das relações, das atividades e dos papéis dos adultos.<br />

A criança por intermédio da brincadeira, das atividades lúdicas, atua, mesmo<br />

que simbolicamente, nas diferentes situações vividas pelo ser humano,<br />

reelaborando sentimentos, conhecimentos, significados e atitudes. Quando a<br />

criança brinca, o autor sempre destaca que a criança parece mais madura do<br />

que ela é, na realidade, pois ela entra, mesmo que de forma simbólica, no<br />

mundo adulto que cada vez se abre para ela e lida com os mais diferentes<br />

temas.<br />

As crianças desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar (isto<br />

ao verificar o que é e o que não é apropriado ao momento), de argumentar, de<br />

como chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para<br />

dar início à atividade em si.<br />

Assim, o brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de<br />

maneira que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida<br />

do ser - desde os mais funcionais até os de regras, que são elementos<br />

elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e<br />

formação da sua identidade.<br />

Para compreensão do jogo, do brincar, sua importância na educação<br />

infantil, realizamos no primeiro semestre de 2006, um estudo com cinco<br />

professores 2 de educação infantil que atuam nos Centros Municipais de<br />

Educação Infantil (CMEI) da prefeitura de Goiânia.<br />

A partir de uma abordagem qualitativa, realizamos cinco entrevistas em<br />

dois CMEI’s, composto com três grupamentos que consistiam em berçário, dois<br />

e três anos e quatro e cinco anos.Entre as cinco professoras entrevistadas três<br />

possuem formação em pedagogia e duas estão cursando, são casadas e com<br />

média de idade de 30 anos, auxiliam no sustento de suas famílias, mas, todas<br />

apresentam experiência em educação infantil.<br />

As entrevistas relatadas demonstram o modo de como os professores<br />

dos CMEI’s representam o brincar como elemento pedagógico na educação<br />

infantil. Apresentamos algumas falas que apontam o norte das respostas aos<br />

nossos questionamentos:<br />

O brincar se faz importância como prática pedagógica na Educação<br />

Infantil?<br />

Os professores são portadores de conhecimentos teóricos sobre o<br />

brincar que os habilitem a utilizá-lo como prática educativa pedagógica?<br />

O entendimento sobre o eu vem a ser Educação Infantil favorece a<br />

prática do brincar como instrumento pedagógico?<br />

Vejamos o que demonstra nossos dados. A fala da professora Eleusa<br />

quando ela diz seu entendimento sobre educação infantil:<br />

2 Neste trabalho as professoras são apresentadas com nomes fictícios.


“Intervenção que fazemos aqui na educação infantil,<br />

numa fase em que a criança está desenvolvendo a<br />

imaginação, valores e atitudes” (Profª Eleusa, 2006).<br />

A professora Sandra também segue a mesma linha de pensamento da<br />

professora Eleusa:<br />

“a educação infantil é a base de tudo: do social, do<br />

bem-estar físico e mental. É a base tanto acadêmica<br />

quanto na vida da pessoa” (Profª Sandra, 2006).<br />

Nas falas aqui apresentadas notamos perceber quão as professoras<br />

consideram importante o trabalho pedagógico na educação infantil, como<br />

podemos reafirmar a posição de Guimarães:<br />

“A atuação pedagógica e intencional do adulto, na<br />

Educação Infantil, adquire uma importância decisiva<br />

para o desenvolvimento psíquico da criança, tendo<br />

em vista que o desenvolvimento não é deflagrado<br />

por determinantes biológicos, mas pelo lugar que a<br />

criança ocupa nas relações sociais e pela vida<br />

concreta que ela vive” (Guimarães, p.159, 2005).<br />

Com relação à concepção de professor de educação infantil, podemos<br />

notar que não há um consenso, as opiniões se diferem, por isso, destacamos a<br />

fala das professoras Nara e Neide: “Primeiro é um mediador do conhecimento,<br />

proporciona situações para ocorrer a aprendizagem.<br />

O lúdico, brincadeiras, histórias, fazendo devidas<br />

intervenções” (Profª Nara, 2006).<br />

“É voltar a ser criança, brincar, bater palmas, girar,<br />

sentar no chão, contato com o outro, contar<br />

histórias, manusear livros” (Profª Neide, 2006).<br />

Em relação ao uso do brincar em sua prática pedagógica na educação<br />

infantil, destacamos a fala da professora Eleusa e da professora Sandra:<br />

“Essencial, só aprende participando, brincando, nas<br />

anotações da brincadeira ela lida com as letras,<br />

explorar para enriquecer sua formação, interação<br />

(para sair com noções básicas)” (Profª Eleusa,<br />

2006).<br />

“Forma de aprendizado. Com o brincar aprende o<br />

social, aprende tudo.<br />

Cultura é um complemento” (Profª Sandra, 2006).<br />

Podemos afirmar que em relação ao uso do brincar em sua prática<br />

pedagógica na educação infantil, todas as professoras apontam para a mesma<br />

direção e opinião.<br />

Quando questionamos sobre se no CMEI havia uma proposta de<br />

trabalho utiliza o brincar como uma prática pedagógica, obtivemos dois tipos de<br />

respostas; o primeiro é que o brincar está em fase de implantação, no outro,


iniciou desde o início do ano letivo de 2006. Essas respostas ocorrem e função<br />

dos CMEI’s terem sido municipalizados no início do ano e procuram seguir a<br />

proposta da Rede Municipal de Ensino (RME). Destacamos as falas das<br />

professoras Nara e Neide que responderam de como está acontecendo esse<br />

processo, respectivamente:<br />

“O projeto está sendo implantado agora, mas,<br />

percebo muita seriedade das crianças seja na<br />

brincadeira livre ou na dirigida. O reflexo agora está<br />

começando aparecer, depende muito do<br />

profissional” (Profª Nara, 2006).<br />

“A implantação está sendo ótima. Brincar, observar e<br />

passamos a tomar mais atenção na brincadeira e o<br />

projeto dá esse direcionamento” (Profª Neide, 2006).<br />

No CMEI que tem a proposta implantada desde o início do ano,<br />

destacamos as respostas das professoras Eleusa e Marta, respectivamente,<br />

que foram as entrevistadas dessa instituição:<br />

“Segue a proposta da SME e criação de cantinhos”<br />

(Profª Eleusa, 2006).<br />

“Sim, hora da brincadeira, brinquedoteca, caixa de<br />

brinquedos” (Profª Marta, 2006).<br />

Com relação à compreensão do brincar como um elemento que compõe<br />

a cultura e o porquê quando fosse positiva, percebemos dois tipos de<br />

respostas, uma com perspectiva na psicologia e outra no contexto histórico<br />

antropológico, que destacaremos nas falas das professoras Marta e Neide,<br />

respectivamente:<br />

“Sim, porque estabelece um desenvolvimento afetivo<br />

e psicológico com seu desenvolvimento. Todos os<br />

teóricos falam disso precisam dessa fase” (Profª<br />

Marta, 2006).<br />

“Sim. São histórias que a criança trás, histórias que<br />

estão conhecendo, não se pode desprezar sua<br />

história, folclore” (Profª Neide, 2006).<br />

E finalmente quando encerramos a entrevista com o questionamento se<br />

elas, enquanto professoras na educação infantil, sentem que tem<br />

embasamento teórico satisfatório para trabalhar o brincar, e ainda, se poderiam<br />

citar alguns autores, se tiveram contato com tal literatura específica,<br />

destacamos das professoras Nara e Neide, pois apresentam características<br />

antagônicas:<br />

“Não. O que foi visto em meu curso foi muito<br />

superficial e requer uma especialização. Ter um<br />

autor é melhor do que nada, reconheço Vygotsky<br />

com a questão de quando ele fala do faz-de-conta”<br />

(Profª Nara, 2006).


“Sim. Ana Teberovsky, Constance Kamin, Vygotsky<br />

(quando ele fala da interação) e essa literatura foi a<br />

partir da graduação do curso de pedagogia” (Profª<br />

Neide,2006).<br />

Em linhas gerais o reconhecimento da importância da brincadeira para a<br />

criança que se encontra nessas instituições.<br />

Considerações Finais da pesquisa<br />

Quando tratamos então da importância do lúdico, do brincar na<br />

educação infantil parece ser redundante uma vez que brincar de maneira<br />

generalizada é inerente a várias espécies enquanto filhotes de acordo com<br />

Huizinga (2000), mas em se tratando de seres humanos podemos encontrar<br />

vários elementos que compõe o brincar e suas contribuições para o<br />

desenvolvimento infantil.<br />

Nesse trabalho verificou-se o quão é importante o resgate históricocultural<br />

dos brinquedos e jogos tradicionais, pois, retrata a realidade vivida de<br />

um povo e suas contribuições na formação do ser, estar, agir, capaz de<br />

contribuir com a formação do cidadão.<br />

No brincar a criança consegue executar papéis que normalmente em<br />

seu dia-a-dia não o faz, além do, mais ocorre um resgate cultural das<br />

brincadeiras culturais, ou seja, a criança é entendida como um ser social e que<br />

para tal se faz necessário entender como foi construídas a história e suas<br />

influências e reflexo na realidade em que vive.<br />

É interessante entender que a cultura é dinâmica, mesmo que a criança<br />

hoje brinque as brincadeiras que seus pais ou avós brincavam, por exemplo,<br />

não será da mesma maneira porque haverá adequações de algumas<br />

modificações para se adequar nos dias de hoje, pois, o momento agora<br />

corresponde a uma outra realidade diferente da vivida pelos pais ou avós.<br />

Ao realizarmos nossa pesquisa de campo, percebemos que em<br />

unanimidade reconhece-se a importância do brincar e suas contribuições na<br />

formação da criança, mas, notamos algumas dificuldades em executar tal<br />

tarefa, ou seja, utilizar o brincar como parte efetiva na prática pedagógica.<br />

Nesse sentido encontramos nas falas das professoras uma visão<br />

paternalista para a execução desse trabalho, ou seja, sua prática pedagógica<br />

não está pautada em bases teóricas relacionadas ao jogo, ao brincar, mas, em<br />

visões empíricas ou em seguimentos teóricos que conduziram o entendimento<br />

do profissional da educação infantil envolvidas apenas com a questão do<br />

cuidar.<br />

Podemos verificar isso nas falas das professoras, Sandra e Neide,<br />

respectivamente:<br />

“Pai, mãe, mais que mãe, pois é desde o limpar,<br />

educar, é tudo” (Profª Sandra, 2006).<br />

“É voltar a ser criança, brincar, bater palmas, girar,<br />

sentar no chão, contato com o outro, contar<br />

histórias, manusear livros” (Profª Neide, 2006).<br />

Entendemos que ainda há dificuldade em trabalhar o brincar na<br />

educação infantil, devido a algum tipo de falha em sua formação profissional e


também na estrutura apresentada nos CMEI’s, como espaço e instrumentos de<br />

trabalho.<br />

Encontramos deficiência no embasamento teórico sobre o brincar, o que<br />

evidencia essas dificuldades em trabalhar com o brincar em sua prática<br />

pedagógica, como as professoras, Nara e Marta, responderam<br />

respectivamente:<br />

“Não. O que foi visto em meu curso foi muito<br />

superficial e requer uma especialização. Ter um<br />

autor é melhor do que nada, reconheço Vygotsky<br />

com a questão de quando ele fala do faz-de-conta”<br />

(Profª Nara, 2006).<br />

“Sim, porque gosto de brincar. Uso Piaget, Vygotsky<br />

e a Emília Ferreiro meus contatos com essa<br />

literatura foram no curso de graduação que estou<br />

cursando” (Profª Marta, 2006).<br />

Nas falas das profissionais, entendemos que, mesmo com suas<br />

limitações e dificuldades estruturais, estão realizando um trabalho que está<br />

voltado e preocupado com o brincar e com suas contribuições em sua prática<br />

pedagógica no contexto da educação infantil e suas especificidades.<br />

Identificamos, também, em alguns momentos, que a efetiva brincadeira<br />

está ainda muito limitada na maior parte do tempo. Mesmo com a boa vontade<br />

de se trabalhar a proposta, um rápido olhar sobre a sala de aula de educação<br />

infantil nos permite estimar o papel que desempenha o brincar nesse lugar. A<br />

começar pelo seu espaço, ele mesmo favorável ou não ao desenvolvimento da<br />

atividade lúdica, uma vez que diferentes arranjos espaciais permitem diferentes<br />

atividades lúdicas a partir de diversas modalidades de interação. Agora<br />

notamos que à medida que as crianças crescem com menos brinquedos,<br />

espaço e horário para brincar existem.<br />

Enfim compreendendo que o brincar é essencial para a criança que se<br />

encontram ou não na educação infantil e que deve fazer parte da prática<br />

pedagógica dos professores que nela se encontram. Agora a viabilização disso<br />

também deve ocorrer, ou seja, políticas públicas que ofereçam estrutura, tanto<br />

física quanto de formação, para que ocorra verdadeiramente a efetivação do<br />

que está previsto nos documentos oficiais.


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