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Se o dispositivo suportar push back, o programador pode usar o método mark para definir a posição<br />
inicial de leitura ou o método reset para restaurar a ordem original dos bytes disponíveis no dispositivo de<br />
leitura. O exemplo mais comum de push back é verificado em arquivos de acesso randômico conforme<br />
descrito mais adiante nesse texto.<br />
Escrita de dados (java.io.OutputStream)<br />
Os métodos básicos em Streams de saída são:<br />
void write(int)<br />
void write(byte[])<br />
void write(byte[],int, int)<br />
Esses três métodos são usados na escrita de dados em um dispositivo de saída, com um comportamento<br />
semelhante aos método de leitura descritos na seção anterior.<br />
void close()<br />
Método que fecha o acesso a um dispositivo de saída. Sempre que o programa encerrar as operações de<br />
escrita em um dispositivo de saída, ele deve fechar o Stream associado a esse dispositivo.<br />
void flush()<br />
Método que força o Stream a descarregar todos os bytes que já foram enviados ao dispositivo de saída.<br />
Algumas vezes, existe uma defasagem entre o momento que um programa chama uma escrita de dados<br />
em um dispositivo de saída e o Stream realmente escreve nesse dispositivo. O comando flush força a<br />
escrita imediatamente. Quando o método close é chamado sobre um Stream de saída, o método flush é<br />
automaticamente executado antes do fechamento do Stream, para garantir que todos os bytes enviados<br />
a um dispositivo de saída tenham efetivamente sido escritos nesse dispositivo.<br />
As classes de manipulação de Streams em <strong>Java</strong> (o pacote<br />
java.io)<br />
A hierarquia de classes do pacote java.io, relativos à Streams de entrada, aparece na figura abaixo. Para<br />
Streams de saída vale a mesma hierarquia, só que você deve substituir a palavra Input por Output em<br />
todas as classes.<br />
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