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JOMAL

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V-:<br />

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CUUlUJUJU1 ejUCUUCOUtrOU<br />

UmAiini<br />

'K ¦ Teiieiiu, couftreuísta<br />

.<br />

nuustiu «M<br />

ria >en<br />

* * '"'"-s<br />

O subdelcgado actual diz publica<br />

mente que tem ordem do éxm. dr<br />

chefe de de policia de incendiar casas<br />

no seu districtò e fazer qualquer<br />

absurdos, querem estas auetoridades<br />

attemorisar aos pobres ignorantes, que<br />

vivem tractando de seus atfazeres, obri<br />

gando a muitos a jurarem o que ei Ias<br />

impõem, embora náo saibam estes de<br />

facto algum, e assim vive o.povo deste<br />

infeliz 4o districtò horrorisádò com<br />

as insolencias destas auctortdaJes. Pede<br />

portanto a y. ex. suas enérgicas provi =<br />

dencias, afim de sua tranquillidade.<br />

Viila de Sanio Amaro do Catú, e<br />

4° districtò, j de maio de 1891.<br />

Intfcencio José de SanfÀifa<br />

SteMUffcItots o<br />

Blinhurru<br />

ez do<br />

leUd<br />

^y*\<br />

no<br />

que uma eleição no<br />

i^oofrosso ato fumará de uma comedia, l<br />

9 a oJttção pelo povo será impossível |<br />

Quando deitei um artigo no Pequeno<br />

Jornal óe 14 de abril do corrente anuo,<br />

esperava que era breve o sr. capitão<br />

Vicente I eixeirada Costa Lage, viesse<br />

justificar-se perante o publico, mas<br />

nada disso tratou.<br />

Osr. capitão Lage acostumado a<br />

commetter crimes de certa ordem, não<br />

duvidou pôr em pratica os seus maus<br />

instinetos. Que mal lhe fazia eu e meu<br />

companheiro Manuel Antônio Nogueira,<br />

em pescarmos defronte de sua pro<br />

prieade, a beira do costeiro da Ilha<br />

Bimbarra, pjra v. s. com o destino de<br />

sua malvaaez dar nus três tiros d'es<br />

pingarda, que seriamos victimas te náo<br />

nos deitássemos n> fundo da canoa,<br />

que náo obstante a nossa prevenção,<br />

sahiu o meu companheiro ferido de<br />

uma bala que recebera debaixo do<br />

braço do lado esquerdo. E* porque<br />

está bem provado, que a índole de<br />

v s. é de assassino.<br />

Espero nas auetoridades de meu paiz,<br />

não deixar este horrendo crime ficar<br />

impune,<br />

Consta me que v. s. se gaba ter muito<br />

dinheiro para comprar, se possível fôr,<br />

os formadores do processo que já se<br />

acha instaurado nesta comarca dá villá<br />

de S. Francisco. ;,.'.¦'-.<br />

Ora, o seu dinheiro, nada vale, e<br />

acho bom que náo tenha cynismo<br />

para tanto.<br />

Ilha Maria Guarda, 1 o de junho de<br />

1(91.<br />

Ptdro Nonato dos Prazeres*<br />

torldadeo<br />

do Estado des<br />

ea das PsarlAoss^ao e<br />

psablfeo*<br />

i<br />

-1<br />

ao<br />

Li, no Pequeno Jornaly dè 2 de j unho,<br />

uma correspondência assignada por J oão<br />

de Souza Gomes contra mim; admirado<br />

e pasmo reli, não sabendo o que mais<br />

admirar: si a ousadiado miseravelj que<br />

traiçoeiro e vil serpeiou a minha re^<br />

putação, trocando cobardémente o beijo<br />

de Judas, ou si as inconsciencias do: sig<br />

natario já costumado a taes papeis.<br />

Dirijo-me ao publico; ás autoridades<br />

constituídas.<br />

E' por todos sabido nesta localidade<br />

que o signatário dé tal correspondência,<br />

anal p ha beto como o é, fez mais uma<br />

das que praticam os irresponsáveis.<br />

^ffereço ao juizo publico a carta<br />

infra assignada por um irmão do signa-<br />

tario, meo detractor.<br />

A sua assignatura, coitado, eu o Ias-<br />

timo, não acarreta-lhe responsabilidade;<br />

eu o perdôo, da mesma forma que per-<br />

doei áquelle quechicoteándo sua própria<br />

irmã de 12 annos de edade obrig«ju, a a<br />

refugiar-se em minha casa durante mui-<br />

tos dias.<br />

Sou muito conhecido no logar onde<br />

resido; te:iho pecupado, por vezes, car-<br />

gos de confiança e desprezo os assaltos<br />

yiperimos daquéllesque buscam acapa<br />

do inconsciente para ferir-me.<br />

Sirva isto de uni protesto contra o<br />

^ue foi assignado pelo infeliz João Go<br />

mes, capa/- de tudee talvez até de.ferir-<br />

me :j pessoalmente, quando-lhe acenar<br />

quem quer que seja. ¦<br />

Purificação,: 9 de junho de ^ 1S91.<br />

José Felippe de Souza Gomes:<br />

(Afíirma está reconhecida.).<br />

Meu sogro e amigo sr capitão José<br />

Felippe de Sbuzá.Gomes. — Rüriftcàçãd<br />

6 de junho de 1-891.<br />

Respondendo sua carta de h-mt.em<br />

tenho a lhe dizer que.-sorprehendeo a<br />

leitura do. escrito do Pequena Jornal,<br />

de 2 deste mêz-âssignadò'. por.meu irmão<br />

J.oãp de Souza Gomes, com quem. vm<br />

nenhuma inimizade tem.<br />

De vm. amígoe obnga:lo: .:<br />

Rozènd» de Souza Gomes. .<br />

*£h4»eii o responsável? O<br />

e»r. di*, goveniiiilíir ou o<br />

e?i:»iV «I«s NesuruiiV'1 pis-<br />

uiicar II<br />

¦;P;:es'cãh-dál:p Lritimpha! ¦<br />

O siiblçlegádoe i° supplente. dá<br />

subdelegacia da<br />

' fre-nie/.ia tio l^uape,<br />

Tf.etmj»iiasliSmio Íà;irc*Ivt c Jtr.i<br />

«|lilfll ll.iriiih». Continuain no<br />

nefasto exercício ( e. taes tunccp.es,<br />

emquantó suas;: víctimas -prejudicadas<br />

conservam se ne^tá capital rec.eíòsas do<br />

assassinato,^ ultima sirena d.á tragédia<br />

miserável a õue assistem1 pacificamente<br />

as primeiras, autoridades; .dó Ksiã-.io'<br />

O esçan lain tfiumpha!<br />

: Mas clieíes de família', cidadãos hn<br />

¦'nestos e pacitico-s', obedecem a fircp.o<br />

tencia de mandões sem 1111:^ o governo<br />

não se pronuncie enxotvvio-os >ia*]ii"<br />

risdícçâo. que se lhes confiou.<br />

O escândalo tríumpná!<br />

0 sr. dr. governador, porem, será,<br />

(fica bem publico destas .co.lurnnás) p<br />

responsarei pe')s pr;<br />

>o>"o':e, utínç i ;<br />

:fno' bo iv, ;ri 1<br />

ie s in-t<br />

i/.a<br />

em r ichoeira.<br />

Ha um juiz honesto<br />

um. órgão da justiça publica, moço<br />

ainda-, mas. que sabe elevar muito alto<br />

a sua probidade, que não sujeitar se-há-o<br />

a.a aceno escandaloso dó governo pro-<br />

tegendo euergumerios.<br />

E' a elics que-<br />

-procurarão por seu<br />

adv«»ado justiça as victirnas q íc não<br />

Podem humilhar se aos caprichos, des<br />

sicarios. Ha de.se. preceder a.i forma,<br />

da, lei, e os autos dirão a. verdade ><br />

.'-. ¦ --.'<br />

porque o n¦> 11 ¦: 1<br />

rinèce aié f) ras,<br />

tnn atncu.<br />

Assim. ^o iemps<br />

deiu.e e -Hvre e,-p<<br />

o canto sagrau.o .:<br />

lerui fade, '¦ ?rdeih<br />

.\.i> os .reiHioísc<br />

couceiea<br />

e o cr. ,'1<br />

,i >e.m a.:<br />

eis sagra!<br />

;r :viri a de<br />

1 :nv Seul<br />

>; e o.u i<br />

laje, .i econom ia<br />

Io ¦ to Ias as i.i-<br />

o ;ii!iit..r o Cp-,<br />

í.o o a;v:or<br />

V 1 i _,<br />

nem<br />

co.<br />

i„<br />

¦ ama:<br />

* &kaiii:tii<br />

Antônio. Gonzaga, úã Hora,<br />

na cidade de Naz-arcth Estado<br />

pede ao cidadão Antônio Maria da<br />

Rocha e Silva, que lhe escreva pelo<br />

correio desta- cidade, indicando o lo^ar<br />

de sua morada, pois tem grande neces-<br />

sida.de em saber delia.<br />

(OUPllllll<br />

TR4NS"0dTBUR^N^<br />

i'lmlttem.Ke eondiirfo-<br />

ren (niiielro») com a com-<br />

petente flaaiva de rem imII<br />

relw em dinheiro.<br />

Ilahla, 15 de mulo de<br />

I H9 I.<br />

O dlrector.—T. fàomeeu<br />

SEM<br />

l^oja<br />

ÉGUA ES<br />

Afl«»ttaia<br />

Na bem conhecida loja- Trigueiras,<br />

á praça do Mercado S. João n. 12,<br />

tem um completo e variado sortimento<br />

de fogos, os mais bem preparados pos-<br />

siveis. sendo de superior» qualidade e<br />

garantidos para as noites de Santo An-<br />

tónio, S. J»áo e S. Pedro, espera,, do<br />

respeitável publico a sua coneurrencia e<br />

dos seus numerosos freguezes a prefe-<br />

rencia, visto poder servi! os muito bem,<br />

mais do que em outra qualquer parte, e<br />

vende-se por preços muitíssimos tas^a<br />

veis, a vista da lazenda que possue e a<br />

garantia que dá delles.<br />

coiiipanhifi lyriea<br />

cIm^oii...<br />

N-AO DOY DEM<br />

FIYELLAS<br />

Em metal fino e madreperola as mais<br />

modernas recebeu a loja BnTottaa.<br />

PEQUEM* J«II1IAL<br />

r No estabelecimento" de Horticultura<br />

de José Vieira da Silva ao largo das<br />

PrinCezas, vende-se o Pequeno Jornal<br />

dos últimos trinta dias, a 40 réis.<br />

sOlPilIlilllilllll<br />

U V ¦ U U V U V v u<br />

LOTERIA DO<br />

í<br />

STADO BAIA<br />

E EITRlCÇiO<br />

—Da 4.* série da 7.* loteria—<br />

QUINTA-FEIRA,! 1 DE JUNHO A* 1 HORA<br />

DA TARDE<br />

ANNUNCIQS<br />

m SAPATEIROS<br />

Na Loja ^onte Limpa antiga Vas-<br />

concellos, precisa-se de uns 20 sapatei<br />

os para todos os sollados: Paga bem.<br />

ROCA<br />

Precisa 0« dr umhenei<br />

para zelar de plantaçõi<br />

Rua da Li»raiiçelra ai*<br />

I».<br />

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1-3 .<br />

j> E<br />

nu R8i<br />

II<br />

Toaluas de brim branco de Unho la-<br />

vrado, com eis palmos de largura e<br />

oito.de comprimento por 4$. Tem para<br />

todos os c amprimentos, custando sempre<br />

mais 500 rs. o palmo, no comprimento*<br />

Pratos redondos e ovaes, com arren-<br />

!a1os de metal branco e os fundos de<br />

porcelana fina, para deitar se fruetase<br />

qualquer presente, a 1 $000, 1 $500 réis<br />

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