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BAHIA—Quarta-feira 10 de Junho de 1891 NOV. 890<br />
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JbL «JLaLaW ^Lj^;4 ^m^ SBwLéf X M-.i X^ <strong>JOMAL</strong> ASSIGNATURA PARA fOIU<br />
Portaatto,<br />
Por** «Mui<br />
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o^t.ri(raw#ftfoo Cfwvw i*m PROPRJETAUIO E REDACTOR-GHEFE M. CEZ4B ZAMA<br />
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de nosso telephone<br />
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fc*o endereço tejegtaphícd<br />
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I.<br />
o povo babiafio<br />
P*H Meio paqiete LtPfofe para<br />
a capitH lederaT" afim de exercer as<br />
funcçôes legislativas, de que me in<br />
vesttstes. . —.^.—.»..._.,, ..... ... ..<br />
Bem poucos ignoram a vida traba<br />
Itiosa, que levo; por maiores que sejam<br />
os esforço* de minha acttvidade, falta<br />
me até O tempo, para cumprir certos<br />
deveres de cortes» e civilidade em<br />
ao em todas as sociedades.<br />
Tenho faltado atè a deveres sagra<br />
dos para com os mortos, alguns o<br />
sabem e bem contra a minha vontade.<br />
Não tenho tempo para me despedir<br />
pessoalmente de pessoa alguma: dispeço-<br />
me peja imprensa de todos, a todos of<br />
ferecendo o meu fraco prestimo no<br />
Rio de Janeiro.<br />
A este povo, ao qual<br />
- tudo devo, e<br />
a quem estão consagradas todas as<br />
minhas forcas vivas, sò posso repetir<br />
a afirmação, que jã lhes fiz em no<br />
vembro do anno passado: não pouparei<br />
esforços para honrar o mandato, que<br />
foi conferido.<br />
Tudo pela pátria, e sô pela pátria<br />
Bahia, 8 de junho de 1891.<br />
,<br />
Cezar Zama><br />
PEQUENO JORNAL<br />
Magistral iir«i<br />
Continuaremos a apreciar.o projecto<br />
surstituitivo a respeito da magistratura,<br />
discussão que fora interrompida durante<br />
0% dias 6, 8, e 9 por causa da eleição<br />
de 5<br />
do corrente.<br />
O art. 70 è redigido do seguinte<br />
mod»:<br />
O tribunal elegerá annualmente<br />
sei presidi ate e vice-presidente, orga<br />
n sara seu regimento interno, nomeará<br />
os empregados de sua secretaria e mais<br />
fmneàonarios que servirem perante elle,<br />
nos termos que é lei estatuir.»<br />
Se o projecto não indicasse que c<br />
regimento interno do Tribunal fosse<br />
orgauisada pelo mesmo tribunal, este<br />
etjweetrsrhij Selle, ou então o execu-<br />
tivo arrogaria a si mais esta attribui-<br />
çâo.<br />
Mais funeeionarios serão os escrivães<br />
eofnciaes de justiça.<br />
O projecto trata de 6 espécies de<br />
tribunal: do jury, 2° de comarca, }"<br />
de arpeliacão, 40 (revjzor, este poderá<br />
ser .tppensjJo ao ;"), 5" administrativo<br />
e de contas, 6* de conflictos, mixto<br />
e de missão temporária : ( podem ser,<br />
as funcçôes, desempenhadas por uma<br />
%6 eitrporjcJo*.)<br />
Ora é o próprio projecto que re<br />
conhece a desnecessidade do tribunal<br />
reviaor: é o próprio projecto que re-<br />
conhece que as funcçôes do tribunal<br />
administrativo e de contas com o de<br />
conflictos, poderão ser desempenhadas<br />
por uma só corporação.<br />
Logo os taes legisladores tiveram<br />
invenção da qual são os primeiros a<br />
reconhecer a extemporaneidade.<br />
emqmjnto convier é o principio do<br />
ultimo período do ajt. 67 : presente<br />
mente, estes tribunaes constituirão uma<br />
sd corporação.<br />
O emqa.jnto ronvier è o engodo<br />
com que se acena para as adhesõcs;<br />
dahi a creação de tantos empregos;<br />
elemento de promessas ou de ameaças<br />
futuras; perfeita arma de "poliucagemi<br />
armadilha para angariar votos, ou bele<br />
guiiu e!eitoraes.<br />
O projecto não designa o numero<br />
dos juizes do tribunal revizor ad fàtu»<br />
mar, reürindo se a elle, trata âtiessõçb<br />
plena*: no art. 69 singulariza. O tribn-<br />
ntl Àe êppellacãa e revist.t. cêtnpàc se de<br />
d*:e juizes: ja mataram o tribunal dé<br />
relação. \-<br />
No art. 7t, manda tirar Ao tribunal<br />
é> revista, âom% memèrot, para compo}<br />
rem tribunal administrativo t de con-<br />
ias e de conflictos, em^iunto/or anuo.<br />
Os tnians do tribajaaj de revirta êtca-<br />
mülarão as funcçôes ? Si os três júris<br />
consultes notáveis não tiverem feito<br />
concirso ? Sé não existirem ? Como o<br />
senado os approvará ? Si a câmara dós<br />
deputados, não quizer designar o tal<br />
jurisconsulto notarei?<br />
,. Transcrevemos o art. 75: «O tribu-<br />
nat administrativo e de contas e con<br />
flictos poderá ser composto, enujnantó<br />
for unicor de dous membros do tribunal<br />
de revista e de três jurisconsultos, com<br />
os requisitos exigidos para o provimento<br />
n'aquèllé tribuual, designados um pela<br />
câmara Jos deputados, outro pelo senado<br />
e O teruiro que será o seu presidente<br />
pelo fxmvernador.<br />
',.,<br />
O que quer dizer que o senado,<br />
câmara e governador, representantes<br />
de uma só vontade, porque o governa-<br />
dor desiguará os seus eleitos, forma-<br />
rão sempre maioria, e como não vem<br />
indicado o modo da entrada dos mem<br />
bros do tribunal de revista, a unani»ti<br />
Jade será do governador e p seu can<br />
didato será o presidente, que náo será<br />
eleito pelos collegas como o. do tribu-<br />
nal de appellaçáo.<br />
Em toda a corporação se aclama, se<br />
elege presidente.<br />
Eis ahi a idéia republicana, os senti-<br />
mentos democráticos dos congressistas<br />
,do Estado da Bahia, organisador.es ce<br />
sua Constituição!<br />
As qeimões do tal tribunal serão<br />
principalmente relativas a arrecadada»<br />
de Impostos e de desapropria<br />
çáo.<br />
O art. 70 diz o tribunal, refere-se as<br />
6 espécies? refere-se a* 4,desde que 2 sio<br />
nutlificadas? refere se, unicamente ao tri-<br />
bunal de appelIaçáoPao de appellaçáo e,<br />
de revista?<br />
Nos termos qne à lei estatuir: Será<br />
alguma lei ordinária a creár-se?<br />
Será lei do 'regimen passado?<br />
Parece;hos que ninguém quererá te-<br />
mar incommodos e fazer.déspezas^-para<br />
ser empregado de secretaria e.niais func-<br />
cionarios de tritninaes mixtos e d* missão<br />
temporária—70 dó art. 67.<br />
O art. 71 já transcripto, estabelece que<br />
os membros d*» tribunal de-appellaçáo e<br />
de revista—perceberão vencimentos pror<br />
porcionaes—no caso de impossibilidade<br />
phisica ou morai: as outras classes de ma<br />
gistrados, ou não estarão sujeitos a esta<br />
infelicidade, ou a constitutiçáo os pre<br />
servará desta desgraça: náo foram lem<br />
brados..<br />
O protegido do governador entrará<br />
cedo para um dos tribunaes, os excom-<br />
mungodos marcarão passo eternamente e<br />
se ficarem impossibilitados ficará por<br />
isso mesmo. ,<br />
O art. 72.lambem trahscripto, ante-<br />
riorrhente, inrompatibilisa os magistra-<br />
dos pára as funcçôes do executivo e<br />
legislativo, e os indica para os tribiinars<br />
temporários—e de funcçôes do executi<br />
vo,e fazendo depender as suas nomeações<br />
do executivo e do legislativo.<br />
Art. 74. «O tribunal administrativoe<br />
de contas decidirá todas as pendências<br />
do contencioso administrativo que a lei<br />
declarar, de sua competência:»<br />
Ou todas as questões do contencioso<br />
administrativo náo serão decididas por<br />
esse tribunal; ou e uma inutilidade o<br />
final do artigo.<br />
Art. 76. Haverá tantos tribunaes de<br />
comarca, juizes de-direito, quantas forem<br />
as comarcas creadas pela dssembléa<br />
geral.<br />
O indivíduo—juiz de direito, repre-<br />
sentará um tribunal; uma e a mesma<br />
entidade] nomeará empregados da secre<br />
taria do tribunal mais funecionarios?<br />
O que é assemblea geral? Será a<br />
antiga câmara dos deputados?<br />
Será este congresso? Serão os eleitos<br />
para o futuro?<br />
Art. 77. «A lei estabelecerá às con-<br />
dições para creaçáo das comarcas, tendo<br />
em vista a superfície da regiáo, sua po-<br />
pulaçáo e desenvolvimento industrial e<br />
agrícola, a maior com mod idade possível<br />
de seus habitantes e facilidade na admi-<br />
nistraçáo da justiça.<br />
§ i°. Fixados assim òs limites não<br />
podem ser alterados antes de decorrtdoi<br />
seis annos da data da ultima demarcação;<br />
§ 2°. As comarcas serão classificadas<br />
em diflerentes entrancias, para o fim de<br />
restilar se a nomeação accèsso e ven<br />
cmentos dos magistrados, que podem<br />
> ser removidos de umas para outras, nós<br />
casos, tempo e maneira que a lei de<br />
terminar.»<br />
0 principio do concurso ç contrario,<br />
completamente, a esta disposição do<br />
regimen passado.<br />
Sujeitar-se a concurso para ser nomea-<br />
do juiz de direito, sujeitar-se a concurso<br />
—para desembargador, estar sujeito z<br />
remoções nos casos tempo e maneira<br />
que a lei determinar, é coliocar o ma*<br />
gistrado durante a vida inteira em um<br />
estado de perplexidade, impossível de<br />
ser imaginado; obrigal-o a despezas de<br />
toda natureza e viagens de resultado<br />
problemático.<br />
Ás entrançias jamais significaram o<br />
thegoria differente (acceso); os juizes de<br />
direito são eguaes, dotados de mais ou<br />
menos pratica segundo ás causas do<br />
toro.<br />
Os vencimentos devem ser os mes<br />
mos; a mesma razão exige a mesma<br />
disposição:<br />
Se os magistrados dos centres popu<br />
losos tem, apparentémente, um passadio<br />
mais dispendioso; os do sertão estão<br />
sujeitos a despezas e a uma representa-<br />
çãa obrigatória como primeira autori-<br />
dade do logaf, o que equipara os.gastos<br />
de todos: se tem filhos a educar a des-<br />
proporção é enorme: dispendem até<br />
para receber os vencimentos, separam se<br />
da sociedade, não tem os gozos e dis-<br />
traeções-dos centros populosos, sío obri<br />
gados a viagens encnmmodas e custosas,<br />
são os apóstolos da civilisaçáo no in-<br />
terior.<br />
Art. j% «O provimento dos carges<br />
de magistratura de i'a instância :?erá;<br />
regulado por lei ordinária, respeitados<br />
õs seguintes requisitos:<br />
§ 1:.? Só poderÃo ser nomeados os<br />
doutores ou bacharéis em direito pelas<br />
faculdades otficiaes da União ou a ellás<br />
equiparada';.<br />
§¦2.' Será exigida a cdade de rivais<br />
de 25 annos de èdaie, e o. evercít io<br />
durante quatro annos pelo menos, dos<br />
cargos de stígiario ou agente do mi-<br />
nisterio publico, . curador de orphíos<br />
ou.outros a. este equivalentes.<br />
Serão preferidos os que tenhão de<br />
sempenhadò estes cargos no Estado:<br />
§ .5.;-° Farse ha a nomeação por<br />
escolha do geverijador, e"á^»próyaÇão do<br />
senado, sobre proposta, órgãni.sada em<br />
concurso, com informação dó tribunal:<br />
de appellaçáo.»<br />
O jirisíòiisulto notável'-'não poder.'.<br />
ser juiz de direito.<br />
A quem competf equiparar Ofcitl-<br />
dãdés as dá União/<br />
Os que tiverem jltnlos scientificós-<br />
sçráo bacharéis oú tioutores em direito?<br />
Sei o hão para o Estado; a União<br />
os reconhecerá também? qual o meio<br />
de obrigar a União de feconheei-os, de<br />
aproveitai-os?<br />
Para que estabelecer -concurso e yire-<br />
ferr os que tenhão desempenhado.<br />
airgos no Estado?<br />
Magnífica doutrina do regimen da<br />
fraternidade!<br />
Quem preside e julga os concursos:<br />
Do que serve a informação do tri-<br />
bunal da relação? este já não será o<br />
de revista irmanado;^Sobre que versara<br />
a informação do tribunal? Sobre a<br />
illustraçá», ós conhecimentos jurídicos,<br />
a pratica, o procedimento- civil e moral<br />
do candidato?<br />
A relação informa—V. tem todos os<br />
requisitos excepto—conhecimentos \u<br />
ridicos^-T-F. tem todos, menos morali-<br />
dade—a E. somente, falta, completa-,<br />
mente, a pratica.<br />
O que é que se decide-<br />
Admittese, entrançias, duas instan-<br />
cias.<br />
O jurisconsulto notável, que não<br />
pode pretendera Ia, terá direito de<br />
occnpar a segunda instância!<br />
Art, 79. Haverá somente dous grãos<br />
de jurisdicçáo—a de primeira e de<br />
segunda instância, salvo os cazos em<br />
que cabe recurso para o Supremo<br />
Tribunal federal.<br />
O que tem a organisaçáo judiciaria<br />
do Estado com a da União?<br />
v E' aeu dever, sua obrigação, quer<br />
trate ou não da magistratura federal,<br />
estar por suas disposições.<br />
Não ha necessidade dé tocar nisto,<br />
abrir excepções ar* respeito—pura e<br />
completa inutilidade.<br />
O Juiz do Estado náo pode con<br />
trariar as leis da União,<br />
A jurisprudência, náo é seiencia pri-<br />
vilegiada dos bacharéis: para ser juiz<br />
de direto é precizo ser bacharel; doutor<br />
em direito, para ser juiz do Tribunal<br />
Superior, pode selo o jurisconsulto,<br />
* ______„ __^_ ... — ,. _^ ¦ ¦ ¦ . .. ..,.,. ¦ — ,,—„. ¦¦ li ¦ ITI <br />
isto e, quem não, é bacharel quem não<br />
é doutor em direito!<br />
Bonita cpherencia? Ter direito'ao<br />
mais, e náo poder pretender ó menos.<br />
Já tivemos jurisconsulto notável que<br />
náo era bacharel nem doutor em dl-<br />
reito. /;<br />
O Congresso da Bahia pode limpar<br />
a mão á parede, com seu projecto de<br />
magistratura.<br />
REVISTARAM<br />
"C"strtss.—Ao Peimeno Jornal:<br />
cDicelhes por qüe hão ligava, ás<br />
eleições a importância que muitos lhes<br />
attribuem; as de hoje serviram como as<br />
de hontem para revalidar compro mis-<br />
sos antecipadamente tomados.<br />
Obj-ectar me-hão talvez que cidadãos<br />
muito dignos "poderão<br />
surgir d'este<br />
pleito de compadres, e beneficiar o paiz.<br />
Não concordo.<br />
Na . actuaiidade e como preparo<br />
para a nova forma de governo o maior<br />
beneficio que se poderia lazer.ao- poro<br />
seria entregado a si próprio, .6brigaiv<br />
dose a assumir, a responsabilidade peias<br />
cousas do governo e . administração;. o<br />
mau exemplo que darão de si ós taes<br />
notáveis, .deixando-se incluir em chapas<br />
que excluem a spontanea intervenção<br />
do povo, c. portanto tomando-se aivo<br />
da suspeita de transações, tira-lhes tanto<br />
do valor moral que as reduz a cathe-<br />
gõria de qualquer-sugeito ipie pe/.ã o<br />
voto em moeda.<br />
.Eusei.que muiíos i.nculça.m.se m.ir<br />
tvres. do patriotismo; ' victimas do seu<br />
civismo, em se deixarem dizer:' ¦mal<br />
cimigà) pyior sen . .mm tenho ouvido<br />
repetir muitas vezes aos que por tal<br />
modo perdoam se a si próprios otacto<br />
de concorrerem para a depravarão dós-<br />
costumes públicos, procurando ainda<br />
provocar a admiração dos paípavos.<br />
Quem quizer que lhes leve. a conta<br />
o sacrifício; para mim continuarão a<br />
ser uns<br />
' grandes . traficantes poiitrcos,<br />
esses empreiteiros de oha que ninguém<br />
encomhiendouV c que pretendem salvar<br />
situações que perigariam se entregues;<br />
ao instnicto das. massas populares.,<br />
como feito a republica, recuso o eji,. e<br />
a puridade declaro que preféreríá yel a.<br />
compromettiila por uma eleição. verda<br />
deiramente liyre, a tela transfigurada,<br />
atravez de utn supposto sii(fragio uni-<br />
versai, pela corretagem govenianiíMita!<br />
que deturpa-a, infelicitando a n-)>sa<br />
chara pátria.<br />
O facto porem é que. . as eleições.<br />
não devem servir' de pedra.de ¦'toq'uc-<br />
para avaliar a grão de corrupção a que<br />
chegamos, nem é justo atrribuil a só ao<br />
povo.<br />
A attitúde do governo co"m a relação<br />
aos ' institutos, de ensino' superior prova<br />
que a corrupção invadiu todas as cias-<br />
ses, alastrou se por to.Ias as. camadas<br />
da sociedade Hrazileira. <br />
I^ois haverá ma;or ' humilhação ...e<br />
subserviência de que a das congregações<br />
do ensino superior, na questão1 cie I'eii";<br />
tes sem concurso?-<br />
Õs-lentes por decreto, tiveram origem<br />
no regimen do iroverno provisório de<br />
immoralissima memória: c^k\a ministro<br />
encathedron um parente, e né:n aõ<br />
menos salvaram se as- app^reneias, por-<br />
que as nomeações recahiram cm gente<br />
da qual não havia pela maior parte<br />
noticia; o governo definitivo seguio o<br />
mesmo rumo.. A tempestade re.volucip-<br />
na.riá que revolveu a vasa do sub solo<br />
político e social cspávõrio'limas tantas<br />
águias que se.haviam sublimado em . ai<br />
turas onde até então.não chegaria olhar<br />
humano ;d-'ahi essa abundância' de ho<br />
mens notáveis encontrados pelo ministro<br />
da instruecão publica, para as cá leiras<br />
novas c velhas de todos os instiiütós- de<br />
instruecão superior. As contregações<br />
receb"rám-nos de braços abertos como<br />
a combatentes<br />
sião da coIIocü<br />
dade de Mediei<br />
rengá director.<br />
aureados. e por oçca<br />
çáo do grau na Facul<br />
na, o Visconde ele Alva<br />
ex-medico à-t imperial<br />
câmara; ex amigo do' imperador, e e.v'-<br />
amicissimo da princeza. imperial, appel<br />
lidou o presidente da Republica de<br />
\\fashinghton brazileiro, encarecendo-<br />
lhe.os actos de justiça- e proteccáo as<br />
lettras; com a'mesma'5r//j-ccr;/;?o-i/í/ com<br />
que chamaria o sr. !5e chefe dò^<br />
corpo de saúde e lambem reièrma do<br />
posto que oecupa niar exercito.<br />
Estamos informados, diz o mesmo<br />
orgam,- «que esta resolução tomou-a a.<br />
ex. por não se achar de accordo cora<br />
o mínis*ro da guerra; relativamente ás<br />
promoções no corpo de saúde. *<br />
JlfaèroMa—Existe em Pelotas<br />
uma secular matrona de nome Thereza<br />
de Jesus Ribeiro, nascida no anno de<br />
1788 na então freguezia do Triumpho.<br />
Esse exemplar da geração do século<br />
passado tem portanto, 1 o; anoos e pos-<br />
sue ainda todos os sentidos.<br />
Casou na idade de 12 annos com<br />
José Ribeiro Leite.<br />
Tem uma única filha, com mais de<br />
So annos, seis netos, 15 bisnetos e<br />
dois tataranetos.<br />
Dotada de vivacidade, diz um collega<br />
pe'otense, i a história viva dos acon-<br />
tecimentos de todo este século.<br />
üfajwr Seratetdelio<br />
rêa—Este distineto militar^ represen-<br />
tante do Pará no Congresso Nacional,<br />
e cu';a patriótica e altiva attitúde tem<br />
merecido os maiores louvores por parte<br />
da opinião publica, enviou ao Diário<br />
de Noticias a seguinte declaração:<br />
tTendo corrido o boato de que<br />
havia eu recebido uma intimação declaro<br />
queé falso.<br />
Tenho muita pouco amor á vida para<br />
saber vendei-a sem humilhação.—-Ser-<br />
zcdelló Corrêa.»<br />
(¦etarral .%»tr«afÍWm—Lê se<br />
no Independente de Bagé, de zy do<br />
mez passado:<br />
. * Ha dias corre na cidade o boato de<br />
que ha ordem de pri«ão contra o bene-.<br />
mérito rio-grandense general Astrogiido;<br />
dizendo-se que para eíectuar essa prisão<br />
seguiu parai sua faxanda uma força de<br />
69 praças do 2I de cavailaria, estado-<br />
nado em Jaguaráo.<br />
«Náo sabemos se tem ou não funda-<br />
mento tal boato, porque não nos consta<br />
que o general Astrogiido tenha com*<br />
mettido algum delido.»<br />
Policia rio jçra»*e>noe>—<br />
Realisou se nodia 22 do mez passado,<br />
em casa do sr. visconde de Pelotas, ca<br />
Porto Alegre, uma grande reunião po-.<br />
litica na qual se tratou do pleito eleito-<br />
ral de »; do mesmo méz, ficando resol-<br />
vido que seja apresentado, em nome do<br />
partido republicano federal, um protesto<br />
documentado contra os attentados com-<br />
mettidos pelo governo e sua gente no<br />
intuito, de fraudar o resultado das elei-<br />
ções para a assembléa constituinte do<br />
Estado do Rio Grande do Sul.<br />
Bodas «te ouro No dia ? de<br />
junho de 1841 casaram-se em Portugal,<br />
na % freguezia de S. Cosme do Valle,<br />
Dámião Antônio de Souza e Maria de<br />
Souza Costa.<br />
Este casai, qué'hoje celebra as suas<br />
bodas de ouro, teve nove filhos, dos<br />
quaes existem quatro.<br />
Residem os dous velhiinhos, cada<br />
um dos quaes carrega presentemente<br />
setenta e tantos janeiros, á rua de<br />
Monte Alegre, em Santa Thereza, ha<br />
27 annos.<br />
Ijotfrla do Ksfado<br />
Pernumbnro.- Resumo dos pre-<br />
mios da 5-*1 série da 4.* loteria, em<br />
beneficio da Santa Casa de Misericórdia<br />
do Recife extrahi Ja em 9 de junho de<br />
189»-<br />
PRÊMIOS MAIORES<br />
24o:ooo$oo«<br />
24:0003000<br />
1 o:óoo$ooo<br />
4:00o f 000<br />
2:ooo$ooo<br />
t:ooo$ooo<br />
WÊ<br />
' I õy y .<br />
I I 19.7 . .... .<br />
11789. . ....<br />
187. .<br />
¦<br />
. . . .<br />
4078. 5686e 7015 .<br />
898, 1474, '75 5, >$13<br />
C54JJ.. . . . .<br />
APPRÒXIMAÇÕES<br />
1872 ei 874 . . . 2:00^000<br />
11194 c 11196. ..<br />
".'..'"..<br />
i:ooo$ooo<br />
11788 c 11790. . . 700^000<br />
PRÊMIOS DE 50O$00O<br />
1096, 1J1 i, 2671, 268a, 275«, 29*i,<br />
I026, ?2t7, H97, \7i% 4V4^, A6^9<br />
5058 e 6041.<br />
PRÊMIOS DE 4OO$O0O<br />
1871 a 1872 e 187J e 1880.<br />
PEEMIOS DE ;ÒO$000 .^<br />
1«191 a 11194 a t!2oo.<br />
PRÊMIOS DÊ 2O0$O00<br />
117 81 ai 1789 c 11790.<br />
Os números terminados em 7; estão<br />
premiados com 20o$ooo.<br />
Os números terminados em 95 esteo<br />
premiados com 2oo$ooo.<br />
Os números terminados em ; e | es*<br />
tão premiados com ioo$óoo.<br />
Os bilhetes premiados pelos dois<br />
últimos algarismos não tem direito a<br />
terminação simples.<br />
Alajgattihaft—Em um registra-<br />
dó recebemos o seguinte.*<br />
«1 Ilustre cidadão dr. Cezar Zama.—<br />
Eis a forma por que se procedeu a<br />
eleição nesta villa: no dia 4, wsftra<br />
da eleição, compareceu no Paço «a<br />
Intendencia Municipal, i% % hora da<br />
manhã, o cidadão Leocadio Borges da<br />
Silva, membro do conselho muntcipoL<br />
afim de formar a meu eleitoral, t eèi<br />
permaneceu até ãa 4 horas da \mé^<br />
quando rtútcju-at pari «li un» «m<br />
tt<br />
¦ ,JÊÈÉsLMí:°3ãàtíàiá2Lt' fuiT* vSj''.. «l^!*í '» &J^KiúãtSHj:t*<br />
'*.'¦:"<br />
v"<br />
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ii^v<br />
CUUlUJUJU1 ejUCUUCOUtrOU<br />
UmAiini<br />
'K ¦ Teiieiiu, couftreuísta<br />
.<br />
nuustiu «M<br />
ria >en<br />
* * '"'"-s<br />
O subdelcgado actual diz publica<br />
mente que tem ordem do éxm. dr<br />
chefe de de policia de incendiar casas<br />
no seu districtò e fazer qualquer<br />
absurdos, querem estas auetoridades<br />
attemorisar aos pobres ignorantes, que<br />
vivem tractando de seus atfazeres, obri<br />
gando a muitos a jurarem o que ei Ias<br />
impõem, embora náo saibam estes de<br />
facto algum, e assim vive o.povo deste<br />
infeliz 4o districtò horrorisádò com<br />
as insolencias destas auctortdaJes. Pede<br />
portanto a y. ex. suas enérgicas provi =<br />
dencias, afim de sua tranquillidade.<br />
Viila de Sanio Amaro do Catú, e<br />
4° districtò, j de maio de 1891.<br />
Intfcencio José de SanfÀifa<br />
SteMUffcItots o<br />
Blinhurru<br />
ez do<br />
leUd<br />
^y*\<br />
no<br />
que uma eleição no<br />
i^oofrosso ato fumará de uma comedia, l<br />
9 a oJttção pelo povo será impossível |<br />
Quando deitei um artigo no Pequeno<br />
Jornal óe 14 de abril do corrente anuo,<br />
esperava que era breve o sr. capitão<br />
Vicente I eixeirada Costa Lage, viesse<br />
justificar-se perante o publico, mas<br />
nada disso tratou.<br />
Osr. capitão Lage acostumado a<br />
commetter crimes de certa ordem, não<br />
duvidou pôr em pratica os seus maus<br />
instinetos. Que mal lhe fazia eu e meu<br />
companheiro Manuel Antônio Nogueira,<br />
em pescarmos defronte de sua pro<br />
prieade, a beira do costeiro da Ilha<br />
Bimbarra, pjra v. s. com o destino de<br />
sua malvaaez dar nus três tiros d'es<br />
pingarda, que seriamos victimas te náo<br />
nos deitássemos n> fundo da canoa,<br />
que náo obstante a nossa prevenção,<br />
sahiu o meu companheiro ferido de<br />
uma bala que recebera debaixo do<br />
braço do lado esquerdo. E* porque<br />
está bem provado, que a índole de<br />
v s. é de assassino.<br />
Espero nas auetoridades de meu paiz,<br />
não deixar este horrendo crime ficar<br />
impune,<br />
Consta me que v. s. se gaba ter muito<br />
dinheiro para comprar, se possível fôr,<br />
os formadores do processo que já se<br />
acha instaurado nesta comarca dá villá<br />
de S. Francisco. ;,.'.¦'-.<br />
Ora, o seu dinheiro, nada vale, e<br />
acho bom que náo tenha cynismo<br />
para tanto.<br />
Ilha Maria Guarda, 1 o de junho de<br />
1(91.<br />
Ptdro Nonato dos Prazeres*<br />
torldadeo<br />
do Estado des<br />
ea das PsarlAoss^ao e<br />
psablfeo*<br />
i<br />
-1<br />
ao<br />
Li, no Pequeno Jornaly dè 2 de j unho,<br />
uma correspondência assignada por J oão<br />
de Souza Gomes contra mim; admirado<br />
e pasmo reli, não sabendo o que mais<br />
admirar: si a ousadiado miseravelj que<br />
traiçoeiro e vil serpeiou a minha re^<br />
putação, trocando cobardémente o beijo<br />
de Judas, ou si as inconsciencias do: sig<br />
natario já costumado a taes papeis.<br />
Dirijo-me ao publico; ás autoridades<br />
constituídas.<br />
E' por todos sabido nesta localidade<br />
que o signatário dé tal correspondência,<br />
anal p ha beto como o é, fez mais uma<br />
das que praticam os irresponsáveis.<br />
^ffereço ao juizo publico a carta<br />
infra assignada por um irmão do signa-<br />
tario, meo detractor.<br />
A sua assignatura, coitado, eu o Ias-<br />
timo, não acarreta-lhe responsabilidade;<br />
eu o perdôo, da mesma forma que per-<br />
doei áquelle quechicoteándo sua própria<br />
irmã de 12 annos de edade obrig«ju, a a<br />
refugiar-se em minha casa durante mui-<br />
tos dias.<br />
Sou muito conhecido no logar onde<br />
resido; te:iho pecupado, por vezes, car-<br />
gos de confiança e desprezo os assaltos<br />
yiperimos daquéllesque buscam acapa<br />
do inconsciente para ferir-me.<br />
Sirva isto de uni protesto contra o<br />
^ue foi assignado pelo infeliz João Go<br />
mes, capa/- de tudee talvez até de.ferir-<br />
me :j pessoalmente, quando-lhe acenar<br />
quem quer que seja. ¦<br />
Purificação,: 9 de junho de ^ 1S91.<br />
José Felippe de Souza Gomes:<br />
(Afíirma está reconhecida.).<br />
Meu sogro e amigo sr capitão José<br />
Felippe de Sbuzá.Gomes. — Rüriftcàçãd<br />
6 de junho de 1-891.<br />
Respondendo sua carta de h-mt.em<br />
tenho a lhe dizer que.-sorprehendeo a<br />
leitura do. escrito do Pequena Jornal,<br />
de 2 deste mêz-âssignadò'. por.meu irmão<br />
J.oãp de Souza Gomes, com quem. vm<br />
nenhuma inimizade tem.<br />
De vm. amígoe obnga:lo: .:<br />
Rozènd» de Souza Gomes. .<br />
*£h4»eii o responsável? O<br />
e»r. di*, goveniiiilíir ou o<br />
e?i:»iV «I«s NesuruiiV'1 pis-<br />
uiicar II<br />
¦;P;:es'cãh-dál:p Lritimpha! ¦<br />
O siiblçlegádoe i° supplente. dá<br />
subdelegacia da<br />
' fre-nie/.ia tio l^uape,<br />
Tf.etmj»iiasliSmio Íà;irc*Ivt c Jtr.i<br />
«|lilfll ll.iriiih». Continuain no<br />
nefasto exercício ( e. taes tunccp.es,<br />
emquantó suas;: víctimas -prejudicadas<br />
conservam se ne^tá capital rec.eíòsas do<br />
assassinato,^ ultima sirena d.á tragédia<br />
miserável a õue assistem1 pacificamente<br />
as primeiras, autoridades; .dó Ksiã-.io'<br />
O esçan lain tfiumpha!<br />
: Mas clieíes de família', cidadãos hn<br />
¦'nestos e pacitico-s', obedecem a fircp.o<br />
tencia de mandões sem 1111:^ o governo<br />
não se pronuncie enxotvvio-os >ia*]ii"<br />
risdícçâo. que se lhes confiou.<br />
O escândalo tríumpná!<br />
0 sr. dr. governador, porem, será,<br />
(fica bem publico destas .co.lurnnás) p<br />
responsarei pe')s pr;<br />
>o>"o':e, utínç i ;<br />
:fno' bo iv, ;ri 1<br />
ie s in-t<br />
i/.a<br />
em r ichoeira.<br />
Ha um juiz honesto<br />
um. órgão da justiça publica, moço<br />
ainda-, mas. que sabe elevar muito alto<br />
a sua probidade, que não sujeitar se-há-o<br />
a.a aceno escandaloso dó governo pro-<br />
tegendo euergumerios.<br />
E' a elics que-<br />
-procurarão por seu<br />
adv«»ado justiça as victirnas q íc não<br />
Podem humilhar se aos caprichos, des<br />
sicarios. Ha de.se. preceder a.i forma,<br />
da, lei, e os autos dirão a. verdade ><br />
.'-. ¦ --.'<br />
porque o n¦> 11 ¦: 1<br />
rinèce aié f) ras,<br />
tnn atncu.<br />
Assim. ^o iemps<br />
deiu.e e -Hvre e,-p<<br />
o canto sagrau.o .:<br />
lerui fade, '¦ ?rdeih<br />
.\.i> os .reiHioísc<br />
couceiea<br />
e o cr. ,'1<br />
,i >e.m a.:<br />
eis sagra!<br />
;r :viri a de<br />
1 :nv Seul<br />
>; e o.u i<br />
laje, .i econom ia<br />
Io ¦ to Ias as i.i-<br />
o ;ii!iit..r o Cp-,<br />
í.o o a;v:or<br />
V 1 i _,<br />
nem<br />
co.<br />
i„<br />
¦ ama:<br />
* &kaiii:tii<br />
Antônio. Gonzaga, úã Hora,<br />
na cidade de Naz-arcth Estado<br />
pede ao cidadão Antônio Maria da<br />
Rocha e Silva, que lhe escreva pelo<br />
correio desta- cidade, indicando o lo^ar<br />
de sua morada, pois tem grande neces-<br />
sida.de em saber delia.<br />
(OUPllllll<br />
TR4NS"0dTBUR^N^<br />
i'lmlttem.Ke eondiirfo-<br />
ren (niiielro») com a com-<br />
petente flaaiva de rem imII<br />
relw em dinheiro.<br />
Ilahla, 15 de mulo de<br />
I H9 I.<br />
O dlrector.—T. fàomeeu<br />
SEM<br />
l^oja<br />
ÉGUA ES<br />
Afl«»ttaia<br />
Na bem conhecida loja- Trigueiras,<br />
á praça do Mercado S. João n. 12,<br />
tem um completo e variado sortimento<br />
de fogos, os mais bem preparados pos-<br />
siveis. sendo de superior» qualidade e<br />
garantidos para as noites de Santo An-<br />
tónio, S. J»áo e S. Pedro, espera,, do<br />
respeitável publico a sua coneurrencia e<br />
dos seus numerosos freguezes a prefe-<br />
rencia, visto poder servi! os muito bem,<br />
mais do que em outra qualquer parte, e<br />
vende-se por preços muitíssimos tas^a<br />
veis, a vista da lazenda que possue e a<br />
garantia que dá delles.<br />
coiiipanhifi lyriea<br />
cIm^oii...<br />
N-AO DOY DEM<br />
FIYELLAS<br />
Em metal fino e madreperola as mais<br />
modernas recebeu a loja BnTottaa.<br />
PEQUEM* J«II1IAL<br />
r No estabelecimento" de Horticultura<br />
de José Vieira da Silva ao largo das<br />
PrinCezas, vende-se o Pequeno Jornal<br />
dos últimos trinta dias, a 40 réis.<br />
sOlPilIlilllilllll<br />
U V ¦ U U V U V v u<br />
LOTERIA DO<br />
í<br />
STADO BAIA<br />
E EITRlCÇiO<br />
—Da 4.* série da 7.* loteria—<br />
QUINTA-FEIRA,! 1 DE JUNHO A* 1 HORA<br />
DA TARDE<br />
ANNUNCIQS<br />
m SAPATEIROS<br />
Na Loja ^onte Limpa antiga Vas-<br />
concellos, precisa-se de uns 20 sapatei<br />
os para todos os sollados: Paga bem.<br />
ROCA<br />
Precisa 0« dr umhenei<br />
para zelar de plantaçõi<br />
Rua da Li»raiiçelra ai*<br />
I».<br />
OO<br />
CO<br />
3 Si<br />
a.*<br />
o 6<br />
*- a.<br />
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O C<br />
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5 s -2<br />
ífc'-2<br />
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c<br />
1-3 .<br />
j> E<br />
nu R8i<br />
II<br />
Toaluas de brim branco de Unho la-<br />
vrado, com eis palmos de largura e<br />
oito.de comprimento por 4$. Tem para<br />
todos os c amprimentos, custando sempre<br />
mais 500 rs. o palmo, no comprimento*<br />
Pratos redondos e ovaes, com arren-<br />
!a1os de metal branco e os fundos de<br />
porcelana fina, para deitar se fruetase<br />
qualquer presente, a 1 $000, 1 $500 réis<br />
¦'¦<br />
' ¦:-..',¦¦<br />
*<br />
GOI 40000<br />
.. .e,..j. S<br />
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ra BBm H' ¦ m *m Bfe«"^--Bl Bi-' II '¦¦'¦-¦¦¦ ra van B ¦<br />
BBL__^BRB BB '.BBBBBBBBnBr<br />
B È7 Bhi^^<br />
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BBL BV^V' AP' ¦<br />
II ;-. - B Br-wJBk' BB BI B ¦' ¦<br />
¦ B^^^^^ BB mBk ¦¦ BB<br />
. - '.' b bl-¦ i^;,i P*¦"¦ JUÉ I bb1 Jm-fl !¦ II ¦ ' ..' -¦¦ li ¦¦ - '¦¦' ¦ b1 Lm<br />
^Bl mm Hm ,^| BlL v^lB^^^^BlBl BB I-<br />
¦¦ BB - amaram! BmV van BBr H Bml ¦ BBBBh ¦ a|B\ ¦ . BB BB<br />
^"^<br />
^PmB Bfi' ¦ B ^H '"<br />
amV BVflrJf amBra H- - '<br />
^H bVJ- ¦"' arJ ^pr' AVJ mmmmmmmmmmmmaml ^^H<br />
am^ mm mm H' I ¦¦<br />
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3 0 00 9<br />
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.PRÊMIO MAIOR<br />
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série da 2.a extracção inadiável<br />
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'-...- ."..-_¦ .<br />
s A BBk DO 11 D E U LM O DE 1891<br />
I!RS<br />
V<br />
¦V tel m eenvlecao de %<br />
bilhete» foram Isaa<br />
« "Nara garantia á« ^m<br />
pagar<br />
f ÃO HA IRANSFERENCIA-É INFALL!VEL A EXTRACÇÃO-NÃO HA TRANSFERENCIA<br />
SE-2-tó 0Ú0U000 1NfflMS J 3D00Í)<br />
loteria será emtralslda no DIA Af A RíiDO,<br />
tendo no verao os seguintes dlzerrsi<br />
^ pulados;;<br />
Vk<br />
-Alerta contra aa falalilemjroesj.<br />
wstfm<br />
TüD BARATO<br />
1 par de sapatos de charlotej$5oo i$çoo, 2$, 1$, 4$, 5$, 6$ e R$000<br />
t dito cara de gato {$500<br />
1 corte de eassineta padrões beni-<br />
1 dito de panno com salto j$ooo tosa i$6oo .<br />
1 par de borsegains para meumos 2% |<br />
1 chalé de merínd preto a$ooo<br />
» dito maito fino a$5oo<br />
1 par de meias de cores 500 rs<br />
Ditos brancos de 520 e 640 rs.<br />
1 collarinho 500 rs.<br />
t vê© preto ifooo<br />
1 dazia de carrinhos pretos com<br />
yanl-s de números 70 e 80 por 700 rs.<br />
1 dita de ditos cor de rosa de ns. jo,<br />
40 e 50 com 200 yards 800 rs.<br />
-"<br />
1 meiada de linha de peso 80 rs.<br />
1 cartão de alfinetes 60 rs.<br />
Holinho de crochet de n. 60, 300 rs.<br />
1 dito a. 70 |io rs.<br />
¦¦' Ditos de as. 100,20.40,90.<br />
1 fiasco de kananga do Japào 800 rs.<br />
1 dito de agaa tônica i$8oo<br />
Kxtractos muitos finos de |oo rs.<br />
700 rs., i$, iffoa e a$ooo<br />
S^ooetes, pasta para dentes e mais<br />
ob|rttos<br />
tnaemera e pois, sd com a vista se po<br />
chapéo de palha para<br />
homem 2$çoo<br />
1 dito preto cor de café 2500<br />
1 dito branco muito fino 4$<br />
1 dito de feltro systema republicano<br />
para homem 4$<br />
1 dito pariziense ç$<br />
t dito copa dura moderno $$500<br />
1 par de sapatinhos de 10$ por 7$.<br />
1 dúzia de botões de metal para<br />
vestido pôr 900 rs.<br />
1 vara de esguião fino de 1 $200 a<br />
i$6oo.<br />
1 covado de merinó preto muito<br />
fino, de i$6oo, i$8ooe 2$5oo.<br />
1 chapéu para mocinha, de rj$ooo<br />
por io$ooo.<br />
t chapéu de palha para homem de<br />
2$500 por 2$200.<br />
1 covado de fina setineta de 640<br />
por 500 rs.<br />
1 chapéu de palha preto para ho-<br />
NA<br />
RUA ' .N. CONSELHEIRO DANTAS<br />
LOJA SANTOS<br />
28 - - BAHIA<br />
que seria longo mem, fino, 4$ooo.<br />
1 dito branco, aba grande, para menino<br />
2$^oo.<br />
1 grande colu arrendada de crochet,<br />
1 covado de chita preta por 360 rs.<br />
de lofaoo por 7$^oo.<br />
1 grande boneca vestida por 4$ooO.<br />
Chitas finas modernas de 240 a 320<br />
1 boneca de iSjoo, 2$ooo, 2*500<br />
Çretoaes modernos de 280 a 400 rs. e )$ooo.<br />
Ditos lisas grande novidade a 300 rs.<br />
1 covado de bulgariana de quadro<br />
Carta preta de 240 a 400 rs.<br />
240 rs.<br />
1 vara de cragadla fina 360 rs.<br />
1 gravata regata de i$ooo, i$5op<br />
1 düamarto boa 900 rs.<br />
e 2$ooo.<br />
1 para de morim com 30 varas $$<br />
1 ventarola muito boa iS^oo.<br />
1 dka morim americano 6$ooo<br />
1 fino leque de setim por 5 $000.<br />
Ditas 4a ditos a 8$, 9$ e tofooo.<br />
1 'fino dito gase de 8$ooo por 6$ooo.<br />
1 peca de aaaaiaho com 20 varas 8$<br />
1 espartilho ^$coo.<br />
1 düa de aaaaval para noiva 8$ooo<br />
1 abotoadura americana i$ooo:<br />
1 diucom 10 varas |$2oo<br />
1 dita muito fina j$oo.<br />
1 nor de sapatas de trança i$6oo<br />
1 data atra homem i$8oo<br />
Tcatete (antazia 2500<br />
.<br />
tíictor<br />
1 par de meias para menina 400 rs<br />
1 dita branca 360 rs.<br />
1 grande toalha para banho i$8oo<br />
estabelecimento, em vista do grande sortimento que tem<br />
t a qee recebeu ultimamente, esta disposto á vender muito<br />
a ganhar pouco. È'bom aproveitar,<br />
ata é a divisa d» casa<br />
wjmsA alf»:do<br />
»o _^^_ ¦ — - - ¦ flBBt_ .ra ^nav a<br />
ama È ama k BmaVmml ^BBrmmlBVlVzTaVBBl<br />
ontüs ou couro L0JÂ BEMVINOü<br />
,^avaadeMrtimcnto, fi- Recebeu um lindo e completo sorti<br />
ml .. ¦»» . a* ffooo memo de cretones finos e está vendendo<br />
por menos to % de que qualquer loja:<br />
Rua quem duvidar venha ver.— E ANDAR<br />
. Qtíaesquer outras informações são ministradas ao escriptorio central, á rua<br />
acima indicada.<br />
1 ATTKNCÀíi<br />
oOO nu.<br />
Libretos das operas Trôvador, Rrnaii i O proprietário da conhecida loja Bem<br />
vindo está resolvido a vender por menos<br />
1<br />
e Rigoleto<br />
1 o<br />
ema da<br />
Um covado de merinó de cores, fa- |<br />
a 9mO reis<br />
tenda de li que vale 1 $200, só na 1<br />
-NO-<br />
¦jojm Besmvlmde. |<br />
Um<br />
6—RUA DOS OURIVES— 6 1KIOSQUE OA PRAÇA<br />
°|0 de que todas as lojas que destribuera<br />
avulsos e por isso pede ao publico que<br />
para acreditar a verdade não comprem<br />
em outra loja sem queprimeiro venham<br />
U m bonet para meninos, 1 $500.<br />
Um fichú de 2$400 a 4$ooo.<br />
Um chapéo de palha para homi<br />
i$8ooa 2$ooo.<br />
Um covado de chita, 280 rs.<br />
Um dito de cretone, 120 e }6o rs.<br />
Um dito de chita adamascada, j 20 rs.<br />
Um pequeno vidro de fina essência de<br />
Pinaud, 240 rs.<br />
Uma peça de bico preto pontudode<br />
zephyr de quadro, ?$ooo a |$çòo.<br />
Uma dúzia de barbatanas cobertas,<br />
400 rs.<br />
Uma boneca desde 7001%. atè .$000.<br />
Um covado de ganga vermelha, 280 rs.<br />
Um covado de baetinha para caem<br />
600 rs.<br />
Uma vara de boa creguella, 440 rs. "<br />
Uma coberta forrada e maito<br />
cores, feita, } $200.<br />
Umatoucade fustio para<br />
2 $000.<br />
Um covado de cretone liso, 100 ra<br />
Uma vara de panno de linho, t$ooo rs.<br />
Uma dita de dito melhor, 1 $.00.<br />
Um covado de merínd preto, i$200.<br />
Uma dúzia de botões modernos para<br />
vestido, 240 rs.<br />
Uma escova para roupa, i$?oo rs.<br />
Uma diu de cabello, i$)oo rs<br />
Uma diu de sapatos, 400 rs<br />
Um pequeno espelho, 60 rs.<br />
Umaguaruiçlo dourada, com<br />
l$200.<br />
Um bonito fichd, C$000.<br />
Um dito preto, {$000.<br />
Um covado de chitt preta, jao rs.<br />
Um dito de diu melhor, }6ors.<br />
Um bonito leque, 5$ooo.<br />
Uma v ra de brim branca n. 4, ãfooa.<br />
Um grande léaca para<br />
a popular Loja Hemvlndo-<br />
Rua dos Ourives n. 6.<br />
rape, Cinto para senhora de i$2ooa i$çoo<br />
1 catogám prateado para trança 400<br />
réis...<br />
1 caixa com 4 macaquinhos assentadosem<br />
cadeiras com meza redonda j20<br />
réis. ¦<br />
1 tambor para meninos 1$ a i$$òo.<br />
Uma grande colcha de cores, réis<br />
2$000.<br />
Uma camisa de meia, 1 $000rs.<br />
Um covado de<br />
400 rs.<br />
Um lindo chalé, i$000 rsi<br />
Um dito com barra, ç$ooo.<br />
Um moderno chapéo para senhora,<br />
I2$000.<br />
Uma vara de esguião, t$çoo.<br />
Uma camisa de peito de linho, réis<br />
3 $000.<br />
Um covado de merinó de<br />
700 a 900 rs.<br />
Um covado<br />
600 rs.<br />
Um metro de brim de cores para<br />
calça, 1 $200 rs. .<br />
Um dito de dito idem, 600 rs.<br />
Um covado de linho de cores para<br />
vestido, 200 rs.<br />
Um covado de oxford, 240 rs.<br />
Um par ie meias pretas para<br />
400 rs.<br />
Um panno para cadeira, t$ooo rs.<br />
Um jogo de fronhas, a$2oo><br />
Um par de meias de caras atra menina<br />
(.00 ra.<br />
Uma gravata regata para<br />
meninas,<br />
.boA m.<br />
UnVdffodWrlto para senhoras, 2$ooo.<br />
Uma dúzia de lenços a imitação de<br />
esguião, 2$400.<br />
Uma grande toalha para banho, réis<br />
i$6oo e para rosto, 400 rs.<br />
Uma grande colcha de lá, 3$000.<br />
Uma dúzia de botões grandes para<br />
vestidos, 900 rs.<br />
Uma linda caixa com perfumaria para<br />
presente, j$ooò.<br />
Um colarinho de borracha, 400 re.<br />
Uma vara de algodãozinho bom, 280,<br />
joo e $60 rs.<br />
Uma dita de brim de linho pardo<br />
para calça, 1 $000.<br />
Uma dita de esguião de linho, i$;oo. tfooo.<br />
Encontra-se ainda um cem numero da objectoa que ad com a vtata do fre»<br />
guez se molla<br />
pode avaliar.<br />
24—Rua do Guindaste dos Padres-' ^4<br />
EM FRENTE A LOJA DO SO<br />
-,yi^i MÊÈfyr-.jtÊtèx. \ .. ¦ té: -I- '. j..*ía'Ü JtJÍ«"--j**-*A*'.'.i'i-'. 7*>.-- ^í^f'íi.:4 m^mÉÊÊÊ<br />
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ÊPREDIOS<br />
URBiHÓS. SUBURBANOS ERUR1ES<br />
A Ctfmpunhla YPUIAKG4 TRAMWJaYS K<br />
C#XTSTaii;CÇOK«9t e«ia *cá> nu ctdarie de (S. E»s;u?o<br />
rm if li Hf*nCo R» 9I« propoe-se n eniaprar e<br />
ve»tider par coítta própria «h d© tereetroiuprédio* e<br />
terrenos arhtinon © sts&urtiatios, rubrica», fazenda**<br />
ferra* laienl'n« pia *iiit£rada$u malta?, p«»ílrc*2ras,<br />
«¦Feira* « outrsa* mina»nu lotado de &. l*aiclo.<br />
Ptera esse fim, recebe a Companhia propostas com<br />
esclarecimentos completo*»-, e tambe -o fornecerá com<br />
nresteaiu a» que lhe forem pedido»-.<br />
aTCsfã Incumbido dvnt a seccão em no*!* o c* r in^le/>s<br />
li /ypm<br />
l*reç«>s nrin rnmpelcn«*l>i. «' »«¦ !* .f» Hir fl*».r-«a» »<br />
LOJ & DO SOL<br />
A rasa niah<br />
baralenui (> h(>m<br />
sorliiUi cm<br />
llllll^<br />
-RECEBEU<br />
Orande sortísiionfo<br />
de sapstf I»i3j;;« nio-<br />
dernaN raKax. para «>«<br />
f^:ipalí»N<br />
r*<br />
preç«»v «!« «>> aíe ICSOOO<br />
ISotsnsts f»rí:se':;para liomriis;, dv (HvorMON<br />
.lanrSri». prrros de ã^^»?3»5 p:ir:í cima<br />
«is% rouro :iiiiarel!o |>:sr:» Iionirm<br />
^ «irt;idixxi.'ii«i Miilúnrnfo d» : ¦ . Terça-feira ás i i horas<br />
;' i ¦—:-T~~-<br />
A Companhia BahJaria previne aos srs. carregadores e passageiros que, a<br />
começar.de junho próximo cm diante,; todos os seus vapores, a sahirem para<br />
os poi|os do sul deste Estado, farão escala por Gamamú, Marahü e Belmonte^<br />
sendo as suas sabidas ' reguladas a podenem entrar n'esses portos na. préa mar das<br />
marés grandes.<br />
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^^Xm^Q-. /'¦.' ¦'.' .'*¦¦¦ /,'«¥ '^;?<br />
.-. ¦ :'' ¦'']./-<br />
^*j^* ^a» ^-^av ^a> ^b»<br />
JLOJA.<br />
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^fco^ 4apv<br />
^HÉfnak.<br />
¦' ""L^s^asaste.<br />
^¦bScbSw ¦ ¦ " .Jfl Bv<br />
Soa au asa £8 '* B . ^V ^B B| ^H ' mw ^H<br />
uiuMES £<br />
N. 41^-RUA DOS<br />
coai:<br />
^^B<br />
^mV<br />
RTOS-N. 41<br />
J\es(e \asto estab«4]f»eluenfo, cneonfrarcioi^^^vafiado<br />
sortimento^ reccbklos,<br />
ilirocta e iiieosalm^nte dosine hores íribri<br />
ífaríí^se^fran^^itó^<br />
fa-brirn d;i PLATitÇOR!VIA i qnues vende a<br />
DINH£ 1 RO A VlSf í [wr preços resuniiilissinios.<br />
i\o irirsrno esla'H»Ionmonto, lauibom<br />
í?e veode: ^ravaias c'coÍi^riii!»t»s d^ jinlio<br />
para homens, meias franeeza> de diversas<br />
qualidades para homens, senhoras emenin-iis<br />
e IA I,'vl)IvJUNHOJDE1891<br />
serão attendidas dentro do prazo de tres *» '' ' '"*<br />
." V^í:<br />
dias. depois, do vapor ter finalizado a<br />
""<br />
:| . preprf ela rio» de»-:fe enfabeleclmenlo da<br />
descarga eui terra j primeira ordem Mtiaado no centro eoramerclal.<br />
ji RÉ PUBLICA<br />
Carla ao Marechal Deodoro<br />
— P.O R-<br />
J, c/i. PinJjcwo í icfjas<br />
NO.S SEGUINTES PONTOS:.<br />
Kiosque da Praça — Livraria Magalhães<br />
— Livraria Cáliiiiia —<br />
Livraria fcxonomica—Plano lnc'inado<br />
Loja Portugal e nesta redacçâo<br />
1'reco »0O Reis<br />
;'-¦ ¦ ;;'" paKfeaeseiros. recotnnaeaada-se pela exaelldào<br />
de seu Mervlço. mhàcIo, cie., dispondo alem disto de<br />
eralaai e quarlom mobllludon para família*<br />
e Importantes banhos frios e quentes.<br />
Os novoN proprtetarfos declaram ao respeitável<br />
publico em eeral e aos s<<br />
que nao pouparão esforços afim de -<br />
bem,servllM»s em comidas de todas sjaalIdades, pala<br />
tem peritos eosJnlielros, ^ una completo<br />
sortimento de bebidas de diversão ajaalldadra<br />
P rer osjsem çoiripetençla<br />
'¦[W ESI S E üf ff» Et K ' VARIADA<br />
Ao Restaurant Brazil<br />
Rua tias Grades-ío 1 m n. 61 (jtóaao Bazar 6i)<br />
Loja Campe 11 o «oouooo<br />
f<br />
Álbuns fitíos, muitos objectoa de electo prata, roupeas de fcin; * '<br />
onto de malha para creanças, leques para senhoras e meninas, nus «de jt4'<br />
5,9, ia, aa e 8o;^^éipartiIlios;- cámísar de-'^ "^.^-. '> &-*<br />
.lanella para homens, meias de seda e fio de escocia," *"*: *<br />
para homens, senhoras e meninas —-<br />
Surahs, crepe chamaiete e velludo, sombras impermeiaveis, .<br />
botões de todas as qualidades para vestidos, grande quantidade de cadarço,<br />
e colchetes, completo sortimento em agulhas^ jV; ^'<br />
cordões e muitos outros artigos que só os freguezès poderão apreciar<br />
«?<br />
"€jrtracçào ^4^. loteria no mea de<br />
Junho: si" f-r: g<br />
¦s Maranhão — com 8 mil bilhetes, ia<br />
quartas feiras—?^ i o^ ,1.7 « 14. ^<br />
r Çiájuh>>?tás sextas feiras ^, ia, 19<br />
, Qram Pará—cqm 2^o:oso$ooo *aa<br />
sabhados^ 1; e *7. iv .<br />
A lindl deiBelea—«abbadoaóeaò.<br />
Unicas, loterias que dividem 70 %<br />
extracções inadiáveis e pontualidade ml<br />
pagamento dos p^eaiòa.", - l ¦<br />
Têiecramaas. aaifnadoa pele ar,<br />
dr. ene» de policia, í*a - "^<br />
THtSÕMROBWUTIW^J^<br />
¦t. â 100—Nas (íradead