Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do ...
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O exemplar # 16 apenas foi <strong>de</strong>tecta<strong>do</strong> pelo receptor I. No entanto não foi<br />
<strong>de</strong>tecta<strong>do</strong> durante to<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> monitorização, sugerin<strong>do</strong> a ocupação <strong>de</strong><br />
zonas fora <strong>do</strong> alcance <strong>de</strong>ste receptor e <strong>do</strong>s receptores adjacentes (Figura<br />
3.26). Comportamento diferente apresentou o exemplar # 18 que apesar <strong>de</strong> ter<br />
<strong>de</strong>monstra<strong>do</strong> uma elevada fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> ao local <strong>de</strong> captura (IR=0,78) foi ainda<br />
<strong>de</strong>tecta<strong>do</strong> por outros 5 receptores ten<strong>do</strong> inclusivamente obti<strong>do</strong> o maior IR no<br />
receptor H (Figura 3.27).<br />
G1<br />
H<br />
I<br />
Figura 3.26 Detecções por receptor ao longo <strong>do</strong> tempo para o exemplar <strong>de</strong> Sparus aurata # 16.<br />
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