Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do ...
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Figura 3.28 Detecções por receptor ao longo <strong>do</strong> tempo para o exemplar <strong>de</strong> Sparus aurata # 19. Local<br />
<strong>de</strong> captura - *.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s da análise <strong>de</strong> χ 2 para a comparação <strong>do</strong> número <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>tecções entre o perío<strong>do</strong> diurno e o perío<strong>do</strong> nocturno revelaram não existir um<br />
padrão, com 3 exemplares a exibirem mais <strong>de</strong>tecções durante a noite (# 16, #<br />
18 e # 21), 3 exemplares com um maior número <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecções durante o dia (#<br />
15, # 17 e # 20) e um exemplar que não <strong>de</strong>monstrou diferenças significativas<br />
no número <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecções durante a noite e durante o dia (Tabela XI).<br />
Seis <strong>do</strong>s sete exemplares analisa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>monstraram diferenças<br />
significativas no número <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecções por fase da maré, com a maioria a exibir<br />
um maior número <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecções durante a vazante (Tabela XII).<br />
A Figura 3.32 mostra o número <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecções por perío<strong>do</strong> <strong>do</strong> dia<br />
(nocturno/diurno) para o local F sen<strong>do</strong> evi<strong>de</strong>nte a utilização <strong>de</strong>ste local durante<br />
o dia.<br />
*<br />
G<br />
H<br />
I<br />
J<br />
60