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o QUe Ver<br />

Muralhas de Caminha<br />

Da cerca com dez torres que protegia o burgo no século<br />

XII hoje em dia resta apenas a do relógio, que corresponde<br />

à torre de menagem medieval. No século XVII o<br />

velho castelo medieval é substituído por uma fortificação<br />

poligonal, cujos baluartes protegiam a zona virada<br />

aos rios Minho e Coura. Actualmente ainda são visíveis<br />

o baluarte da Matriz, mesmo em frente à barra que<br />

ostenta as armas reais, e o baluarte de Santo António,<br />

na parte alta da vila, e que protegia o antigo Convento<br />

de Santo António. Na foz do rio, numa ilhota fronteira,<br />

vê-se o Forte da Ínsua construído durante a ocupação<br />

filipina sobre uma estrutura militar manuelina e reconstruído<br />

após a Restauração<br />

Igreja Matriz de Caminha<br />

É um templo que marca a transição do gótico final <strong>para</strong><br />

o renascimento, contendo azulejos do século XVII, retábulos<br />

de talha dourada do estilo nacional e dois<br />

confessionários neo-manuelinos. Templo<br />

de raiz gótica, todo em<br />

granito, apre-<br />

Torre do Relógio<br />

A Torre do Relógio é o edifício mais característico<br />

de Caminha. Situada no centro da vila, a torre<br />

faz a ligação com a zona histórica e forma com o<br />

edifício da Câmara Municipal, século XVI, e o da<br />

Misericórdia, século XVI, um destacado conjunto<br />

arquitectónico. Trata-se de um monumento medieval,<br />

construído no século XV.<br />

LINHA DO MINHO CAMINHA<br />

senta uma fachada com portal renascentista, encimada<br />

por uma rosácea, e é flanqueado por uma robusta torre.<br />

Forte da Ínsua<br />

D. João IV mandou construir esta fortaleza, em 1649,<br />

numa ilhota da foz do rio Minho. Mas suas origens remontam<br />

a 1392, ano da fundação de um convento franciscano<br />

sobre uma ermida pré-existente. Eventualmente<br />

teria <strong>aqui</strong> havido obras defensivas desde o reinado de<br />

D. Manuel. Tem planta hexagonal, com baluartes nos<br />

vértices. Ajudou a repelir uma tentativa de desembarque<br />

durante a II Invasão Francesa, em 1809. Durante as<br />

Lutas Liberais, foi vencida pela esquadra de D. Pedro, comandada<br />

pelo britânico Napier. É monumento nacional<br />

e foi alvo de melhoramentos em 2001. O acesso ao forte<br />

é feito por barco, a partir da praia de Moledo.<br />

Proporciona vistas fantásticas sobre o<br />

estuário do rio Minho.<br />

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