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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS<br />

Programa <strong>de</strong> Pós-graduação em Engenharia Mecânica<br />

Cristina Almeida Magalhães<br />

ANÁLISE DE NOVOS MÉTODOS NUMÉRICOS NA TÉCNICA<br />

FOTOELÁSTICA DIGITAL USANDO O DESLOCAMENTO DE FASE<br />

Belo Horizonte<br />

2011


Cristina Almeida Magalhães<br />

ANÁLISE DE NOVOS MÉTODOS NUMÉRICOS NA TÉCNICA<br />

FOTOELÁSTICA DIGITAL USANDO O DESLOCAMENTO DE FASE<br />

Tese apresentada ao programa <strong>de</strong> Pós-<br />

Graduação em Engenharia Mecânica da<br />

Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, como requisito parcial para obtenção<br />

do título <strong>de</strong> Doutor em Engenharia Mecânica.<br />

Orientador: Perrin Smith Neto<br />

Co-orientador: Pedro Américo A. M. Júnior<br />

Belo Horizonte<br />

2011


FICHA CATALOGRÁFICA<br />

Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Magalhães, Cristina Almeida<br />

M188a Análise <strong>de</strong> <strong>novos</strong> métodos numéricos na técnica fotoelástica digital usando o<br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase / Cristina Almeida Magalhães. Belo Horizonte, 2011.<br />

350f. : il.<br />

Orientador: Perrin Smith Neto<br />

Coorientador: Pedro Américo Almeida Magalhães Júnior<br />

Tese (Doutorado) – Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Engenharia Mecânica.<br />

1. Fotoelasticida<strong>de</strong>. 2. Medidores <strong>de</strong> tensão. 3. Transformações <strong>de</strong> fase (Fisica<br />

estatistica). I. Smith Neto, Perrin. II. Mgalhães Júnior, Pedro Américo Almeida.<br />

III. Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais. Programa <strong>de</strong> Pós-<br />

Graduação em Engenharia Mecânica. IV. Título.<br />

CDU: 539.3


Cristina Almeida Magalhães<br />

ANÁLISE DE NOVOS MÉTODOS NUMÉRICOS NA TÉCNICA FOTOELÁSTICA DIGITAL<br />

USANDO O DESLOCAMENTO DE FASE<br />

Tese <strong>de</strong> Doutorado submetida à banca<br />

examinadora <strong>de</strong>signada pelo Colegiado<br />

do Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em<br />

Engenharia Mecânica da Pontifícia<br />

Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

como parte dos requisitos necessários à<br />

obtenção do grau <strong>de</strong> Doutor em<br />

Engenharia Mecânica.<br />

Prof. Perrin Smith Neto - Presi<strong>de</strong>nte,(Orientador) - PUC Minas<br />

r. IJ<br />

r)v"L i; Ir "'", iv


Aos meus pais Pedro Américo e Maria das Graças,<br />

pelo exemplo e <strong>de</strong>dicação;<br />

ao meu noivo Henrique,<br />

pelo amor e compreensão;<br />

e aos meus queridos irmãos<br />

Pedro, Afonso, Marcos, Rodrigo e Rafael;<br />

pelo incentivo e carinho.


AGRADECIMENTOS<br />

Ao meu orientador, Professor Doutor Perrin Smith Neto, pela brilhante<br />

experiência e meticulosa orientação responsável pela realização <strong>de</strong>ste trabalho.<br />

Ao meu co-orientador, Professor Doutor Pedro Américo Almeida Magalhães<br />

Júnior, pela admirável <strong>de</strong>dicação e assistência na confecção da tese.<br />

Aos professores Clovis e Paulo Roberto pelas construtivas sugestões feitas<br />

na qualificação, que contribuíram bastante para realização <strong>de</strong>sta pesquisa.<br />

À CAPES pela bolsa <strong>de</strong> pesquisa que tornou possível minha <strong>de</strong>dicação<br />

exclusiva ao programa.<br />

À FAPEMIG pelo incentivo financeiro à compra <strong>de</strong> materiais fundamentais à<br />

pesquisa realizada.<br />

Aos professores do Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Engenharia Mecânica<br />

que, além <strong>de</strong> excelentes e essenciais exposições ministradas durante o curso,<br />

ofereceram absoluto estímulo além <strong>de</strong> seguras e preciosas orientações.<br />

Aos colegas e amigos, pelo apoio e conhecimento compartilhado.<br />

E a todos que, <strong>de</strong> alguma forma, contribuíram para a realização <strong>de</strong>sta<br />

pesquisa científica.


RESUMO<br />

A fotoelasticida<strong>de</strong> digital é um importante seguimento da metrologia ótica para<br />

<strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões e <strong>de</strong>formações <strong>de</strong> campo completo através <strong>de</strong> imagens<br />

fotográficas digitais. Os avanços no processamento digital <strong>de</strong> imagens, na aquisição<br />

<strong>de</strong> dados, nos procedimentos para reconhecimentos <strong>de</strong> padrões e na capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

armazenamento possibilitam a utilização das técnicas auxiliadas por computador na<br />

automatização e aperfeiçoamento da técnica fotoelástica digital. Objetivou-se, nesse<br />

trabalho, encontrar novas equações inéditas para o método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong><br />

fase em fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Algumas inovações são propostas, como em relação<br />

às mudanças <strong>de</strong> fase, realizadas apenas rotacionando o analisador, outra, pela<br />

<strong>de</strong>dução <strong>de</strong> novas equações aplicando uma técnica numérica em vez das técnicas<br />

algébricas usuais. Também, po<strong>de</strong>-se utilizar no cálculo uma maior sequência <strong>de</strong><br />

imagens. Cada imagem representa uma observação da amostra e uma medição das<br />

tensões no objeto. Obteve-se diminuição dos erros médios com o aumento do<br />

número <strong>de</strong> observações. Toda imagem fotográfica apresenta erros e ruídos<br />

aleatórios, mas, com um número maior <strong>de</strong> observações, as incertezas <strong>de</strong>vido a<br />

esses efeitos po<strong>de</strong>m ser reduzidas.<br />

Palavras-chaves: Fotoelasticida<strong>de</strong> digital, <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, <strong>análise</strong><br />

experimental, medição <strong>de</strong> tensão/<strong>de</strong>formação.


ABSTRACT<br />

Digital Photoelasticity is an important optical metrology follow-up for stresses and<br />

strains analysis using full field digital photographic images. Advances in digital image<br />

processing, data acquisition, procedures for pattern recognition and storage capacity<br />

enable the computer-ai<strong>de</strong>d techniques use in automation and improvement of digital<br />

photoelastic technique. The objective of this research is to find new equations for<br />

novel phase-shifting method in digital photoelasticity. Some innovations are<br />

proposed, as in relation to phase-shifting, only by rotating the analyzer, and the<br />

<strong>de</strong>duction of other equations by applying a new numerical technique instead of the<br />

usual algebraic techniques. Also, they can be used to calculate a larger sequence of<br />

images. Each image represents a pattern and measuring observation of the stresses<br />

on the object. A <strong>de</strong>crease in the mean errors was obtained by increasing number of<br />

observations. Every photographic image has errors and random noise, but the<br />

uncertainties due to these effects can be reduced with a larger number of<br />

observations.<br />

Keywords: Digital Photoelasticity, phase-shifting, experimental analysis,<br />

measurement of stress-strain.


LISTA DE FIGURAS<br />

FIGURA 1- Retardo da luz δ, <strong>de</strong>vido à passagem por um meio<br />

transparente...................................................................................... 37<br />

FIGURA 2- Esquema ilustrando o fenômeno da birrefringência mecânica<br />

gerado pela refração dupla temporária............................................. 38<br />

FIGURA 3- Luz penetrando placa circular birrefringente..................................... 39<br />

FIGURA 4- Comportamento dos vetores <strong>de</strong> luz ao passarem pelo polarizador<br />

e analisador em um polariscópio plano............................................. 42<br />

FIGURA 5- Foto <strong>de</strong> franjas isocromáticas coloridas (utilização <strong>de</strong> luz branca)<br />

tirada no Laboratório <strong>de</strong> Análise estrutural da PUC Minas............... 44<br />

FIGURA 6- Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> franjas produzidas por computador em um disco<br />

comprimido diametralmente: (a) Franjas fotoelásticas; (b) Franjas<br />

Isocromáticas (c) Franjas Isoclínicas................................................ 45<br />

FIGURA 7- Exemplo da mudança das franjas isoclínicas produzidas pela<br />

rotação do conjunto <strong>de</strong> filtros: (a) 0 ; (b) π/8 ; (c) π/4 ; (d) 3π/8...... 45<br />

FIGURA 8- Disposição dos Elementos Óticos em um Polariscópio Circular....... 46<br />

FIGURA 9- Esquema <strong>de</strong> um polariscópio digital circular..................................... 49<br />

FIGURA 10- Esquema <strong>de</strong> um polariscópio digital plano........................................ 50<br />

FIGURA 11- Luz polarizada (a) entrando na placa birrefringente (b) <strong>de</strong>ixando a<br />

placa birrefringente........................................................................... 50<br />

FIGURA 12- (a) Campo escuro e (b) Claro <strong>de</strong> franjas isocromáticas <strong>de</strong> um<br />

disco em um polariscópio circular (mesma configuração (a),<br />

exceto )................................................................................ 53<br />

FIGURA 13- Arranjo genérico <strong>de</strong>: (a) polariscópio plano; (b) polariscópio<br />

circular, e (c) polariscópio semi-circular............................................ 58<br />

FIGURA 14- Simulação teorica dos mapas <strong>de</strong> fase para um disco sob<br />

compressão diametral (um quarto é mostrado) (a) mapa <strong>de</strong> fase<br />

isoclínico com zona inconsistente e (b) mapa <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas com zona ambígua. O esqueleto isocromático visto<br />

em (a) é on<strong>de</strong> a isoclínica não está <strong>de</strong>finida.....................................<br />

FIGURA 15- Zona ambígua: (a) limite não visto distintamente: (b) limite visto<br />

distintamente, (c) limite é sutil; (d) variação das isoclínicas ao<br />

longo da profundida<strong>de</strong> do mapa <strong>de</strong> fase mostrado na (c). Zonas<br />

ambíguas são corrigidos por: (e) abordagem interativa; (f)<br />

Abordagem <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> imagem, (g) monitoramento do<br />

valor isoclínico; (h) a variação das isoclínicas ao longo da<br />

profundida<strong>de</strong> no mapa <strong>de</strong> fase mostrado na (g)............................... 67<br />

65


FIGURA 16- Fatia <strong>de</strong> tensão congelada <strong>de</strong> fuselagem quadrados (a) <strong>de</strong> cor as<br />

isocromáticas no campo escuro. A representação da imagem em<br />

escala <strong>de</strong> cinza <strong>de</strong> variação obtida por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja (b) TFP<br />

sem adaptação <strong>de</strong> cor, (c) TFP com a adaptação <strong>de</strong> cor, (d) RTFP<br />

pedida (c), (e) isocromáticas suavizadas na trama <strong>de</strong> cores............ 72<br />

FIGURA 17- Anel em compressão diametral. Obtidos experimentalmente: (a)<br />

mapa <strong>de</strong> fase envolvendo as isoclínicas (com zonas<br />

inconsistentes marcadas), (b) mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para i<strong>de</strong>ntificar<br />

as zonas <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> má qualida<strong>de</strong> no mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong><br />

isoclínicas. Desempacotamento dos mapa <strong>de</strong> fase das isoclínicas:<br />

(c) antes do alisamento (esqueletos fracos das isocromáticas são<br />

realmente ruídosos), (d) após o alisamento. Enredo binário <strong>de</strong><br />

isoclínicas: (e) antes <strong>de</strong> alisamento, e (f) após o alisamento, (g)<br />

mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas livre <strong>de</strong> zonas ambíguas obtidas<br />

pelo método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z passos; (h) mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para i<strong>de</strong>ntificar<br />

as zonas <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> má qualida<strong>de</strong> em mapa <strong>de</strong> fase<br />

das isocromáticas; (i) representação em cores <strong>de</strong> isocromáticas<br />

<strong>de</strong>sempacotadas............................................................................... 76<br />

FIGURA 18- Variação <strong>de</strong> tensões individual (suavizada) para o problema <strong>de</strong> um<br />

anel em compressão diametral <strong>de</strong>terminado pelo algoritmo <strong>de</strong><br />

diferença <strong>de</strong> cisalhamento. Pseudo-tensão franja contornos: (a)<br />

; (b) ; (c) ; (d) comparação quantitativa <strong>de</strong> componentes <strong>de</strong><br />

tensão individuais obtidos utilizando diferença <strong>de</strong> cisalhamento<br />

com componentes <strong>de</strong> tensão obtidas analiticamente....................... 78<br />

FIGURA 19- (a) Esfera submetido à compressão usando <strong>de</strong>z nós nos<br />

elementos; (b) localização da fatia; (c) imagem <strong>de</strong> campo<br />

experimental escuro, e (d) isocromáticas no campo escuro<br />

plotados a partir dos resultados FEM............................................... 80<br />

FIGURA 20- Disco circular em três cargas radiais: (a) malha FEM com<br />

condições <strong>de</strong> contorno, (b) obtidos numericamente embrulhados<br />

no mapa <strong>de</strong> fase isoclínico; (c) obtidos numericamente pelo<br />

<strong>de</strong>sempacotamento do mapa <strong>de</strong> fase isoclínico, (d) experimental<br />

embrulhado no mapa <strong>de</strong> fase isoclínico; (e) obtidos<br />

experimentamente pelo <strong>de</strong>sempacotamento do mapa <strong>de</strong> fase<br />

isoclínico; (f) obtido numericamente pelo mapa <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas com zonas ambíguas; (g) obtidos numericamente<br />

pelo mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas sem zonas ambíguas; (h)<br />

mapa <strong>de</strong> fase experimental das isocromáticas com zonas<br />

ambíguas, e (i) mapa <strong>de</strong> fase experimental isocromáticas sem<br />

zonas ambíguas................................................................................ 81<br />

FIGURA 21- Os dois polariscópios convencionais utilizados por Asundi e Liu..... 90<br />

FIGURA 22- Arranjo ótico para um polariscópio circular..................................... 93<br />

FIGURA 23- Polariscópio da Strainoptic Technologies, Inc. mo<strong>de</strong>lo PS-100<br />

existente no laboratório <strong>análise</strong> experimental do programa <strong>de</strong> pósgraduação<br />

em Engenharia Mecânica da PUC-Minas....................... 96


FIGURA 24- Vista da graduação em graus do analisador do Polariscópio que<br />

irá rotacionar <strong>de</strong> -45 o a 45 o ............................................................... 97<br />

FIGURA 25- Gráfico da tangente <strong>de</strong> um arco em radianos................................... 211<br />

FIGURA 26- Algoritmo para teste numérico-matemático das novas equações<br />

<strong>de</strong> cálculo. A função Aleatorio() retorna um número real randômico<br />

(aleatório) entre -1 (menos um) e 1 (um), diferente a cada<br />

chamada da função........................................................................... 212<br />

FIGURA 27- Exemplo <strong>de</strong> amostra submetida a compressão................................ 214<br />

FIGURA 28- Exemplo <strong>de</strong> imagem <strong>de</strong> experimento fotoelástico em um disco<br />

circular submetido à cargas <strong>de</strong> compressão obtido pelo software<br />

MatLab®.......................................................................................... 215<br />

FIGURA 29- Exemplo <strong>de</strong> simulação <strong>de</strong> franjas usando as equações acima<br />

feitas no Microsoft Office Excel®, on<strong>de</strong> cada cor significa 0,5 N<br />

(or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja)............................................................................... 215<br />

FIGURA 30- (a) mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> um disco circular em compressão diametral<br />

(b) variação da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja ao longo do diâmetro horizontal..... 222<br />

FIGURA 31- (a) Representação <strong>de</strong> um elemento típico para calcular<br />

incrementos na direção x e y e (b) representação da digitalização<br />

incrementos no sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas naturais............................ 230<br />

FIGURA 32- Disco submetido a compressão diametral........................................ 231<br />

FIGURA 33- (a) Ruído com padrão fixo, exposição longa e baixo ISO; (b) Ruído<br />

aleatório, exposição curta e alto ISO; (c) Ruído em banda, câmera<br />

suscetível e sombras clareadas........................................................ 233<br />

FIGURA 34- Conjunto com 3 imagens, passo igual a 45°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 238<br />

FIGURA 35- Conjunto com 4 imagens, passo igual a 30°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 238<br />

FIGURA 36- Conjunto com 6 imagens, passo igual a 18°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 239<br />

FIGURA 37- Conjunto com 7 imagens, passo igual a 15°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 239<br />

FIGURA 38- Conjunto com 10 imagens, passo igual a 10°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 240<br />

FIGURA 39- Conjunto com 11 imagens, passo igual a 9°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 241<br />

FIGURA 40- Conjunto com 16 imagens, passo igual a 6°, do disco sob<br />

compressão diametral....................................................................... 242<br />

FIGURA 41- Conjunto com 19 imagens, passo igual a 6°, do disco sob


compressão diametral....................................................................... 243<br />

FIGURA 41- Conjunto com 31 imagens, passo igual a 3°..................................... 244<br />

FIGURA 42- Exemplos <strong>de</strong> ruídos e imperfeições em fotografias <strong>de</strong> aplicações<br />

fotoelásticas reais............................................................................. 244<br />

FIGURA 43- Equipamentos básicos utilizados...................................................... 247<br />

FIGURA 44- Dispositivo <strong>de</strong>senvolvido para facilitar a rotação do analisador........ 248<br />

FIGURA 45- Fluxograma do processamento aplicado para Técnica Fotoelástica<br />

Digital com Deslocamento <strong>de</strong> Fase.................................................. 249<br />

FIGURA 46- Gráfico com a relação entre a média do erro médio encontrado<br />

para e número <strong>de</strong> imagens............................................................ 258<br />

FIGURA 47- Gráfico com a relação entre a média do erro médio encontrado<br />

para e número <strong>de</strong> imagens............................................................ 259<br />

FIGURA 48- Conjunto com 4 imagens geradas acrescidas <strong>de</strong> ruídos, com<br />

passo igual a 30°, do disco circular sob compressão diametral....... 271<br />

FIGURA 49- Imagens fotográficas com <strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase necessários<br />

para aplicação do algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang........................... 275


LISTA DE TABELAS<br />

TABELA 1- Arranjos óticos e as equações para estimação <strong>de</strong> parâmetros<br />

pelo método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z imagens........................................................ 74<br />

TABELA 2- Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang.................................................... 88<br />

TABELA 3- Algoritmo <strong>de</strong> Asundi e Liu 91<br />

TABELA 4- Arranjos óticos e suas equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>........................ 94<br />

TABELA 5- Relação do número <strong>de</strong> imagens N e o posso constante em<br />

graus <strong>de</strong> rotação do analisador θ................................................. 97<br />

TABELA 6- Equações encontradas resolvendo os Mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3................<br />

TABELA 7- Equações encontradas reescrita na configuração matricial, para<br />

melhorar o entendimento, com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 117<br />

TABELA 8- Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4................ 118<br />

TABELA 9- Equações encontradas reescritas na configuração matricial,<br />

com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong><br />

imagens) igual a 4......................................................................... 109<br />

TABELA 10- Equações encontradas resolvendo os Mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5................<br />

TABELA 11- Equações encontradas reescrita na configuração matricial, para<br />

melhorar o entendimento, com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5......................................... 120<br />

TABELA 12- Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6................ 121<br />

TABELA 13- Equações encontradas reescritas na configuração matricial,<br />

com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong><br />

imagens) igual a 6......................................................................... 122<br />

TABELA 14- Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7................ 123<br />

TABELA 15- Equações encontradas reescritas na configuração matricial,<br />

com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong><br />

imagens) igual a 7......................................................................... 124<br />

117<br />

120


TABELA 16- Equações encontradas com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10....................................... 125<br />

TABELA 17- Equações encontradas com passo constante entre -π⁄4 e π⁄4<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11....................................... 126<br />

TABELA 18- Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 16.............. 127<br />

TABELA 19- Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 4.39 e 4.40 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 4.41, usando o método Simplex com passo constante<br />

entre -π⁄4 e π⁄4 para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 19.............. 129<br />

TABELA 20- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3<br />

com igual a -45 o , -35 o e -25 o ...................................................... 132<br />

TABELA 21- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 132<br />

TABELA 22- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4<br />

com igual a -45 o , -35 o , -25 o e -15 o ............................................. 133<br />

TABELA 23- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 133<br />

TABELA 24- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5<br />

com igual a -45 o , -35 o , -25 o , -15 o e -5 o ....................................... 134<br />

TABELA 25- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6.... 135<br />

TABELA 26- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7.... 136<br />

TABELA 27- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8.... 137<br />

TABELA 28- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9.... 138<br />

TABELA 29- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10.. 139<br />

TABELA 30- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 140<br />

TABELA 31- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 140<br />

TABELA 32- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 141<br />

TABELA 33- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 142<br />

TABELA 34- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 143<br />

TABELA 35- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e


passo igual a 9 o ............................................................................. 143<br />

TABELA 36- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 144<br />

TABELA 37- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 145<br />

TABELA 38- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 9 o ............................................................................. 146<br />

TABELA 39- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10<br />

e passo igual a 9 o .......................................................................... 147<br />

TABELA 40- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11<br />

e passo igual a 9 o .......................................................................... 148<br />

TABELA 41- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 149<br />

TABELA 42- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 149<br />

TABELA 43- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 150<br />

TABELA 44- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 151<br />

TABELA 45- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 152<br />

TABELA 46- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 152<br />

TABELA 47- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 153<br />

TABELA 48- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 154<br />

TABELA 49- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 6 o ............................................................................. 155<br />

TABELA 50- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10<br />

e passo igual a 6 o .......................................................................... 156<br />

TABELA 51- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11<br />

e passo igual a 6 o .......................................................................... 157<br />

TABELA 52- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 158<br />

TABELA 53- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 158


TABELA 54- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 159<br />

TABELA 55- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 160<br />

TABELA 56- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 161<br />

TABELA 57- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 161<br />

TABELA 58- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 162<br />

TABELA 59- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 163<br />

TABELA 60- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 5 o ............................................................................. 164<br />

TABELA 61- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10<br />

e passo igual a 5 o .......................................................................... 165<br />

TABELA 62- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11<br />

e passo igual a 5 o .......................................................................... 166<br />

TABELA 63- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 167<br />

TABELA 64- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 167<br />

TABELA 65- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 168<br />

TABELA 66- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 169<br />

TABELA 67- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 170<br />

TABELA 68- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 170<br />

TABELA 69- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 171<br />

TABELA 70- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 172<br />

TABELA 71- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 3 o ............................................................................. 173<br />

TABELA 72- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10


e passo igual a 3 o .......................................................................... 174<br />

TABELA 73- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11<br />

e passo igual a 3 o .......................................................................... 175<br />

TABELA 74- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 176<br />

TABELA 75- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 176<br />

TABELA 76- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 177<br />

TABELA 77- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 178<br />

TABELA 78- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 179<br />

TABELA 79- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 179<br />

TABELA 80- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 180<br />

TABELA 81- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 181<br />

TABELA 82- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 1 o ............................................................................. 182<br />

TABELA 83- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10<br />

e passo igual a 1 o .......................................................................... 183<br />

TABELA 84- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11<br />

e passo igual a 1 o .......................................................................... 184<br />

TABELA 85- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

com coeficientes inteiros............................................................... 185<br />

TABELA 86- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3......................................... 186<br />

TABELA 87- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

com coeficientes inteiros............................................................... 187<br />

TABELA 88- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4......................................... 187<br />

TABELA 89- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

com coeficientes inteiros............................................................... 188<br />

TABELA 90- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5......................................... 189


TABELA 91- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

com coeficientes inteiros............................................................... 190<br />

TABELA 92- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6......................................... 191<br />

TABELA 93- Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

com coeficientes inteiros............................................................... 192<br />

TABELA 94- Equações encontradas reescritas na configuração matricial<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7......................................... 193<br />

TABELA 95- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 4 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o ............................. 195<br />

TABELA 96- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 5 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o ............................. 196<br />

TABELA 97- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 6 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o ............................. 197<br />

TABELA 98- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 7 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o ............................. 198<br />

TABELA 99- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 4 e passo igual a 6 o ........................................................... 199<br />

TABELA 100- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 5 e passo igual a 6 o ........................................................... 200<br />

TABELA 101- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 6 e passo igual a 6 o ........................................................... 201<br />

TABELA 102- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 7 e passo igual a 6 o ........................................................... 202<br />

TABELA 103- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 4 e passo igual a 5 o ........................................................... 203<br />

TABELA 104- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 5 e passo igual a 5 o ........................................................... 204<br />

TABELA 105- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 6 e passo igual a 5 o ........................................................... 205<br />

TABELA 106- Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens)<br />

igual a 7 e passo igual a 5 o ........................................................... 206<br />

TABELA 107- Estrutura dos dados <strong>de</strong> uma amostra pareada............................. 253<br />

TABELA 108- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α....................................................................................................<br />

TABELA 109- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

256


equações aplicadas...................................................................... 257<br />

TABELA 110- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

.................................................................................................... 257<br />

TABELA 111- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 258<br />

TABELA 112- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α....................................................................................................<br />

TABELA 113- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 260<br />

TABELA 114- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

.................................................................................................... 260<br />

TABELA 115- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 261<br />

TABELA 116- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α....................................................................................................<br />

TABELA 117- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 262<br />

TABELA 118- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

.................................................................................................... 262<br />

TABELA 119- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 263<br />

TABELA 120- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α com passo fixo <strong>de</strong> 6° e máximo <strong>de</strong> 16 imagens........................ 264<br />

TABELA 121- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 264<br />

TABELA 122- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

com passo fixo <strong>de</strong> 6° e máximo <strong>de</strong> 16 imagens........................ 265<br />

TABELA 123- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 265<br />

TABELA 124- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α com passo fixo <strong>de</strong> 5° e máximo <strong>de</strong> 19 imagens........................ 266<br />

259<br />

261


TABELA 125- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 266<br />

TABELA 126- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

com passo fixo <strong>de</strong> 5° e máximo <strong>de</strong> 19 imagens........................ 267<br />

TABELA 127- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 267<br />

TABELA 128- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α com passo fixo <strong>de</strong> 3° e máximo <strong>de</strong> 31 imagens........................ 268<br />

TABELA 129- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 268<br />

TABELA 130- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

com passo fixo <strong>de</strong> 3° e máximo <strong>de</strong> 31 imagens........................ 269<br />

TABELA 131- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 269<br />

TABELA 132- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

α....................................................................................................<br />

TABELA 133- Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 272<br />

TABELA 134- Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong><br />

.................................................................................................... 273<br />

TABELA 135- Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas...................................................................... 273<br />

TABELA 136- Erro médio em 10 -6 radianos do conjunto <strong>de</strong> imagens da Figura<br />

6.15 para os cálculos <strong>de</strong> e ...................................................... 275<br />

TABELA 137- Média do erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong><br />

imagens com passo constante..................................................... 278<br />

272


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS<br />

x = Média Aritmética da Amostra<br />

= = precisão = dimensão ou or<strong>de</strong>m do erro numérico<br />

= Número PI (3,1415926535897932384626433832795)<br />

a = erro <strong>de</strong> arredondamento<br />

d= valor médio das diferenças dj para a população <strong>de</strong> todos os pares<br />

2D = Bidimensional<br />

3D = Tridimensional<br />

* = ´ = ’ = Mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> = * [-/2, /2]<br />

* = ´ = ’ = Mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> = * [-, ]<br />

BB = Método <strong>de</strong> Branch-and-Bound = Método Branch-Bound = Método <strong>de</strong><br />

Ramificar e Limitar<br />

bit = Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medida da informação (Binary digIT)<br />

byte = Conjunto <strong>de</strong> 8 bits (BinarY TErm)<br />

e<br />

= complexos conjugados <strong>de</strong> e<br />

= analisador com ângulo θ em relação ao eixo x<br />

= primeira placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda com o eixo rápido em<br />

= segunda placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda com o eixo rápido em φ<br />

e = componentes ao longo do campo em luz e perpendicular ao eixo do<br />

analisador<br />

= intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> luz fundo/difusa<br />

= intensida<strong>de</strong> máxima da luz emergindo do analisador ou modulação <strong>de</strong> franja<br />

= pixel com ruído sal ou pimenta<br />

e = verda<strong>de</strong>iros valores <strong>de</strong> e<br />

e = tensões principais<br />

e = tensões normais<br />

a = amplitu<strong>de</strong> do vetor <strong>de</strong> luz<br />

A1 = componente do feixe <strong>de</strong> luz entrando ao longo do eixo lento da placa<br />

A2 = componente do feixe <strong>de</strong> luz entrando ao longo do eixo rápido da placa<br />

A3 = componente do feixe <strong>de</strong> luz saindo ao longo do eixo lento da placa<br />

A4 = componente do feixe <strong>de</strong> luz saindo ao longo do eixo rápido da placa


ABNT = Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas é o órgão responsável pela<br />

normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

tecnológico brasileiro<br />

Abs = abs = ABS = Valor Absoluto = Modulo <strong>de</strong> um Número (símbolo | |)<br />

Aleatorio() = Função matemática <strong>de</strong> retorna um número randômico(aleatório)<br />

retorna entre -1 (menos um) e 1 (um)<br />

ASA = American Standards Association (americano) = Associação <strong>de</strong> Padronização<br />

Americana<br />

c1 = velocida<strong>de</strong> no eixo 1<br />

c2 = velocida<strong>de</strong> no eixo 2<br />

car = velocida<strong>de</strong> da luz no ar<br />

CD = disco compacto = Compact Disc = meio <strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> dados digitais<br />

cm = velocida<strong>de</strong> da luz no meio transparente<br />

cos = COS = Função cosseno ângulos em radianos<br />

cr,s e er,s = coeficientes das matrizes dos numeradores<br />

DEN[r,s] =matriz <strong>de</strong> coeficientes do <strong>de</strong>nominador<br />

dj= diferenças individuais entre os dois valores em um único par<br />

dr,s e fr,s = coeficientes das matrizes dos <strong>de</strong>nominadores<br />

E = magnitu<strong>de</strong> do vetor <strong>de</strong> luz<br />

E = Módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> = Módulo <strong>de</strong> Young<br />

FEM = métodos <strong>de</strong> elementos finitos (finite element mo<strong>de</strong>lling)<br />

Frames = Quadros = Imagens<br />

FT = Transformada <strong>de</strong> Fourier<br />

fσ = fator <strong>de</strong> franja do material<br />

Gbyte = Gigabyte = 2 30 bytes<br />

h = espessura do mo<strong>de</strong>lo fotoelástico<br />

H = hipótese alternativa<br />

I = intensida<strong>de</strong> luminosa <strong>de</strong> saída<br />

IN = intensida<strong>de</strong> luminosa emergente do polariscópio em cada ponto <strong>de</strong> cada<br />

imagem N.<br />

ISO = International Organization for Standardization = Organização Internacional <strong>de</strong><br />

Padronização<br />

j = um número inteiro


k = amplitu<strong>de</strong> ângular do vetor <strong>de</strong> luz<br />

K = constante proporcional ou intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz emergindo do analisador<br />

Kbyte = Kilobyte = 1024 bytes = 2 10 bytes<br />

ko = coeficiente <strong>de</strong> tensão ótica<br />

LCD = Liquid Crystal Display (Display <strong>de</strong> Cristal Líquido)<br />

Megapixel = 2 20 pixéis<br />

mm = milímetro = 10 -3 metros<br />

N = número <strong>de</strong> imagens, quadros ou observações<br />

n = or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

n1 = índice <strong>de</strong> refração no eixo 1<br />

n2 = índice <strong>de</strong> refração no eixo 2<br />

nm = índice <strong>de</strong> refração no meio transparente<br />

np= é o número <strong>de</strong> pares <strong>de</strong> dados<br />

NTESTE =número <strong>de</strong> testes<br />

NUM[r,s] =matriz <strong>de</strong> coeficientes do numerador<br />

P = carga aplicada<br />

pixel = Picture element (elemento da imagem)<br />

PL = Programação matemática linear (Otimização)<br />

PST = técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase (phase-shifting technique)<br />

PUC-MG = PUC-Minas = Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Pβ = polarizador cujo eixo <strong>de</strong> transmissão faz ângulo com o eixo x.<br />

R = raio do disco fotoelástico<br />

r, s e = índices usados como contadores pelo mo<strong>de</strong>lo matemático<br />

rad = Radiano<br />

RGB = colorido em vermelho, ver<strong>de</strong> e azul (red, green and blue)<br />

RGBP= fotoelasticida<strong>de</strong> em RGB (RGB Photoelasticity)<br />

RPT = monitoramento <strong>de</strong> regularização <strong>de</strong> fase (regularized phase tracking)<br />

Rα δ = amostra tensionada tomado δ como um retardo e cujo eixo é rápido em um<br />

ângulo α com o eixo x.<br />

s = Desvio Padrão da Amostra<br />

sen = sin = Função seno ângulos em radianos<br />

Sqrt = SQRT = sqrt = Square Root = Raiz Quadrada ( )<br />

t = tempo


tan = tg = Função tangente ângulos em radianos<br />

tan -1 = arctan = arctg = Função tangente inversa ou arco tangente (Arco Tangente)<br />

Teste t = Teste “Stu<strong>de</strong>nt” = Teste Estatístico <strong>de</strong> Comparação <strong>de</strong> Duas Médias com<br />

Dados Emparelhados<br />

TFP = fotoelasticida<strong>de</strong> três franjas (three-fringe photoelasticity)<br />

Tm = gradiente limiar do ruído a ser removido<br />

U1 = componente do feixe <strong>de</strong> luz ao longo do eixo x<br />

Unwrapping = Unwrapped = Desempacotamento<br />

V1 = componente do feixe <strong>de</strong> luz ao longo do eixo y<br />

W = função <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping)<br />

x = posição do pixel na direção horizontal da imagem<br />

y = posição do pixel na direção vertical da imagem<br />

z1 = ponto arbitrário ao longo do eixo <strong>de</strong> propagação da luz<br />

= nível <strong>de</strong> significância = probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o teste estatístico cair na região <strong>de</strong><br />

rejeição<br />

α’ e ’ valores atribuídos aleatoriamente para α e , respectivamente<br />

= probabilida<strong>de</strong> do erro tipo II<br />

Δ = <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em relação angular<br />

δ = retardo relativo fornecido pelas franjas isoclínicas<br />

ε1 e ε2 = <strong>de</strong>formações principais<br />

θ = ângulo do analisador em relação ao eixo x<br />

λ = comprimento <strong>de</strong> onda da luz<br />

Ψ = mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong>sempacotado<br />

Ψ(x) = função <strong>de</strong> modulação do padrão <strong>de</strong> franjas<br />

ω = frequência ângular do vetor <strong>de</strong> luz<br />

= constates reais do numerador <strong>de</strong><br />

= constates reais do <strong>de</strong>nominador <strong>de</strong><br />

= constates reais do numerador <strong>de</strong><br />

= constates reais do numerador <strong>de</strong><br />

= número imaginário<br />

= direções das tensões principais dadas pelas franjas isoclínicas ou ângulo entre o<br />

eixo lento e eixo x da placa birefringente<br />

= ângulo do polarizador em relação ao eixo x


= tensão cisalhante<br />

= ângulo do segundo um quarto <strong>de</strong> onda entre o eixo lento e o eixo x<br />

= ângulo do primeiro um quarto <strong>de</strong> onda entre o eixo lento e o eixo x


SUMÁRIO<br />

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 29<br />

1.1 Justificativa ......................................................................................................... 30<br />

1.2 Hipóteses ........................................................................................................... 31<br />

1.3 Objetivos ............................................................................................................ 32<br />

1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 32<br />

1.3.2 Objetivos Específicos ...................................................................................... 33<br />

1.4 Organização da Tese ......................................................................................... 33<br />

2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ............................................................................ 35<br />

2.1 A Técnica Fotoelástica ....................................................................................... 35<br />

2.2 Breve Introdução a Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital ....................................................... 48<br />

2.3 Conclusão do Capítulo ....................................................................................... 54<br />

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 55<br />

3.1 Introdução do capítulo ........................................................................................ 55<br />

3.2 Primeiros métodos <strong>de</strong> avaliação para o parâmetro fotoelástico ......................... 57<br />

3.3 Métodos para avaliar parâmetros isoclínicos .................................................... 62<br />

3.4 Zonas especiais dos mapas <strong>de</strong> fase e <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase .................. 63<br />

3.5 Métodos <strong>de</strong> quatro passos ................................................................................. 68<br />

3.6 Avaliação total da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja utilizando uma única imagem ...................... 69<br />

3.7 Métodos compostos para à estimação <strong>de</strong> parâmetros fotoelásticos .................. 73<br />

3.8 Separação das Tesões....................................................................................... 77<br />

3.9 Fusão <strong>de</strong> prototipagem rápida, FEM, e fotoelasticida<strong>de</strong> digital .......................... 79<br />

3.10 Conclusões do capítulo .................................................................................... 82<br />

4 METODOLOGIA MATEMÁTICA ........................................................................... 84<br />

4.1 Introdução do capítulo ........................................................................................ 85<br />

4.2 Deslocamento <strong>de</strong> fase na fotoelasticida<strong>de</strong> Digital .............................................. 85<br />

4.2.1 Método <strong>de</strong> compensação Tardy ..................................................................... 86<br />

4.2.2 Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang ...................................................................... 87<br />

4.2.3 Método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase usando um polariscópio circular convencional<br />

(Algoritmo <strong>de</strong> Asundi e Liu (1999)) .................................................................. 89<br />

4.2.4 O método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em quatro passos .................................. 91<br />

4.2.5 Separação das franjas isocromáticas e isoclínicas pela técnica <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase ...................................................................................... 92<br />

4.3 Novo mo<strong>de</strong>lo matemático proposto nesta pesquisa ........................................... 95<br />

4.4 Mo<strong>de</strong>lo matemático .......................................................................................... 106<br />

4.5 Método <strong>de</strong> programação linear: o método simplex ........................................... 110<br />

4.5.1 O quadro simplex .......................................................................................... 110<br />

4.5.2 Uma simplificação do Quadro 4.1.................................................................. 111<br />

4.5.3 Modificações para programas com variáveis artificiais .................................. 112<br />

4.6 Método Branch-Bound ..................................................................................... 113<br />

4.7 Principais equações <strong>de</strong> cálculo obtidas ............................................................ 116<br />

4.7.1 Equações com passo constante no ângulo do analisador ( ) entre<br />

e .................................................................................................. 116<br />

4.7.2 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong><br />

10 imagens (N=10) ....................................................................................... 131


4.7.3 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong> 16<br />

imagens (N=11) ............................................................................................ 140<br />

4.7.4 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong> 10<br />

imagens (N=16) ............................................................................................ 149<br />

4.7.5 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong> 19<br />

imagens (N=19) ............................................................................................ 158<br />

4.7.6 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong> 31<br />

imagens (N=31) ............................................................................................ 167<br />

4.7.7 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo <strong>de</strong> 91<br />

imagens (N=91) ............................................................................................ 176<br />

4.7.8 Equações com passo constante no ângulo do analisador (θ) e coeficientes<br />

inteiros .......................................................................................................... 185<br />

4.7.9 Outras equações obtidas .............................................................................. 195<br />

4.8 Testes das equações obtidas .......................................................................... 208<br />

4.8.1 Teste numérico matemático das equações obtidas ..................................... 209<br />

4.8.2 Testes pelo mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong> <strong>análise</strong> analítica para as equações<br />

obtidas .......................................................................................................... 213<br />

4.9 Quantas imagens usar no cálculo <strong>de</strong> fase ....................................................... 216<br />

4.10 Conclusões do capítulo .................................................................................. 218<br />

5 METODOLOGIA DE TRATAMENTO DE IMAGENS .......................................... 219<br />

5.1 Passagem do retardo (δ) <strong>de</strong> [0, /2] para [-, ] e do ângulo isoclínico (α) <strong>de</strong> [0,<br />

/4] para [-/2, /2] ....................................................................................... 220<br />

5.2 Algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping) ............................................. 221<br />

5.3 Geração <strong>de</strong> imagens das franjas fotoelásticas no computador ....................... 226<br />

5.4 Acréscimos <strong>de</strong> ruídos nas imagens ................................................................. 232<br />

5.5 Filtro aplicado nas imagens fotográficas .......................................................... 235<br />

5.6 Conclusão do capítulo ..................................................................................... 236<br />

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................ 237<br />

6.1 Equipamentos utilizados nos experimentos ..................................................... 246<br />

6.2 Inferências a partir <strong>de</strong> amostras emparelhadas ............................................... 250<br />

6.3 Experiências com fotografias com disco circular submetido à compressão<br />

diametral .......................................................................................................... 256<br />

6.4 Experiências com imagens geradas no computador e acrescidas <strong>de</strong> ruídos .. 270<br />

6.5 Comparação com Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang .......................................... 274<br />

6.6 Conclusão do capítulo ..................................................................................... 276<br />

7 CONCLUSÕES ................................................................................................... 278<br />

REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 282<br />

APÊNDICE A ......................................................................................................... 300<br />

GLOSSÁRIO .......................................................................................................... 350


1 INTRODUÇÃO<br />

A <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensão tem sido consi<strong>de</strong>rada há muito tempo uma ativida<strong>de</strong><br />

distinta no campo da engenharia, cujos objetivos são a <strong>de</strong>terminação, melhoria e<br />

otimização da resistência mecânica <strong>de</strong> estruturas. A intuição, os cálculos<br />

matemáticos e a <strong>análise</strong> experimental são utilizados hoje <strong>de</strong> maneira a<strong>de</strong>quada para<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>novos</strong> conhecimentos na <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões. Contudo,<br />

freqüentemente, os limites <strong>de</strong> aplicabilida<strong>de</strong> dos métodos matemáticos <strong>de</strong> <strong>análise</strong> <strong>de</strong><br />

tensões são obtidos muito rapidamente; havendo um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> problemas<br />

<strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> tensões, nos quais nenhuma solução exata teórica tinha sido<br />

encontrada. Fortuitamente, os métodos fotoelásticos já estavam disponíveis no<br />

passado prevendo soluções <strong>de</strong> engenharia para muitos <strong>de</strong>stes importantes<br />

problemas. Além disto, normalmente, as soluções matemáticas são baseadas em<br />

hipóteses simplificadas <strong>de</strong> homogeneida<strong>de</strong>, isotropia, linearida<strong>de</strong>, nem sempre<br />

correspon<strong>de</strong>ntes ao comportamento físico dos materiais <strong>de</strong> engenharia existentes.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento computacional e digital, junto com o <strong>de</strong> <strong>análise</strong>s,<br />

utilizando o método dos elementos finitos e elementos <strong>de</strong> contorno, representa um<br />

modo <strong>de</strong> estudar as questões <strong>de</strong> <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões. As soluções são aproximadas<br />

e muito influenciadas pela experiência do usuário em estabelecer o mo<strong>de</strong>lo com<br />

elementos finitos apropriado para o protótipo da estrutura. Resultados numéricos<br />

específicos são obtidos para cada problema específico. Contudo, é <strong>de</strong> vital<br />

importância esse resultado numérico, ou mo<strong>de</strong>lo em elementos finitos, ser<br />

comparado com um método experimental.<br />

A fotoelasticida<strong>de</strong> permite <strong>análise</strong> experimental <strong>de</strong> tensões em componentes<br />

bi e tridimensionais a serem avaliados pelas informações extraídas <strong>de</strong> dois grupos<br />

<strong>de</strong> padrões <strong>de</strong> franjas interferométricas. Afim <strong>de</strong>, evitar interpretações subjetivas e<br />

reduzir o tempo necessário para obter e processar dados experimentais, um gran<strong>de</strong><br />

número <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> <strong>análise</strong> automática <strong>de</strong> campo completo tem sido<br />

<strong>de</strong>senvolvido usando os polariscópios convencionais e digitais, câmeras <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o e<br />

computadores, técnica essa, <strong>de</strong>nominada <strong>de</strong> Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital. A<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> encontrou vasta aplicação em vários setores da indústria e na<br />

bioengenharia, em particular na <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> tensões. Uma<br />

nova escola <strong>de</strong> pensamentos começou a utilizar métodos híbridos on<strong>de</strong> vantagens<br />

29


30<br />

<strong>de</strong> ambos os métodos numérico e experimental são explorados. No entanto,<br />

recentes avanços e necessida<strong>de</strong>s, como monitoramento contínuo on-line <strong>de</strong><br />

estruturas, tensões residuais em vidros (plásticos) e material microeletrônico,<br />

produtos <strong>de</strong> prototipagem rápida, visualização dinâmica <strong>de</strong> ondas <strong>de</strong> tensões e<br />

estudos <strong>de</strong> tensões produzidas por prótese <strong>de</strong>ntaria e ortopédica têm levado ao<br />

aumento da pesquisa em fotoelasticida<strong>de</strong>.<br />

Estas técnicas fotoelásticas po<strong>de</strong>m ajudar na verificação experimental dos<br />

mo<strong>de</strong>los numéricos por elementos finitos. Um gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio é a dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> usar<br />

manualmente a fotoelasticida<strong>de</strong> nas medições <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações e tensões. A<br />

automatização computacional, <strong>de</strong>ssas medições, permitirá uma simplificação na sua<br />

utilização, tornando-a viável na área industrial, da bioengenharia e no controle <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> do projeto em peças mecânicas, odontológicas e ortopédicas. Além disso,<br />

espera-se uma gran<strong>de</strong> melhoria na precisão da utilização das técnicas fotoelásticas<br />

digitais, consi<strong>de</strong>rando que os processos terão menor interferência humana e<br />

po<strong>de</strong>ndo utilizar uma quantida<strong>de</strong> maior <strong>de</strong> imagens. Estatisticamente quanto maior o<br />

número <strong>de</strong> observações (no caso <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> imagens fotográficas) menor<br />

será a incerteza no processo <strong>de</strong> medição.<br />

No Capítulo 2 será <strong>de</strong>scrito os principais princípios da fotoelasticida<strong>de</strong> com o<br />

intuito <strong>de</strong> tornar o leitor <strong>de</strong>sta tese mais familiarizado com a técnica.<br />

1.1 Justificativa<br />

O importante método da fotoelasticida<strong>de</strong> vem per<strong>de</strong>ndo seu espaço <strong>de</strong>vido<br />

aos avanços das técnicas numéricas auxiliadas por computador. Entretanto,<br />

avanços na digitalização <strong>de</strong> imagens para aquisição <strong>de</strong> dados, procedimentos<br />

digitais para reconhecimentos <strong>de</strong> padrões e aumentos da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

processamento e armazenamento possibilitam a utilização <strong>de</strong>ssas mesmas técnicas<br />

auxiliadas por computador na automatização e aperfeiçoamento da fotoelasticida<strong>de</strong>.<br />

Sendo assim, aumenta-se sua importância e aplicação em várias áreas do<br />

conhecimento como na mecânica dos sólidos, engenharia civil, mecânica e<br />

mecatrônica, e em vários campos da odontologia e medicina.<br />

A inovação pretendida utiliza mo<strong>de</strong>los numéricos <strong>de</strong> otimização inéditos para<br />

<strong>de</strong>duzir novas equações com um número maior <strong>de</strong> imagens, diminuindo-se assim,<br />

às incertezas e influências dos erros aleatórios presentes nas imagens. Cria-se um


software que processa essas novas equações e se obtém os mapas <strong>de</strong> fase e<br />

consequentemente a diferença e as direções das tensões principais, po<strong>de</strong>ndo-se<br />

assim obter as tensões e <strong>de</strong>slocamentos ocorridos na peça.<br />

A técnica fotoelástica po<strong>de</strong> ser utilizada para comprovar se as <strong>análise</strong>s<br />

estruturais <strong>de</strong> peças usando os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> simulação computacional aproximam-se<br />

da realida<strong>de</strong> medida experimentalmente, embora <strong>de</strong>man<strong>de</strong> tempo e trabalho se<br />

utilizada manualmente. O uso da fotoelasticida<strong>de</strong> digital possibilitaria a viabilida<strong>de</strong><br />

comercial e simplificaria a utilização, tornado-se atraente nas indústrias e campos<br />

on<strong>de</strong> o conhecimento das cargas aplicadas não são exatamente conhecidas e<br />

quando a simulação computacional é incerta. Reduzindo-se os custos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimentos.<br />

1.2 Hipóteses<br />

Com base em revisão bibliográfica e estudo <strong>de</strong> outras pesquisas realizadas<br />

por diversos autores, o presente trabalho <strong>de</strong> pesquisa consi<strong>de</strong>ra as seguintes<br />

hipóteses:<br />

a) É possível utilizar a Técnica <strong>de</strong> Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital para <strong>de</strong>terminar, com<br />

a necessária precisão, tensões e <strong>de</strong>formações <strong>de</strong> objetos sujeitos a forças<br />

externas. Ou seja, a Técnica Fotoelástica po<strong>de</strong> ser aplicada com resultados<br />

satisfatórios na <strong>análise</strong> experimental <strong>de</strong> tensões em peças industriais;<br />

b) As imagens fotográficas contêm ruídos e imperfeições que vão produzir erros<br />

nas medidas realizadas pela Técnica Fotoelástica. Há inúmeras fontes <strong>de</strong><br />

erro provenientes <strong>de</strong> vibrações mecânicas, variações <strong>de</strong> temperatura,<br />

sombras e reflexos nas imagens, má calibração dos instrumentos <strong>de</strong> medição,<br />

além <strong>de</strong> muitas outras;<br />

c) Quanto maior a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medidas, menor a influência do erro aleatório<br />

nas medições, melhorando-se, assim, a precisão do processo. Em termos<br />

estatísticos, um aumento no número <strong>de</strong> medições reduz a incerteza das<br />

medidas;<br />

d) É possível <strong>de</strong>duzir novas equações matemáticas para o processo <strong>de</strong><br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital com <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, em um arranjo que só<br />

31


32<br />

rotaciona o analisador, com o objetivo <strong>de</strong> diminuir as incertezas nas medições<br />

e suas fontes <strong>de</strong> erro para tornar as técnicas confiáveis;<br />

e) Po<strong>de</strong>m-se usar métodos numéricos e estatísticos para se obter e testar as<br />

novas equações. Um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> testes numéricos po<strong>de</strong> avaliar ou<br />

verificar essas novas equações ou, pelo menos, tornar mínimas ou remotas a<br />

chance <strong>de</strong>las estarem erradas ou serem falsas.<br />

A finalida<strong>de</strong> da pesquisa é <strong>de</strong>senvolver técnica <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> digital a<br />

partir <strong>de</strong> novas equações inéditas rotacionando apenas o analizador, para que sua<br />

utilização fique mais rápida, fácil e precisa. Para isso, será utilizado avanços na área<br />

da computação, do processamento digital <strong>de</strong> imagens e métodos numéricos <strong>de</strong><br />

cálculo.<br />

Na imagem fotográfica está presente certa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ruídos e<br />

imperfeições. Tais ruídos são as principais causas <strong>de</strong> erros nas medições realizadas<br />

pela Técnica <strong>de</strong> Fotoelasticida<strong>de</strong>. Acredita-se que com o aumento do número <strong>de</strong><br />

observações ou imagens, seja possível reduzir esta falha e melhorar a precisão das<br />

medidas <strong>de</strong> tensão/<strong>de</strong>formação.<br />

1.3 Objetivos<br />

1.3.1 Objetivo geral<br />

O objetivo geral da tese é automatizar o processo <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> tensões e<br />

<strong>de</strong>formação em campo completo <strong>de</strong> amostras com menor erro possível, através da<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital, usando <strong>de</strong> forma inovadora a técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong><br />

fase (Phase-Shifting) para <strong>de</strong>duzir novas equações, rotacionando apenas o<br />

analisador e usando a técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (Unwrapping technique), nas<br />

franjas fotoelásticas isoclínicas e isocromáticas. Preten<strong>de</strong>-se utilizar uma maior<br />

sequência <strong>de</strong> imagens e através <strong>de</strong> equações numéricas inéditas diminuir erros<br />

comuns nesse processo.


1.3.2 Objetivos específicos<br />

a) Utilizar a técnica fotoelástica <strong>de</strong> forma inovadora, com simulações<br />

automáticas em amostras, reduzindo erros e calculando áreas com maiores<br />

tensões e <strong>de</strong>formações aplicadas.<br />

b) Desenvolver equações inéditas utilizando um número maior <strong>de</strong> imagens para<br />

<strong>de</strong>terminação das tensões pela técnica fotoelástica.<br />

c) Criar um software utilizando as novas equações para <strong>de</strong>terminação<br />

automática das tensões através <strong>de</strong> fotografias <strong>de</strong> peças fotoelásticas.<br />

d) Comparar estatisticamente o novo software através do cálculo <strong>de</strong> tensões<br />

através <strong>de</strong> métodos numéricos e analíticos.<br />

e) Reduzir o número <strong>de</strong> objetos <strong>de</strong> prova nas fases do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um<br />

produto substituindo os testes físicos por simulações, através das validações<br />

dos mo<strong>de</strong>los computacionais com as medições experimentais <strong>de</strong> tensões,<br />

usando fotoelasticida<strong>de</strong> digital, on<strong>de</strong> as cargas não são completamente<br />

conhecidas.<br />

1.4 Organização da Tese<br />

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais<br />

Apresenta-se os conceitos básicos necessários para o entendimento da<br />

técnica fotoelástica, bem como uma introdução ao conceito <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong><br />

digital.<br />

Capítulo 3: Revisão Bibliográfica<br />

Consiste numa abrangente revisão da literatura na área da fotoelasticida<strong>de</strong><br />

digital, expondo os vários métodos <strong>de</strong>senvolvidos, seus avanços, suas vantagens e<br />

suas <strong>de</strong>svantagens, analisando o estado atual da fotoelasticida<strong>de</strong> digital.<br />

Capítulo 4: Metodologia Matemática<br />

É realizada uma rápida revisão dos métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase que<br />

<strong>de</strong>ram origem ao trabalho. Exibe-se a metodologia e o mo<strong>de</strong>lamento para chegar às<br />

33


34<br />

novas equações inéditas. Novas equações <strong>de</strong> cálculo são expostas e explicam-se<br />

como os primeiros testes são realizados para as equações <strong>de</strong>duzidas.<br />

Capítulo 5: Metodologia <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> Imagens<br />

Descrevem-se os principais tratamentos das imagens fotoelásticas para tornar<br />

mais preciso o método.<br />

Capítulo 6: Resultados e Discussões<br />

Os resultados obtidos e as imagens capturadas são expostos e analisa-se <strong>de</strong><br />

forma completa o método proposto e as novas equações <strong>de</strong>duzidas.<br />

Capítulo 7: Conclusão<br />

Finalmente, conclui-se o trabalho e os resultados obtidos e propõe-se<br />

possíveis trabalhos futuros.


2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS<br />

A técnica fotoelástica é baseada na proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> birrefringência exibida por<br />

alguns materiais não cristalinos, como a maioria dos plásticos transparentes, e da<br />

proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> polarização da luz. O ensaio é realizado em um equipamento<br />

<strong>de</strong>nominado polariscópio, com uso luz branca ou com luz monocromática. São<br />

geradas imagens com dois tipos <strong>de</strong> franjas, as isoclínicas e as isocromáticas, on<strong>de</strong><br />

po<strong>de</strong>m ser obtidas as informações sobre as direções e diferença <strong>de</strong> tensões<br />

principais em corpos <strong>de</strong> prova sob ação <strong>de</strong> esforços. Com a simples observação da<br />

forma e cor <strong>de</strong>ssas franjas fotoelásticas na imagem é possível se obter uma rápida<br />

<strong>análise</strong> qualitativa da distribuição global <strong>de</strong> tensões em região sob <strong>análise</strong>.<br />

Alguns materiais, como mica e cristais <strong>de</strong> quartzo, apresentam esse<br />

comportamento naturalmente, mas, em fotoelasticida<strong>de</strong>, os materiais escolhidos são<br />

aqueles que se tornam birrefringentes quando submetidos a cargas. David Brewster<br />

observou pela primeira vez este fenômeno no início do século XIX em vidro e ele<br />

previu sua aplicação à <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensão. Contudo, o vidro estava longe <strong>de</strong> ser o<br />

material i<strong>de</strong>al para fotoelasticida<strong>de</strong> e até a primeira meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste século o método<br />

não <strong>de</strong>slanchou como uma ferramenta <strong>de</strong> diagnóstico analítico (Asundi, 2002).<br />

As obras <strong>de</strong> MM Frocht em 1948 e Coker e Filon, em 1957, foram pioneiras<br />

em explorar os diversos aspectos e aplicações da fotoelasticida<strong>de</strong>. Des<strong>de</strong> então, o<br />

método tem sido amplamente utilizado na indústria como um meio bi e tri dimencinal<br />

para <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensão. Sua simplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> campo global<br />

(completo) <strong>de</strong> visualização <strong>de</strong> tensões foram as forças motrizes na sua<br />

aceitabilida<strong>de</strong> por parte da indústria e organizações <strong>de</strong> pesquisa. Mas, com o<br />

advento do computador e com o <strong>de</strong>senvolvimento do método dos elementos finitos a<br />

popularida<strong>de</strong> do método diminuiu em certa forma. No entanto, fotoelasticida<strong>de</strong>, além<br />

<strong>de</strong> método <strong>de</strong> medir tensão, serve como método experimental on<strong>de</strong> os estudantes<br />

são expostos a uma ferramenta para visualização <strong>de</strong> todo o campo <strong>de</strong> tensão, em<br />

particular em sua aplicação para <strong>de</strong>terminação do fator <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> tensão.<br />

2.1 A Técnica Fotoelástica<br />

Seu fundamento surgiu do trabalho <strong>de</strong> Sir Davis Brewster em 1816,<br />

estudando o comportamento físico dos materiais transparentes não cristalinos e<br />

35


36<br />

<strong>de</strong>screvendo o fenômeno <strong>de</strong>nominado hoje <strong>de</strong> refração dupla temporária. Mas foram<br />

as Teorias <strong>de</strong> Maxwell sobre ondas eletromagnéticas, fenômeno da birrefringência,<br />

refração dos materiais transparentes, polarização da luz e outros que realmente<br />

formam os princípios básicos da fotoelasticida<strong>de</strong>.<br />

Huygens (1929-1965) e Hooke (1635-1703) <strong>de</strong>screvem o movimento da luz<br />

na forma <strong>de</strong> onda. Para Huygens, os efeitos da refração eram originados por<br />

pequenas ondas <strong>de</strong> luz secundárias e <strong>de</strong>sta mesma forma explica-se hoje a difração<br />

e a interferência.<br />

Young (1773-1829) <strong>de</strong>senvolveu a teoria sobre a refração dos raios <strong>de</strong> luz<br />

entre dois materiais que se interagem. Fresnel (1788-1827) estudou a formação da<br />

luz polarizada, porém foi Maxwell (1831-1879) o <strong>de</strong>senvolvedor dos conceitos mais<br />

aplicados à fotoelasticida<strong>de</strong>, oriundos da Teoria Eletromagnética da Luz,<br />

esclarecendo a presença dos campos vetoriais elétricos e magnéticos <strong>de</strong>stas ondas<br />

<strong>de</strong> luz.<br />

Uma das características da luz é a <strong>de</strong> percorrer diferentes meios em<br />

diferentes velocida<strong>de</strong>s. No vácuo, a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> propagação das radiações<br />

eletromagnéticas é <strong>de</strong> aproximadamente 3 x 10 8 m/s, variando o comprimento <strong>de</strong><br />

onda e a sua frequência em função do tipo <strong>de</strong> radiação. Quando as ondas <strong>de</strong> luz<br />

atravessam do ar para um meio transparente cristalino sua velocida<strong>de</strong> reduz,<br />

permanecendo constante enquanto atravessa este meio isotrópico, retornando à sua<br />

velocida<strong>de</strong> inicial ao retornar ao ar. Nomeia-se <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> refração nm a relação <strong>de</strong><br />

divisão entre a velocida<strong>de</strong> da luz no ar car e a velocida<strong>de</strong> da luz no meio cm, pela<br />

equação:<br />

Devido à redução da velocida<strong>de</strong> da luz ao a<strong>de</strong>ntrar o meio transparente,<br />

ocorrerá um retardo δ em relação às ondas <strong>de</strong> luz originais, conforme <strong>de</strong>monstrado<br />

por Budinas (1999) e mostrado na Figura 1.<br />

(1)


Figura 1 - Retardo da luz δ, <strong>de</strong>vido à passagem por um meio transparente.<br />

como:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

t = tempo<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Ribeiro (2001).<br />

Consi<strong>de</strong>rando o tempo do percurso no meio, este retardo po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scrito<br />

Logo, a equação do retardo da luz fica:<br />

h = espessura<br />

δ = retardo<br />

nm = índice <strong>de</strong> refração do meio transparente<br />

car = velocida<strong>de</strong> da luz no ar<br />

cm = velocida<strong>de</strong> da luz no meio transparente.<br />

Certos materiais não cristalinos transparentes, <strong>de</strong>nominados hoje <strong>de</strong> materiais<br />

birrefringentes, apesar <strong>de</strong> proporcionarem isotropia ótica, ou seja, as mesmas<br />

características óticas em todas as direções. Quando submetidos a cargas, se<br />

(2)<br />

(3)<br />

(4)<br />

37


38<br />

<strong>de</strong>formam, proporcionando a proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> anisotrópica ótica, como nos materiais<br />

cristalinos. Essas proprieda<strong>de</strong>s são conferidas enquanto os carregamentos estão<br />

mantidos, <strong>de</strong>saparecendo quando as cargas são retiradas (Figura 2). Essa<br />

anisotropia ótica se dá na configuração <strong>de</strong> refração dupla temporária.<br />

Figura 2 - Esquema ilustrando o fenômeno da birrefringência mecânica gerado<br />

pela refração dupla temporária.<br />

Fonte: Soares (1997).<br />

Dally e Riley (2005) expõem o comportamento dos raios <strong>de</strong> luz em corpos<br />

teóricos através <strong>de</strong> um elipsói<strong>de</strong> com os índices principais <strong>de</strong> refração,<br />

confrontando-se as direções <strong>de</strong>stes raios às direções das tensões a que são<br />

submetidos os corpos. Segundo Budynas (1999), para os materiais transparentes<br />

não cristalinos, o índice <strong>de</strong> refração nm se altera em função do ângulo em que a luz<br />

polarizada atravessa o material, <strong>de</strong>finindo ainda os conceitos <strong>de</strong> eixos rápidos e<br />

lentos, essenciais para aplicação nos polariscópios circulares. A luz, ao passar pelo<br />

material, tem diferentes <strong>de</strong>sempenhos nos chamados eixos rápidos e lentos, on<strong>de</strong> a<br />

refração se dá em menor ou maior grau, respectivamente.<br />

Em uma placa circular feita <strong>de</strong> material birrefringente tem-se no eixo 1<br />

refração n1 com velocida<strong>de</strong> c1 e no eixo 2 refração n2 com velocida<strong>de</strong> c2, como<br />

mostrado na Figura 3.


Figura 3 - Luz penetrando placa circular birrefringente.<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Dally e Riley (2005).<br />

Po<strong>de</strong>-se averiguar na Figura 3 a gran<strong>de</strong>za do vetor <strong>de</strong> luz E se<br />

<strong>de</strong>smembrando nos componentes E1 e E2, em relação aos eixos rápido e lento.<br />

Sendo β °, conforme o caso da figura acima e das placas <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda<br />

dos polariscópios circulares, essa relação fica:<br />

Os raios <strong>de</strong> luz ao emergirem da placa circular sofrem um efeito <strong>de</strong> retardo δ<br />

<strong>de</strong>vido à diferença dos índices <strong>de</strong> refração nos eixos. Como δ1 = (n1-1).h e δ2 = (n2-<br />

1).h e se n2 > n1 logo δ2 > δ1.<br />

circular são:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

As equações que expressam estes vetores <strong>de</strong> luz ao emergirem da placa<br />

E = magnitu<strong>de</strong> do vetor <strong>de</strong> luz<br />

z1 = ponto arbitrário ao longo do eixo <strong>de</strong> propagação da luz<br />

a = amplitu<strong>de</strong> do vetor <strong>de</strong> luz<br />

λ = comprimento <strong>de</strong> onda.<br />

(5)<br />

(6)<br />

(7)<br />

39


40<br />

em:<br />

Após emergir da placa, os vetores <strong>de</strong> luz se juntarão novamente, resultando<br />

O ângulo do vetor <strong>de</strong> luz que emerge da placa, em relação ao eixo lento, será:<br />

(8)<br />

(9)<br />

(10)<br />

Conclui-se que o vetor da onda emergente terá uma gran<strong>de</strong>za constante igual<br />

a e fará uma rotação completa π por comprimento <strong>de</strong> onda (λ), resultando<br />

na <strong>de</strong>nominada luz circularmente polarizada.<br />

Da radiação eletromagnética, estudada por Maxwell, para uma fonte <strong>de</strong> luz<br />

monocromática, levando em conta cada raio como sendo uma série <strong>de</strong> ondas na<br />

forma senoidal apresentada, tem-se a magnitu<strong>de</strong> E <strong>de</strong>scrita como:<br />

Se z1 for estimado como um ponto fixo <strong>de</strong> observação tem-se:<br />

(11)<br />

(12)<br />

Consi<strong>de</strong>rando o período T <strong>de</strong>finido como a relação <strong>de</strong> divisão do comprimento<br />

<strong>de</strong> onda da luz pela velocida<strong>de</strong> da mesma, T λ c, e a freqüência da luz sendo o<br />

inverso do período, f = 1 / T, logo a freqüência da luz será f c λ, assim:<br />

(13)


Sabendo-se ω πf é freqüência circular da luz, po<strong>de</strong>-se substituir na<br />

equação anterior e obter:<br />

(14)<br />

A magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste vetor <strong>de</strong> luz muda ao longo do eixo z e esta mudança<br />

ocorre entre os valores + E e – E. Decompondo-se este vetor em relação as direções<br />

x e y, obtém-se as expressões representando duas ondas que oscilam nestes eixos:<br />

c<br />

(15)<br />

(16)<br />

Essas equações dos vetores <strong>de</strong> luz po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>scritas na forma a seguir,<br />

consi<strong>de</strong>rando-se um ponto arbitrário no percurso do feixe <strong>de</strong> luz ao longo do eixo z.<br />

Para um ponto Z1, tem-se:<br />

(17)<br />

(18)<br />

Quando as ondas <strong>de</strong> luz atravessam um polarizador plano, este elemento<br />

ótico <strong>de</strong>compõe as ondas em duas componentes perpendiculares. A componente<br />

paralela ao eixo <strong>de</strong> polarização é transmitida enquanto a componente perpendicular<br />

ao eixo <strong>de</strong> polarização é absorvida, sendo estas características das placas <strong>de</strong><br />

polarização, <strong>de</strong>nominadas <strong>de</strong> polarizador e analisador nos polariscópios. A Figura 4<br />

ilustra este fenômeno pelo esquema <strong>de</strong> um polariscópio plano, mostrando o arranjo<br />

das lentes e um corpo <strong>de</strong> prova sob compressão.<br />

41


42<br />

Figura 4 - Comportamento dos vetores <strong>de</strong> luz ao passarem pelo polarizador e<br />

analisador em um polariscópio plano.<br />

Fonte: Soares (1997).<br />

Observa-se, na figura anterior, que a tensão aplicada a um <strong>de</strong>terminado<br />

mo<strong>de</strong>lo sob ação <strong>de</strong> forças externas, <strong>de</strong>composta vetorialmente em suas direções<br />

principais, po<strong>de</strong> ser relacionado com os valores dos índices <strong>de</strong> refração principais n1<br />

e n2, on<strong>de</strong> estes variam proporcionalmente com as <strong>de</strong>formações sofridas pelo<br />

mo<strong>de</strong>lo. Um componente é retardado no tempo em relação ao outro. Este<br />

retardamento produz um <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase relativo entre os dois componentes,<br />

calculado como:<br />

(19)<br />

O <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em relação angular Δ entre os dois componentes à<br />

medida que surgem a partir da placa é dada por:<br />

(20)<br />

Como na <strong>análise</strong> fotoelástica, utilizam-se os conceitos <strong>de</strong> estado plano <strong>de</strong><br />

tensões e mo<strong>de</strong>los bidimensionais birrefringentes <strong>de</strong> espessura fina constante h. As<br />

tensões principais σ1 e σ2 (σ3 = 0) serão relacionadas diretamente como mostra-se a<br />

seguir, a medida que, segundo a Lei <strong>de</strong> Brewster , n1 - n2 ≈ ε1 - ε2 :


on<strong>de</strong>:<br />

ko = coeficiente <strong>de</strong> tensão ótica<br />

ε1 e ε2 = <strong>de</strong>formações principais<br />

(21)<br />

Os eixos 1 e 2 representam os eixos <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação principal. Substituindo na<br />

Equação δ m – 1) . h obtem-se então:<br />

Assim:<br />

Logo:<br />

(22)<br />

(23)<br />

(24)<br />

(25)<br />

Quando se consi<strong>de</strong>ra Δ λ , on<strong>de</strong> n = or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja = 0 , 1 , 2 , 3 ,...,<br />

obtem-se sempre outra onda igual, pois a diferença <strong>de</strong> fase é completa para estes<br />

valores.<br />

A extinção da luz se apresenta em função <strong>de</strong> λ exceto quando n=0, ou então<br />

quando um <strong>de</strong>terminado múltiplo <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> onda gera outra onda<br />

completa, produzindo-se a citada extinção <strong>de</strong>sta onda. Por este motivo, quando a luz<br />

branca é utilizada numa montagem, somente a franja zero será escura sendo as<br />

<strong>de</strong>mais coloridas na mesma seqüência das cores do arco-íris, <strong>de</strong>nominando-se<br />

franjas isocromáticas (Figura 5).<br />

43


44<br />

Figura 5: Foto <strong>de</strong> franjas isocromáticas coloridas (utilização <strong>de</strong> luz branca)<br />

tirada no Laboratório <strong>de</strong> Análise estrutural da PUC Minas.<br />

Substituindo Δ λ , obtém-se:<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

(26)<br />

Essa equação é consi<strong>de</strong>rada como equação básica da fotoelasticida<strong>de</strong>, pois<br />

permite quantificar a diferença entre as tensões principais σ1 - σ2, nos pontos on<strong>de</strong> a<br />

luz <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser transmitida, para os casos <strong>de</strong> polariscópios planos (Figura 4) em<br />

que os mo<strong>de</strong>los são posicionados entre duas placas polarizadoras cruzadas.<br />

Estas franjas isocromáticas <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do efeito <strong>de</strong> tensão ótica e a<br />

orientação do conjunto <strong>de</strong> filtros cruzados não interfere neste efeito. Quando os<br />

filtros polarizador e analisador se encontram perpendiculares (90º) e um mo<strong>de</strong>lo<br />

birrefringente tensionado é introduzido entre eles, além do conjunto <strong>de</strong> franjas<br />

isocromáticas, surgem as franjas isoclínicas, on<strong>de</strong> encontra-se mais uma segunda<br />

condição para a extinção da luz.<br />

As franjas isoclínicas são mais largas que as isocromáticas e aparecem<br />

<strong>de</strong>vido ao alinhamento das tensões principais com o polarizador, consi<strong>de</strong>rando todos<br />

os pontos <strong>de</strong> uma dada franja possuidores <strong>de</strong> tensões principais na mesma direção<br />

do polarizador (Figura 6). Elas são sempre negras in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da fonte <strong>de</strong> luz ser<br />

branca ou monocromática.


Figura 6 - Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> franjas produzidas por computador em um disco<br />

comprimido diametralmente: (a) Franjas fotoelásticas; (b) Franjas<br />

Isocromáticas (c) Franjas Isoclínicas.<br />

Fonte: Pinit (2009).<br />

Se o polarizador e o analisador são girados juntos em relação ao mo<strong>de</strong>lo<br />

tensionado e as suas orientações perpendiculares são mantidas, as franjas<br />

isoclínicas mudam, uma vez que elas se movem se o conjunto <strong>de</strong> filtros for<br />

rotacionado em relação ao mo<strong>de</strong>lo, pois somente os pontos em que as tensões se<br />

encontram alinhadas com o polarizador extinguem a luz (Figura 7).<br />

Figura 7 - Exemplo da mudança das franjas isoclínicas produzidas pela rotação<br />

do conjunto <strong>de</strong> filtros: (a) 0 ; (b) π/8 ; (c) π/4 ; (d) 3π/8 .<br />

(a) (b) (c) (d)<br />

Fonte: Pinit e Umezaki (2005).<br />

Assim, para <strong>de</strong>terminar as direções da tensão principal num dado ponto,<br />

basta girar o conjunto ótico (o polarizador e o analisador) até que as franjas<br />

isoclínicas intersecionem o ponto, marcando-se então a orientação angular dos<br />

filtros.<br />

Como as franjas isoclínicas são largas e negras, elas têm a tendência a<br />

mascarar as franjas isocromáticas, tornando difícil sua <strong>análise</strong>. Existe, então, o<br />

método <strong>de</strong> se reposicionar as duas placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, eliminando as franjas<br />

45


46<br />

isoclínicas. Estas duas placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda são usadas em polariscópios<br />

circulares cuja configuração é mostrada na Figura 8.<br />

Figura 8 - Disposição dos Elementos Óticos em um Polariscópio Circular.<br />

Fonte: Soares (1997).<br />

Em fotoelasticida<strong>de</strong> bidimensional, uma aplicação básica <strong>de</strong>ve seguir alguns<br />

passos. O primeiro é a fabricação correta do mo<strong>de</strong>lo fotoelástico, pois eles <strong>de</strong>vem<br />

possuir algumas características básicas, como serem transparentes e livres <strong>de</strong><br />

tensões residuais, apresentarem uma boa resposta ótica, possuir resposta linear,<br />

serem homogêneos e isotrópicos, terem boa usinabilida<strong>de</strong>, livres <strong>de</strong> bolhas e<br />

apresentarem baixa absorção <strong>de</strong> umida<strong>de</strong> (ARAUJO, 2006). O segundo passo é a<br />

calibração do conjunto polariscópio/mo<strong>de</strong>lo encontrando o fator <strong>de</strong> franja do material<br />

(fσ) dado pela relação fσ λ k0 e assim, por último, <strong>de</strong>terminando as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong><br />

franja.<br />

Depen<strong>de</strong>ndo do tipo <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong>sejada, <strong>de</strong>ve-se fazer também a<br />

separação <strong>de</strong> tensões (calcular separadamente σ1 e σ2) ou o cálculo e <strong>análise</strong> do<br />

campo <strong>de</strong> tensões completo (calcular todas as componentes <strong>de</strong> tensão). Para esta<br />

<strong>análise</strong> <strong>de</strong> campo completo (global) usa-se a fotoelasticida<strong>de</strong> digital, exposta na<br />

próxima seção <strong>de</strong>ste capítulo.<br />

Algumas vezes, quando os problemas a serem analisados na engenharia<br />

estrutural são <strong>de</strong> uma complexida<strong>de</strong> tal que sua <strong>análise</strong> por métodos analíticos ou<br />

numéricos não são suficientes para se ter uma resposta convincente, recorre-se a


fotoelasticida<strong>de</strong> tridimensional on<strong>de</strong> os resultados <strong>de</strong>sta <strong>análise</strong> possam servir como<br />

parâmetros <strong>de</strong> comparação para validação dos resultados finais.<br />

Na técnica experimental da fotoelasticida<strong>de</strong> tridimensional, os mo<strong>de</strong>los em<br />

material fotoelástico são construídos carregados para se “congelar” as tensões, e<br />

planos em seu interior são fatiados e analisados. O método <strong>de</strong> congelamento das<br />

tensões é fundamentado no comportamento bifásico <strong>de</strong> vários polímeros quando<br />

aquecidos.<br />

Os polímeros são compostos por longas ca<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> moléculas <strong>de</strong><br />

hidrocarbonetos conectados por uma forte estrutura elástica <strong>de</strong>nominada ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />

ligações primárias, não afetadas pelo calor (QUINAN, 2005). Contudo, gran<strong>de</strong> parte<br />

<strong>de</strong>sta estrutura é composta pelas chamadas ligações secundárias, mais fracas, mas<br />

em maiores quantida<strong>de</strong>s. Na temperatura ambiente, as duas ca<strong>de</strong>ias atuam juntas<br />

para resistir às <strong>de</strong>formações sofridas divido às cargas aplicadas. Quando se eleva a<br />

temperatura e atinge um <strong>de</strong>terminado patamar, conhecido como temperatura crítica,<br />

as ca<strong>de</strong>ias secundárias se rompem e apenas as ligações primárias suportam as<br />

cargas aplicadas.<br />

A <strong>de</strong>formação sofrida é elástica e muito sensível, pois as ligações<br />

secundárias estão rompidas e constituem a maior parte das ligações do polímero.<br />

Resfriando-se o polímero até a temperatura ambiente e mantendo-se a carga<br />

aplicada no mo<strong>de</strong>lo, as ligações secundárias se restauram entre as ca<strong>de</strong>ias<br />

primárias altamente <strong>de</strong>formadas, ficando nesta posição. Quando a carga é<br />

removida, as ligações secundárias relaxam, restabelecendo uma pequena porção da<br />

<strong>de</strong>formação sofrida. A <strong>de</strong>formação e a resposta ótica dada pelo carregamento<br />

aplicado ao mo<strong>de</strong>lo fotoelástico são congeladas. Assim, o mo<strong>de</strong>lo po<strong>de</strong> ser fatiado e<br />

analisado fotoelasticamente para a obtenção da distribuição interna das tensões<br />

sem alterar as características adquiridas na <strong>de</strong>formação ou no padrão <strong>de</strong> franja.<br />

A fotoelasticida<strong>de</strong> foi provavelmente a técnica <strong>de</strong> <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões mais<br />

utilizada nas décadas <strong>de</strong> 60 e 70. A partir dos anos 80, houve um <strong>de</strong>clínio da sua<br />

aplicação, especialmente pelo aparecimento e difusão das técnicas <strong>de</strong> <strong>análise</strong>s<br />

numéricas, aliadas ao aumento da capacida<strong>de</strong> dos computadores. Entretanto, esse<br />

mesmo aumento da capacida<strong>de</strong> computacional permitiu o <strong>de</strong>senvolvimento da<br />

técnica fotoelástica, com <strong>análise</strong> <strong>de</strong> imagens, reconhecimento <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong><br />

imagens, aquisição e <strong>análise</strong> <strong>de</strong> dados, entre outros (TOMIINSON; PATTERSON,<br />

1998; RAMESH; MANGAL, 1998; YONEMA; TAKASHI, 1998; YONEMA et al., 1997;<br />

47


48<br />

AJOVALASIT et al., 1998; TSAI et al., 1997, SMITH NETO; COELHO, 2001). Estas<br />

técnicas, aliadas às da fotoelasticida<strong>de</strong> convencional, permitem o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>de</strong> <strong>novos</strong> trabalhos nas mais diversas áreas. Por outro lado, o <strong>de</strong>senvolvimento dos<br />

métodos numéricos <strong>de</strong>mandou também métodos experimentais <strong>de</strong> validação.<br />

Uma competente revisão bibliográfica sobre a Técnica <strong>de</strong> Fotoelasticida<strong>de</strong> é<br />

iniciada com uma consulta a Cloud (1998) e a Dally e Riley (2005), cujo processo <strong>de</strong><br />

pesquisa começa com um estudo sobre <strong>análise</strong> experimental <strong>de</strong> tensão e uso <strong>de</strong><br />

técnicas óticas <strong>de</strong> <strong>análise</strong> em Engenharia Mecânica. Os autores citam diversos<br />

métodos óticos e, entre eles, a Técnica Fotoelasticida<strong>de</strong>. Trata-se <strong>de</strong> um ótimo<br />

ponto <strong>de</strong> partida por <strong>de</strong>talhar muitas aplicações em Engenharia.<br />

Com o aparecimento <strong>de</strong> métodos cada vez mais sofisticados <strong>de</strong><br />

processamento <strong>de</strong> imagens digitais, os parâmetros fotoelásticos po<strong>de</strong>m ser obtidos<br />

através <strong>de</strong> operações simples <strong>de</strong> soma, subtração, multiplicação e divisão numérica<br />

das intensida<strong>de</strong>s luminosas nas imagens coletadas. Existem vários trabalhos<br />

publicados neste campo, <strong>de</strong>nominado <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> digital, servindo <strong>de</strong> guia<br />

para uma completa automatização da leitura e interpretação dos parâmetros<br />

fotoelásticos.<br />

Em Ramesh (2000) é apresentado um estudo <strong>de</strong>talhado da fotoelasticida<strong>de</strong><br />

digital e um programa em linguagem C++ é fornecido para várias técnicas <strong>de</strong><br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Asundi (2002) também expõe algumas técnicas da<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital e apresenta implementações completas em MatLab® com<br />

código-fonte da Técnica Fotoelástica. Esse estudo foi a base para se fazer o<br />

programa em MatLab® <strong>de</strong>sta tese, que implementa a técnica <strong>de</strong> fotoelástica com<br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, apresentada nos próximos capítulos.<br />

2.2 Breve Introdução a Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital<br />

Segundo Asundi (2002), o método fotoelástico está sendo revivido<br />

recentemente com aplicações em sensores <strong>de</strong> fibra ótica, na avaliação <strong>de</strong> produtos<br />

com protótipo rápido e em medições <strong>de</strong> birrefringência <strong>de</strong> materiais (Si e CaF)<br />

utilizados na indústria eletrônica. Estas aplicações foram reforçadas pela evolução<br />

da fotoelasticida<strong>de</strong> digital, ou seja, a automatização da coleta <strong>de</strong> dados e <strong>análise</strong><br />

fotoelástica. O procedimento clássico manual <strong>de</strong> <strong>análise</strong> é geralmente muito<br />

cansativo, <strong>de</strong>morado e requerendo pessoal qualificado e experiente.


Com o advento <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> processamento digital <strong>de</strong> imagem em<br />

fotomecânica, fotoelasticida<strong>de</strong> digital tornou-se popular <strong>de</strong>vido à sua capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

fornecer dados quantitativos com mínima mão <strong>de</strong> obra. No entanto, ao contrário <strong>de</strong><br />

outras técnicas <strong>de</strong> interferometria, tais como interferometria <strong>de</strong> Moiré, a <strong>análise</strong><br />

computacional das franjas fotoelásticas não é simples, consi<strong>de</strong>rando, em particular o<br />

método <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> fase para <strong>análise</strong> <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong> franja. Este método requer<br />

<strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> um dos feixes do interferômetro em valores conhecidos,<br />

gerarando a fase <strong>de</strong>slocada necessária para <strong>análise</strong> das imagens. No entanto, em<br />

fotoelasticida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que os dois feixes percorra o mesmo caminho ótico, é difícil<br />

a mudança <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> um feixe sem a introdução <strong>de</strong> uma mudança no outro feixe.<br />

Além da fotoelasticida<strong>de</strong>, o outro método, que tem este problema, é o método <strong>de</strong><br />

moiré <strong>de</strong> sombra (ASUNDI, 2002). Além disso, ao contrário <strong>de</strong> outras técnicas <strong>de</strong><br />

interferometria, em fotoelasticida<strong>de</strong>, existem duas incógnitas que precisam ser<br />

<strong>de</strong>terminadas.<br />

Polariscópios comerciais convencionais po<strong>de</strong>m ser efetivamente usados<br />

como polariscópios digitais para avaliar ambos os parâmetros das franjas<br />

isocromáticas e isoclínicas. As figuras 9 e 10 apresentam esquemas <strong>de</strong><br />

polariscópios digitais comuns.<br />

Um mo<strong>de</strong>lo feito <strong>de</strong> material birrefringente é inserido no polariscópio. Padrões<br />

<strong>de</strong> franjas relacionados com a diferença <strong>de</strong> tensões principais e a direção <strong>de</strong>ssas na<br />

amostra são capturadas pela câmera digital, processados e exibidos por um<br />

computador.<br />

Figura 9: Esquema <strong>de</strong> um polariscópio digital circular.<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Asundi (2002).<br />

49


50<br />

Figura 10 - Esquema <strong>de</strong> um polariscópio digital plano.<br />

Analisador<br />

Máquina<br />

Fotográfica Digital<br />

Mo<strong>de</strong>lo Fotoelástico<br />

Fonte: Pinit e Umezaki (2007).<br />

Os efeitos do mo<strong>de</strong>lo tensionado no polariscópio digital são revisitados<br />

usando Cálculo <strong>de</strong> Jones explicado a seguir.<br />

Computador<br />

Para uma placa birrefringente, o vetor <strong>de</strong> Jones consi<strong>de</strong>re em um feixe <strong>de</strong> luz<br />

com componente U1 ao longo do eixo-x e V1 ao longo do eixo-y ao colidir em uma<br />

placa birrefringente. Cada componente é resolvido em componentes, ao longo do<br />

eixo lento (A1) e ao longo do eixo rápido (A2) da placa (Figura 11 (a)).<br />

Figura 11 - Luz polarizada (a) entrando na placa birrefringente (b)<br />

<strong>de</strong>ixando a placa birrefringente.<br />

Fonte: Asundi (2002).<br />

Fonte <strong>de</strong> Luz<br />

Polarizador


Se é o ângulo entre o eixo lento da placa e eixo x, então:<br />

c (27)<br />

(28)<br />

Quando a luz emerge da placa, os dois componentes ao longo do eixo rápido<br />

e o eixo lento resulta em componentes A3 e A4 (Figura 11 (b)):<br />

on<strong>de</strong> δ é o retardo relativo.<br />

c (29)<br />

(30)<br />

Em seguida, o componente ao longo do eixo-x, U2, e do componente ao longo<br />

do eixo y, V2, tornam-se:<br />

Das equações tem-se:<br />

c<br />

c c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c (31)<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

(32)<br />

(33)<br />

(34)<br />

(35)<br />

(36)<br />

51


52<br />

Esta última equação é a forma geral do vetor <strong>de</strong> Jones para qualquer placa<br />

birrefringente.<br />

Existem casos especiais, como na aplicação para a placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong><br />

onda. Quando uma placa birrefringente é cortada paralelamente ao eixo ótico a uma<br />

espessura, resultando em uma diferença <strong>de</strong> fase entre os dois componentes <strong>de</strong> um<br />

quarto do comprimento <strong>de</strong> onda, obtem-se uma placa quarto <strong>de</strong> onda (λ ). Este<br />

elemento ótico é usado para converter a luz plano-polarizada em luz circularmente<br />

polarizada e vice-versa. O cálculo <strong>de</strong> Jones para uma placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda é<br />

realmente um caso especial da placa birrefringente. Na última equação, <strong>de</strong>ixe<br />

, então:<br />

Para , tem-se<br />

c<br />

c (37)<br />

(38)<br />

Vetores <strong>de</strong> Jones para outros elementos po<strong>de</strong>m ser igualmente <strong>de</strong>rivadas. O<br />

polariscópio é uma combinação <strong>de</strong> diferentes elementos óticos e o cálculo <strong>de</strong> Jones<br />

permite que a intensida<strong>de</strong> da luz resultante emergentes do polariscópio possa ser<br />

facilmente <strong>de</strong>duzida.<br />

Usando o cálculo <strong>de</strong> Jones, os componentes perpendiculares ao vetor <strong>de</strong> luz<br />

transmitida e paralelamente ao eixo do analisador são obtidos como:<br />

on<strong>de</strong> JP, JQ1, JM, JQ2 e JA são o vetor <strong>de</strong> Jones para o polarizador, a primeira placa<br />

<strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, o mo<strong>de</strong>lo, a segunda placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda e, por fim, o<br />

analisador, respectivamente. Expandindo e multiplicando tem-se:<br />

(39)


c<br />

c<br />

Se ,<br />

c c<br />

c<br />

e<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

(40)<br />

53<br />

, obtem-se um polariscópio circular campo<br />

escuro e o padrão resultante é a margem <strong>de</strong> campo escuro. Com este arranjo, a<br />

última equação é simplifica para:<br />

on<strong>de</strong><br />

(41)<br />

c c (42)<br />

é intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> luz fundo / difusa e<br />

intensida<strong>de</strong> máxima da luz emergindo do analisador ou modulação <strong>de</strong> franja.<br />

Configurações do polariscópio, tais como o campo escuro no polariscópio plano e<br />

campo <strong>de</strong> claro no polariscópio circular po<strong>de</strong>m ser formado <strong>de</strong> forma semelhante.<br />

é a<br />

Des<strong>de</strong> o ângulo não aparece na expressão acima, as isoclínicas <strong>de</strong>vem ter<br />

sido eliminadas do padrão <strong>de</strong> franjas. Da última equação <strong>de</strong> U, <strong>de</strong> extinção (I = 0)<br />

ocorre quando para .<br />

Um exemplo <strong>de</strong> isocromáticas <strong>de</strong> campo <strong>de</strong> luz escuro e claro para um disco<br />

sob compressão diametral é mostrado na Figura 12.<br />

Figura 12 - (a) Campo escuro e (b) Claro <strong>de</strong> franjas isocromáticas <strong>de</strong> um<br />

disco em um polariscópio circular (mesma configuração (a), exceto ).<br />

Fonte: Asundi (2002).


54<br />

Os padrões <strong>de</strong> franja precisam ser analisados usando a equação<br />

para . Logicamente, esta não é tarefa fácil, a menos que certas<br />

informações sejam conhecidas, como a localização da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja zero e o sinal<br />

<strong>de</strong> franjas, ou seja, se as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja estão aumentando ou diminuindo em<br />

diferentes regiões. Além disso, há isoclínicas, contornos <strong>de</strong> direções tensões<br />

principais, <strong>de</strong>vendo ser registados e avaliados globalmente. Tradicionalmente, esta<br />

foi a tarefa do estudo da fotoelásticida<strong>de</strong> e uma das razões para a aplicação limitada<br />

da técnica. O processamento do computador aliviou esta lacuna, em particular na<br />

mudança <strong>de</strong> fase da fotoelasticida<strong>de</strong>, tornando possível <strong>de</strong>terminar todo o campo,<br />

tanto das franjas isocromáticas e isoclínicas, mesmo para geometrias complexas<br />

(ASUNDI, 2002).<br />

2.3 Conclusão do Capítulo<br />

Este capítulo teve como objetivo central fornecer uma breve revisão dos<br />

principais conceitos necessários para o entendimento da presente tese.<br />

Primeiramente, foi exposto os conceitos mais básicos da fotoelasticida<strong>de</strong>. Depois,<br />

inicia-se um breve resumo das premissas da fotoelasticida<strong>de</strong> digital, <strong>de</strong>screvendo o<br />

conceito do cálculo do Jones, fudamento principal para a técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento<br />

<strong>de</strong> fase, utilizada nesta pesquisa.<br />

No próximo capítulo, será exposto uma ampla revisão da literatura sobre a<br />

técnica fotoelástica digital.


3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA<br />

A fotoelasticida<strong>de</strong> digital progrediu rapidamente nos últimos anos e<br />

amadureceu em uma técnica indústrial amigável (RAMESH et. al, 2009). Será<br />

apresentado neste capítulo uma revisão da literatura das principais técnicas <strong>de</strong><br />

processamento digital <strong>de</strong> franja, classificando todos os <strong>de</strong>senvolvimentos na<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital e <strong>de</strong>stacando os méritos relativos e <strong>de</strong>svantagens das várias<br />

técnicas. A aplicação prática das novas tecnologias utiliza os instrumentos<br />

convencionais e discute-se sobre <strong>novos</strong> dispositivos óticos. Experimentos<br />

envolvendo mais <strong>de</strong> 1x10 6 medições quantitativas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja são possíveis<br />

e práticas, usando a tecnologia atual. Muitas áreas <strong>de</strong> aplicação se abrem para<br />

fotoelasticida<strong>de</strong>, tais como eventos dinâmicos, <strong>análise</strong> em tempo real <strong>de</strong> trincas <strong>de</strong><br />

fadiga, o monitoramento <strong>de</strong> mudanças <strong>de</strong> polarização em nível microscópico do<br />

material, validação numérica <strong>de</strong>talhada <strong>de</strong> simulações, principalmente <strong>de</strong> geometria<br />

complexa e carregamento (PATTERSON, 2002). O objetivo geral é fornecer<br />

informações suficientes e orientação para permitir que um usuário possa fazer uma<br />

escolha correta sobre o tipo <strong>de</strong> técnica a ser usada em cada situação particular.<br />

3.1 Introdução do capítulo<br />

Fotoelasticida<strong>de</strong> é uma técnica ótica experimental <strong>de</strong> campo global baseada<br />

no princípio <strong>de</strong> tensão/<strong>de</strong>formação vizualizada por birrefringência. Diretamente<br />

fornece informações sobre a diferença tensão/<strong>de</strong>formação principal (isocromáticas)<br />

e direção <strong>de</strong> tensão/<strong>de</strong>formação principal (isoclínicas) na forma <strong>de</strong> franjas. No<br />

princípio <strong>de</strong> seu <strong>de</strong>senvolvimento, os dados quantitativos foram obtidos facilmente<br />

apenas com os contornos das franjas isocromáticas, porém técnicas <strong>de</strong><br />

compensação eram necessárias para avaliar outros lugares da amostra. Uso<br />

extensivo <strong>de</strong> computadores digitais em conjunto com sistemas rentáveis <strong>de</strong><br />

processamento <strong>de</strong> imagem revolucionou significativamente a <strong>análise</strong> fotoelástica e<br />

pavimentou o caminho para um novo ramo da fotoelasticida<strong>de</strong>, conhecido como<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital (RAMESH, 2000 e PARTTERSON, 2002).<br />

Fotoelasticida<strong>de</strong> digital é realmente uma técnica experimental <strong>de</strong> campo<br />

global e amadurece-se a nível <strong>de</strong> ser capaz <strong>de</strong> avaliar quantitativamente<br />

informações sobre as franjas isocromáticas e isoclínicas em cada ponto (pixel) do<br />

55


56<br />

domínio da amostra (RAMESH et al., 2011). Objetivando a apreciação visual dos<br />

dados <strong>de</strong> todo o campo experimental, esses valores são plotados em escala <strong>de</strong><br />

cinza com valores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0 a 255 e são <strong>de</strong>nominados como mapas <strong>de</strong><br />

fase das isoclínicas e/ou isocromáticas. No início <strong>de</strong> 1990, o uso <strong>de</strong> computadores<br />

foi limitado em automatizar a coleta <strong>de</strong> dados digitais utilizado técnicas a<strong>de</strong>quadas<br />

<strong>de</strong>senvolvidas para afinar as franjas, esqueletizá-la, e metodologias <strong>de</strong> multiplicação<br />

franja (RAMESH, 2000). Somente quando a aquisição <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> toda a imagem tornou-se possível através do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> hardware<br />

digital, a fotoelasticida<strong>de</strong> viu uma mudança <strong>de</strong> seu paradigma. O método <strong>de</strong><br />

processamento baseado em intensida<strong>de</strong> tornou-se comum, e esses métodos <strong>de</strong><br />

aquisição <strong>de</strong> dados po<strong>de</strong>m ser classificados em métodos <strong>de</strong> domínio espacial ou <strong>de</strong><br />

freqüência. O <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> Fase, a intensificação da polarização, da carga e <strong>de</strong><br />

múltiplos comprimentos <strong>de</strong> onda são técnicas que pertencem ao método <strong>de</strong> domínio<br />

espacial.<br />

A abordagem da Transformada <strong>de</strong> Fourier (FT) é um exemplo <strong>de</strong> abordagem<br />

no domínio da freqüência, no entanto, sua aplicação provou-se ser<br />

computacionalmente custosa e só po<strong>de</strong> fornecer dados das franjas isoclínicas ou<br />

isocromáticas, mas não as duas juntas (QUAN et al., 1993; MORIMOTO et al., 1994;<br />

e NG, 1997). As <strong>de</strong>svantagens dos métodos FT levaram à conclusão <strong>de</strong> que esta<br />

abordagem não é um caminho promissor para futuros <strong>de</strong>senvolvimentos na<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital (RAMESH, 2000), e recentes trabalhos sobre os métodos FT<br />

(AJOVALASIT; ZUCCARELLO, 2000; ZUCCARELLO; TRIPOLI, 2002; e<br />

AJOVALASIT et al., 2007) têm reforçado esta afirmação. Sendo assim, o presente<br />

capítulo se concentra nos métodos <strong>de</strong> domínio espacial em fotoelasticida<strong>de</strong> digital.<br />

Os primeiros trabalhos sobre fotoelasticida<strong>de</strong> digital (PATTERSON et<br />

al.,1997; RAMESH; MANGAL, 1998; e AJOVALASIT et. al., 1998) apareceram no<br />

período 1997 e 1998 e se concentraram no uso <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> em<br />

computadores digitais. Destacou-se o potencial <strong>de</strong> abordagens baseadas em<br />

intensida<strong>de</strong> para futuras pesquisas. Comentários <strong>de</strong> Ramesh (2000) e Ramesh<br />

(2005) focam em questões específicas <strong>de</strong> forma bastante breve. Nos últimos 5 anos<br />

houveram avanços rápidos da fotoelasticida<strong>de</strong> digital e soluções para muitos<br />

problemas sutis levantados pelos pesquisadores foram obtidas. Além disso, um<br />

sucesso consi<strong>de</strong>rável são alcançados na resolução <strong>de</strong> problemas em ambientes<br />

industriais. Enquanto métodos fotoelásticos digitais iniciais necessitavam <strong>de</strong> regras


óticas específicas, que não po<strong>de</strong>m ser obtidas em um polariscópio comercial<br />

convencional, novas técnicas têm resolvido este problema. Atualmente, há uma<br />

série <strong>de</strong> técnicas usadas para obter soluções aproximadas ou rápidas; e são cruciais<br />

os estudos <strong>de</strong>talhados nos casos em que a precisão dos parâmetros são avaliados.<br />

Sob o ponto <strong>de</strong> vista do usuário, para qualquer problema específico, é necessário<br />

saber qual é a melhor técnica a se usar. O conhecimento das vantagens e<br />

<strong>de</strong>svantagens das técnicas e algoritmos existentes permitirá o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

<strong>novos</strong> métodos para superar os inconvenientes e aumentar o avanço da<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Portanto, este capítulo analisa o estado atual da<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital e também tenta fornecer explicações lógicas para o<br />

<strong>de</strong>senvolvimento do campo na medida do possível. As próximas seções são<br />

organizadas tematicamente, em vez <strong>de</strong> cronologicamente, para facilitar o acesso<br />

fácil <strong>de</strong> informações.<br />

3.2 Primeiros métodos <strong>de</strong> avaliação para o parâmetro fotoelástico<br />

Para contemplar os vários algoritmos usados em fotoelasticida<strong>de</strong> digital é<br />

<strong>de</strong>sejável conhecer os arranjos plano, semi-circular, e circular do polariscópio, e as<br />

expressões correspon<strong>de</strong>ntes para a intensida<strong>de</strong> da luz transmitida, como mostrado<br />

na Figura 13. Nas expressões <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>, e referem-se a orientação do<br />

polarizador e analisador, e referem-se à orientação do eixo lento da primeira e<br />

segunda placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda, a intensida<strong>de</strong> máxima da luz emergindo do<br />

analisador, e para a intensida<strong>de</strong> da luz <strong>de</strong> fundo. Os parâmetros do mo<strong>de</strong>lo no<br />

ponto <strong>de</strong> interesse são o retardo <strong>de</strong> fase, , e a orientação do eixo <strong>de</strong> referência, .<br />

O <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase das imagens são obtidas através <strong>de</strong> a<strong>de</strong>quada rotação dos<br />

elementos óticos no polariscópio. Ramesh (2000) e Asundi (2002) usou o exemplo<br />

do método <strong>de</strong> compensação <strong>de</strong> Tardy para <strong>de</strong>stacar a rotação <strong>de</strong> um elemento ótico<br />

como semelhante a proporcionar um <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase (no Capítulo 4, esse<br />

método é <strong>de</strong>scrito, uma vez sendo consi<strong>de</strong>rado o fundamento para o método <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase). Gravadas algumas imagens <strong>de</strong>slocadas como distribuições<br />

<strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>, e posteriormente processando-as, obtem-se as distribuições dos<br />

parâmetros fotoelásticos sobre o domínio global da amostra. Embora existam muitos<br />

relatos na literatura sobre técnicas que utilizam este princípio, o crédito para chamar<br />

essas metodologias como técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase (phase-shifting<br />

57


58<br />

techniques -PSTs) atribui-se a Asundi (1993). O conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

na fotoelasticida<strong>de</strong> foi introduzido pela primeira vez por Hecker e Morche (1986).<br />

Eles gravaram cinco imagens <strong>de</strong>slocadas e <strong>de</strong>monstraram as possibilida<strong>de</strong>s para a<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> franjas isocromáticas sobre o domínio global, usando um<br />

arranjo em polariscópio circular (método também <strong>de</strong>scrito no Capítulo 4).<br />

Mais tar<strong>de</strong>, Kihara (1990) relatou um método <strong>de</strong> oito imagens usando um<br />

arranjo em polariscópio semi-circular na aquisição <strong>de</strong> dados e analisando a luz <strong>de</strong><br />

saída usando a combinação <strong>de</strong> uma placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda e um analisador.<br />

Patterson e Wang (1991) esten<strong>de</strong>ram o trabalho <strong>de</strong> Hecker e Morche (1986) e<br />

propuseram um PST <strong>de</strong> seis passos (imagens) para a <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> dados, tanto<br />

das franjas isoclínicas e isocromáticas, fornecendo um novo impulso à<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Eles foram os primeiros a obter dados tanto das franjas<br />

isoclínicas quanto isocromáticas sobre o domínio global do mo<strong>de</strong>lo. A apresentação<br />

dos arranjos óticos para a PST com seis imagens propostas por Patterson e Wang<br />

(1991) usa luz circularmente polarizada à esquerda como a luz inci<strong>de</strong>nte em todos<br />

os seis passos. Novamente no próximo capítulo <strong>de</strong>screve-se o método Patterson e<br />

Wang (1991) com mais <strong>de</strong>talhes.<br />

Figura 13 - Arranjo genérico <strong>de</strong>: (a) polariscópio plano; (b) polariscópio<br />

circular, e (c) polariscópio semi-circular.<br />

(a)<br />

A θ<br />

Eixo<br />

Rápido<br />

c<br />

R α,δ<br />

A<br />

θ<br />

Analisador<br />

α<br />

P γ<br />

Eixo<br />

Lento<br />

x<br />

Eixo <strong>de</strong> polarização<br />

c<br />

Eixo <strong>de</strong><br />

polarização<br />

Y P *Fonte <strong>de</strong> Luz<br />

γ<br />

Mo<strong>de</strong>lo<br />

Tensionado<br />

x<br />

Polarizador<br />

c


(b)<br />

(c)<br />

c<br />

A θ<br />

Eixo<br />

Rápido<br />

A<br />

Q φ<br />

θ<br />

Analisador<br />

A θ<br />

R α,δ<br />

Eixo<br />

Lento<br />

φ<br />

α<br />

x<br />

Eixo <strong>de</strong> polarização<br />

R α,δ<br />

A<br />

θ<br />

Analisador<br />

c c<br />

Eixo <strong>de</strong><br />

polarização<br />

P<br />

*Fonte <strong>de</strong> Luz<br />

Q45 Eixo<br />

Eixo<br />

Lento<br />

Rápido<br />

Π<br />

4<br />

Polarizador<br />

Segundo um<br />

quarto <strong>de</strong> onda<br />

α<br />

P 90<br />

Mo<strong>de</strong>lo<br />

Tensionado<br />

Primeiro um<br />

quarto <strong>de</strong> onda<br />

c δ c<br />

Q<br />

x<br />

Eixo <strong>de</strong> polarização<br />

P γ<br />

Eixo <strong>de</strong><br />

polarização<br />

Y P *Fonte <strong>de</strong> Luz<br />

x<br />

Eixo<br />

Lento<br />

Eixo<br />

Rápido<br />

Polarizador<br />

Mo<strong>de</strong>lo<br />

Tensionado<br />

c c<br />

γ<br />

Primeiro um<br />

quarto <strong>de</strong> onda<br />

c c c c<br />

Fonte: Ajustado <strong>de</strong> Ramesh et al. (2011).<br />

Consi<strong>de</strong>rando apenas a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja e a direção das tensões principais<br />

precisando ser <strong>de</strong>terminadas, Sarma et al. (1992), focado em obter o menor<br />

59


60<br />

número <strong>de</strong> arranjos óticos para avaliar estes parâmetros, propôs um método <strong>de</strong> três<br />

etapas utilizando um polariscópio plano. Embora conceitualmente atraente, a<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> todo o campo <strong>de</strong> parâmetros verda<strong>de</strong>iros não foi possível<br />

(RAMESH; GANAPATHY, 1996). Asundi (1993), esten<strong>de</strong>u o método <strong>de</strong><br />

compensação <strong>de</strong> Tardy por meio <strong>de</strong> quatro imagens <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fases<br />

para a avaliação <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas situado sobre um contorno<br />

isoclínico especial. Dupre et al. (1993) tentou um método <strong>de</strong> cinco etapas com<br />

diferentes arranjos óticos. Ramesh e Ganapathy (1996) analisaram o método do<br />

cálculo <strong>de</strong> Jones com seis passos do método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> Patterson<br />

e Wang (1991) e simplificaram a avaliação da expressão para a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> luz<br />

transmitida. Esta abordagem abriu a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> explorar convenientemente<br />

<strong>novos</strong> arranjos óticos.<br />

Uma questão que afeta a avaliação dos parâmetros das isocromáticas<br />

consiste, em que, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da escolha da equação básica, o <strong>de</strong>nominador po<strong>de</strong><br />

ir a zero para valores particulares <strong>de</strong> , e assim a estimativa do parâmetro sobre o<br />

domínio não é uniforme. Essa foi habilmente corrigida por Quiroga e Gonzàlez-Cano<br />

(1997) on<strong>de</strong> se sugeriu a seguinte equação <strong>de</strong> processamento da intensida<strong>de</strong> para 6<br />

imagens:<br />

(43)<br />

Embora ser enganosamente simples, é um <strong>de</strong>senvolvimento significativo<br />

como observado por Ramesh (2000). No entanto, <strong>de</strong>morou algum tempo para que<br />

os pesquisadores perceberem suas vantagens.<br />

Estabelecendo a metodologia básica para <strong>de</strong>terminação dos parâmetros <strong>de</strong><br />

todo o campo, o foco da pesquisa mudou a fim <strong>de</strong> refinar as metodologias existentes<br />

no intuito <strong>de</strong> obter-se maior precisão. Mangal e Ramesh (1998), utilizando um<br />

dispositivo <strong>de</strong> carga acoplada a câmera (CCD), experimentalmente registrou as<br />

variações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> características em zonas <strong>de</strong> alta tensão criado pela fonte<br />

<strong>de</strong> luz monocromática inferior.<br />

Ajovalasit et al. (1998) propuseram uma modificação sutil no algoritmo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> seis passos básicos tendo na direita e esquerda luz<br />

circularmente polarizada inci<strong>de</strong>nte sobre o mo<strong>de</strong>lo. Eles mostraram que tal


modificação po<strong>de</strong> reduzir a influência dos <strong>de</strong>sajustes das placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda<br />

sobre a precisão dos resultados. Sai Prasad e Ramesh (2003) realizaram um estudo<br />

sistemático sobre o papel <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fundo estudando o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong><br />

vários PSTs, tanto para os arranjos do polariscópio plano e circular. Este estudo<br />

<strong>de</strong>stacou a importância em expressar a intensida<strong>de</strong> da luz <strong>de</strong> fundo na concepção<br />

<strong>de</strong> um algoritmo <strong>de</strong> forma satisfatória e processar imagens gravadas<br />

experimentalmente. Este estudo também sugere uma maneira simples <strong>de</strong> avaliar<br />

qualquer novo PST.<br />

Embora vários diferentes algoritmos <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> fase fossem propostos<br />

(RAMESH, 2009), as expressões utilizadas para a intensida<strong>de</strong> da luz transmitida<br />

ten<strong>de</strong>m a ser semelhantes. Ramesh (2000) relatou serem vários os possíveis<br />

arranjos óticos e apresentou essas modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> populares seis etapas <strong>de</strong> PST.<br />

Prashant e Ramesh (2006) observaram a escolha do arranjo ótico influenciando no<br />

processamento das imagens gravadas experimentalmente, uma vez que o papel do<br />

erro placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda é altamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da escolha do arranjo<br />

ótico. Embora hajam múltiplos arranjos óticos para os campos escuros e claros, a<br />

produtivida<strong>de</strong> das diferentes equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> na presença <strong>de</strong> erro da placa<br />

<strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda ( ) dos múltiplos arranjos óticos resultando na mesma<br />

equação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> , , e . No entanto, quando a lateralida<strong>de</strong> <strong>de</strong> entrada é<br />

alterada, o termo fica negativo como nas equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>. Isto<br />

oferece a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> combinar criteriosamente as luzes circularmente<br />

polarizada esquerda e direita, minimizando o erro da placa quarto <strong>de</strong> onda, sendo<br />

possível o princípio usado por Ajovalasit et al. (1998). Prashant e Ramesh (2008) e<br />

Prashant (2005) mostraram que seis grupos <strong>de</strong> tais arranjos são possíveis.<br />

Ramesh e Deshmukh (1997) introduziram PST para imagens coloridas. Eles<br />

sugeriram que o plano da imagem ver<strong>de</strong> ( ≈ ) no domínio da cor po<strong>de</strong> atuar<br />

como um filtro ótico. Ji e Patterson (1998) realizaram um estudo sobre a simulação<br />

<strong>de</strong> erro na fotoelasticida<strong>de</strong> automatizada para o PST seis passos proposto em<br />

Patterson e Wang (1991). Eles consi<strong>de</strong>raram o efeito da incompatibilida<strong>de</strong> da placa<br />

<strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda em parâmetros fotoelásticos para uma fonte <strong>de</strong> luz branca e<br />

inferiu serem os filtros <strong>de</strong> banda mediana, com um centro <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> onda<br />

<strong>de</strong> , reduzindo o erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda.<br />

Tamrakar e Ramesh (2001) relataram uma simulação mais abrangente <strong>de</strong> erro <strong>de</strong><br />

incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda e <strong>de</strong>salinhamento óticos em<br />

61


62<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> digital para poucos PSTs usando uma abordagem do cálculo <strong>de</strong><br />

Jones. Ajovalasit et al. (2002) analisaram o erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> placa quarto<br />

<strong>de</strong> onda na avaliação dos parâmetros <strong>de</strong> técnicas fotoelásticos para uma aquisição,<br />

em poucos dados, <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> automatizada.<br />

A pesquisa inicial em fotoelasticida<strong>de</strong> digital foi limitada a avaliar apenas a<br />

or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franjas isocromáticas. Embora o método <strong>de</strong> seis etapas proposto por<br />

Patterson e Wang (1991) permitir a estimativa <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> parâmetro tanto<br />

isocromáticos quanto isoclínicas, o método é altamente sensível a qualquer<br />

incompatibilida<strong>de</strong> das placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda. A contribuição Ajovalasit et al.<br />

(2002) minimizou a influência <strong>de</strong> erro da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, fazendo<br />

alterações pertinentes no arranjo ótico ser um passo significativo, embora também<br />

consi<strong>de</strong>ramdo-se os valores dos parâmetros isoclínicos, estes métodos falham<br />

miseravelmente (RAMJI et al., 2006).<br />

3.3 Métodos para avaliar parâmetros isoclínicos<br />

Um dos primeiros métodos para avaliação <strong>de</strong> parâmetros isoclínicos <strong>de</strong> dados<br />

<strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> foi proposto por Brown e Sullivan (1990). Eles<br />

gravaram quatro imagem das isoclínicas, em 0 o , 22,5 o , 45 o e 67,5 o usando uma fonte<br />

<strong>de</strong> luz monocromática <strong>de</strong> campo global para avaliação <strong>de</strong>stas, <strong>de</strong>nominando como<br />

um método <strong>de</strong> intensificação da polarização (polarization stepping). Consi<strong>de</strong>rando<br />

que um parâmetro isoclínico não po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finido em um esqueleto <strong>de</strong><br />

isocromáticas, eles sugeriram que, enquanto haja intensificação da polarização para<br />

gravação <strong>de</strong> imagens, a carga <strong>de</strong>ve ser minimizada <strong>de</strong> tal forma que apenas as<br />

or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja menor ou igual a 0,5 estejam presentes. Chen e Lin (1998)<br />

propuseram um método <strong>de</strong> intensificação da polarização no qual ambos os<br />

polarizador e o analisador são mantidos em paralelo. Já Mangal e Ramesh (1999)<br />

<strong>de</strong>screveram um método <strong>de</strong> intensificação da carga combinado com um PST para<br />

obter o parâmetro contínuo isoclínico para todo o campo global. Os parâmetros<br />

isoclínicos obtidos a partir <strong>de</strong> duas diferentes cargas são logicamente adicionados<br />

para reduzir a interação isocromáticas nas isoclínicas. Petrucci (1997) utilizou o<br />

arranjo ótico <strong>de</strong> Brown e Sullivan (1990) e substituiu a fonte <strong>de</strong> luz monocromática<br />

com uma fonte <strong>de</strong> luz branca. Ao fazê-lo, o ruído <strong>de</strong>vido às interações isocromáticas<br />

nas isoclínicas foi significativamente reduzido, mesmo em baixas or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja.


Nurse (1997) utilizou uma câmera CCD monocromática com três filtros diferentes<br />

para obter três comprimentos <strong>de</strong> onda diferentes, utilizando uma fonte <strong>de</strong> luz branca.<br />

Ele adotou uma abordagem em mínimos quadrados sobre-<strong>de</strong>terminista para reduzir<br />

o ruído na avaliação dos parâmetros isoclínicos. Kihara (1994) e Kihara (2003) usou<br />

três diferentes comprimentos <strong>de</strong> onda da luz linearmente polarizada e propôs uma<br />

técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento usando uma função arco tangente para reduzir o erro<br />

<strong>de</strong>vido às placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda. Zhenkun et al. (2003) propuseram um PST <strong>de</strong><br />

cinco etapas e realizaram um estudo comparativo entre o uso <strong>de</strong> luz monocromática<br />

e luz branca. Eles concluíram que os parâmetros isoclínicos obtidos usando luz<br />

branca <strong>de</strong>u melhores resultados, com exceção para as zonas on<strong>de</strong> a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

franja foi zero. Ajovalasit et al. (2007) estudaram a influência do conteúdo espectral<br />

da fonte <strong>de</strong> luz, a resposta espectral da câmera e erro na placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda<br />

selecionado em PSTs usando luz branca.<br />

Os vários parâmetros PSTs para avaliação isocromáticas resultaram em<br />

parâmetros isoclínicos com precisão variável. Ramji et al. (2006) realizaram um<br />

estudo comparativo sobre vários algoritmos domínio espacial para a avaliação <strong>de</strong><br />

parâmetros isoclínicos. Eles examinaram os valores isoclínicos obtidos utilizando<br />

arranjos polariscópio plano, circular e semi-cricular, e sugeriram que algoritmos<br />

baseados em polariscópio plano são melhores para a avaliação <strong>de</strong> parâmetros<br />

isoclínicos.<br />

3.4 Zonas especiais dos mapas <strong>de</strong> fase e metodologias <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento<br />

<strong>de</strong> fase<br />

Wang e Patterson (1995) notaram que o campo global <strong>de</strong> avaliação do<br />

parâmetro das franjas isocromáticas estava errados em regiões on<strong>de</strong> é além<br />

e propuseram o uso <strong>de</strong> conjuntos fuzzy para lidar com este problema. É lógico<br />

que a avaliação <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas ser influenciada pelas isoclínicas.<br />

Como o foco inicial em fotoelasticida<strong>de</strong> digital foi o <strong>de</strong> avaliar somente os dados das<br />

isocromáticas, pesquisadores centraram na obtenção <strong>de</strong> das franjas isocromáticas<br />

sem consi<strong>de</strong>rar a influência <strong>de</strong> .<br />

Buckberry e Torres (1996) sugeriram uma abordagem <strong>de</strong> três comprimentos<br />

<strong>de</strong> onda para a obtenção <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />

parâmetros isoclínicos e, assim, livre <strong>de</strong> zonas ambíguas. Esta abordagem foi<br />

63


64<br />

prorrogada por Nurse (1997) para obter os parâmetros <strong>de</strong> ambas isocromáticas e<br />

isoclínicas. Ekman e Nurse (1998) sugeriram uma abordagem <strong>de</strong> intensificação das<br />

cargas (load stepping) combinado com um PST, sendo semelhante a abordagem<br />

múltipla <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> onda, fazendo uma tentativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar os<br />

parâmetros isoclínicos usando parâmetros <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento das<br />

isocromáticas. No entanto, os resultados foram ruidosos e, além disso, as<br />

informações obtidas nas regiões <strong>de</strong> baixa carga eram <strong>de</strong> má qualida<strong>de</strong>. Ramesh e<br />

Tamrakar (2000) propuseram uma nova abordagem para o tratamento dos dados<br />

gravados na abordagem <strong>de</strong> intensificação da carga pisando <strong>de</strong> Ekman e Nurse<br />

(1998) reduzindo o ruído significativamente na avaliação do mapa <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas. Mais tar<strong>de</strong>, Asundi et al. (2000) e Liu et al. (2001), entusiasmados,<br />

propuseram um método <strong>de</strong> duas etapas <strong>de</strong> intensificação <strong>de</strong> carga. As principais<br />

<strong>de</strong>svantagens das abordagens <strong>de</strong> intensificação <strong>de</strong> carga são <strong>de</strong> exigirem um<br />

gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> imagens (em comparação com um PST normal) e serem<br />

aplicáveis apenas aos mo<strong>de</strong>los que vivem carregados. Houve tentativas para<br />

<strong>de</strong>senvolver uma expressão a<strong>de</strong>quada para avaliação retardo fracionário, não<br />

usando . Ramesh e Mangal (2000) expuseram um método usando um PST <strong>de</strong> seis<br />

passos normais. No entanto, seu uso, infelizmente, introduziu uma ambigüida<strong>de</strong> no<br />

sinal do retardo fracionário. Isso po<strong>de</strong>ria ser abordado, invocando a direção do<br />

gradiente <strong>de</strong> franja e chamando a sua metodologia para resolver essa ambigüida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> abordagem interativa.<br />

Em fotoelasticida<strong>de</strong> convencional, os eixos lento e rápido não têm nenhum<br />

papel a <strong>de</strong>sempenhar na interpretação dos dados. No entanto, Vinayak et al. (2001)<br />

<strong>de</strong>stacaram o papel dos eixos rápido e lento em fotoelasticida<strong>de</strong> digital,<br />

incorporando-os nas equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> final. O estudo reforçou as<br />

observações anteriores sobre a influência do valor das isoclínicas na avaliação do<br />

parâmetro das isocromáticas. A função arco tangente usado na maioria dos<br />

algoritmos retorna um valor principal isoclínicas na faixa<br />

que fisicamente o valor das isoclínicas está na faixa<br />

, enquanto<br />

. Consi<strong>de</strong>rando<br />

isso, os avaliados correspon<strong>de</strong>m a diferentes direções <strong>de</strong> tensões principais em<br />

zonas diferentes po<strong>de</strong>ndo serem vistas no mapa <strong>de</strong> fase isoclínicos (Figura 14 (a));<br />

as zonas correspon<strong>de</strong>ntes a uma das tensões principais são rotulados como zonas<br />

inconsistentes. Ramesh 2008 e Ramesh 2009 observou que as zonas inconsistente<br />

no mapa <strong>de</strong> fase isoclínico levam à formação <strong>de</strong> zonas ambíguas no mapa <strong>de</strong> fase


das isocromáticas (Figura 14 (b), on<strong>de</strong> a direção do gradiente franja fracionária<br />

or<strong>de</strong>m é invertida. Tal compreensão estava faltando nos <strong>de</strong>senvolvimentos iniciais<br />

da fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Surpreen<strong>de</strong>ntemente, embora o aspecto da consistência<br />

das isoclínicas influencia a avaliação dos dados das isocromáticas, o ruído presente<br />

no nas isoclínicas não o afetá (Ramesh, 2000).<br />

Figura 14 - Simulação teorica dos mapas <strong>de</strong> fase para um disco sob<br />

compressão diametral (um quarto é mostrado) (a) mapa <strong>de</strong> fase isoclínico com<br />

zona inconsistente e (b) mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas com zona ambígua. O<br />

esqueleto isocromático visto em (a) é on<strong>de</strong> a isoclínica não está <strong>de</strong>finida.<br />

Zona 2<br />

Zona inconsistente<br />

Zona 1<br />

Fonte: Ramash, 2009.<br />

O monitoramento <strong>de</strong> regularização <strong>de</strong> fase (RPT - regularized phase tracking)<br />

para <strong>de</strong>smodular um interferograma <strong>de</strong> único ruido (Servin et al., 1997) foi estendido<br />

para fotoelasticida<strong>de</strong> digital em Quiroga e Gonzàlez-Cano (2000). Eles usaram cinco<br />

imagens para estimar os parâmetros das isoclínicas e isocromáticas e um mapa <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> para <strong>de</strong>terminar o caminho do RPT. Os parâmetros isoclínicos não foram<br />

utilizados na estimativa dos parâmetros das isocromáticas, estando livres <strong>de</strong><br />

ambigüida<strong>de</strong> e também <strong>de</strong>sempacotados diretamente. RPT é uma fase seqüencial e<br />

estratégica <strong>de</strong> estimação da freqüência que utiliza a informação contida em pixels<br />

anteriormente <strong>de</strong>smodulados para <strong>de</strong>smodular os pixels subseqüentes em um<br />

padrão <strong>de</strong> franjas. Ele funciona através da minimização <strong>de</strong> uma função custo com<br />

pelo menos dois termos: um para explicar a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> entre a função estimada e o<br />

campo <strong>de</strong> franjas observado, e a outra (o chamado termo <strong>de</strong> regularização) para<br />

garantir a lisura da função estimada. A principal <strong>de</strong>svantagem <strong>de</strong> métodos RPT é <strong>de</strong><br />

um gran<strong>de</strong> tempo <strong>de</strong> processamento ser necessário para fazer uma boa estimativa<br />

dos parâmetros. Além disso, a estimativa é pobre em áreas <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> elevada<br />

65<br />

Zona ambígua


66<br />

<strong>de</strong> franja e a técnica tem sido <strong>de</strong>monstrada funcionando apenas para campos <strong>de</strong><br />

franja simples.<br />

O mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas precisa estar livre <strong>de</strong> zonas ambíguas para<br />

a fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento ser significativa. Figura 15 (a) mostra o mapa <strong>de</strong> fase<br />

<strong>de</strong> um disco sob compressão diametral (a partir <strong>de</strong> imagens gravadas<br />

experimentalmente), on<strong>de</strong> perto dos pontos <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> carga observa-se uma<br />

faixa preta, e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> haver uma inversão no gradiente <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

fracionária indicando uma zona ambígua. Apesar dos limites da zona ambígua não<br />

serem bem <strong>de</strong>finidos, a abordagem interativa (RAMESH; MANGAL, 2000), que<br />

opera em todas as seis imagens <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, cuida disso e do mapa<br />

<strong>de</strong> fase das isocromáticas; após a remoção das zonas ambíguas, como mostrado na<br />

Figura 15 (e). Para simplificar o processamento <strong>de</strong> dados, os esforços também têm<br />

sido <strong>de</strong>stinados a <strong>de</strong>senvolver metodologias para trabalhar diretamente no mapa <strong>de</strong><br />

fase. Prasad et al. (2004) <strong>de</strong>senvolveram uma metodologia <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />

imagem, trabalhando diretamente sobre o mapa <strong>de</strong> fase, para remover as zonas <strong>de</strong><br />

ambiguida<strong>de</strong>, a sua limitação consiste em que bordas da zona ambígua <strong>de</strong>vem ser<br />

distintas e nítidas. Figura 15 (b) mostra o problema <strong>de</strong> um anel sob compressão<br />

diametral em que as fronteiras zona ambígua são vistos distintamente e Figura 15 (f)<br />

mostra o mapa <strong>de</strong> fase corrigido utilizando a metodologia <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />

imagem. Prashant et al. (2004) introduziu uma abordagem verificação alfa para<br />

i<strong>de</strong>ntificar sutis fronteiras ambíguas, monitorando dos valores isoclínicos, conforme<br />

<strong>de</strong>monstrado para o problema <strong>de</strong> uma viga sob flexão <strong>de</strong> três pontos (uma parcela<br />

pequena perto da região central é mostrada na Figura 15 (c)), sendo o mapa <strong>de</strong> fase<br />

corrigido como mostrado na Figura 15 (g). Figuras 15 (d) e 15 (h) mostram a<br />

variação <strong>de</strong> isoclínicas sobre a profundida<strong>de</strong> da viga. Ashokan e Ramesh (2006)<br />

criaram duas novas abordagens: a abordagem <strong>de</strong> campo escuro e simulado e a<br />

abordagem negação. A abordagem <strong>de</strong> campo escuro simulado fornece uma maneira<br />

simples <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar as zonas ambíguas no mapa isocromáticas fase.


Figura 15 - Zona ambígua: (a) limite não visto distintamente: (b) limite visto<br />

distintamente, (c) limite é sutil; (d) variação das isoclínicas ao longo da<br />

profundida<strong>de</strong> do mapa <strong>de</strong> fase mostrado na (c). Zonas ambíguas são<br />

corrigidos por: (e) abordagem interativa; (f) Abordagem <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />

imagem, (g) monitoramento do valor isoclínico; (h) a variação das isoclínicas<br />

ao longo da profundida<strong>de</strong> no mapa <strong>de</strong> fase mostrado na (g).<br />

Fonte: Ramesh, 2011.<br />

No caso <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> fase das isoclínicas, o <strong>de</strong>sempacotamento refere ao<br />

processo <strong>de</strong> obtenção da direção <strong>de</strong> uma das tensões principais ou <strong>de</strong> forma<br />

consistente ao longo do domínio, enquanto no caso <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas, <strong>de</strong>sempacotamento refere-se a adição a<strong>de</strong>quada do valor integral<br />

para os valores <strong>de</strong> retardo fracionados para obter dados <strong>de</strong> forma <strong>de</strong> franja contínua<br />

(RAMJI; RAMESH, 2010). A fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento em um mapa <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas recebeu atenção inicial na fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Para <strong>de</strong>sempacotar<br />

a fase efetiva, o mapa <strong>de</strong> fase tem <strong>de</strong> ser livre <strong>de</strong> zonas ambíguas (ASHOKAN;<br />

RAMESH, 2006). As duas principais questões são: como evitar a propagação <strong>de</strong><br />

erros e como lidar com geometrias complexas, com recortes.<br />

O esquema mais simples <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase é a utilização <strong>de</strong><br />

uma abordagem <strong>de</strong> varredura raster. Algoritmos <strong>de</strong> início adotaram essa estratégia e<br />

Madhu e Ramesh (2007) <strong>de</strong>senvolveram uma abordagem para <strong>de</strong>sempacotar<br />

geometrias complexas contendo recortes. Os mo<strong>de</strong>los conectados se multiplicam e<br />

são <strong>de</strong>sempacotados dividindo-os em um conjunto <strong>de</strong> domínios simplesmente<br />

conexos. Este conceito é conhecido como <strong>de</strong>limitação <strong>de</strong> domínio. As informações<br />

necessárias para coor<strong>de</strong>nar a fronteira que <strong>de</strong>limita é obtido através <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong><br />

extração <strong>de</strong> contorno (ASHOKAN et al., 2006). Mascaramento <strong>de</strong> domínio é usado<br />

para mascarar a zona fora do domínio simplesmente conexo que atualmente está<br />

67


68<br />

sendo <strong>de</strong>sempacotado. Asundi e Wensen (1998) adaptaram em escala <strong>de</strong> cinza e<br />

mascaram a abordagem cheias <strong>de</strong> preenchimento para <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase.<br />

Este é um algoritmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase rápido on<strong>de</strong> áreas com maior<br />

confiabilida<strong>de</strong> são <strong>de</strong>sempacotadas antes daqueles com menor confiabilida<strong>de</strong>.<br />

Seguindo a prática sobre o uso <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> nas técnicas <strong>de</strong><br />

interferometria, Siegmann et al. (2005) introduziram o uso <strong>de</strong> algoritmos <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> guiada para <strong>de</strong>sempacotamento em fotoelasticida<strong>de</strong> e sugeriram o uso <strong>de</strong><br />

fase variância <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivativos para avaliar o mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. Ramji et al. (2008)<br />

realizaram um estudo comparativo autônomo <strong>de</strong> algoritmos <strong>de</strong>sempacotamento da<br />

fase em fotoelasticida<strong>de</strong> digital e recomendaram o uso da fase variância <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>rivativos e abordagem inclinação máxima fase para avaliar um mapa <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong>.<br />

3. 5 Métodos <strong>de</strong> quatro passos<br />

Em problemas <strong>de</strong> tempo variando, a gravação <strong>de</strong> múltiplas imagens po<strong>de</strong> ser<br />

complicada. A fim <strong>de</strong> esten<strong>de</strong>r a fotoelasticida<strong>de</strong> digital para tais situações, a<br />

atenção é centrada no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> PSTs que utilizam o número mínimo <strong>de</strong><br />

imagens. Sarma et al. (1992) foram os primeiros a avançar nessa direção, seu<br />

método <strong>de</strong> três etapas foi consi<strong>de</strong>rado insuficiente, sendo, experimentalmente,<br />

quatro variáveis que precisam ser <strong>de</strong>terminadas (RAMESH, 2000; AJOVALASIT et<br />

al., 1998; PATTERSON; WANG, 1991; e SAI PRASAD; RAMESH, 2003), ou seja, ,<br />

, , e . Assim, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> quatro etapas foi um passo<br />

lógico nesse sentido.<br />

A primeira metodologia <strong>de</strong> quatro etapas (PST - four-step methods) foi<br />

proposta por Barone et al. (1997). Eles utilizaram os primeiros quatro arranjos óticos<br />

<strong>de</strong> Patterson e Wang (1991) <strong>de</strong> seis passos para a avaliação <strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> todo<br />

o campo fotoelástico. Mais tar<strong>de</strong>, o mesmo Patterson e Wang (1998) reduziram o<br />

seu método <strong>de</strong> seis passos para um método <strong>de</strong> quatro etapas removendo as<br />

modalida<strong>de</strong>s óticas do segunda e última configuração e gravando quatro imagens<br />

<strong>de</strong>fasadas simultaneamente por meio <strong>de</strong> quatro câmeras. Plouzennec et al. (1999)<br />

usou um PST em quatro etapas com arranjos polariscópio plano para a avaliação<br />

dos parâmetros fotoelásticos. A expressão para avaliar os parâmetros das<br />

isocromáticas continha uma função co-seno, colocando problemas no


<strong>de</strong>sempacotamento. Asundi et al. (1999) <strong>de</strong>senvolveram um método <strong>de</strong> quatro<br />

etapas que po<strong>de</strong>riam ser <strong>de</strong>finidos em um polariscópio comercial convencional, que<br />

utilizava os arranjos óticos <strong>de</strong> primeiro e segundo quarto <strong>de</strong> onda. Ajovalasit et al.<br />

(1998) e seu arranjo ótico <strong>de</strong> cinco imagens foi <strong>de</strong>vidamente modificado. Ajovalasit<br />

et al. (2002) propuseram um método <strong>de</strong> quatro etapas i<strong>de</strong>al. Eles essencialmente<br />

utilizaram os quatro primeiros arranjos óticos <strong>de</strong> seu método <strong>de</strong> seis passos<br />

Ajovalasit et al. (1998) com uma modificação dos dois primeiros arranjos óticos para<br />

uso cruzado <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, como em placas <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> convencional,<br />

melhorando a precisão geral dos parâmetros fotoelásticos avaliados.<br />

Prashant e Ramesh (2006) realizaram um estudo sistemático sobre o papel<br />

do erro placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda sobre o <strong>de</strong>sempenho dos PSTs <strong>de</strong> vários métodos<br />

<strong>de</strong> quatro passos. Eles <strong>de</strong>scobriram que o erro variou em função <strong>de</strong><br />

e é menor, em um sentido geral, para o algoritmo proposto por Ajovalasit et al.<br />

(2002).<br />

3.6 Avaliação total da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja utilizando uma única imagem<br />

Houve várias tentativas para avaliar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total usando uma única<br />

imagem com isocromáticas tricolor, preto e branco, ou luz branca como fonte <strong>de</strong><br />

iluminação. Servin e Quiroga (2001) usaram uma única imagem monocromática no<br />

campo claro para obter isocromáticas <strong>de</strong>sempacotadas, pela aplicação <strong>de</strong> uma RPT<br />

com um mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> em três níveis. Yoneyama et al. (1998) <strong>de</strong>senvolveram<br />

um sistema fotoelástico tricolor para a avaliação <strong>de</strong> parâmetros das isoclínicas e<br />

isocromáticas, utilizando uma única imagem tricolor. No entanto, relataram que a<br />

metodologia não tinham repetibilida<strong>de</strong>. Quiroga et al. (2002) adaptaram uma RPT<br />

para obter parâmetros isocromáticas a partir <strong>de</strong> uma única imagem tricolor, no<br />

entanto, esta abordagem foi <strong>de</strong> computação intensa.<br />

Em fotoelasticida<strong>de</strong> RGB (RGBP) (AJOVALASIT et al., 1995a e AJOVALASIT<br />

et al., 1995b) ou fotoelasticida<strong>de</strong> três franjas (TFP – three-fringe photoelasticity)<br />

(RAMESH; DESHMUKH, 1996), uma única imagem isocromáticas sob luz branca é<br />

usada para estimar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja totais, comparando o vermelho (R), ver<strong>de</strong> (G),<br />

e azul (B); valores do padrão <strong>de</strong>sconhecido fotoelástico franja com uma tabela <strong>de</strong><br />

calibração. Para qualquer ponto <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> teste, um termo <strong>de</strong> erro ‘ ’ é <strong>de</strong>finido<br />

como<br />

69


70<br />

on<strong>de</strong> os subscritos ‘e’ e ‘c’ se referem aos valores medidos experimentalmente e os<br />

valores na tabela <strong>de</strong> calibração, respectivamente. A tabela <strong>de</strong> calibração é<br />

pesquisada até o erro ‘ ’ ser o mínimo para obter a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total. Embora a<br />

abordagem ser direta, o ruído está presente nas or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja avaliadas. Ramesh<br />

e Deshmukh (1996) tentaram reduzir o ruído e <strong>de</strong>scobriu que o uso da diferença <strong>de</strong><br />

valores entre as imagens RGB <strong>de</strong> campo escuro e claro <strong>de</strong>u menos ruído, mas<br />

exigiu a gravação <strong>de</strong> duas imagens <strong>de</strong> cada vez.<br />

(44)<br />

Existem vários relatos na literatura sugerindo que os ruídos presentes na TFP<br />

po<strong>de</strong>rem ser removidos através da imposição <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

(AJOVALASIT et al., 1995b; QUIROGA et al., 2002; MADHU; RAMESH, 2007;<br />

ASHOKAN; RAMESH, 2008; e DUBEY; GREWAL, 2009). Ajovalasit et al. (1995b)<br />

<strong>de</strong>senvolveram um método para reduzir o ruído, i<strong>de</strong>ntificando e selecionando dois<br />

mínimos que tinham uma or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja mais próximo do pixel vizinho. Quiroga et<br />

al. (2002) propuseram o uso <strong>de</strong> um termo <strong>de</strong> regularização adicional para dar conta<br />

da suavida<strong>de</strong> da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja estimada e <strong>de</strong>monstrou-o para um problema<br />

simples. Ashokan e Ramesh (2008) <strong>de</strong>senvolveram assistência <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> TFP<br />

para i<strong>de</strong>ntificar e remover o ruído iterativamente na or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja totais avaliados<br />

usando TFP convencionais. Dubey e Grewal (2009) <strong>de</strong>scobriram que, aplicando um<br />

filtro <strong>de</strong> mediana no campo escuro da imagem <strong>de</strong> isocromáticas gravada, po<strong>de</strong>-se<br />

obter a variação contínua a fim <strong>de</strong> a franja ser o processo <strong>de</strong> filtragem, repetindo um<br />

número suficiente <strong>de</strong> vezes.<br />

Madhu e Ramesh (2007) <strong>de</strong>stacou o ruído na TFP como <strong>de</strong>vido à repetição<br />

da cor e incorporou a continuida<strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja, adicionando um novo termo na<br />

<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> erro como<br />

on<strong>de</strong> é a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja obtidos para o pixel da vizinhança ao ponto em<br />

consi<strong>de</strong>ração, na amostra, é a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja no ponto atual verificado na tabela<br />

<strong>de</strong> calibração, e é um fator problema <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte especificado pelo usuário. Esta<br />

(45)


abordagem foi batizado TFP refinado (RTFP) e a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> dados<br />

em uma única imagem tem sido <strong>de</strong>monstrada efetivamente por um problema <strong>de</strong><br />

tensão térmica transitória (NEETHI SIMON, 2009).<br />

I<strong>de</strong>almente, as condições <strong>de</strong> teste <strong>de</strong> mesmo espécime e iluminação são<br />

usadas em ambas as calibração e aplicação <strong>de</strong> experiências, muitas vezes não<br />

sendo possível em um cenário industrial, e maneiras simples <strong>de</strong> modificar a tabela<br />

<strong>de</strong> calibração foram investigados. Madhu et al. (2007) introduziu uma técnica <strong>de</strong><br />

adaptação <strong>de</strong> cor em TFP on<strong>de</strong> imagens <strong>de</strong> campo claro sem carregamento na<br />

calibração e amostras <strong>de</strong> aplicativos são usados para ajustar a tabela <strong>de</strong> calibração<br />

<strong>de</strong>senvolvido para um material padrão, aten<strong>de</strong>ndo a amostra em teste.<br />

Recentemente, Neethi Simon e Ramesh (2010) propuseram um outro esquema <strong>de</strong><br />

adaptação <strong>de</strong> cor usando uma única imagem, assim aplicável à <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões<br />

congelados bem fatiadas. Embora o foco ser para acomodar apenas uma variação<br />

do matiz <strong>de</strong> pequeno porte, consi<strong>de</strong>rando o esquema <strong>de</strong> dois pontos adotados, o<br />

método utilizado também trabalha para gran<strong>de</strong>s variações (NEETHI SIMON et al.,<br />

2011). Fatias <strong>de</strong> tensões congeladas <strong>de</strong> um terminal quadrado da fuselagem foram<br />

escolhidos para ilustrar o uso <strong>de</strong> adaptação <strong>de</strong> cor em TFP ((Figura 16 (a)). Figura<br />

16 (b), mostrando a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total obtido pela TFP convencional. O ruído<br />

presente nele é reduzido utilizando a técnica <strong>de</strong> adaptação <strong>de</strong> cor (Figura 16 (c)). As<br />

estrias na Figura 16 (c) são removidos por RTFP (Figura 16 (d) e melhorado por<br />

suavização (Figura 16 (e)).<br />

TFP foi originalmente usado para estimar or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja total até um valor<br />

<strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja três, além <strong>de</strong>ste ponto as cores tendam a se fundir (RAMESH;<br />

DESHMUKH, 1996). No entanto, tem havido tentativas para aumentar esse limite.<br />

Ajovalasit e Petrucci (2007) combina os valores RGB e um PST para avaliar a or<strong>de</strong>m<br />

<strong>de</strong> franja contínua até um valor <strong>de</strong> quatro. Esta técnica híbrida elimina a etapa <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento na estimação <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas, mas requer<br />

mais <strong>de</strong> uma imagem. Jones e Wang (2003) combinaram proposta <strong>de</strong> harmonização<br />

franja para esten<strong>de</strong>r a estimação <strong>de</strong> parâmetros isocromáticas até um valor da<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja <strong>de</strong> 5,5. Foi mostrado em Ajovalasit et al. (2010) que, através da<br />

implementação <strong>de</strong> uma busca seletiva <strong>de</strong>ntro da tabela <strong>de</strong> calibração, a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

franja total até um valor <strong>de</strong> 12 po<strong>de</strong> ser estimado, sugerindo o uso <strong>de</strong> uma lâmpada<br />

com um espectro contínuo <strong>de</strong> medir até quatro or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja, e uma lâmpada<br />

fluorescente com um espectro discreto para medir até 12 or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja. Eles<br />

71


72<br />

também propuseram o uso <strong>de</strong> uma janela <strong>de</strong> busca na tabela <strong>de</strong> calibração <strong>de</strong> tal<br />

forma que se po<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar diretamente os mínimos locais, <strong>de</strong> interesse, em vez<br />

<strong>de</strong> os mínimos globais, usando a equação padrão em si.<br />

Figura 16 - Fatia <strong>de</strong> tensão congelada <strong>de</strong> fuselagem quadrados (a) <strong>de</strong> cor as<br />

isocromáticas no campo escuro. A representação da imagem em escala <strong>de</strong><br />

cinza <strong>de</strong> variação obtida por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja (b) TFP sem adaptação <strong>de</strong> cor, (c)<br />

TFP com a adaptação <strong>de</strong> cor, (d) RTFP pedida (c), (e) isocromáticas suavizadas<br />

na trama <strong>de</strong> cores.<br />

Fonte: Neethi Simon et al. (2011)


3.7 Métodos compostos para à estimação <strong>de</strong> parâmetros fotoelásticos<br />

Barone et al. (2002) propuseram um PST <strong>de</strong> seis etapas compostas,<br />

teoricamente livre <strong>de</strong> erros, da placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda em estudos das franjas<br />

isoclínicas, e os erros são mo<strong>de</strong>rados nos estudos das franjas isocromáticas. Neste<br />

proposito foi realizada pela comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pesquisa on<strong>de</strong> embora a avaliação <strong>de</strong><br />

isoclínicas seja simples em fotoelasticida<strong>de</strong> convencionais, ela é bastante envolvida<br />

na fotoelasticida<strong>de</strong> digital. Assim, a atenção estava voltada para a melhoria da<br />

avaliação das isoclínicas pelo PST. Ramji e Ramesh (2006) relataram outra<br />

composição PST <strong>de</strong> seis etapas para minimizar os erros. No entanto, ambos os<br />

métodos relatados em Barone et al. (2002) e Ramji e Ramesh (2006) usam<br />

equações muito complexas para a avaliação dos parâmetros fotoelásticos. Estudos<br />

posteriores (RAMJI, 2007 e RAMJI et al., 2009) mostraram esses métodos como<br />

muito sensíveis a erros <strong>de</strong> <strong>de</strong>salinhamento ótico. Yoneyama e Kikuta (2006)<br />

tentaram reduzir a influência do erro da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda, propondo um PST<br />

<strong>de</strong> sete passos. Embora a precisão das isoclínicas parecesse comparável ao <strong>de</strong><br />

Barone et al. (2002), os parâmetros das isocromáticas eram pobres em comparação<br />

com os valores obtidos em Barone et al. (2002) e Patterson e Wang (1991).<br />

D'Acquisto et al. (2002) mostraram que o erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong><br />

quarto <strong>de</strong> onda, geralmente consi<strong>de</strong>rado uma constante, é, na verda<strong>de</strong>, não<br />

uniforme, e distribuída ao longo da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda. Recentemente, Ramji et<br />

al. (2008) realizaram uma <strong>análise</strong> <strong>de</strong> erro on<strong>de</strong> incorporou tanto os erros não-<br />

uniformes da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda como o <strong>de</strong>salinhamento dos elementos óticos.<br />

A fim <strong>de</strong> melhorar a precisão da avaliação dos parâmetros fotoelásticos em<br />

problemas complexos, Ramji e Ramesh (2008a) propuseram um PST <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<br />

passos. A metodologia proposta combina a abordagem <strong>de</strong> quatro etapas <strong>de</strong> Brown e<br />

Sullivan (1990) para a analise dos dados das isoclínicas e um método baseado em<br />

seis passos em polariscópio circular para avaliação dos dados das isocromáticas<br />

(Tabela 1). Os arranjos óticos foram cuidadosamente selecionados afim <strong>de</strong><br />

minimizar a influência do erro <strong>de</strong> incompatibilida<strong>de</strong> da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda.<br />

Como zonas inconsistentes nos mapas <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> isoclínicas causam a formação <strong>de</strong><br />

zonas ambígua em um mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas, (Figura 17 (a)),<br />

inicialmente, os isoclínicas precisam ser <strong>de</strong>sempacotadas.<br />

73


74<br />

TABELA 1 - Arranjos óticos e as equações para estimação <strong>de</strong> parâmetros pelo<br />

método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z imagens.<br />

- -<br />

- -<br />

- -<br />

- -<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Ramji e Ramesh (2008a).<br />

Equação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong><br />

c<br />

c<br />

c<br />

α<br />

c α<br />

α<br />

c α<br />

Das <strong>de</strong>z equações intensida<strong>de</strong> resumidas na Tabela 1, tanto o ângulo da<br />

isoclínica e o retardo <strong>de</strong> fase po<strong>de</strong>m ser calculados como:<br />

c<br />

(46)<br />

(47)<br />

O <strong>de</strong>sempacotamento do mapa <strong>de</strong> fase das isoclínicas é complicado pela<br />

presença <strong>de</strong> pontos isotrópico e -saltos. Em um ponto isotrópico todas isoclínicas<br />

se fun<strong>de</strong>m, enquanto que um -salto é um salto repentino <strong>de</strong> 180 o nos valores das<br />

isoclínicas começando <strong>de</strong> um ponto isotrópico Ramesh, 2009. Para cuidar <strong>de</strong> pontos<br />

isotrópicos enquanto faz o <strong>de</strong>sempacotamento, Pinit e Umezaki (2005) e Pinit e<br />

Umezaki (2007) propuseram um PST em cores <strong>de</strong> quatro etapas e um algoritmo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase simples, e Villa et al. (2008) propunseram um algoritmo<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento RPT. Zhang et al. (2007) <strong>de</strong>screveram um PST <strong>de</strong> 12 passos


para obter os parâmetros das isocromáticas e isoclínicas livres <strong>de</strong> inconsistências,<br />

mas a precisão obtida é limitada. Ramji e Ramesh (2010) propuseram uma<br />

adaptação <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> guiada para o algoritmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase para<br />

<strong>de</strong>sempacotar as isoclínicas capaz <strong>de</strong> acomodar a presença <strong>de</strong> pontos isotrópicos<br />

bem como -salto. Ele usa <strong>de</strong>rivativos <strong>de</strong> variância <strong>de</strong> fase para gerar o mapa <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> (Figura 17 (b)), fornecendo as informações <strong>de</strong> pixels e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> ruim,<br />

e convenientemente seleciona o caminho <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento para obter as<br />

isoclínicas contínuas (Figura 17 (c)).<br />

A aparência <strong>de</strong> um esqueleto <strong>de</strong> mapa <strong>de</strong> fase em isocromáticas e isoclínicas<br />

(Figura 17 (c)) é realmente o ruído <strong>de</strong>vido à interação isocromáticas e isoclínicas e<br />

suavização <strong>de</strong> dados das isoclínicas são obrigatórias para a sua utilização em<br />

estudos <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> tensão. Este ruído é claramente evi<strong>de</strong>nte quando se olha<br />

para a representação binária das isoclínicas (Figura 17 (e)). Ramji e Ramesh (2010)<br />

<strong>de</strong>senvolveram um algoritmo <strong>de</strong> suavização discrepante para reduzir o ruído <strong>de</strong>vido<br />

à interação entre isocromáticas e isoclínicas (Figura 17 (f)), consi<strong>de</strong>rado ser robusto<br />

como <strong>de</strong>scrito em Ramji e Ramesh (2008a). No entanto, este domínio é necessário<br />

para <strong>de</strong>limitar pontos isotrópicos e <strong>de</strong> -salto; Kasimayan e Ramesh (2009)<br />

melhoraram o algoritmo <strong>de</strong> suavização discrepante cuidando automaticamente <strong>de</strong>ste<br />

problema. O <strong>de</strong>sempacotamento e alisamento dos valores das isoclínicas (Figura 17<br />

(d)) são então usadas para obter isocromáticas, que são completamente livres <strong>de</strong><br />

zonas ambíguas (Figura 17 (g)) e, posteriormente, <strong>de</strong>senvolvida para obter a or<strong>de</strong>m<br />

<strong>de</strong> franja contínua (Figura 17 (i)).<br />

75


76<br />

Figura 17: Anel em compressão diametral. Obtidos experimentalmente: (a)<br />

mapa <strong>de</strong> fase envolvendo as isoclínicas (com zonas inconsistentes marcadas),<br />

(b) mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para i<strong>de</strong>ntificar as zonas <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> má<br />

qualida<strong>de</strong> no mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> isoclínicas. Desempacotamento dos mapa <strong>de</strong><br />

fase das isoclínicas: (c) antes do alisamento (esqueletos fracos das<br />

isocromáticas são realmente ruídosos), (d) após o alisamento. Enredo binário<br />

<strong>de</strong> isoclínicas: (e) antes <strong>de</strong> alisamento, e (f) após o alisamento, (g) mapa <strong>de</strong><br />

fase das isocromáticas livre <strong>de</strong> zonas ambíguas obtidas pelo método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<br />

passos; (h) mapa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para i<strong>de</strong>ntificar as zonas <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong><br />

má qualida<strong>de</strong> em mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas; (i) representação em cores<br />

<strong>de</strong> isocromáticas <strong>de</strong>sempacotadas.<br />

Fonte: Ramji e Ramesh (2010).


3.8 Separação das Tesões<br />

Em outra classe <strong>de</strong> problemas, é necessário encontrar as componentes <strong>de</strong><br />

tensão individuais sobre o domínio. Embora existam trabalhos <strong>de</strong> revisão geral sobre<br />

metodologias <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> tensão (HAAKE et al., 1996 e FERNANDES et al.,<br />

2010), aqui são discutidos apenas as técnicas que utilizam métodos fotoelásticos<br />

digitais.<br />

Quiroga e Gonzàlez-Cano (1998) apresentaram um procedimento para a<br />

separação <strong>de</strong> tensão utilizando as diferenças <strong>de</strong> tensões principais com as técnicas<br />

fotoelásticas digitais disponíveis na época e a soma das tensões principais utilizando<br />

a técnica <strong>de</strong> multi-gra<strong>de</strong> numérica para problemas <strong>de</strong> tensão plana. No entanto, a<br />

soma das tensões principais <strong>de</strong> dados para o problema <strong>de</strong> um disco sob<br />

compressão diametral ora obtida é distorcida e não tinha simetria. No ano seguinte,<br />

Mangal et al. (1999) utilizaram os métodos <strong>de</strong> elementos finitos (FEM - finite<br />

element mo<strong>de</strong>lling) para obter a soma das tensões principais e um PST <strong>de</strong> seis<br />

passos para calcular a diferença <strong>de</strong> tensões principal. Ramesh e Mangal (2000)<br />

propuseram uma metodologia para a separação <strong>de</strong> tensão utilizando apenas dados<br />

das isocromáticas com múltiplas incidências oblíquas. No entanto, a técnica <strong>de</strong><br />

dados necessita uma precisão muito elevada. Yoneyama et al. (2005) combinou um<br />

interferômetro <strong>de</strong> Mach-Zehn<strong>de</strong>r com um polariscópio circular para separar as<br />

tensões. Uma abordagem <strong>de</strong> intensificação da carga (RAMESH; TAMRAKAR, 2000)<br />

foi usado para obter ( ) e uma técnica <strong>de</strong> fase cinco etapas <strong>de</strong> intensificação<br />

calculou-se ( ). Zhenkun et al. (2007) propôs um método semelhante, on<strong>de</strong><br />

eles adotaram intensificação <strong>de</strong> carga para corrigir inconsistências e zonas ambígua<br />

nos mapas <strong>de</strong> fase das isoclínicas e isocromáticas. Estes requerem a existência <strong>de</strong><br />

dois métodos experimentais ou o uso <strong>de</strong> FEM. Petrucci e Restivo (2007)<br />

<strong>de</strong>senvolveram um procedimento para a separação <strong>de</strong> tensão ao longo das<br />

trajetórias <strong>de</strong> tensão, a partir <strong>de</strong> fronteiras livres, com base na integração <strong>de</strong><br />

equações <strong>de</strong> Lame-Maxwell. Isso exige cálculo preciso para a trajetória e também se<br />

propôs um algoritmo.<br />

Os parâmetros obtidos pelo método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z passos da Ramji e Ramesh<br />

(2008a) são precisos e po<strong>de</strong>m ser usados para executar separação tensão pela<br />

técnica <strong>de</strong> diferença <strong>de</strong> cisalhamento (RAMJI; RAMESH, 2008a; e RAMJI; RAMESH,<br />

77


78<br />

2008b). Para a implementação digital, uma técnica <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong><br />

fronteira (MADHU; RAMESH, 2007), bem como a cuidadosa digitalização e a<br />

administração dos valores são necessários. Figuras 18 (a) a (c) mostram a pseudo-<br />

franja suavizada nos contornos <strong>de</strong> tensão , , e para o problema <strong>de</strong> um anel<br />

em compressão diametral (um quarto do mo<strong>de</strong>lo). A comparação quantitativa dos<br />

componentes <strong>de</strong> tensão individuais com os valores obtidos analiticamente (Figura 18<br />

(d)) é interessante. Neste problema, é necessária a presença <strong>de</strong> fronteiras livres<br />

simplificadas na implementação da metodologia. Como a presença <strong>de</strong> uma fronteira<br />

livre não é sempre que possível, Ashokan e Ramesh (2008) expuseram uma<br />

abordagem adaptativa <strong>de</strong> varredura, suficiente para conhecer os componentes <strong>de</strong><br />

tensão para apenas um ponto no domínio do mo<strong>de</strong>lo.<br />

Figura 18: Variação <strong>de</strong> tensões individual (suavizada) para o problema <strong>de</strong> um<br />

anel em compressão diametral <strong>de</strong>terminado pelo algoritmo <strong>de</strong> diferença <strong>de</strong><br />

cisalhamento. Pseudo-tensão franja contornos: (a) ; (b) ; (c) ; (d)<br />

comparação quantitativa <strong>de</strong> componentes <strong>de</strong> tensão individuais obtidos<br />

utilizando diferença <strong>de</strong> cisalhamento com componentes <strong>de</strong> tensão obtidas<br />

analiticamente.<br />

Fonte: Ramji e Ramesh (2008).


3.9 Fusão <strong>de</strong> prototipagem rápida, FEM, e fotoelasticida<strong>de</strong> digital<br />

O potencial <strong>de</strong> combinar prototipagem rápida para construção <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los<br />

para <strong>análise</strong> experimental pela técnica fotoelasticida<strong>de</strong> digital e FEM para <strong>análise</strong><br />

numérica <strong>de</strong> um cenário <strong>de</strong> projeto foi relatado por Ramesh et al. (1999). Questões<br />

relacionadas com a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma resina <strong>de</strong> estereolitografia a<strong>de</strong>quada<br />

(CURTIS et al., 2003) e construir estilos (KARALEKAS; AGELOPOULOS, 2006)<br />

também foram abordados. O processo <strong>de</strong> estereolitografia introduz um ruído<br />

característico e um método para lidar com isso <strong>de</strong> forma eficaz na <strong>análise</strong><br />

fotoelástica digital foi proposto recentemente (ASHOKAN et al., 2011).<br />

A comparação dos resultados FEM com a <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> po<strong>de</strong>ria ser<br />

simplificado se o pós-processamento <strong>de</strong> resultados em FEM for a<strong>de</strong>quadamente<br />

feito para traçar franjas fotoelásticas. Ramesh et al. (1995) foram os primeiros a<br />

apresentar uma forma realista <strong>de</strong> planejar contornos marginais a partir dos<br />

resultados FEM invocando um sistema <strong>de</strong> digitalização. A variação da espessura<br />

das franjas é imitada por conspirar variavelmente como ‘ ’ um termo <strong>de</strong> erro. O<br />

método foi posteriormente estendido para traçar contornos marginais, tanto em tons<br />

<strong>de</strong> cinza como a cores para revestimentos fotoelásticos (RAVICHANDRAN et al.,<br />

2007). O uso <strong>de</strong> um esquema <strong>de</strong> planejamento para i<strong>de</strong>ntificar erros no FEM<br />

(PATHAK; RAMESH, 1995) e as diretrizes <strong>gerais</strong> para as <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

melhores mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> discretização na FEM também tem sido relatadas (RAMESH;<br />

PATHAK, 1999). Umezaki e Terauchi (2002) extraíram pontos isotrópicos <strong>de</strong> um<br />

mapa <strong>de</strong> fase isoclínicos usando os contornos simulados obtidos no FEM. Ragulskis<br />

e Ragulskis (2004) plotaram as isoclínicas por resultados <strong>de</strong> pós-processamento <strong>de</strong><br />

FEM e utilizaram um procedimento <strong>de</strong> suavização gerando resultados a<strong>de</strong>quados<br />

para a <strong>análise</strong> experimental e numérica híbrida.<br />

Um novo uso <strong>de</strong> franja para plotagem tridimensional <strong>de</strong> <strong>análise</strong> (3D) foi<br />

relatada por Karthick Babu e Ramesh (2006a). Isto facilita a seleção <strong>de</strong> uma carga<br />

a<strong>de</strong>quada, <strong>de</strong> corte plano e visualização <strong>de</strong> direção para mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> congelamento<br />

<strong>de</strong> tensões. Para uma fatia arbitrária, o pós-processamento <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo 3D do<br />

FEM é ilustrado para o problema <strong>de</strong> uma esfera sob compressão diametral (diâmetro<br />

= 61mm, carga = 378N, = 0,35 N/mm/franja). A esfera é mo<strong>de</strong>lada utilizando um<br />

pacote comercial FEM usando elementos tetraédricos (Figura 19 (a)). Para uma fatia<br />

cuja localização é mostrada na Figura 19 (b), as experimentais franjas isocromáticas<br />

79


80<br />

<strong>de</strong> campo escuro (Figura 19 (c)) se aproximam das isocromáticas plotadas a partir<br />

dos resultados FEM (Figura 19 (d)).<br />

Figura 19 - (a) Esfera submetido à compressão usando <strong>de</strong>z nós nos<br />

elementos; (b) localização da fatia; (c) imagem <strong>de</strong> campo experimental escuro,<br />

e (d) isocromáticas no campo escuro plotados a partir dos resultados FEM.<br />

Fonte: Karthick Babu e Ramesh (2006b).<br />

O sucesso dos resultados <strong>de</strong> pós-processamento <strong>de</strong> FEM para plotagem <strong>de</strong><br />

contornos <strong>de</strong> franja também abriu novas possibilida<strong>de</strong>s. I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> zonas<br />

inconsistente em um mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> isoclínicas e as zonas ambíguas em um mapa<br />

<strong>de</strong> fase isocromáticas são problemas trabalhosos e complexos. Para resolvê-los,<br />

Ashokan e Ramesh (2008) propuseram uma abordagem utilizando autovalores e<br />

traçando os mapas <strong>de</strong> fase com e sem zonas ambíguas/inconsistentes, por pós-<br />

processamento dos resultados FEM. Para um disco com menos <strong>de</strong> três cargas<br />

radiais (Figura 20 (a)), os mapas <strong>de</strong> fase plotados a partir dos resultados FEM<br />

(Figuras 20 (b), (c), (f) e (g)) comparam bem com os mapas <strong>de</strong> fase experimental<br />

(Figuras 20 (d), (e), (h), e (i)). Recentemente, a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> zonas<br />

inconsistentes traçando um mapa inconsistência <strong>de</strong> resultados FEM foi proposta por<br />

Neethi Simon e Ramesh (2010). A plotagem <strong>de</strong> franjas e mapas <strong>de</strong> fase po<strong>de</strong> ser


ainda mais simplificada, usando criteriosamente os recursos <strong>de</strong> pós-processamento<br />

dos pacotes FEM (NEETHI SIMON; RAMESH, 2010).<br />

Figura 20 - Disco circular em três cargas radiais: (a) malha FEM com condições<br />

<strong>de</strong> contorno, (b) obtidos numericamente embrulhados no mapa <strong>de</strong> fase<br />

isoclínico; (c) obtidos numericamente pelo <strong>de</strong>sempacotamento do mapa <strong>de</strong><br />

fase isoclínico, (d) experimental embrulhado no mapa <strong>de</strong> fase isoclínico; (e)<br />

obtidos experimentamente pelo <strong>de</strong>sempacotamento do mapa <strong>de</strong> fase<br />

isoclínico; (f) obtido numericamente pelo mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas com<br />

zonas ambíguas; (g) obtidos numericamente pelo mapa <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas sem zonas ambíguas; (h) mapa <strong>de</strong> fase experimental das<br />

isocromáticas com zonas ambíguas, e (i) mapa <strong>de</strong> fase experimental<br />

isocromáticas sem zonas ambíguas.<br />

Fonte: Ashokan e Ramesh (2008).<br />

81


82<br />

3.10 Conclusões do capítulo<br />

Fotoelasticida<strong>de</strong> digital fornece espaço para avaliação dos parâmetros<br />

fotoelásticos sobre o domínio inteiro do mo<strong>de</strong>lo. Entre as várias técnicas<br />

fotoelásticas digitais no domínio espacial, os métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

(PSTs) <strong>de</strong>sempenham um papel vital na avaliação dos parâmetros fotoelásticos<br />

(RAMESH et al., 2011). Por isso, ele foi escolhido nesta tese. Este capítulo <strong>de</strong>stacou<br />

que, para a <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas, um arranjo polariscópio<br />

circular é essencial; a influência do erro da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda po<strong>de</strong> ser<br />

minimizado utilizando o senso comum <strong>de</strong> mantê-los na posição cruzada, na medida<br />

do possível, e também por combinar <strong>de</strong> forma inteligente o uso <strong>de</strong> luz polarizada<br />

circularmente inci<strong>de</strong>nte na direita e na esquerda. Para a <strong>de</strong>terminação das<br />

isoclínicas, o uso <strong>de</strong> um polariscópio plano é vantajoso e uma abordagem passo-a-<br />

passo <strong>de</strong> polarização simples (BROWN; SULLIVAN, 1990) resulta em melhores<br />

resultados. Se uma fonte <strong>de</strong> luz monocromática for utilizada, então os parâmetros<br />

das isoclínicas não são <strong>de</strong>finidos em esqueletos das isocromáticas; assim,<br />

alisamento do mapa <strong>de</strong> fase das isoclínicas é essencial e um algoritmo <strong>de</strong><br />

suavização discrepante é encontrado para obter um melhor <strong>de</strong>sempenho em relação<br />

as outras estratégias <strong>de</strong> suavização. Extração <strong>de</strong> dados nestas zonas é melhor<br />

quando a luz branca é usada, no entanto, alisamento ainda é <strong>de</strong>sejável.<br />

Embora o papel das zonas inconsistentes e ambíguas nos mapas <strong>de</strong> fase das<br />

isoclínicas e isocromáticas foi apenas parcialmente compreendido no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento inicial da fotoelasticida<strong>de</strong> digital, agora métodos eficazes foram<br />

<strong>de</strong>senvolvidos para lidar com essas zonas. O uso <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase <strong>de</strong><br />

qualida<strong>de</strong> adaptativa guiada (RAMJI; RAMESH, 2010) têm efetivamente removido as<br />

zonas inconsistentes nos mapas <strong>de</strong> fase das isoclínicas e o uso <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento das isoclínicas na avaliação <strong>de</strong> parâmetros das isocromáticas<br />

eliminou totalmente a aparência <strong>de</strong> zonas ambíguas em mapas <strong>de</strong> fase das<br />

isocromáticas. I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> zonas inconsistente é difícil para problemas<br />

complexos e nestas situações isso po<strong>de</strong> ser feito numericamente (ASHOKAN;<br />

RAMESH, 2008; e NEETHI SIMON; RAMESH, 2010) com a<strong>de</strong>quadas metodologias<br />

<strong>de</strong> pós-processamento <strong>de</strong> resultados FEM que têm sido <strong>de</strong>senvolvidos.<br />

Apesar <strong>de</strong>, em princípio, um método <strong>de</strong> quatro etapas seja suficiente para<br />

avaliar todos os parâmetros necessários, se a precisão for igualmente importante,


logo, entre as várias técnicas, o uso do método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z passos da Ramji e Ramesh<br />

(2010) é recomendado, consi<strong>de</strong>rando ser robusta, mesmo na presença dos<br />

<strong>de</strong>salinhamentos das óticas usuais e incompatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong><br />

onda. É por este motivo que busca-se nesta pesquisa <strong>de</strong>senvolver novas equações<br />

para ser possível avaliar um número maior <strong>de</strong> imagens, objetivando melhores<br />

precisões. É importante ressaltar que em outras técnicas baseadas em<br />

interferometria, apesar <strong>de</strong> que apenas uma fase <strong>de</strong> informações precisa ser<br />

avaliada, o uso <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> imagens é mostrada para melhorar a<br />

precisão (KUMAR et al., 2008).<br />

Diversos problemas <strong>de</strong> interesse prático, como a avaliação do fator <strong>de</strong><br />

concentração <strong>de</strong> tensão, fatores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tensão, e parâmetros <strong>de</strong> tensão<br />

<strong>de</strong> contato requer apenas dados das isocromáticas. Se o foco for apenas em dados<br />

das isocromáticas, é possível resolvê-los <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> um único passo <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong><br />

dados através RGBP. Os recentes avanços na ampliação do leque <strong>de</strong> métodos RGB<br />

para ir além do número <strong>de</strong> três or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja o tornam a<strong>de</strong>quado para lidar com<br />

situações genéricas. No entanto, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma tabela <strong>de</strong> calibração é<br />

bastante necessário. Se a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja for inferior a três (assim para muitos<br />

problemas, tais como problemas <strong>de</strong> rachadura bimaterial interface, mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

congelados <strong>de</strong> tensão fatiados ou franjas em um teste <strong>de</strong> revestimento fotoelástico),<br />

TFP com seus avanços recentes da RTFP (MADHU; RAMESH, 2007) combinada<br />

com a adaptação <strong>de</strong> cor é recomendada (MADHU et al, 2007 e NEETHI SIMON;<br />

RAMESH, 2010).<br />

Segundo Ramesh (2011), novas pesquisas em fotoelasticida<strong>de</strong> digital<br />

precisam se concentrar no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> metodologias eficientes, melhoria da<br />

aquisição <strong>de</strong> dados e processamento em zonas <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> tensão, sendo<br />

justamente este o objetivo <strong>de</strong>ssa pesquisa científica.<br />

83


84<br />

4 METODOLOGIA MATEMÁTICA<br />

A Técnica Fotoelástica se beneficia com a evolução das técnicas <strong>de</strong><br />

processamento digital <strong>de</strong> imagens a partor do aparecimento dos microcomputadores<br />

populares <strong>de</strong> alta performance e baixo custo, viabilizando o tratamento <strong>de</strong> imagens<br />

<strong>de</strong> alta resolução em um tempo extremamente pequeno, questões <strong>de</strong> frações <strong>de</strong><br />

segundos. Nos estágios iniciais <strong>de</strong> aquisição automática <strong>de</strong> dados fotoelásticos,<br />

vários métodos campo global (ponto a ponto) foram propostos utilizando a<br />

informação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> para a automatização da técnica. Nessas, o analisador,<br />

primeiro e/ou segundo um quarto <strong>de</strong> onda, e/ou polarizador são girados<br />

continuamente para produzir um sinal <strong>de</strong>slocado <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> no ponto <strong>de</strong><br />

interesse. Os dados são registrados com base em ambas as intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sinal e<br />

monitorados pelo seu valor mínimo. Ou então a fase do sinal <strong>de</strong>slocado é<br />

comparada com a <strong>de</strong> um sinal <strong>de</strong> referência (RAMESH, 2000). Assim, o uso <strong>de</strong><br />

informação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> sempre atraiu pesquisadores com o intuito <strong>de</strong> melhorar a<br />

metodologia <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> dados em fotoelasticida<strong>de</strong>.<br />

O processamento direto <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> para extração quantitativa<br />

dos parâmetros <strong>de</strong> franjas isoclínicas e isocromáticas não foram pensados antes por<br />

causa das dificulda<strong>de</strong>s envolvidas na gravação dos dados <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> para o<br />

campo completo da imagem. No entanto, este problema foi superado com<br />

processamento digital <strong>de</strong> imagem, abrindo a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar os<br />

parâmetros <strong>de</strong> franjas isoclínicas e isocromáticas em cada ponto (pixel) do domínio.<br />

Segundo Ramesh (2000), a nova metodologia requer modificações no procedimento<br />

experimental e a maneira como os dados experimentais precisam ser capturados.<br />

Em geral é necessário capturar algumas imagens correspon<strong>de</strong>ntes aos diferentes<br />

arranjos óticos para uma dada situação experimental. Estas metodologias são<br />

conhecidas como técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase consi<strong>de</strong>rando os específicos<br />

<strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase introduzidos pelos elementos <strong>de</strong> óticos entre as imagens<br />

gravadas.<br />

A <strong>de</strong>terminação da fase é um problema geral e clássico, fundamental para a<br />

interpretação <strong>de</strong> todo interferograma envolvendo duas funções <strong>de</strong> onda senoidais. A<br />

chave para se criar um algoritmo robusto é preocupar-se com a correta <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase.


4.1 Introdução do capítulo<br />

O conceito <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase na fotoelasticida<strong>de</strong> foi introduzido pela<br />

primeira vez por Hecker e Morche (1986). Esten<strong>de</strong>ndo este, Patterson e Wang<br />

(1991) relataram um procedimento totalmente automatizado para <strong>análise</strong><br />

fotoelástica. Eles basicamente utilizaram um polariscópio circular. Uma gran<strong>de</strong> gama<br />

<strong>de</strong> pesquisadores também propuseram técnicas baseadas em um polariscópio<br />

circular. Tentativas especiais também têm sido relatadas para melhorar a avaliação<br />

das franjas isocromáticas consi<strong>de</strong>rando as áreas <strong>de</strong> baixa modulação (QUIROGA;<br />

GONZÁLEZ-CANO, 1997), a influência da interação das franjas isoclínicas (WANG;<br />

PATTERSON, 1995; e RAMESH; MANGAL, 1999), e a influência das placas <strong>de</strong><br />

quarto <strong>de</strong> onda (AJOVALASIT et al., 1998). Determinação <strong>de</strong> contínuos contornos<br />

isoclínicos também tem recebido atenção na literatura (MANGAL; RAMESH, 1999; e<br />

EKMAN; NURSE, 1998). Sarma et aI. (1992) relataram uma metodologia utilizando<br />

um polariscópio plano. Posteriormente, Asundi (1993), <strong>de</strong>screveu uma nova<br />

metodologia esten<strong>de</strong>ndo o método <strong>de</strong> compensação <strong>de</strong> Tardy em uma abordagem<br />

<strong>de</strong> campo global (ponto-a-ponto) para avaliar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja fracionária em<br />

pontos e medir nestes a linha isoclínica. Baek et al. (2002) <strong>de</strong>senvolveram um novo<br />

sistema envolvendo a rotação <strong>de</strong> dois elementos óticos do polariscópio e uma<br />

câmera digital para a <strong>análise</strong> <strong>de</strong> todo o campo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja, permitindo<br />

automatizar a coleta <strong>de</strong> dados a ser adquirido <strong>de</strong> forma rápida e eficiente. Com base<br />

nestes trabalhos, objetiva-se <strong>de</strong>senvolver nesta tese novas equações inéditas<br />

através <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lamento numérico apenas rotacionando o analisador.<br />

Neste capítulo, uma breve exposição sobre algumas técnicas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase são apresentadas. As equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> e os arranjos<br />

respectivamente usados por eles são <strong>de</strong>scritas e o mo<strong>de</strong>lo matemático proposto<br />

nesta pesquisa é apresentado.<br />

4.2 Deslocamento <strong>de</strong> fase na fotoelasticida<strong>de</strong> Digital<br />

Enquanto o método <strong>de</strong> franja fracionária e os métodos <strong>de</strong> Transformada <strong>de</strong><br />

Fourier foram e ainda estão sendo usados para a <strong>análise</strong> da franja na<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> (ASUNDI, 2002), nesta pesquisa, concentra-se no <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong><br />

fase.<br />

85


86<br />

O método <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> fase é baseado na avaliação <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> fases<br />

<strong>de</strong> diversas medições, cada uma <strong>de</strong>slocando-se <strong>de</strong> uma fase outra. É necessário<br />

realizar pelo menos três medições <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fase <strong>de</strong>slocada a fim <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>terminá-la, com certa precisão em todos os pontos. Essa técnica possibilita um<br />

cálculo totalmente automático. Existem diversos algoritmos para o cálculo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase que se diferem quanto ao número <strong>de</strong> etapas <strong>de</strong> fases, ao<br />

passo entre as capturas <strong>de</strong> imagens, a rotação dos elementos óticos e a sua<br />

sensibilida<strong>de</strong> para os fatores que influenciam os testes durante as medições.<br />

4.2.1 Método <strong>de</strong> compensação Tardy<br />

Antes do advento do processamento digital, o método mais comum para<br />

medir or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja fracionária foi o método Tardy. O método exige nenhum<br />

equipamento adicional e po<strong>de</strong> ser usado com um polariscópio tradicional. As<br />

<strong>de</strong>svantagens são <strong>de</strong> ser um método <strong>de</strong> ponto-conhecido, portanto, tedioso e<br />

<strong>de</strong>morado para todo o campo <strong>de</strong> <strong>análise</strong> (ASUNDI, 2002). Porém, é um precursor do<br />

método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase e, portanto, será explicado o método Tardy, a fim<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja em um ponto <strong>de</strong> interesse. Para empregá-lo o eixo<br />

do polarizador <strong>de</strong>ve estar alinhado com a direção principal da sua tensão máxima no<br />

ponto em questão (α ). Todos os outros elementos do polariscópio são giradas<br />

em relação ao polarizador, objetivando a existencia um polariscópio <strong>de</strong> campo<br />

escuro padrão. O analisador é então rotacionado por um valor , produzindo a<br />

extinção <strong>de</strong> luz no ponto <strong>de</strong> interesse. O procedimento para <strong>de</strong>terminar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

franja é dado abaixo, substituindo α na equação do vetor <strong>de</strong> Jones para uma<br />

placa birrefringente como<br />

c<br />

A Equação 40 po<strong>de</strong> assim ser reescrita como:<br />

c<br />

(48)


c<br />

c c<br />

c<br />

A intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> campo escuro po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sevolver-se como<br />

Extinção ocorre quando<br />

fracionária n no ponto <strong>de</strong> interesse é dada por<br />

c<br />

87<br />

(49)<br />

(50)<br />

on<strong>de</strong> e a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

(51)<br />

Segundo Asundi (2002) esta foi a base do método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase.<br />

Como o método se baseia em um polariscópio circular, somente aquelas técnicas<br />

utilizando este mencionado com a técnica mais atual para a comparação. Usando<br />

expressões <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, Asundi (1993), esten<strong>de</strong>u o método <strong>de</strong><br />

compensação <strong>de</strong> Tardy a uma técnica ponto-a-ponto para avaliar a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

fracionária em todos os pontos situados na linha isoclínica. O sistema ainda usou o<br />

polariscópio normal, mas suas aplicações eram limitadas.<br />

4.2.2 Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang<br />

Hecker e Morche (1986) <strong>de</strong>slocou a fase pela rotação da segunda placa <strong>de</strong><br />

quarto <strong>de</strong> onda e do analisador, enquanto o eixo rápido da placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda<br />

primeiro foi <strong>de</strong>finido para 45 o com relação ao eixo do polarizador. Este foi o início da<br />

evolução resultando na inutilização dos polariscópios convencionais. Patterson e<br />

Wang (1991) utilizou o arranjo básico sob a mesma ótica <strong>de</strong> Hecker e Morche. No<br />

entanto, usando diferentes passos <strong>de</strong> rotação ótica da segunda placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong><br />

onda e do analisador, o algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang teve uma maior modulação


88<br />

sobre o campo. Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang usou seis equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong><br />

com as configurações da placa <strong>de</strong> segundo quarto <strong>de</strong> onda e analisador variando da<br />

seguinte forma:<br />

TABELA 2 - Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang.<br />

Equação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong><br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Patterson e Wang (1991)<br />

c<br />

c<br />

α<br />

c α<br />

α<br />

c α<br />

Das seis equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> resumidas na Tabela 2, tanto o ângulo da<br />

isoclínica e o retardo <strong>de</strong> fase po<strong>de</strong>m ser calculados como:<br />

(52)<br />

c (53)<br />

Todos os algoritmos existentes <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase têm uma<br />

ambigüida<strong>de</strong> ao <strong>de</strong>terminar tanto os parâmetros das franjas isoclínicas e<br />

isocromáticas. O ângulo isoclínico α é calculado usando uma função inversa da<br />

tangente com um fator <strong>de</strong> multiplicação 1/2 e é expressa no intervalo ( para<br />

) em vez <strong>de</strong> sua escala verda<strong>de</strong>ira ( para ). Em polariscópio circular<br />

baseado em algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, embora o retardo <strong>de</strong> fase seja<br />

<strong>de</strong>terminado em uma ampla gama (0, ) usando a função arco tangente <strong>de</strong> quatro<br />

quadrantes, sua interação com o ângulo isoclínico ainda leva a ambiguida<strong>de</strong>s quanto<br />

ao seu sinal matemático.


Quando existe ambigüida<strong>de</strong> em um <strong>de</strong>terminado ponto, no entanto, o simples<br />

relacionamento entre os valores calculados <strong>de</strong> e e seus verda<strong>de</strong>iros valores <strong>de</strong><br />

e são obtidos facilmente <strong>de</strong> qualquer do algoritmo <strong>de</strong> campo total com<br />

e .<br />

A restrição à aplicação generalizada do algoritmo Patterson & Wang está em<br />

não po<strong>de</strong>r ser implementado com um polariscópio circular convencional. Neste<br />

algoritmo, o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase é obtida pela rotação dos elementos <strong>de</strong> saída<br />

ótica do polariscópio circular, ou seja, o analisador e a segunda placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong><br />

onda. Isso exige que a segunda placa <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda e o analisador no<br />

polariscópio circular girem in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente. Infelizmente, este não é o caso <strong>de</strong><br />

muitos polariscópios circulares disponíveis comercialmente e amplamente utilizados<br />

em laboratórios <strong>de</strong> organizações industriais e <strong>universida<strong>de</strong></strong>s. O requisito <strong>de</strong> <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong>stes polariscopes envolve a mudança entre um polariscópio plano e um<br />

polariscópio circular com facilida<strong>de</strong> e precisão. Assim, as placas <strong>de</strong> quarto <strong>de</strong> onda<br />

foram interligados com uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 45 o <strong>de</strong> rotação máxima. Isso requer<br />

algumas modificações permanentes no polariscópio, incluindo até a possível<br />

diminuição <strong>de</strong> sua exatidão e integrida<strong>de</strong>. Assim, um método alternativo, que usa a<br />

técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase sem modificar o polariscópio convencional, é<br />

<strong>de</strong>sejável.<br />

4.2.3 Método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase usando um polariscópio circular<br />

convencional - Algoritmo <strong>de</strong> Asundi e Liu (1999)<br />

Um polariscópio convencional (Figura 21) é um polariscópio circular com duas<br />

placas <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda interligadas com as <strong>de</strong> polarização. Isso facilita a<br />

transformação do polariscópio <strong>de</strong> circular para plano com maior precisão. A maioria<br />

dos polariscópios comerciais são polariscópios convencionais.<br />

89


90<br />

Figura 21 - Os dois polariscópios convencionais utilizados por Asundi e Liu.<br />

Fonte: Asundi e Liu (1999).<br />

Um novo algoritmo melhorado é proposto aplicando à técnica <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em um polariscópio convencional utilisando apenas quatro<br />

imagens.<br />

Para um polariscópio circular com , equação (49) e reescrita como<br />

c<br />

c<br />

c c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

(54)<br />

A intensida<strong>de</strong> da luz que emerge <strong>de</strong> um ponto na amostra é então dada como<br />

on<strong>de</strong> é a luz <strong>de</strong> fundo.<br />

c<br />

c (55)<br />

Nestes polariscópios convencionais, as restrições são que po<strong>de</strong> assumir<br />

apenas valores <strong>de</strong> e e po<strong>de</strong> ter qualquer valor entre 0 e . Seis equações<br />

intensida<strong>de</strong> idênticas às do algoritmo <strong>de</strong> Patterson & Wang (Tabela 3) são obtidas<br />

por substituição <strong>de</strong> valores apropriados <strong>de</strong> e , conforme Tabela 3. Isso<br />

c


<strong>de</strong>monstra que, mesmo com a capacida<strong>de</strong> limitada <strong>de</strong> um polariscópio circular<br />

convencional, a técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase po<strong>de</strong> ainda ser utilizada. Além<br />

disso, é evi<strong>de</strong>nte, através <strong>de</strong>ste novo método, gere as equações (52) e (53) ainda<br />

po<strong>de</strong>m ser usadas para <strong>de</strong>terminar os parâmetros das franjas isoclínicas e<br />

isocromáticas aqui atualizados:<br />

(56)<br />

c (57)<br />

TABELA 3 - Algoritmo <strong>de</strong> Asundi e Liu.<br />

Imagem Ângulo QWP Ângulo analisador Equação <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> Padrão <strong>de</strong> franjas<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Asundi e Liu (1999)<br />

4.2.4 O método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em quatro passos<br />

91<br />

c Campo claro<br />

c Campo escuro<br />

As equações (56) e (57) são baseadas na premissa <strong>de</strong> que o fundo / luz<br />

difusa e a intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz são constantes em um ponto genérico<br />

durante o procedimento <strong>de</strong> intensificação <strong>de</strong> fase. Com este pressuposto, as seis<br />

etapas são simplificadas para quatro etapas usando intensida<strong>de</strong>s, , , e da<br />

Tabela 3. Neste caso, e são <strong>de</strong>duzidos como<br />

c<br />

c<br />

(58)<br />

(59)


92<br />

c (60)<br />

A partir da equação acima, nota-se o ângulo <strong>de</strong> fase <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da<br />

<strong>de</strong>terminação a<strong>de</strong>quada do ângulo isoclínico . Ambiguida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>terminação<br />

surgirão <strong>de</strong>vido ao fator<br />

na equação para a <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> .<br />

4.2.5 Separação das franjas isocromáticas e isoclínicas pela técnica <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

Baek et al. (2002) <strong>de</strong>senvolveu um novo sistema, envolvendo a rotação <strong>de</strong><br />

dois elementos óticos do polariscópio e uma câmera digital para a <strong>análise</strong> <strong>de</strong> todo o<br />

campo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja, permitindo automatizar a coleta <strong>de</strong> dados a ser adquirido<br />

<strong>de</strong> forma rápida e eficiente. A técnica <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> fase <strong>de</strong>senvolvida utiliza oito<br />

imagens através <strong>de</strong> um polariscópio circular e a medição digital <strong>de</strong> isocromáticas e<br />

isoclinicas são apresentados, respectivamente, por franjas fotoelásticas em um disco<br />

circular sob compressão diametral. As franjas isocromáticas são obtidas diretamente<br />

usando o cálculo das isoclinicas pelo operador arco tangente. As distribuições <strong>de</strong><br />

isoclinicas digitalmente <strong>de</strong>terminadas estão em concordância com as medidas<br />

manuais.<br />

O arranjo ótico para separação das franjas fotoelásticas isoclínicas e<br />

isocromáticas em um polariscópio circular é mostrado na Figura 3. A orientação do<br />

elemento é escrito por um índice que significa o ângulo entre o eixo <strong>de</strong> polarização e<br />

o eixo x horizontal. Por exemplo, P90 indica um polarizador cuja transmissão eixo é<br />

perpendicular ao eixo x escolhido. Rα δ representa a amostra tensionada tomado δ<br />

como um retardo e cujo eixo é rápido em um ângulo α com o eixo x. Portanto, por<br />

po<strong>de</strong>-se dizer: 1) um polarizador a 90 °, 2) placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong><br />

onda com o eixo rápido em 45°, 3) uma amostra tensionada consi<strong>de</strong>rando δ como<br />

um retardo e cujo eixo é rápido em um ângulo α com o eixo x, 4) segunda placa <strong>de</strong><br />

um quarto <strong>de</strong> onda com o eixo rápido em φ e 5) analisador com ângulo θ.


A θ<br />

Figura 3 - Arranjo ótico para um polariscópio circular.<br />

A<br />

Q φ<br />

Eixo<br />

Rápido<br />

θ<br />

Analisador<br />

R α,δ<br />

Eixo<br />

Lento<br />

φ<br />

α<br />

Segundo um<br />

quarto <strong>de</strong> onda<br />

x<br />

Eixo <strong>de</strong> polarização<br />

P 90<br />

Eixo <strong>de</strong><br />

polarização<br />

P<br />

*Fonte <strong>de</strong> Luz<br />

Q45 Eixo<br />

Lento Π<br />

4<br />

Eixo<br />

Rápido<br />

Π<br />

4 Π<br />

4<br />

Polarizador<br />

Mo<strong>de</strong>lo<br />

Tensionado<br />

Primeiro um<br />

quarto <strong>de</strong> onda<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Baek et al. (2002).<br />

Segundo Baek et al. (2002) o cálculo Jones para o arranjo <strong>de</strong><br />

na Figura 3, os componentes ao longo do campo em luz e perpendicular ao eixo do<br />

analisador ( , ) são dados como:<br />

on<strong>de</strong> , θ e φ são os angulos do analisador e da segunda placa <strong>de</strong> um quarto<br />

<strong>de</strong> onda formada com o eixo x <strong>de</strong> referência, respectivamente. Os símbolos k e ω<br />

são a amplitu<strong>de</strong> e a frequência ângular do vetor <strong>de</strong> luz, respectivamente.<br />

(61)<br />

(62)<br />

93


94<br />

on<strong>de</strong> é a intensida<strong>de</strong> da luz <strong>de</strong> saída, e<br />

e , respectivamente.<br />

e<br />

são os complexos conjugados <strong>de</strong><br />

Após a operação simples das equações apresentadas, a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> saída<br />

do polariscópio circular para o arranjo é dada por<br />

c c (63)<br />

on<strong>de</strong> K é uma constante <strong>de</strong> proporcionalida<strong>de</strong>, ou seja, a intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz<br />

emergindo do analisador. Para a técnica <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> fase, o ângulo α e o retardo<br />

relativo δ indicam a direção e a diferença <strong>de</strong> tensões principais, respectivamente, e<br />

são os parâmetros a serem obtidos.<br />

No trabalho Baek et al. (2002) utilizou oito imagens cujas equações <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> utilizadas são mostradas na Tabela 4 a seguir.<br />

TABELA 4 - Arranjos óticos e suas equações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong>.<br />

Nº Arranjo Intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Saída<br />

1 c<br />

2 c<br />

3 c<br />

4 c<br />

5<br />

6<br />

7 c<br />

8 c<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Baek et al. (1991)<br />

As equações apresentadas na Tabela 4 são utilizadas para os cálculos das<br />

isoclinicas α e or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja fracionária δ como<br />

(64)


(65)<br />

O valor teórico das isocromáticas δ (BAEK et al., 2002) está relacionado a<br />

dois componentes <strong>de</strong> tensão principal σ1 e σ2 dado pela equação:<br />

(66)<br />

Por outro lado, o ângulo teórico α da isoclinica utiliza os componentes <strong>de</strong><br />

tensão σx, σy e τxy, calculados pela equação:<br />

4.3 Novo mo<strong>de</strong>lo matemático proposto nesta pesquisa<br />

(67)<br />

Baseando-se na pesquisa <strong>de</strong> Baek et al. (2002), utilizou-se a Equação 63<br />

para gerar equações com novas configurações para o palariscópio. Fixou-se o<br />

ângulo do segundo um quarto <strong>de</strong> onda em -45 o , buscando rotacionar apenas o<br />

analisador <strong>de</strong> -45 o a 45 o . Objetiva-se conseguir equações inéditas para um número<br />

N quaisquer <strong>de</strong> imagens, melhorando a aplicação, já que, segundo Asundi (2000),<br />

nem todos os polaricópios existentes no mercado aceitam todas as configurações<br />

angulares do segundo um quarto <strong>de</strong> onda, como é o caso do polariscópio circular da<br />

Strainoptic Technologies, Inc. mo<strong>de</strong>lo PS-100 existente no laboratório <strong>análise</strong><br />

experimental do programa <strong>de</strong> pós-graduação em Engenharia Mecânica da PUC-<br />

Minas (Figura 23). Po<strong>de</strong>-se generalizar a distribuição <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada<br />

imagem IN, segundo a Equação 63:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

c c logo,<br />

c c c (68)<br />

95


96<br />

IN: intensida<strong>de</strong> luminosa emergente do polariscópio em cada ponto <strong>de</strong> cada imagem<br />

N.<br />

K: é uma constante <strong>de</strong> proporcionalida<strong>de</strong>, ou seja, a intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz<br />

emergindo do analisador.<br />

θ: ângulo do analisador.<br />

: retardo no mo<strong>de</strong>lo fotoelástico.<br />

α: ângulo entre a direção σ1 e o eixo <strong>de</strong> referência horizontal.<br />

N: número <strong>de</strong> imagens ou quadros.<br />

Por uma questão <strong>de</strong> limitação do polariscópio, o número <strong>de</strong> imagens N <strong>de</strong>ve<br />

ter o ângulo do analisador θ com passo constante em graus inteiros, variando θ <strong>de</strong> -<br />

45 o a 45 o , já que não se consegue precisão em rotação fracionária do analisador,<br />

como mostrado na Figura 24 (com exceção <strong>de</strong> N igual a 5 imagens on<strong>de</strong> o passo em<br />

graus não é inteiro, mas 0,5; proporcionando ainda alguma precisão na rotação).<br />

Logo, a relação <strong>de</strong> N e o passo <strong>de</strong> θ em graus é mostrado na Tabela 5.<br />

Figura 23 - Polariscópio da Strainoptic Technologies, Inc. mo<strong>de</strong>lo PS-100<br />

existente no laboratório <strong>análise</strong> experimental do programa <strong>de</strong> pós-graduação<br />

em Engenharia Mecânica da PUC-Minas.<br />

Fonte: Dados da pesquisa.


TABELA 5 - Relação do número <strong>de</strong> imagens N e o posso constante em graus<br />

<strong>de</strong> rotação do analisador θ.<br />

N 3 4 5 6 7 10 11 16 19 31<br />

Passo 45 o<br />

30 o 22,5 o 18 o 15 o 10 o 9 o 6 o 5 o 3 o<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

Figura 24: Vista da graduação em graus do analisador do Polariscópio que irá<br />

rotacionar <strong>de</strong> -45 o a 45 o .<br />

Fonte: PS-100 BULLETIN, 2011 e dados da pesquisa.<br />

Assim, para N = 3, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c<br />

Para N = 4, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

Para N = 5, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

(69)<br />

(70)<br />

97


98<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

Para N = 6, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

Para N = 7, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

Para N = 10, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

(71)<br />

(72)<br />

(73)


c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

Para N = 11, tem-se:<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

Para N = 16, tem-se:<br />

c c<br />

c c<br />

c<br />

c c<br />

c c<br />

c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c<br />

(74)<br />

(75)<br />

99


100<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

Da mesma forma para N = 19, tem-se:<br />

(76)


c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

c c c<br />

c c<br />

c<br />

c c<br />

c c c<br />

c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c<br />

c c c<br />

c c<br />

c<br />

c c<br />

c c c<br />

E por fim, para N= 31 imagens, tem-se:<br />

(77)<br />

101


102<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c<br />

c δ<br />

c δ<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

c c<br />

c<br />

c c c<br />

c c<br />

c c c<br />

c c c<br />

(78)


Baseando na pesquisa realizada por Magalhães Júnior (2009), e adaptando<br />

para o caso específico <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase na fotoelásticida<strong>de</strong>, observa-se em<br />

ambas as equações <strong>de</strong> e o cálculo da tangente da fase usando a divisão <strong>de</strong> um<br />

numerador (a raiz quadrada da soma <strong>de</strong> constantes reais e , respectivamente,<br />

multiplicada por duas imagens IN) pela <strong>de</strong> um <strong>de</strong>nominador (raiz quadrada da soma<br />

<strong>de</strong> constantes reais e , respectivamente, multiplicada por duas imagens IN).<br />

Reescrevendo essas equações para o caso <strong>de</strong> 4 imagens, obtém-se:<br />

2<br />

<br />

b1,<br />

1I1<br />

b1,<br />

2I<br />

1I<br />

2 b1,<br />

3I<br />

1I<br />

3 b1,<br />

4I<br />

1I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

b <br />

2,<br />

2I<br />

2 b2,<br />

3I<br />

2I<br />

3 b2,<br />

4I<br />

2I<br />

4<br />

<br />

<br />

2<br />

<br />

b3,<br />

3I<br />

3 b3,<br />

4I<br />

3I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

<br />

1<br />

b<br />

<br />

4,<br />

4I<br />

1<br />

4<br />

tan <br />

<br />

(79)<br />

2 2<br />

<br />

<br />

c1,<br />

1I1<br />

c1,<br />

2I<br />

1I<br />

2 c1,<br />

3I<br />

1I<br />

3 c1,<br />

4I<br />

1I<br />

4 <br />

2<br />

c <br />

2,<br />

2I<br />

2 c2,<br />

3I<br />

2I<br />

3 c2,<br />

4I<br />

2I<br />

4<br />

<br />

2<br />

<br />

<br />

c3,<br />

3I<br />

3 c3,<br />

4I<br />

3I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

c <br />

<br />

4,<br />

4I<br />

4 <br />

2<br />

<br />

e1,<br />

1I1<br />

e1,<br />

2I<br />

1I<br />

2 e1,<br />

3I<br />

1I<br />

3 e1,<br />

4I<br />

1I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

e <br />

2,<br />

2I<br />

2 e2,<br />

3I<br />

2I<br />

3 e2,<br />

4I<br />

2I<br />

4<br />

<br />

<br />

2<br />

<br />

e3,<br />

3I<br />

3 e3,<br />

4I<br />

3I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

e <br />

<br />

4,<br />

4I<br />

1<br />

4<br />

tan <br />

<br />

(80)<br />

2<br />

<br />

<br />

f1,<br />

1I1<br />

f1,<br />

2I<br />

1I<br />

2 f1,<br />

3I<br />

1I<br />

3 f1,<br />

4I<br />

1I<br />

4 <br />

2<br />

f <br />

2,<br />

2I<br />

2 f 2,<br />

3I<br />

2I<br />

3 f 2,<br />

4I<br />

2I<br />

4<br />

<br />

2<br />

<br />

<br />

f 3,<br />

3I<br />

3 f 3,<br />

4I<br />

3I<br />

4 <br />

<br />

2<br />

f <br />

<br />

4,<br />

4I<br />

4 <br />

O símbolo | | representa o valor absoluto, consi<strong>de</strong>rando o único interesse em<br />

valores positivos <strong>de</strong> e . O uso do valor absoluto ou módulo simplifica as<br />

equações, a medida da raiz quadrada só po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finida para números positivos.<br />

Propõem-se, então, uma equação geral para o cálculo da fase para qualquer<br />

valor <strong>de</strong> N (Número <strong>de</strong> Imagens ou quadros) como:<br />

103


104<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

I<br />

I<br />

c<br />

I<br />

I<br />

b<br />

1<br />

,<br />

1<br />

,<br />

1<br />

tan<br />

2<br />

1<br />

(81)<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

N<br />

r<br />

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(82)<br />

ou expandindo os somatórios:<br />

<br />

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(83)


105<br />

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1<br />

2<br />

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2<br />

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1<br />

,<br />

1<br />

1<br />

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...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

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...<br />

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I<br />

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I<br />

I<br />

e<br />

I<br />

e<br />

(84)<br />

ou enfatizando somente a matriz <strong>de</strong> coeficientes do numerador e do <strong>de</strong>nominador:<br />

<br />

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1<br />

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,<br />

2<br />

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1<br />

,<br />

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1<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

...<br />

tan<br />

2<br />

1<br />

(85)


106<br />

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1 e1,<br />

2 e1,<br />

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4 ... e1,<br />

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<br />

<br />

<br />

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2 e2,<br />

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<br />

3,<br />

3 e3,<br />

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N<br />

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<br />

<br />

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<br />

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<br />

<br />

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<br />

(86)<br />

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1 f1,<br />

2 f1,<br />

3 f1,<br />

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<br />

<br />

<br />

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2 f 2,<br />

3 f 2,<br />

4 ... f 2,<br />

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f f f <br />

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3 3,<br />

4 ... 3,<br />

N<br />

Dem<br />

<br />

<br />

<br />

f 4,<br />

4 ... f 4,<br />

N <br />

<br />

... ... <br />

<br />

<br />

<br />

f N , N <br />

Trabalhando com esse formato nas equações, expressa-se as equações<br />

utilizando apenas os coeficientes do numerador e do <strong>de</strong>nominador.<br />

As equações permitem calcular e em cada ponto da imagem (cada pixel)<br />

usando os valores da intensida<strong>de</strong> luminosa IN das diversas imagens da amostra<br />

naquele ponto, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do valor da mudança ou passo <strong>de</strong> fase.<br />

4.4 Mo<strong>de</strong>lo matemático<br />

Este presente estudo, assim como Magalhães Junior (2009), faz uma<br />

inovação ao tentar <strong>de</strong>duzir equações matemáticas para um número qualquer <strong>de</strong><br />

imagens (N), não através <strong>de</strong> manipulações algébricas e relações trigonométricas,<br />

mas, por meios <strong>de</strong> métodos numéricos nas novas equações adaptadas para a<br />

fotoelásticada<strong>de</strong>.<br />

A mudança <strong>de</strong> enfoque do problema <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong> algoritmos do cálculo <strong>de</strong><br />

fase em um problema analítico para uma visão numérica é uma gran<strong>de</strong> inovação e<br />

quebra um paradigma até então usado por diversos autores anteriormente.<br />

Após várias tentativas <strong>de</strong> formulação numérica do problema, obtém-se os<br />

mo<strong>de</strong>los matemáticos 87 e 88:


107<br />

<br />

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...<br />

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19<br />

16<br />

,<br />

..<br />

1<br />

,<br />

4<br />

1<br />

1<br />

2<br />

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leatório<br />

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2<br />

;<br />

0<br />

[<br />

real<br />

e<br />

leatório<br />

]<br />

4<br />

;<br />

0<br />

[<br />

4<br />

-<br />

,<br />

real<br />

e<br />

leatório<br />

]<br />

255<br />

;<br />

0<br />

[<br />

..<br />

1<br />

,<br />

)<br />

sin(<br />

)<br />

(<br />

2<br />

cos<br />

)<br />

(<br />

2<br />

sin<br />

)<br />

cos(<br />

)<br />

(<br />

2<br />

sin<br />

1<br />

:<br />

cada<br />

para<br />

on<strong>de</strong><br />

..<br />

1<br />

reais<br />

números<br />

são<br />

..<br />

1<br />

reais<br />

números<br />

são<br />

..<br />

,<br />

..<br />

1<br />

1<br />

1<br />

..<br />

,<br />

..<br />

1<br />

1<br />

1<br />

)<br />

1<br />

(<br />

..<br />

1<br />

)<br />

2<br />

(<br />

tan<br />

is<br />

varíave<br />

<strong>de</strong><br />

número<br />

|)<br />

Den<br />

|)/Sqrt(|<br />

Num<br />

Sqrt(|<br />

)<br />

tan(2<br />

)<br />

5<br />

)<br />

4<br />

)<br />

3<br />

)<br />

2<br />

)<br />

1<br />

,<br />

,<br />

,<br />

,<br />

1<br />

,<br />

1<br />

,<br />

2<br />

1<br />

,<br />

,<br />

ou<br />

ou<br />

ou<br />

N<br />

Passo<br />

N<br />

j<br />

Passo<br />

j<br />

a<br />

a<br />

a<br />

K<br />

N<br />

j<br />

K<br />

I<br />

v<br />

N<br />

r<br />

..N,s<br />

r<br />

c<br />

N<br />

r<br />

..N,s<br />

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N<br />

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c<br />

N<br />

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N<br />

r<br />

b<br />

N<br />

N<br />

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I<br />

I<br />

b<br />

I<br />

I<br />

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a<br />

sujeito<br />

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Maximizar<br />

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j<br />

j<br />

j<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

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s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

<br />

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(87)<br />

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<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

...<br />

31<br />

19<br />

16<br />

,<br />

..<br />

1<br />

,<br />

4<br />

1<br />

1<br />

2<br />

real<br />

e<br />

leatório<br />

]<br />

2<br />

;<br />

0<br />

[<br />

real<br />

e<br />

leatório<br />

]<br />

4<br />

;<br />

0<br />

[<br />

4<br />

-<br />

,<br />

real<br />

e<br />

leatório<br />

]<br />

255<br />

;<br />

0<br />

[<br />

..<br />

1<br />

,<br />

)<br />

sin(<br />

)<br />

(<br />

2<br />

cos<br />

)<br />

(<br />

2<br />

sin<br />

)<br />

cos(<br />

)<br />

(<br />

2<br />

sin<br />

1<br />

:<br />

cada<br />

para<br />

on<strong>de</strong><br />

..<br />

1<br />

reais<br />

números<br />

são<br />

..<br />

1<br />

reais<br />

números<br />

são<br />

..<br />

,<br />

..<br />

1<br />

1<br />

1<br />

..<br />

,<br />

..<br />

1<br />

1<br />

1<br />

)<br />

1<br />

(<br />

..<br />

1<br />

)<br />

(<br />

tan<br />

is<br />

varíave<br />

<strong>de</strong><br />

número<br />

|)<br />

Den<br />

|)/Sqrt(|<br />

Num<br />

Sqrt(|<br />

)<br />

tan(<br />

)<br />

5<br />

)<br />

4<br />

)<br />

3<br />

)<br />

2<br />

)<br />

1<br />

,<br />

,<br />

,<br />

,<br />

1<br />

,<br />

1<br />

,<br />

2<br />

1<br />

,<br />

,<br />

ou<br />

ou<br />

ou<br />

N<br />

Passo<br />

N<br />

j<br />

Passo<br />

j<br />

a<br />

a<br />

a<br />

K<br />

N<br />

j<br />

K<br />

I<br />

v<br />

N<br />

r<br />

..N,s<br />

r<br />

f<br />

N<br />

r<br />

..N,s<br />

r<br />

e<br />

N<br />

r<br />

s<br />

N<br />

r<br />

f<br />

N<br />

r<br />

s<br />

N<br />

r<br />

e<br />

N<br />

N<br />

v<br />

I<br />

I<br />

e<br />

I<br />

I<br />

f<br />

a<br />

sujeito<br />

f<br />

e<br />

Maximizar<br />

j<br />

j<br />

j<br />

j<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

N<br />

r<br />

N<br />

r<br />

s<br />

s<br />

r<br />

s<br />

r<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

(88)


108<br />

Aglutinando os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 em apenas um mo<strong>de</strong>lo, tem-se:<br />

Maximizar<br />

N N<br />

br , s cr<br />

, s er<br />

, s f r,<br />

s <br />

r1<br />

sr<br />

sujeito a<br />

tan(ang) Sqrt(| Num |)/Sqrt(| Den |)<br />

<br />

<br />

1)<br />

2 <br />

tan ( 2<br />

) <br />

<br />

r1<br />

sr<br />

r1<br />

sr<br />

<br />

2)<br />

2 <br />

tan ( ) <br />

r1<br />

sr<br />

r1<br />

sr<br />

<br />

<br />

3)<br />

1<br />

br,<br />

s 1,<br />

1<br />

cr<br />

, s 1<br />

<br />

1<br />

er<br />

, s 1,<br />

1<br />

f r,<br />

s 1<br />

<br />

4)<br />

br,<br />

s , c r,<br />

s são números reais<br />

<br />

<br />

er<br />

, s , f r,<br />

s são números reais<br />

<br />

on<strong>de</strong> para cada v :<br />

N N<br />

N N<br />

<br />

<br />

c r,<br />

s I r I s br , s I r I s v 1..<br />

N( N 1)<br />

<br />

N N<br />

N N<br />

<br />

<br />

f r,<br />

s I r I s e r,<br />

s I r I s v 1..<br />

N( N 1)<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

1 sin2(<br />

)<br />

cos( ) sin2(<br />

) cos2( )<br />

sin(<br />

) <br />

I<br />

j K<br />

j<br />

<br />

<br />

K [<br />

0;<br />

255]<br />

aleatório<br />

e real<br />

<br />

<br />

<br />

[<br />

0;<br />

4]<br />

aleatório<br />

e real<br />

<br />

<br />

[<br />

0;<br />

2]<br />

aleatório<br />

e real<br />

j 1<br />

<br />

<br />

j , j 1..<br />

N<br />

2 Passo 1<br />

4<br />

,<br />

,<br />

<br />

-<br />

4<br />

Passo N<br />

ou<br />

r 1..<br />

N,<br />

s r..<br />

N<br />

r 1..<br />

N,<br />

s r..<br />

N<br />

16<br />

Quantida<strong>de</strong><br />

r 1..N,s<br />

r..<br />

N<br />

r 1..N,s<br />

r..<br />

N<br />

j<br />

ou<br />

19<br />

ou<br />

, j 1..<br />

N<br />

31...<br />

Os coeficientes das matrizes dos numeradorer (cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s;<br />

fr,s), respectivamente, po<strong>de</strong>m ser inteiros, mas inicia-se a pesquisa consi<strong>de</strong>rando<br />

como números reais. Os computadores atuais realizam cálculos matemáticos<br />

(adições e multiplicações) com números reais (com ponto flutuante) em uma boa<br />

velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> processamento computacional do algoritmo, pois os valores da<br />

intensida<strong>de</strong> das imagens (Ij) são inteiros, variando <strong>de</strong> 0 até 255. As variáveis r, s e <br />

são apenas índices usados como contadores pelo mo<strong>de</strong>lo.<br />

A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> se obter um máximo do somatório dos valores absolutos ou módulo<br />

dos coeficientes das matrizes dos numeradores (cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s; fr,s),<br />

objetiva-se na tentativa <strong>de</strong> diminuir o erro na medição em radianos. É importante<br />

também que estes coeficientes não sejam muito gran<strong>de</strong>s para os valores do<br />

somatório do numerador e do <strong>de</strong>nominador não terem valores muito altos, pois se<br />

multiplica um número por um valor muito alto, aumentando-se também o erro <strong>de</strong><br />

(89)


arredondamento (a) do número, propagando-se e reduzindo a precisão. No<br />

algoritmo <strong>de</strong> cálculo, esses coeficientes vão multiplicar justamente os valores da<br />

intensida<strong>de</strong> das imagens (Ij) contendo erros <strong>de</strong>vido a ruídos e a discretização em<br />

pontos (pixéis) em tons <strong>de</strong> cinza. Em Chapra (1988), a propagação numérica do erro<br />

<strong>de</strong> arredondamento é estudada em <strong>de</strong>talhes.<br />

A restrição (1) dos mo<strong>de</strong>los 87 e 88 e (1) e (2) no Mo<strong>de</strong>lo 89 vem das<br />

Equações 4.33 e 4.34 elevada ao quadrado e representando o formado da equação<br />

buscada. O resultado da resolução dos Mo<strong>de</strong>los 87, 88 e 89 são os coeficientes das<br />

matrizes dos numeradores (cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s; fr,s); assim, o número <strong>de</strong><br />

incógnitas é dado por . Para garantir a obtenção <strong>de</strong> um problema hiper-restrito,<br />

sugere-se um número <strong>de</strong> restrições maior ou, pelo menos, igual ao número <strong>de</strong><br />

variáveis. As restrições do mo<strong>de</strong>lo são obtidas através da escolha aleatória <strong>de</strong><br />

valores para K (constante proporcional da intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz emergindo do<br />

analisador), (retardo no mo<strong>de</strong>lo fotoelástico dado pelas franjas isocromáticas) e α<br />

(ângulo entre a direção σ1 e o eixo <strong>de</strong> referência horizontal). Usando a Equação 63,<br />

calculam-se os Ij (intensida<strong>de</strong> luminosa), consi<strong>de</strong>rando (ângulo do segundo um<br />

quarto <strong>de</strong> onda) igual a<br />

limitados entre<br />

109<br />

e θ (ângulo do analisador com passo constante) como:<br />

j 1<br />

<br />

j , j 1..<br />

N com Passo N<br />

(90)<br />

2 Passo 1<br />

4<br />

e<br />

. É importante relembrar a Equação 63 <strong>de</strong>senvolvida<br />

para o arranjo ótico do polariscópio , como <strong>de</strong>scrito na Seção 4.2.3<br />

<strong>de</strong>ste capítulo. Logo, a configuração do polariscópio nesta pesquisa é dada por<br />

.<br />

Testes mostraram que, mesmo para outros valores menores <strong>de</strong> , o mo<strong>de</strong>lo<br />

matemático funciona apenas na busca por solução ótima, porém, mais <strong>de</strong>morada.<br />

Na verda<strong>de</strong>, os valores <strong>de</strong> K, e α po<strong>de</strong>m ser qualquer número real, mas para<br />

manter uma compatibilida<strong>de</strong> com o problema, optou-se por limitar K entre 0 e 255,<br />

para que Ij fique entre 0 e 255. Limita-se também α entre 0 e<br />

valores usados na etapa seguinte <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento.<br />

e entre 0 e<br />

As restrições (2) e (3) dos mo<strong>de</strong>los 87 e 88 e (3) do Mo<strong>de</strong>lo 89 são usadas<br />

para acelerar a resolução <strong>de</strong>sse mo<strong>de</strong>lo matemático. Esta limitação no valor dos<br />

,


110<br />

coeficientes das matrizes dos numeradores (cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s; fr,s)<br />

representam uma significativa redução do universo <strong>de</strong> busca e pesquisa da solução<br />

do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> otimização. Tal redução no universo <strong>de</strong> busca traz soluções mais<br />

rápidas e com menos esforço computacional para resolver estes mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />

otimização linear.<br />

O caso em questão, é a busca por algoritmos válidos para o cálculo <strong>de</strong> e α,<br />

não existindo a preocupação dos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> otimização atinjirem um máximo<br />

global, pois em um máximo local (pontos <strong>de</strong> máximo <strong>de</strong> uma função em alguma<br />

vizinhança do ponto contido no domínio da função) já se aten<strong>de</strong> aos objetivos<br />

<strong>de</strong>sejados. Até mesmo ao se encontrar uma solução viável qualquer, po<strong>de</strong>-se<br />

satisfazer a pesquisa por <strong>novos</strong> algoritmos. Logo, a procura se restringe a<br />

coeficientes das matrizes dos numeradores (cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s; fr,s) reais<br />

e que atendam as restrições do mo<strong>de</strong>lo, não necessitando serem maximizados<br />

(<strong>de</strong>sejável, mas não necessário).<br />

Ao se encontrar as equações com os mo<strong>de</strong>los 87, 88 e 89, esta po<strong>de</strong> se<br />

tornar uma restrição para que uma nova equação diferente seja achada, usando<br />

novamente o mo<strong>de</strong>lo. Isso permite que os mo<strong>de</strong>los 87, 88 e 89 encontrarem vários<br />

algoritmos para um dado valor <strong>de</strong> N (número <strong>de</strong> imagens), tornando bastante flexível<br />

e abrangente o mo<strong>de</strong>lo numérico.<br />

4.5 Método <strong>de</strong> programação linear: o método simplex<br />

Para resolver numericamente os mo<strong>de</strong>los matemáticos 87 e 88, optou-se pelo<br />

uso do método simplex <strong>de</strong> programação linear. A proposta é apresentar apenas uma<br />

revisão didática do referido mo<strong>de</strong>lo. Um <strong>de</strong>talhamento mais aprofundado po<strong>de</strong> ser<br />

encontrado em Hillier (2006). Este mesmo método também é usado pelo software<br />

comercial LINGO ® 13.0 (2011) gratuito para testes da LINDO Systems Inc. 1 .<br />

4.5.1 O quadro simplex<br />

1 http://www.lindo.com


Segundo Bronson (1985), o método simplex, <strong>de</strong>senvolvido por George B.<br />

Dantzig em 1947, é um procedimento matricial para solucionar um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

programação linear na forma normal:<br />

Otimizar:<br />

Sujeito a:<br />

Com:<br />

on<strong>de</strong> e se conhece uma solução básica viável inicial . Começando com ,<br />

o método localiza sucessivamente outras soluções básicas viáveis, alcançando<br />

melhores valores para a função que se quer encontrar até a obtenção <strong>de</strong> uma<br />

solução ótima para o problema. Para os programas <strong>de</strong> minimização, o método<br />

simplex utiliza o Quadro 1, no qual <strong>de</strong>signa o vetor custo associado com as<br />

variáveis em .<br />

Quadro 1 – Método simplex.<br />

Fonte: Bronson (1985).<br />

Nos problemas <strong>de</strong> maximização o Quadro 1 é utilizável <strong>de</strong>ste que os<br />

elementos da linha inferior sejam colocados com o sinal trocado.<br />

4.5.2 Uma simplificação do Quadro 1<br />

Defina-se, para cada j (j= 1, 2, ..., n), , produto escalar <strong>de</strong> com a j-<br />

ésima coluna <strong>de</strong> . O j-ésimo elemento na linha do Quadro 1 é (ou para um<br />

problema <strong>de</strong> maximização ), on<strong>de</strong> é o custo na segunda linha do quadro,<br />

imediatamente acima <strong>de</strong> . Uma vez obtida esta última linha, a segunda linha e a<br />

segunda coluna do quadro, correspon<strong>de</strong>ntes a e , respectivamente, tornam-se<br />

<strong>de</strong>snecessárias e po<strong>de</strong>r ser eliminadas.<br />

111


112<br />

passos:<br />

Segundo Bronson (1985) o método simplex po<strong>de</strong> ser alcançado pelos seis<br />

Passo 1 – Localize o número mais negativo da última linha do quadro<br />

simplex, excluída a última coluna, e chame a coluna em que este<br />

número aparece <strong>de</strong> coluna <strong>de</strong> trabalho. Se existir mais <strong>de</strong> um<br />

candidato a número mais negativo, escolha um.<br />

Passo 2 – Forme quocientes da divisão <strong>de</strong> cada número positivo da coluna<br />

<strong>de</strong> trabalho pelo elemento da última coluna da linha<br />

correspon<strong>de</strong>nte (excluindo-se a última linha do quadro). Designe<br />

por pivô o elemento da coluna <strong>de</strong> trabalho que conduz ao menor<br />

quociente. Se mais <strong>de</strong> um elemento conduzir ao mesmo menor<br />

quociente, escolha um. Se nenhum elemento da coluna <strong>de</strong><br />

trabalho for positivo, o problema não terá solução.<br />

Passo 3 – Use operações elementares sobre as linhas a fim <strong>de</strong> converter o<br />

elemento pivô em 1 e, em seguida, reduzir a zero todos os<br />

outros elementos da coluna <strong>de</strong> trabalho.<br />

Passo 4 – Substitua a variável x existente na linha pivô e primeira coluna<br />

pela variável x da primeira linha e coluna pivô. Esta nova<br />

primeira coluna é o novo conjunto <strong>de</strong> variáveis básicas.<br />

Passo 5 – Repita os passos <strong>de</strong> 1 a 4 até a inexistência <strong>de</strong> números<br />

negativos na última linha, excluindo-se <strong>de</strong>sta apreciação a última<br />

coluna.<br />

Passo 6 – A solução ótima é obtida atribuindo-se a cada variável da<br />

primeira coluna o valor da linha correspon<strong>de</strong>nte, na última<br />

coluna. Às <strong>de</strong>mais variáveis é atribuído o valor zero. O valor<br />

ótimo da função objetivo, associado a z, é o número resultante<br />

da última linha, última coluna, nos problemas <strong>de</strong> maximização ou<br />

o negativo <strong>de</strong>ste número, nos problemas <strong>de</strong> minimização.<br />

(BRONSON, 1985, pág. 29).<br />

4.5.3 Modificações para programas com variáveis artificiais<br />

Sempre que existirem variáveis artificiais fazendo parte da solução inicial ,<br />

a última linha do Quadro 1 conterá custos M <strong>de</strong> penalida<strong>de</strong>. A fim <strong>de</strong> minimizar os<br />

erros <strong>de</strong> arredondamento, incorporam-se ao método simplex as seguintes<br />

modificações, resultando o algoritmo dito método <strong>de</strong> duas fases. Segundo Bronson<br />

(1985) são realizadas cinco modificações a seguir:<br />

Modificação 1 – A última linha do Quadro 1 é <strong>de</strong>composta em duas linhas, a<br />

primeira das quais envolve os termos que não contêm M,<br />

e a segunda os coeficientes M nos termos restantes.<br />

Modificação 2 – O passo 1 do método simplex é aplicado à última linha<br />

criada por meio da Modificação 1 (seguindo-se os Passos<br />

2, 3 e 4) até que esta linha não possua elementos<br />

negativos. Em seguida o Passo 1 é aplicado aos<br />

elementos da penúltima linha posicionados sobre os zeros<br />

da ultima linha.<br />

Modificação 3 – Sempre que uma variável artificial <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ser básica, isto<br />

é, <strong>de</strong> ser removida da primeira coluna do Quadro 1, como<br />

resultado do Passo 4, ela será retirada da linha superior<br />

do quadro, bem como toda a coluna sob a variável em<br />

questão. (Esta modificação simplifica os cálculos


4.6 Método Branch-Bound<br />

113<br />

realizados manualmente, mas não é implementada em<br />

muitos programas computacionais).<br />

Modificação 4 – A última linha do quadro po<strong>de</strong> ser eliminada sempre que<br />

constituída unicamente <strong>de</strong> zeros.<br />

Modificação 5 – Se variáveis artificiais não nulas estiverem presentes na<br />

solução final básica, então o problema não admitirá<br />

solução. (Em contrates, po<strong>de</strong>m aparecer variáveis<br />

artificiais nulas com variáveis básicas, na solução final,<br />

quando existir redundância <strong>de</strong> uma ou mais das equações<br />

originais <strong>de</strong> restrição). (BRONSON, 1985, pág. 30).<br />

Como qualquer problema <strong>de</strong> programação tem um número finito <strong>de</strong> soluções<br />

viáveis, é natural se consi<strong>de</strong>rar o uso <strong>de</strong> algum tipo <strong>de</strong> procedimento <strong>de</strong> enumeração<br />

para encontrar uma solução ótima. Contudo, este número finito po<strong>de</strong> ser, e<br />

geralmente é, muito gran<strong>de</strong>. Por exemplo, “se houver somente 10 variáveis, e cada<br />

uma tiver 10 valores viáveis, então po<strong>de</strong>rão haver 10 10 soluções viáveis.”<br />

(MAGALHÃES JÚNIOR, 2009, pág. 84). Apesar do fato dos computadores atuais<br />

po<strong>de</strong>rem executar diversos milhões <strong>de</strong> operações aritméticas elementares por<br />

segundo, a enumeração exaustiva consumiria um tempo negativo em problemas do<br />

tamanho <strong>de</strong>ste. Por isso, é imperativo que qualquer procedimento <strong>de</strong> enumeração<br />

seja inteligentemente estruturado, on<strong>de</strong> apenas uma fração muito pequena das<br />

soluções viáveis, realmente, precise ser examinada. Por exemplo, a programação<br />

matemática dinâmica fornece um tipo <strong>de</strong> procedimento como esse para muitos<br />

problemas com um número finito <strong>de</strong> soluções viáveis. Outra abordagem <strong>de</strong>sse tipo é<br />

fornecida pela técnica <strong>de</strong> branch-and-bound. “Essa técnica, e variações <strong>de</strong>la, têm<br />

sido aplicadas, com algum sucesso, a diversos problemas, inclusive, problemas <strong>de</strong><br />

programação inteira não linear.” (MAGALHÃES JÚNIOR, 2009, pág. 85).<br />

A i<strong>de</strong>ia básica da técnica branch-and-bound passa a ser <strong>de</strong>scrita. Suponha-<br />

se, para o caso específico <strong>de</strong>ste estudo, que a equação-objetivo <strong>de</strong>va ser<br />

maximizada e um limite inferior ao valor ótimo da equação-objetivo esteja disponível<br />

(usualmente, este é o valor da equação para a melhor solução viável i<strong>de</strong>ntificada até<br />

o momento). O primeiro passo é subdividir o conjunto <strong>de</strong> todas as soluções viáveis<br />

em diversos subconjuntos e obter, para cada um <strong>de</strong>les, um limite superior para o<br />

valor da equação-objetivo das soluções <strong>de</strong>ntro do respectivo subconjunto. Aqueles<br />

subconjuntos cujos limites superiores excedam o limite inferior corrente no valor da<br />

equação-objetivo serão, então, excluídos <strong>de</strong> futuras consi<strong>de</strong>rações (um subconjunto


114<br />

que seja excluído por esta ou outras razões legítimas é dito ser sondado). Um dos<br />

subconjuntos remanescentes, diga-se, aquele com o maior limite superior, será,<br />

então, novamente subdividido em diversos subconjuntos. Seus limites superiores<br />

serão obtidos, um <strong>de</strong> cada vez, e usados, como anteriormente, para excluir alguns<br />

<strong>de</strong>sses subconjuntos <strong>de</strong> futuras consi<strong>de</strong>rações. Dentre todos os subconjuntos<br />

restantes, outro é selecionado para nova subdivisão, e assim por diante. Esse<br />

processo é repetido seguidamente, até se <strong>de</strong>scobrir uma solução viável tal que o<br />

valor correspon<strong>de</strong>nte da função-objetivo não seja menor em relação ao limite<br />

superior para qualquer subconjunto. Tal solução terá <strong>de</strong> ser ótima, uma vez que<br />

nenhum dos subconjuntos po<strong>de</strong>r conter uma solução melhor.<br />

Em resumo, a técnica branch-and-bound segue os passos <strong>de</strong>scritos abaixo:<br />

Passo <strong>de</strong> inicialização – Faça Zi=- (limite inferior da função-objetivo).<br />

Comece com o conjunto completo <strong>de</strong> soluções em consi<strong>de</strong>ração<br />

(incluindo quaisquer soluções inviáveis que não possam ser<br />

convenientemente eliminadas) como o único subconjunto<br />

remanescente. Antes <strong>de</strong> começar as iterações regulares pelos<br />

passos abaixo, aplique apenas o passo <strong>de</strong> bound, o passo <strong>de</strong><br />

sondagem e a regra <strong>de</strong> parada a este subconjunto (referindo-se a<br />

isto como iteração 0)<br />

Passo <strong>de</strong> ramificação – use alguma regra <strong>de</strong> ramificação para selecionar<br />

um dos subconjuntos remanescentes (aqueles nem sondados, nem<br />

subdivididos), e subdivida-o em dois ou mais subconjunto <strong>de</strong><br />

soluções.<br />

Passo <strong>de</strong> limitação – para cada novo subconjunto, obtenha um limite<br />

superior Zs, no valor da função-objetivo para as soluções viáveis no<br />

subconjunto.<br />

Passo <strong>de</strong> sondagem – para cada novo subconjunto, exclua-o <strong>de</strong> futuras<br />

consi<strong>de</strong>rações, isto é, faça a sondagem se:<br />

Teste 1 <strong>de</strong> Sondagem: Zs Zi, ou<br />

Teste 2 <strong>de</strong> Sondagem: <strong>de</strong>scobre-se que o subconjunto não contém<br />

soluções viáveis; ou<br />

Teste 3 <strong>de</strong> Sondagem: a melhor solução viável no subconjunto foi<br />

i<strong>de</strong>ntificada (então, Zs correspon<strong>de</strong> a seu valor da função-objetivo):<br />

se isto ocorrer e Zs < Zi, então faça Zi = Zs, armazene esta solução<br />

como a solução incumbida, e reaplique o Teste 1 <strong>de</strong> Sondagem a<br />

todos os subconjuntos remanescentes.<br />

Regra <strong>de</strong> parada – pare quando não houver nenhum subconjunto<br />

remanescente insondado; a solução incumbida corrente é ótima (se<br />

não houver nenhuma solução incumbida isto é, Zi ainda for igual a -<br />

, então o problema não possuirá soluções viáveis.). Caso<br />

contrário, volte para o passo <strong>de</strong> ramificação. (MAGALHÃES<br />

JÚNIOR, 2009, pág. 86).<br />

Os passos <strong>de</strong> ramificação e limitação permitem uma apreciável flexibilida<strong>de</strong><br />

quanto ao projeto <strong>de</strong> um algoritmo específico para o problema, e eles têm um efeito<br />

admirável na eficiência computacional do algoritmo. As duas regras <strong>de</strong> ramificação<br />

mais populares para selecionar o subconjunto a subdividir são a regra do melhor<br />

limite e a regra do limite mais novo. A primeira se refere para selecionar o


subconjunto que tenha o limite mais favorável (o maior limite superior no caso <strong>de</strong><br />

maximização) porque este subconjunto pareceria ser o mais promissor para conter<br />

uma solução ótima. A outra regra serve para selecionar o subconjunto mais<br />

recentemente criado não sondado, <strong>de</strong>sempatando entre subconjuntos que tenham<br />

sido criados ao mesmo tempo, tomando-se aquele com o limite mais favorável. As<br />

vantagens <strong>de</strong>ssas regras são <strong>de</strong> obter uma manutenção <strong>de</strong> dados menos tediosa e<br />

<strong>de</strong> oferecer a oportunida<strong>de</strong> para se obter os limites <strong>de</strong> forma mais eficiente.<br />

As informações <strong>de</strong>ste método são conseguidas <strong>de</strong> uma maneira<br />

razoavelmente eficiente usando-se programação linear do método simplex explicado<br />

na seção anterior. Para o algoritmo <strong>de</strong>ste estudo, usa-se a regra do limite mais novo<br />

no intuito <strong>de</strong> escolher o próximo subconjunto <strong>de</strong> soluções a subdividir. O algoritmo,<br />

então, subdivi<strong>de</strong> este subconjunto em dois outros <strong>novos</strong>. No entanto, como as<br />

variáveis po<strong>de</strong>m ter vários valores possíveis, esta subdivisão é feita dividindo os<br />

valores possíveis <strong>de</strong> alguma variável em dois intervalos. Por conseguinte, a mesma<br />

variável po<strong>de</strong>, <strong>de</strong> vez em quando, ser subdividida mais <strong>de</strong> uma vez.<br />

O algoritmo começa (iteração 0) usando o método simplex para resolver o<br />

problema <strong>de</strong> programação linear correspon<strong>de</strong>nte. Se a solução resultante tiver<br />

valores reais para todos os xj, então, para j=1,2,...,I ela é a solução ótima <strong>de</strong>sejada.<br />

Caso contrário, o passo <strong>de</strong> ramificação (a cada iteração) encontra a primeira <strong>de</strong>ssas<br />

variáveis que não tem valor real, diga-se xj tal que k


116<br />

a) Teste 1 <strong>de</strong> Sondagem: ZsZi, ou<br />

b) Teste 2 <strong>de</strong> Sondagem: o método simplex <strong>de</strong>scobre que não<br />

existe solução viável, ou<br />

c) Teste 3 <strong>de</strong> Sondagem: a solução ótima obtida tiver valores reais<br />

para todos os xj tais que j=1,2,...,I.<br />

Se o Teste 3 <strong>de</strong> Sondagem tiver sucesso e Zs


TABELA 6 - Equações encontradas resolvendo os Mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,25 0,25 0 0,25<br />

= 1, 2 1 0 1 -1<br />

-45 1, 3 0,5 -0,5 0 0,5<br />

0 2, 2 -1 0 -0,999999998 0,999999999<br />

45 2, 3 1 0 1 -0,999999999<br />

3, 3 -0,25 0,25 0 0,25<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Com o intuito <strong>de</strong> ficar mais visível o entendimento da Tabela 6, reescre-se na<br />

forma matricial expostas nas equações 85 e 86 na Tabela 7. Infelizmente, o formato<br />

da Tabela 7 só po<strong>de</strong> ser empregado para pequenos N. Portanto, este formado só<br />

será apresentado até N igual a 7 imagens.<br />

TABELA 7 - Equações encontradas reescrita na configuração matricial, para<br />

melhorar o entendimento, com passo constante entre - e para N<br />

(número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,25 1 0,5<br />

b r,s -1 1<br />

θ -0,25<br />

(graus) Dem 0,25 0 -0,5<br />

= c r,s 0 0<br />

-45 0,25<br />

0 Num 0 1 0<br />

45 e r,s -0,999999998 1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Dem 0,25 -1 0,5<br />

f r,s 0,999999999 -0,999999999<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

As tabelas 6 e 7 mostram apenas os coeficientes do numerador e do<br />

<strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 escritas (arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais)<br />

como as equações 91 e 92 abaixo:<br />

0<br />

0,25<br />

117


118<br />

(91)<br />

Serão apresentadas também as tabelas para os <strong>de</strong>mais N (número <strong>de</strong><br />

imagens) com os passos do ângulo em graus constantes e inteiros entre e<br />

(com exceção <strong>de</strong> N igual a 5 imagens que o passo em graus não é inteiro, mas é<br />

0,5; proporcionando ainda precisão na medida).<br />

TABELA 8 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,5 -0,25 -0,125 0,5<br />

= 1, 2 1 1 1 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 4 0,5 0,5 -0,25 1<br />

15 2, 2 -0,5 0,5 -0,5 0,5<br />

45 2, 3 -1 -1 -1 1<br />

2, 4 1 -1 1 -1<br />

3, 3 -0,5 0,5 -0,5 0,5<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

4, 4 -0,5 -0,25 -0,125 0,5<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o entendimento da Tabela 8,<br />

ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 na Tabela 9.<br />

(92)


TABELA 9 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial, com<br />

passo constante entre - e para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,5 1 1 0,5<br />

b r,s -0,5 -1 1<br />

-0,5 1<br />

θ -0,5<br />

(graus) Dem -0,25 1 -1 0,5<br />

= c r,s 0,5 -1 -1<br />

-45<br />

0,5 1<br />

-15 -0,25<br />

15 Num -0,125 1 1 -0,25<br />

45 e r,s -0,5 -1 1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-0,5 1<br />

-0,125<br />

Dem 0,5 -1 -1 1<br />

f r,s 0,5 1 -1<br />

0,5 -1<br />

119<br />

0,5<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Da mesma forma, as tabelas 4.7 e 4.8 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das Equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas como<br />

as equações 93 e 94 abaixo:<br />

(93)<br />

(94)


120<br />

TABELA 10 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5.<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -0,2248735 1<br />

= 1, 2 1 -1 1 -0,5857869<br />

-45 1, 3 1 1 0,4142139 -1<br />

-22,5 1, 4 1 0,4142136 1 -0,8786797<br />

0 1, 5 0,7928932 -1 -0,9142138 1<br />

22,5 2, 2 0,3964466 0,3106602 0,2071058 -0,9999993<br />

45 2, 3 -1 -1 -1 1<br />

2, 4 -0,3786796 -0,6213204 1 1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

3, 3 -1 0,2071069 -1 1<br />

3, 4 -1 1 -1 1<br />

3, 5 1 1 1 -1<br />

4, 4 0,3964466 -0,1035534 -0,37868 -0,828427<br />

4, 5 1 -1 1 -0,7071069<br />

5, 5 -1 0,7928932 -0,1035533 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o entendimento da Tabela<br />

10, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 na Tabela 11.<br />

TABELA 11 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial, com<br />

passo constante entre - e para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5.<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 1 1 1 0,7928932<br />

b r,s 0,3964466 -1 -0,3786796 1<br />

-1 -1 1<br />

0,3964466 1<br />

θ Dem 1 -1 1 0,4142136 -1<br />

(graus) c r,s 0,3106602 -1 -0,6213204 -1<br />

=<br />

-45<br />

-1<br />

0,2071069 1 1<br />

0 -1<br />

-22,5 0,7928932<br />

0 Num -0,2248735 1 0,4142139 1 -0,9142138<br />

22,5 e r,s 0,2071058 -1 1 1<br />

45<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-1 -1 1<br />

-0,37868 1<br />

-0,1035533<br />

Dem 1 -0,5857869 -1 -0,8786797 1<br />

f r,s -0,9999993 1 1 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1 -1<br />

-0,828427 -0,7071069<br />

1


Da mesma forma, as tabelas 10 e 11 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando com 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 95 e 96 abaixo:<br />

TABELA 12 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6.<br />

(95)<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -0,9124908 1<br />

= 1, 2 1 -0,5439141 1 -0,5397634<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 4 1 1 1 -1<br />

-9 1, 5 1 -1 1 -1<br />

9 1, 6 -0,06346742 -1 -0,00266078 1<br />

27 2, 2 0,2504698 1 1 -1<br />

45 2, 3 -1 -1 -1 1<br />

2, 4 0,280794 -0,1405887 -0,1246118 0,3627124<br />

2, 5 1 1 -1 -0,1420473<br />

2, 6 1 -1 1 1<br />

3, 3 -1 0,8776114 -1 1<br />

3, 4 -1 0,9174811 -0,9787138 1<br />

3, 5 0,280794 -1 -1 -1<br />

3, 6 1 1 0,5364745 -1<br />

4, 4 -1 -1 1 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 0,1972136<br />

4, 6 1 0,9734497 0,7684772 -1<br />

5, 5 0,2504698 1 1 -1<br />

5, 6 1 -1 1 0,1218847<br />

6, 6 -1 0,9159606 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

(96)<br />

121


122<br />

Novamente, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o entendimento da Tabela<br />

12, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 na Tabela 13.<br />

TABELA 13 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial, com<br />

passo constante entre - e para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6.<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 1 1 1 1 -0,06347<br />

b r,s 0,25047 -1 0,280794 1 1<br />

-1 -1 0,280794 1<br />

-1 -1 1<br />

0,25047 1<br />

θ Dem 1 -0,54391 -1 1 -1 -1<br />

(graus) c r,s 1 -1 -0,14059 1 -1<br />

=<br />

-45<br />

-27<br />

0,877611 0,917481 -1 1<br />

-1<br />

-1 -1 0,97345<br />

1 -1<br />

-9 0,915961<br />

9 Num -0,91249 1 1 1 1 -0,00266<br />

27 e r,s 1 -1 -0,12461 -1 1<br />

45<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-1 -0,97871 -1 0,536475<br />

1 -1 0,768477<br />

1 1<br />

Dem 1 -0,53976 -1 -1 -1 1<br />

f r,s -1 1 0,362712 -0,14205 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 0,197214 -1<br />

-1 0,121885<br />

Novamente, as tabelas 12 e 13 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84. Contudo, as equações<br />

referentes às tabelas não serão mais apresentadas, com o intuito, <strong>de</strong> não ficar muito<br />

repetitivo.<br />

1


TABELA 14 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7.<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 0,1671295 -1 1<br />

= 1, 2 1 1 1 0,7735028<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-30 1, 4 1 1 0,1883452 -1<br />

-15 1, 5 1 -1 1 -1<br />

0 1, 6 1 -1 1 0,1547007<br />

15 1, 7 -0,7526623 1 -1 1<br />

30 2, 2 0,04122292 -1 1 -1<br />

45 2, 3 -1 1 0,8009901 -1<br />

2, 4 0,7938854 0,8598992 -1 -0,6905993<br />

2, 5 1 -1 0,2640459 1<br />

2, 6 1 0,8942325 1 -1<br />

2, 7 1 -1 0,7718528 1<br />

3, 3 -1 1 -1 1<br />

3, 4 -1 1 -1 1<br />

3, 5 -1 -1 -1 1<br />

3, 6 1 -1 1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 -0,9358609 -1 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 0,7938854 -0,9352935 1 -0,04145197<br />

4, 7 1 1 1 -1<br />

5, 5 -1 1 -0,4601977 1<br />

5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 1 -0,05010674 1 -1<br />

6, 6 0,04122292 1 -1 -1<br />

6, 7 1 1 1 0,8038476<br />

7, 7 -1 -1 -0,5650355 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o entendimento da Tabela<br />

14, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 na Tabela 15.<br />

123


124<br />

TABELA 15- Equações encontradas reescritas na configuração matricial, com<br />

passo constante entre - e para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7.<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 1 1 1 1 1 -0,75266<br />

b r,s 0,041223 -1 0,793885 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1 1<br />

-1 -1 0,793885 1<br />

-1 -1 1<br />

0,041223 1<br />

Dem 0,16713 1 -1 1 -1 -1 1<br />

θ c r,s -1 1 0,859899 -1 0,894233 -1<br />

(graus)<br />

=<br />

-45<br />

-30<br />

1 1 -1 -1 -1<br />

-0,93586 -1 -0,93529 1<br />

-1<br />

1 1 -0,05011<br />

1 1<br />

-15 -1<br />

0 Num -1 1 1 0,188345 1 1 -1<br />

15 e r,s 1 0,80099 -1 0,264046 1 0,771853<br />

30<br />

45<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-1 -1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-0,4602 1 1<br />

-1 1<br />

-0,56504<br />

Dem 1 0,773503 -1 -1 -1 0,154701 1<br />

f r,s -1 -1 -0,6906 1 -1 1<br />

1 1 1 -1 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1 -0,04145 -1<br />

1 -1 -1<br />

-1 0,803848<br />

Devido ao tamanho das próximas tabelas, será apresentada apenas a<br />

primeira tabela para os próximos N (números <strong>de</strong> imagens) com ângulo do analisador<br />

θ com passo constante em graus inteiros, variando θ entre a .<br />

1


TABELA 16 - Equações encontradas com passo constante entre -<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10.<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 -0,6724749 -0,7283453 1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -0,7585776<br />

-35 1, 4 1 -1 1 -1<br />

-25 1, 5 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 6 1 1 0,6519989 -1<br />

-5 1, 7 1 -1 1 -1<br />

5 1, 8 1 -1 1 -0,548572<br />

15 1, 9 0,5638207 -1 1 1<br />

25 1, 10 -1 1 -1 1<br />

35 2, 2 -0,8762549 1 1 1<br />

45 2, 3 1 1 1 -1<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 1 1 -1 -1<br />

2, 6 1 0,6580126 -1 -1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 1 -1 1 -1<br />

2, 9 1 -1 1 1<br />

2, 10 1 -1 -0,4087087 1<br />

3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 1<br />

3, 5 -1 -1 -1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 0,06781475<br />

3, 7 0,5263819 1 -0,3865731 -1<br />

3, 8 1 1 1 1<br />

3, 9 1 -1 1 1<br />

3, 10 1 -1 -1 0,7382241<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 -1 1 -1 1<br />

4, 8 -0,03206404 1 1 -1<br />

4, 9 1 -1 1 -1<br />

4, 10 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 -1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1<br />

5, 7 -1 0,8727792 -1 1<br />

5, 8 -1 1 -0,8972834 -1<br />

5, 9 1 1 1 -1<br />

5, 10 1 1 1 -1<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -1 -0,3445896 1 0,5011108<br />

6, 9 1 -0,7301506 1 -1<br />

6, 10 1 1 1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 1<br />

7, 8 -1 1 -0,007605057 -1<br />

7, 9 1 1 1 -1<br />

7, 10 1 -1 -1 -1<br />

8, 8 1 1 1 -1<br />

8, 9 1 1 1 1<br />

8, 10 1 -1 1 -1<br />

9, 9 -0,8111982 1 1 1<br />

9, 10 -1 -0,7835766 -1 1<br />

10, 10 -1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

e<br />

125


126<br />

TABELA 17 - Equações encontradas com passo constante entre -<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11.<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -0,9800333 1<br />

= 1, 2 -1 1 -1 1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -0,1257285<br />

-36 1, 4 1 1 1 -1<br />

-27 1, 5 1 1 1 -1<br />

-18 1, 6 1 0,08297487 1 -1<br />

-9 1, 7 1 1 1 -1<br />

0 1, 8 1 -1 1 -1<br />

9 1, 9 1 -1 1 1<br />

18 1, 10 0,423524 -1 -1 1<br />

27 1, 11 -1 1 1 1<br />

36 2, 2 -1 -1 1 1<br />

45 2, 3 1 -0,628511 1 1<br />

2, 4 1 -1 1 -1<br />

2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 1 0,8426649 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 1 -1 -1<br />

2, 9 1 -1 1 -0,6368615<br />

2, 10 1 -1 1 1<br />

2, 11 -0,2270951 -1 -1 1<br />

3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 -1<br />

3, 6 -0,9161979 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 0,4145896<br />

3, 8 1 -1 1 -1<br />

3, 9 1 1 -1 1<br />

3, 10 1 1 1 -1<br />

3, 11 1 -1 -1 1<br />

4, 4 -1 -1 0,9762781 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 -1 1<br />

4, 7 -1 -1 -1 1<br />

4, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 9 1 1 -1 1<br />

4, 10 1 -1 0,2374203 -1<br />

4, 11 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 -0,3001754 -1 1<br />

5, 7 -1 -1 -1 1<br />

5, 8 -1 -1 -1 1<br />

5, 9 1 0,8313685 1 -1<br />

5, 10 1 -1 1 -1<br />

5, 11 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 -0,3694472 1 0,2293504 -1<br />

6, 10 1 0,8771916 1 -1<br />

6, 11 1 1 1 -1<br />

7, 7 -1 1 -1 1<br />

7, 8 -1 1 0,8757459 1<br />

7, 9 -1 1 1 -0,2379787<br />

7, 10 1 1 1 -1<br />

7, 11 1 1 1 -1<br />

8, 8 -1 1 -1 1<br />

8, 9 -1 -0,8628419 1 -1<br />

8, 10 1 -1 1 -1<br />

8, 11 1 -1 1 -1<br />

9, 9 0,7463051 1 1 -0,4140181<br />

9, 10 1 1 -1 -1<br />

9, 11 1 -1 -1 1<br />

10, 10 -1 -1 -1 1<br />

10, 11 -1 1 -1 1<br />

11, 11 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

e


TABELA 18 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 16.<br />

(Continua)<br />

N=16<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 0,8841619 -1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -0,3935616 1<br />

-39 1, 4 1 -1 1 1<br />

-33 1, 5 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 6 1 -1 -1 -1<br />

-21 1, 7 1 -1 -1 -1<br />

-15 1, 8 1 1 -1 -1<br />

-9 1, 9 1 -1 1 -1<br />

-3 1, 10 1 -1 -1 -1<br />

3 1, 11 1 0,2323261 1 -1<br />

9 1, 12 1 1 1 -1<br />

15 1, 13 1 -1 1 1<br />

21 1, 14 1 -1 -1 1<br />

27 1, 15 -1 -1 1 1<br />

33 1, 16 -1 1 -1 1<br />

39 2, 2 -1 1 -1 1<br />

45 2, 3 -1 1 1 1<br />

2, 4 1 -1 1 1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 1 1 1 -1<br />

2, 9 1 -1 1 -1<br />

2, 10 1 -1 1 -1<br />

2, 11 1 1 1 -1<br />

2, 12 1 1 1 -1<br />

2, 13 1 -1 1 1<br />

2, 14 1 -1 -1 1<br />

2, 15 -0,937257 -1 -1 1<br />

2, 16 -1 -1 -1 1<br />

3, 3 -0,8478166 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 0,05186405<br />

3, 5 1 1 1 -1<br />

3, 6 1 1 1 -1<br />

3, 7 1 1 1 -1<br />

3, 8 1 1 1 -1<br />

3, 9 1 -1 1 -1<br />

3, 10 1 -1 1 -1<br />

3, 11 1 -1 1 -1<br />

3, 12 1 1 1 -1<br />

3, 13 1 -1 1 1<br />

3, 14 1 -1 1 1<br />

3, 15 1 -1 -1 1<br />

3, 16 1 -1 -1 1<br />

4, 4 1 1 1 -1<br />

4, 5 -1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 1 1 -1<br />

4, 7 -1 1 0,03481033 -1<br />

4, 8 -1 0,4241965 1 -1<br />

4, 9 1 -1 -0,3915912 -1<br />

4, 10 1 -1 -1 -1<br />

4, 11 1 1 1 -1<br />

4, 12 1 1 1 -1<br />

4, 13 1 1 1 0,3545594<br />

4, 14 1 -1 1 1<br />

4, 15 1 -1 1 1<br />

4, 16 1 -1 1 1<br />

5, 5 -1 1 -1 0,2708562<br />

5, 6 -1 1 -1 1<br />

5, 7 -1 1 -1 1<br />

5, 8 -1 1 -1 1<br />

5, 9 -1 -1 -1 1<br />

5, 10 -1 -1 -1 1<br />

5, 11 -1 -1 -1 1<br />

5, 12 -0,2771956 1 1 1<br />

5, 13 1 1 1 -1<br />

5, 14 1 -1 1 -1<br />

5, 15 1 -1 -1 -1<br />

5, 16 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 -1 1<br />

6, 7 -1 1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

127


128<br />

6, 9 -1 -1 -1 1<br />

6, 10 -1 -1 -1 1<br />

6, 11 -1 -1 -1 1<br />

6, 12 -1 1 -1 1<br />

6, 13 1 1 1 -1<br />

6, 14 1 1 1 -1<br />

6, 15 1 1 -1 -1<br />

6, 16 1 -1 1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 1<br />

7, 8 -1 1 -1 1<br />

7, 9 -1 -1 -1 1<br />

7, 10 -1 -1 -1 1<br />

7, 11 -1 -1 -1 1<br />

7, 12 -1 -1 -1 1<br />

7, 13 1 1 1 -1<br />

7, 14 1 1 1 -1<br />

7, 15 1 1 -1 -1<br />

7, 16 1 1 1 -1<br />

8, 8 -1 -1 -1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 1<br />

8, 10 -1 -1 -1 1<br />

8, 11 -1 -1 -1 1<br />

8, 12 -1 1 -1 1<br />

8, 13 1 1 -0,6208907 -1<br />

8, 14 1 1 1 -1<br />

8, 15 1 1 1 -1<br />

8, 16 1 1 1 -1<br />

9, 9 -1 -1 -1 1<br />

9, 10 -1 0,1020834 -1 1<br />

9, 11 -1 1 -1 1<br />

9, 12 -1 1 -1 1<br />

9, 13 -1 1 -1 -1<br />

9, 14 1 1 0,9537245 -1<br />

9, 15 1 1 1 -1<br />

9, 16 1 -0,5486972 1 -1<br />

10, 10 -1 1 -1 1<br />

10, 11 -1 1 -1 1<br />

10, 12 -1 -1 -1 1<br />

10, 13 -1 -1 1 -1<br />

10, 14 1 -1 1 -1<br />

10, 15 1 -1 -1 -1<br />

10, 16 1 0,9059292 1 -1<br />

11, 11 -1 -1 -1 1<br />

11, 12 -1 -1 1 1<br />

11, 13 -1 -1 1 -1<br />

11, 14 1 1 1 -1<br />

11, 15 1 -1 -1 -1<br />

11, 16 1 -1 1 -1<br />

12, 12 -1 -1 1 0,2708563<br />

12, 13 -1 1 1 -1<br />

12, 14 1 1 1 -1<br />

12, 15 1 -1 1 -1<br />

12, 16 1 -1 1 -1<br />

13, 13 1 1 1 -1<br />

13, 14 1 1 1 0,05186403<br />

13, 15 1 -1 1 1<br />

13, 16 1 -1 0,3706117 1<br />

14, 14 -0,8478166 1 -1 1<br />

14, 15 -1 1 -1 1<br />

14, 16 -1 1 -1 1<br />

15, 15 -1 1 -1 1<br />

15, 16 -1 1 1 1<br />

16, 16 -1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa. (Conclusão)<br />

Por fim, será apresentado a tabela com N igual a 19 imagens. A tabela com N<br />

igual a 31 imagens encontra-se no Apên<strong>de</strong>ce A, <strong>de</strong>sta Tese.


TABELA 19 Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 19.<br />

(Continua)<br />

N=19<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 1 -1 1<br />

-45 1, 3 -1 1 0,6276147 1<br />

-39 1, 4 -1 -1 1 1<br />

-33 1, 5 1 -1 1 -0,2792722<br />

-27 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-21 1, 7 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 8 1 -1 1 -1<br />

-9 1, 9 1 -1 1 -1<br />

-3 1, 10 1 1 1 -1<br />

3 1, 11 1 1 -1 -1<br />

9 1, 12 1 1 1 -1<br />

15 1, 13 1 -1 1 -1<br />

21 1, 14 1 -1 1 -1<br />

27 1, 15 1 -1 1 1<br />

33 1, 16 1 -1 1 1<br />

39 1, 17 -0,3421149 -1 -1 1<br />

45 1, 18 -1 1 -1 1<br />

1, 19 -1 1 -1 1<br />

2, 2 -1 1 -1 1<br />

2, 3 -1 1 -1 1<br />

2, 4 -1 -1 1 1<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 1 -1 -1<br />

2, 9 1 -1 -1 -1<br />

2, 10 1 0,6314346 1 -1<br />

2, 11 1 1 -1 -1<br />

2, 12 1 1 -1 -1<br />

2, 13 1 -1 -1 -1<br />

2, 14 1 -1 1 -1<br />

2, 15 1 -1 1 1<br />

2, 16 1 -1 1 1<br />

2, 17 1 -1 1 1<br />

2, 18 -1 -1 1 1<br />

2, 19 -1 1 -1 1<br />

3, 3 -1 1 -1 1<br />

3, 4 0,07442492 1 1 1<br />

3, 5 1 1 1 1<br />

3, 6 1 1 1 -1<br />

3, 7 1 1 1 -1<br />

3, 8 1 1 1 -1<br />

3, 9 1 -1 1 -1<br />

3, 10 1 1 1 -1<br />

3, 11 1 1 -1 -1<br />

3, 12 1 1 1 -1<br />

3, 13 1 -1 1 -1<br />

3, 14 1 -1 1 -1<br />

3, 15 1 -1 1 -1<br />

3, 16 1 -1 1 1<br />

3, 17 1 -1 1 1<br />

3, 18 1 -1 1 1<br />

3, 19 -0,05021805 -1 -1 1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 1<br />

4, 6 1 1 1 -1<br />

4, 7 1 1 1 -1<br />

4, 8 1 1 1 -1<br />

4, 9 1 -1 1 -1<br />

4, 10 1 1 -0,7864331 -1<br />

4, 11 1 1 1 -1<br />

4, 12 1 1 1 -1<br />

4, 13 1 1 1 -1<br />

4, 14 1 -1 1 -1<br />

4, 15 1 1 -1 1<br />

4, 16 1 1 1 1<br />

4, 17 1 -1 -1 1<br />

4, 18 1 -1 -1 1<br />

4, 19 1 -1 -1 1<br />

5, 5 -1 1 1 -1<br />

5, 6 -1 1 -1 -1<br />

5, 7 -1 1 1 -1<br />

129


130<br />

5, 8 -1 -1 1<br />

(continua)<br />

-1<br />

5, 9 -1 -1 -1 -1<br />

5, 10 -1 -1 -1 -0,03339511<br />

5, 11 -1 -0,3836649 1 -1<br />

5, 12 -1 1 1 -1<br />

5, 13 0,7774911 1 1 1<br />

5, 14 1 -1 1 1<br />

5, 15 1 -1 1 -1<br />

5, 16 1 1 -1 -1<br />

5, 17 1 -1 1 1<br />

5, 18 1 -1 -1 0,9434776<br />

5, 19 1 -1 -1 1<br />

6, 6 -1 1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 -1 1 -1 1<br />

6, 10 -1 -1 -1 1<br />

6, 11 -1 1 -1 1<br />

6, 12 -1 1 1 1<br />

6, 13 -1 1 1 1<br />

6, 14 -1 1 -1 1<br />

6, 15 1 -1 1 -1<br />

6, 16 1 -1 -1 -1<br />

6, 17 1 -1 1 -1<br />

6, 18 1 -1 1 -1<br />

6, 19 1 -1 1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 -1 1<br />

7, 9 -1 0,002562258 -1 1<br />

7, 10 -1 -1 -1 1<br />

7, 11 -1 1 -1 1<br />

7, 12 -1 1 -1 1<br />

7, 13 -1 1 -1 1<br />

7, 14 -1 1 -1 1<br />

7, 15 1 1 -1 -1<br />

7, 16 1 1 1 -1<br />

7, 17 1 -1 -1 -1<br />

7, 18 1 -1 1 -1<br />

7, 19 1 -1 1 -1<br />

8, 8 -1 -1 -1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 1<br />

8, 10 -1 -1 -0,6390109 1<br />

8, 11 -1 -1 -1 1<br />

8, 12 -1 1 -1 1<br />

8, 13 -1 1 -1 1<br />

8, 14 -1 1 -1 1<br />

8, 15 -1 1 1 -1<br />

8, 16 1 -1 1 -1<br />

8, 17 1 -1 1 -1<br />

8, 18 1 1 1 -1<br />

8, 19 1 -1 1 -1<br />

9, 9 -1 -1 -1 1<br />

9, 10 -1 -1 -1 1<br />

9, 11 -1 -1 -1 1<br />

9, 12 -1 1 -1 1<br />

9, 13 -1 1 -1 1<br />

9, 14 -1 1 -1 1<br />

9, 15 -1 1 1 -1<br />

9, 16 1 1 -0,3678065 -1<br />

9, 17 1 -1 1 -1<br />

9, 18 1 1 1 -1<br />

9, 19 1 1 1 -1<br />

10, 10 -1 -1 -1 1<br />

10, 11 -1 -1 -1 1<br />

10, 12 -1 -1 -1 1<br />

10, 13 -1 -0,9749118 -1 1<br />

10, 14 -1 1 -0,1361057 1<br />

10, 15 -1 1 -1 -0,8013161<br />

10, 16 1 1 -1 -1<br />

10, 17 1 1 -1 -1<br />

10, 18 1 1 1 -1<br />

10, 19 1 1 1 -1<br />

11, 11 -1 1 -1 1<br />

11, 12 -1 -1 -1 1<br />

11, 13 -1 -1 1 1<br />

11, 14 -1 -1 -1 1<br />

11, 15 -1 -1 -1 -1<br />

11, 16 1 -1 1 -1<br />

11, 17 1 -1 -1 -1<br />

11, 18 1 1 1 -1<br />

11, 19 1 1 1 -1


12, 12 -1 -1 1 1<br />

12, 13 -1 -1 -1 1<br />

12, 14 -1 -1 -1 1<br />

12, 15 -1 -1 1 -1<br />

12, 16 1 1 1 -1<br />

12, 17 1 -1 1 -1<br />

12, 18 1 1 1 -1<br />

12, 19 1 1 1 -1<br />

13, 13 -1 -1 -1 1<br />

13, 14 -1 -1 -1 1<br />

13, 15 -1 1 1 1<br />

13, 16 1 1 1 -1<br />

13, 17 1 1 1 -1<br />

13, 18 1 -1 1 -1<br />

13, 19 1 -1 1 -1<br />

14, 14 -1 1 -1 1<br />

14, 15 -1 1 -1 1<br />

14, 16 1 1 1 -1<br />

14, 17 1 1 1 -1<br />

14, 18 1 -1 -0,8285782 -1<br />

14, 19 1 -1 1 -1<br />

15, 15 -1 1 1 -1<br />

15, 16 1 1 -1 -1<br />

15, 17 1 0,587431 1 -1<br />

15, 18 1 -1 -1 -0,8295167<br />

15, 19 1 -1 1 1<br />

16, 16 1 1 1 1<br />

16, 17 -1 1 1 1<br />

16, 18 0,006739801 -1 1 1<br />

16, 19 -1 -1 1 1<br />

17, 17 -1 1 1 1<br />

17, 18 -1 1 -1 1<br />

17, 19 -1 1 -1 1<br />

18, 18 -1 1 -1 1<br />

18, 19 -1 1 -1 1<br />

19, 19 -1 0,1371839 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa. (Conclusão)<br />

4.7.2 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e ,<br />

máximo <strong>de</strong> 10 imagens (N=10)<br />

Nesta seção, as tabelas apresentam as equações encontradas solucionando<br />

os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89 usando o método Simplex com passo fixo igual<br />

a 10 o graus para rotação do ângulo do analisador . A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>ssa seção é capturar<br />

apenas 10 imagens com ângulo <strong>de</strong> passo fixo constante igual a 10 o entre -45 o e<br />

45 o e as utilizar, primeiramente, para N=3 imagens. Logo, somente as três primeiras<br />

imagens ( igual a -45 o , -35 o e -25 o ) serão processadas na nova equação para 3<br />

imagens. Depois, serão processadas as 4 primeiras imagens ( igual a -45 o , -35 o , -<br />

25 o e -15 o ) na nova equação para 4 imagens e este processo se repetirá até para N<br />

(número <strong>de</strong> imagens) igual a 10. O intuito é mostrar que ao se aumentar o número<br />

<strong>de</strong> imagens, mais preciso é o resultado, e comparar com o método do capítulo<br />

passado, on<strong>de</strong> o passo variava <strong>de</strong> acordo com a Equação 90.<br />

131


132<br />

TABELA 20 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 com<br />

igual a -45 o , -35 o e -25 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,008271642 0,205737064 -0,333552738 0,027408571<br />

= 1, 2 0,064177771 -0,879385242 1 -0,478458279<br />

-45 1, 3 0,016543285 0,467911114 -0,015295925 0,600102957<br />

-35 2, 2 -0,12448515 0,939692621 -0,461535496 0,655372321<br />

-25 2, 3 0,064177771 -1 -1 -1<br />

3, 3 -0,008271642 0,266044443 0,908234522 0,176827451<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 20, ela é reescrita na forma matricial das Equações 85 e 86<br />

na Tabela 21.<br />

TABELA 21 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,008271642 0,064177771 0,016543285<br />

b r,s -0,12448515 0,064177771<br />

θ -0,008271642<br />

(graus) Dem 0,205737064 -0,879385242 0,467911114<br />

= c r,s 0,939692621 -1<br />

-45 0,266044443<br />

-35 Num -0,333552738 1 -0,015295925<br />

-25 e r,s -0,461535496 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,908234522<br />

Dem 0,027408571 -0,478458279 0,600102957<br />

f r,s 0,655372321 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

0,176827451<br />

Como na seção anterior, as tabelas 20 e 21 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 escritas (arrendando para 4<br />

casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 97 e 98 abaixo:<br />

(97)


TABELA 22 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 com<br />

igual a -45 o , -35 o , -25 o e -15 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,321950574 0,362841957 0,155691067 0,038655897<br />

= 1, 2 -1 -1 0 0,023441231<br />

-45 1, 3 1 -1 -0,851873988 -1<br />

-35 1, 4 -0,165980202 1 1 0,891105861<br />

-25 2, 2 0,129728473 0,972916029 -0,384868576 1<br />

-15 2, 3 0,20360486 0,844029629 1 -1<br />

2, 4 -0,215298837 -1 -1 -1<br />

3, 3 -1 0,183054342 0,567495486 0,591313286<br />

3, 4 1 -1 -1 0,793932396<br />

4, 4 -0,23638021 0,637158043 0,546927893 -0,338448674<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 22, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 23.<br />

TABELA 23 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

(98)<br />

Num 0,321950574 -1 1 -0,165980202<br />

b r,s 0,129728473 0,20360486 -0,215298837<br />

-1 1<br />

θ -0,23638021<br />

(graus) Dem 0,362841957 -1 -1 1<br />

= c r,s 0,972916029 0,844029629 -1<br />

-45<br />

0,183054342 -1<br />

-35 0,637158043<br />

-25 Num 0,155691067 0 -0,851873988 1<br />

-15 e r,s -0,384868576 1 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,567495486 -1<br />

0,546927893<br />

Dem 0,038655897 0,023441231 -1 0,891105861<br />

f r,s 1 -1 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

0,591313286 0,793932396<br />

-0,338448674<br />

133


134<br />

Novamente, as tabelas 22 e 23 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendondando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 99 e 100 abaixo (a partir<br />

<strong>de</strong>ssa seção, para não ficar repetitivo apenas serão escritas as equações até N=4):<br />

(99)<br />

(100)<br />

TABELA 24 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 com<br />

igual a -45 o , -35 o , -25 o , -15 o e -5 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,020404895 0,613340798 0,461981296 1<br />

= 1, 2 -1 -1 0 -0,22659546<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-35 1, 4 -0,856034824 -0,516543284 0,643901006 -0,178862464<br />

-25 1, 5 0,290808795 1 1 1<br />

-15 2, 2 1 0,073977952 -1 -1<br />

-5 2, 3 1 1 0,162504098 0,038896244<br />

2, 4 -1 1 1 -0,332997216<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

3, 3 -0,778974509 1 1 1<br />

3, 4 -1 0,142556973 0,131412319 1<br />

3, 5 1 -1 -1 -0,530277863<br />

4, 4 -1 -1 -1 1<br />

4, 5 0,706083555 -0,31333244 -0,189476007 -1<br />

5, 5 -0,165303725 1 1 0,229836744<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 25 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6.<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,143618685 0,809277683 -0,298772688 1<br />

= 1, 2 -1 -1 0 0,83609126<br />

-45 1, 3 -0,086835207 -1 0,545339788 -1<br />

-35 1, 4 1 -1 1 -1<br />

-25 1, 5 1 0,445622407 1 -0,777225451<br />

-15 1, 6 -0,555311246 1 1 1<br />

-5 2, 2 1 -0,401673948 1 -1<br />

5 2, 3 1 1 -1 -1<br />

2, 4 -1 1 -1 -1<br />

2, 5 0,815207469 -0,011859573 -1 1<br />

2, 6 1 -1 -0,312862938 -0,128705336<br />

3, 3 -1 1 -1 1<br />

3, 4 -1 1 -0,992332721 1<br />

3, 5 -1 -1 1 1<br />

3, 6 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 -1 1 0,748129506<br />

4, 6 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 0,071734195 -0,841366569 0,560423682 -0,678290004<br />

5, 6 1 1 -0,994147279 -1<br />

6, 6 -0,690417618 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

135


136<br />

TABELA 26 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7.<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 0,49854673 -1 1<br />

= 1, 2 1 -1 1 1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-35 1, 4 1 -1 1 -1<br />

-25 1, 5 1 -0,388389043 -0,011436769 -1<br />

-15 1, 6 1 1 -1 0,308833109<br />

-5 1, 7 -0,808051549 -0,069203052 1 1<br />

5 2, 2 0,636361511 1 -1 -0,346692626<br />

15 2, 3 -1 1 -0,678186271 -1<br />

2, 4 -0,843514849 -1 1 -1<br />

2, 5 1 -0,280752519 1 -1<br />

2, 6 1 1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 1<br />

3, 3 -1 1 1 0,523003836<br />

3, 4 -1 1 -1 1<br />

3, 5 -1 1 -1 1<br />

3, 6 1 0,749100864 -1 1<br />

3, 7 1 -1 0,675338857 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 -0,843514849 -1 -1 -0,288025407<br />

4, 7 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 -1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 0,376255447 -1<br />

5, 7 1 -0,509302979 -0,597849301 -1<br />

6, 6 0,636361511 1 1 0,802881076<br />

6, 7 1 1 -0,785879733 -1<br />

7, 7 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Na Seção 4.7.1, <strong>de</strong>ste capítulo, não se podia aplicar equações para N<br />

(número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e 9, pois o passo <strong>de</strong> rotação do analisador para N=8<br />

<strong>de</strong>veria ser <strong>de</strong> 12,857 o e para N=9 <strong>de</strong> 11,25 o . Infelizmente, os polariscópios<br />

presentes no Laboratório <strong>de</strong> Análise Estrutural da PUC-Minas, e provavelmente a<br />

maioria dos polariscópios existentes no mercado, não possuem tal precisão angular<br />

do analisador.<br />

Porém, para o caso com passo fixo igual a 10 o , é possível encontrar<br />

equações para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e 9 como mostrado nas tabelas 27<br />

e 28, respectivamente. E por fim, é apresentado na Tabela 29 para N (número <strong>de</strong><br />

imagens) igual a 10.


TABELA 27 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8.<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -0,344746148 -1 0 1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-35 1, 4 1 1 1 -1<br />

-25 1, 5 1 -0,771618265 -1 -1<br />

-15 1, 6 1 1 0,27969599 -1<br />

-5 1, 7 1 1 0,353330865 1<br />

5 1, 8 -1 -1 -1 1<br />

15 2, 2 1 1 0,930142393 1<br />

25 2, 3 1 1 1 -0,896442154<br />

2, 4 -0,368349603 -1 1 -1<br />

2, 5 -0,15125365 -1 1 -1<br />

2, 6 1 1 -1 -1<br />

2, 7 1 -0,77442809 1 -0,959685054<br />

2, 8 1 -1 1 1<br />

3, 3 -1 -1 1 -1<br />

3, 4 -1 -1 1 0,26004073<br />

3, 5 -1 1 -1 1<br />

3, 6 -1 1 -1 1<br />

3, 7 1 -1 1 1<br />

3, 8 1 -1 1 -1<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 -1 1<br />

4, 7 1 -0,092285403 1 -0,234698651<br />

4, 8 1 -0,596266659 1 -1<br />

5, 5 -1 1 -0,644137163 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1<br />

5, 7 0,968353953 -1 -1 -1<br />

5, 8 1 1 1 -1<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 -1<br />

6, 8 1 0,646108152 -0,475395816 -1<br />

7, 7 -0,109454748 -0,411509736 1 -1<br />

7, 8 1 1 1 0,830784545<br />

8, 8 -1 1 0,369578602 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

137


138<br />

TABELA 28 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9.<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1,000000001 -1 0 1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-35 1, 4 1 1 -1 -1<br />

-25 1, 5 1 1 -1 -1<br />

-15 1, 6 1 -0,505982968 -0,091638226 -1<br />

-5 1, 7 1 -1 1 -1<br />

5 1, 8 1 0,531461107 1 1<br />

15 1, 9 -0,849250643 1 -1 1<br />

25 2, 2 0,680981818 -1 1 1<br />

35 2, 3 1 -0,282808926 0,114330258 0,226016608<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 -1 -0,236034122 1<br />

2, 9 1 -1 -1 1<br />

3, 3 -1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 0,193996193<br />

3, 7 -0,533945313 -1 1 1<br />

3, 8 1 -1 1 -1<br />

3, 9 1 1 1 -0,027700419<br />

4, 4 -1 1 -0,135567657 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 -1 -1 -1 1<br />

4, 8 1 -1 1 -1<br />

4, 9 1 1 1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1<br />

5, 7 -1 -1 -1 1<br />

5, 8 1 -1 1 -1<br />

5, 9 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 1 0,166510562 -1 -1<br />

6, 9 1 0,15434584 1 -1<br />

7, 7 -1 1 -1 -0,9658517<br />

7, 8 1 1 1 -1<br />

7, 9 1 1 1 -1<br />

8, 8 0,680981817 1 0,200130989 0,573539272<br />

8, 9 -1 0,936474385 1 1<br />

9, 9 -1 -1 -0,665398704 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 29 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10.<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 1 1 1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 0,617958268<br />

-35 1, 4 1 1 -1 -1<br />

-25 1, 5 1 1 1 -1<br />

-15 1, 6 1 -1 -0,651881616 -1<br />

-5 1, 7 1 1 1 -1<br />

5 1, 8 1 -1 1 1<br />

15 1, 9 1 -1 1 1<br />

25 1, 10 -1 -1 -1 1<br />

35 2, 2 -0,811198163 1 -0,873647625 1<br />

45 2, 3 1 -1 1 -1<br />

2, 4 1 -1 1 -1<br />

2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 -0,983541047 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 -1 1 -1<br />

2, 9 1 -1 1 1<br />

2, 10 0,563820655 -1 -1 1<br />

3, 3 1 -0,428548268 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 1 1 -0,074193982<br />

3, 6 -1 1 -1 1<br />

3, 7 -0,032064045 1 -1 -1<br />

3, 8 1 1 1 1<br />

3, 9 1 1 1 0,127043266<br />

3, 10 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 -1 -0,609796831 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 -1 1 -1 1<br />

4, 8 0,526381911 -1 0,507492025 -1<br />

4, 9 1 1 1 -1<br />

4, 10 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 -0,051183888 -1 1<br />

5, 6 -1 1 -1 1<br />

5, 7 -1 1 -1 1<br />

5, 8 -1 1 -1 1<br />

5, 9 1 1 1 -1<br />

5, 10 1 1 1 -1<br />

6, 6 -1 -0,622661155 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 1 -1 -0,168001582 -1<br />

6, 10 1 -0,782306529 1 -1<br />

7, 7 -1 1 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 1 -0,54552597<br />

7, 9 1 1 1 -1<br />

7, 10 1 1 1 -1<br />

8, 8 1 -1 1 -1<br />

8, 9 1 -1 1 -1<br />

8, 10 1 1 1 -0,125281489<br />

9, 9 -0,876254868 -0,131759111 -1 1<br />

9, 10 -1 1 0,019318332 1<br />

10, 10 -1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

139


140<br />

4.7.3 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo<br />

<strong>de</strong> 11 imagens (N=11)<br />

Nesta seção, como na anterior, as tabelas apresentam as equações<br />

encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método<br />

Simplex com passo constante igual a 9 o para rotação do ângulo do analisador . A<br />

i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>ssa seção é capturar apenas 11 imagens com ângulo <strong>de</strong> passo fixo igual a<br />

9 o entre -45 o e 45 o . O objetivo novamente é mostrar que quanto maior o número <strong>de</strong><br />

imagens mais preciso é o resultado e comparar com os métodos dos dois capítulo<br />

anteriores.<br />

TABELA 30 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,006594148 0,213922072 -0,350434677 0,074007583<br />

= 1, 2 0,051462224 -0,902113032 1 -0,617041107<br />

-45 1, 3 0,013188296 0,474268888 -0,015421614 0,589345362<br />

-36 2, 2 -0,100405708 0,951056516 -0,397393869 0,756907336<br />

-27 2, 3 0,051462225 -1 -1 -1<br />

3, 3 -0,006594148 0,262865556 0,826153116 0,184758153<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 30, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 31.<br />

TABELA 31 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,006594148 0,051462224 0,013188296<br />

b r,s -0,100405708 0,051462225<br />

θ -0,006594148<br />

(graus) Dem 0,213922072 -0,902113032 0,474268888<br />

= c r,s 0,951056516 -1<br />

-45 0,262865556<br />

-36 Num -0,350434677 1 -0,015421614<br />

-27 e r,s -0,397393869 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,826153116<br />

Dem 0,074007583 -0,617041107 0,589345362<br />

f r,s 0,756907336 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

0,184758153


Como na seção anterior, as tabelas 30 e 31 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 101 e 102 abaixo:<br />

(101)<br />

(102)<br />

TABELA 32 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,351853313 0,397378512 0,164978742 0,420807835<br />

= 1, 2 -0,863445947 -1 0 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -0,944539716 -0,138181183<br />

-36 1, 4 -0,180339887 0,988225897 1 -0,358311431<br />

-27 2, 2 -0,519232367 0,814904046 -0,350651587 0,450263456<br />

-18 2, 3 1 1 1 1<br />

2, 4 -0,532123475 -1 -1 1<br />

3, 3 -1 0,185095954 0,634730497 -1<br />

3, 4 1 -1 -1 -0,762345802<br />

4, 4 -0,233163429 0,614395591 0,515902391 0,387767132<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 32, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 33.<br />

141


142<br />

TABELA 33 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num 0,351853313 -0,863445947 1 -0,180339887<br />

b r,s -0,519232367 1 -0,532123475<br />

-1 1<br />

θ -0,233163429<br />

(graus) Dem 0,397378512 -1 -1 0,988225897<br />

= c r,s 0,814904046 1 -1<br />

-45<br />

0,185095954 -1<br />

-36 0,614395591<br />

-27 Num 0,164978742 0 -0,944539716 1<br />

-18 e r,s -0,350651587 1 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,634730497 -1<br />

0,515902391<br />

Dem 0,420807835 -1 -0,138181183 -0,358311431<br />

f r,s 0,450263456 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-1 -0,762345802<br />

0,387767132<br />

Novamente, as tabelas 32 e 33 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das Equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 103 e 104 abaixo:<br />

(103)<br />

(104)


TABELA 34 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,495690337 0,713514718 0,493947947 0,926977442<br />

= 1, 2 -1 -1 0 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-36 1, 4 0,481556097 -0,47169052 0,976977447 -1<br />

-27 1, 5 -0,61071575 1 1 -0,100456363<br />

-18 2, 2 -1 -0,20311326 -1 -0,057919688<br />

-9 2, 3 1 1 0,071118989 1<br />

2, 4 -1 1 -0,338656037 1<br />

2, 5 1 -1 -1 1<br />

3, 3 0,631222965 1 1 1<br />

3, 4 -1 0,425451029 1 -0,783813862<br />

3, 5 1 -1 -1 0,196639725<br />

4, 4 -1 -1 -0,084223027 -1<br />

4, 5 -0,104672488 -0,464161966 -1 -1<br />

5, 5 0,215466022 1 1 0,818572687<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 35 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 0,377675502 1<br />

= 1, 2 0,337919056 -0,89999914 0 0,731189779<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-36 1, 4 0,287175525 -1 0,690914584 -1<br />

-27 1, 5 -1 0,829313879 1 -0,825747564<br />

-18 1, 6 1 1 1 1<br />

-9 2, 2 1 -1 -1 -1<br />

0 2, 3 1 1 1 -1<br />

2, 4 -1 1 -1 0,17503192<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 1 -0,925748586 -0,105459792 0,763770892<br />

3, 3 -1 1 1 1<br />

3, 4 -1 1 1 1<br />

3, 5 1 0,277117432 -1 1<br />

3, 6 0,240270109 -1 0,114395595 -1<br />

4, 4 -0,234392017 1 -0,259573091 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -0,730762452 -1 1 -0,84424504<br />

5, 6 1 0,719316418 -0,416715743 -1<br />

6, 6 -0,498973194 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

143


144<br />

TABELA 36 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 1 -1 0,225758899 1<br />

-45 1, 3 0,361202689 -1 1 -1<br />

-36 1, 4 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 5 1 -0,325172026 -1 -1<br />

-18 1, 6 1 1 0,146962737 -0,425397918<br />

-9 1, 7 -0,333569017 1 1 1<br />

0 2, 2 1 -0,775050111 1 -0,157007105<br />

9 2, 3 -1 1 -1 -1<br />

2, 4 -0,392289288 1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 0,081949402 -1 1<br />

2, 7 1 -1 1 1<br />

3, 3 -1 1 -1 0,231091845<br />

3, 4 -1 1 0,164918864 1<br />

3, 5 -0,229404644 1 1 1<br />

3, 6 1 -1 -1 -0,567217086<br />

3, 7 1 -1 1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 0,895688395 0,451051989 1<br />

4, 6 -0,657170329 -1 -1 -1<br />

4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 -1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1<br />

5, 7 1 -0,87741566 1 -1<br />

6, 6 0,524908176 1 -0,845460549 -0,081469519<br />

6, 7 1 1 1 -1<br />

7, 7 -1 1 0,609652041 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 37 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 0,594709536 1<br />

= 1, 2 0,435105558 -1 0 1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -0,702117343<br />

-36 1, 4 1 -1 -0,439979436 -1<br />

-27 1, 5 1 -1 1 -1<br />

-18 1, 6 1 0,932446589 1 -1<br />

-9 1, 7 1 -0,135208215 1 -0,303121909<br />

0 1, 8 -1 1 -0,942530905 1<br />

9 2, 2 1 -0,584907954 1 1<br />

18 2, 3 -1 1 -1 -1<br />

2, 4 0,081868105 1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1<br />

2, 7 0,25409122 -1 1 1<br />

2, 8 1 -1 -1 1<br />

3, 3 -1 1 -1 -1<br />

3, 4 -1 1 -1 -0,100671745<br />

3, 5 -1 1 0,868371525 1<br />

3, 6 -1 1 1 1<br />

3, 7 1 -1 1 1<br />

3, 8 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 1 -1 -1 -1<br />

4, 8 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 -1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 1 1<br />

5, 7 0,591466743 1 -1 -1<br />

5, 8 1 0,796307973 0,699021568 -1<br />

6, 6 -1 -0,025978515 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 1 -0,602084863<br />

6, 8 1 1 1 -1<br />

7, 7 0,050479502 -0,982659877 -1 -1<br />

7, 8 1 1 -0,434059326 0,707995688<br />

8, 8 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

145


146<br />

TABELA 38 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 -0,20756856 -1 1<br />

= 1, 2 -0,75533225 1 0,024718168 1<br />

-45 1, 3 1 1 1 0,117439545<br />

-36 1, 4 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 5 1 1 -0,589421435 -1<br />

-18 1, 6 1 0,147571059 1 -1<br />

-9 1, 7 1 -1 1 -1<br />

0 1, 8 1 -1 -1 1<br />

9 1, 9 -1 1 -1 1<br />

18 2, 2 1 -1 1 1<br />

27 2, 3 0,296784261 -1 1 -1<br />

2, 4 1 -1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 1 1 1<br />

2, 9 1 -0,868617059 1 1<br />

3, 3 -1 1 0,093418578 -1<br />

3, 4 -1 1 -1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 1<br />

3, 6 -1 1 1 1<br />

3, 7 -1 -1 1 -0,503193495<br />

3, 8 1 -1 1 -1<br />

3, 9 1 -1 0,865565276 0,379578701<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 -1 1<br />

4, 7 -1 1 -1 1<br />

4, 8 1 -1 -1 -1<br />

4, 9 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 -0,913503397 -1 1<br />

5, 6 -1 1 -1 1<br />

5, 7 -1 -1 1 1<br />

5, 8 1 -1 1 -1<br />

5, 9 1 1 -1 -1<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 0,436524008 0,274632643 -0,130240577 -1<br />

6, 9 1 1 1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 0,322584249<br />

7, 8 0,984919029 1 1 -1<br />

7, 9 1 1 1 -1<br />

8, 8 1 -1 1 -0,316409542<br />

8, 9 -0,943507844 0,567485314 1 1<br />

9, 9 -1 1 -0,929755759 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 39 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 -1 0 1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-36 1, 4 1 1 -1 -1<br />

-27 1, 5 1 -0,926583547 1 -1<br />

-18 1, 6 1 1 0,362379118 -1<br />

-9 1, 7 1 -0,415458319 0,791732783 -1<br />

0 1, 8 1 1 1 -1<br />

9 1, 9 0,65815717 -1 -1 1<br />

18 1, 10 -1 1 -1 1<br />

27 2, 2 -0,703846501 0,754030644 1 1<br />

36 2, 3 1 -1 0,804959862 1<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

2, 6 1 1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 -1 1 -1<br />

2, 9 1 -1 1 1<br />

2, 10 1 -0,89084111 -1 1<br />

3, 3 1 1 -1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 -1 1 0,831211677<br />

3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 -0,397823761 -1 1 0,500403105<br />

3, 8 1 1 -1 1<br />

3, 9 1 -1 1 1<br />

3, 10 1 -1 1 0,715415427<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 -1 1<br />

4, 7 -1 -1 -1 1<br />

4, 8 -0,864741393 -1 1 -1<br />

4, 9 1 1 1 -1<br />

4, 10 1 1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 0,460388515 -1 1<br />

5, 7 -1 1 -1 1<br />

5, 8 -1 -1 1 -1<br />

5, 9 1 -1 1 -1<br />

5, 10 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 -0,852316304 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 1 1<br />

6, 9 1 0,01846382 1 -1<br />

6, 10 1 1 1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 -1 0,365470705<br />

7, 9 1 -1 0,359224801 -1<br />

7, 10 1 1 1 -1<br />

8, 8 1 1 -1 -1<br />

8, 9 1 1 -1 -1<br />

8, 10 1 1 1 -0,412501016<br />

9, 9 -0,656072176 1 -1 1<br />

9, 10 -1 1 0,323630176 1<br />

10, 10 -1 -1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

147


148<br />

TABELA 40 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11 e<br />

passo igual a 9 o .<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 -0,820641745 0,199796255 1<br />

= 1, 2 -1 1 1 1<br />

-45 1, 3 1 1 1 -0,293002578<br />

-36 1, 4 1 1 1 -1<br />

-27 1, 5 1 1 1 -1<br />

-18 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-9 1, 7 1 -1 1 -1<br />

0 1, 8 1 -1 1 -1<br />

9 1, 9 1 1 1 1<br />

18 1, 10 -0,227094345 -0,847008739 1 1<br />

27 1, 11 -1 -1 -1 1<br />

36 2, 2 -1 1 -0,389855328 1<br />

45 2, 3 1 1 -1 -1<br />

2, 4 1 -1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 1 1 1 -1<br />

2, 9 1 1 1 -1<br />

2, 10 1 -1 -0,138336465 1<br />

2, 11 0,423523099 -1 -1 1<br />

3, 3 0,74630573 -1 -1 1<br />

3, 4 -1 1 -1 -0,011122467<br />

3, 5 -1 1 -1 -1<br />

3, 6 -0,369449633 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 -1<br />

3, 8 1 -1 1 -0,110474533<br />

3, 9 1 1 -1 1<br />

3, 10 1 -1 1 1<br />

3, 11 1 -1 -1 1<br />

4, 4 -1 1 0,6543979 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 -1 -0,435329664 -1 1<br />

4, 7 -1 -1 1 1<br />

4, 8 -1 1 1 1<br />

4, 9 1 1 1 -1<br />

4, 10 1 1 1 -1<br />

4, 11 1 1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 1 -1 1<br />

5, 7 -1 -1 -1 1<br />

5, 8 -1 -1 0,451110571 1<br />

5, 9 1 -1 -1 -1<br />

5, 10 1 -1 -1 -1<br />

5, 11 1 1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 -1 1<br />

6, 7 -1 1 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 -0,916198884 -1 -1 -0,999999886<br />

6, 10 1 -1 1 -1<br />

6, 11 1 -1 1 -1<br />

7, 7 -1 0,053590539 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 -0,5956549 1<br />

7, 9 -1 -1 1 -1<br />

7, 10 1 0,935710209 1 -1<br />

7, 11 1 -1 1 -1<br />

8, 8 -1 1 -1 1<br />

8, 9 -1 1 1 -1<br />

8, 10 1 1 1 -1<br />

8, 11 1 1 1 -1<br />

9, 9 1 1 1 0,414599401<br />

9, 10 1 1 1 1<br />

9, 11 1 -0,886320599 1 -1<br />

10, 10 -1 1 -1 1<br />

10, 11 -1 -1 -1 1<br />

11, 11 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-1 1


4.7.4 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo<br />

<strong>de</strong> 16 imagens (N=16)<br />

Nesta seção, como nas duas anteriores, as tabelas apresentam as equações<br />

encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método<br />

Simplex com passo constante igual a 6 o para rotação do ângulo do analisador . A<br />

i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>ssa seção é capturar apenas 16 imagens com ângulo <strong>de</strong> passo constante.<br />

O objetivo novamente é mostrar que quanto maior o número <strong>de</strong> imagens mais<br />

preciso é o resultado e comparar com os métodos dos capítulo anteriores. Devido ao<br />

tamanho serão <strong>de</strong>scritas apenas as tabelas até N igual a 11 imagens.<br />

TABELA 41 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,002823423 0,233732749 -0,252737612 -0,0428158<br />

= 1, 2 0,022340594 -0,956295201 1 0,1438255<br />

-45 1, 3 0,005646848 0,488829703 -0,522784534 -0,060173189<br />

-39 2, 2 -0,044192993 0,978147601 -0,972532479 -0,133786258<br />

-33 2, 3 0,022340594 -1 1 0,127773521<br />

3, 3 -0,002823423 0,255585149 -0,252721167 -0,034831237<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 41, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 42.<br />

TABELA 42 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,002823423 0,022340594 0,005646848<br />

b r,s -0,044192993 0,022340594<br />

θ -0,002823423<br />

(graus) Dem 0,233732749 -0,956295201 0,488829703<br />

= c r,s 0,978147601 -1<br />

-45 0,255585149<br />

-39 Num -0,252737612 1 -0,522784534<br />

-33 e r,s -0,972532479 1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-0,252721167<br />

Dem -0,0428158 0,1438255 -0,060173189<br />

f r,s -0,133786258 0,127773521<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-0,034831237<br />

149


150<br />

Como na seção anterior, as tabelas 41 e 42 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 105 e 106 abaixo:<br />

(105)<br />

(106)<br />

TABELA 43 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,2210762 0,4553421 0,478514 -0,1931943<br />

= 1, 2 -1 -1 -1 0,4246705<br />

-45 1, 3 0,4432188 -1 -0,8571737 -1<br />

-39 1, 4 -0,4258081 0,9979113 1 0,7699732<br />

-33 2, 2 1 0,6351092 0,4504392 1<br />

-27 2, 3 -0,2111457 1 1 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 -0,8578158<br />

3, 3 -1 0,3648908 0,3843939 0,2165727<br />

3, 4 -0,2037363 -1 -1 1<br />

4, 4 0,1805724 0,5467465 0,5481114 -0,3602062<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez, nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 43, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 44.


TABELA 44 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num 0,2210762 -1 0,4432188 -0,4258081<br />

b r,s 1 -0,2111457 1<br />

-1 -0,2037363<br />

θ 0,1805724<br />

(graus) Dem 0,4553421 -1 -1 0,9979113<br />

= c r,s 0,6351092 1 -1<br />

-45<br />

0,3648908 -1<br />

-39 0,5467465<br />

-33 Num 0,478514 -1 -0,8571737 1<br />

-27 e r,s 0,4504392 1 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,3843939 -1<br />

0,5481114<br />

Dem -0,1931943 0,4246705 -1 0,7699732<br />

f r,s 1 -1 -0,8578158<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

0,2165727 1<br />

-0,3602062<br />

Novamente, as tabelas 43 e 44 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 107 e 108 abaixo:<br />

(107)<br />

(108)<br />

151


152<br />

TABELA 45 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,2710335 0,9398372 1 0,5059566<br />

= 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 -0,4842466 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 1 -0,3334017 -0,06297658 0,7310835<br />

-33 1, 5 0,3365173 1 1 -0,2782916<br />

-27 2, 2 1 -0,8074717 -1 1<br />

-21 2, 3 1 1 0,9815223 1<br />

2, 4 -1 1 1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -0,9183634 1<br />

3, 3 -0,9713024 1 1 -1<br />

3, 4 -1 0,6149434 0,2400969 0,1832264<br />

3, 5 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 1 -0,4139072 -0,2202861 1<br />

4, 5 0,3818492 -1 -1 -0,144731<br />

5, 5 -0,5151945 1 1 0,002756087<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 46 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3950433 1 1 1<br />

= 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 0,2246 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 -1 -1 -1 0,5434552<br />

-33 1, 5 1 1 -0,09909067 0,3213852<br />

-27 1, 6 -0,1254583 1 1 0,6595254<br />

-21 2, 2 0,3298348 0,4041823 0,40645 1<br />

-15 2, 3 1 -1 -1 -1<br />

2, 4 1 0,8182796 1 1<br />

2, 5 1 -1 1 -0,5123907<br />

2, 6 -1 -0,5076891 0,1702666 -1<br />

3, 3 -1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 -0,4387875 -1 1<br />

3, 6 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 0,1289965 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 -0,8559976 1<br />

4, 6 1 -1 -1 -0,06320708<br />

5, 5 1 -1 -1 1<br />

5, 6 -1 -0,2759852 0,4427593 -1<br />

6, 6 0,1031734 1 1 0,05123197<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 47 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 1 1<br />

= 1, 2 -0,1591838 0,3380811 0,3297838 -0,5492216<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 -0,8724891 -1 -1 -0,9986291<br />

-33 1, 5 1 -1 -1 1<br />

-27 1, 6 1 1 1 -1<br />

-21 1, 7 -1 1 1 1<br />

-15 2, 2 -1 -1 -1 1<br />

-9 2, 3 -1 -0,7854785 -1 1<br />

2, 4 1 -1 -0,3740665 -1<br />

2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1<br />

2, 7 -0,6822027 -0,8326058 0,2191349 1<br />

3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 1 1 1 -0,4992134<br />

3, 5 0,4649515 1 1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 -0,3112913<br />

4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 0,7987197 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1<br />

5, 7 1 -1 -1 -0,5629943<br />

6, 6 0,0897073 -0,583171 0,2299914 -1<br />

6, 7 1 0,8631743 1 -1<br />

7, 7 -0,6742024 1 1 0,9213496<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

153


154<br />

TABELA 48 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 -0,1877757 1<br />

= 1, 2 -1 -1 1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -0,2232095<br />

-39 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-33 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-21 1, 7 1 1 1 0,4946483<br />

-15 1, 8 -1 1 1 1<br />

-9 2, 2 -0,06376896 1 0,8821872 1<br />

-3 2, 3 1 -0,3730912 1 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 -1<br />

2, 5 -0,9292344 -1 -1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1<br />

2, 7 1 -0,4083203 1 -1<br />

2, 8 -1 0,8216264 0,9407143 1<br />

3, 3 1 1 -1 -0,9681279<br />

3, 4 1 1 -0,7659957 -1<br />

3, 5 -1 1 1 1<br />

3, 6 -1 1 -1 1<br />

3, 7 1 -1 -1 1<br />

3, 8 0,6839499 -1 -1 -1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 1<br />

4, 6 -0,7163166 1 1 1<br />

4, 7 1 -1 -1 1<br />

4, 8 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -1 -0,4782174 -1 1<br />

5, 7 -1 -1 -1 -0,6680591<br />

5, 8 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 -1 0,0185745 1<br />

6, 7 -1 -1 -0,3941474 -1<br />

6, 8 1 -0,5619974 -1 -1<br />

7, 7 0,2660228 1 1 -1<br />

7, 8 1 1 1 0,3647482<br />

8, 8 -0,8241967 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 49 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 -0,6596715 1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 0,2818516 0,9864035<br />

-39 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-33 1, 5 1 -1 -0,1718232 -1<br />

-27 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-21 1, 7 -0,5753135 1 1 -1<br />

-15 1, 8 1 1 1 1<br />

-9 1, 9 -1 1 1 1<br />

-3 2, 2 -1 1 1 1<br />

3 2, 3 1 -1 1 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 -1<br />

2, 5 1 -0,6093564 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 1 -0,8669964 1 1<br />

2, 9 1 1 -0,08305143 1<br />

3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 1 1 -1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 -1<br />

3, 6 -1 1 -1 0,9717821<br />

3, 7 -1 -1 -1 -1<br />

3, 8 1 -1 -1 1<br />

3, 9 -1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -0,517198 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 -0,01334214 1<br />

4, 7 -0,9152575 -1 1 1<br />

4, 8 1 -1 1 -0,7003126<br />

4, 9 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 1 1 1<br />

5, 7 -1 1 1 1<br />

5, 8 0,1853485 -1 -1 -1<br />

5, 9 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 -0,7259883 1 1<br />

6, 8 -1 -1 -0,8201005 -1<br />

6, 9 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 1 -1 1 1<br />

7, 8 1 -1 -1 -0,4262986<br />

7, 9 1 0,8620126 -1 -1<br />

8, 8 -0,518835 1 0,6159346 1<br />

8, 9 0,3005866 1 1 -0,8315744<br />

9, 9 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

155


156<br />

TABELA 50 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 0,9130191 1<br />

= 1, 2 0,4361284 -0,06876917 -1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 1<br />

-39 1, 4 -0,6166034 -1 1 -1<br />

-33 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-21 1, 7 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 8 1 1 1 -1<br />

-9 1, 9 1 1 1 1<br />

-3 1, 10 -1 1 -1 1<br />

3 2, 2 1 -1 1 1<br />

9 2, 3 1 -1 1 0,2501051<br />

2, 4 1 1 -1 -1<br />

2, 5 1 0,4620979 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 -1 -1<br />

2, 7 -1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 -0,2917743 1 -1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

2, 10 -1 1 -1 1<br />

3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 -1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 -1<br />

3, 6 -1 1 -1 -1<br />

3, 7 -1 -0,1874002 1 -1<br />

3, 8 1 -1 1 0,08433135<br />

3, 9 1 -1 1 0,1527194<br />

3, 10 1 -1 -1 1<br />

4, 4 -1 1 -1 1<br />

4, 5 -1 1 -1 1<br />

4, 6 -1 1 1 1<br />

4, 7 -1 1 -0,6385053 1<br />

4, 8 1 -1 1 1<br />

4, 9 1 -1 1 -1<br />

4, 10 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -1 1 1 1<br />

5, 7 -1 1 -1 1<br />

5, 8 1 -1 1 1<br />

5, 9 0,4794643 -1 0,7487848 -1<br />

5, 10 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 -1 1<br />

6, 7 -1 0,08584573 -1 1<br />

6, 8 -1 -1 0,5417707 1<br />

6, 9 -1 -1 -1 -1<br />

6, 10 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 -1 1<br />

7, 9 1 -1 -1 -1<br />

7, 10 1 -1 -0,9360055 -1<br />

8, 8 -0,05054298 1 -1 -0,7591143<br />

8, 9 -1 1 -0,3138006 -1<br />

8, 10 0,9548589 1 1 -1<br />

9, 9 1 1 1 0,2719584<br />

9, 10 -0,07106497 1 1 1<br />

10, 10 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 51 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11 e<br />

passo igual a 6 o .<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 -1 1<br />

= 1, 2 -1 -1 1 1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 1<br />

-39 1, 4 1 -1 1 -1<br />

-33 1, 5 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-21 1, 7 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 8 1 -1 0,7832759 -1<br />

-9 1, 9 1 1 -1 -0,9913295<br />

-3 1, 10 0,6339317 1 1 1<br />

3 1, 11 -1 0,6545676 -1 1<br />

9 2, 2 -0,5036672 -1 -1 1<br />

15 2, 3 1 0,204396 1 1<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 1 1 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 0,5391244 -1<br />

2, 8 1 -1 -1 -1<br />

2, 9 1 1 -1 1<br />

2, 10 1 1 0,7690933 1<br />

2, 11 -0,2882078 1 1 1<br />

3, 3 1 1 -1 0,4670909<br />

3, 4 -1 1 -1 -1<br />

3, 5 -1 1 1 -1<br />

3, 6 -1 1 -1 -1<br />

3, 7 -1 1 1 -1<br />

3, 8 -0,3357958 -1 -1 -1<br />

3, 9 1 -0,03179896 -1 -0,330894<br />

3, 10 1 -1 1 1<br />

3, 11 1 -1 1 1<br />

4, 4 -1 1 1 -1<br />

4, 5 -1 1 -1 0,08549931<br />

4, 6 -1 1 1 1<br />

4, 7 -1 1 1 1<br />

4, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 9 1 -1 -1 -1<br />

4, 10 1 -1 1 -1<br />

4, 11 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -1 1 1 1<br />

5, 7 -1 1 1 1<br />

5, 8 -1 -1 -1 1<br />

5, 9 -1 -1 -1 1<br />

5, 10 1 -1 1 -1<br />

5, 11 1 -1 1 -1<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 1 -0,3337985 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 -1 -1 -1 1<br />

6, 10 1 -1 -1 -1<br />

6, 11 1 -1 1 -1<br />

7, 7 -1 1 -1 1<br />

7, 8 -1 -1 -1 1<br />

7, 9 -1 -1 -1 1<br />

7, 10 1 0,4727886 -1 -1<br />

7, 11 1 -1 1 -1<br />

8, 8 -1 -1 -1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 -1<br />

8, 10 1 1 -1 -1<br />

8, 11 1 1 -1 -1<br />

9, 9 1 0,4178745 0,3925243 -1<br />

9, 10 1 1 1 -0,2303668<br />

9, 11 1 1 -0,1859084 -1<br />

10, 10 -0,590145 0,2821723 1 1<br />

10, 11 -1 1 1 1<br />

11, 11 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1<br />

157


158<br />

4.7.5 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo<br />

<strong>de</strong> 19 imagens (N=19)<br />

Nesta seção, como nas três anteriores, as tabelas apresentam as equações<br />

encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método<br />

Simplex com passo constante igual a 5 o para rotação do ângulo do analisador . A<br />

i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>ssa seção é capturar apenas 19 imagens com ângulo <strong>de</strong> passo constante.<br />

O objetivo novamente é mostrar que quanto maior o número <strong>de</strong> imagens mais<br />

preciso é o resultado e comparar com os métodos dos capítulo anteriores. Devido ao<br />

tamanho serão <strong>de</strong>scritas apenas as tabelas até N igual a 11 imagens.<br />

TABELA 52 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,001943089 0,238664406 -0,251371249 -0,023824092<br />

= 1, 2 0,015426623 -0,969615505 1 0,074437584<br />

-45 1, 3 0,003886167 0,492286694 -0,513564779 -0,027287197<br />

-40 2, 2 -0,030618871 0,984807753 -0,984220452 -0,063988006<br />

-35 2, 3 0,015426625 -1 1 0,054780269<br />

3, 3 -0,00194309 0,253856653 -0,251089349 -0,014129855<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 52, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 53.<br />

TABELA 53 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3 Num -0,001943089 0,015426623 0,003886167<br />

b r,s -0,030618871 0,015426625<br />

θ -0,00194309<br />

(graus) Dem 0,238664406 -0,969615505 0,492286694<br />

= c r,s 0,984807753 -1<br />

-45 0,253856653<br />

-40 Num -0,251371249 1 -0,513564779<br />

-35 e r,s -0,984220452 1<br />

-0,251089349<br />

Dem -0,023824092 0,074437584 -0,027287197<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

f r,s -0,063988006 0,054780269<br />

-0,014129855<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


Como na seção anterior, as tabelas 52 e 53 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 109 e 110 abaixo:<br />

(109)<br />

(110)<br />

TABELA 54 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,2601243 0,4691543 0,4849772 -0,1085555<br />

= 1, 2 1 -1 -1 0,4043085<br />

-45 1, 3 -0,8381405 -1 -0,9033768 -1<br />

-40 1, 4 -0,1422782 0,999018 1 -0,09518548<br />

-35 2, 2 -0,6919684 0,5930578 0,4668806 0,1460335<br />

-30 2, 3 1 1 1 1<br />

2, 4 1 -1 -1 1<br />

3, 3 -0,4516342 0,4069422 0,4210695 -1<br />

3, 4 -1 -1 -1 -0,6963754<br />

4, 4 0,3861096 0,5318276 0,5324468 0,3497745<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 54, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 55.<br />

159


160<br />

TABELA 55 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,2601243 1 -0,8381405 -0,1422782<br />

b r,s -0,6919684 1 1<br />

-0,4516342 -1<br />

θ 0,3861096<br />

(graus) Dem 0,4691543 -1 -1 0,999018<br />

= c r,s 0,5930578 1 -1<br />

-45<br />

0,4069422 -1<br />

-40 0,5318276<br />

-35 Num 0,4849772 -1 -0,9033768 1<br />

-30 e r,s 0,4668806 1 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,4210695 -1<br />

0,5324468<br />

Dem -0,1085555 0,4043085 -1 -0,09518548<br />

f r,s 0,1460335 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-1 -0,6963754<br />

0,3497745<br />

Novamente, as tabelas 54 e 55 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 111 e 112 abaixo:<br />

(111)<br />

(112)


TABELA 56 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,4852751 0,9930316 1 0,225217<br />

= 1, 2 1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 0,362685<br />

-40 1, 4 -0,05879081 -0,3489212 -0,1076463 -1<br />

-35 1, 5 -0,4808597 1 1 0,07752429<br />

-30 2, 2 1 -0,9460334 -0,7913365 1<br />

-25 2, 3 -1 1 0,5151729 1<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 -1 1<br />

3, 3 -0,8398654 1 1 -1<br />

3, 4 1 0,8920667 1 1<br />

3, 5 0,2079331 -1 -1 0,1867125<br />

4, 4 -1 -0,5901437 -0,6195758 -0,3672019<br />

4, 5 -1 -1 -0,987577 -1<br />

5, 5 0,6655706 1 1 0,5150631<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 57 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 1 0,1631967<br />

= 1, 2 -1 -0,7153842 -1 1<br />

-45 1, 3 0,2631327 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 1 -1 -1 -0,8578676<br />

-35 1, 5 0,4404454 -1 1 1<br />

-30 1, 6 -1 1 1 0,421127<br />

-25 2, 2 -1 -1 0,8092712 -1<br />

-20 2, 3 -1 1 -1 1<br />

2, 4 1 0,7556103 -1 -1<br />

2, 5 1 1 0,3519055 1<br />

2, 6 0,5065719 0,4910048 -0,7434572 -1<br />

3, 3 -1 1 1 0,8380758<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 1 -1 1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -0,9951065 1 1 -1<br />

4, 5 -1 -1 -0,3499681 1<br />

4, 6 -0,7340165 -1 -1 -0,7978203<br />

5, 5 1 -0,646957 -1 1<br />

5, 6 1 0,1157261 -0,04040568 1<br />

6, 6 -0,4559114 1 1 -0,7667116<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

161


162<br />

TABELA 58 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,4242371 1 1 1<br />

= 1, 2 -1 -0,1252018 -1 0,447503<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-35 1, 5 1 -1 -1 -0,5654972<br />

-30 1, 6 1 0,2292481 1 -1<br />

-25 1, 7 -1 1 1 -0,05916228<br />

-20 2, 2 1 -1 0,8842695 -1<br />

-15 2, 3 1 0,4356373 -0,139787 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 1<br />

2, 5 -1 1 -1 1<br />

2, 6 1 -0,5511604 0,5271785 1<br />

2, 7 0,4484739 1 1 1<br />

3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 -1 1 1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 0,5274428<br />

3, 7 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 0,9402737 1 1 -0,8010317<br />

4, 5 -1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 7 0,438613 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 0,4729562 -1<br />

5, 6 0,2757753 -1 -1 -1<br />

5, 7 1 -1 -1 1<br />

6, 6 -1 -0,988523 -0,6615682 1<br />

6, 7 1 1 1 -1<br />

7, 7 -0,4558467 1 1 0,4507453<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 59 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 1 0,6609188<br />

= 1, 2 -1 0,7266443 0,8847383 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-35 1, 5 -0,06675974 -1 -1 0,05750657<br />

-30 1, 6 1 -1 -0,614058 -1<br />

-25 1, 7 1 1 1 1<br />

-20 1, 8 -1 1 1 1<br />

-15 2, 2 -0,03924427 -1 -1 -1<br />

-10 2, 3 1 -1 -1 1<br />

2, 4 -1 -1 -1 1<br />

2, 5 -1 0,5641689 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 -1 0,47316 0,9317002 1<br />

3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 1 1 1 -1<br />

3, 6 -1 1 1 -1<br />

3, 7 0,7646227 -1 -1 -0,1201058<br />

3, 8 0,7531126 -1 -1 -0,7508082<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 1 0,4376385 1<br />

4, 7 -1 -1 -1 1<br />

4, 8 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -1 0,3540934 -1 1<br />

5, 7 1 -1 -1 1<br />

5, 8 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 -0,3268772<br />

6, 8 1 -1 -0,4259299 -1<br />

7, 7 -0,6965165 0,8819334 1 1<br />

7, 8 1 1 1 -1<br />

8, 8 -0,5353714 1 1 0,4793658<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

163


164<br />

TABELA 60 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,2851125 1 1 1<br />

= 1, 2 -1 1 1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 0,9800488<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-35 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 6 0,2466926 -1 -1 -1<br />

-25 1, 7 1 0,7233861 1 -1<br />

-20 1, 8 -1 1 1 -0,4909815<br />

-15 1, 9 1 1 1 1<br />

-10 2, 2 1 -0,9176083 0,08300082 1<br />

-5 2, 3 1 -1 -1 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -0,5444531 -1<br />

2, 7 -1 -1 1 -1<br />

2, 8 -0,181111 0,04008494 1 1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

3, 3 1 1 -1 -1<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 1 1 1 -1<br />

3, 6 1 1 1 0,3595249<br />

3, 7 -1 1 1 1<br />

3, 8 -1 -1 -0,3402993 1<br />

3, 9 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 1<br />

4, 6 -1 1 1 1<br />

4, 7 -1 1 -1 1<br />

4, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 9 1 -1 -1 -0,6266184<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 0,864902 1 1 1<br />

5, 7 -1 -0,319801 -1 1<br />

5, 8 1 -1 -1 -1<br />

5, 9 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 1 -0,4343642 1<br />

6, 7 -1 -1 -1 1<br />

6, 8 -0,9123493 -1 -1 -1<br />

6, 9 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 -1 -1 -1 -1<br />

7, 8 1 -1 -0,2570256 -1<br />

7, 9 1 0,4739383 1 -0,4734957<br />

8, 8 1 1 1 -0,7484782<br />

8, 9 -0,3377762 1 1 1<br />

9, 9 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 61 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 1 1<br />

= 1, 2 -0,4695515 1 -1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 0,7551331 1<br />

-40 1, 4 -1 -1 1 -1<br />

-35 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 6 0,01363193 -1 1 -1<br />

-25 1, 7 1 -1 1 -1<br />

-20 1, 8 1 1 1 -1<br />

-15 1, 9 1 1 1 1<br />

-10 1, 10 -1 1 1 1<br />

-5 2, 2 -1 -0,3720337 -1 1<br />

0 2, 3 1 -1 0,5583211 0,5497379<br />

2, 4 -1 -1 1 -1<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

2, 6 1 -1 -1 -1<br />

2, 7 -1 -1 -1 -1<br />

2, 8 1 0,7771285 -1 -1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

2, 10 -0,5514732 1 1 1<br />

3, 3 1 0,2474161 -1 -1<br />

3, 4 -0,1623437 1 -1 -1<br />

3, 5 -1 1 -1 -1<br />

3, 6 -1 1 1 -1<br />

3, 7 -1 1 -1 -1<br />

3, 8 -1 -1 -1 -1<br />

3, 9 -1 -1 1 0,7772497<br />

3, 10 1 -1 0,01935414 1<br />

4, 4 1 1 -1 0,7977937<br />

4, 5 1 1 1 1<br />

4, 6 1 1 1 1<br />

4, 7 1 1 -1 1<br />

4, 8 1 -1 1 1<br />

4, 9 -0,9364819 -1 -1 -1<br />

4, 10 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -1 1 1 1<br />

5, 7 -1 1 1 1<br />

5, 8 -1 -1 -1 1<br />

5, 9 1 -1 -1 -1<br />

5, 10 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 1 1 1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 1 -1 -1 -1<br />

6, 10 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 -1 0,7977137 1 1<br />

7, 8 -1 -1 -1 1<br />

7, 9 1 -1 -1 -1<br />

7, 10 1 -1 -1 -1<br />

8, 8 -1 -1 -1 0,2470129<br />

8, 9 -1 0,5497612 0,7555433 -1<br />

8, 10 1 1 1 -1<br />

9, 9 1 1 1 -0,3718149<br />

9, 10 -0,03833985 1 0,8588645 1<br />

10, 10 -1 1 0,9083367 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

165


166<br />

TABELA 62 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11 e<br />

passo igual a 5 o .<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 -1 1<br />

= 1, 2 1 1 1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 1<br />

-40 1, 4 -1 -1 1 -0,809208<br />

-35 1, 5 -1 -1 0,5064437 -1<br />

-30 1, 6 1 -1 1 -1<br />

-25 1, 7 1 -1 -1 -1<br />

-20 1, 8 1 -0,6350441 -1 -1<br />

-15 1, 9 1 1 -1 -1<br />

-10 1, 10 -1 1 1 1<br />

-5 1, 11 -1 1 1 1<br />

0 2, 2 -0,6327616 -0,8424707 -0,9396986 1<br />

5 2, 3 -1 -1 1 1<br />

2, 4 -1 -1 1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 1 -1<br />

2, 7 1 -1 1 -1<br />

2, 8 1 -1 1 -1<br />

2, 9 1 1 1 0,1650735<br />

2, 10 0,3416233 0,1430023 1 1<br />

2, 11 -1 1 -0,6114164 1<br />

3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 -1 -1<br />

3, 5 1 1 1 -1<br />

3, 6 -1 1 -1 -1<br />

3, 7 1 1 -1 -1<br />

3, 8 1 1 -1 -1<br />

3, 9 1 -1 1 -1<br />

3, 10 1 -1 1 1<br />

3, 11 -0,1415061 -1 1 1<br />

4, 4 1 1 -1 -1<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 1 -1 1<br />

4, 7 1 1 -1 0,9555374<br />

4, 8 1 1 -1 1<br />

4, 9 -1 -1 -1 1<br />

4, 10 1 -1 0,7622927 -0,8431935<br />

4, 11 1 -1 1 -1<br />

5, 5 -1 1 -1 1<br />

5, 6 -1 1 -1 1<br />

5, 7 -1 1 1 1<br />

5, 8 -1 -1 1 1<br />

5, 9 -1 -1 1 1<br />

5, 10 1 -1 -1 -1<br />

5, 11 1 1 -1 -1<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 1 1 1<br />

6, 8 -1 1 -1 1<br />

6, 9 -1 -1 -0,8793136 1<br />

6, 10 1 -1 -1 -1<br />

6, 11 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 -1 1 1 1<br />

7, 8 -1 -1 1 1<br />

7, 9 -1 -1 -1 1<br />

7, 10 1 -1 -1 -1<br />

7, 11 1 -0,1944807 -1 -1<br />

8, 8 -1 -1 -1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 -1<br />

8, 10 0,9325987 -1 -1 -1<br />

8, 11 1 1 -1 -1<br />

9, 9 -1 -1 0,4130461 -1<br />

9, 10 -1 0,7790026 1 -0,4682229<br />

9, 11 1 1 1 -1<br />

10, 10 -0,1234609 1 1 1<br />

10, 11 1 1 1 1<br />

11, 11 -1 0,7500144<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1<br />

As <strong>de</strong>mais tabelas po<strong>de</strong>m ser encontradas no Apêndice A.


4.7.6 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo<br />

<strong>de</strong> 31 imagens (N=31)<br />

Nesta seção, como nas quatro anteriores, as tabelas apresentam as<br />

equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o<br />

método Simplex com passo constante igual a 3 o para rotação do ângulo do<br />

analisador . A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>ssa seção é capturar apenas 31 imagens com ângulo <strong>de</strong><br />

passo fixo constante. O objetivo novamente é mostrar que quanto maior o número<br />

<strong>de</strong> imagens mais preciso é o resultado e comparar com os métodos dos capítulo<br />

anteriores. Devido ao tamanho serão <strong>de</strong>scritas apenas as tabelas até N igual a 11<br />

imagens.<br />

TABELA 63 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,000690349 0,245898967 -0,25061105 -0,013379958<br />

= 1, 2 0,005507958 -0,989043796 1 0,047544121<br />

-45 1, 3 0,001381023 0,497245861 -0,504612061 -0,020939259<br />

-42 2, 2 -0,010986048 0,994521899 -0,994219177 -0,04491552<br />

-39 2, 3 0,005507923 -1 1 0,042616689<br />

3, 3 -0,000690332 0,251377069 -0,250591208 -0,010926643<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 63, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 64.<br />

TABELA 64 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -0,000690349 0,005507958 0,001381023<br />

b r,s -0,010986048 0,005507923<br />

θ -0,000690332<br />

(graus) Dem 0,245898967 -0,989043796 0,497245861<br />

= c r,s 0,994521899 -1<br />

-45 0,251377069<br />

-42 Num -0,25061105 1 -0,504612061<br />

-39 e r,s -0,994219177 1<br />

-0,250591208<br />

Dem -0,013379958 0,047544121 -0,020939259<br />

f r,s -0,04491552 0,042616689<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-0,010926643<br />

167


168<br />

Como na seção anterior, as tabelas 63 e 64 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 113 e 114 abaixo:<br />

(113)<br />

(114)<br />

TABELA 65 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,388011556 0,488922454 0,494542651 0,398440945<br />

= 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -0,966453604 0,899085099<br />

-42 1, 4 -0,772265503 1 1 -0,741023799<br />

-39 2, 2 -0,48321523 0,533659452 0,488704723 -0,432661609<br />

-36 2, 3 1 0,998903612 1 1<br />

2, 4 1 -1 -1 1<br />

3, 3 -0,566955749 0,46743695 0,472240614 -0,516880943<br />

3, 4 -0,943968391 -1 -1 -1<br />

4, 4 0,378638742 0,511077532 0,51121244 0,393040307<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 65, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 66.


TABELA 66 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num 0,388011556 -1 1 -0,772265503<br />

b r,s -0,48321523 1 1<br />

-0,566955749 -0,943968391<br />

θ 0,378638742<br />

(graus) Dem 0,488922454 -1 -1 1<br />

= c r,s 0,533659452 0,998903612 -1<br />

-45<br />

0,46743695 -1<br />

-42 0,511077532<br />

-39 Num 0,494542651 -1 -0,966453604 1<br />

-36 e r,s 0,488704723 1 -1<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,472240614 -1<br />

0,51121244<br />

Dem 0,398440945 -1 0,899085099 -0,741023799<br />

f r,s -0,432661609 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-0,516880943 -1<br />

0,393040307<br />

Novamente, as tabelas 65 e 66 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 115 e 116 abaixo:<br />

(115)<br />

(116)<br />

169


170<br />

TABELA 67 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,303600005 1 1 -0,502371768<br />

= 1, 2 1 -1 -1 1<br />

-45 1, 3 0,002271914 -1 -1 -1<br />

-42 1, 4 -1 -0,53954843 -0,472995875 -0,803526109<br />

-39 1, 5 0,670042722 1 1 -0,195168349<br />

-36 2, 2 -1 -0,884839508 -0,877610112 1<br />

-33 2, 3 0,955862959 1 1 -0,954385859<br />

2, 4 1 0,976051646 0,83103007 1<br />

2, 5 -1 -0,791341273 -0,727697906 1<br />

3, 3 -1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 -0,019917867 -1 -1 0,772986066<br />

4, 4 -1 -0,760322436 -0,751654373 -1<br />

4, 5 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -0,303600159 1 1 0,682466019<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 68 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,819710786 1 1 0,876440086<br />

= 1, 2 1 -0,608849911 -0,46389827 -1<br />

-45 1, 3 -0,710112065 -1 -1 1<br />

-42 1, 4 -1 -1 -1 -0,309389495<br />

-39 1, 5 0,054138253 -1 0,860095256 1<br />

-36 1, 6 1 1 1 -0,907643686<br />

-33 2, 2 1 -1 -1 -1<br />

-30 2, 3 1 1 1 -1<br />

2, 4 -1 0,36369672 -0,985704444 1<br />

2, 5 -1 1 -1 -1<br />

2, 6 -1 0,58215185 -0,110517265 1<br />

3, 3 0,259394672 1 1 -0,483186632<br />

3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 1 -1 1 1<br />

3, 6 0,647747702 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 -0,367362173 -1 -1<br />

4, 6 1 -1 -1 -0,062457844<br />

5, 5 -1 -1 0,703032161 -1<br />

5, 6 1 0,030363515 -1 1<br />

6, 6 -0,428529218 1 1 -0,113762429<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 69 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,64386052 1 1 1<br />

= 1, 2 -1 -0,646898596 0,39518074 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-42 1, 4 1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 5 -0,072798705 -1 -1 0,858126121<br />

-36 1, 6 1 1 1 -1<br />

-33 1, 7 -0,589122865 1 1 0,551967838<br />

-30 2, 2 1 1 -1 -0,676552825<br />

-27 2, 3 -1 -1 -1 1<br />

2, 4 -1 -1 0,285310936 1<br />

2, 5 1 -1 -0,186028055 -1<br />

2, 6 -1 0,880517265 -1 1<br />

2, 7 1 0,233999464 1 0,165703959<br />

3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 -1 1 1 1<br />

3, 5 1 1 1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 -1 -1 -1 -1<br />

4, 4 0,679654588 1 1 0,120260625<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 -1 -1 -1<br />

4, 7 1 -1 -1 1<br />

5, 5 -1 1 1 -1<br />

5, 6 -1 -0,925528847 0,109540995 -1<br />

5, 7 0,195869949 -1 -1 1<br />

6, 6 1 1 -1 1<br />

6, 7 1 -0,542089287 0,404305907 0,980494281<br />

7, 7 -0,849550133 1 1 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

171


172<br />

TABELA 70 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 1 1<br />

= 1, 2 1 0,868345351 1 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-42 1, 4 -1 -1 -1 0,973179522<br />

-39 1, 5 -0,563425561 -1 -1 -1<br />

-36 1, 6 1 -1 -1 -1<br />

-33 1, 7 1 1 1 -1<br />

-30 1, 8 1 1 1 -0,025287205<br />

-27 2, 2 -0,534848311 -1 -0,700689957 -0,097563692<br />

-24 2, 3 1 -0,515649039 -1 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 1<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -0,348583751 1<br />

2, 7 -1 0,95232771 1 1<br />

2, 8 0,140842914 1 1 1<br />

3, 3 1 1 0,615144907 1<br />

3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 1 1 1 1<br />

3, 6 -1 1 1 -1<br />

3, 7 -1 -1 -1 -1<br />

3, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 4 -0,774048698 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 1<br />

4, 6 -1 1 1 -1<br />

4, 7 -1 -1 -1 -1<br />

4, 8 0,271890131 -1 -1 1<br />

5, 5 1 1 1 0,669142951<br />

5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 8 1 -1 -1 -0,88723509<br />

6, 6 -1 -0,356478437 -0,872652379 -1<br />

6, 7 1 -1 -1 -1<br />

6, 8 1 -1 -1 1<br />

7, 7 1 0,051454415 0,327403869 1<br />

7, 8 -0,520883194 1 1 1<br />

8, 8 -1 1 1 -0,632236486<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 71 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,568682732 1 1 1<br />

= 1, 2 1 1 1 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-42 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 5 0,124645088 -1 -1 -1<br />

-36 1, 6 1 -1 -1 1<br />

-33 1, 7 1 -0,471609477 0,471491832 -1<br />

-30 1, 8 -1 1 1 1<br />

-27 1, 9 -1 1 1 -0,215075666<br />

-24 2, 2 -1 0,608529362 0,926344647 -0,996271264<br />

-21 2, 3 -1 -1 -1 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -1 1<br />

2, 6 -1 -1 -1 0,651629739<br />

2, 7 1 1 1 1<br />

2, 8 1 1 1 1<br />

2, 9 0,526643688 1 1 1<br />

3, 3 1 -1 -1 1<br />

3, 4 1 0,429179277 -0,534754787 1<br />

3, 5 1 1 1 1<br />

3, 6 1 1 1 -1<br />

3, 7 -1 -0,797051257 -1 -1<br />

3, 8 -1 -1 -1 -1<br />

3, 9 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 1 1 1 1<br />

4, 7 -1 1 0,072747646 -1<br />

4, 8 -1 -1 -1 -1<br />

4, 9 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 1 1 1 -1<br />

5, 6 -1 1 1 -0,383256682<br />

5, 7 -1 1 1 -1<br />

5, 8 -1 -1 -1 -1<br />

5, 9 1 -1 -1 0,292209708<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 -1 1 1<br />

6, 8 1 -1 -1 1<br />

6, 9 0,278572492 -1 -1 1<br />

7, 7 -1 0,230952096 -1 1<br />

7, 8 -0,039893828 -1 -1 1<br />

7, 9 1 -1 -0,893269526 -1<br />

8, 8 -1 1 1 1<br />

8, 9 1 1 1 -1<br />

9, 9 -0,418574279 1 1 -0,349235836<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

173


174<br />

TABELA 72 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 1 0,336208438<br />

= 1, 2 1 1 1 1<br />

-45 1, 3 0,201445661 -1 0,048460034 -1<br />

-42 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 5 -1 -1 -1 -1<br />

-36 1, 6 -0,909639198 -1 -1 -1<br />

-33 1, 7 -1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 8 1 1 1 -1<br />

-27 1, 9 -1 1 1 -1<br />

-24 1, 10 0,87718286 1 1 0,972561904<br />

-21 2, 2 -1 1 1 -1<br />

-18 2, 3 1 -0,918962894 -1 1<br />

2, 4 1 -1 -1 1<br />

2, 5 -1 -1 -1 1<br />

2, 6 -1 -1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 -1 -1<br />

2, 8 1 1 1 1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

2, 10 1 1 1 -1<br />

3, 3 1 -1 -1 1<br />

3, 4 1 1 -1 1<br />

3, 5 1 1 -1 -0,654155893<br />

3, 6 1 -1 1 -1<br />

3, 7 -1 -0,926254301 0,495327175 1<br />

3, 8 -1 1 1 1<br />

3, 9 -1 -1 -1 1<br />

3, 10 -1 -0,445010802 -0,699690988 1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 1 1 1 1<br />

4, 7 1 1 1 1<br />

4, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 9 -1 -1 -1 1<br />

4, 10 1 -1 -1 -0,792210546<br />

5, 5 0,172886883 1 1 1<br />

5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 -1 1 1 -1<br />

5, 8 -1 -0,869972063 1 -1<br />

5, 9 -1 -1 -1 -1<br />

5, 10 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -1 1 1 -1<br />

6, 7 -1 1 1 -1<br />

6, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 9 -0,173031526 -1 -1 1<br />

6, 10 1 -1 -1 1<br />

7, 7 -1 1 1 1<br />

7, 8 1 1 -0,446115726 0,405571081<br />

7, 9 1 -1 -1 -1<br />

7, 10 1 -1 -1 1<br />

8, 8 -1 1 -1 -1<br />

8, 9 1 -0,839799938 -1 -1<br />

8, 10 1 -1 0,685271131 -1<br />

9, 9 0,907382323 1 1 -1<br />

9, 10 -1 1 1 1<br />

10, 10 -1 1 1 0,732025015<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 73 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11 e<br />

passo igual a 3 o .<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 1 1 1 1<br />

= 1, 2 1 1 1 1<br />

-45 1, 3 -0,885489514 0,54556033 -1 -1<br />

-42 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 5 -1 -1 -1 1<br />

-36 1, 6 1 -1 -1 1<br />

-33 1, 7 1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 8 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 9 1 1 1 -1<br />

-24 1, 10 1 1 1 -1<br />

-21 1, 11 -1 1 1 1<br />

-18 2, 2 1 1 1 0,472876669<br />

-15 2, 3 -1 -1 -0,754845952 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -1 -1<br />

2, 7 -1 -1 -1 -0,095609901<br />

2, 8 1 -1 -1 -1<br />

2, 9 1 1 1 -1<br />

2, 10 1 1 1 1<br />

2, 11 -1 1 1 0,996785167<br />

3, 3 -1 -1 1 -1<br />

3, 4 -1 -1 -1 1<br />

3, 5 -1 -1 1 1<br />

3, 6 1 1 -1 -1<br />

3, 7 1 -0,988146869 -0,655894432 1<br />

3, 8 1 1 -1 1<br />

3, 9 -0,868071231 1 1 1<br />

3, 10 1 -1 0,755656806 1<br />

3, 11 -1 -0,222773327 1 -1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 1<br />

4, 6 1 1 1 1<br />

4, 7 1 1 1 1<br />

4, 8 -1 1 1 -1<br />

4, 9 -1 -0,498900211 -1 -1<br />

4, 10 -1 -1 -1 -1<br />

4, 11 -1 -1 -1 1<br />

5, 5 1 1 1 1<br />

5, 6 1 1 1 -1<br />

5, 7 -1 1 1 -1<br />

5, 8 -1 1 1 -1<br />

5, 9 -1 -1 -1 1<br />

5, 10 1 -1 -1 1<br />

5, 11 -0,112817433 -1 -1 0,831425576<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 -1 1 1 -1<br />

6, 8 -1 1 1 1<br />

6, 9 -1 -1 -1 -1<br />

6, 10 1 -1 -1 1<br />

6, 11 1 -1 -1 -1<br />

7, 7 1 1 1 0,214971455<br />

7, 8 -1 1 0,249967123 -1<br />

7, 9 -1 -1 -1 1<br />

7, 10 1 -1 -1 -1<br />

7, 11 1 -1 -1 -1<br />

8, 8 0,48914775 1 -1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 1<br />

8, 10 1 -1 -1 -1<br />

8, 11 1 -1 -1 -1<br />

9, 9 1 -1 -0,434792461 -1<br />

9, 10 -1 0,164260078 1 1<br />

9, 11 0,169433887 1 1 -1<br />

10, 10 1 1 1 1<br />

10, 11 -0,649360784 1 1 -0,420448967<br />

11, 11 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1<br />

As tabelas para N até 19 imagens e para N=31 encontram-se no Apêndice A.<br />

175


176<br />

4.7.7 Equações com passo fixo <strong>de</strong> variando entre e , máximo<br />

<strong>de</strong> 91 imagens (N=91)<br />

Nesta seção, como na anterior, as tabelas que serão apresentadas as<br />

equações foram encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o Mo<strong>de</strong>lo 89,<br />

usando o método Simplex com passo fixo constante igual a 1 o para rotação do<br />

ângulo do analisador . Devido ao tamanho serão <strong>de</strong>scritas apenas as tabelas até N<br />

igual a 11 imagens.<br />

TABELA 74 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -7,12318E-05 0,24954328 -0,485731932 0,296027339<br />

= 1, 2 0,000589304 -0,998781835 1 -1<br />

-45 1, 3 0,00016272 0,499695271 -0,006600166 0,403532557<br />

-44 2, 2 -0,001198172 0,999390922 -0,022954081 0,79004575<br />

-43 2, 3 0,000588662 -1 -1 -0,570362954<br />

3, 3 -7,09108E-05 0,250152363 0,515315187 0,08075036<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 74, ela é reescrita na forma matricial das Equações 85 e 86<br />

na Tabela 75.<br />

TABELA 75 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 1.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -7,12318E-05 0,000589304 0,00016272<br />

b r,s -0,001198172 0,000588662<br />

θ -7,09108E-05<br />

(graus) Dem 0,24954328 -0,998781835 0,499695271<br />

= c r,s 0,999390922 -1<br />

-45 0,250152363<br />

-44 Num -0,485731932 1 -0,006600166<br />

-43 e r,s -0,022954081 -1<br />

0,515315187<br />

Dem 0,296027339 -1 0,403532557<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

f r,s 0,79004575 -0,570362954<br />

0,08075036<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Como na seção anterior, as tabelas 74 e 75 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 117 e 118 abaixo:


(117)<br />

(118)<br />

TABELA 76 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,482556541 0,50341764 0,498779854 0,391783724<br />

= 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 -0,993143857 -1 -1 1<br />

-44 1, 4 1 1 1 -0,773788875<br />

-43 2, 2 0,547766802 0,49029134 0,504271527 -0,509159364<br />

-42 2, 3 1 0,997610614 1 1<br />

2, 4 -1 -1 -0,996336759 0,988994919<br />

3, 3 0,443015802 0,512759095 0,491455629 -0,485338093<br />

3, 4 -1 -1 -1 -1<br />

4, 4 0,519811346 0,495921023 0,501832727 0,387507688<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 76, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 77.<br />

177


178<br />

TABELA 77 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num 0,482556541 -1 -0,993143857 1<br />

b r,s 0,547766802 1 -1<br />

0,443015802 -1<br />

θ 0,519811346<br />

(graus) Dem 0,50341764 -1 -1 1<br />

= c r,s 0,49029134 0,997610614 -1<br />

-45<br />

0,512759095 -1<br />

-44 0,495921023<br />

-43 Num 0,498779854 -1 -1 1<br />

-42 e r,s 0,504271527 1 -0,996336759<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

0,491455629 -1<br />

0,501832727<br />

Dem 0,391783724 -1 1 -0,773788875<br />

f r,s -0,509159364 1 0,988994919<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

-0,485338093 -1<br />

0,387507688<br />

Novamente, as tabelas 76 e 77 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

(arrendando para 4 casas <strong>de</strong>cimais) como as equações 119 e 120 abaixo:<br />

(119)<br />

(120)


TABELA 78 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,256168741 1 1 0,476011323<br />

= 1, 2 1 -0,998768649 -1 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 1<br />

-44 1, 4 1 -0,652702754 -0,654922576 -0,116080801<br />

-43 1, 5 -0,542487418 1 1 -0,463453594<br />

-42 2, 2 -0,086849525 -0,841605173 -0,838218858 -1<br />

-41 2, 3 -1 1 1 1<br />

2, 4 -0,042844881 1 1 -1<br />

2, 5 1 -0,681591103 -0,673291902 0,611376589<br />

3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 -1 1 1 -0,06969925<br />

3, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 4 1 -0,825332321 -0,842581371 -1<br />

4, 5 -0,087510957 -1 -0,990972617 -1<br />

5, 5 0,015874193 1 1 0,561845736<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 79 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,54633383 1 1 -0,519547807<br />

= 1, 2 1 -1 -0,03608679 1<br />

-45 1, 3 0,986503501 -1 -1 -0,719630522<br />

-44 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-43 1, 5 -1 -1 0,046244177 1<br />

-42 1, 6 1 1 1 -0,729020155<br />

-41 2, 2 -1 0,080564568 -1 1<br />

-40 2, 3 1 0,045579499 -1 0,042395696<br />

2, 4 1 1 1 -1<br />

2, 5 0,707469488 0,268964633 1 1<br />

2, 6 -0,775449656 1 -0,472951611 1<br />

3, 3 -1 1 1 -1<br />

3, 4 -1 1 1 1<br />

3, 5 1 -1 -1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 -0,674902205<br />

4, 5 1 -1 0,017262046 -1<br />

4, 6 0,568921814 -1 -1 -1<br />

5, 5 1 0,081782805 0,445566635 1<br />

5, 6 -1 -0,476891505 -1 1<br />

6, 6 0,058923045 1 1 -0,399295008<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

179


180<br />

TABELA 80 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 0,300805084 1 1 0,821498981<br />

= 1, 2 1 0,028273611 0,526936426 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -0,756205138<br />

-44 1, 4 0,316569248 -1 -1 -1<br />

-43 1, 5 1 -1 -1 1<br />

-42 1, 6 1 0,595182139 0,410808407 1<br />

-41 1, 7 -1 1 1 -0,926955702<br />

-40 2, 2 -1 -1 -1 1<br />

-39 2, 3 -1 0,786349571 -1 -1<br />

2, 4 1 -1 -0,574535345 -1<br />

2, 5 -1 -1 1 0,667636046<br />

2, 6 -1 -1 -1 1<br />

2, 7 -0,533901141 1 1 -1<br />

3, 3 -1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 1 1 1 1<br />

3, 6 1 0,962507565 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 1<br />

4, 4 -0,961580731 1 1 -1<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 -1 0,095789943 -1<br />

4, 7 1 -1 -1 1<br />

5, 5 1 1 1 1<br />

5, 6 -0,44622834 -1 -1 -1<br />

5, 7 -1 -1 -1 -0,203310185<br />

6, 6 -1 -1 -1 1<br />

6, 7 -0,67557347 0,627687114 0,541091666 -1<br />

7, 7 1 1 1 0,397336<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 81 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 8 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=8<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,471077505 1 1 0,91005205<br />

= 1, 2 1 1 1 -1<br />

-45 1, 3 -0,601640824 -1 -1 -1<br />

-44 1, 4 -1 -1 -1 1<br />

-43 1, 5 1 -1 -1 -0,939733232<br />

-42 1, 6 -1 -1 -1 1<br />

-41 1, 7 1 1 1 1<br />

-40 1, 8 -0,731669424 1 1 -1<br />

-39 2, 2 1 -0,561642112 -0,52317786 1<br />

-38 2, 3 -1 -1 -1 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 1<br />

2, 5 -1 -1 -1 1<br />

2, 6 1 -1 -0,935211427 1<br />

2, 7 1 1 1 -1<br />

2, 8 1 1 1 -0,437709152<br />

3, 3 -1 0,60599085 0,515449033 -1<br />

3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 1 1 -1<br />

3, 6 -1 0,994541052 1 -1<br />

3, 7 -1 -1 -1 1<br />

3, 8 -1 -1 -1 1<br />

4, 4 1 1 1 -0,161053417<br />

4, 5 1 1 1 1<br />

4, 6 1 1 1 -1<br />

4, 7 -1 -1 -1 -1<br />

4, 8 0,67722661 -1 -1 -0,353415566<br />

5, 5 -1 1 1 1<br />

5, 6 -0,673404426 1 1 1<br />

5, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 8 -1 -1 -1 1<br />

6, 6 -1 0,397640531 0,360128743 1<br />

6, 7 1 -1 -1 1<br />

6, 8 -0,19921494 -1 -1 -1<br />

7, 7 1 -0,436530322 -0,416968027 -1<br />

7, 8 1 1 1 -1<br />

8, 8 -1 1 1 0,981859318<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

181


182<br />

TABELA 82 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 9 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=9<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,583712811 1 1 -0,493483419<br />

= 1, 2 1 1 1 1<br />

-45 1, 3 -0,524910875 -1 -1 1<br />

-44 1, 4 1 -1 -1 1<br />

-43 1, 5 1 -1 -1 1<br />

-42 1, 6 -1 -1 -1 -1<br />

-41 1, 7 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 8 1 1 1 -1<br />

-39 1, 9 -0,228588768 1 1 -0,867230475<br />

-38 2, 2 -1 1 1 -1<br />

-37 2, 3 -1 -0,664224928 -1 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 -1<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -1 -1<br />

2, 7 -1 0,595750565 0,856667957 1<br />

2, 8 1 1 1 1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

3, 3 1 -1 -1 -1<br />

3, 4 1 -1 -0,127693989 1<br />

3, 5 -1 1 1 1<br />

3, 6 -1 1 1 1<br />

3, 7 0,508659881 1 -1 -1<br />

3, 8 -1 -1 0,18386434 1<br />

3, 9 1 -0,92404315 -1 1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 1<br />

4, 6 -1 1 1 1<br />

4, 7 1 1 1 -0,184667046<br />

4, 8 -1 -1 -1 -1<br />

4, 9 -1 -1 -1 1<br />

5, 5 -1 1 1 -1<br />

5, 6 1 1 1 1<br />

5, 7 -1 1 1 -1<br />

5, 8 -1 -1 -1 1<br />

5, 9 -0,122948956 -1 -1 -0,431169553<br />

6, 6 1 1 1 -1<br />

6, 7 1 -0,146978589 0,079323204 -1<br />

6, 8 -1 -1 -1 -1<br />

6, 9 -1 -1 -1 -1<br />

7, 7 1 -0,860503896 -1 -0,570109675<br />

7, 8 1 -1 -1 1<br />

7, 9 1 -1 -0,991723918 -0,453339831<br />

8, 8 1 1 1 1<br />

8, 9 -0,048063032 1 1 -1<br />

9, 9 -1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 83 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 10 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=10<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 1 -0,948957283<br />

= 1, 2 0,994098757 1 1 1<br />

-45 1, 3 1 0,197662107 -1 1<br />

-44 1, 4 1 -1 -1 -0,293537617<br />

-43 1, 5 -0,684975326 -1 -1 1<br />

-42 1, 6 1 -1 -1 1<br />

-41 1, 7 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 8 1 1 1 -1<br />

-39 1, 9 -1 1 1 1<br />

-38 1, 10 -1 1 1 -0,609609309<br />

-37 2, 2 1 1 1 1<br />

-36 2, 3 -1 -1 -0,738646839 -1<br />

2, 4 -1 -1 -1 -1<br />

2, 5 -1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -1 -1<br />

2, 7 -1 -1 -1 -1<br />

2, 8 -0,366052946 -1 -1 1<br />

2, 9 1 1 1 1<br />

2, 10 1 1 1 1<br />

3, 3 -1 -1 -1 -1<br />

3, 4 -1 -1 1 -1<br />

3, 5 -0,759676972 0,170473442 1 1<br />

3, 6 1 -1 0,208842654 1<br />

3, 7 1 1 -1 1<br />

3, 8 1 1 -1 -1<br />

3, 9 1 -1 0,116648198 -1<br />

3, 10 1 -0,573910499 1 1<br />

4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 1 1 1 0,964944661<br />

4, 6 1 1 1 1<br />

4, 7 1 1 1 -1<br />

4, 8 -1 1 -1 1<br />

4, 9 -1 -1 -1 -1<br />

4, 10 -1 -1 -1 -1<br />

5, 5 1 1 1 -1<br />

5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 1 1 1 1<br />

5, 8 -1 1 -1 -1<br />

5, 9 -1 -1 -1 -1<br />

5, 10 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 1 1 1 1<br />

6, 7 -1 1 1 1<br />

6, 8 -1 -1 1 -1<br />

6, 9 -1 -1 -1 -1<br />

6, 10 0,876606318 -1 -1 1<br />

7, 7 1 1 1 1<br />

7, 8 -1 0,474502587 1 -1<br />

7, 9 -1 -1 -1 -1<br />

7, 10 -1 -1 -1 1<br />

8, 8 -1 -1 -0,989783117 0,593260422<br />

8, 9 1 -1 -1 1<br />

8, 10 1 -0,268727638 -0,59626483 1<br />

9, 9 1 1 1 1<br />

9, 10 0,940790034 1 1 -1<br />

10, 10 -1 1 1 -0,706100874<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

183


184<br />

TABELA 84 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 11 e<br />

passo igual a 1 o .<br />

N=11<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 1 0,667014434<br />

= 1, 2 0,108272862 1 1 -1<br />

-45 1, 3 1 -0,310180434 1 -1<br />

-44 1, 4 -1 -1 -1 -1<br />

-43 1, 5 -1 -1 -1 -1<br />

-42 1, 6 1 -1 -1 0,71453083<br />

-41 1, 7 1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 8 -1 -1 -1 1<br />

-39 1, 9 1 0,404246274 0,696877893 1<br />

-38 1, 10 -0,900949543 1 1 -0,56106311<br />

-37 1, 11 -1 1 1 1<br />

-36 2, 2 1 1 1 1<br />

-35 2, 3 1 1 -1 1<br />

2, 4 -1 -1 -1 1<br />

2, 5 1 -1 -1 -1<br />

2, 6 -1 -1 -1 1<br />

2, 7 -1 -1 -1 -1<br />

2, 8 -1 -1 -1 1<br />

2, 9 -1 1 1 1<br />

2, 10 1 1 1 -1<br />

2, 11 1 1 1 -1<br />

3, 3 -1 -1 -1 1<br />

3, 4 1 -1 -1 1<br />

3, 5 1 -1 0,048536521 0,301615011<br />

3, 6 -0,249550364 -1 -1 -1<br />

3, 7 -1 -1 -1 1<br />

3, 8 -1 1 -0,049894952 -1<br />

3, 9 1 -1 1 -1<br />

3, 10 1 1 1 1<br />

3, 11 1 -0,177627268 -0,271431545 -1<br />

4, 4 -1 1 1 -1<br />

4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -0,640168116 1 1 -1<br />

4, 7 1 1 1 1<br />

4, 8 -1 1 1 1<br />

4, 9 1 1 -1 1<br />

4, 10 -1 -1 -1 -1<br />

4, 11 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 1 1 1 -1<br />

5, 6 1 1 1 -1<br />

5, 7 1 1 1 -1<br />

5, 8 1 1 1 -1<br />

5, 9 -1 -0,667649831 -1 1<br />

5, 10 -1 -1 -1 -1<br />

5, 11 1 -1 -1 1<br />

6, 6 -1 1 1 1<br />

6, 7 1 1 1 1<br />

6, 8 -1 1 1 1<br />

6, 9 -1 -1 -1 1<br />

6, 10 -1 -1 -1 -0,391955937<br />

6, 11 -0,994714367 -1 -1 1<br />

7, 7 1 1 1 -1<br />

7, 8 1 1 1 1<br />

7, 9 -1 -1 -1 1<br />

7, 10 -1 -1 -1 -1<br />

7, 11 1 -1 -1 1<br />

8, 8 -1 1 1 1<br />

8, 9 -1 -1 -1 -1<br />

8, 10 1 -1 -1 -1<br />

8, 11 -1 -1 -1 1<br />

9, 9 -1 -1 1 -1<br />

9, 10 1 1 0,577343411 1<br />

9, 11 1 -0,248788741 -1 -1<br />

10, 10 1 1 1 -1<br />

10, 11 0,678524734 1 1 -0,730141229<br />

11, 11 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

1 1


4.7.8 Equações com passo constante no ângulo do analisador ( ) e<br />

coeficientes inteiros<br />

Nesta, as tabelas apresentam as equações com coeficientes inteiros, usando<br />

Método <strong>de</strong> Branch-Bound com passo constante <strong>de</strong> rotação do analisador entre -<br />

e<br />

, a novida<strong>de</strong> vem do fato dos coeficientes das matrizes do numerador e<br />

<strong>de</strong>nominador <strong>de</strong>vem ser inteiros. Sendo assim, as restrições (2) e (3) dos mo<strong>de</strong>los<br />

87 e 88 e (3) do Mo<strong>de</strong>lo 89 não po<strong>de</strong>m ser mais usadas, pois só <strong>de</strong> ter a restrição <strong>de</strong><br />

ser intero já uma gran<strong>de</strong> limitação do algoritmo. Logo, as restrições dos coeficientes<br />

estarem entre -1 e 1 nos valores dos coeficientes das matrizes dos numeradores<br />

(cr,s; er,s) e <strong>de</strong>nominadores (dr,s; fr,s) foram modificadas, alterando-se o intervalo <strong>de</strong><br />

valores possíveis para os coeficientes, em cada execução do mo<strong>de</strong>lo, buscando<br />

sempre encontrar uma solução viável com os menores inteiros possíveis. Contudo<br />

aumenta em horas o tempo <strong>de</strong> processamento do algoritmo para encontrar as novas<br />

equações, por isso, será apresentado apenas as tabelas até N igual a sete imagens.<br />

TABELA 85 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3 e<br />

com coeficientes inteiros.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 1 0 1<br />

= 1, 2 4 0 4 -4<br />

-45 1, 3 2 -2 0 2<br />

0 2, 2 -4 0 -4 4<br />

45 2, 3 4 0 4 -4<br />

3, 3 -1 1 0 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, como na seção anterior, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 85, ela é reescrita na forma matricial das equações 85 e 86<br />

na Tabela 86.<br />

185


186<br />

TABELA 86 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 3.<br />

N=3<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 4 2<br />

b r,s -4 4<br />

θ -1<br />

(graus) Dem 1 0 -2<br />

= c r,s 0 0<br />

-45 1<br />

0 Num 0 4 0<br />

45 e r,s -4 4<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Dem 1 -4 2<br />

f r,s 4 -4<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Como na seção anterior, as tabelas 85 e 86 mostram apenas os coeficientes<br />

do numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas<br />

como as equações 121 e 122 abaixo:<br />

0<br />

1<br />

(121)<br />

(122)


TABELA 87 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4 e<br />

com coeficientes inteiros.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 2 0 1<br />

= 1, 2 2 -2 2 -2<br />

-45 1, 3 2 2 2 -2<br />

-15 1, 4 1 -2 -1 2<br />

15 2, 2 -1 -1 -2 1<br />

45 2, 3 -2 2 0 2<br />

2, 4 2 -2 2 -2<br />

3, 3 -1 -1 -2 1<br />

3, 4 2 2 2 -2<br />

4, 4 -1 0 0 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma última vez nesta seção, com a intenção <strong>de</strong> ficar mais visível o<br />

entendimento da Tabela 87, ela é reescrita na forma matricial das Equações 85 e 86<br />

na Tabela 88.<br />

TABELA 88 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 4.<br />

N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 2 2 1<br />

b r,s -1 -2 2<br />

-1 2<br />

θ -1<br />

(graus) Dem 2 -2 2 -2<br />

= c r,s -1 2 -2<br />

-45<br />

-1 2<br />

-15 0<br />

15 Num 0 2 2 -1<br />

45 e r,s -2 0 2<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-2 2<br />

Dem 1 -2 -2 2<br />

f r,s 1 2 -2<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

0<br />

1 -2<br />

Novamente, as tabelas 87 e 88 mostram apenas os coeficientes do<br />

numerador e do <strong>de</strong>nominador das equações 83 e 84 que po<strong>de</strong>m ser escritas como<br />

as equações 123 e 124 abaixo:<br />

1<br />

187


188<br />

(123)<br />

(124)<br />

TABELA 89 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5 e<br />

com coeficientes inteiros.<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -1 2 1 0<br />

= 1, 2 2 -2 -1 0<br />

-45 1, 3 2 0 2 -1<br />

22,5 1, 4 2 0 0 -1<br />

0 1, 5 0 -2 -1 2<br />

22,5 2, 2 -2 0 -1 1<br />

45 2, 3 0 2 1 -1<br />

2, 4 0 0 2 0<br />

2, 5 2 0 0 -1<br />

3, 3 -2 0 -2 1<br />

3, 4 0 -2 -1 1<br />

3, 5 2 0 2 -1<br />

4, 4 -2 0 -1 1<br />

4, 5 2 2 1 -2<br />

5, 5 -1 0 0 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 a tabela anterior fica:


TABELA 90 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 5.<br />

N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -1 2 2 2 0<br />

b r,s -2 0 0 2<br />

-2 0 2<br />

-2 2<br />

θ Dem 2 -2 0 0 -2<br />

(graus) c r,s 0 2 0 0<br />

=<br />

-45<br />

-1<br />

0 -2 0<br />

0 2<br />

-35 0<br />

-25 Num 1 -1 2 0 -1<br />

-15 e r,s -1 1 2 0<br />

-5<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-2 -1 2<br />

-1 1<br />

Dem 0 0 -1 -1 2<br />

f r,s 1 -1 0 -1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Na forma <strong>de</strong> equações as tabelas anteriores ficam:<br />

0<br />

1 1 -1<br />

1 -2<br />

1<br />

(125)<br />

189


190<br />

(126)<br />

TABELA 91 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6 e<br />

com coeficientes inteiros.<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -2 1 0 2<br />

= 1, 2 2 2 2 -2<br />

-45 1, 3 2 -1 2 -2<br />

-27 1, 4 2 1 2 -2<br />

9 1, 5 2 -2 2 -2<br />

9 1, 6 1 -2 -3 4<br />

27 2, 2 -1 -1 -2 1<br />

45 2, 3 0 -2 0 0<br />

2, 4 0 2 0 0<br />

2, 5 -2 2 0 2<br />

2, 6 2 -2 2 -2<br />

3, 3 -1 1 -2 1<br />

3, 4 -2 -2 0 2<br />

3, 5 0 2 0 0<br />

3, 6 2 1 2 -2<br />

4, 4 -1 1 -2 1<br />

4, 5 0 -2 0 0<br />

4, 6 2 -1 2 -2<br />

5, 5 -1 -1 -2 1<br />

5, 6 2 2 2 -2<br />

6, 6 -2 1 0 2<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 a tabela anterior fica:


TABELA 92 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 6.<br />

N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -2 2 2 2 2 1<br />

b r,s 0 0 0 -2 2<br />

-1 -2 0 2<br />

-1 0 2<br />

-1 2<br />

θ Dem 1 2 -1 1 -2 -2<br />

(graus) c r,s -1 -2 2 2 -2<br />

=<br />

-45<br />

-27<br />

-2<br />

1 -2 2 1<br />

1 -2 -1<br />

-1 2<br />

-9 1<br />

9 Num 0 2 2 2 2 -3<br />

27 e r,s -2 0 0 0 2<br />

45<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-2 0 0 2<br />

-2 0 2<br />

-2 2<br />

Dem 2 -2 -2 -2 -2 4<br />

f r,s 1 0 0 2 -2<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Na forma <strong>de</strong> equações as tabelas anteriores ficam:<br />

1 2 0 -2<br />

0<br />

1 0 -2<br />

1 -2<br />

2<br />

(127)<br />

191


192<br />

(128)<br />

TABELA 93 - Equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7 e<br />

com coeficientes inteiros.<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1, 1 -2 1 -2 2<br />

= 1, 2 0 0 2 0<br />

-45 1, 3 2 -1 2 -2<br />

-30 1, 4 2 2 0 -2<br />

-15 1, 5 2 -1 2 -2<br />

0 1, 6 0 0 2 0<br />

15 1, 7 2 -1 -2 2<br />

30 2, 2 1 0 2 -1<br />

45 2, 3 1 0 0 0<br />

2, 4 -1 0 -2 0<br />

2, 5 1 0 0 0<br />

2, 6 1 -2 0 2<br />

2, 7 0 0 2 0<br />

3, 3 -2 2 -2 2<br />

3, 4 -1 0 0 0<br />

3, 5 -1 -2 0 0<br />

3, 6 1 0 0 0<br />

3, 7 2 -1 2 -2<br />

4, 4 -2 -1 -1 2<br />

4, 5 -1 0 0 0<br />

4, 6 -1 0 -2 0<br />

4, 7 2 2 0 -2<br />

5, 5 -2 2 -2 2<br />

5, 6 1 0 0 0<br />

5, 7 2 -1 2 -2<br />

6, 6 1 0 2 -1<br />

6, 7 0 0 2 0<br />

7, 7 -2 1 -2 2<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Reescrita na forma matricial das equações 85 e 86 a tabela anterior fica:


TABELA 94 - Equações encontradas reescritas na configuração matricial para<br />

N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 7.<br />

N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Num -2 0 2 2 2 0 2<br />

b r,s 1 1 -1 1 1 0<br />

-2 -1 -1 1 2<br />

-2 -1 -1 2<br />

-2 1 2<br />

1 0<br />

Dem 1 0 -1 2 -1 0 -1<br />

θ c r,s 0 0 0 0 -2 0<br />

(graus)<br />

=<br />

-45<br />

-30<br />

2 0 -2 0 -1<br />

-2<br />

-1 0 0 2<br />

2 0 -1<br />

0 0<br />

-15 1<br />

0 Num -2 2 2 0 2 2 -2<br />

15 e r,s 2 0 -2 0 0 2<br />

30<br />

45<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

-2 0 0 0 2<br />

-1 0 -2 0<br />

-2 0 2<br />

2 2<br />

Dem 2 0 -2 -2 -2 0 2<br />

f r,s -1 0 0 0 2 0<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Na forma <strong>de</strong> equações as tabelas anteriores ficam:<br />

2 0 0 0 -2<br />

-2<br />

2 0 0 -2<br />

2 0 -2<br />

-1 0<br />

2<br />

193


194<br />

(129)<br />

(130)<br />

Não se viu, no presente trabalho, vantagens em utilizar coeficientes inteiros<br />

em vez <strong>de</strong> reais, pois a resolução do mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong> otimização usando<br />

números reais se mostrou muito mais eficiente computacionalmente usando o<br />

Método Simplex e muito mais geral, não ficando restrito ao caso <strong>de</strong> passo constante<br />

do analisador entre -<br />

e<br />

. Além disso, os coeficientes reais ficam restritos ao<br />

intervalo <strong>de</strong> -1 a 1, evitando a propagação numérica <strong>de</strong> erros. Encontra-se uma<br />

maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> coeficientes iguais a zero, o que não é <strong>de</strong>sejável, pois po<strong>de</strong><br />

eliminar o uso <strong>de</strong> imagens <strong>de</strong> fase. Sobretudo, os computadores mo<strong>de</strong>rnos realizam<br />

cálculos matemáticos em uma velocida<strong>de</strong> impressionante, não sendo expressiva a<br />

diferença <strong>de</strong> se trabalhar com números inteiros nas equações em vez <strong>de</strong> números<br />

reais. Mesmo atualmente, on<strong>de</strong> as câmeras fotográficas digitais comerciais já<br />

apresentam resolução gráfica acima <strong>de</strong> 12 megapixéis, e o cálculo <strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve ser<br />

feito pixel a pixel, não se observa um elevado aumento no tempo <strong>de</strong> processamento<br />

usando números reais nas equações <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong> em comparação com o uso<br />

<strong>de</strong> equações com números inteiros.


4.7.9 Outras equações obtidas<br />

Uma vez obtida uma equação, como as <strong>de</strong>scritas nos capítulos anteriores,<br />

po<strong>de</strong>-se executadar o programa novamente para que outra solução seja obtida.<br />

Como se trata <strong>de</strong> máximos locais e os valores <strong>de</strong> K, e α são aleatórios e diferentes<br />

para cada execução, basta rodar o programa <strong>de</strong> novo que, provavelmente, uma<br />

nova fórmula diferente será calculada. Se equações iguais começarem a aparecer,<br />

po<strong>de</strong>-se incluir alguma nova restrição para que diferentes coeficientes sejam<br />

encontrados. As tabelas a seguir mostram algumas equações obtidas com esse<br />

processo.<br />

TABELA 95 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 4 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o .<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 -0,475 0,3 0,275 (graus) 1, 1 0,7 -0,5 0,333333 0,319444<br />

= 1, 2 -0,3 1 0,2 -0,9 = 1, 2 -1 1 0,111111 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -0,3 -45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-15 1, 4 -0,75 0,95 -0,9 1 -15 1, 4 -1 1 -0,944444 0,916667<br />

15 2, 2 -0,8 0,5 -1 1 15 2, 2 -0,7 -0,3 -1 1<br />

45 2, 3 1 -1 0,8 -0,8 45 2, 3 1 0,6 0,888889 0,888889<br />

2, 4 1 -1 1 -1 2, 4 0 -1 1 -1<br />

a) 3, 3 -1 0,5 -1 1 b) 3, 3 0,1 -0,3 -1 -0,777778<br />

3, 4 -0,1 1 0,2 -0,2 3, 4 -0,8 1 0,111111 0,777778<br />

4, 4 0,25 -0,475 0,3 -0,075 4, 4 0,4 -0,5 0,333333 -0,125<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 -0,486111 0,555 0,7225 (graus) 1, 1 0,707107 -0,5 -0,15 0,4875<br />

= 1, 2 -0,388889 1 -0,96 -1 = 1, 2 -1 1 1 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 1 -45 1, 3 1 -1 0,9 -0,9<br />

-15 1, 4 -0,787037 0,972222 -1 -0,185 -15 1, 4 -1 1 -0,2125 1<br />

15 2, 2 -0,740741 0,5 -0,04 -0,76 15 2, 2 -0,718951 -0,328427 -0,425 0,5375<br />

45 2, 3 1 -1 0,52 1 45 2, 3 1 0,656854 -1 0,775<br />

2, 4 1 -1 1 -1 2, 4 -0,047379 -1 1 -1<br />

C) 3, 3 -1 0,5 -1 0,28 d) 3, 3 0,156854 -0,328427 -0,525 0,6375<br />

3, 4 -0,12963 1 0 -0,04 3, 4 -0,828427 1 1 -1<br />

4, 4 0,268519 -0,486111 0,315 -0,0175 4, 4 0,402369 -0,5 -0,125 0,4625<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

195


196<br />

TABELA 96 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 5 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o .<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 1 (graus) 1, 1 0,7 -0,517632 0,7 0,838909<br />

= 1, 2 -0,273674 -0,863576 -0,337258 -1 = 1, 2 -0,951607 1 -1 -1<br />

-45 1, 3 1 1 1 -0,385786 -45 1, 3 1 -0,974874 1 -1<br />

22,5 1, 4 1 0,156469 1 -1 22,5 1, 4 1 -1 1 -0,010051<br />

0 1, 5 -0,652882 -0,121593 -1 1 0 1, 5 -0,936837 0,777905 -1 1<br />

22,5 2, 2 -1 -1 0,652691 -0,784924 22,5 2, 2 -1 1 0,492893 -0,131371<br />

45 2, 3 0,541978 1 -1 1 45 2, 3 0,969483 0,292893 -0,614213 1<br />

2, 4 1 -1 0,723045 0,258579 2, 4 1 1 1 -1<br />

a) 2, 5 1 -1 1 -0,585786 b) 2, 5 1 -1 0,497056 -1<br />

3, 3 -1 0,5 -1 1 3, 3 -1 -1 -1 1<br />

3, 4 -1 -1 -1 0,868629 3, 4 -1 -1 -1 1<br />

3, 5 1 -0,085786 1 -1 3, 5 1 -0,06066 1 0,182843<br />

4, 4 -0,810281 1 -0,292893 -0,370711 4, 4 -0,98736 1 -0,292893 -0,614214<br />

4, 5 1 1 1 -1 4, 5 1 1 1 -1<br />

5, 5 -0,376129 -0,585514 -0,172792 1 5, 5 -0,278421 -0,517632 -0,241421 0,733883<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 -0,175754 0,333333 1 (graus) 1, 1 0,707107 -0,518581 0,707107 0,994796<br />

= 1, 2 -0,330169 1 -0,447715 -1 = 1, 2 -0,963652 1 -1 -1<br />

-45 1, 3 1 0,914214 1 -1 -45 1, 3 1 -0,974874 1 -0,050253<br />

22,5 1, 4 1 -1 1 -0,528596 22,5 1, 4 1 -1 1 -1<br />

0 1, 5 -0,676545 0,437294 -1 1 0 1, 5 -0,941882 0,779804 -1 0,868272<br />

22,5 2, 2 -1 -1 0,730796 -0,284518 22,5 2, 2 -1 1 0,464466 -1<br />

45 2, 3 0,577603 1 -1 1 45 2, 3 0,977079 0,292893 -0,585786 1<br />

2, 4 1 -1 0,700168 0,764298 2, 4 1 1 1 0,242641<br />

c) 2, 5 1 -1 1 -1 d) 2, 5 1 -1 0,485281 -1<br />

3, 3 -1 -0,914214 -1 0,166667 3, 3 -1 -1 -1 1<br />

3, 4 -1 1 -1 1 3, 4 -1 -1 -1 1<br />

3, 5 1 0,328427 1 -1 3, 5 1 -0,06066 1 -0,050253<br />

4, 4 -0,825037 1 -0,292893 0,048816 4, 4 -0,990506 1 -0,292893 -1<br />

4, 5 1 -1 1 -1 4, 5 1 1 1 -1<br />

5, 5 -0,367987 0,410033 -0,178511 0,833333 5, 5 -0,276685 -0,518581 -0,242641 0,994796<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 97 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 6 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o .<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 1 (graus) 1, 1 0,7 1 0,7 1<br />

= 1, 2 -0,421749 -1 -1 -0,077254 = 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1 -45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 4 1 1 -0,10154 -1 -27 1, 4 1 -0,37403 1 -1<br />

9 1, 5 1 -1 1 -1 9 1, 5 1 -1 1 1<br />

9 1, 6 -0,625903 -1 -1 1 9 1, 6 -0,938665 -1 -1 1<br />

27 2, 2 -1 1 1 -1 27 2, 2 -1 1 -0,035604 1<br />

45 2, 3 0,403715 1 0,557632 -0,168441 45 2, 3 0,581498 1 1 -0,972136<br />

2, 4 1 -0,124149 0,254853 1 2, 4 1 1 -1 -0,536475<br />

a) 2, 5 1 1 1 1 b) 2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 0,26099 0,932662 0,20922 2, 6 1 -1 0,490457 -0,314339<br />

3, 3 -1 -0,549613 -1 1 3, 3 -1 -0,66449 -1 1<br />

3, 4 -1 -1 -1 1 3, 4 -1 -0,176772 -0,158948 1<br />

3, 5 -0,495846 1 -1 -1 3, 5 -0,154302 1 -1 0,362712<br />

3, 6 1 -1 1 -1 3, 6 1 0,854102 1 -1<br />

4, 4 -1 -1 -0,939837 1 4, 4 -1 -1 -0,883181 1<br />

4, 5 -1 0,395408 -1 -1 4, 5 -1 -0,63881 -1 1<br />

4, 6 1 -0,827218 1 -1 4, 6 1 1 0,971045 -1<br />

5, 5 0,44951 1 1 0,654509 5, 5 0,058828 -1 1 -1<br />

5, 6 1 1 1 -0,618034 5, 6 1 0 1 -0,539763<br />

6, 6 -1 -0,155418 -0,717295 1 6, 6 -0,792967 1 -0,797295 1<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 1 0,333333 1 (graus) 1, 1 0,707107 1 0,707107 1<br />

= 1, 2 -0,477924 -1 -1 -0,077254 = 1, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-45 1, 3 1 -0,870313 1 -1 -45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-27 1, 4 1 1 -0,041912 -1 -27 1, 4 1 -0,236068 1 -1<br />

9 1, 5 1 -1 1 -1 9 1, 5 1 -1 1 1<br />

9 1, 6 -0,637014 -1 -1 1 9 1, 6 -0,963455 -1 -1 1<br />

27 2, 2 -1 1 1 -1 27 2, 2 -1 1 -0,050489 1<br />

45 2, 3 0,434426 1 0,401523 -0,168441 45 2, 3 0,564211 1 1 -0,972136<br />

2, 4 1 0,165936 0,367815 1 2, 4 1 1 -1 -0,536475<br />

c) 2, 5 1 1 1 1 d) 2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 0,155917 0,862848 0,20922 2, 6 1 -1 0,481258 -0,314339<br />

3, 3 -1 -1 -1 1 3, 3 -1 -0,675804 -1 1<br />

3, 4 -1 -1 -1 1 3, 4 -1 -0,738561 -0,117807 1<br />

3, 5 -0,507577 1 -1 -1 3, 5 -0,096535 1 -1 0,362712<br />

3, 6 1 -1 1 -1 3, 6 1 0,854102 1 -1<br />

4, 4 -1 -1 -0,913171 1 4, 4 -1 -0,203668 -0,918636 1<br />

4, 5 -1 0,834064 -1 -1 4, 5 -1 -1 -1 1<br />

4, 6 1 -1 1 -1 4, 6 1 1 0,983758 -1<br />

5, 5 0,452752 1 1 0,654508 5, 5 0,005839 -1 1 -1<br />

5, 6 1 0,724415 1 -0,618034 5, 6 1 0 1 -0,539763<br />

6, 6 -1 -0,010019 -0,723962 1 6, 6 -0,767097 1 -0,798716 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

197


198<br />

TABELA 98 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 7 e com passo constante <strong>de</strong> -45 o a 45 o .<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 -0,252341 0,3 1 (graus) 1, 1 0,7 -0,498689 0,7 1<br />

= 1, 2 -1 1 -1 0,788675 = 1, 2 -1 1 -1 -0,690599<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1 -45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-30 1, 4 1 0,136678 1 -1 -30 1, 4 1 1 1 -1<br />

-15 1, 5 1 -1 1 -1 -15 1, 5 1 -1 1 -1<br />

0 1, 6 1 -1 1 -0,154701 0 1, 6 1 -1 1 1<br />

15 1, 7 -1 -0,402955 -1 1 15 1, 7 -1 1 -1 1<br />

30 2, 2 -0,657964 1 1 -1 30 2, 2 -1 1 -0,124218 1<br />

45 2, 3 1 1 -0,261626 -1 45 2, 3 0,347721 1 1 -1<br />

2, 4 0,499431 -1 1 -0,732051 2, 4 1 0,464102 0,227688 -0,690599<br />

a) 2, 5 0,638021 1 -1 1 b) 2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1 2, 6 1 -1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 0,329618 0,943376 2, 7 0,40371 -1 -0,08334 1<br />

3, 3 -1 0,611818 -1 1 3, 3 -1 -1 -1 1<br />

3, 4 -1 -1 -0,055175 1 3, 4 -1 -1 -1 1<br />

3, 5 -1 1 -1 1 3, 5 -0,799666 1 -1 1<br />

3, 6 1 1 -1 0,154701 3, 6 1 -1 1 -0,511966<br />

3, 7 1 -1 1 -1 3, 7 1 -0,861649 1 -1<br />

4, 4 -1 -1 -1 1 4, 4 -1 -1 -1 1<br />

4, 5 -1 -1 -1 1 4, 5 -1 -0,267949 -1 1<br />

4, 6 0,696324 0,582274 0,122684 -1 4, 6 0,656909 1 1 0,267949<br />

4, 7 1 1 1 -1 4, 7 1 1 1 -1<br />

5, 5 -1 -1 0,198356 1 5, 5 -1 1 -0,777053 1<br />

5, 6 -1 1 1 -1 5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 1 -1 1 -1 5, 7 1 -0,942199 0,351289 -1<br />

6, 6 0,090855 1 -1 -1 6, 6 0,088873 -1 -1 -1<br />

6, 7 1 -0,675474 1 1 6, 7 1 1 1 0,625215<br />

7, 7 -1 1 -0,633857 1 7, 7 -1 0,106385 -0,294367 1<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 -0,254969 0,333333 1 (graus) 1, 1 0,707107 -0,50055 0,707107 1<br />

= 1, 2 -1 1 -1 0,57735 = 1, 2 -1 1 -1 -0,690599<br />

-45 1, 3 1 -1 1 -1 -45 1, 3 1 -1 1 -1<br />

-30 1, 4 1 0,137904 1 -1 -30 1, 4 1 1 1 -1<br />

-15 1, 5 1 -1 1 -1 -15 1, 5 1 -1 1 -1<br />

0 1, 6 1 -1 1 0,788675 0 1, 6 1 -1 1 1<br />

15 1, 7 -1 -0,398303 -1 1 15 1, 7 -1 1 -1 1<br />

30 2, 2 -0,756174 1 0,817483 -1 30 2, 2 -1 1 -0,139178 1<br />

45 2, 3 1 1 1 -1 45 2, 3 0,330626 1 1 -1<br />

2, 4 0,672176 -1 -1 0,57735 2, 4 1 0,464102 0,240881 -0,690599<br />

c) 2, 5 0,515338 1 0,985505 -1 d) 2, 5 1 1 1 -1<br />

2, 6 1 1 1 -1 2, 6 1 -1 -1 -1<br />

2, 7 1 -1 0,010297 1 2, 7 0,389232 -1 -0,088169 1<br />

3, 3 -1 0,610329 -1 1 3, 3 -1 -1 -1 1<br />

3, 4 -1 -1 -1 1 3, 4 -1 -1 -1 1<br />

3, 5 -1 1 -1 1 3, 5 -0,771263 1 -1 1<br />

3, 6 1 1 -1 -1 3, 6 1 -1 1 -0,511966<br />

3, 7 1 -1 1 -1 3, 7 1 -0,854206 1 -1<br />

4, 4 -1 -1 -1 1 4, 4 -1 -1 -1 1<br />

4, 5 -1 -1 -0,605662 1 4, 5 -1 -0,267949 -1 1<br />

4, 6 0,702279 0,584507 -0,847151 0,42265 4, 6 0,642459 1 1 0,267949<br />

4, 7 1 1 1 -1 4, 7 1 1 1 -1<br />

5, 5 -1 -1 1 1 5, 5 -1 1 -0,780861 1<br />

5, 6 -1 1 1 -1 5, 6 -1 1 1 -1<br />

5, 7 1 -1 1 -1 5, 7 1 -0,949642 0,356118 -1<br />

6, 6 0,088604 1 -1 -1 6, 6 0,091942 -1 -1 -1<br />

6, 7 1 -0,679468 1 0,633975 6, 7 1 1 1 0,625215<br />

7, 7 -1 1 -0,693805 1 7, 7 -1 0,108245 -0,295897 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 99 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 4 e passo igual a 6 o .<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 0,455342 0,3 0,487908 (graus) 1, 1 0,333333 0,455342 -0,020288 0,258368<br />

= 1, 2 -1 -1 -0,396571 -1 = 1, 2 -1 -1 0,7 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 1 -45 1, 3 0,775084 -1 -1 0,158318<br />

-39 1, 4 0,011859 0,997911 1 -0,638037 -39 1, 4 -0,130888 0,997911 0,823556 0,079226<br />

-33 2, 2 0,310231 0,635109 0,026515 -0,808576 -33 2, 2 0,018909 0,635109 -1 1<br />

-27 2, 3 -0,477618 1 0,914805 1 -27 2, 3 0,769946 1 0,976522 0,115263<br />

2, 4 -0,760518 -1 -1 0,618579 2, 4 -0,535602 -1 -1 -0,388843<br />

a) 3, 3 -0,043759 0,364891 0,674407 -0,000713 b) 3, 3 -1 0,364891 1 -1<br />

3, 4 1 -1 -1 -1 3, 4 1 -1 -0,752839 1<br />

4, 4 -0,336019 0,546747 0,484617 0,34084 4, 4 -0,226605 0,546747 0,275329 -0,222332<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,12 0,455342 0,103659 0,268266 (graus) 1, 1 -0,12753 0,455342 -0,023435 0,258117<br />

= 1, 2 -0,024666 -1 0,333333 -1 = 1, 2 0,707107 -1 0,707107 -1<br />

-45 1, 3 0,820929 -1 -1 0,110974 -45 1, 3 -0,320527 -1 -1 0,15952<br />

-39 1, 4 -0,365235 0,997911 0,895046 0,101936 -39 1, 4 0,37048 0,997911 0,822486 0,078649<br />

-33 2, 2 -1 0,635109 -0,743556 1 -33 2, 2 -1 0,635109 -1 1<br />

-27 2, 3 -0,211145 1 1 0,148303 -27 2, 3 1 1 0,969416 0,114424<br />

2, 4 0,443218 -1 -1 -0,407581 2, 4 -1 -1 -1 -0,388368<br />

C) 3, 3 1 0,364891 1 -1 d) 3, 3 -0,211145 0,364891 1 -1<br />

3, 4 -1 -1 -0,974621 1 3, 4 0,852902 -1 -0,745006 1<br />

4, 4 0,221076 0,546747 0,389074 -0,221899 4, 4 -0,267109 0,546747 0,271696 -0,222343<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

199


200<br />

TABELA 100 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 5 e passo igual a 6 o .<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 0,939837 0,3 0,787909 (graus) 1, 1 0,045578 0,939837 0,7 0,814409<br />

= 1, 2 -0,224494 -1 0,343203 -1 = 1, 2 0,7 -1 -0,442822 -1<br />

-45 1, 3 0,580092 -1 -1 0,166985 -45 1, 3 -0,939973 -1 -1 -0,172212<br />

-39 1, 4 1 -0,399982 -1 1 -39 1, 4 1 -0,399982 -0,57676 1<br />

-33 1, 5 -0,672922 1 1 0,299046 -33 1, 5 -0,847897 1 1 -0,577398<br />

-27 2, 2 -1 -0,807472 -1 -1 -27 2, 2 -1 -0,807472 -1 -1<br />

-21 2, 3 -0,649164 1 0,775246 1 -21 2, 3 -0,143641 1 1 1<br />

2, 4 -1 1 1 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

a) 2, 5 1 -1 -0,215704 -1 b) 2, 5 1 -1 -0,562589 1<br />

3, 3 1 1 1 -0,575305 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 0,586716 1 3, 4 -1 1 0,614699 -1<br />

3, 5 -1 -1 -1 -1 3, 5 -0,726399 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 -0,929214 -1 1 4, 4 -1 -0,929214 -1 0,938863<br />

4, 5 0,761922 -0,80317 -0,773161 0,978087 4, 5 1 -0,803171 -0,714117 0,014478<br />

5, 5 -0,076777 1 1 -0,656722 5, 5 -0,069012 1 1 -0,01814<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,185632 0,939837 0,333333 0,790033 (graus) 1, 1 0,042864 0,939837 0,707107 0,814837<br />

= 1, 2 0,333333 -1 0,265771 -1 = 1, 2 0,707107 -1 -0,456097 -1<br />

-45 1, 3 -0,665986 -1 -1 0,161237 -45 1, 3 -0,945283 -1 -1 -0,173151<br />

-39 1, 4 1 -0,333402 -1 1 -39 1, 4 1 -0,399982 -0,567199 1<br />

-33 1, 5 -0,895271 1 1 0,300197 -33 1, 5 -0,846978 1 1 -0,577153<br />

-27 2, 2 -1 -0,807472 -1 -1 -27 2, 2 -1 -0,807472 -1 -1<br />

-21 2, 3 -0,143641 1 0,862974 1 -21 2, 3 -0,143641 1 1 1<br />

2, 4 1 1 1 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

c) 2, 5 1 -1 -0,209341 -1 d) 2, 5 1 -1 -0,570793 1<br />

3, 3 1 1 1 -0,571414 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 -1 0,614943 0,52005 1 3, 4 -1 1 0,619189 -1<br />

3, 5 -0,726399 -1 -1 -1 3, 5 -0,726399 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 -0,413907 -1 1 4, 4 -1 -0,929214 -1 0,940348<br />

4, 5 1 -1 -0,75631 0,975366 4, 5 1 -0,803171 -0,713759 0,012763<br />

5, 5 -0,069012 1 1 -0,655417 5, 5 -0,069012 1 1 -0,017645<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 101 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 6 e passo igual a 6 o .<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 0,660739 (graus) 1, 1 0,7 1 0,7 0,838951<br />

= 1, 2 0,227819 -1 0,59064 -1 = 1, 2 -0,644449 -1 -0,179714 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 -0,770764 -1 -1 1 -39 1, 4 0,254131 -1 -1 0,664132<br />

-33 1, 5 1 0,25986 1 -1 -33 1, 5 1 -0,110413 -0,46358 -1<br />

-27 1, 6 -1 1 1 1 -27 1, 6 -1 1 1 0,049551<br />

-21 2, 2 -1 -0,303761 -1 1 -21 2, 2 -1 -0,649579 -1 1<br />

-15 2, 3 1 1 0,898078 1 -15 2, 3 1 1 0,657105 -1<br />

2, 4 1 -1 -1 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

a) 2, 5 1 1 -1 0,571046 b) 2, 5 -1 -1 -0,109285 1<br />

2, 6 0,308783 -0,414799 0,401093 -1 2, 6 0,863341 0,607542 1 1<br />

3, 3 1 1 1 -0,985261 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 -0,412875 1 1 -1 3, 4 0,462922 1 1 1<br />

3, 5 -1 -1 -1 0,083842 3, 5 -1 -1 -1 -1<br />

3, 6 1 -1 -1 0,413694 3, 6 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1 4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 0,524488 1 1 4, 5 -1 0,076807 -1 -0,79784<br />

4, 6 1 -1 -1 -1 4, 6 1 -1 -1 1<br />

5, 5 -1 -1 -0,779009 1 5, 5 -1 -1 -1 -1<br />

5, 6 0,22027 -0,065788 -0,354147 -1 5, 6 0,342235 0,075644 0,456548 -0,022446<br />

6, 6 0,182956 1 1 0,255941 6, 6 0,07801 1 1 0,267652<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 1 0,333333 0,663667 (graus) 1, 1 0,707107 1 0,707107 0,839405<br />

= 1, 2 0,025485 -1 0,523364 -1 = 1, 2 -0,657434 -1 -0,193927 -1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 -0,18919 -1 -1 1 -39 1, 4 0,262723 -1 -1 0,66279<br />

-33 1, 5 1 -0,110413 1 -1 -33 1, 5 1 -0,110413 -0,457767 -1<br />

-27 1, 6 -0,944406 1 1 1 -27 1, 6 -1 1 1 0,049936<br />

-21 2, 2 -1 -0,649579 -1 1 -21 2, 2 -1 -0,649579 -1 1<br />

-15 2, 3 1 1 0,944122 1 -15 2, 3 1 1 0,666511 -1<br />

2, 4 1 1 -1 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

c) 2, 5 -1 -1 -1 0,560682 d) 2, 5 -1 -1 -0,11807 1<br />

2, 6 1 0,607542 0,402688 -0,990053 2, 6 0,858949 0,607542 1 1<br />

3, 3 1 1 1 -1 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 0,462922 1 1 -1 3, 4 0,462922 1 1 1<br />

3, 5 -1 -1 -1 0,121399 3, 5 -1 -1 -1 -1<br />

3, 6 1 -1 -1 0,387897 3, 6 1 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 1 1 1 4, 4 -1 1 1 1<br />

4, 5 -1 0,076807 1 1 4, 5 -1 0,076807 -1 -0,796043<br />

4, 6 1 -1 -1 -1 4, 6 1 -1 -1 1<br />

5, 5 -1 -1 -0,823125 1 5, 5 -1 -1 -1 -1<br />

5, 6 0,205576 0,075644 -0,323359 -1 5, 6 0,346627 0,075644 0,457299 -0,024928<br />

6, 6 0,16247 1 1 0,25641 6, 6 0,075296 1 1 0,268841<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

201


202<br />

TABELA 102 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 7 e passo igual a 6 o .<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 -0,209511 (graus) 1, 1 0,7 1 0,7 0,320084<br />

= 1, 2 0,123411 0,148994 1 1 = 1, 2 -1 0,155248 0,48125 0,279798<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 0,665849 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 1 -1 -1 -1 -39 1, 4 -0,185664 -1 -1 -1<br />

-33 1, 5 -1 -1 -1 -1 -33 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 6 1 1 1 -1 -27 1, 6 1 1 1 -1<br />

-21 1, 7 -0,029178 1 1 1 -21 1, 7 -1 1 1 1<br />

-15 2, 2 -1 -1 -0,251439 1 -15 2, 2 0,034299 -1 -1 1<br />

-9 2, 3 1 -1 -1 -1 -9 2, 3 1 -1 -0,714826 1<br />

2, 4 -1 0,961134 -1 -1 2, 4 -1 0,256008 1 1<br />

a) 2, 5 1 -1 0,270447 -1 b) 2, 5 -0,996472 1 -1 -1<br />

2, 6 0,518348 1 1 -0,926396 2, 6 1 -1 0,54818 -1<br />

2, 7 -1 -0,390132 0,52662 1 2, 7 0,366498 0,256479 1 1<br />

3, 3 1 1 1 -1 3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 1 1 1 1 3, 4 1 1 1 -1<br />

3, 5 -1 1 1 1 3, 5 -1 1 1 0,642676<br />

3, 6 1 -1 -1 1 3, 6 -1 -1 -1 1<br />

3, 7 1 -1 -1 0,400428 3, 7 1 -1 -1 0,731782<br />

4, 4 -1 1 1 1 4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 1 4, 5 -1 1 1 1<br />

4, 6 -0,677795 -1 -1 0,12632 4, 6 -1 -0,83457 -1 -1<br />

4, 7 -0,092115 -1 -1 -1 4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -0,647284 1 5, 5 -1 1 -0,969845 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 -1 5, 6 -1 -1 -1 0,412117<br />

5, 7 1 -1 -1 -1 5, 7 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 1 -0,583171 -0,005111 -1 6, 6 -0,137347 -0,833164 0,154658 -1<br />

6, 7 1 0,863174 1 -0,056691 6, 7 1 1 1 -0,386456<br />

7, 7 -0,97609 1 1 1 7, 7 -0,614732 1 1 1<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 1 0,333333 0,879871 (graus) 1, 1 0,707107 1 0,707107 -0,060607<br />

= 1, 2 0,856084 -1 1 -1 = 1, 2 -1 0,155248 0,82938 1<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-39 1, 4 -1 -1 -1 -1 -39 1, 4 -0,178074 -1 -1 -1<br />

-33 1, 5 1 -1 -1 -1 -33 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-27 1, 6 1 1 1 -0,875525 -27 1, 6 1 1 1 -1<br />

-21 1, 7 -1 1 1 1 -21 1, 7 -1 1 1 1<br />

-15 2, 2 -1 1 -0,398226 1 -15 2, 2 0,01482 -1 -1 1<br />

-9 2, 3 -1 -0,656783 -1 1 -9 2, 3 1 -1 -1 1<br />

2, 4 1 -1 -1 1 2, 4 -1 0,256008 -0,757545 -1<br />

c) 2, 5 0,308528 -0,364763 1 -1 d) 2, 5 -0,985505 1 1 -0,020857<br />

2, 6 1 1 0,037979 -1 2, 6 1 -1 1 -0,14249<br />

2, 7 -0,160448 -0,258457 0,886624 1 2, 7 0,359409 0,256479 0,238665 1<br />

3, 3 1 1 1 1 3, 3 1 1 1 -1<br />

3, 4 1 1 1 -1 3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 -1 1 1 -1 3, 5 -1 1 1 -1<br />

3, 6 -1 -1 -1 1 3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 1 3, 7 1 -1 -1 0,749142<br />

4, 4 0,542283 1 1 1 4, 4 1 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 1 4, 5 -1 1 1 1<br />

4, 6 -1 -1 -1 -1 4, 6 -1 -0,83457 -1 1<br />

4, 7 1 -1 -1 -0,777456 4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 -0,674165 0,683017 5, 5 -1 1 -0,975576 1<br />

5, 6 -1 -1 -1 -1 5, 6 -1 -1 -1 -0,091126<br />

5, 7 1 -1 -1 -0,694262 5, 7 1 -1 -1 -1<br />

6, 6 -0,104719 -0,583171 0,008203 1 6, 6 -0,135615 -0,833164 0,157497 -1<br />

6, 7 1 0,863174 1 -1 6, 7 1 1 1 -0,434061<br />

7, 7 -0,608481 1 1 0,784355 7, 7 -0,615562 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 103 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 4 e passo igual a 5 o .<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 0,469154 0,3 -0,175233 (graus) 1, 1 -0,124171 0,469154 -0,018592 -0,21798<br />

= 1, 2 -1 -1 -0,398929 0,745678 = 1, 2 0,7 -1 0,7 0,849401<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1 -45 1, 3 -0,33069 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 0,029955 0,999018 1 -0,097539 -40 1, 4 0,360331 0,999018 0,806706 -0,104006<br />

-35 2, 2 0,307748 0,593058 0,0839 -0,330018 -35 2, 2 -1 0,593058 -1 -0,399344<br />

-30 2, 3 -0,518786 1 0,748505 1 -30 2, 3 1 1 0,973488 1<br />

2, 4 -0,838159 -1 -1 1 2, 4 -1 -1 -1 1<br />

a) 3, 3 0,067445 0,406942 0,811559 -0,542821 b) 3, 3 -0,143594 0,406942 1 -0,525357<br />

3, 4 1 -1 -1 -1 3, 4 0,792531 -1 -0,712707 -1<br />

4, 4 -0,346238 0,531828 0,456705 0,399933 4, 4 -0,252443 0,531828 0,252134 0,397286<br />

N=4 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=4<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 -0,000698 0,468663 0,554958 -0,200066 (graus) 1, 1 -0,126564 0,469154 0,553116 -0,218433<br />

= 1, 2 0,333333 -1 -1 0,805934 = 1, 2 0,707107 -1 -1 0,8505<br />

-45 1, 3 0,035976 -1 0,333333 -1 -45 1, 3 -0,337797 -1 0,707107 -1<br />

-40 1, 4 0,236859 1 0,42502 -0,101296 -40 1, 4 0,362724 0,999018 0,230876 -0,104075<br />

-35 2, 2 -1 0,597388 -0,745535 -0,370291 -35 2, 2 -1 0,593058 -1 -0,400079<br />

-30 2, 3 1 0,99134 1 1 -30 2, 3 1 1 0,966381 1<br />

2, 4 -1 -1 -1 1 2, 4 -1 -1 -1 1<br />

C) 3, 3 -0,143593 0,411272 1 -0,532675 d) 3, 3 -0,143594 0,406942 1 -0,525172<br />

3, 4 0,79253 -1 -0,926966 -1 3, 4 0,792531 -1 -0,70512 -1<br />

4, 4 -0,252443 0,531337 0,360517 0,398395 4, 4 -0,252443 0,531828 0,248663 0,397258<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

203


204<br />

TABELA 104 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 5 e passo igual a 5 o .<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 0,993032 0,3 0,412253 (graus) 1, 1 0,7 0,915809 0,7 0,478682<br />

= 1, 2 0,04864 -1 -0,231923 -1 = 1, 2 -1 -1 -0,415911 -1<br />

-45 1, 3 -0,484024 -1 -1 -1 -45 1, 3 0,164698 -1 -1 -0,4903<br />

-40 1, 4 1 -0,367374 -0,878954 0,801349 -40 1, 4 1 -0,1693 -0,717126 1<br />

-35 1, 5 -1 1 1 -0,289712 -35 1, 5 -1 1 1 -0,514734<br />

-30 2, 2 -1 -0,946033 0,110986 1 -30 2, 2 -1 -0,713005 -1 1<br />

-25 2, 3 -0,178691 1 1 1 -25 2, 3 0,071195 1 1 -1<br />

2, 4 1 1 -1 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

a) 2, 5 0,476075 -1 0,505984 1 b) 2, 5 0,787422 -1 -0,516198 1<br />

3, 3 1 1 1 -0,028165 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 -0,784565 1 1 -1 3, 4 -1 -0,639198 0,754283 0,769118<br />

3, 5 1 -1 -1 -1 3, 5 -0,628589 -1 -1 -1<br />

4, 4 -1 -0,734423 -0,798727 0,473719 4, 4 -1 0,876104 -1 -1<br />

4, 5 -1 -0,945201 -1 1 4, 5 1 -1 -0,796726 0,858174<br />

5, 5 0,631278 1 1 -0,369444 5, 5 -0,086816 0,72959 1 -0,10094<br />

N=5 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=5<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 0,993032 0,333333 0,412975 (graus) 1, 1 0,707107 0,936505 0,707107 0,478983<br />

= 1, 2 -0,039123 -1 0,269802 -1 = 1, 2 -1 -1 -0,429202 -1<br />

-45 1, 3 -0,674869 -1 -1 -1 -45 1, 3 -0,001784 -1 -1 -0,491016<br />

-40 1, 4 1 -0,312575 -0,948746 0,795678 -40 1, 4 1 1 -0,707794 1<br />

-35 1, 5 -0,194792 1 1 -0,286805 -35 1, 5 -0,335327 0,08735 1 -0,514621<br />

-30 2, 2 -1 -0,946033 -1 1 -30 2, 2 -1 -1 -1 1<br />

-25 2, 3 1 1 1 1 -25 2, 3 1 0,793736 1 -1<br />

2, 4 1 0,892067 0,3422 -1 2, 4 1 1 1 -1<br />

c) 2, 5 -1 -1 -0,096255 1 d) 2, 5 -1 -1 -0,524338 1<br />

3, 3 -1 1 1 -0,024307 3, 3 -1 1 1 1<br />

3, 4 0,710232 1 1 -1 3, 4 0,887654 -1 0,759058 0,769847<br />

3, 5 0,19107 -1 -1 -1 3, 5 0,055256 0,140877 -1 -1<br />

4, 4 -1 -0,62649 -1 0,471398 4, 4 -1 0,478463 -1 -1<br />

4, 5 1 -1 -0,892888 1 4, 5 1 -1 -0,796493 0,857428<br />

5, 5 -0,317139 1 1 -0,368939 5, 5 -0,30832 0,563069 1 -0,10062<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA 105 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 6 e passo igual a 5 o .<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 1 (graus) 1, 1 0,7 1 0,7 1<br />

= 1, 2 -0,125197 -0,531563 0,680797 -0,641265 = 1, 2 -0,85241 -0,531563 0,374884 -0,829721<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1 -45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -0,209964 -40 1, 4 -1 -1 -1 1<br />

-35 1, 5 1 1 -0,480177 1 -35 1, 5 1 0,412706 1 -0,705674<br />

-30 1, 6 -0,817601 1 1 0,069289 -30 1, 6 -1 1 1 -0,813643<br />

-25 2, 2 -1 -1 -1 -1 -25 2, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-20 2, 3 -1 1 0,058444 1 -20 2, 3 -1 1 -1 1<br />

2, 4 0,239637 -1 1 -1 2, 4 0,947005 -1 1 -1<br />

a) 2, 5 1 0,08344 -1 1 b) 2, 5 1 1 -0,977303 1<br />

2, 6 1 -0,584163 1 -1 2, 6 0,897495 -0,584163 -0,300868 1<br />

3, 3 1 1 1 1 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 1 3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 -1 -1 0,292672 -1 3, 5 -1 -1 0,248163 -1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -0,62999 3, 6 -0,864633 -1 -1 1<br />

4, 4 -1 1 1 -1 4, 4 -1 1 1 -1<br />

4, 5 -1 0,74168 -1 0,957032 4, 5 -1 0,989768 -1 1<br />

4, 6 0,346849 -1 -1 1 4, 6 1 -1 -1 -0,722258<br />

5, 5 0,626561 0,290607 -1 -1 5, 5 -0,439947 -1 0,981057 -0,970083<br />

5, 6 1 -1 0,172312 1 5, 6 1 -0,286748 -1 -0,95862<br />

6, 6 -0,545134 1 1 -0,545102 6, 6 -0,362394 1 1 1<br />

N=6 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=6<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 1 0,333333 1 (graus) 1, 1 0,707107 1 0,707107 0,997036<br />

= 1, 2 -0,185798 -0,531563 0,61413 -0,638768 = 1, 2 -1 -0,528382 0,363602 -1<br />

-45 1, 3 1 -1 -1 -1 -45 1, 3 1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -0,215595 -40 1, 4 0,977039 -1 -1 0,707773<br />

-35 1, 5 1 1 -0,471203 1 -35 1, 5 1 0,421082 1 -1<br />

-30 1, 6 -0,835112 1 1 0,072407 -30 1, 6 -0,565305 1 1 -0,124787<br />

-25 2, 2 -1 -1 -1 -1 -25 2, 2 -1 -1 -1 -1<br />

-20 2, 3 -1 1 0,102661 1 -20 2, 3 -1 0,989768 -1 1<br />

2, 4 0,298584 -1 1 -1 2, 4 -1 -1 1 1<br />

c) 2, 5 1 0,08344 -1 1 d) 2, 5 -0,752604 1 -0,956841 -1<br />

2, 6 1 -0,584163 1 -1 2, 6 1 -0,592539 -0,308586 1<br />

3, 3 1 1 1 1 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 1 3, 4 1 1 1 1<br />

3, 5 -1 -1 0,267292 -1 3, 5 -1 -1 0,236598 -1<br />

3, 6 -1 -1 -1 -0,634721 3, 6 -1 -1 -1 1<br />

4, 4 -1 1 1 -1 4, 4 -0,897609 1 1 -0,106282<br />

4, 5 -1 0,74168 -1 0,962266 4, 5 1 1 -1 -1<br />

4, 6 0,406893 -1 -1 1 4, 6 -0,689953 -1 -1 -0,515672<br />

5, 5 0,537685 0,290607 -1 -1 5, 5 1 -1 0,984086 -1<br />

5, 6 1 -1 0,177992 1 5, 6 1 -0,28993 -1 1<br />

6, 6 -0,530471 1 1 -0,545589 6, 6 -0,75356 1 1 0,041933<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

205


206<br />

TABELA 106 - Quatro equações encontradas para N (número <strong>de</strong> imagens) igual<br />

a 7 e passo igual a 5 o .<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,3 1 0,3 1 (graus) 1, 1 0,7 1 0,7 1<br />

= 1, 2 -0,51757 0,476213 1 -0,110416 = 1, 2 -1 0,476213 0,849502 -0,422426<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 -1 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -1 -1 -1 -1 -40 1, 4 0,272759 -1 -1 -1<br />

-35 1, 5 1 -1 -1 -1 -35 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 6 0,127792 0,550247 1 0,064461 -30 1, 6 1 0,717209 1 -0,943103<br />

-25 1, 7 -0,624598 1 1 -0,000608 -25 1, 7 -0,961517 1 1 1<br />

-20 2, 2 1 -1 -0,280354 -1 -20 2, 2 -0,215692 -1 -1 -1<br />

-15 2, 3 -1 -1 -1 1 -15 2, 3 1 -1 -1 1<br />

2, 4 1 -1 -0,2241 1 2, 4 -1 -1 -0,583727 1<br />

a) 2, 5 1 1 -1 1 b) 2, 5 -1 1 1 1<br />

2, 6 -1 1 0,215418 1 2, 6 -1 1 -0,80584 -1<br />

2, 7 1 -0,480625 1 1 2, 7 1 -0,480625 1 0,569888<br />

3, 3 1 1 1 1 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 -1 3, 4 1 1 1 0,601457<br />

3, 5 -1 1 1 1 3, 5 -1 1 1 1<br />

3, 6 -1 -0,519254 -1 -1 3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 -1 3, 7 1 -1 -1 0,961692<br />

4, 4 0,462504 1 1 -1 4, 4 0,761267 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 -1 4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 -1 -1 -0,57647 4, 6 -1 -1 -1 -1<br />

4, 7 1 -1 -1 -1 4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 0,96629 1 5, 5 -1 1 0,684385 -1<br />

5, 6 -1 -1 -1 1 5, 6 -1 -0,519254 -1 -1<br />

5, 7 1 -1 -1 0,574786 5, 7 1 -1 -1 1<br />

6, 6 1 -1 -0,89862 1 6, 6 -1 -1 -0,763162 1<br />

6, 7 -0,74936 0,973419 1 -1 6, 7 0,666025 0,806457 1 1<br />

7, 7 0,072758 1 1 0,048247 7, 7 -0,151316 1 1 -0,767508<br />

N=7 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ N=7<br />

Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f) θ r, s Num. (b) Den. (c) Num. (e) Den. (f)<br />

(graus) 1, 1 0,333333 1 0,333333 -0,211571 (graus) 1, 1 0,707107 1 0,707107 1<br />

= 1, 2 -0,254696 0,476213 1 1 = 1, 2 -1 0,476213 0,837418 -0,422271<br />

-45 1, 3 -1 -1 -1 1 -45 1, 3 -1 -1 -1 -1<br />

-40 1, 4 -0,558513 -1 -1 -0,581311 -40 1, 4 0,286541 -1 -1 -1<br />

-35 1, 5 1 -1 -1 -1 -35 1, 5 1 -1 -1 -1<br />

-30 1, 6 1 0,717209 1 -1 -30 1, 6 1 0,717209 1 -0,945215<br />

-25 1, 7 -1 1 1 1 -25 1, 7 -0,965053 1 1 1<br />

-20 2, 2 1 -1 -0,384739 -1 -20 2, 2 -0,237791 -1 -1 -1<br />

-15 2, 3 -1 -1 -1 -1 -15 2, 3 1 -1 -1 1<br />

2, 4 -1 -1 -0,114068 1 2, 4 -1 -1 -0,575029 1<br />

c) 2, 5 -1 1 -1 -1 d) 2, 5 -1 1 1 1<br />

2, 6 1 1 0,188852 -1 2, 6 -1 1 -0,806915 -1<br />

2, 7 -0,157694 -0,480625 1 0,796407 2, 7 1 -0,480625 1 0,573485<br />

3, 3 1 1 1 1 3, 3 1 1 1 1<br />

3, 4 1 1 1 1 3, 4 1 1 1 0,602161<br />

3, 5 1 1 1 -1 3, 5 -1 1 1 1<br />

3, 6 -1 -1 -1 1 3, 6 -1 -1 -1 -1<br />

3, 7 1 -1 -1 1 3, 7 1 -1 -1 0,959177<br />

4, 4 0,946741 1 1 0,742159 4, 4 0,767948 1 1 1<br />

4, 5 -1 1 1 -1 4, 5 1 1 1 -1<br />

4, 6 -1 -1 -1 -1 4, 6 -1 -1 -1 -1<br />

4, 7 1 -1 -1 -1 4, 7 1 -1 -1 -1<br />

5, 5 -1 1 0,942798 1 5, 5 -1 1 0,679376 -1<br />

5, 6 -1 -0,519254 -1 1 5, 6 -1 -0,519254 -1 -1<br />

5, 7 1 -1 -1 -1 5, 7 1 -1 -1 1<br />

6, 6 -0,939254 -1 -0,887332 0,577578 6, 6 -1 -1 -0,760755 1<br />

6, 7 1 0,806457 1 -1 6, 7 0,660856 0,806457 1 1<br />

7, 7 -0,29839 1 1 0,676739 7, 7 -0,148082 1 1 -0,767337<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


Destaca-se que estas equações são importantes resultados inéditos e<br />

originais alcançados neste estudo, sendo uma nova metodologia para aplicação da<br />

Técnica Fotoelástica com <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, rotacionando apenas o analisador<br />

e aplicando uma técnica numérica em vez das técnicas algébricas usuais. Mais à<br />

frente, no Capítulo 6, será feita uma <strong>análise</strong> estatística <strong>de</strong> erros sobre as mesmas.<br />

Outras equações <strong>de</strong> cálculo, com mais imagens, po<strong>de</strong>m ser encontradas no<br />

Apêndice A.<br />

Tentou-se neste estudo obter equações que utilizassem no cálculo uma maior<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imagens uma vez que cada fotografia representa uma observação da<br />

amostra e uma medição das tensões no objeto. Com um numero maior <strong>de</strong><br />

observações objetiva-se ter uma menor incerteza nas medidas e uma menor<br />

influência <strong>de</strong> erros aleatórias nos resultados. Esse objetivo foi atingido com as novas<br />

equações <strong>de</strong>duzidas.<br />

O uso <strong>de</strong> função objetiva para maximizar os coeficientes é que eles não<br />

<strong>de</strong>vam ser iguais a zero, pois isso eliminaria imagens do cálculo <strong>de</strong> fases. Limitou-se<br />

nas restrições que os coeficientes tivessem valores maiores que -1 e menores que<br />

1, para evitar a propagação numérica dos erros. Tentativas <strong>de</strong> usar a função objetiva<br />

minimizando os coeficientes resultaram em vários coeficientes com valores iguais a<br />

zero, o que era in<strong>de</strong>sejável no estudo. Usando o Método Simplex no mo<strong>de</strong>lo<br />

matemático para obter os coeficientes obteve-se um máximo global. Neste caso,<br />

este máximo representa coeficientes com valores absolutos maiores que zero e<br />

menores ou iguais a um. Coeficientes também muito próximos <strong>de</strong> zero praticamente<br />

eliminaria a imagem no cálculo <strong>de</strong> fase o que também é in<strong>de</strong>sejável no estudo.<br />

Outras restrições po<strong>de</strong>m ser impostas ao mo<strong>de</strong>lo matemático com o objetivo<br />

<strong>de</strong> obter equações <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> fase diferentes dos aqui citados. Ou seja, o mo<strong>de</strong>lo<br />

matemático <strong>de</strong> otimização proposto na tese obteve sucesso em alcançar novas<br />

equações <strong>de</strong> calculo <strong>de</strong> fase com qualquer número <strong>de</strong> imagens. E obteve-se<br />

também diferentes equações para o mesmo número <strong>de</strong> imagens impondo-se<br />

restrições a valores <strong>de</strong> alguns dos coeficientes a serem obtidos.<br />

O mo<strong>de</strong>lo numérico <strong>de</strong> otimização para obtenção das equações <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong><br />

fase evita uma extenso trabalho analítico e trigonométrico que seria necessário para<br />

encontrar os seus coeficientes. Como se tem um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> programação linear,<br />

além disso, tem-se um processamento rápido para se obter as equações, mesmo<br />

para um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> imagens. Esse processamento <strong>de</strong>mandou questões <strong>de</strong><br />

207


208<br />

apena alguns segundos usando atuais microcomputadores com processadores<br />

Pentium/Intel, não sendo necessário elevados tempos <strong>de</strong> processamento na<br />

execução do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> otimização e obtendo novas equações satisfatórias.<br />

In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do sucesso obtido com este funcional <strong>de</strong> maximização do<br />

mo<strong>de</strong>lo matemático, acredita-se que diferentes funcionais possam também serem<br />

bem sucedidos não sendo no entanto testados nesta tese. O que se <strong>de</strong>staca aqui é<br />

a vantagem dos métodos numéricos em relação a métodos analíticos e<br />

trigonométricos usados até então por outros autores no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

estudos sobre fotoelasticida<strong>de</strong>. Por tanto, consi<strong>de</strong>ra-se uma inovação interessante<br />

da tese em usar métodos numéricos <strong>de</strong> otimização para se obter as equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong> fase e ainda métodos <strong>de</strong> alta eficiência e baixo custo computacional como<br />

o Simplex.<br />

Obteve-se então neste estudo um novo caminho para se obter equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong> fase para praticamente qualquer número <strong>de</strong> imagens mesmo que este<br />

numero seja gran<strong>de</strong>. Logo, tem-se uma nova metodologia para a obtenção <strong>de</strong><br />

equações que possam ser usadas em fotoelasticida<strong>de</strong>. Acredita-se ser uma boa<br />

i<strong>de</strong>ia usar mo<strong>de</strong>los matemáticos <strong>de</strong> otimização semelhantes ao <strong>de</strong>scrito na tese em<br />

outras situações <strong>de</strong> interferometria ótica com o objetivo <strong>de</strong> se obter equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase em situações diferentes da fotoelasticida<strong>de</strong>.<br />

4.8 Testes das equações obtidas<br />

Uma vez obtidas as novas equações <strong>de</strong> cálculo α e , passa-se à realização<br />

vários testes com as mesmas, com o objetivo <strong>de</strong> verificar se po<strong>de</strong>m ser usadas, e se<br />

não apresentam erros ou falhas. Neste estudo, são propostos quatro testes para<br />

avaliar as equações.<br />

O primeiro teste é uma verificação numérica matemática on<strong>de</strong> são atribuídos<br />

valores aleatórios a K (constante proporcional da intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz<br />

emergindo do analisador), (retardo no mo<strong>de</strong>lo fotoelástico dado pelas franjas<br />

isocromáticas) e α (ângulo entre a direção σ1 e o eixo <strong>de</strong> referência horizontal), e<br />

então, é utilizada a Equação 68 para calcular os valores <strong>de</strong> Ij (intensida<strong>de</strong> luminosa)<br />

on<strong>de</strong> j=1,2,3,..N e N é o número <strong>de</strong> imagens. Uma vez obtido Ij, usam-se as novas


equações em teste para calcular α e e comparar com o valor <strong>de</strong> α e escolhido<br />

aleatoriamente.<br />

No segundo teste, são geradas no computador imagens <strong>de</strong> tensões pelo<br />

mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong> <strong>análise</strong> analítica baseado no método fotoelástico para um<br />

dado objeto com dimensões conhecidas como, por exemplo, um disco circular. A<br />

forma como as imagens são geradas é <strong>de</strong>talhada no Capítulo 5. Usa-se um<br />

programa <strong>de</strong>senvolvido em MatLab® (da MathWorks, Inc.) 3 , que processa essas<br />

imagens aplicando as técnicas fotoelásticas. Esse software foi feito e testado usando<br />

a Técnica Fotoelástica para 8 imagens, mas modificado para usar N imagens e as<br />

novas equações <strong>de</strong>senvolvidas para retornar as tensões dos objetos. Essas tensões<br />

são então comparadas com as tensões conhecidas, e é aplicado uma tolerância <strong>de</strong><br />

10% no erro das mesmas. A i<strong>de</strong>ia é verificar se as novas equações funcionam <strong>de</strong><br />

forma semelhante à Técnica <strong>de</strong> Fotoelástica. Vale notar que as imagens geradas<br />

têm entre 0,3 a 5 megapixéis.<br />

No terceiro teste, as imagens geradas no computador são acrescentadas <strong>de</strong><br />

erros aleatórios e ruídos que, normalmente são encontrados em fotografias reais.<br />

Como estes erros são gerados nas imagens, são <strong>de</strong>talhados no Capítulo 5 <strong>de</strong>sta<br />

tese, e po<strong>de</strong>m ser encontrados em Gonzalez (2004). O mesmo programa<br />

computacional usado no segundo teste é usado no terceiro, e a mesma tolerância é<br />

5% das medidas.<br />

No quarto teste, é utilizado o mesmo processo do segundo e terceiro testes,<br />

porém, as imagens são fotografias reais usando a Técnica <strong>de</strong> Fotoelástica com<br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase. Essas fotografias foram tiradas no Laboratório <strong>de</strong> Análise<br />

Estrutural da Puc-Minas, usando-se a montagem <strong>de</strong>scrita no Capítulo 6.<br />

A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>sse testes não é fazer um estudo métrico das novas equações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas, mas apenas verificar a valida<strong>de</strong>, funcionalida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>sempenho<br />

<strong>de</strong>sses <strong>novos</strong> algoritmos <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> fase.<br />

4.8.1 Teste numérico matemático das equações obtidas<br />

Como as novas equações obtidas foram <strong>de</strong>senvolvidas por meio <strong>de</strong><br />

algoritmos numéricos <strong>de</strong> cálculo, e não <strong>de</strong> expressões analíticas <strong>de</strong> relações<br />

3 http://www.matlab.com<br />

209


210<br />

trigonométricas, é necessário verificá-las. Acredita-se que um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong><br />

testes numéricos po<strong>de</strong> validar ou comprovar essas novas equações ou, pelo menos,<br />

tornar mínimas ou remotas a chance <strong>de</strong>las estarem erradas ou serem falsas. O<br />

objetivo aqui é verificar se as novas equações calculam realmente α e .<br />

Para isso, são atribuídos valores reais aleatórios a K (constante proporcional<br />

da intensida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> luz emergindo do analisador), que variam <strong>de</strong> 0 a 255,<br />

sendo também atribuídos valores reais e aleatórios a α’ entre 0 e<br />

e ’ entre 0 e<br />

. Assim, como o cosseno varia <strong>de</strong> -1 até 1, os valores da intensida<strong>de</strong> luminosa Ij<br />

ficarão entre 0 e 255, que é o intervalo <strong>de</strong> valores dos pixéis obtidos em fotografias<br />

monocromáticas digitais dos mo<strong>de</strong>los fotoelásticos. É interessante notar que, nas<br />

imagens digitais, os valores são inteiros, e aqui, para ampliar mais os testes, estes<br />

são feitos reais.<br />

Usa-se, então, a Equação 131, que é reescrita para cada ponto da imagem da<br />

Equação 63, para se calcular os valores <strong>de</strong> Ij (intensida<strong>de</strong> luminosa da imagem) com<br />

j variando <strong>de</strong> 1 até N e -<br />

4<br />

j 1<br />

<br />

e j , j 1..<br />

N com Passo N .<br />

2 Passo 1<br />

4<br />

1 sin2(<br />

)<br />

cos( ) sin2(<br />

<br />

) cos2( )<br />

sin(<br />

) , j 1..<br />

N<br />

I j K j<br />

j <br />

(131)<br />

Aplicam-se, então, as novas equações com os valores <strong>de</strong> Ij, e obtém-se os<br />

valores <strong>de</strong> α e , que <strong>de</strong>vem ser comparados com os valores atribuídos<br />

aleatoriamente <strong>de</strong> α’ e ’. Essa comparação se dá por meio <strong>de</strong> uma precisão bem<br />

pequena, em razão <strong>de</strong> erros numéricos <strong>de</strong> arredondamento que po<strong>de</strong>m ocorrer nos<br />

cálculos, diga-se precisão () <strong>de</strong> 0,000001 ou 10 -6 ( 10 -6 ). Logo, testa-se |α’- α| <br />

10 -6 e |δ’ - δ| 10 -6 . Informações sobre precisão numérica e propagação numérica <strong>de</strong><br />

erros po<strong>de</strong>m ser obtidas em Cláudio (2000).<br />

Um cuidado especial <strong>de</strong>ve ser tomado, pois como as equações contêm uma<br />

raiz quadrada, é calculado o valor absoluto da soma no numerador e <strong>de</strong>nominador;<br />

logo, α e serão positivos, e os valores <strong>de</strong> α estará entre 0 e<br />

multiplicação por ½ no início da equação) e estará entre 0 e<br />

(por causa da<br />

. Observando a<br />

Figura 25, vê-se uma simetria e anti-simetria no gráfico da tangente <strong>de</strong> um arco em<br />

radianos. Assim como o valor real <strong>de</strong> α está entre -/2 e /2 e está entre - e ,<br />

então por exemplo, se o valor <strong>de</strong> está entre 0 e /2, na verda<strong>de</strong>, quatro testes


<strong>de</strong>vem ser feitos, ’ <strong>de</strong>ve ser comparado com , -, - e -+, bastando que um<br />

<strong>de</strong>les esteja correto, portanto, se |’ - |10 -6 ou |’ - (-)|10 -6 ou |’ - (-)|10 -6 ou<br />

|’ - (-+)|10 -6, para que a equação seja analisada e consi<strong>de</strong>rada correta<br />

(MAGALHÃES JÚNIOR, 2009).<br />

Figura 25 – Gráfico da tangente <strong>de</strong> um arco em radianos.<br />

Fonte: Magalhães Júnior (2009).<br />

O procedimento <strong>de</strong> teste <strong>de</strong>ve ser então realizado milhares ou milhões <strong>de</strong><br />

vezes para verificar as novas equações. Segundo Magalhães Júnior (2009), o teste<br />

realizado com valores reais será mais geral e abrangente e, portanto, será usado no<br />

restante da pesquisa.<br />

O algoritmo para teste numérico das novas equações geradas pelo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

otimização é mostrado na Figura 26, on<strong>de</strong> se entra com N (Número <strong>de</strong> Imagens),<br />

NUM[r,s] (matriz <strong>de</strong> coeficientes do numerador), DEN[r,s] (matriz <strong>de</strong> coeficientes do<br />

<strong>de</strong>nominador), o NTESTE (número <strong>de</strong> testes) e a precisão (por exemplo 10 -6 ). Na<br />

saída, tem-se o número <strong>de</strong> acertos e o número <strong>de</strong> erros. A função aleatória retorna<br />

um valor randômico real entre 0 e 1.<br />

211


212<br />

Figura 26 - Algoritmo para teste numérico-matemático das novas equações <strong>de</strong><br />

cálculo. A função Aleatorio() retorna um número real randômico (aleatório)<br />

entre -1 (menos um) e 1 (um), diferente a cada chamada da função.<br />

Algoritmo<br />

|Entre com N // Número <strong>de</strong> Imagens<br />

|Entre com B[r,s], C[r,s], E[r,s], F[r,s] // Coeficientes das equações<br />

|Entre com NTESTE // Número <strong>de</strong> testes à serem feitos (tipo<br />

10000)<br />

|Entre com PRECISAO // Precisão dos testes (tipo 0,0000001)<br />

|<br />

|Pi = 3.1415926535897932<br />

|FI = - Pi / 4<br />

|PASSO = N ou 16 ou 19<br />

|<br />

|Para r <strong>de</strong> 1 até N<br />

| | TETA[r] = ( Pi / 2 ) * ( r – 1 ) / ( PASSO – 1 ) – Pi / 4<br />

|Fim Para<br />

|<br />

|CONTADOR = 0<br />

|ACERTOS = 0<br />

|ERROS = 0<br />

|<br />

|Repita<br />

||<br />

||CONTADOR = CONTADOR + 1<br />

||ALFA = (Pi / 4) * Aleatorio()<br />

||DELTA = (Pi / 2) * Aleatorio()<br />

||K = 255 * Aleatorio()<br />

||<br />

||Para r <strong>de</strong> 1 até N<br />

|| | I[r] = K*(1-sin(2*(TETA[r]-FI))*cos(DELTA)-sin(2*(FI-ALFA))*cos(2*(TETA[r]-<br />

FI))*sin(DELTA))<br />

||Fim Para<br />

||<br />

||SOMAB = 0<br />

||SOMAC = 0<br />

||SOMAE = 0<br />

||SOMAF = 0<br />

||<br />

||Para r <strong>de</strong> 1 até N<br />

|| | Para s <strong>de</strong> r até N<br />

|| | | SOMAB = SOMAB + B[r,s] * I[r] * I[s]<br />

|| | | SOMAC = SOMAC + C[r,s] * I[r] * I[s]<br />

|| | | SOMAE = SOMAE + E[r,s] * I[r] * I[s]<br />

|| | | SOMAF = SOMAF + F[r,s] * I[r] * I[s]<br />

|| | Fim Para<br />

||Fim Para<br />

||<br />

||Se Abs( ALFA – arctan(sqrt(abs( SOMAB / SOMAC ))) / 2 ) < PRECISAO e<br />

||| Abs( DELTA - arctan(sqrt(abs( SOMAE / SOMAF ))) ) < PRECISAO<br />

||| Então ACERTO = ACERTO + 1<br />

||| Senão ERRO = ERRO + 1<br />

||Fim Se<br />

||<br />

|Até CONTADOR = NTESTE<br />

|<br />

|Escreva(ACERTO, ERRO) // Número <strong>de</strong> acertos e erros com utilização das<br />

equações<br />

Fim algoritmo<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Nota-se que todas as equações apresentadas nesta pesquisa passaram pelo<br />

teste numérico matemático acima <strong>de</strong>scrito. Para isso, foi criado um programa em<br />

Delphi 7.0/Pascal® da Borland Software Corporation 4 , on<strong>de</strong> cada equação foi<br />

4 http://www.borland.com


testada pelo menos um milhão <strong>de</strong> vezes, e apresentou acerto em 99,9% dos testes.<br />

Alguns erros ocorrem em razão do valor do numerador e do <strong>de</strong>nominador serem<br />

muito pequenos, gerando uma propagação do erro <strong>de</strong> arredondamento muito<br />

gran<strong>de</strong>, maior que a precisão <strong>de</strong>finida. Com esta enorme quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> testes e a<br />

precisão bem pequena, torna-se improvável, estatisticamente, que as equações<br />

estejam erradas.<br />

4.8.2 Testes pelo mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong> <strong>análise</strong> analítica para as equações<br />

obtidas<br />

Testes <strong>de</strong> <strong>análise</strong> analítica para as equações obtidas são feitos usando uma<br />

rotina em MatLab® (da MathWorks, Inc. 5 ), que implementa o mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong><br />

técnica fotoelástica, <strong>de</strong>scrita no Capítulo 2. Para exemplificar, <strong>de</strong>screve-se o<br />

equacionamento das franjas fotoelásticas em um disco circular submetido à cargas<br />

<strong>de</strong> compressão diametralmente opostas apresentadas por Marques Pereira et al.<br />

(2007).<br />

Dadas tensões normais máximas e mínimas que po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>scritas pelas<br />

seguintes equações:<br />

(132)<br />

(133)<br />

A relação entre as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franjas isocromáticas (n) e as tensões principais,<br />

já <strong>de</strong>scritas anteriormente nesta tese, é dada pela equação:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

n = or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

fσ = fator <strong>de</strong> franja do material<br />

h = espessura do mo<strong>de</strong>lo fotoelástico<br />

5 http://www.matlab.com<br />

(134)<br />

213


214<br />

Para realizar simulações matemáticas da fotoelasticida<strong>de</strong>, é necessário que<br />

se tenha todo o campo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja como uma função <strong>de</strong> x e y, ou seja: n =<br />

n(x,y), ou então, para problemas discretos, um conjunto <strong>de</strong> dados nij =n(xi ,yj).<br />

Conhecendo-se as equações σ1 (x,y) e σ2 (x,y) (ou então σ1ij σ1 (xi,yj) e σ2ij σ2<br />

(xi,yj)), n é obtido com facilida<strong>de</strong> através da Equação 134.<br />

A amostra consi<strong>de</strong>rada é um disco circular submetido à cargas <strong>de</strong><br />

compressão diametralmente opostas (Figura 27). O experimento a ser simulado é<br />

realizado por um polariscópio circular em campo escuro (franjas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m inteira são<br />

as <strong>de</strong> menor intensida<strong>de</strong> luminosa) ou campo claro (franjas <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m inteira são as<br />

<strong>de</strong> maior intensida<strong>de</strong> luminosa).<br />

Figura 27 - Exemplo <strong>de</strong> amostra submetida a compressão.<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Souza et al. (2005).<br />

Na literatura <strong>de</strong> teoria da elasticida<strong>de</strong>, encontra-se a função do campo <strong>de</strong><br />

tensões para esse caso (MARQUES PEREIRA et al., 2007). As tensões são<br />

produzidas por:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

R = raio do disco fotoelástico<br />

P = carga aplicada<br />

(135)<br />

(136)<br />

(137)


h = espessura do disco fotoelástico<br />

Por meio das equações 132, 133, 135, 136 e 137, tem-se as tensões σ1 (x,y) e<br />

σ2 (x,y). Substituindo σ1 (x,y) e σ2 (x,y) encontrados n(x,y) na Equação 134. Gera-se<br />

uma malha <strong>de</strong> valores (x,y) e calcula-se n em todos esses pontos, Figura 28.<br />

Figura 28: Exemplo <strong>de</strong> imagem <strong>de</strong> experimento fotoelástico em um disco<br />

circular submetido à cargas <strong>de</strong> compressão obtido pelo software MatLab®.<br />

Fonte: Marques Pereira et al. (2007).<br />

Por se tratarem <strong>de</strong> equações simples, os valores <strong>de</strong> tensão as imagens<br />

<strong>de</strong>radas po<strong>de</strong>m ser obtidos pelo software comercial Microsoft Office Excel®, como<br />

mostrado na Figura 29.<br />

Figura 29: Exemplo <strong>de</strong> simulação <strong>de</strong> franjas usando as equações acima feitas<br />

no Microsoft Office Excel®, on<strong>de</strong> cada cor significa 0,5 N (or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja).<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

215


216<br />

Aplica-se, ainda, uma tolerância <strong>de</strong> 5% no erro dos valores medidos. Ou seja,<br />

dada a medida conhecida em um dado pixel da imagem, vai-se aceitar um erro <strong>de</strong><br />

5% <strong>de</strong>sse valor. A i<strong>de</strong>ia é verificar se as novas equações funcionam para o Método<br />

Fotoelástico.<br />

Nota-se que, como os valores da intensida<strong>de</strong> da imagem são inteiros <strong>de</strong> 0 a<br />

255, aplicando as equações <strong>de</strong>senvolvidas, po<strong>de</strong> acontecer que, para alguns pixéis,<br />

o valor do <strong>de</strong>nominador seja zero. Neste caso, a medida é feita por interpolação dos<br />

pontos vizinhos.<br />

Todas as novas equações <strong>de</strong> cálculo mostradas até este ponto da pesquisa<br />

com N 31 foram verificadas por esse processo.<br />

No teste seguinte, usam-se imagens geradas por computação gráfica, só que,<br />

neste caso, elas contêm pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros aleatórios e ruídos. A i<strong>de</strong>ia<br />

é tentar simular uma fotografia real da técnica fotoelástica. São adicionados e<br />

subtraídos pequenos valores aleatoriamente nos pontos (pixéis) das imagens. A<br />

finalida<strong>de</strong> é testar a estabilida<strong>de</strong> e sensibilida<strong>de</strong> das equações <strong>de</strong> cálculo a esses<br />

erros.<br />

O último teste seria o <strong>de</strong> aplicar as novas equações em casos reais <strong>de</strong><br />

fotografias tiradas no Laboratório <strong>de</strong> Análise Estrutura da Puc-Minas ou <strong>de</strong> trabalhos<br />

anteriores. Destaca-se que este teste só foi feito para equação com N 31, em<br />

razão do trabalho <strong>de</strong> se obter as fotografias reais, e a dificulda<strong>de</strong>, em se manter o<br />

passo <strong>de</strong> fase constante.<br />

4.9 Quantas imagens usar no cálculo <strong>de</strong> fase<br />

Uma imagem <strong>de</strong> uma amostra fotoelástica tem, geralmente, milhares ou, até<br />

milhões <strong>de</strong> pontos (pixéis). Se imaginar agora um único ponto individual <strong>de</strong>sta<br />

imagem e se observar a Equação 68, tem-se para este ponto três valores<br />

<strong>de</strong>sconhecidos <strong>de</strong> K, e α. Teoricamente, para 3 incógnitas, necessita-se <strong>de</strong> pelo<br />

menos três equações para chegar-se ao algoritmo <strong>de</strong>senvolvido.<br />

Mas o problema surge realmente, quando nas imagens existem ruídos e<br />

imperfeições que dificultam o procedimento <strong>de</strong> aferição na Técnica Fotoelástica.<br />

E na realida<strong>de</strong>, há presença <strong>de</strong> ruídos em todas as imagens, sendo


mo<strong>de</strong>lado como um fenômeno estatístico inerente ao processo <strong>de</strong> medição. Sendo<br />

assim, o i<strong>de</strong>al é o número <strong>de</strong> imagens ser acrescido significativamente.<br />

Segundo Magalhães Júnior (2009), qualquer <strong>de</strong>cisão que se toma,<br />

fundamentado em poucos números <strong>de</strong> dados, corre-se o risco <strong>de</strong> que ela seja<br />

equivocada.<br />

217<br />

Por exemplo, quando se sai <strong>de</strong> casa, carregando ou não um guarda-chuva,<br />

coletam-se certos dados: olha-se o céu, lê-se a previsão do tempo do jornal,<br />

escuta-se a televisão. Depois <strong>de</strong> avaliar rapidamente todos estes dados<br />

disponíveis, incluindo a previsão do rádio <strong>de</strong> "30% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

haver chuva", toma-se uma <strong>de</strong>cisão. De qualquer modo, faz-se o<br />

compromisso entre a inconveniência <strong>de</strong> carregar um guarda-chuva e a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tomar uma chuva, sujando-se a roupa e pegando um<br />

resfriado. Neste exemplo, tomou-se uma <strong>de</strong>cisão baseando-se na incerteza.<br />

A incerteza não implica falta <strong>de</strong> conhecimento, mas somente que o<br />

resultado exato não é completamente previsível. (MAGALHÃES JÚNIOR,<br />

2009).<br />

A problema da incerteza, ou do erro da medição, é que ela po<strong>de</strong> ofuscar a<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se obter a informação que se quer: o valor verda<strong>de</strong>iro da medida.<br />

Devido às incertezas, a precisão <strong>de</strong> uma medição nunca é exata. A estatística<br />

<strong>de</strong>monstra que o valor verda<strong>de</strong>iro encontrado em um conjunto <strong>de</strong> medições é dado<br />

por sua média aritmética e a incerteza neste valor. Já que não é pessível antecipar e<br />

evitar os erros aleatórios, o máximo que o operador po<strong>de</strong> fazer é tentar minimizar<br />

seus efeitos, fazendo um tratamento estatístico <strong>de</strong> todas as medições replicadas.<br />

Como é impossível fazer uma aferição sem erro (incerteza), procura-se<br />

manter os erros <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> limites toleráveis e estimar seus valores com exatidão<br />

admissível. Cada aferição é influenciada por várias possíveis incertezas, que se<br />

combinam para produzir resultados dispersos.<br />

O erro é a diferença algébrica entre a indicação e o valor verda<strong>de</strong>iro<br />

convencional, já o real exato não há como ser conhecido. Erros aleatórios surgem<br />

<strong>de</strong> variações aleatórias das medições. A cada medição é realizada sob as mesmas<br />

condições, <strong>de</strong>corrências aleatórias <strong>de</strong> várias fontes afetam o valor medido. Uma<br />

série <strong>de</strong> medições produz um dispersão em torno <strong>de</strong> um valor médio.<br />

Aumentando o número <strong>de</strong> imagens (N), aumenta-se a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

informação e a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> observação. Com isso, po<strong>de</strong>-se reduzir a influência<br />

dos erros aleatórios provenientes <strong>de</strong> ruídos nas fotografias <strong>de</strong> amostras<br />

fotoelásticas. A Técnica Fotoelástica automatizada po<strong>de</strong> ser prejudicada com a<br />

diminuição da qualida<strong>de</strong> da imagem, pois po<strong>de</strong>-se per<strong>de</strong>r a informação correta da<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja (n) <strong>de</strong>vido à redução do campo visual, com isso, or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja


218<br />

po<strong>de</strong>m estar divididas no meio <strong>de</strong> um ponto da imagem. Mesmo aplicando filtro e<br />

outros tratamentos nas imagens, o efeito <strong>de</strong> ruídos é prejudicial para se obter<br />

medidas corretas e precisas com a Técnica Fotoelástica.<br />

4.10 Conclusão do capítulo<br />

O presente capítulo teve como objetivo expor e <strong>de</strong>stacar as novas equações<br />

<strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> e α, <strong>de</strong> caráter inédito e original, aplicado na Técnica Fotoelástica<br />

com <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase. Este é o principal resultado <strong>de</strong>sta pesquisa até o<br />

momento, pois além <strong>de</strong> inéditas, inova ao ser necessário rotacionar apenas o<br />

analisador do polariscópio. Além disso, elas foram <strong>de</strong>duzidas <strong>de</strong> forma numérica e<br />

não álgebrica, como realizado por outros autores, e po<strong>de</strong>m ser aplicada com<br />

inúmeros configurações <strong>de</strong> números <strong>de</strong> imagens (N). Espera-se um menor erro<br />

aleatório com a medição <strong>de</strong> um maior número <strong>de</strong> imagens no uso da técnica<br />

fotoelástica e assim, obtenha-se uma maior precisão no cálculo.<br />

Refere-se como importante a verificação <strong>de</strong> como o método Simplex e <strong>de</strong><br />

Branch-and-Bound consegue solucionar com sucesso o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> programação<br />

real linear proposto nesta tese. É relevante observar centenas <strong>de</strong> testes executados<br />

com a implementação do método e as equações obtiveram gran<strong>de</strong> sucesso. Uma<br />

razão para isso po<strong>de</strong> ser atribuída à i<strong>de</strong>ia da técnica numérica em obter a solução<br />

ótima com uma pequena quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> avaliações das equações, restringindo o<br />

universo <strong>de</strong> busca.<br />

A implementação computacional e os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong>senvolvidos para se calcular<br />

e α foram os maiores <strong>de</strong>safios nesta pesquisa. São métodos complexos e<br />

necessitam <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong> para alterar as restrições e evoluir o mo<strong>de</strong>lo matemático.<br />

O uso <strong>de</strong> programação orientada a objetos e o uso <strong>de</strong> métodos bem <strong>de</strong>finidos foram<br />

<strong>de</strong> fundamental importância para o sucesso dos softwares.<br />

Enfatiza-se também <strong>de</strong> forma sucinta a tentativa em fazer um relato histórico<br />

e seqüencial <strong>de</strong> como as equações <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase na técnica foram<br />

<strong>de</strong>senvolvendo até a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 91 imagens e outras possibilida<strong>de</strong>s. Como se<br />

trata <strong>de</strong> um trabalho cientifico, a i<strong>de</strong>ia foi <strong>de</strong> registrar como o trabalho foi executado.<br />

Por fim, as novas equações po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>monstradas matematicamente por<br />

relações trigonométricas, apesar <strong>de</strong> ser um processo trabalhoso e <strong>de</strong>morado.


5 METODOLOGIA DE TRATAMENTO DE IMAGENS<br />

Além dos cálculos do retardo (δ) e do ângulo isoclínico (α) usando as<br />

equações <strong>de</strong>senvolvidas no capítulo anterior, as imagens fotoelásticas passam por<br />

outros processamentos <strong>de</strong>scritos neste capítulo. Contudo, apenas será feito um<br />

resumo introdutório dos principais conceitos necessários para a compreensão <strong>de</strong>sta<br />

tese, uma vez que este não é o foco principal do estudo.<br />

Primeiramente, ressalta-se uma <strong>de</strong>terminação da ambiguida<strong>de</strong> <strong>de</strong> δ e α<br />

empacotado (wrapped). Nas equações anteriores, trabalhou-se com apenas o<br />

módulo dos valores; logo, α e serão positivos, e os valores <strong>de</strong> α estará entre 0 e<br />

(por causa da multiplicação por ½ no início da equação) e estará entre 0 e<br />

, mas os principais algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapped) trabalham<br />

com α’ entre – e e ’ entre e . As transformações <strong>de</strong> em ’ e em ’<br />

são os primeiros processamentos realizados.<br />

Em seguida, tem-se a abordagem do processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (phase<br />

unwrapping). No mapa <strong>de</strong> fase, resultado da aplicação das equações <strong>de</strong>senvolvidas,<br />

as or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> franja fracionária na faixa <strong>de</strong> 0-1 são representados como um mapa <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0-255. Para a utilização prática dos dados, é preciso encontrar a<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total sobre o domínio, isto é, um mapa contínuo da<br />

distribuição <strong>de</strong> fase, conseguido através <strong>de</strong> um processo chamado<br />

<strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase. Alguns algoritmos são citados com este objetivo.<br />

A seguir é <strong>de</strong>scrita a teoria <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> imagens das franjas fotoelásticas<br />

pelo computador. Com o <strong>de</strong>senvolvimento do Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens,<br />

po<strong>de</strong>m-se criar imagens <strong>de</strong> franjas fotoelásticas para um <strong>de</strong>terminado corpo <strong>de</strong><br />

prova. Além <strong>de</strong> ser possível também simular os mapas <strong>de</strong> fase para as franjas<br />

isoclínicas e isocromáticas pelo método dos elementos finitos <strong>de</strong>scrito em Ashokan e<br />

Ramesh (2009). Tais métodos ajudam na <strong>análise</strong> <strong>de</strong> erro e no teste do sistema<br />

computacional para <strong>análise</strong> automática das tensões. Um estudo <strong>de</strong> geração <strong>de</strong><br />

ruídos nas imagens também é realizado, uma vez que as fotografias reais sempre<br />

apresentam imperfeições.<br />

O capítulo é finalizado com o estudo da remoção <strong>de</strong> ruído em mapas <strong>de</strong> fase<br />

utilizando o filtro recomendado por Ramesh (2000) nas imagens fotográficas antes<br />

219


220<br />

dos cálculos serem realizados, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> diminuir os ruídos presentes nas<br />

fotografias.<br />

5.1 Passagem do retardo (δ) <strong>de</strong> [0, /2] para [-, ] e do ângulo isoclínico (α)<br />

<strong>de</strong> [0, /4] para [-/2, /2]<br />

As novas equações obtidas nesta pesquisa têm a forma das equações 85 e<br />

86. Como envolve raízes quadradas e valores absolutos do numerador e do<br />

<strong>de</strong>nominador, os valores <strong>de</strong> δ e α da sempre será um número positivo. Quanto se<br />

aplica o arco tangente para encontrar o valor do retardo (δ), parâmetro isocromático,<br />

tem-se um número entre 0 e /2, ou seja, δ [0, /2] e quando se aplica ½ do arco<br />

tangente para <strong>de</strong>terminar o paramento isoclínico (α) tem-se um número entre 0 e<br />

/4, ou seja, α [0, /4]. O problema é que a maioria dos algoritmos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping) trabalha com os parâmetros isocromáticos entre -<br />

e radianos e os parâmetros isoclínicos entre -/2 e /2 radianos. Na literatura,<br />

po<strong>de</strong>m ser encontradas algumas soluções para este problema, conforme apontam<br />

Baek et al. (2002) e Huang e Song (2009).<br />

Nesta tese, optou-se pela solução alternativa proposta por Magalhães Júnior<br />

(2009), adaptada ao caso específico. Observando o gráfico da tangente <strong>de</strong> um<br />

ângulo em radianos (Figura 25), vê-se que o valor absoluto da tangente <strong>de</strong> δ é o<br />

mesmo para quatro ângulos entre - e ; estes ângulos são: δ, -δ, δ- e -δ+. Tem-<br />

se a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> que, uma vez obtida à fase δ, testam-se as quatro possibilida<strong>de</strong>s para<br />

se achar δ’ [-, ]. E da mesma forma o valor absoluto da tangente <strong>de</strong> α é o<br />

mesmo para quatro ângulos entre -/2 e /2; estes ângulos são: α, -α, α-/2 e -<br />

α+/2. Tem-se então a mesma i<strong>de</strong>ia, <strong>de</strong> que, uma vez obtida à fase α, testam-se as<br />

quatro possibilida<strong>de</strong>s para se achar α’ [-/2, /2]. E com isso, po<strong>de</strong>m-se aplicar os<br />

algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping).<br />

O teste se baseia em cada pixel que são, segundo posição (x, y) das<br />

imagens, somados ou subtraídos os valores das intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> luz Ij, e usando <strong>de</strong><br />

relações trigonométricas objetivando verificar para qual das <strong>de</strong>zesseis combinações<br />

das relações δ, -δ, δ-, -δ+ e α, -α, α-/2, -α+/2 as sentenças ficam verda<strong>de</strong>iras e<br />

com menor erro.


A partir da Equação 68, que po<strong>de</strong> ser reescrita como Equação 138, para um<br />

dado pixel (x,y) da imagem:<br />

c c<br />

(138)<br />

Para cada uma <strong>de</strong>zesseis combinações das relações δ, -δ, δ-, -δ+ e α, -α,<br />

α-/2, -α+/2, a Equação 138 é testada e a combinação que apresentar o menor erro<br />

é a combinação escolhida e está pronta para ser a entrada nos algoritmos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping) <strong>de</strong>scritos a seguir.<br />

5.3 Algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping)<br />

Como não se trata <strong>de</strong> um foco principal da tese, apenas são citados aqui<br />

alguns conceitos básicos necessários para o entendimento dos algoritmos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase necessários na aplicação da fotoelasticida<strong>de</strong> realizada<br />

por <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase. Uma boa revisão sobre o assunto po<strong>de</strong> ser encontrada<br />

em Ramesh (2000) e Su (1997) e os principais avanços da técnica são tratados em<br />

Huang e Sung (2009 e 2010) e Ramji e Ramesh (2010).<br />

Segundo Huang e Sung (2009), <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase (phase<br />

unwrapping) consiste na recuperação do campo <strong>de</strong> fase verda<strong>de</strong>iro a partir <strong>de</strong> dados<br />

em formato empacotado, que é restrito em [-, ] e <strong>de</strong>ve se esten<strong>de</strong> além <strong>de</strong> 2<br />

(relativo a um ponto inicial pre<strong>de</strong>finido). O <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase tem <strong>de</strong> ser<br />

feito para eliminar saltos <strong>de</strong> fase, presentes nos métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

(Figura 30).<br />

221


222<br />

Figura 30: (a) mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> um disco circular em compressão diametral (b)<br />

variação da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja ao longo do diâmetro horizontal.<br />

Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Franja<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Ramesh (2000).<br />

por <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

por teoria<br />

por <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

O formato <strong>de</strong> colinas ou sela aparece nos pontos <strong>de</strong> maior or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja, e<br />

<strong>de</strong>ve-se ter muita atenção ao se interpretar essa região para se somar ou subtrair a<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja, principalmente, em mapas <strong>de</strong> franja gerados <strong>de</strong> imagens com<br />

ruídos e imperfeições.<br />

A importante fonte <strong>de</strong> erro que ocorre na <strong>de</strong>terminação do mapa <strong>de</strong> fase <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>tecção e resolução dos saltos <strong>de</strong> fase se dá em função da presença <strong>de</strong> ruídos.<br />

Uma característica <strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> <strong>análise</strong> é que a fase é <strong>de</strong>terminada<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente em cada ponto, ou seja, não é necessária a comparação <strong>de</strong><br />

dados <strong>de</strong> outras partes da imagem. Isso significa que <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s que possam<br />

aparecer no padrão <strong>de</strong> franjas serão corretamente interpretadas, e as ambiguida<strong>de</strong>s<br />

serão resolvidas automaticamente.<br />

Des<strong>de</strong> que, a fase é calculada no intervalo entre - e , uma das mais críticas<br />

etapas do método é o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento, ou seja, o processo <strong>de</strong><br />

eliminação das <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s. Imagens reais <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> fase são afetadas por<br />

muitos distúrbios, como a aquisição do ruído, problemas <strong>de</strong> iluminação, sombras e<br />

reflexos etc. A base em uma dimensão do algoritmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento trabalha<br />

apenas com um ponto da linha da imagem <strong>de</strong> cada vez e, em caso <strong>de</strong> imagens com<br />

ruídos, não garante um correto processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento. Segundo<br />

Magalhães Júnior (2009), o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento em 2-D é o problema<br />

central na <strong>análise</strong> <strong>de</strong> interferometria ótica, em ressonância magnética <strong>de</strong> uso<br />

médico, em física do estado sólido, e em várias outras áreas <strong>de</strong> aplicação. Por essa<br />

razão, muitos algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento têm sido <strong>de</strong>senvolvidos. Uma boa


introdução em 2-D é dada por Ghiglia et al. (1998), que é um dos principais<br />

algoritmos encontrados na literatura.<br />

O princípio básico da eliminação do salto <strong>de</strong> fase é integrar a fase com<br />

<strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s ao longo <strong>de</strong> uma trajetória pelos dados amostrados. Em cada<br />

ponto da imagem (pixel), os gradientes dos mapas <strong>de</strong> fase das isoclínicas e<br />

isocromáticas são calculados pela diferença:<br />

* <br />

* q <br />

* q1<br />

e * * q <br />

* q1<br />

(139)<br />

on<strong>de</strong> q é o número do pixel. Se os |*| exce<strong>de</strong>rem certo limiar como , por exemplo,<br />

então uma <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong> é i<strong>de</strong>ntificada. Este salto <strong>de</strong> fase é corrigido<br />

adicionando-se ou subtraindo-se 2, <strong>de</strong> acordo com o sinal <strong>de</strong> *.<br />

Embora a eliminação do salto <strong>de</strong> fase possa ser <strong>de</strong>senvolvida por circuitos<br />

analógicos como parte <strong>de</strong> um processo <strong>de</strong> medição eletrônico, muitos<br />

pesquisadores empregam técnicas <strong>de</strong> Processamento Digital <strong>de</strong> Imagem. O<br />

princípio mais comumente utilizado é baseado no fato <strong>de</strong> que a diferença no mapa<br />

<strong>de</strong> fase entre quaisquer dois pontos medidos por integração da fase ao longo <strong>de</strong> um<br />

caminho entre estes dois pontos é in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da trajetória escolhida, se esta<br />

trajetória não passa através <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>. Assim, os Métodos <strong>de</strong><br />

eliminação do salto <strong>de</strong> fase po<strong>de</strong>m ser divididos em métodos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes e<br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do caminho, segundo Magalhães Júnior (2009).<br />

O método mais simples <strong>de</strong> eliminação do salto <strong>de</strong> fase é o método<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do caminho que envolve o escaneamento sequencial ao longo dos<br />

dados amostrados, linha por linha. Ao final <strong>de</strong> cada linha, a diferença <strong>de</strong> mapa <strong>de</strong><br />

fase entre o último ponto e o ponto da linha abaixo é <strong>de</strong>terminado, e a linha posterior<br />

é escaneada na direção inversa. Esta técnica é amplamente aplicável para dados <strong>de</strong><br />

alta qualida<strong>de</strong>, porém, variações mais complexas são necessárias na presença <strong>de</strong><br />

ruídos. Uma maneira utilizada para se evitar a propagação <strong>de</strong> erros ao longo da<br />

matriz <strong>de</strong> dados é realizar a eliminação do salto <strong>de</strong> fase primeiramente nas regiões<br />

<strong>de</strong> pontos “bons”. Os pontos “ruins”, com gran<strong>de</strong>s incertezas <strong>de</strong> medição, têm suas<br />

<strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s removidas posteriormente, todavia, a propagação <strong>de</strong> erros fica<br />

confinada a pequenas regiões (DEL-VECCHIO, 2006).<br />

223


224<br />

O método, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do caminho, é <strong>de</strong>senvolvido a partir <strong>de</strong> uma máscara<br />

33, na qual as diferenças <strong>de</strong> mapa <strong>de</strong> fase, *, do ponto central e <strong>de</strong> seus quatro<br />

pontos vizinhos mais próximos, nas direções verticais e horizontais, são calculadas.<br />

Se uma das diferenças é maior, em valor absoluto, que , +2 ou -2, é adicionado a<br />

*, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da maioria das quatro diferenças ser positiva ou negativa. Quando<br />

duas diferenças são positivas e duas são negativas, uma <strong>de</strong>cisão arbitrária é tomada<br />

para adicionar 2. Quando nenhuma das diferenças absolutas exce<strong>de</strong> , então *<br />

permanece imutável. Essas iterações se processam ao longo <strong>de</strong> toda a imagem até<br />

que repetições sequenciais não mais procedam em alterações do valor inicial para<br />

cada matriz(array). Nesse estágio, uma iteração global é realizada, substituindo-se<br />

cada valor <strong>de</strong> ponto pela média <strong>de</strong> cada par <strong>de</strong> pontos na matriz (array) corrente e<br />

na matriz (array) anterior. Esse algoritmo requer um processamento intensivo,<br />

sendo, no entanto, imune a ruídos e artefatos (DEL-VECCHIO, 2006).<br />

Uma forma <strong>de</strong> se evitar a propagação <strong>de</strong> erros a partir <strong>de</strong> vazios ao longo <strong>de</strong><br />

toda a imagem é aplicar a eliminação do salto <strong>de</strong> fase temporal. A i<strong>de</strong>ia principal<br />

<strong>de</strong>ste método é que a fase em cada ponto é medida como uma função do tempo.<br />

Este método é aplicável em situações em que o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase ocorre ao<br />

longo do tempo.<br />

As opções <strong>de</strong> algoritmos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento são muitas e várias<br />

alternativas po<strong>de</strong>riam ser usadas, inclusive, técnicas que dispensam a fase <strong>de</strong><br />

passagem <strong>de</strong> [0, /2] para [-, ], <strong>de</strong>scrita no item anterior. Nesta pesquisa, optou-se<br />

por uma implementação conservadora, bastante trabalhada e consolidada na<br />

literatura, uma vez que este não é o foco principal <strong>de</strong>ste estudo, <strong>de</strong>scrito em Ghiglia<br />

et al. (1994), e mostrada a seguir.<br />

Como exemplo, será consi<strong>de</strong>rado o mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas. O mapa<br />

<strong>de</strong> fase obtido pela Técnica Deslocamento <strong>de</strong> Fase é um mapa <strong>de</strong> fase empacotado<br />

(wrapped phase), que varia <strong>de</strong> - até radianos. Um mapa <strong>de</strong> fase empacotado tem<br />

<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>sempacotado (unwrapping), tal que, o valor da fase é incrementado por um<br />

fator <strong>de</strong> 2h. O relacionamento entre o mapa <strong>de</strong> fase empacotado e o mapa <strong>de</strong> fase<br />

<strong>de</strong>sempacotado () é estabelecido como:<br />

<br />

W ( *)<br />

<br />

W<br />

( *)<br />

* 2j<br />

(140)


on<strong>de</strong> W é a função <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento (unwrapping) e j é um número inteiro, δ* é<br />

o mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas empacotado (wrapped) e é o mapa <strong>de</strong> fase<br />

<strong>de</strong>sempacotado. Logo, para toda a imagem, tem-se:<br />

( x, y)<br />

* ( x,<br />

y)<br />

2.<br />

h(<br />

x,<br />

y)<br />

(141)<br />

No processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento, vários dos valores <strong>de</strong> mapa <strong>de</strong> fase são<br />

<strong>de</strong>slocados (adicionados e subtraídos) por um múltiplo inteiro <strong>de</strong> 2. Este processo é<br />

então resumido com adição e subtração <strong>de</strong> 2 em cada <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong> encontrada<br />

na distribuição <strong>de</strong> fase ( *) da imagem. O procedimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento<br />

consiste em achar o número <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m correto para cada mapa <strong>de</strong> fase medido.<br />

Este método supõe que o mapa <strong>de</strong> fase da imagem é contínuo, e que a<br />

amostragem é <strong>de</strong>nsa o bastante, tal que o verda<strong>de</strong>iro valor da fase entre dois pontos<br />

adjacentes não possa diferenciar mais que . O mapa <strong>de</strong> fase empacotado também<br />

chamado <strong>de</strong> principal é <strong>de</strong>notado por *, e é o valor verda<strong>de</strong>iro da fase. As<br />

diferenças nos mapas <strong>de</strong> fases na direção horizontal e na direção vertical, po<strong>de</strong>m<br />

ser estimadas por (índice i para o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> pontos na horizontal [x] e índice j<br />

para <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> pontos na vertical [y]):<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

x<br />

i,<br />

j<br />

y<br />

i,<br />

j<br />

W<br />

W<br />

* i1,<br />

j <br />

* i,<br />

j <br />

* <br />

* <br />

i,<br />

j1<br />

i,<br />

j<br />

(142)<br />

O quadrado do erro para uma imagem com resolução gráfica <strong>de</strong> Mx My é:<br />

2<br />

1<br />

M<br />

2<br />

1<br />

x y M M x y<br />

x<br />

y<br />

* i1<br />

, j <br />

* i,<br />

j i,<br />

j <br />

* i,<br />

j1<br />

* i,<br />

j i,<br />

j<br />

M<br />

S <br />

<br />

i1<br />

j1<br />

(143)<br />

Aplicando-se o critério dos mínimos quadrados chega-se a:<br />

i1<br />

j1<br />

225


226<br />

Q<br />

C<br />

<br />

<br />

on<strong>de</strong><br />

<br />

2 2<br />

2 2<br />

Q i<br />

, j min( * i1,<br />

j;<br />

* i,<br />

j )( i<br />

1,<br />

j i<br />

, j ) min( * i,<br />

j;<br />

* i1,<br />

j )( i<br />

, j i<br />

1,<br />

j )<br />

<br />

<br />

2 2<br />

2 2<br />

min( * <br />

<br />

<br />

i,<br />

j 1;<br />

* i,<br />

j )( i,<br />

j 1<br />

i,<br />

j ) min( * i,<br />

j;<br />

* i,<br />

j 1)(<br />

i,<br />

j i,<br />

j 1)<br />

<br />

2 2 x<br />

2 2 x<br />

2 2 y<br />

C min( * i1,<br />

j;<br />

* i,<br />

j ) i,<br />

j min( * i,<br />

j;<br />

* i1,<br />

j ). i<br />

1,<br />

j min( * i,<br />

j 1;<br />

* i,<br />

j ) i,<br />

<br />

<br />

2 2 y<br />

<br />

min( * i,<br />

j;<br />

* i,<br />

j 1)<br />

i,<br />

j 1<br />

j<br />

(144)<br />

on<strong>de</strong> min(r,s) é função que retorna o menor dos dois valores r ou s. Resultando-se a<br />

um sistema linear que po<strong>de</strong> ser resolvido pelo Método <strong>de</strong> Gauss com Pivotação<br />

Parcial para se obter o valor <strong>de</strong> . Matematicamente, a formulação 144 po<strong>de</strong><br />

também ser vista como uma solução por Diferenças Finitas da equação diferencial<br />

<strong>de</strong> Laplace com condições <strong>de</strong> contorno do tipo <strong>de</strong> Neumann, para se ter uma<br />

continuida<strong>de</strong> dos valores da fase () (MAGALHÃES JÚNIOR, 2009). Mais <strong>de</strong>talhes<br />

po<strong>de</strong>m ser encontrados também em Hunt (1979).<br />

A modulação <strong>de</strong> fase (), obtida no processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento<br />

representa fisicamente a fração do número <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja nas imagens <strong>de</strong><br />

Fotoelásticas, multiplicada por 2.<br />

5.3 Geração <strong>de</strong> imagens das franjas fotoelásticas no computador<br />

Outro método <strong>de</strong>ste estudo, para se testar a precisão das novas equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong>senvolvidas, é substituir as fotografias das franjas Fotoelásticas pela<br />

geração <strong>de</strong>stas imagens no computador. Na Seção 4.8.2, do capítulo anterior, foi<br />

mostrado um exemplo <strong>de</strong> método analítico para obtenção <strong>de</strong> franjas Fotoelásticas.<br />

Outro método <strong>de</strong> se obter a geração <strong>de</strong> imagens das franjas fotoelásticas é pelo<br />

método <strong>de</strong> elementos finitos <strong>de</strong>scrito por Ashokan e Ramesh (2009). Eles propõem<br />

uma metodologia para traçar todo o campo e mapas <strong>de</strong> fase isoclínico e<br />

isocromático a partir dos resultados em Elementos Finitos (FE – Finite Element) 2D<br />

usando a técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase. É explicado usando o problema <strong>de</strong> um<br />

disco circular sob compressão diametral.<br />

Os valores das direções das tensões principais (isoclínicas, α) po<strong>de</strong>m ser<br />

obtidos a partir dos resultados FE a partir da Equação 67, que po<strong>de</strong> ser reescrita<br />

como Equação 145:


(145)<br />

on<strong>de</strong> e são as tensões normais e é a tensão cisalhante do ponto <strong>de</strong><br />

interesse. A Equação 145 fornece o valor <strong>de</strong> no intervalo <strong>de</strong> – a se a<br />

função arco tangente é usada. Em fotoelasticida<strong>de</strong> digital, obtém-se os valores das<br />

isoclínicas empacotados ( ) na faixa <strong>de</strong> – a . Assim, a Equação 145 é<br />

utilizada para traçar os valores emapacotados <strong>de</strong> .<br />

Se a direção <strong>de</strong> apenas uma das tensões principais é consistentemente<br />

representada, então po<strong>de</strong>-se obter um mapa <strong>de</strong> fase livre <strong>de</strong> zonas inconsistente. A<br />

Equação 5.8 não po<strong>de</strong> dar esta informação, no entanto, se a avaliação da direção da<br />

tensão principal é formulada como um problema autovetor, então po<strong>de</strong>-se avaliar <strong>de</strong><br />

forma consistente apenas uma das direções da tensão principal. A direção da tensão<br />

principal ( ) correspon<strong>de</strong>nte à tensão principal máxima algebricamente ( ) é<br />

avaliada usando a abordagem <strong>de</strong> auvetores da seguinte forma:<br />

(146)<br />

(147)<br />

(148)<br />

On<strong>de</strong> e são os cossenos <strong>de</strong> direção com relação ao eixo x e eixo y,<br />

respectivamente.<br />

Das equações 146 a 148, po<strong>de</strong>-se obter os cossenos <strong>de</strong> direção como:<br />

(149)<br />

(150)<br />

Os valores <strong>de</strong> correspon<strong>de</strong>m a tensão principal são então calculadas como:<br />

(151)<br />

227


228<br />

Na Equação 151, a função arco tangente é usada para calcular<br />

computacionalmente o <strong>de</strong>sempacotado, o que dá no intervalo <strong>de</strong> <strong>de</strong> – a<br />

e <strong>de</strong> forma consistente representa a direção da tensão . Para facilitar a apreciação<br />

visual dos dados, os valores <strong>de</strong> empacotados e <strong>de</strong>sempacotados são convertidos<br />

para valores <strong>de</strong> níveis <strong>de</strong> cinza da seguinte forma:<br />

(152)<br />

A partir dos resultados FE, a diferença <strong>de</strong> tensões principais ( ) é<br />

calculado usando os valores nodais <strong>de</strong> , , e da seguinte forma:<br />

Usando a lei <strong>de</strong> tensão ótica, a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total é obtida como:<br />

(153)<br />

(154)<br />

on<strong>de</strong> é a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja total, é a espessura do mo<strong>de</strong>lo e o valor da fator<br />

<strong>de</strong> franja do matrial.<br />

Um mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas empacotado reflete a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja<br />

fracionária na faixa <strong>de</strong> . A parte fracionária da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja po<strong>de</strong> ser<br />

avaliada <strong>de</strong> forma inequívoca usando a Equação 154 e então convertido em uma<br />

imagem em escala <strong>de</strong> cinza. Os valores <strong>de</strong> franja fracionária são avaliados<br />

utilizando a seguinte equação:<br />

(155)<br />

On<strong>de</strong> é a parte inteira <strong>de</strong> . A plotagem <strong>de</strong> fornece o mapa <strong>de</strong><br />

fase das isocromáticas livre <strong>de</strong> zonas ambíguas.<br />

Embora se obtenha experimentalmente apenas um mapa <strong>de</strong> fase com zonas<br />

ambíguas, numericamente obtem-se um mapa <strong>de</strong> fase sem zonas ambíguo. A


presença <strong>de</strong> zonas inconsistentes em mapa <strong>de</strong> fase isoclínico leva à formação <strong>de</strong><br />

zonas ambíguas no mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas. Foi <strong>de</strong>monstrado por Ashokan<br />

e Ramesh (2006) que, em zonas ambíguas, uma simples inversão <strong>de</strong> valores <strong>de</strong><br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> franja fracionária apaga isso. Sendo assim, para simulação <strong>de</strong> mapa <strong>de</strong><br />

fase das isocromáticas com zonas ambíguas ( ), os valores obtidos<br />

numericamente das isocromáticas livre <strong>de</strong> zonas ambíguas são revertidos sempre<br />

que as zonas inconsistentes estão presentes no mapa <strong>de</strong> fase isoclínico. Isso é<br />

matematicamente representado como segue:<br />

(156)<br />

Os valores das isocromáticas obtidos pelas equações 155 e 156 são, então,<br />

representados como uma imagem em escala <strong>de</strong> cinza usando a seguinte equação:<br />

(157)<br />

O esquema <strong>de</strong> plotagem é <strong>de</strong>senvolvido para um elemento quadrilateral <strong>de</strong><br />

oito nós para simular mapas <strong>de</strong> fase das isoclínicas e isocromáticas a partir dos<br />

resultados FE. O elemento tem dois graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> translação por nó (ux, uy),<br />

que são a<strong>de</strong>quados para a mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los em 2D com cargas em geral. É<br />

sabido que quanto mais refinada a malha maior é a precisão. Contudo, sempre<br />

existe, mesmo que pequeno, um erro <strong>de</strong> precisão <strong>de</strong>vido à discretização da malha<br />

por FE, que po<strong>de</strong> ser grave. Detalhes <strong>de</strong> entrada, como coor<strong>de</strong>nadas dos nós,<br />

conectivida<strong>de</strong> dos nós, componentes <strong>de</strong> tensão individual, e tensão principal máxima<br />

em cada nó são obtidos. As variáveis campo e , para o qual as parcelas <strong>de</strong>vem<br />

ser feitas, em cada um dos nós do elemento são avaliados usando as equações<br />

145, 151, 155 e 156. O esquema <strong>de</strong> plotagem emprega um abordagem inversa em<br />

que cada elemento do domínio é plotado discretamente em coor<strong>de</strong>nadas locais.<br />

Para cada um dos pontos plotados <strong>de</strong>ntro do elemento, as coor<strong>de</strong>nadas globais, e<br />

, são calculadas usando o formato das próprias funções <strong>de</strong> interpolação como:<br />

229


230<br />

(158)<br />

on<strong>de</strong> x1,...,x8 e y1,...,y8 são as coor<strong>de</strong>nadas dos nós do elemento e xg, yg são as<br />

coor<strong>de</strong>nadas globais do ponto, n1,...,n8 são as funções <strong>de</strong> forma, α1,... α8 são os<br />

valores das isoclínicas nos nós, αg é o valor <strong>de</strong> α para o presente ponto plotado,<br />

δ1, δ8 são os valores das isocromáticas nos nós e δg é o valor das isocromáticas<br />

correspon<strong>de</strong>nte ao ponto atual que está sendo plotado. A qualida<strong>de</strong> do contorno<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do intervalo <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> fase. Quanto mais fino o intervalo, melhor é o<br />

contorno resultante. Para cada um dos elementos plotados, a extensão das faces na<br />

direção x (xext) e direção y (yext) é calculado a partir das coor<strong>de</strong>nadas globais dos<br />

nós (Figura 31(a)). Com estes, a mudança <strong>de</strong> fase em intervalos Δr e Δs (Figura 31<br />

(b)) são calculados <strong>de</strong> tal forma que eles estão igual ao tamanho do pixel ou mais<br />

finas do que o tamanho do pixel.<br />

Figura 31: (a) Representação <strong>de</strong> um elemento típico para calcular incrementos<br />

na direção x e y e (b) representação da digitalização incrementos no sistema<br />

<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas naturais.<br />

Coor<strong>de</strong>nadas globais Coor<strong>de</strong>nadas locais<br />

Fonte: Adaptado por Ashokan e Ramesh (2009).<br />

Ashokan e Ramesh (2009) escolheram o problema <strong>de</strong> um disco circular sob<br />

compressão diametral para explicar o método. Um mo<strong>de</strong>lo 2D <strong>de</strong> um disco circular<br />

<strong>de</strong> 60 mm <strong>de</strong> diâmetro e 6 mm <strong>de</strong> espessura foi mo<strong>de</strong>lado, e a <strong>análise</strong> foi feita<br />

usando ABAQUS V6.4. O mo<strong>de</strong>lo foi discretizado utilizando elementos quadrilaterais<br />

com oito nós (Figura 32(a)) com 2064 elementos e 6339 nós. As condições <strong>de</strong>


contorno e a carga diametral <strong>de</strong> 574 N foi aplicada ao mo<strong>de</strong>lo FE. As proprieda<strong>de</strong>s<br />

do material utilizado para a simulação numérica são E = 3290 MPa, módulo <strong>de</strong><br />

poisson = 0,3, e = 11,0 N/mm/franja. Os <strong>de</strong>talhes das coor<strong>de</strong>nadas dos nós,<br />

conectivida<strong>de</strong> dos nós, componentes <strong>de</strong> tensão e tensão principal máxima em cada<br />

nó são obtidos a partir do software ABAQUS ® . Os resultados foram, então, pós-<br />

processados por FE para avaliar os valores <strong>de</strong> e em cada nó. Estes valores<br />

foram então plotados como mapa <strong>de</strong> fase em escala <strong>de</strong> cinza usando o software<br />

<strong>de</strong>senvolvido para plotagem em VC++. Figuras 32(b) e 32(c) mostraram os mapas<br />

<strong>de</strong> fase isoclínicos obtidos numericamente empacotado e <strong>de</strong>sempacotado em escala<br />

<strong>de</strong> cinza para o disco circular sob compressão diametral. Figuras 32(f) e 32(g)<br />

mostram o mapa <strong>de</strong> fase das isocromáticas obtido numericamente empacotado com<br />

e sem a presença <strong>de</strong> zonas ambígua em escala <strong>de</strong> cinza.<br />

Zonas inconsistentes<br />

Zonas inconsistentes<br />

Figura 32: Disco submetido a compressão diametral.<br />

Zonas ambíguas<br />

Zonas ambíguas<br />

Fonte: Ashokan e Ramesh (2009).<br />

231


232<br />

5.4 Acréscimos <strong>de</strong> ruídos nas imagens<br />

Como novamente não se trata do foco principal do trabalho, apenas será<br />

apresentado um resumo introdutório sobre ruídos em imagens digitais. A i<strong>de</strong>ia é<br />

mostrar que fotografias reais sempre contém erros e distorções, as imagens geradas<br />

também <strong>de</strong>vem apresentá-los com o intuito <strong>de</strong> torná-las mais próximas do real, já<br />

que esses ruídos afetam o processo <strong>de</strong> medição pela Técnica Fotoelástica. Mais<br />

<strong>de</strong>talhes po<strong>de</strong>m ser encontrados em Gonzalez et al. (2000, 2004).<br />

Segundo Magalhães Júnior (2009), “o ruído é o equivalente digital dos grãos<br />

dos filmes utilizados em câmeras <strong>de</strong> filme”. Para as fotografias digitais, esse ruído<br />

está presente em forma <strong>de</strong> manchas aleatórias em uma superfície normalmente lisa,<br />

e compromete significativamente a qualida<strong>de</strong> das fotos. Apesar do ruído ser<br />

consi<strong>de</strong>rado uma <strong>de</strong>formida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma foto, ele po<strong>de</strong> ser causado propositalmente,<br />

já que po<strong>de</strong> conferir às fotos um aspecto antigo que remete aos filmes. Um pouco <strong>de</strong><br />

ruído também po<strong>de</strong> aumentar a niti<strong>de</strong>z da imagem. O ruído aumenta<br />

proporcionalmente à sensibilida<strong>de</strong> escolhida (ISO - em inglês ISO setting ou ISO<br />

speed) e tempo <strong>de</strong> exposição. O número <strong>de</strong> ruídos também varia muito <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo<br />

da câmera utilizada. Câmeras profissionais <strong>de</strong> alto nível costumam ter muito menos<br />

ruído que câmeras compactas comuns.<br />

Algum grau <strong>de</strong> ruído sempre existe em qualquer aparelho eletrônico que<br />

transmite ou recebe um ’sinal’. Para as câmeras digitais, o sinal é a luz que atinge o<br />

sensor da câmera. Mesmo sendo impossível <strong>de</strong> se evitar, o ruído po<strong>de</strong> se tornar tão<br />

pequeno relativamente ao sinal, que po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rado inexistente. A razão entre<br />

o sinal e o ruído (SNR, do inglês signal to noise ratio) é uma forma útil e universal <strong>de</strong><br />

comparar as quantida<strong>de</strong>s relativas <strong>de</strong> sinal e ruído para qualquer sistema eletrônico,<br />

para razões altas terão pouco ruído visível, e para razões baixas terão muito ruído<br />

visível.<br />

O ISO <strong>de</strong> uma câmera é um padrão que <strong>de</strong>screve a sensibilida<strong>de</strong> absoluta da<br />

luz. O ISO normalmente é dado em razões <strong>de</strong> 2, como ISO 50, ISO 100, ISO 200 e<br />

ISO 400, e po<strong>de</strong> ter uma gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> valores. Valores mais elevados<br />

representam maior sensibilida<strong>de</strong>, e a razão entre dois valores <strong>de</strong> ISO representa a<br />

sensibilida<strong>de</strong> relativa entre elas, ou seja, uma foto com ISO 400 <strong>de</strong>morará a meta<strong>de</strong><br />

do tempo que uma foto com ISO 200 para atingir o mesmo nível <strong>de</strong> exposição, se<br />

todos os outros parâmetros da câmera continuarem iguais. O ISO das câmeras


digitais é a mesma coisa que a ASA encontrada nos filmes para câmeras<br />

analógicas. O aumento do ISO é possível, amplificando-se o sinal do sensor da<br />

câmera, mas isso também aumenta o ruído.<br />

Existem vários tipos <strong>de</strong> ruídos em imagens digitais, mas os consi<strong>de</strong>rados<br />

básicos produzidos por câmeras digitais são os: aleatórios, <strong>de</strong> padrões fixos e <strong>de</strong><br />

bandas (Figura 33).<br />

Figura 33: (a) Ruído com padrão fixo, exposição longa e baixo ISO; (b) Ruído<br />

aleatório, exposição curta e alto ISO; (c) Ruído em banda, câmera suscetível e<br />

sombras clareadas.<br />

(a) (b) (c)<br />

Fonte: MARCIO.EUGENIO. Enten<strong>de</strong>ndo ruído em fotografia digital (2008).<br />

Os ruídos aleatórios são caracterizados por flutuações <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> e tom<br />

<strong>de</strong> cor em relação à imagem real. Sempre haverá alguma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ruído<br />

aleatório em qualquer permanência <strong>de</strong> exposição, pois ela será muito influenciada<br />

pelo ISO. O padrão do ruído aleatório muda mesmo quando as proprieda<strong>de</strong>s da<br />

exposição são as mesmas, e é por isso que ele é chamado <strong>de</strong> aleatório.<br />

O ruído <strong>de</strong> padrão fixo abrange o que se costuma chamar <strong>de</strong> “hot pixels”<br />

(traduzindo “pontos quentes”), que são chamados assim, quando a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

um ponto (pixel) ultrapassa muito a das flutuações <strong>de</strong> ruído aleatório. O ruído <strong>de</strong><br />

padrão fixo geralmente aparece em situações <strong>de</strong> exposições longas, e é acentuado<br />

por altas temperaturas. Uma característica a se <strong>de</strong>stacar é que ele mostra<br />

aproximadamente a mesma distribuição, se as condições <strong>de</strong> temperatura, exposição<br />

e ISO nas quais a imagem é produzida são as mesmas.<br />

O ruído em banda <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> muito da câmera usada, e é introduzido pela<br />

própria câmera quando ela lê dados oriundos do sensor digital. Ele é mais visível<br />

quando são usados altos ISO e nas áreas <strong>de</strong> luz baixa ou quando uma imagem foi<br />

233


234<br />

editada, clareada, excessivamente. Depen<strong>de</strong>ndo da câmera, ele também po<strong>de</strong> ser<br />

majorado em função do balanço <strong>de</strong> branco selecionado.<br />

Magalhães Júnior (2009) consi<strong>de</strong>ra o ruído <strong>de</strong> padrão fixo o mais fácil <strong>de</strong> ser<br />

removido, em razão da sua natureza repetitiva. A câmera fotográfica digital tem que,<br />

simplesmente, i<strong>de</strong>ntificar o padrão e subtraí-lo da imagem capturada, para mostrar a<br />

imagem verda<strong>de</strong>ira. Em câmeras digitais <strong>de</strong> última geração, o ruído <strong>de</strong> padrão fixo é<br />

um problema bem menor que o ruído aleatório, apesar <strong>de</strong> pequenas quantida<strong>de</strong>s<br />

serem ainda mais facilmente percebidas que o ruído aleatório.<br />

O ruído aleatório é mais complicado <strong>de</strong> ser removido, pois sua remoção po<strong>de</strong><br />

danificar a imagem. Os algoritmos criados para isso ainda lutam para conseguir<br />

discernir entre o ruído e texturas reais. Assim, tentativas <strong>de</strong> remover o ruído acabam,<br />

também, removendo essas texturas e danificando a imagem real.<br />

A magnitu<strong>de</strong> do ruído é normalmente <strong>de</strong>scrita pelo “<strong>de</strong>svio padrão”, que<br />

quantifica a variação típica que um ponto tem <strong>de</strong> seu valor “real”.<br />

Imagens reais, na maioria das vezes, sofrem <strong>de</strong>teriorações durante seu<br />

processo <strong>de</strong> aquisição, transmissão ou processamento. Essa <strong>de</strong>terioração é<br />

normalmente chamada <strong>de</strong> ruído. O ruído po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rado uma variável<br />

aleatória z, caracterizada por uma função-<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> p(z). Os tipos<br />

<strong>de</strong> ruído mais comumente mo<strong>de</strong>lados são ruídos impulsivo, Gaussiano, uniforme,<br />

Erlang, exponencial, Rayleigh e Poisson (GONZALEZ et al., 2004).<br />

O ruído é consi<strong>de</strong>rado como uma distribuição estatística na imagem em todos<br />

os mo<strong>de</strong>los. Isso reforça a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> que a repetitivida<strong>de</strong> e o aumento do número <strong>de</strong><br />

imagens vai atenuar o efeito do ruído.<br />

Nesta pesquisa, os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> ruído, citados acima, foram aplicados nas<br />

fotografias com um percentual <strong>de</strong> 10% a 20% dos pontos <strong>de</strong> uma imagem, ou seja,<br />

aproximadamente um quinto dos pontos <strong>de</strong> uma imagem contém algum tipo <strong>de</strong><br />

ruído.<br />

Para tornar as imagens geradas mais realistas, foi também aplicado nelas um<br />

processo <strong>de</strong> suavização (smoothing). A suavização linear calcula o novo valor <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> luminosa <strong>de</strong> um dado ponto, a partir <strong>de</strong> uma média linear dos valores <strong>de</strong><br />

intensida<strong>de</strong> luminosa dos pontos vizinhos, <strong>de</strong> acordo com o tamanho da máscara <strong>de</strong><br />

convolução utilizada. Com um Filtro Passa Baixa, numa configuração <strong>de</strong> máscara<br />

3X3, com todos os vizinhos sendo levados em conta da mesma maneira, o processo<br />

<strong>de</strong> suavização se resumiria na troca do valor do ponto central pela média aritmética


dos pontos mais próximos. Porém, é possível adotar uma máscara que priorize ou<br />

confira maior peso para vizinhos específicos, buscando um comportamento mais<br />

apropriado para a aplicação (GONZALEZ et al., 2000).<br />

Uma rotina em MatLab® foi <strong>de</strong>senvolvida, gerando aleatoriamente ruído as<br />

diversas imagens geradas pelo programa. Além disso, foi aplicada uma suavização<br />

linear.<br />

5.5 Filtro aplicado nas imagens fotográficas<br />

Uma vez que se obteve a fotografia das amostras fotoelásticas, esta <strong>de</strong>ve,<br />

inicialmente, ser tratada com o objetivo <strong>de</strong> remover imperfeições, para atenuar os<br />

ruídos e as distorções. Neste estudo, foi aplicado, apenas, o filtro recomendado por<br />

Ramesh (2000) e mais nenhum tratamento foi dado inicialmente às imagens<br />

fotografadas digitais.<br />

Os mapas <strong>de</strong> fase, em geral, po<strong>de</strong>m apresentar ruído binário do tipo sal e<br />

pimenta em alguns pontos do domínio. Para remover o ruído a partir <strong>de</strong> imagens que<br />

têm bordas finas geralmente um filtro <strong>de</strong> mediana é sugerido, pois outros filtros<br />

po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>struir as bordas finas. O filtro <strong>de</strong> mediana é um filtro não-linear <strong>de</strong> domínio<br />

espacial. Nele, o nível <strong>de</strong> cinza <strong>de</strong> cada pixel é substituído com a mediana dos<br />

níveis <strong>de</strong> cinza na vizinhança daquele pixel. O filtro da mediana preserva as bordas<br />

finas, mesmo assim, algumas informações nas bordas finas é perdido. O gradiente<br />

<strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> empacotado na transição <strong>de</strong> regiões é o principal parâmetro para<br />

<strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase. Qualquer diminuição na intensida<strong>de</strong> nas regiões <strong>de</strong><br />

transição afetará negativamente o <strong>de</strong>sempacotamento <strong>de</strong> fase. Assim, filtro <strong>de</strong><br />

mediana não é uma escolha i<strong>de</strong>al para a presente aplicação. Para remover o ruído,<br />

sem perturbar as bordas finas, o algoritmo <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> ruído seguinte é sugerido.<br />

O algoritmo <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> ruído irá remover o ruído binário com base na<br />

diferença na intensida<strong>de</strong> entre os pixéis vizinhos ao longo da direção <strong>de</strong> varredura.<br />

Se a diferença <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> entre o pixel atual e os pixéis vizinhos ao longo da<br />

direção <strong>de</strong> varredura é além <strong>de</strong> um limiar, então o pixel atual é i<strong>de</strong>ntificado como um<br />

pixel <strong>de</strong> ruído. Os níveis <strong>de</strong> cinza <strong>de</strong>ste pixel é substituído com a média dos níveis<br />

<strong>de</strong> cinza dos pixéis da vizinhança.<br />

235


236<br />

Consi<strong>de</strong>re uma máscara <strong>de</strong> pixéis 3x3. Dado que o gradiente limiar do ruído a<br />

ser removido seja Tm. A imagem é percorrida horizontalmente, e o pixel em é<br />

um pixel com ruído sal quando a seguinte condição é satisfeita.<br />

satisfeita.<br />

> (159)<br />

O pixel é um pixel ruído pimenta quando a seguinte condição é<br />

> (160)<br />

O nível <strong>de</strong> cinza do pixel ruído é então substituída com os níveis <strong>de</strong><br />

cinza dos pixéis da vizinhança . O procedimento <strong>de</strong> percorrer a<br />

imagem é repetido para 45°, 90° e 135°. Na prática, o esquema <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> ruído<br />

po<strong>de</strong> ser mesclado com o programa fazendo o cálculo retardo fracionário em si.<br />

O valor do Tm <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do gradiente máximo do nivél <strong>de</strong> cinza entre os pixéis<br />

vizinhos na região <strong>de</strong> dados e é preciso selecioná-lo por tentativa e erro. Um valor<br />

<strong>de</strong> 123 (o que correspon<strong>de</strong> a uma fase <strong>de</strong> ) será suficiente para uma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

problemas.<br />

5.6 Conclusão do capítulo<br />

Apesar do tratamento <strong>de</strong> imagens não ser o principal foco <strong>de</strong>sta tese, ele é<br />

muito importante para a compreensão e entendimento do trabalho. Vale <strong>de</strong>stacar<br />

que muitas técnicas e <strong>novos</strong> algoritmos são encontrados na literatura científica.<br />

Neste capítulo, foi apresentado apenas um resumo dos temas, sendo recomendável<br />

a consulta <strong>de</strong> outros trabalhos, já que também é interessante constatar a<br />

significativa evolução da Informática e do Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens.<br />

A presença <strong>de</strong> ruídos nas imagens e erros da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> radianos nas<br />

medições usando a Técnica Fotoelástica serão importantes para testar, verificar e<br />

comparar a funcionalida<strong>de</strong> das novas equações <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong>senvolvidas. Essa<br />

temática será tratada no próximo capítulo.


6 RESULTADOS E DISCUSSÕES<br />

Existe, em quase todos os campos da ativida<strong>de</strong> humana, uma busca contínua<br />

por <strong>novos</strong> métodos e procedimentos que, <strong>de</strong> alguma forma, melhorem ou superem<br />

aqueles já existentes. Ultimamente, na engenharia, especificamente na área <strong>de</strong><br />

métodos experimentais <strong>de</strong> tensão aplicando a Técnica Fotoelástica Digital, existe a<br />

procura por métodos mais precisos e menos sujeitos a erros e falhas (RAMESH et<br />

al., 2011). Para isso, é necessário comparar as técnicas usuais com <strong>novos</strong> métodos<br />

alternativos.<br />

O presente capítulo aborda uma forma <strong>de</strong> comparação das novas equações<br />

<strong>de</strong> cálculo por meio da precisão média, para variadas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> imagens, com<br />

os dados <strong>de</strong> forma emparelhados. Foram capturadas várias imagens fotográficas<br />

digitais, pela Técnica Fotoelástica, <strong>de</strong> um disco circular submetido à compressão<br />

diametral, e cada imagem apresentou um passo <strong>de</strong> rotação do analisador, <strong>de</strong>scrito<br />

no Capítulo 4, entre -45° a 45°.<br />

Devido a uma questão <strong>de</strong> usabilida<strong>de</strong>, optou-se por não fazer o método com<br />

passo constante para 5 imagens pois a rotação tinha o passo <strong>de</strong> 22,5°, e esse 0,5°<br />

do passo po<strong>de</strong> comprometer a precisão, já que o analisador é dividido em graus<br />

inteiros. E optou-se também por não realizar o experimento com 91 imagens, pois a<br />

diferenciação <strong>de</strong> cada imagem em relação à próxima é tão pequena que só se<br />

consegue bons resultados no método usando um número muito gran<strong>de</strong> <strong>de</strong> imagens,<br />

além do procedimento <strong>de</strong> captura ser mais exaustivo.<br />

Sendo assim, para se obter os outros passos, <strong>de</strong>scritos no Capítulo 4, basta<br />

capturar as imagens com o ângulo do analisador θ em graus múltiplos <strong>de</strong> 3 e 5, com<br />

rotação entre -45° a 45°. Assim, para aplicar a equação com 3 imagens com passo<br />

constante, foram usadas as fotografias com o ângulo do analisador θ em -45°, 0° e<br />

45° (Figura 34); para a equação com 4 imagens, com passo constate, usou-se as<br />

fotografias com o ângulo do analisador θ em -45°, -15°, 15° e 45° (as fotografias <strong>de</strong> θ<br />

igual a -45° e 45° são as mesmas usadas para as 3 imagens) (Figura 35); e o<br />

mesmo se repediu para os testes com 6, 7, 10, 11, 16, 19 e 31 imagens, como<br />

mostrado nas figuras 36 a 42. Foram realizadas <strong>de</strong>z vezes as capturas <strong>de</strong> imagens<br />

do experimento. Já para as técnicas <strong>de</strong>scritas nas seções 4.7.2 a 4.7.6, as equações<br />

com 3 imagens, foram usadas as três primeiras fotografias; para as equações com 4<br />

imagens, foram usadas as quatro primeiras fotografias (as três anteriores e mais<br />

237


238<br />

uma), e assim por diante, respeitado cada passo proposto. Para cada nova equação<br />

do cálculo <strong>de</strong> fase testada, calculou-se o erro médio, que é a soma das diferenças<br />

entre os valores calculados <strong>de</strong> α e δ (em radianos) pelo mo<strong>de</strong>lo matemático <strong>de</strong><br />

<strong>análise</strong> analítica apresentado por Marques Pereira et al. (2007) (Seção 4.8.2) e os<br />

valores calculados <strong>de</strong> α e δ fornecidos pelas novas equações, em cada pixel. Com<br />

este resultado, aplicou-se o teste estatístico <strong>de</strong> hipótese em inferência a partir <strong>de</strong><br />

amostras emparelhadas. É interessante ressaltar que nesta tese, usa-se o disco<br />

circular para analisar o erro médio, mas essas novas equações <strong>de</strong> cálculo po<strong>de</strong>m<br />

ser aplicadas a outras montagens da Técnica Fotoelástica. Optou-se pelo disco<br />

circular, pois as equações matemáticas são bem <strong>de</strong>finidas para o caso e pela<br />

facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comparação com outras técnicas que também o usam.<br />

Figura 34 - Conjunto com 3 imagens, passo igual a 45°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

0°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

Figura 35 - Conjunto com 4 imagens, passo igual a 30°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

-15°<br />

15°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

45°<br />

45°


Figura 36 - Conjunto com 6 imagens, passo igual a 18°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

9°<br />

-27°<br />

27°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

Figura 37 - Conjunto com 7 imagens, passo igual a 15°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

15°<br />

-30°<br />

-15°<br />

30°<br />

45°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-9°<br />

45°<br />

0°<br />

239


240<br />

Figura 38 - Conjunto com 10 imagens, passo igual a 10°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

-5°<br />

35°<br />

-35°<br />

5°<br />

-25°<br />

15°<br />

45°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-15°<br />

25°


Figura 39 - Conjunto com 11 imagens, passo igual a 9°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

-9°<br />

27°<br />

-36°<br />

0°<br />

-27°<br />

9°<br />

36°<br />

45°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-18°<br />

18°<br />

241


242<br />

Figura 40 - Conjunto com 16 imagens, passo igual a 6°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

-21°<br />

3°<br />

27°<br />

-39°<br />

-15°<br />

9°<br />

-33°<br />

-9°<br />

15°<br />

33°<br />

39°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-27°<br />

-3°<br />

21°<br />

45°


Figura 41 - Conjunto com 19 imagens, passo igual a 5°, do disco sob<br />

compressão diametral.<br />

-45°<br />

-25°<br />

-5°<br />

15°<br />

35°<br />

-40°<br />

-20°<br />

0°<br />

20°<br />

-35°<br />

-15°<br />

5°<br />

25°<br />

40°<br />

45°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-30°<br />

-10°<br />

10°<br />

30°<br />

243


244<br />

-45°<br />

-33°<br />

-21°<br />

-9°<br />

3°<br />

15°<br />

27°<br />

39°<br />

Figura 42 - Conjunto com 31 imagens, passo igual a 3°.<br />

-42°<br />

-30°<br />

-18°<br />

-6°<br />

6°<br />

18°<br />

30°<br />

42°<br />

-39°<br />

-27°<br />

-15°<br />

-3°<br />

9°<br />

21°<br />

33°<br />

45°<br />

Fontes: Dados da pesquisa.<br />

-36°<br />

-24°<br />

-12°<br />

0°<br />

12°<br />

24°<br />

36°


A Figura 43, abaixo, mostra alguns exemplos <strong>de</strong> ruídos e imperfeições<br />

ocorridos em fotografias <strong>de</strong> aplicações fotoelásticas reais tiradas no Laboratório <strong>de</strong><br />

Análise Estrutural da PUC-Minas. Notam-se na figura os mais variados tipos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>feitos e imperfeições dos mo<strong>de</strong>los fotoelásticos como bolhas e tensões residuais,<br />

além <strong>de</strong> sujeiras e poeiras (na maioria das vezes presentes nos elementos óticos do<br />

polariscópio) e distorções nas fotografias obtidas.<br />

Figura 43: Exemplos <strong>de</strong> ruídos e imperfeições em fotografias <strong>de</strong> aplicações<br />

fotoelásticas reais.<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

245


246<br />

Para se obter medidas automáticas, pela Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital, nestes tipos<br />

<strong>de</strong> imagens, <strong>de</strong>ve-se utilizar um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> Processamento<br />

Digital <strong>de</strong> Imagens para contornar os efeitos dos ruídos. Além disso, os mo<strong>de</strong>los<br />

<strong>de</strong>vem apresentar espessura constante.<br />

6.1 Equipamentos utilizados nos experimentos<br />

O presente trabalho utilizou os equipamentos, softwares e materiais já<br />

presentes no Laboratório <strong>de</strong> Análise Estrutural do Programa <strong>de</strong> Pós-graduação em<br />

Engenharia Mecânica da PUC Minas. Os recursos incluem:<br />

a) Polariscópio <strong>de</strong> Transmissão.<br />

b) Polaríscópio da Strainoptic Technologies, Inc.<br />

c) Câmera Fotográfica Digital.<br />

d) Sistema <strong>de</strong> carga.<br />

Equipamento <strong>de</strong> ensaio tração/compressão.<br />

Células <strong>de</strong> carga.<br />

Equipamento <strong>de</strong> ensaio <strong>de</strong> impacto.<br />

e) Material para construção das peças fotoelásticas.<br />

Peça mo<strong>de</strong>lo.<br />

Borracha <strong>de</strong> silicone.<br />

Resina fotoelástica.<br />

f) Computadores para programação e simulação computacional.<br />

g) Softwares para programação e simulação.<br />

Lingo 12.0 (Otimização e Programação Matemática).<br />

Ansys 13.0 (Simulação por Elementos Finitos).<br />

Abaqus 6.9 (Simulação por Elementos Finitos).<br />

MatLab 2009 (Matemática Computacional).<br />

MiniTab 14.0 (Estatística).<br />

Microsoft Office (Editor <strong>de</strong> Texto e Planilha Eletrônica).<br />

AutoCAD 2010 (Desenho assistido por computador).<br />

A montagem efetuada para o experimento <strong>de</strong> teste das novas equações<br />

contém seis componentes físicos básicos, mostrados na Figura 44, são eles:


a) o Polariscópio Circular da Strainoptic Technologies, Inc. mo<strong>de</strong>lo PS-100<br />

existente no laboratório;<br />

b) câmera digital <strong>de</strong> captura <strong>de</strong> imagens Sony Cyber-shot mo<strong>de</strong>lo DSC-TX7 <strong>de</strong><br />

10.2 mega pixels;<br />

c) Célula <strong>de</strong> carga da marca Kratos mo<strong>de</strong>lo 1 número <strong>de</strong> série 8IJ7984;<br />

d) indicador digital do tipo dinamômetro da marca Kratos Mo<strong>de</strong>lo IE-1000,<br />

número <strong>de</strong> série 3530, ano <strong>de</strong> fabricação 05/2004;<br />

e) sistema <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> carga que traciona a célula <strong>de</strong> carga e comprime o<br />

material fotoelástico,<br />

f) disco circular com 50 mm <strong>de</strong> diâmetro e 0,5 mm <strong>de</strong> espessura em material<br />

fotoelástico - policarbonato PMS-1 (fabricado por Measurements Group, Inc. -<br />

Photoelastic Division).<br />

Figura 44 - Equipamentos básicos utilizados.<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

A operação <strong>de</strong>sses equipamentos é bem simples, uma vez batida a primeira<br />

fotografia com o ângulo do analisador θ em -45°, ajusta-se o novo ângulo, <strong>de</strong> forma<br />

a se <strong>de</strong>slocar a fase, em seguida, uma nova fotografia é realizada, e assim por<br />

diante. Buscando uma melhor precisão na rotação do analisador, criou-se um<br />

simples dispositivo central em metal torcido para rotação do analisador (Figura 45),<br />

que além <strong>de</strong> facilitar o manuseio da rotação ajuda na visualização do ângulo. Com<br />

este dispositivo, o equipamento apresentou um fácil manuseio.<br />

247


248<br />

Figura 45 - Dispositivo <strong>de</strong>senvolvido para facilitar a rotação do analisador.<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

Após as fotos adquiridas serem armazenadas no computador, o trabalho <strong>de</strong><br />

processamento é quase por inteiro realizado a partir <strong>de</strong> um software criado sob a<br />

plataforma MatLab®, especificamente, para o propósito do trabalho. Po<strong>de</strong>-se dividir<br />

a fase <strong>de</strong> processamento em sete etapas:<br />

a) seleção da área <strong>de</strong> interesse e transformação da imagem em tons <strong>de</strong> cinza;<br />

b) remoção <strong>de</strong> ruídos da imagem pelo filtro proposto por Ramesh (2000);<br />

c) cálculo do δ e α (com saltos) pelas novas equações;<br />

d) passagem do δ <strong>de</strong> [0, /2] para [-, ] e do α <strong>de</strong> [0, /4] para [-/2, /2];<br />

e) remoção do salto <strong>de</strong> fase (<strong>de</strong>sempacotamento);<br />

f) cálculo dos mapas <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> δ e α;<br />

g) visualização gráfica do cálculo dos mapas <strong>de</strong> fase.<br />

Apenas a Etapa b foi realizada através do software disponível no CD que<br />

acompanha o livro “Digital Photoelasticity” (RAMESH, 2000), com a técnica <strong>de</strong><br />

filtragem já programada pelo autor. As outras etapas foram executadas pelo<br />

software <strong>de</strong>senvolvido em MatLab®, especificamente, para esta pesquisa. Era<br />

sempre utilizada a mesma programação, apenas na etapa número 3 é que se<br />

alterava, pois eram utilizadas as várias equações do cálculo <strong>de</strong> δ e α para diferentes<br />

conjuntos <strong>de</strong> imagens, que foram <strong>de</strong>scritas no Capítulo 4.<br />

Nesse software <strong>de</strong>senvolvido, entra-se sempre com um dado conjunto <strong>de</strong><br />

imagens, contento a mudança <strong>de</strong> fase, com uma mesma resolução gráfica, isso é,<br />

cada imagem <strong>de</strong>ve apresentar uma mesma relação entre o número <strong>de</strong> pontos na<br />

horizontal e na vertical. O programa retorna para cada ponto (pixel) o valor <strong>de</strong> α(x,y) e<br />

o valor <strong>de</strong> δ(x,y). E se obtém como resultado final a representação gráfica dos mapas<br />

<strong>de</strong> fase. O MatLab® foi empregado com o finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fazer uma programação<br />

simples e didática, e que pu<strong>de</strong>sse ser utilizada em outros projetos. A base do


programa é bem parecida com a <strong>de</strong>monstração da técnica <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

em Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital <strong>de</strong>scrita no Capítulo 3 do livro “Matlab® for<br />

Photomechanics: A Primer” (ASUNDI, 2002). Um fluxograma do processamento<br />

realizado po<strong>de</strong> ser visto na Figura 46.<br />

Figura 46 - Fluxograma do processamento aplicado para Técnica Fotoelástica<br />

Digital com Deslocamento <strong>de</strong> Fase.<br />

Imagens fotográficas digitais do<br />

mo<strong>de</strong>lo fotoelástico. Saída:<br />

Arquivos <strong>de</strong> Imagens (.JPG)<br />

Cálculo <strong>de</strong> δ e α empacotados<br />

usado as equações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas. Saída: Valores<br />

<strong>de</strong> δ e α empacotados<br />

Passagem do δ <strong>de</strong> [0, π/2] para<br />

[-π, π] e do α <strong>de</strong> [0, π/4] para [-π/<br />

2, π/2] Saída: Valores <strong>de</strong> δ’ e α’<br />

Visualização gráfica dos mapas<br />

<strong>de</strong> fase. Saída: Arquivos <strong>de</strong><br />

Imagens (.JPG)<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Seleção da área <strong>de</strong> interesse e<br />

transformação em tons <strong>de</strong> cinza<br />

Saída: I*1, I*2,...,I*N (.RAW)<br />

Aplicação do Filtro proposto e<br />

implementado por Ramesh<br />

(2000). Saída: I1, I2,...,IN<br />

Algoritmo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempacotamento<br />

(Unwrapping).<br />

Saída: Valores <strong>de</strong> ψδ e ψα<br />

Cálculo dos mapas <strong>de</strong> fase <strong>de</strong> δ<br />

e α <strong>de</strong>sempacotados.<br />

Saída: Valores <strong>de</strong> α (x,y) e δ (x,y)<br />

Uma vez obtidos os valores <strong>de</strong> α(x,y) e δ(x,y) para cada ponto da imagem, essas<br />

medidas são comparadas com um valor que se admite como sendo o valor exato<br />

calculado pelo mo<strong>de</strong>lo matemático apresentado por Marques Pereira et al. (2007)<br />

(Seção 4.8.2) do disco circular obtendo α e (x,y) e δ e (x,y) através <strong>de</strong> um programa<br />

<strong>de</strong>senvolvido em MatLab® para alcançar o valor teórico exato em cada ponto das<br />

imagens. É possível que algum erro ocorra nesse processo, mas acredita-se que<br />

esse erro seja muito menor que o erro das medidas obtidas pelas imagens<br />

fotográficas reais. Calcula-se, então, o erro médio para α e δ, usando as equações<br />

161 e 162 apresentadas abaixo.<br />

Erro<br />

Erro<br />

Mx<br />

My<br />

<br />

M<br />

i <br />

e<br />

, j <br />

i,<br />

j<br />

e<br />

i<br />

<br />

i<br />

i1<br />

j 1<br />

Médio ( E<br />

) Mx My<br />

1<br />

i1<br />

<br />

M<br />

(161)<br />

Mx<br />

My<br />

<br />

<br />

i1<br />

j 1<br />

M<br />

i <br />

e<br />

, j i,<br />

j<br />

e<br />

i<br />

i<br />

i1<br />

j 1<br />

Médio ( E<br />

) Mx My<br />

1<br />

i1<br />

<br />

M<br />

(162)<br />

<br />

i1<br />

j 1<br />

249


250<br />

on<strong>de</strong>:<br />

Mx é o número <strong>de</strong> pixéis na horizontal da imagem;<br />

My é o número <strong>de</strong> pixéis na vertical da imagem;<br />

M=(Mx My) é o número total <strong>de</strong> pixéis da imagem;<br />

α e δ são os valores medidos em radianos pelas novas equações propostas em<br />

imagens fotografias;<br />

α e e δ e são os valores <strong>de</strong> referência em radianos obtidos pelas equações<br />

apresentadas por Marques Pereira et al. (2007) (Seção 4.8.2).<br />

Nota-se que a i<strong>de</strong>ia é comparar as novas equações <strong>de</strong> cálculo, e que para<br />

todas elas usou-se o mesmo programa computacional, com os mesmos valores <strong>de</strong><br />

α e e δ e . Várias resoluções gráficas <strong>de</strong> imagens foram utilizadas nos experimentos,<br />

até o limite <strong>de</strong> 2 megapixels da câmera digital utilizada, pois imagens muito gran<strong>de</strong>s<br />

aumentam consi<strong>de</strong>ravelmente o tempo <strong>de</strong> processamento.<br />

Se fossem utilizados uma maior resolução nas imagens tiradas, ter-se-ia uma<br />

melhor precisão e um menor erro nas medidas. Uma alta resolução também<br />

melhoraria as medições por não haver gran<strong>de</strong> diferença <strong>de</strong> medidas entre os pixeis<br />

vizinhos, proporcionando uma variação mais suave na evolução dos tons da imagem<br />

fotoelástica. O problema é que existe um limite técnico no aumento da resolução<br />

gráfica das câmeras digitais e uma exigência <strong>de</strong> maior tempo <strong>de</strong> processamento<br />

para se tratar as imagens.<br />

6.2 Inferências a partir <strong>de</strong> amostras emparelhadas<br />

É relevante <strong>de</strong>screver uma síntese das Inferências Estatísticas acerca das<br />

amostras emparelhadas. Outros <strong>de</strong>talhes relacionados ao tema são achados em<br />

Farias et al. (2003) e Triola (2008). O objetivo é indicar qual teste estatístico foi<br />

utilizado e sua forma <strong>de</strong> aplicação.<br />

No campo das pesquisas científicas, <strong>de</strong>vem ser tomadas <strong>de</strong>cisões a respeito<br />

<strong>de</strong> populações baseadas em informações <strong>de</strong> amostras. Essas <strong>de</strong>cisões são<br />

chamadas <strong>de</strong> “<strong>de</strong>cisões estatísticas”. Com isso e com base em dados amostrais são<br />

possíveis <strong>de</strong>finir se um novo medicamento terá, realmente, eficácia na cura <strong>de</strong> uma<br />

doença, ou qual o procedimento educacional é mais a<strong>de</strong>quado etc.


Ao buscar conclusões, é oportuna a formulação <strong>de</strong> hipóteses ou <strong>de</strong><br />

proposições a respeito das populações interessadas. Essas proposições -<br />

verda<strong>de</strong>iras ou não - são chamadas <strong>de</strong> hipóteses estatísticas e, em geral, são<br />

afirmações sobre as distribuições <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> das populações. Em certos<br />

casos, é formulada uma hipótese estatística com o único objetivo <strong>de</strong> rejeitá-la ou<br />

torná-la inválida.<br />

É admitida uma hipótese particular como falsa, caso se verifique que os<br />

resultados visualizados em uma amostra aleatória diferem acentuadamente dos<br />

previstos para aquela hipótese. Partindo da probabilida<strong>de</strong> simples mediante o<br />

emprego da teoria da amostragem, po<strong>de</strong>-se chegar a conclusão <strong>de</strong> que as<br />

diferenças visualizadas são significativas. E, ainda, inclina-se a rejeição da hipótese.<br />

Os testes <strong>de</strong> hipótese, ou <strong>de</strong> significância, ou regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão, são os<br />

procedimentos próprios para se <strong>de</strong>cidir a respeito da aceitação ou rejeição <strong>de</strong><br />

hipóteses, ou, ainda, para <strong>de</strong>terminar se as amostras visualizadas são diferentes, <strong>de</strong><br />

modo significativo, dos resultados esperados.<br />

Segundo Magalhães Júnior (2009), a “distribuição t” <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt é um mo<strong>de</strong>lo<br />

<strong>de</strong> distribuição contínua assemelhada à distribuição normal padrão, sendo<br />

aproveitada para Inferências Estatísticas, quando se tem amostras com dimensões<br />

inferiores a 30 elementos.<br />

Amostras pareadas são avaliadas em planejamentos on<strong>de</strong> são feitas duas<br />

medidas na mesma unida<strong>de</strong> amostral, ou seja, dados pareados, em que a unida<strong>de</strong> é<br />

o seu controle. Chamam-se também as observações pareadas <strong>de</strong> amostras<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. O teste a<strong>de</strong>quado usado para diferenciar as médias entre as amostra<br />

pareadas consiste em <strong>de</strong>finir, primeiramente, a diferença entre cada um dos pares<br />

<strong>de</strong> valores e, então, é testado se as médias das diferenças são iguais a zero. O<br />

número <strong>de</strong> graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> dados satisfaz ao número <strong>de</strong><br />

valores que po<strong>de</strong>m modificar após terem sido atribuídas a<strong>de</strong>quadas restrições a<br />

todos os valores. Em aplicações <strong>de</strong> distribuição, o número <strong>de</strong> graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> é<br />

dado pelo tamanho da amostra menos um:<br />

– (163)<br />

A região crítica, chamada também <strong>de</strong> região <strong>de</strong> rejeição, é o conjunto <strong>de</strong><br />

todos os valores do teste estatístico que leva a recusar a hipótese nula.<br />

O nível <strong>de</strong> significância ( ) é a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> o teste estatístico cair na<br />

região <strong>de</strong> rejeição, quando a hipótese nula for verda<strong>de</strong>ira. Se o teste estatístico cair<br />

251


252<br />

na região <strong>de</strong> rejeição, recusa-se a hipótese nula, <strong>de</strong> modo que o nível <strong>de</strong><br />

significância ( ) é a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cometer o erro <strong>de</strong> recusar a hipótese nula,<br />

quando ela for verda<strong>de</strong>ira.<br />

Um valor crítico é algum valor que separa a região crítica - on<strong>de</strong> a hipótese<br />

nula é recusada - dos valores do teste estatístico que não levam à rejeição da<br />

hipótese nula. Sendo assim, os valores críticos são <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes da natureza da<br />

hipótese nula, do nível <strong>de</strong> significância ( ) e da distribuição amostral aplicada.<br />

O valor <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> (ou valor P ou valor-p ou ainda P-valor) é a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se alcançar um valor do teste estatístico que possa ser, no mínimo,<br />

tão extremo quanto o que representa os dados amostrais, supondo que seja<br />

verda<strong>de</strong>ira a hipótese nula. A hipótese nula é recusada, se o valor P for bem<br />

pequeno, como 0,05 ou menos (MAGALHÃES JÚNIOR, 2009).<br />

Em uma distribuição, as caudas são as regiões extremas limitadas pelos<br />

valores <strong>de</strong> rejeição. A região <strong>de</strong> rejeição está nas duas regiões extremas (caudas)<br />

sob a curva no teste bilateral.<br />

É possível chegar à conclusão <strong>de</strong> recusá-la ou não recusá-la, ao se testar<br />

uma hipótese nula. Chama-se <strong>de</strong> erro tipo I, o erro <strong>de</strong> se recusar a hipótese nula<br />

quando ela é verda<strong>de</strong>ira. O símbolo (alfa maiúsculo) representa a probabilida<strong>de</strong> do<br />

erro do tipo I. E chame-se <strong>de</strong> erro tipo II, o erro <strong>de</strong> se aceitar a hipótese nula quando<br />

ela é falsa. O símbolo (beta maiúsculo) representa a probabilida<strong>de</strong> do erro tipo II.<br />

O po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> hipótese é a probabilida<strong>de</strong> (1- ) <strong>de</strong> se recusar uma<br />

hipótese nula falsa, que é calculada usando-se um nível <strong>de</strong> significância particular<br />

e um valor particular do parâmetro populacional, que seja uma alternativa ao valor<br />

assumido na hipótese nula. Sendo assim, o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> hipótese é a<br />

probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se apoiar a uma outra hipótese alternativa verda<strong>de</strong>ira.<br />

Afirmativas a respeito <strong>de</strong> parâmetros populacionais po<strong>de</strong>m ser avaliados<br />

usando o método do valor <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>, através dos oito passos <strong>de</strong>scridos<br />

abaixo:<br />

a) i<strong>de</strong>ntifique à afirmativa ou hipótese específica a ser testada, e<br />

expresse-a em forma simbólica;<br />

b) dê a forma simbólica que tem que ser verda<strong>de</strong>ira, quando a<br />

afirmativa original é falsa;<br />

c) das duas expressões simbólicas obtidas até agora, faça da que não<br />

contém a igualda<strong>de</strong> a hipótese alternativa H1, <strong>de</strong> modo que H1 use o<br />

símbolo < ou > ou ≠. Deixe a hipótese nula H0 ser expressão<br />

simbólica que iguala o parâmetro ao valor fixo sendo consi<strong>de</strong>rado;


253<br />

d) selecione o nível <strong>de</strong> significância baseado na gravida<strong>de</strong> do erro<br />

tipo I. Faça pequeno, se as consequências <strong>de</strong> se rejeitar uma H0<br />

verda<strong>de</strong>ira forem graves. Os valores 0,05 e 0,01 são muito comuns;<br />

e) i<strong>de</strong>ntifique a estatística <strong>de</strong> teste relevante para esse teste, e<br />

<strong>de</strong>termine a distribuição amostral (tal como T-Stu<strong>de</strong>nt);<br />

f) ache a estatística <strong>de</strong> teste e o valor P. Desenhe um gráfico e mostre<br />

a estatística <strong>de</strong> teste e o valor P;<br />

g) rejeite H0, se o valor <strong>de</strong> P for menor do que ou igual ao nível <strong>de</strong><br />

significância. Deixe <strong>de</strong> rejeitar H0, se o valor <strong>de</strong> P for maior que o<br />

nível <strong>de</strong> significância ;<br />

h) expresse a <strong>de</strong>cisão anterior em termos simples e não-técnicos,<br />

remetendo à afirmativa original. (MAGALHÃES JÚNIOR, 2009, p.<br />

179)<br />

A hipótese nula precisa expressar igualda<strong>de</strong> e a hipótese alternativa não po<strong>de</strong><br />

conter igualda<strong>de</strong>, <strong>de</strong> maneira que se tem: H0:d=0 versus H1:d≠0.<br />

TABELA 107 - Estrutura dos dados <strong>de</strong> uma amostra pareada.<br />

UNIDADE AMOSTRAL 1ª MEDIDA<br />

2ª MEDIDA Diferença entre as<br />

(antes)<br />

(<strong>de</strong>pois)<br />

medidas<br />

1 x11 x12 d1<br />

2 x21 x22 d2<br />

. . . .<br />

. . . .<br />

np xn1 xn2 dnp<br />

Média x 1 x 2 d<br />

Desvio padrão s1 s2 sd<br />

Fonte: Adaptado <strong>de</strong> Triola 2008<br />

on<strong>de</strong>:<br />

dj= diferenças individuais entre os dois valores em um único par;<br />

d= valor médio das diferenças dj para a população <strong>de</strong> todos os pares;<br />

np= é o número <strong>de</strong> pares <strong>de</strong> dados;<br />

e<br />

x<br />

j<br />

<br />

n<br />

x1j x2 j x nj<br />

i 1<br />

n<br />

<br />

<br />

n<br />

(164)<br />

2<br />

( xij<br />

x j )<br />

s j i 1<br />

n 1<br />

(165)<br />

sendo para a 1ª medida j=1 e para a 2ª medida j=2.


254<br />

e<br />

d<br />

s<br />

d<br />

<br />

<br />

n<br />

1 2<br />

i 1<br />

d d d n<br />

n<br />

( d d ) 2<br />

i 1<br />

i<br />

n 1<br />

n<br />

(166)<br />

(167)<br />

Levando em conta que as medidas apresentam distribuição normal, a<br />

diferença entre essas medidas também apresentará distribuição normal. Deste<br />

modo, as distribuições t são a<strong>de</strong>quadas para avaliar a hipótese nula, em que a<br />

média das diferenças é igual a zero. Já que os graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> são iguais ao<br />

número <strong>de</strong> amostras menos um e a estatística empregada para avaliar a hipótese <strong>de</strong><br />

que não há diferença entre as condições antes e <strong>de</strong>pois, é dado por:<br />

d 0 d<br />

<br />

(168)<br />

s / n s / n<br />

d<br />

p<br />

d<br />

p<br />

Se t n1,<br />

/ 2 ou tn1,<br />

/ 2 , recusa-se a hipótese nula, isto é, há diferença<br />

significativa entre as condições antes e <strong>de</strong>pois. Se t n1,<br />

/ 2 tn1,<br />

/ 2 , não se<br />

recusa a hipótese nula, isto é, a amostra não gera evidência estatística <strong>de</strong> diferença<br />

entre as condições antes e <strong>de</strong>pois.<br />

A área dos testes <strong>de</strong> hipóteses, na Estatística, um valor <strong>de</strong> 0,05 para o valor<br />

P, por exemplo, implica que existe uma probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 5% da amostra que se está<br />

testando possa ser extraída <strong>de</strong> uma população, supondo que a hipótese nula é<br />

verda<strong>de</strong>ira. Valor P próximo <strong>de</strong> 0 é um indicativo <strong>de</strong> que a hipótese nula é falsa.<br />

Com o valor P próximo <strong>de</strong> 1 não existe evidência aceitável para recusar a hipótese<br />

nula. Na maioria das vezes, um valor P <strong>de</strong> 0,05 é consi<strong>de</strong>rado como o patamar para<br />

analisar a hipótese nula. Se o valor P for menor que 0,05, po<strong>de</strong>-se recusar a<br />

hipótese nula, mas, se o valor P for acima <strong>de</strong> 0,05, não se tem evidência suficiente<br />

para recusar a hipótese nula, contudo, isso não significa automaticamente que a<br />

hipótese nula seja verda<strong>de</strong>ira. Nos casos com maior exigência, é comum o emprego<br />

<strong>de</strong> um valor P menor que 0,05.


Um resultado é consi<strong>de</strong>rado significante, na Estatística, se for improvável que<br />

ele tenha acontecido por acaso, caso uma dada hipótese nula seja verda<strong>de</strong>ira, no<br />

entanto, não sendo improvável se a hipótese base for falsa. Logo, nos testes <strong>de</strong><br />

hipóteses fundamentadas em frequência estatística, a significância <strong>de</strong> um teste é a<br />

máxima probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se recusar aci<strong>de</strong>ntalmente uma hipótese nula verda<strong>de</strong>ira<br />

(erro do tipo I). O nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> um resultado é também chamado <strong>de</strong> e<br />

não <strong>de</strong>ve ser confundido com o valor P (p-value), que é igual a 1 − e é chamado<br />

“po<strong>de</strong>r do teste”.<br />

Quanto menor for o nível <strong>de</strong> significância mais significante é o resultado, por<br />

exemplo, um resultado que é "significante ao nível <strong>de</strong> 1%" é mais significante do que<br />

um resultado que é significante "ao nível <strong>de</strong> 5%". Porém, um teste ao nível <strong>de</strong> 1% <strong>de</strong><br />

significância é mais sujeito a parecer o erro <strong>de</strong> tipo II do que um teste <strong>de</strong> 5% e, por<br />

isso, terá menor po<strong>de</strong>r estatístico. Acreditava-se que um técnico <strong>de</strong>veria tentar<br />

maximizar o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> uma dada significância. Atualmente, tenta-se, na verda<strong>de</strong>,<br />

alcançar uma melhor concordância entre significância e po<strong>de</strong>r, em outras palavras,<br />

entre os erros <strong>de</strong> tipo I e tipo II.<br />

No presente trabalho, será usada a comparação <strong>de</strong> duas médias com dados<br />

emparelhados. O intuito é comparar duas equações diferentes, tanto do cálculo <strong>de</strong><br />

como do cálculo <strong>de</strong> , por meio da comparação do erro médio (equações 6.x2 e<br />

6.x3) <strong>de</strong> vários conjuntos com variados números <strong>de</strong> imagens Fotoelásticas (N) <strong>de</strong><br />

um disco sob compressão diametral. A escolha <strong>de</strong> se usar dados emparelhados se<br />

<strong>de</strong>ve ao fato das mesmas imagens serem usadas em ambas as equações <strong>de</strong> cálculo<br />

- tanto para quanto para - e, por este tipo <strong>de</strong> teste, <strong>de</strong>mandar uma menor<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> amostras.<br />

A média teórica das diferenças dos erros médios nos vários conjuntos <strong>de</strong> N<br />

imagens, d, fornece o ganho <strong>de</strong> precisão <strong>de</strong> uma equação <strong>de</strong> cálculo em relação à<br />

outra. Busca-se saber se d é ou não é igual a zero. Essa disposição é alcançada<br />

através do teste das hipóteses H0:d=0 versus H1:d≠0. A hipótese nula H0 <strong>de</strong>ve ser<br />

recusada para um nível <strong>de</strong> significância =5%. Isto é, se o valor P for menor que<br />

5%, <strong>de</strong>ve-se recusar a hipótese na qual H0:d=0. Sendo assim, po<strong>de</strong> se concluir que<br />

uma equação <strong>de</strong> cálculo é melhor, ou seja, mais precisa que a outra. Se o valor P for<br />

maior ou igual a 5%, <strong>de</strong>ve-se aceitar a hipótese na qual H0:d=0 ou H0:1=2. Dessa<br />

255


256<br />

forma, conclui-se que as duas equações <strong>de</strong> cálculo têm o mesmo erro médio, ou<br />

seja, a mesma precisão no emprego da Técnica Fotoelástica.<br />

6.3 Experiências com fotografias com disco circular submetido à<br />

compressão diametral<br />

Para avaliar as novas equações propostas, foram fotografados 10 conjuntos<br />

<strong>de</strong> imagens com todos os ângulos θ (do analisador) necessários para aplicar as<br />

configurações propostas para as equações <strong>de</strong> cálculo. Para cada conjunto <strong>de</strong><br />

imagem, toda a montagem, <strong>de</strong>scrita na Seção 6.2, era novamente preparada, e um<br />

novo processo <strong>de</strong> aferição era executado. Após este processo, os 10 conjuntos com<br />

todas as fotos foram renomeados e separados <strong>de</strong> acordo com as equações <strong>de</strong><br />

cálculo que foram aplicadas.<br />

Uma vez realizados os cálculos, estes são comparadas com a referência<br />

referencia teórica, usando-se as equação 161 e 162 para se calcular o erro médio,<br />

por meio <strong>de</strong> cada uma das novas equações <strong>de</strong> cálculo. O passo seguinte é calcular<br />

o valor P dos 10 conjuntos, comparando entre si cada par <strong>de</strong> diferentes equações.<br />

Primeiro aplicou-se as equações com passo constante, <strong>de</strong>scritas na Seção<br />

4.7.1 e no Apêndice A, e po<strong>de</strong>-se visualizar um conjunto <strong>de</strong> todas as configurações<br />

<strong>de</strong> imagens com passo constante nas figuras 34 à 42. E os resultados obtidos para<br />

são mostrados nas tabelas 108 e 109 a seguir.<br />

TABELA 108 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

3 4.5 4543 4536 4696 4512 4605 4578 4532 4697 4496 4551<br />

4 4.7 4249 4161 4324 4423 4206 4396 4404 4380 4287 4296<br />

6 4.11 3500 3375 3380 3495 3463 3286 3443 3352 3321 3418<br />

7 4.13 3196 3078 3259 3082 3008 3158 3265 3231 3114 3084<br />

10 4.15 1836 1905 1774 1854 1969 1964 1852 1887 1992 1759<br />

11 4.16 1641 1665 1555 1501 1632 1445 1577 1574 1584 1712<br />

16 4.17 1119 1081 1277 1039 1273 1281 1031 1032 1200 1261<br />

19 4.18 811 731 879 821 861 878 876 932 740 867<br />

31 A.1 485 505 484 671 685 713 492 518 437 476<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

10


TABELA 109 - Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

3 4.5<br />

4 4.7 0%<br />

6 4.11 0% 0%<br />

7 4.13 0% 0% 0%<br />

10 4.15 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.16 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 4.17 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 4.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.1 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

É interessante observar, na Tabela 109, que o valor P, quando comparado a<br />

equações com número <strong>de</strong> imagens diferentes, é igual 0%, o que faz recusar-se a<br />

hipótese nula <strong>de</strong> que as médias dos erros são iguais. Po<strong>de</strong>-se chegar a esta<br />

conclusão se o valor P for menor que 5%, como explicado na seção anterior. Com<br />

isso, conclui-se que as equações que utilizam número diferente <strong>de</strong> imagens têm<br />

precisão diferente, e isso po<strong>de</strong> ser notado na Tabela 108, quanto maior o número <strong>de</strong><br />

imagens menor é o erro encontrado.<br />

111.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 6 7 10 11<br />

16 19 31<br />

4.5 4.7 4.11 4.13 4.13 4.16 4.17 4.18 A.1<br />

A seguir serão apresentados os resultados obtidos para nas tabelas 110 e<br />

TABELA 110 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> .<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7<br />

8 9 10<br />

3 4.5 13575 13513 13394 14522 13916 14638 13958 14258 14053 13459<br />

4 4.7 13697 13565 12698 12522 13844 13043 12763 13425 13464 13038<br />

6 4.11 10347 11035 10156 11074 10575 10970 10011 9996 11115 10524<br />

7 4.13 10098 9872 9689 9008 9366 9739 10391 9528 9299 9823<br />

10 4.15 5876 5774 5839 5472 6007 6283 6101 5334 6366 5889<br />

11 4.16 5564 4827 5335 5151 4868 5071 5531 4293 5492 5072<br />

16 4.17 3582 4123 4402 4416 3938 3959 3099 4371 3462 4405<br />

19 4.18 3284 3283 3222 3556 2954 3340 2928 2991 2447 3070<br />

31 A.1 1352 1346 1477 2512 1484 1868 2543 2553 1543 2242<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

257


258<br />

TABELA 111 - Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

4.5 4.7 4.11 4.13 4.13 4.16 4.17 4.18 A.1<br />

3 4.5<br />

4 4.7 1%<br />

6 4.11 0% 0%<br />

7 4.13 0% 0% 0%<br />

10 4.15 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.16 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 4.17 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 4.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.1 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Novamente, a Tabela 111 apresenta o valor P menor que 5% quando<br />

comparado a equações com número <strong>de</strong> imagens diferentes, logo se recusar a<br />

hipótese nula, on<strong>de</strong> as médias dos erros são iguais. É relevante ressaltar que para<br />

cada equação <strong>de</strong>senvolvida, os erros médios encontrados para o retardo (Tabela<br />

110) são maiores que os erros médios encontrados para ângulo das franjas<br />

isoclínicas (Tabela 108). Acredita-se que este fato ocorra <strong>de</strong>vido aos valores<br />

absolutos <strong>de</strong> serem maiores em relação aos os valores absolutos <strong>de</strong> . Po<strong>de</strong>-se<br />

observar, também, uma diminuição no erro médio encontrado quanto se usa mais<br />

imagens. As figuras 47 e 48 mostram essa relação entre a média do erro médio<br />

encontrado pelo número <strong>de</strong> imagens para os dois cálculos.<br />

Figura 47 - Gráfico com a relação entre a média do erro médio encontrado para<br />

e número <strong>de</strong> imagens.<br />

Média do Erro Médio (10-6<br />

rad)<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

3 4 6 7 10 11 16 19<br />

Cálculo <strong>de</strong> Alfa Desempacotado<br />

5000<br />

4500<br />

4000<br />

3500<br />

3000<br />

2500<br />

2000<br />

1500<br />

1000<br />

500<br />

0<br />

0 5 10 15 20 25 30 35<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

Fonte: Resultados da Pesquisa.<br />

31


Figura 48: Gráfico com a relação entre a média do erro médio encontrado para<br />

e número <strong>de</strong> imagens.<br />

Média do Erro Médio (10-6<br />

rad)<br />

16000<br />

14000<br />

12000<br />

10000<br />

8000<br />

6000<br />

4000<br />

2000<br />

Cálculo <strong>de</strong> Delta Desempacotado<br />

0<br />

0 5 10 15 20 25 30 35<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

Fonte: Resultados da Pesquisa.<br />

O segundo teste realizado foi com os resultados obtidos pelas equações com<br />

passo fixo igual a 10° (máximo <strong>de</strong> 10 imagens), <strong>de</strong>scritas na Seção 4.7.2. Po<strong>de</strong>-se<br />

visualizar um conjunto <strong>de</strong> imagens com esse passo fixo na Figura 38. Neste caso,<br />

quando se executa o programa com a equação para três imagens, apenas as três<br />

primeiras imagens <strong>de</strong> cada conjunto são usadas; quando se executa o programa<br />

com a equação para quadro imagens, apenas as quatro primeiras imagens (as 3<br />

anteriores e mais uma) <strong>de</strong> cada conjunto são usadas; e assim por diante.<br />

Os resultados obtidos para são mostrados nas tabelas 112 e 113 a seguir.<br />

TABELA 112 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

3 4.19 11640 11594 11598 11630 11588 11692 11448 11595 11698 11700<br />

4 4.21 10480 10546 10566 10339 10569 10308 10316 10435 10431 10442<br />

5 4.23 9240 9308 9248 9231 9167 9262 9346 9188 9350 9317<br />

6 4.25 8236 8213 8007 8264 8040 8100 8148 8211 8005 8244<br />

7 4.26 7626 7455 7453 7676 7655 7476 7449 7435 7690 7648<br />

8 4.27 5227 5159 5326 5152 5290 5357 5393 5194 5236 5380<br />

9 4.28 2951 2946 2982 3137 2895 2919 3074 2933 3052 2861<br />

10 4.29 1857 1764 1773 1992 1845 1931 1951 1792 1748 1747<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

259<br />

10


260<br />

TABELA 113 - Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

3 4.19<br />

4 4.21 0%<br />

5 4.23 0% 0%<br />

6 4.25 0% 0% 0%<br />

7 4.26 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.27 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.28 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.29 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

Observa-se, na Tabela 113, novamente o valor P abaixo <strong>de</strong> 5%, na<br />

comparação das equações com número <strong>de</strong> imagens diferentes, recusando-se então<br />

a hipótese nula <strong>de</strong> que as médias dos erros são iguais. Já na Tabela 6.6, nota-se as<br />

equações com 3 imagens apresentando erros médios bem maiores que os obtidos<br />

com as equações <strong>de</strong> 3 imagens com passo constante (Tabela 108). Atribui-se este<br />

fato pela pequena diferença entre as 3 primeiras imagens com passo fixo <strong>de</strong> 10°.<br />

Mas, po<strong>de</strong>-se observar também que, para 10 imagens, as equações com passo fixo<br />

<strong>de</strong> 10° e as com passo constante apresentaram valores semelhantes para o erro<br />

médio. Isso era previsto, pois as imagens são as mesmas, porém os erros não são<br />

iguais, pois as equações utilizadas são diferentes, embora apresentem erros médios<br />

semelhantes.<br />

115.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 5 6 7 8<br />

4.19 4.21 4.25 4.25 4.26 4.27 4.28 4.29<br />

A seguir serão apresentados os resultados obtidos para nas tabelas 114 e<br />

TABELA 114 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> .<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4 5<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

3 4.19 35034 34838 34883 34636 34914 34762 34922 34760 35096 34293<br />

4 4.21 31127 31668 30987 31465 31507 30989 31538 31678 31424 31434<br />

5 4.23 27722 27721 28005 27544 28265 27858 27538 27495 27510 27632<br />

6 4.25 24133 24212 24638 24552 24291 24795 24094 24113 24298 24767<br />

7 4.26 22405 23098 22355 22336 23000 22403 22567 22458 22360 22622<br />

8 4.27 15691 16179 15750 16040 16103 15578 15685 15659 16003 16280<br />

9 4.28 9053 9312 8836 8742 8794 8784 9113 8744 8775 8964<br />

10 4.29 5689 5376 5276 5490 5794 5228 5527 5548 5629 5544<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

9<br />

10<br />

6 7 8 9 10


TABELA 115 - Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

3 4.19<br />

4 4.21 0%<br />

5 4.23 0% 0%<br />

6 4.25 0% 0% 0%<br />

7 4.26 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.27 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.28 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.29 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Neste caso também a Tabela 115 apresenta o valor P menor que 5%, quando<br />

comparado a equações com número <strong>de</strong> imagens diferentes, recusando-se também a<br />

hipótese nula.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

3 4 5 6 7<br />

8 9 10<br />

4.19 4.21 4.23 4.25 4.26 4.27 4.28 4.29<br />

O terceiro teste realizado foi com os resultados obtidos pelas equações com<br />

passo fixo igual a 9° (máximo <strong>de</strong> 11 imagens), <strong>de</strong>scritas na Seção 4.7.3. Po<strong>de</strong>-se<br />

visualizar um conjunto <strong>de</strong> imagens com esse passo fixo na Figura 6.6.<br />

Os resultados obtidos para são mostrados nas tabelas 116 e 117 a seguir.<br />

TABELA 116 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

4 5 6 7 8 9<br />

3 4.30 15894 15979 15835 15943 15947 15918 15842 15836 15851 15891<br />

4 4.32 14352 14503 14631 14603 14466 14368 14328 14440 14404 14437<br />

5 4.34 13105 12917 13056 12942 13204 13167 12891 12996 12921 12977<br />

6 4.35 10772 10914 10736 10906 10840 11038 10905 10770 10870 10972<br />

7 4.36 9606 9382 9347 9624 9335 9460 9340 9288 9349 9498<br />

8 4.37 7299 7415 7315 7225 7292 7193 7494 7328 7171 7500<br />

9 4.38 6043 5741 6071 5838 6063 5975 6058 5916 5942 6015<br />

10 4.39 3142 3002 3078 2921 3037 2998 3142 3127 3212 2948<br />

11 4.40 1404 1379 1453 1520 1689 1521 1431 1495 1707 1565<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

261<br />

10


262<br />

119.<br />

TABELA 117 - Valor P para α das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 5 6 7 8<br />

9 10<br />

4.30 4.32 4.35 4.35 4.36 4.37 4.38 4.39 4.40<br />

3 4.30<br />

4 4.32 0%<br />

5 4.34 0% 0%<br />

6 4.35 0% 0% 0%<br />

7 4.36 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.37 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.38 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.39 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.40 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

A seguir serão apresentados os resultados obtidos para nas tabelas 118 e<br />

TABELA 118 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> .<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

3 4.30 47376 47970 47829 47311 47911 47297 48179 47884 47863 47331<br />

4 4.32 43158 42883 43871 42888 43494 43482 43547 43759 43818 43335<br />

5 4.34 38999 39283 39628 39077 39131 38886 39278 38976 39228 39288<br />

6 4.35 32733 33011 33115 32670 32890 32835 32487 32196 33044 32687<br />

7 4.36 28247 28788 28902 27962 28893 28589 28444 28910 27870 27989<br />

8 4.37 21536 22236 21705 22430 22373 21910 22112 22459 21963 22084<br />

9 4.38 17843 18076 17513 18078 17683 18066 17195 17237 17653 17559<br />

10 4.39 9596 9074 8932 9481 8759 8812 8798 8763 8987 8999<br />

11 4.40 4356 4261 5022 4830 4311 4689 4979 4132 4607 4740<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

11<br />

5 6 7 8 9 10


TABELA 119 - Valor P para das comparações dos erros médios das<br />

equações aplicadas.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

3 4 5 6 7 8 9<br />

4.30 4.32 4.34 4.35 4.36 4.37 4.38 4.39 4.40<br />

3 4.30<br />

4 4.32 0%<br />

5 4.34 0% 0%<br />

6 4.35 0% 0% 0%<br />

7 4.36 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.37 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.38 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.39 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.40 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Mais uma vez as tabela 117 e 119 apresentaram o valor P abaixo <strong>de</strong> 5% na<br />

comparação das equações com número <strong>de</strong> imagens diferentes, novamente<br />

recusando-se a hipótese nula. Já nas tabelas 116 e 118 observa-se, nas equações<br />

com 3 imagens erros médios maiores que os obtidos com as equações <strong>de</strong> 3<br />

imagens com passo fixo <strong>de</strong> 10° (tabelas 112 e 114). Atribui-se este fato pela ainda<br />

menor diferença entre as 3 primeiras imagens com passo fixo <strong>de</strong> 9°. Mas novamente<br />

para 11 imagens, as equações com passo fixo <strong>de</strong> 9° e as com passo constante<br />

(tabelas 108 e 110) apresentaram valores semelhantes para o erro médio. Isso<br />

também era <strong>de</strong> se esperar, já que as imagens são as mesmas, porém, com erros<br />

diferentes, pois as equações utilizadas são diferentes, embora apresentem erros<br />

médios semelhantes tanto para o cálculo <strong>de</strong> como para o cálculo <strong>de</strong> .<br />

A seguir, são apresentadas as tabelas <strong>de</strong> erro médio e valor P para passo fixo<br />

com máximo <strong>de</strong> 16, 19 e 31 imagens, <strong>de</strong>scritos nas seções 4.7.4, 4.7.5 e 4.7.6 e<br />

com um conjunto <strong>de</strong> imagens mostradas nas figuras 40, 41 e 42, respectivamente.<br />

Nota-se nas conclusões observadas até aqui a mesma lógica.<br />

10 11<br />

263


264<br />

TABELA 120 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 6° e máximo <strong>de</strong> 16 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

3 4.41 33242 33512 33468 33264 33420 33488 33181 33399 33435 33237<br />

4 4.43 30898 30905 30872 31148 31171 30870 31130 31128 30879 31028<br />

5 4.45 28631 28760 28860 28622 28613 28944 28932 28761 28765 28589<br />

6 4.46 26409 26650 26425 26615 26410 26316 26517 26506 26654 26297<br />

7 4.47 24109 24079 24005 24113 24080 24068 24374 24189 24102 24058<br />

8 4.48 21803 21751 21907 21924 21946 21988 21884 22065 22062 22050<br />

9 4.49 19498 19452 19672 19593 19806 19619 19719 19567 19529 19575<br />

10 4.50 17145 17414 17495 17266 17376 17400 17191 17272 17163 17487<br />

11 4.51 15035 15164 15207 14989 14952 15003 15092 15128 15155 15075<br />

12 A.2 10525 10472 10487 10511 10462 10661 10518 10437 10474 10405<br />

13 A.3 8349 8164 8348 8347 8221 8087 8272 8126 8277 8029<br />

14 A.4 5927 5905 5946 6049 5820 5857 5934 6094 5901 6064<br />

15 A.5 3682 3510 3763 3796 3453 3775 3661 3522 3533 3711<br />

16 A.6 1326 1086 1336 1033 1131 1094 1272 1354 1310 1279<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

TABELA 121 - Valor P para α das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 5 6<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

7 8<br />

9 10<br />

4.41 4.43 4.46 4.46 4.47 4.48 4.49 4.50 4.51 A.2 A.3 A.4 A.5 A.6<br />

3 4.41<br />

4 4.43 0%<br />

5 4.45 0% 0%<br />

6 4.46 0% 0% 0%<br />

7 4.47 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.48 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.49 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.50 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.51 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.2 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.3 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.4 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.5 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.6 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

11 12<br />

13<br />

10<br />

14 15 16


TABELA 122 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 6° e máximo <strong>de</strong> 16 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

3 4.41 75857 75826 75367 74871 75240 75521 74588 75703 74741 75646<br />

4 4.43 70513 69962 69556 69752 70313 69513 70538 69870 70688 69927<br />

5 4.45 65344 64886 64433 65137 65148 65462 65407 64298 64880 65129<br />

6 4.46 59986 59748 60305 59546 60079 59565 59598 60151 59225 60067<br />

7 4.47 54255 54234 54641 55128 54314 55149 55245 54724 54428 54309<br />

8 4.48 49931 49972 49970 49737 49459 49426 49916 49456 48890 49114<br />

9 4.49 44358 44413 44908 44015 44449 43817 44130 43718 44518 43997<br />

10 4.50 39607 39276 38602 39331 39106 39136 39516 39710 38681 39507<br />

11 4.51 34346 34336 34382 34477 34268 34092 34094 34085 34139 34540<br />

12 A.2 23211 23968 24077 24342 23628 23604 23656 23812 24294 24189<br />

13 A.3 18264 18192 18564 19212 19200 19275 18327 18456 18174 18986<br />

14 A.4 13648 13431 13104 13646 13150 13128 13034 13136 14029 14105<br />

15 A.5 8834 7725 8897 7845 8067 8455 8767 8921 8637 8640<br />

16 A.6 3215 2752 2420 3534 2382 3296 2985 3100 2739 3445<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 123 - Valor P para das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

3 4<br />

1 2 3 4 5<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

5 6 7 8 9<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

6 7 8 9 10<br />

10 11 12 13 14<br />

4.41 4.43 4.45 4.46 4.47 4.48 4.49 4.50 4.51 A.2 A.3 A.4 A.5 A.6<br />

3 4.41<br />

4 4.43 0%<br />

5 4.45 0% 0%<br />

6 4.46 0% 0% 0%<br />

7 4.47 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.48 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.49 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.50 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.51 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.2 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.3 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.4 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.5 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.6 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

265<br />

15 16


266<br />

TABELA 124 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 5° e máximo <strong>de</strong> 19 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

3 4.52 40052 40065 40018 39958 39907 39911 39916 40124 40107 40038<br />

4 4.54 36198 36196 36060 36226 36154 36236 36034 36062 36171 36033<br />

5 4.56 32331 32388 32349 32224 32367 32166 32244 32228 32273 32215<br />

6 4.57 31145 31058 30965 31160 31001 31012 31075 30951 30876 31166<br />

7 4.58 28354 28480 28515 28311 28512 28421 28574 28542 28577 28335<br />

8 4.59 25742 25958 25986 25786 25725 26021 25968 25809 25991 25765<br />

9 4.60 23207 23287 23313 23337 23203 23442 23150 23247 23283 23217<br />

10 4.61 20702 20757 20701 20640 20694 20726 20730 20734 20859 20650<br />

11 4.62 18292 18023 18009 18196 18152 18137 18302 18105 18234 18188<br />

12 A.7 16918 16853 16901 16808 17000 17006 16977 16898 16919 17004<br />

13 A.8 14331 14194 14219 14169 14233 14253 14350 14172 14191 14331<br />

14 A.9 11759 11785 11677 11867 11871 11814 11716 11645 11842 11643<br />

15 A.10 9307 9064 9249 9204 9296 9006 9174 9048 9001 9300<br />

16 A.11 6049 6080 5842 5919 6006 5934 5958 5852 6013 6057<br />

17 A.12 4169 3933 3881 4055 3904 4133 4173 4070 3861 3955<br />

18 A.13 2139 2153 2173 2089 1985 2153 2101 2039 2054 1954<br />

19 A.14 807 778 796 681 872 719 896 957 734 738<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

TABELA 125 - Valor P para α das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 5 6<br />

7 8<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

9 10<br />

4.52 4.54 4.57 4.57 4.58 4.59 4.60 4.61 4.62 A.7 A.8 A.9 A.10 A.11 A.12 A.13 A.14<br />

3 4.52<br />

4 4.54 0%<br />

5 4.56 0% 0%<br />

6 4.57 0% 0% 0%<br />

7 4.58 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.59 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.60 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.61 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.62 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.8 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.9 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.10 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.11 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

17 A.12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

18 A.13 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 A.14 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

10<br />

11 12 13 14 15 16 17 18 19


TABELA 126 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 5° e máximo <strong>de</strong> 19 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

3 4.52 84482 84541 84589 84332 84710 84735 84479 84562 84283 84641<br />

4 4.54 76072 76590 76071 76161 76004 76220 76313 76146 76137 76608<br />

5 4.56 68503 68279 68481 68047 68467 68336 68248 68199 68276 68305<br />

6 4.57 65653 65155 65199 65734 65713 65779 65368 65798 65432 65201<br />

7 4.58 59787 59726 59828 60250 59751 60135 59915 59821 59971 60351<br />

8 4.59 54868 54888 54310 54817 54855 54835 54482 54455 54523 54318<br />

9 4.60 48956 49231 49054 49127 49495 49292 48979 49093 49337 49094<br />

10 4.61 43531 43560 43878 43591 43882 43508 43563 43715 44048 43532<br />

11 4.62 38590 38418 38645 38044 38359 38008 38263 38345 38581 38544<br />

12 A.7 35459 35557 35774 35673 35506 35417 35479 35818 35498 35531<br />

13 A.8 30407 30076 30366 30477 30098 30214 30520 30233 30239 29919<br />

14 A.9 24922 25029 25021 24946 24836 24713 24821 25037 24696 24518<br />

15 A.10 19297 19464 19193 19518 19229 19011 19180 19445 19652 19579<br />

16 A.11 12743 12638 12629 12624 12800 12851 12715 12824 12678 12763<br />

17 A.12 8629 8808 8456 8298 8666 8391 8346 8568 8154 8406<br />

18 A.13 4425 4688 4551 4544 4255 4204 4506 4101 4468 4238<br />

19 A.14 3059 3006 3235 3275 2896 3062 2750 3090 2841 2864<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 127 - Valor P para das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4 5<br />

3 4 5 6 7 8 9<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

10 11 12 13 14<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

6 7 8 9 10<br />

4.52 4.54 4.56 4.57 4.58 4.59 4.60 4.61 4.62 A.7 A.8 A.9 A.10 A.11 A.12 A.13 A.14<br />

3 4.52<br />

4 4.54 0%<br />

5 4.56 0% 0%<br />

6 4.57 0% 0% 0%<br />

7 4.58 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.59 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.60 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.61 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.62 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.8 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.9 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.10 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.11 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

17 A.12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

18 A.13 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 A.14 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

267<br />

15 16 17 18 19


268<br />

TABELA 128 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> α com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 3° e máximo <strong>de</strong> 31 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

3 4.63 68648 68587 68850 68783 68594 68592 68947 68640 68989 68754<br />

4 4.65 65214 65375 65476 65503 65394 65539 65478 65276 65464 65445<br />

5 4.67 61748 61974 62137 62049 61752 61745 62112 61820 62063 62121<br />

6 4.68 58395 58622 58369 58617 58579 58359 58506 58550 58654 58676<br />

7 4.69 55075 55039 55062 55086 55157 54948 55101 55259 55176 55118<br />

8 4.70 51745 51547 51839 51758 51451 51474 51627 51735 51502 51556<br />

9 4.71 48155 48121 48155 48099 48309 48250 48240 48350 48189 48138<br />

10 4.72 42982 43005 43018 42896 43252 43144 42981 42946 43137 42883<br />

11 4.73 39545 39512 39647 39444 39704 39473 39691 39651 39730 39574<br />

12 A.15 36179 36105 36036 36202 36424 36305 36412 36384 36297 36284<br />

13 A.16 32827 32889 32823 32575 32778 32829 32922 32737 32988 32903<br />

14 A.17 29569 29440 29357 29480 29309 29154 29533 29169 29488 29217<br />

15 A.18 25878 25786 25729 25902 25865 25849 26073 25937 26059 26003<br />

16 A.19 24363 24030 24366 24291 24142 24270 24262 24259 24251 24376<br />

17 A.20 20855 20605 20905 20776 20988 20783 20831 20767 20854 20724<br />

18 A.21 17172 17492 17294 17171 17158 17300 17325 17253 17198 17337<br />

19 A.22 14025 14009 13816 14117 13773 13818 14107 13985 14090 13720<br />

31 A.23 729 837 438 716 605 466 467 569 740 474<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

TABELA 129 - Valor P para α das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 5 6 7 8 9 10 11<br />

12<br />

4.63 4.65 4.68 4.68 4.69 4.70 4.71 4.72 4.73 A.15 A.16 A.17 A.18 A.19 A.20 A.21 A.22 A.23<br />

3 4.63<br />

4 4.65 0%<br />

5 4.67 0% 0%<br />

6 4.68 0% 0% 0%<br />

7 4.69 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.70 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.71 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.72 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.73 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.15 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.16 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.17 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.19 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

17 A.20 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

18 A.21 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 A.22 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.23 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

13 14 15 16 17 18 19<br />

10<br />

31


TABELA 130 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o cálculo <strong>de</strong> com passo<br />

fixo <strong>de</strong> 3° e máximo <strong>de</strong> 31 imagens.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4 5<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

269<br />

3 4.63 144034 143850 143267 143770 143569 143916 143460 143313 143394 142967<br />

4 4.65 136105 136449 136264 136748 136010 136599 135972 136254 136173 135920<br />

5 4.67 128626 129129 128615 128605 129356 129742 128902 129663 128789 129108<br />

6 4.68 121647 121625 122516 121920 122037 121963 121637 121457 121761 122389<br />

7 4.69 115021 115469 115460 114825 115440 114755 115376 115353 115437 114967<br />

8 4.70 108257 107512 108208 108198 107417 108250 107596 108208 107881 107430<br />

9 4.71 100720 100005 100395 100888 100625 101040 100831 100200 100556 101045<br />

10 4.72 89881 89287 89991 89956 89315 89488 89967 89348 89944 89321<br />

11 4.73 82498 83257 82568 82446 82931 83128 82813 83152 82663 82759<br />

12 A.15 75074 75949 75680 75951 75712 75702 75500 75363 75573 75149<br />

13 A.16 68224 68987 68312 68189 68119 68663 68026 67959 68405 68587<br />

14 A.17 61248 61159 61841 61796 60798 61339 61775 60890 60914 61182<br />

15 A.18 54067 54471 53788 53753 53790 54699 54369 53865 53625 53851<br />

16 A.19 50389 50270 50602 50757 50845 50731 50184 50344 50510 50939<br />

17 A.20 43527 43454 43055 42866 42932 43138 43516 43446 43774 43026<br />

18 A.21 35790 36790 36053 36606 36780 36723 36298 36078 35781 36356<br />

19 A.22 29452 29516 29245 29353 29001 28760 28686 28960 28926 28693<br />

31 A.23 1958 1508 1383 2022 1011 1815 919 1665 1753 1764<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 131 - Valor P para das comparações dos erros médios da tabela<br />

anterior.<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

3 4 5 6 7<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

6 7 8 9 10<br />

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 31<br />

4.63 4.65 4.67 4.68 4.69 4.70 4.71 4.72 4.73 A.15 A.16 A.17 A.18 A.19 A.20 A.21 A.22 A.23<br />

3 4.63<br />

4 4.65 0%<br />

5 4.67 0% 0%<br />

6 4.68 0% 0% 0%<br />

7 4.69 0% 0% 0% 0%<br />

8 4.70 0% 0% 0% 0% 0%<br />

9 4.71 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

10 4.72 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.73 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

12 A.15 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

13 A.16 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

14 A.17 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

15 A.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 A.19 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

17 A.20 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

18 A.21 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 A.22 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.23 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

As equações A.1 à A.23 encontram-se no Apêndice A, <strong>de</strong>sta tese.


270<br />

Então, conclui-se que <strong>de</strong> uma forma geral os melhores resultados foram<br />

encontrados nas equações com passo constante entre -45° e 45°, principalmente<br />

para os conjuntos com menos <strong>de</strong> 10 imagens. Provavelmente isso ocorre <strong>de</strong>vido às<br />

semelhanças entre as primeiras imagens <strong>de</strong> passo fixo com pouca rotação do<br />

ângulo .<br />

O <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase foi realizado manualmente por meio da rotação do<br />

analisador, tornando-se susceptível a erros e não assegurando ao passo do<br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase exatamente o mesmo valor entre todas as imagens.<br />

Outra ressalva, consiste nas fotografias possuírem alta taxa <strong>de</strong> ruídos,<br />

imperfeições e incertezas em <strong>de</strong>corrência da poeira no ar, no conjunto ótico do<br />

polariscópio e na lente da câmera fotográfica, mesmo limpando os equipamentos<br />

antes dos testes; <strong>de</strong> vibrações mecânicas presentes no laboratório; <strong>de</strong> variações na<br />

temperatura da sala; <strong>de</strong> reflexo da luz, pelo fato do laboratório não ser<br />

completamente escuro; <strong>de</strong> erros no processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase; <strong>de</strong> redução<br />

das imagens em razão das áreas a serem analisadas; <strong>de</strong> erro no posicionamento<br />

dos elementos óticos; em relação à fonte <strong>de</strong> luz, corpo <strong>de</strong> prova e a câmera, que<br />

<strong>de</strong>veriam ficar exatamente lineares no centro; <strong>de</strong> erro na medição do diâmetro e da<br />

espessura do corpo <strong>de</strong> prova; erro da medição da carga pela célula <strong>de</strong> carga; e <strong>de</strong><br />

erros na discretização da imagem em pontos e em tons <strong>de</strong> cinza. Apesar dos<br />

cuidados e <strong>de</strong> antecipadas calibrações, as fotografias apresentam muitos pequenos<br />

erros.<br />

6.4 Experiências com imagens geradas no computador e acrescidas <strong>de</strong><br />

ruídos<br />

Na sequência da pesquisa, ao invez <strong>de</strong> capturar as fotografias com câmera<br />

digital, seguiu-se a proposta mostrada em Marques Pereira et al. (2007), on<strong>de</strong>,<br />

usando as equações <strong>de</strong> tensões expostas por eles e complementando com as<br />

equações do trabalho <strong>de</strong> Baek et al. (2002) (Seção 4.2.3), po<strong>de</strong>-se gerar, além dos<br />

mapas <strong>de</strong> fase, as imagens <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los fotoelásticos com <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase.<br />

Porém apenas <strong>de</strong> um disco circular foi submetido a compressão. O método em<br />

elementos finitos proposto por Ashokan e Ramesh (2009) é outro método, <strong>de</strong>scrito<br />

na Seção 5.4 nesta tese, que po<strong>de</strong> gerar os resultados <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> fase, com a


vantagem <strong>de</strong> ser possível confeccionar vários tipos <strong>de</strong> configuração e não só o disco<br />

sob compressão diametral.<br />

Nesta pesquisa escolheu-se testar com método proposto por Marques Pereira<br />

et al. (2007), pois a implementação em MatLab das equações já foi realizada para<br />

gerar os mapas <strong>de</strong> fase consi<strong>de</strong>rados como valores <strong>de</strong> referência no cálculo do erro<br />

médio. Logo, são testados apenas imagens acrescidas dos três tipos <strong>de</strong> ruídos<br />

<strong>de</strong>scritos na Seção 5.5 do Capítulo 5, pois, se não forem acrescentados os ruídos,<br />

as imagens seriam relativamente perfeitas e os erros médios muito pequenos, em<br />

razão apenas do processo <strong>de</strong> discretização em pixéis e em tons <strong>de</strong> cinza. Assim,<br />

foram criados 10 conjuntos com todas as configurações do ângulo θ acrescidas <strong>de</strong><br />

ruídos aleatórios. A Figura 49 mostra, apenas como ilustração, um conjunto <strong>de</strong> 4<br />

imagens com passo constante gerado.<br />

Figura 49: Conjunto com 4 imagens geradas acrescidas <strong>de</strong> ruídos, com passo<br />

igual a 30°, do disco circular sob compressão diametral.<br />

-45°<br />

-15°<br />

15°<br />

Fonte: Dados da pesquisa.<br />

A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imperfeições <strong>de</strong>ve ser gran<strong>de</strong> para se obter o efeito<br />

<strong>de</strong>sejado. As tabelas seguintes mostram o resultado do erro médio e do valor P.<br />

Aplicou-se apenas para passo constante, pois este foi o melhor resultado obtido na<br />

seção anterior.<br />

45°<br />

271


272<br />

TABELA 132 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

geradas no computador aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o<br />

cálculo <strong>de</strong> α.<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4<br />

3 4.5 1335 1334 1334 1335 1331 1335 1334 1331 1330 1332<br />

4 4.7 1244 1246 1250 1251 1246 1246 1250 1251 1251 1250<br />

6 4.11 989 990 990 990 991 991 992 987 986 992<br />

7 4.13 902 901 908 907 906 903 901 901 903 904<br />

10 4.15 516 518 516 521 521 519 520 521 518 518<br />

11 4.16 433 430 433 430 432 432 434 436 431 430<br />

16 4.17 306 304 301 306 300 303 300 304 304 301<br />

19 4.18 221 222 219 220 221 222 223 217 219 215<br />

31 A.1 132 135 129 133 136 130 133 129 135 129<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Após realizadas as comparações nos cálculos das imagens geradas com<br />

ruídos e os valores consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong> referência (Equação 161), o passo seguinte é<br />

calcular o valor P, comparando entre si cada par <strong>de</strong> diferentes equações <strong>de</strong><br />

equações mostradas na Tabela 133.<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

5 6 7 8 9<br />

TABELA 133 - Valor P das comparações dos erros médios das equações<br />

aplicadas às imagens geradas no computador com ruído aleatório<br />

Valor P <strong>de</strong> α<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> α<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> α<br />

3 4 6 7 10 11<br />

16 19 31<br />

4.5 4.7 4.11 4.13 4.13 4.16 4.17 4.18 A.1<br />

3 4.5<br />

4 4.7 0%<br />

6 4.11 0% 0%<br />

7 4.13 0% 0% 0%<br />

10 4.15 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.16 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 4.17 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 4.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.1 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

10


Ressalta-se, na Tabela 133, o valor P, quando comparado a equações com<br />

número <strong>de</strong> imagens diferentes, é igual 0%, recusando-se então a hipótese nula.<br />

Com isso, conclui-se que as equações ao utilizarem número diferente <strong>de</strong> imagens<br />

têm precisão diferente, conforme a Tabela 132. Quanto maior o número <strong>de</strong> imagens<br />

menor é o erro encontrado.<br />

TABELA 134 - Erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens<br />

geradas no computador aplicadas às tabelas <strong>de</strong> equações numeradas para o<br />

cálculo <strong>de</strong> .<br />

Erro Médio em 10 -6 rad<br />

do cálculo <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

1 2 3 4 5<br />

Conjunto <strong>de</strong> Imagens<br />

6 7 8 9 10<br />

3 4.5 4009 4007 4004 3989 4010 4004 3996 4003 4010 3998<br />

4 4.7 3745 3751 3746 3748 3739 3748 3746 3751 3740 3747<br />

6 4.11 2978 2983 2960 2975 2979 2968 2958 2973 2975 2973<br />

7 4.13 2721 2713 2700 2713 2708 2723 2708 2724 2707 2703<br />

10 4.15 1558 1568 1558 1553 1543 1564 1545 1555 1547 1559<br />

11 4.16 1301 1296 1291 1310 1300 1310 1299 1289 1289 1302<br />

16 4.17 922 916 922 921 917 914 902 919 919 916<br />

19 4.18 665 662 667 660 658 643 643 659 655 650<br />

31 A.1 392 410 396 400 395 387 399 389 392 388<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA 135 - Valor P das comparações dos erros médios das equações<br />

aplicadas às imagens geradas no computador com ruído aleatório<br />

Valor P <strong>de</strong> δ<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong> Imagens<br />

e Equações <strong>de</strong><br />

Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

Número <strong>de</strong> Imagens e Equações <strong>de</strong> Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

3 4 6 7 10 11 16 19<br />

4.5 4.7 4.11 4.13 4.13 4.16 4.17 4.18 A.1<br />

3 4.5<br />

4 4.7 0%<br />

6 4.11 0% 0%<br />

7 4.13 0% 0% 0%<br />

10 4.15 0% 0% 0% 0%<br />

11 4.16 0% 0% 0% 0% 0%<br />

16 4.17 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

19 4.18 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

31 A.1 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

31<br />

273


274<br />

Também, na Tabela 135 o valor P, quando comparado a equações com<br />

número <strong>de</strong> imagens diferentes, é 0%, logo se rejeita a hipótese nula. Com isso,<br />

conclui-se que as equações, ao utilizarem mais imagens, produzem um erro menor.<br />

Isso só ocorre porque as imagens geradas têm bastantes ruídos e imperfeições<br />

aleatórias, e mesmo assim apresentam melhores resultados que as fotografias reais.<br />

Po<strong>de</strong>-se citar como fontes <strong>de</strong> erros e sugestões <strong>de</strong> melhoria:<br />

a) resolução fotográfica maiores (acima <strong>de</strong> 2 megapixéis);<br />

b) melhor regulagem da rotação do ângulo do analisador, talvez tornando-o com<br />

ajuste mecânico automático;<br />

c) acertos finos ao colocar câmera, objeto e fonte <strong>de</strong> luz no mesmo plano<br />

geométrico;<br />

d) sala completamente escura;<br />

e) eliminação <strong>de</strong> vibrações mecânicas e ruídos sonoros <strong>de</strong> motores no<br />

laboratório;<br />

f) substituição da discretização monocromática em tons <strong>de</strong> cinza <strong>de</strong> 8 bits (256<br />

tons) para 16 bits (65536 tons);<br />

g) implementação <strong>de</strong> melhores filtros iniciais <strong>de</strong> Processamento Digital <strong>de</strong><br />

Imagens nas fotografias;<br />

h) evitar contaminação <strong>de</strong> poeira e sujeira nos equipamento e na sala;<br />

i) aperfeiçoamentos no sistema <strong>de</strong> calibração da montagem experimental da<br />

Técnica Fotoelástica; e<br />

j) controlar as variações na temperatura e umida<strong>de</strong> do ar durante os<br />

experimentos.<br />

6.5 Comparação com Algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang<br />

Objetivando <strong>de</strong> comparação das equações <strong>de</strong>duzidas nesta tese, utilizou-se a<br />

programação do algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang, <strong>de</strong>scrito na Seção 4.2.2, e um<br />

conjunto <strong>de</strong> 6 imagens para teste, mostradas na Figura 50, disponíveis no CD que<br />

acompanha o livro “Digital Photoelasticity” (RAMESH, 2000). Esta programação gera<br />

os mapas <strong>de</strong> fase comparadas com os valores <strong>de</strong> referência usados para os<br />

cálculos do valor médio nas seções anteriores. Foi necessário ajustar o tamanho dos<br />

mapas <strong>de</strong> fase fornecidos pelo programa. Esse processo, infelizmente, po<strong>de</strong> gerar


erros, mas ele também foi realizado nas imagens fotográficas feitas neste trabalho.<br />

O resultado é apresentado na Tabela 136.<br />

Figura 50: Imagens fotográficas com <strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase necessários para<br />

aplicação do algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang.<br />

Fonte: Arquivo do CD que acompanha o livro “Digital Photoelasticity” (RAMESH, 2000).<br />

TABELA 136 - Erro médio em 10 -6 radianos do conjunto <strong>de</strong> imagens da Figura<br />

50 para os cálculos <strong>de</strong> e .<br />

Erro Médio em 10 -6 rad do cálculo<br />

<strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

α δ<br />

6 1537 4556<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Visando uma melhor visualização da comparação entre as equações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas e o algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang, a Tabela 137 traz as médias dos<br />

erros médios calculados para os 10 conjuntos <strong>de</strong> imagens com passo constante,<br />

tanto para , como para dos valores apresentados nas tabelas 108 e 110.<br />

275


276<br />

TABELA 137 - Média do erro médio em 10 -6 radianos dos 10 conjuntos <strong>de</strong><br />

imagens com passo constante.<br />

Pelo algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang com 6 imagens encontra-se o erro médio<br />

menor do que para 6 imagens usando as novas equações propostas. Acredita-se<br />

que a razão pelo qual se obtém esse melhor resultado é a maior distinção entre as<br />

fotos <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos <strong>de</strong> fase. Porém, para chegar à essas imagens, é necessário<br />

rotacionar o analisador e a segunda placa <strong>de</strong> um quarto <strong>de</strong> onda do polariscópio<br />

com certa configuração que, por exemplo, no polarímetro circular da Strainoptic<br />

Technologies, Inc. mo<strong>de</strong>lo PS-100, existente no laboratório <strong>de</strong> Análise Estrutural da<br />

PUC-Minas, não é possível montar com os elementos óticos disponíveis.<br />

O erro médio do algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang com 6 imagens está na faixa<br />

do erro médio encontrado para 11 imagens com o uso das novas equações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas, mas a partir <strong>de</strong> 16 imagens po<strong>de</strong>m-se constatar menores erros<br />

médios para as novas equações <strong>de</strong>senvolvidas, indicando que com um maior<br />

número <strong>de</strong> imagens obtém-se menores erros.<br />

6.6 Conclusões do capítulo<br />

Média do Erro Médio nos 10 conjuntos em 10 -6<br />

rad do cálculo <strong>de</strong> α e δ <strong>de</strong>sempacotado<br />

Número <strong>de</strong><br />

Imagens<br />

Equações<br />

das tabelas<br />

α δ<br />

3 4.5 4547 14039<br />

4 4.7 4270 13295<br />

6 4.11 3405 10614<br />

7 4.13 3086 9780<br />

10 4.15 1850 5947<br />

11 4.16 1588 5064<br />

16 4.17 1158 3763<br />

19 4.18 835 2923<br />

31 A.1 545 2113<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

Com base na inferência Estatística, po<strong>de</strong>-se concluir que para fotografias<br />

reais do método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase e imagens geradas por computador com<br />

erros e ruídos aleatórios, quanto maior o número <strong>de</strong> imagens nas equações <strong>de</strong>


cálculo, menor o erro nas medições e maior a precisão no uso da Técnica<br />

Fotoelástica Digital. Todas as equações com o mesmo número <strong>de</strong> imagens<br />

apresentam precisão semelhante, não se po<strong>de</strong>ndo distinguir uma como melhor que<br />

a outra.<br />

A conclusão obtida estatisticamente é, empregando-se maior número <strong>de</strong><br />

imagens, têm melhor precisão e provavelmente menor erro em relação às equações<br />

que utilizam um número menor <strong>de</strong> imagens. Uma provável razão para tal achado<br />

seria porque com mais imagens consegue-se mais informação e maior redundância<br />

<strong>de</strong> cálculo para cada ponto da imagem, reduzindo os efeitos causados pelos erros<br />

aleatórios das fotografias.<br />

A intenção <strong>de</strong>ste capítulo foi testar as novas equações <strong>de</strong> cálculo <strong>de</strong> e<br />

que utilizam mais <strong>de</strong> três imagens, comprovando-se sua utilização como viável e<br />

indicada para compor algoritmos melhores e com maior precisão na implementação<br />

da Técnica Fotoelástica com Deslocamento <strong>de</strong> Fase.<br />

Após várias tentativas, tanto em referencias bibliográficas como em cálculos<br />

<strong>de</strong> padrões, não se conseguiu <strong>de</strong>terminar o quanto o erro diminui com o aumento do<br />

número <strong>de</strong> imagens. Talvez a Técnica Fotoelástica não seja indicada para essa<br />

quantificação pelo fato do erro ser <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> variáveis,<br />

conforme <strong>de</strong>scritas neste capítulo.<br />

277


278<br />

7 CONCLUSÕES<br />

Dos muitos métodos ópticos <strong>de</strong> <strong>análise</strong> <strong>de</strong> tensões que têm sido<br />

<strong>de</strong>senvolvidos, fotoelasticida<strong>de</strong> é a mais fácil <strong>de</strong> se utilizar. Os instrumentos óticos<br />

necessários para realizar uma <strong>análise</strong> fotoelástica são simples e relativamente<br />

baratos. Uma mesa para isolamento <strong>de</strong> vibrações, exigida por métodos<br />

interferométricos, não é necessária para o uso do polariscópio. Fontes <strong>de</strong> luz<br />

comuns po<strong>de</strong>m ser usadas na formação <strong>de</strong> imagens com padrões <strong>de</strong> franjas<br />

fotoelásticas. Os mo<strong>de</strong>los são relativamente fáceis <strong>de</strong> construir a partir <strong>de</strong> polímeros<br />

transparentes birrefringentes. Os dados fornecem um mapa <strong>de</strong> campo completo com<br />

informações das diferenças <strong>de</strong> tensões principais e suas direções. Tanto a <strong>análise</strong><br />

em 2D e 3D são possíveis. Por fim, a teoria da fotoelasticida<strong>de</strong> é relativamente fácil<br />

<strong>de</strong> os alunos compreen<strong>de</strong>rem e os resultados são bastante visuais.<br />

Os crecentes avanços no processamento digital <strong>de</strong> imagens, na capacida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> processamento e armazenamento <strong>de</strong> dados possibilitam o emprego da<br />

fotoelasticida<strong>de</strong> através <strong>de</strong> tecnologias auxiliadas por computador, chegando em<br />

uma automatização do método. Com isso, aumenta-se sua importância e<br />

aplicabilida<strong>de</strong> comercial e industrial em várias áreas do conhecimento como na<br />

mecânica dos sólidos, engenharia civil, mecânica e mecatrônica, e em vários<br />

campos da odontologia e medicina. Buscou-se no presente trabalho, aprimorar a<br />

precisão da técnica criando uma nova metodologia para automatização que<br />

possibilita o emprego <strong>de</strong> uma maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imagens.<br />

Como proposto no objetivo geral, <strong>de</strong>sta pesquisa, <strong>de</strong>duziram-se novas<br />

equações numéricas <strong>de</strong> cálculos das direções das tensões e dos retardos (mapas<br />

<strong>de</strong> fase das franjas isoclínicas e isocromáticas) para o campo completo da imagem<br />

<strong>de</strong> forma automática, através da programação do método <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase<br />

na Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital. Com essas novas equações é possível utilizar um<br />

número maior <strong>de</strong> imagens com fase <strong>de</strong>slocada apenas pela rotação do analisador e<br />

obter cálculo com menores incertezas.<br />

Depois <strong>de</strong> realizada uma revisão bibliográfica pertinente ao tema em questão,<br />

os métodos numéricos foram empregados, <strong>de</strong> forma inédita para Técnica<br />

Fotoelástica, na obtenção <strong>de</strong> uma metodologia para <strong>de</strong>duzir as novas equações,<br />

on<strong>de</strong> o enfoque das metodologias, até então, eram tratadas por métodos algébricos<br />

e analíticos. Escolheu-se aplicar os métodos numéricos <strong>de</strong>vido ao sucesso obtido


por Magalhães Júnior (2009) para o caso da Técnica Moiré <strong>de</strong> Sombra com<br />

Deslocamento <strong>de</strong> Fase. Porém, foi necessário adaptar completamente os métodos e<br />

algoritmos propostos. Com isso, esten<strong>de</strong>u-se a metodologia para o caso específico<br />

da Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital. O Capítulo 4 apresenta o processo realizado, passo a<br />

passo, com as novas equações encontradas.<br />

Apesar do gran<strong>de</strong> esforço, não foi possível estimar, com sucesso, a<br />

porcentagem <strong>de</strong> diminuição no erro médio alcançado na medida em que se aumenta<br />

o número <strong>de</strong> imagens. Uma razão para este fracasso foi a gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

variáveis que influenciaram os testes da Técnica Fotoelástica. Mas, é importante que<br />

estas novas equações <strong>de</strong> cálculo sejam mais pesquisadas e trabalhadas no futuro.<br />

Testando-se outros corpos <strong>de</strong> prova, com geometrias diferentes.<br />

Outras técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase na fotoelasticida<strong>de</strong> digital usam<br />

apenas configurações com grupo <strong>de</strong> quatro imagens até no máximo <strong>de</strong>z imagens,<br />

sendo <strong>de</strong>ssa última configuração os melhores resultados apresentados até então,<br />

para encontrar os mapas <strong>de</strong> fase, como abordado no Capítulo 3. Porém, para<br />

chegar a estas configurações são necessários vários tipos <strong>de</strong> rotação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um<br />

elemento ótico do polariscópio e até o uso <strong>de</strong> polariscópio circular, semi-circular e<br />

plano na mesma técnica. As equações <strong>de</strong>senvolvidas neste estudo pautam-se numa<br />

visão mais ampla, que consi<strong>de</strong>ra ruídos nas imagens e po<strong>de</strong>m usar um gran<strong>de</strong><br />

número <strong>de</strong> imagens para melhorar a precisão dos cálculos, fazendo o <strong>de</strong>slocamento<br />

<strong>de</strong> fase apenas com a rotação do analisador no polariscópio circular. A questão<br />

<strong>de</strong>ssa abordagem é a melhoria dos cálculos obtidos com o aumento da quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> observação ou informações. A hipótese da existência <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

ruídos nas imagens parece ser verda<strong>de</strong>ira. Os erros randômicos po<strong>de</strong>m ser<br />

reduzidos com maior número <strong>de</strong> imagens, e os erros sistemáticos, só com<br />

calibração.<br />

No processo <strong>de</strong> avaliação das novas equações do cálculo <strong>de</strong> fase, usou-se a<br />

inferência estatística através do Teste T-Stu<strong>de</strong>nt, para <strong>de</strong>terminar, pela média, qual<br />

era a mais precisa e qual apresentava menor incerteza nos cálculos <strong>de</strong> α e δ.<br />

Observou-se que, quanto maior o número <strong>de</strong> imagens fotográficas digitais ou com<br />

ruídos aleatórios, menores os erros médios em radianos dos mapas <strong>de</strong> fase<br />

medidos.<br />

O teste estatístico T-Stu<strong>de</strong>nt emparelhado mostrou, claramente, que quando<br />

se aumenta o número <strong>de</strong> imagens para se realizar a medição, tem-se uma melhor<br />

279


280<br />

precisão e um menor erro médio nos cálculos <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> fase. Com a alteração da<br />

equação do cálculo <strong>de</strong> fase, mantendo-se do número <strong>de</strong> imagens, situação que<br />

ocorria quando se aplicava o máximo número <strong>de</strong> imagens com passo fixo em<br />

comparação com o passo constante, não se nota melhoria na precisão e o erro<br />

médio é bem parecido. Este fenômeno se <strong>de</strong>ve à presença <strong>de</strong> erros aleatórios nas<br />

fotografias, que foi comprovada, usando-se imagens geradas pelo computador.<br />

Dentre as vantagens das novas equações propostas nesta tese está a<br />

melhoria na precisão dos cálculos obtida, como mostrada pelo Teste T-Stu<strong>de</strong>nt no<br />

Capítulo 6, com um número maior que onze imagens, se comparado com o<br />

algoritmo <strong>de</strong> Patterson e Wang com seis imagens, e a maior imunida<strong>de</strong> a ruídos<br />

aleatórios presentes nas imagens fotográficas, já que é possível usar mais imagens.<br />

Entre as <strong>de</strong>svantagens, está a maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imagens necessárias para<br />

realizar os cálculos com a mesma precisão, porém com uma configuração <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase mais simples.<br />

Nota-se que as imagens digitais fotografadas pela Técnica Fotoelástica com<br />

<strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase foram usadas apenas para se comparar as novas equações<br />

<strong>de</strong>senvolvidas. Não teve necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se avaliar <strong>de</strong>talhadamente todas as<br />

prováveis fontes <strong>de</strong> erros e incertezas nas montagens experimentais. Uma vez que<br />

as mesmas imagens fotográficas eram empregadas em todas as equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong>senvolvidas. Isso facilitou bastante o trabalho experimental da tese.<br />

A principal contribuição inédita da tese trata das novas equações <strong>de</strong> cálculo<br />

<strong>de</strong>senvolvidas. Acredita-se que a tese seja uma contribuição no uso da<br />

Fotoelasticida<strong>de</strong> Digital com <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> fase, que não fica mais restrito à <strong>de</strong>z<br />

imagens, buscando mais precisão e exatidão nas medidas com maior imunida<strong>de</strong> a<br />

ruídos e robustez na sua aplicação.<br />

A Técnica Fotoelástica com Deslocamento <strong>de</strong> Fase mostra-se perfeitamente<br />

utilizável em muitas aplicações práticas da indústria automobilística, na área médica<br />

e odontológica. Sendo possível melhorar, ainda mais, a sua precisão. Pelo que foi<br />

assimilado durante os testes, acredita-se que muitos avanços po<strong>de</strong>m ser realizados<br />

no sentido <strong>de</strong> tornar esta técnica uma das mais importantes nas medições óticas <strong>de</strong><br />

tensões.<br />

Antes do fim <strong>de</strong>ste estudo, faz-se necessário apresentar a proposta <strong>de</strong><br />

evolução da tese ora <strong>de</strong>fendida, que representa um esforço significativo no âmbito<br />

das pesquisas sobre a importante Técnica Fotoelástica para <strong>análise</strong> experimental <strong>de</strong>


tensões, que <strong>de</strong>verá ter prosseguimento como parte do Programa <strong>de</strong> Pós-graduação<br />

em Engenharia Mecânica da Pontifícia Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Minas Gerais, dada a<br />

existência <strong>de</strong> um substancial legado <strong>de</strong> pesquisas anteriores, como experimentos<br />

montados, equipamentos, programas e técnicas já <strong>de</strong>senvolvidas.<br />

Sugere-se melhores e mais <strong>de</strong>talhados estudos das novas equações <strong>de</strong><br />

cálculo <strong>de</strong>senvolvidos nesta tese, principalmente das equações com gran<strong>de</strong><br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imagens, com outras geometrias e materiais.<br />

Propõem, também, estudos quantitativos <strong>de</strong> como o erro médio diminui a<br />

medida que se usa as novas equações do cálculo <strong>de</strong> fase aumentando a quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> imagens. Na tese conseguiu-se mostrar por meio do Teste T-Stu<strong>de</strong>nt que quando<br />

se utilizava para cálculo da fase equações com maiores quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> imagens, o<br />

erro médio das medições diminuía. Mas, comparou-se, apenas, com o algoritmo <strong>de</strong><br />

Patterson e Wang <strong>de</strong> seis imagens. Seria relevante comparar com outras técnicas,<br />

entre elas, o método <strong>de</strong> <strong>de</strong>z imagens <strong>de</strong> Ramji e Ramesh (2010) é recomendado<br />

uma vez consi<strong>de</strong>rado pelos autores, como a mais robusta técnica <strong>de</strong>senvolvida.<br />

Ainda, novas regras e esquemas <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> equações do cálculo <strong>de</strong> fase<br />

po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>senvolvidas com o uso <strong>de</strong> outros métodos computacionais além do<br />

Método Simplex e do Método Branch-and-Bound. Além disso, sugere fazer uma<br />

comparação mais <strong>de</strong>talhada entre equações com o mesmo número <strong>de</strong> imagens para<br />

verificar se existem vantagens em usar alguma preferencialmente do que outras.<br />

Estudos estatísticos e numéricos <strong>de</strong> erros po<strong>de</strong>m colaborar nesta tarefa.<br />

E, por fim, po<strong>de</strong>-se propor estudar o uso <strong>de</strong>ssa metodologia numérica e das<br />

novas equações para imagens coloridas em vez <strong>de</strong> tons <strong>de</strong> cinza. Pois, é esperado,<br />

com isso, uma melhora na discretização monocromática em tons <strong>de</strong> cinza <strong>de</strong> 8 bits<br />

(256 tons) para 16 bits (65536 tons).<br />

281


282<br />

REFERÊNCIAS<br />

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299


300<br />

APÊNDICE A – OUTRAS TABELAS COM AS NOVAS EQUAÇÕES DEDUZIDAS<br />

TABELA A.1 - Equações encontradas resolvendo os mo<strong>de</strong>los 87 e 88 ou o<br />

Mo<strong>de</strong>lo 89, usando o método Simplex com passo constante entre - e<br />

(continua)<br />

para N (número <strong>de</strong> imagens) igual a 31.<br />

N=31 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 1 1<br />

= -1 1 -1 1<br />

-45 -1 1 -1 1<br />

-42 -1 1 -1 1<br />

-39 -1 1 1 1<br />

-36 -1 -1 1 1<br />

-33 1 1 -1 1<br />

-30 1 1 -1 0,2263071<br />

-27 1 1 -1 -1<br />

-24 1 1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

-18 1 1 -1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-12 1 -1 1 -1<br />

-9 1 1 1 -1<br />

-6 1 1 1 -1<br />

-3 1 -1 1 -1<br />

0 1 -1 1 -1<br />

3 1 -1 1 -1<br />

6 1 -1 1 -1<br />

9 1 -1 -1 -1<br />

12 1 1 1 -1<br />

15 1 -1 -1 -1<br />

18 1 -1 -1 1<br />

21 1 -1 1 1<br />

24 1 -1 -1 1<br />

27 1 -1 1 1<br />

30 -1 -1 1 1<br />

33 -1 -1 -1 1<br />

36 -1 1 -1 1<br />

39 -1 1 -1 1<br />

42 -1 -1 -0,313618 1<br />

45 -1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1


1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,9221012 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -0,3241831 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

(continua)<br />

301


302<br />

(continua)<br />

0,5525053 -1 1 1<br />

-0,641414 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

0,1978194 1 -1 -1<br />

1 1 -0,2437342 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -0,2102081<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 0,325693 0,9135845 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -0,6893192<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1


-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

(continua)<br />

303


304<br />

(continua)<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,7778858 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -0,4428349 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -0,1985241<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

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-1 1 -1 1<br />

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1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

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1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 0,06843166 1 -1


1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

0,5952963 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -0,01903609 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 0,8423456 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

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-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,0742739 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

(continua)<br />

305


306<br />

(conclusão)<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -0,1282557<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-0,828721 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.2 - Equações encontradas para N=12 e passo igual a 6 o .<br />

(continua)<br />

N=12 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 0,4510842 -1 1<br />

= -1 1 1 1<br />

-45 1 -1 -0,5160199 1<br />

-39 1 -1 -1 -1<br />

-33 1 1 -1 -1<br />

-27 1 -1 1 -1<br />

-21 1 1 1 -1<br />

-15 1 1 -1 -1<br />

-9 1 -1 0,4266529 -1<br />

-3 1 1 1 1<br />

3 0,1348067 1 -1 1<br />

9 -1 1 1 1<br />

15 -1 -1 -1 1<br />

21 1 -1 -1 1<br />

1 1 1 0,5129624<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -0,9569113 -1<br />

1 -0,2612716 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-0,311738 1 -1 -1


(conclusão)<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-0,842126 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 0,556738<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -0,7748137<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -0,6560013 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,8476655 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

0,2430842 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,04199151 -1 1<br />

-1 -1 -1 0,1121617<br />

1 -1 -0,03187381 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-0,7343533 1 0,1566455 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -0,2268819 0,5929516<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -0,4234683 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.3 - Equações encontradas para N=13 e passo igual a 6 o .<br />

(continua)<br />

N=13 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 -1 -1 1<br />

= -1 1 -0,6096015 1<br />

-45 1 -1 -1 1<br />

-39 1 1 -1 -1<br />

-33 1 -1 1 -1<br />

-27 1 1 1 -1<br />

-21 1 1 1 -1<br />

-15 1 0,2235998 1 -1<br />

-9 1 -1 -1 -1<br />

-3 1 0,7126318 -0,1933749 -1<br />

3 1 -1 1 1<br />

9 -0,8595302 -1 -1 1<br />

15 -1 1 -1 1<br />

21 -1 -1 -1 1<br />

27 1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

307


308<br />

(conclusão)<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -0,4431111 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-0,7219275 1 -1 1<br />

-0,04211606 1 1 1<br />

-1 1 1 -0,3242959<br />

-0,8855949 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -0,2874122<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 0,9110063<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 0,8493764 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -0,4920557 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 0,5001071 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,4206184 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -0,9516205 1<br />

-1 0,5783167 1 1<br />

-1 -1 -0,4124993 0,07661788<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

0,03852216 1 -1 -1<br />

1 1 1 -0,3759161<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.


TABELA A.4 - Equações encontradas para N=14 e passo igual a 6 o .<br />

(continua)<br />

N=14 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 -0,2282528 1<br />

= -1 -1 -1 1<br />

-45 0,2239786 -1 -1 1<br />

-39 1 -1 -1 -0,152559<br />

-33 1 -1 -1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-21 1 1 -0,880988 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-9 1 1 1 -1<br />

-3 1 -0,8754371 -0,9953685 -1<br />

3 1 -1 -1 -1<br />

9 1 -1 -1 1<br />

15 -1 1 -1 1<br />

21 -1 -1 1 1<br />

27 -1 1 -1 1<br />

33 -1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-0,558472 1 -1 1<br />

0,1638335 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -0,1766982 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -0,5785132 -0,2349317<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 0,8078546<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,3743682 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

309


310<br />

(conclusão)<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 0,5355563 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,0629451 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 0,2204623 -1 1<br />

-1 -1 -1 -0,4560854<br />

1 1 -0,8696583 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 0,0357215<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-0,1234651 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

0,4681281 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,47975 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.5 - Equações encontradas para N=15 e passo igual a 6 o .<br />

(continua)<br />

N=15 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 -1 -1 1<br />

= -1 -1 1 1<br />

-45 -1 -1 -1 1<br />

-39 1 -0,7828506 1 1<br />

-33 1 -1 1 -1<br />

-27 1 1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-9 1 -1 1 -1<br />

-3 1 -1 1 -1<br />

3 1 0,8965236 1 -1<br />

9 1 1 1 1<br />

15 1 -1 -1 1<br />

21 -1 -1 1 1<br />

27 -1 1 1 1<br />

33 -1 1 -1 1<br />

39 -1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 0,933551 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

0,2200145 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1


(continua)<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 0,6539347<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-0,5093173 1 1 -0,7512046<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

0,5776807 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 -0,8634065<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,08406022 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -0,5683604 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -0,3074196 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 0,2373565 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

0,5776808 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -0,6232737 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 0,5604398 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 0,1579391<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,8289066 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -0,5774324 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-0,5093173 -1 -1 -1<br />

1 1 -0,4316378 -0,197263<br />

1 1 1 1<br />

311


312<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

(conclusão)<br />

TABELA A.6 - Equações encontradas para N=16 e passo igual a 6 o .<br />

(continua)<br />

N=16 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 -1 1<br />

= -1 0,8841619 -1 1<br />

-45 -1 -1 -0,3935616 1<br />

-39 1 -1 1 1<br />

-33 1 -1 1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-21 1 -1 -1 -1<br />

-15 1 1 -1 -1<br />

-9 1 -1 1 -1<br />

-3 1 -1 -1 -1<br />

3 1 0,2323261 1 -1<br />

9 1 1 1 -1<br />

15 1 -1 1 1<br />

21 1 -1 -1 1<br />

27 -1 -1 1 1<br />

33 -1 1 -1 1<br />

39 -1 1 -1 1<br />

45 -1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-0,937257 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-0,8478166 1 1 1<br />

1 1 1 0,05186405<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 0,03481033 -1<br />

-1 0,4241965 1 -1<br />

1 -1 -0,3915912 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 0,3545594<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 0,2708562<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1


(conclusão)<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-0,2771956 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -0,6208907 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 0,1020834 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 0,9537245 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,5486972 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 0,9059292 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 0,2708563<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 0,05186403<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 0,3706117 1<br />

-0,8478166 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

313


314<br />

TABELA A.7 - Equações encontradas para N=12 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=12 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1 1 -1 1<br />

= -0,6234541 1 1 1<br />

-45 -1 -1 -1 1<br />

-40 -1 -1 1 0,6615661<br />

-35 -1 -1 0,1132393 -1<br />

-30 1 -1 1 -1<br />

-25 1 1 1 -1<br />

-20 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 0,5199958 -1<br />

-10 1 1 -0,6721055 1<br />

-5 -1 1 1 1<br />

0 -1 -0,02507521 1 1<br />

5 1 1 1 1<br />

10 -1 -0,2583799 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,3290229 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -0,8228176<br />

-0,022221 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,7948615 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -0,2724992<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-0,1091143 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,06052935 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 0,4962111 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -0,7599421<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 0,6839626 -1<br />

1 -0,6532312 -1 -1<br />

1 1 -1 -1


(conclusão)<br />

0,2832666 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 0,6291141 0,1936959<br />

0,01299661 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.8 - Equações encontradas para N=13 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=13 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 0,8004483 1<br />

= 1 1 -1 1<br />

-45 -1 -1 -1 1<br />

-40 -1 -1 1 1<br />

-35 1 -1 1 -1<br />

-30 -1 -1 -1 -1<br />

-25 -1 -1 -0,3276054 -1<br />

-20 1 -0,6606564 1 -1<br />

-15 -0,429215 -1 -1 -1<br />

-10 1 1 1 -1<br />

-5 1 -1 1 1<br />

0 0,9271896 1 0,8612714 1<br />

5 -1 1 -1 1<br />

10 -1 -1 1 1<br />

15 1 -1 1 1<br />

1 -1 1 0,009717565<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 0,5916962 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -0,5636962<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

0,6185993 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 0,1386306<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 0,3107739 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

315


316<br />

(conclusão)<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 0,6137803 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

0,1473475 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -0,6953673 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 -0,5072252<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 0,1980441 -1<br />

-1 0,002359471 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-0,2676041 -1 1 -1<br />

1 1 1 0,9225732<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,5488169 -0,6117097 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.9 - Equações encontradas para N=14 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=14 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 0,09600321 1<br />

= -1 1 -1 1<br />

-45 -0,8651685 -1 1 1<br />

-40 1 -1 1 1<br />

-35 1 -1 -1 -1<br />

-30 1 -1 -1 -1<br />

-25 1 -1 -0,3082017 -1<br />

-20 1 -1 -1 -1<br />

-15 1 -1 1 -1<br />

-10 1 1 -1 -1<br />

-5 1 1 -1 -1<br />

0 1 1 -1 1<br />

5 -1 1 1 1<br />

10 -1 1 -0,8873555 1<br />

15 -1 0,4454386 -1 1<br />

20 1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 0,6151678 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,2245361 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 -1 -0,6179599<br />

0,2006953 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,8197653 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1


(conclusão)<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-0,03301094 -1 1 -0,09864711<br />

1 -1 1 -0,001817541<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,4176917 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 0,8604677 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -0,5285728<br />

-0,8299933 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -0,1041572 -1<br />

-1 1 1 -0,7530027<br />

0,5596591 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 -0,1284659 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -0,7790736 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.10 - Equações encontradas para N=15 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=15 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 1 1<br />

= -1 1 -1 1<br />

-45 -1 -1 -1 1<br />

-40 1 -1 -1 1<br />

-35 1 -1 -1 -1<br />

317


318<br />

(continua)<br />

-30 1 1 -1 -1<br />

-25 1 -0,5896069 -1 -1<br />

-20 1 -1 -0,06280987 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-10 1 -1 1 -1<br />

-5 1 -1 -0,5408158 -1<br />

0 1 1 -1 -1<br />

5 1 -1 -1 1<br />

10 -1 -1 -1 1<br />

15 -1 1 -1 1<br />

20 -1 1 1 1<br />

25 -0,391776 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,5717529 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

0,4101542 1 -0,5302237 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 0,9241425<br />

1 -1 1 1<br />

1 0,4482334 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 1 0,5278182<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -0,4731948 -1<br />

0,3556546 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 0,8785875<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

0,3556335 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1


(conclusão)<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 0,01997683 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -0,1907196 -1 0,9748397<br />

1 1 0,4122874 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 -0,3053109<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-0,3917774 1 1 1<br />

-1 1 0,1453903 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -0,2597387 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.11 - Equações encontradas para N=16 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=16 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 0,06514346 1<br />

= -1 1 -1 1<br />

-45 -1 -1 -1 1<br />

-40 1 -1 1 1<br />

-35 1 -1 1 -1<br />

-30 1 -1 1 -1<br />

-25 1 -1 -1 -1<br />

-20 1 -1 1 -1<br />

-15 1 -1 1 -1<br />

-10 1 1 1 -1<br />

-5 1 1 1 -1<br />

0 1 -1 -1 -1<br />

5 1 -1 -1 1<br />

10 0,9830376 -1 1 1<br />

15 -1 0,4335091 -1 1<br />

20 -1 1 -1 1<br />

25 -1 1 -1 1<br />

30 -1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

319


320<br />

(continua)<br />

-0,1088029 -0,1996591 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 0,440353<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

0,1236466 1 0,1784942 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 0,7192202 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 0,2188702<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 0,1663333 -1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

0,1056139 1 -1 -0,5472626<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -0,7543626 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1


(conclusão)<br />

-1 -0,9165442 -0,5477374 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 0,2075544 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 0,6591885<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 0,04460786 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 0,228766<br />

-0,105398 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,7295393 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.12 - Equações encontradas para N=17 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=17 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 -1 1<br />

= -1 1 1 1<br />

-45 -1 -1 1 1<br />

-40 1 -1 1 1<br />

-35 1 -1 1 -1<br />

-30 1 -1 1 -1<br />

-25 1 1 1 -1<br />

-20 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-10 1 1 1 -1<br />

-5 1 -1 1 -1<br />

0 1 -1 1 -1<br />

5 1 -1 -1 -1<br />

10 1 1 1 1<br />

15 0,6206372 -1 -1 1<br />

20 -1 1 -1 1<br />

25 -1 1 -1 1<br />

30 -1 1 -0,8840668 1<br />

35 -1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 0,9945271 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

321


322<br />

(continua)<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-0,2392294 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-0,3846073 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 0,2387276 1 -1<br />

0,003184122 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,1010461 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 0,913671<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -0,3585491 -0,03898238<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 0,8035413<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,4225835 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 0,6095922 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1


(conclusão)<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 0,871217 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,675132 1 -1<br />

-1 1 -0,8367827 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 0,8068361<br />

-0,8541273 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -0,4851474<br />

1 1 1 1<br />

1 -0,2615732 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 0,5227061 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.13 - Equações encontradas para N=18 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=18 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 -1 -1 1<br />

= -1 1 0,0939456 1<br />

-45 -1 -1 1 1<br />

-40 1 -1 1 1<br />

-35 1 1 1 -1<br />

-30 1 1 1 -1<br />

-25 1 1 -1 -1<br />

-20 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-10 1 1 1 -1<br />

-5 1 -1 1 -1<br />

0 1 1 1 -1<br />

5 1 1 1 -1<br />

10 1 1 1 -0,09811574<br />

15 1 -1 1 1<br />

20 1 1 -1 1<br />

25 -1 1 1 1<br />

30 -1 -1 -1 1<br />

35 -1 1 1 1<br />

40 -1 0,3029055 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 0,8550465<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

323


324<br />

(continua)<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,5679635 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -0,2894685 1<br />

-0,9625193 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-0,8706543 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -0,8569126 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -0,08593987<br />

-1 -1 0,6920334 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

0,3227216 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1


(conclusão)<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 0,9680173 -1 1<br />

-1 1 -0,9178962 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -0,2399687<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 0,6673785 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,8394633 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 0,7330918 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-0,5214861 1 1 -0,4309066<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

0,9673537 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -0,8216112 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.14 - Equações encontradas para N=19 e passo igual a 5 o .<br />

(continua)<br />

N=19 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 -1 1<br />

= -1 1 -0,1539408 1<br />

-45 -1 1 -1 1<br />

-40 -1 -1 1 1<br />

-35 1 -1 1 1<br />

-30 1 -1 1 -1<br />

-25 1 -1 1 -1<br />

-20 1 -1 1 -1<br />

-15 1 -1 1 -1<br />

325


326<br />

(continua)<br />

-10 1 1 1 -1<br />

-5 1 1 -0,3100369 -1<br />

0 1 1 1 -1<br />

5 1 -1 1 -1<br />

10 1 -1 -1 -1<br />

15 1 -1 1 1<br />

20 1 -1 0,2338897 1<br />

25 -0,3421149 -1 -1 1<br />

30 -1 1 -1 1<br />

35 -1 1 -1 1<br />

40 -1 1 -1 1<br />

45 -1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 0,6314346 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

0,07442492 1 1 1<br />

1 1 1 -0,8274328<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-0,05021805 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 0,04432776 -1<br />

-1 -1 -1 -0,4030116<br />

-1 -0,3836649 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

0,7774911 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -0,6560744<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1


(continua)<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 0,002562258 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -0,04021152 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -0,9749118 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 -0,1681932<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

327


328<br />

(conclusão)<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 0,09549544 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,587431 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -0,945288<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

0,006739801 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,1371839 -1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.15 - Equações encontradas para N=12 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=12 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1 1 1 1<br />

= 1 1 1 1<br />

-45 -0,318263059 1 1 -1<br />

-42 -1 -1 -1 -1<br />

-39 -1 -1 -1 1<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 1 -1 -1 -1<br />

-30 1 -1 -1 -1<br />

-27 1 -0,643935164 -0,292726831 -1<br />

-24 1 1 1 -1<br />

-21 -1 1 1 1<br />

-18 -1 1 1 1<br />

-15 1 1 1 -0,867613509<br />

-12 -1 -0,739252888 -0,917016941 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 0,355905913<br />

1 1 1 1<br />

-0,10572398 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 0,147300881 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 0,324921881 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 0,338630842 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-0,527890004 0,632957271 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 0,186385971


(conclusão)<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 0,271235384<br />

1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,5746911 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 0,147540521<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 0,01275317 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

0,952221577 1 1 -1<br />

0,952288083 1 1 -1<br />

-1 1 1 -0,09345428<br />

-0,700480069 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.16 - Equações encontradas para N=13 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=13 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 1 1<br />

= -1 1 1 1<br />

-45 1 0,104030125 1 -0,081587214<br />

-42 1 -1 -1 -1<br />

-39 1 -1 -1 1<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 -1 -1 -1 -1<br />

-30 1 -1 -1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-24 1 1 1 -1<br />

-21 1 1 1 -1<br />

-18 -1 1 1 1<br />

-15 -1 1 1 1<br />

-12 -0,104674412 1 1 1<br />

-9 1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 0,013143782<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 -0,145762378<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 -0,986557273 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -0,581073793 -0,800147261 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

329


330<br />

(conclusão)<br />

1 1 1 -1<br />

-0,586163804 -0,011083352 1 1<br />

0,399544045 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 0,316095421 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 0,670926915<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

0,628373496 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 1 -0,88129743 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 0,839543131 -1 1<br />

1 -1 0,865116305 -0,261979775<br />

1 -0,351416116 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-0,866685193 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 0,80525867<br />

-0,042541133 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.17 - Equações encontradas para N=14 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=14 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1 1 1 1<br />

= 1 1 1 1<br />

-45 -1 1 1 0,298840593<br />

-42 -1 -1 -1 1<br />

-39 -1 -1 -1 -1<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 -1 -1 -1 -1<br />

-30 0,336012967 -1 -1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-24 1 -1 0,223433033 -1<br />

-21 1 0,990371106 1 -1


(continua)<br />

-18 1 1 1 -0,484994792<br />

-15 -1 1 1 1<br />

-12 -1 1 1 1<br />

-9 0,15731416 1 1 -1<br />

-6 1 0,734173126 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -0,433291445<br />

1 0,841808396 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 0,071927892 -0,22346814 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 0,557192007 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-0,070555766 -1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 0,630121985<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 0,754080153 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

0,229749517 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -0,445371568 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

331


332<br />

(conclusão)<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

0,888191634 -1 -1 0,500280501<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -0,63828052 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 0,489043161<br />

0,180527875 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.18 - Equações encontradas para N=15 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=15 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 0,78543271 1 1 1<br />

= -1 1 1 1<br />

-45 -1 1 0,798234802 1<br />

-42 -1 -1 -1 1<br />

-39 1 -1 -0,271263424 -1<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 -1 -1 -1 -1<br />

-30 -1 -1 -1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-24 1 -1 -1 -1<br />

-21 1 -0,504366475 1 -1<br />

-18 1 1 1 -1<br />

-15 1 1 1 1<br />

-12 1 1 1 1<br />

-9 -1 1 1 1<br />

-6 1 1 1 1<br />

-3 1 1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

0,754958613 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 0,776839037 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 0,635027441 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 0,634050539 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 0,763050033 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1


(conclusão)<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 1 1 0,472522083<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 0,659567547<br />

1 -1 -1 -1<br />

-0,262296209 -1 -0,037880212 0,861832273<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -0,491964759 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-0,725838249 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -0,669573133 1 -1<br />

-1 1 0,742455624 0,602309533<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-0,553754369 1 1 0,403768543<br />

1 1 1 1<br />

-0,85117616 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.19 - Equações encontradas para N=16 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=16 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 0,678324561 1 1 1<br />

333


334<br />

(continua)<br />

= -1 1 -0,803205552 1<br />

-45 -1 1 1 1<br />

-42 -1 -1 1 1<br />

-39 1 -1 -1 -0,304141801<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 -1 -1 -1 -1<br />

-30 0,794521873 -1 -1 -1<br />

-27 -1 -1 -1 -1<br />

-24 -1 -1 1 -1<br />

-21 1 -1 -1 -1<br />

-18 1 -0,300232591 1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-12 1 1 1 1<br />

-9 -1 1 1 1<br />

-6 -1 1 1 1<br />

-3 -1 1 1 1<br />

0 -1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 0,608703398 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-0,528527925 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -0,998064882 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 0,026280684<br />

1 1 -0,066929862 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 0,78537627 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

0,198443313 -1 -1 1<br />

1 1 1 -0,801034004<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1


1 -1 -1<br />

(conclusão)<br />

-1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -0,703372923 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 0,863419269 -1 1<br />

-1 -1 1 0,970969555<br />

0,730128191 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 0,398325101 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 -0,892074438<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 0,649501961 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-0,083210869 1 1 -1<br />

1 1 0,35615899 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.20 - Equações encontradas para N=17 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=17 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1 1 0,00575916 1<br />

= 1 1 -1 1<br />

-45 1 1 1 1<br />

-42 -1 -1 1 1<br />

-39 -1 -1 -1 1<br />

-36 -1 -1 -1 -1<br />

-33 -1 -1 -1 -1<br />

-30 1 -1 1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-24 1 -1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

335


336<br />

(continua)<br />

-18 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 -1 -1<br />

-12 0,8613437 1 -1 -0,0836559<br />

-9 -1 1 1 1<br />

-6 -1 1 1 1<br />

-3 -1 1 1 1<br />

0 1 1 -1 1<br />

3 1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

0,3452737 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 0,9769017<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 0,386836 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -0,6281664 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -0,1693768 -1 -1<br />

-0,1207066 -1 -1 1<br />

1 0,3987534 -1 1<br />

0,2547117 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 1 0,4196823<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -0,03921777 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 0,6040583 -1<br />

-1 1 -1 1


(conclusão)<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -0,211355 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

0,7784653 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 0,8617619 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 0,6101402 -1 1<br />

-1 1 -1 -0,5818105<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -0,5014115 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -0,7311176<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-0,3472848 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.21 - Equações encontradas para N=18 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=18 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) 1 1 -1 1<br />

= 1 1 -1 1<br />

-45 1 1 1 1<br />

-42 1 0,3693682 1 1<br />

337


338<br />

(continua)<br />

-39 -1 -1 1 1<br />

-36 -1 -1 1 -1<br />

-33 -1 -1 1 -1<br />

-30 0,2361842 -1 1 -1<br />

-27 1 -1 -1 -1<br />

-24 1 -1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

-18 1 -1 1 -1<br />

-15 1 1 1 -1<br />

-12 1 1 0,08393284 -1<br />

-9 1 1 -1 1<br />

-6 -1 1 1 1<br />

-3 -1 1 1 1<br />

0 -1 1 1 1<br />

3 1 1 -1 1<br />

6 -1 1 -1 1<br />

-1 -1 -0,6652623 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

0,9993946 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -0,5197744 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 -0,62475 1 -1<br />

1 -1 -1 -0,675182<br />

1 -1 -0,7241733 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-0,4882947 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 -1


(continua)<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -0,4468394<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 0,9959793<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 0,2387265<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -0,5026093 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 0,9914211 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,2162648 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

0,8008675 1 0,7812261 -1<br />

339


340<br />

(conclusão)<br />

1 1 1 -1<br />

0,3068407 1 1 -1<br />

1 1 0,9797454 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -0,1126846<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-0,7010984 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.22 - Equações encontradas para N=19 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=19 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 -1 1<br />

= 1 1 -1 1<br />

-45 -1 1 -1 1<br />

-42 -1 -1 1 1<br />

-39 -1 -1 1 1<br />

-36 -1 -1 1 -1<br />

-33 1 -1 1 -1<br />

-30 -1 -1 1 -1<br />

-27 0,3532078 -1 1 -1<br />

-24 1 -1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

-18 1 -1 -1 -1<br />

-15 1 -1 1 -1<br />

-12 1 1 1 -1<br />

-9 1 1 1 -1<br />

-6 1 1 1 1<br />

-3 -1 1 1 1<br />

0 -1 1 1 1<br />

3 -1 1 0,8484765 1<br />

6 1 1 -1 1<br />

9 1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

0,2063846 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1


(continua)<br />

-1 0,6228098 -1 0,5605698<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,4490863 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 0,5697357 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

-0,5756975 1 -0,4992649 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -0,7824123<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 0,5232264<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 -0,2503339<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

0,2510436 -1 1 -1<br />

1 -1 0,5594588 -1<br />

341


342<br />

(conclusão)<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -0,5354958 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 0,7013467 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -0,9386236 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -0,4448064 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-0,5777002 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

0,5766791 1 -1 -1<br />

1 1 0,3058993 -1<br />

1 1 1 0,9489499<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

TABELA A.23 - Equações encontradas para N=31 e passo igual a 3 o .<br />

(continua)<br />

N=31 Cálculo <strong>de</strong> α Cálculo <strong>de</strong> δ<br />

θ Numerador (b) Denominador (c) Numerador (e) Denominador (f)<br />

(graus) -1 1 1 1<br />

= -1 1 -1 1<br />

-45 -1 1 -1 1<br />

-42 -1 1 -1 1<br />

-39 -1 1 1 1<br />

-36 -1 -1 1 1<br />

-33 1 1 -1 1<br />

-30 1 1 -1 0,2263071<br />

-27 1 1 -1 -1<br />

-24 1 1 1 -1<br />

-21 1 -1 1 -1<br />

-18 1 1 -1 -1


-15 1 1 1 -1<br />

-12 1 -1 1 -1<br />

-9 1 1 1 -1<br />

-6 1 1 1 -1<br />

-3 1 -1 1 -1<br />

0 1 -1 1 -1<br />

3 1 -1 1 -1<br />

6 1 -1 1 -1<br />

9 1 -1 -1 -1<br />

12 1 1 1 -1<br />

15 1 -1 -1 -1<br />

18 1 -1 -1 1<br />

21 1 -1 1 1<br />

24 1 -1 -1 1<br />

27 1 -1 1 1<br />

30 -1 -1 1 1<br />

33 -1 -1 -1 1<br />

36 -1 1 -1 1<br />

39 -1 1 -1 1<br />

42 -1 -1 -0,313618 1<br />

45 -1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -0,9221012 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

(continua)<br />

343


344<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -0,3241831 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

0,5525053 -1 1 1<br />

-0,641414 1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

(continua)


(continua)<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

0,1978194 1 -1 -1<br />

1 1 -0,2437342 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 -0,2102081<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 1 -1 -1<br />

-1 0,325693 0,9135845 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -0,6893192<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 -1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 -1 1 1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

345


346<br />

(continua)<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 1 1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 0,7778858 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -0,4428349 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -0,1985241<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1


1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 1<br />

-1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 0,06843166 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 -1<br />

0,5952963 -1 -1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 -0,01903609 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

(continua)<br />

347


348<br />

(continua)<br />

-1 -1 0,8423456 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

1 -1 -1 -1<br />

1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 -1 1<br />

-1 -1 1 -1<br />

-1 -1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 0,0742739 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 -1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 -1 1 1<br />

-1 1 1 -1<br />

-1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

1 1 1 -1<br />

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Fonte: Resultados da pesquisa.<br />

(conclusão)<br />

349


350<br />

GLOSSÁRIO<br />

Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas – Órgão responsável pela<br />

normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />

tecnológico brasileiro.<br />

Erro – Resultado <strong>de</strong> uma medição menos o valor verda<strong>de</strong>iro do mensurando.<br />

Incerteza <strong>de</strong> medição – Parâmetro, associado ao resultado <strong>de</strong> uma medição, que<br />

caracteriza a dispersão dos valores que po<strong>de</strong>m ser fundamentadamente atribuídos a<br />

um mensurando.<br />

Phase Shifting – Mudança <strong>de</strong> fase.<br />

Observador – Câmera.<br />

Pixel ou Picture element (elemento da imagem) – Ponto da imagem.<br />

Precisão – dimensão ou or<strong>de</strong>m do erro numérico.<br />

Teste t ou Teste “Stu<strong>de</strong>nt” – Teste estatístico <strong>de</strong> comparação <strong>de</strong> duas médias com<br />

dados emparelhados.<br />

Unwrapping ou Unwrapped – Desempacotamento.

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