Programa Eleitoral | Legislativas 2011 « PNR – Partido ... - AEFCUP
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
> Acabar com as quotas de admissão nas universidades e Institutos Públicos para imigrantes.<br />
Segurança<br />
O modelo nacional de segurança pública já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime<br />
organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o <strong>PNR</strong> é imperioso revalorizar a função da polícia, sem<br />
meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um<br />
verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são<br />
desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém,<br />
em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país, impondo-se enfrentar corajosamente a questão da<br />
insegurança e criminalidade crescentes.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Defender com determinação as forças de segurança, recuperando o seu prestígio e valorizando os agentes,<br />
devolvendo-lhes a dignidade e o respeito;<br />
> Revalorizar as renumerações dos agentes da segurança e libertá-los das funções puramente administrativas;<br />
> Reestruturar o actual modelo de segurança, criando uma polícia moderna e eficaz, acabando com a actual<br />
duplicação de missões e de meios entre a PSP e a GNR;<br />
> Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;<br />
> Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;<br />
> Construir novas esquadras e melhorar as esquadras existentes;<br />
> Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil;<br />
> Criação da Guarda Costeira, sendo por isso extinta a Polícia Marítima, a Unidade de Controlo Costeiro e o<br />
I.S.N;<br />
> Reorganizar as polícias municipais e rever as suas atribuições de forma a optimizar a sua operacionalidade.<br />
| ECONOMIA | Finanças <strong>–</strong> Fiscalidade<br />
A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional<br />
numa espécie de offshore de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez<br />
produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos<br />
de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos<br />
governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento<br />
da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema<br />
de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro<br />
interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única,<br />
começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.<br />
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que<br />
constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais<br />
políticas. É o presente modelo o principal responsável.<br />
O <strong>PNR</strong> defende a propriedade e a iniciativa privada, sem cair nos excessos socialistas e nacionalizantes tão em<br />
voga, mas também sem impor o programa liberal, desregulado e antinacional.<br />
A hora exige um Estado que se preocupe com o problema terrível do desemprego, que aflige quase 800 mil<br />
Portugueses, vítimas dos desvarios, do despesismo, da corrupção, das políticas económicas erradas — e que não<br />
podem ser ajudados por aqueles que os condenaram à crise e à fome. Por isso o <strong>Partido</strong> Nacional Renovador<br />
entende como extremamente prioritário, o estabelecimento de um <strong>Programa</strong> Nacional de Combate à Pobreza, que<br />
não passe pela subsídio-dependência e parasitismo como solução, já que ela tem a ver com causas estruturais do<br />
sistema económico, social, educacional e constrangimentos de vária ordem que até agora nenhum politico ousou<br />
corrigir.<br />
Igualmente de extrema relevância, é a problemática da dimensão do Estado, gigantesco, completamente<br />
desproporcionado e desajustado ao seu papel que, para além de absorver recursos preciosos que poderiam ser<br />
aplicados em actividades economicamente produtivas, tem constituído um factor de sub-desenvolvimento do país,<br />
de estagnação, de asfixia económica e social nunca antes atingido na história recente ou remota de Portugal e de<br />
pnr.pt/…/programa-eleitoral-legislativ… 6/10