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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
<strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong><br />
O <strong>PNR</strong> apresenta-se às Eleições <strong>Legislativas</strong> de <strong>2011</strong> como a única verdadeira<br />
Alternativa Nacional, pretendendo contribuir para a refundação de Portugal,<br />
conduzindo-O do malogro ao milagre, no mais curto prazo de tempo, antes que<br />
seja tarde demais. Para tal, quer discutir todas as questões essenciais e a<br />
própria natureza do regime e combater frontalmente a actual situação criada<br />
pelos políticos e partidos que compõem o “sistema” e que são os responsáveis<br />
pelo actual regime corrupto, burocrático e ineficaz, que despreza e maltrata os<br />
portugueses, e levou o país novamente à bancarrota.<br />
| A SITUAÇÃO DEPLORÁVEL A QUE CHEGÁMOS |<br />
O Estado, ao invés de defender a Nação, vem-se tornando progressivamente no seu principal inimigo, desprezando<br />
as suas reais necessidades. Este monstro, que engordou mais do dobro numa geração, vem apesar disso<br />
transformando-se numa trituradora de impostos, cada vez mais coerciva e totalitária, que exige cada vez mais e<br />
oferece cada vez menos.<br />
A maioria dos portugueses, apesar de revoltada com a actual situação, limita-se a protestar em surdina e abstém-se<br />
de participar na vida política. Os resultados estão à vista: deixados à sorte por uma classe política corrupta e<br />
inepta, os portugueses vivem, há quase quatro décadas em permanente e anunciada crise, que além de económica<br />
é também, ou sobretudo, de valores. É patente o empobrecimento progressivo do país a todos os níveis. Os<br />
partidos instalados no parlamento funcionam como agências de “tachos e negociatas”.<br />
A Fiscalidade é injusta, asfixiante e surrealista, impeditiva de qualquer empreendedorismo ou até mesmo da<br />
sobrevivência digna das famílias. A Justiça, desvirtuada da sua nobre função e prostituída às mãos de pedófilos,<br />
corruptos e de toda a sorte de tratantes só acode aos interesses dos poderosos, revelando-se terrivelmente injusta.<br />
O interior do país, votado ao abandono, morre progressivamente por causa de políticas economicistas criminosas<br />
que levam ao encerramento de serviços administrativos e da actividade económica. As fileiras do desemprego não<br />
param de crescer ameaçando qualquer um e resta saber quem poderá sustentar e até quando, a factura dos<br />
subsídios de desemprego ou de outras formas de subsídio. A economia entrou em recessão e não apresenta<br />
qualquer sinal de mudança ou esperança. A qualidade do ensino degrada-se ano após ano, promovendo-se o<br />
facilitismo. A Família é desprezada e os seus valores destruídos. Infelizmente, parece que alcançámos, em pleno<br />
século XXI, os maiores índices de emigração de sempre <strong>–</strong> milhares de portugueses, ao cabo de quase 40 anos de<br />
regime, são obrigados a partir para obter o sustento que a Pátria lhes nega. Em simultâneo, a imigração em massa<br />
tem provocado a redução gradual dos salários, degradado o “ambiente social” e ameaçado a identidade nacional. A<br />
criminalidade violenta alastra pelo país inteiro com grande impunidade. Aumentam de modo alarmante os<br />
problemas sociais. Os subsídios e rendimentos são usados como esmola, com vista a manter boa parte da população<br />
calada e temente ao Estado. Tudo isto implica um gigantesco custo social, bem como económico, a suportar pelos<br />
portugueses que trabalham.<br />
O dinheiro subtraído dos impostos desaparece ao sabor de interesses particulares e dos partidos e, por isso, sem<br />
qualquer benefício palpável para o bem-estar dos Portugueses e progresso da Nação. Portugal é um enorme<br />
sumidoiro de dinheiro nos bolsos de toda a espécie de imoralidade e corrupção, sendo que todos os partidos do<br />
sistema têm rabos-de-palha.<br />
| SOLUÇÃO NACIONALISTA |<br />
Face a este diagnóstico real há que ser frontal, e explicar aos Portugueses que este país precisa de uma mudança<br />
verdadeira, e que esta não está apenas nos números ou em qualquer “cosmética”.<br />
Numa época de mundialismo sem freio, é preciso sentir em português e pensar em português o que só em<br />
português pode e deve ser sentido e pensado.<br />
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
O objectivo que hoje nos deve animar é este: responder à afundação da nacionalidade mediante uma segunda<br />
fundação da mesma — e libertar Portugal da pior ralé de governantes que lhe tocou em azar.<br />
| AS NOSSAS PRIORIDADES |<br />
Só há solução para sair deste buraco onde nos meteram, e que passa por uma mudança radical de rumo e de<br />
mentalidade: recuperar o Orgulho Nacional, a Soberania e a Identidade; combater sem contemplações a corrupção;<br />
combater sem tréguas a injustiça social e a imoralidade das mordomias e benesses de muitos; promover sem<br />
complexos as medidas proteccionistas que reanimem a Produção Nacional e nos libertem da servidão externa e dos<br />
interesses capitalistas.<br />
Mudar as mentalidades vai levar muitos anos e requer vontade política, constância e firmeza. E isso tem que passar<br />
pelo exemplo que vem de cima, dos governantes: servir a Pátria em vez de servir-se dela!<br />
Como é óbvio não se pode nem deve esperar que este caminho que urge trilhar, seja traçado justamente pelos<br />
grandes culpados que dão voz ao regime de partido único, embora com cinco secções no parlamento <strong>–</strong> o “Clube dos<br />
Cinco”.<br />
Não acreditamos pois, em soluções que venham da parte dos responsáveis pelo actual estado de coisas, nem em<br />
soluções pontuais e de remendo, que, ao invés de resolverem os males, apenas os adiam e agravam.<br />
Advogamos assim uma mudança radical, de fundo estrutural que passe pelo fim das políticas anti-nacionais,<br />
traidoras e suicidas e que defenda um novo Regime de cariz Nacional e Social no qual se promova a Soberania, a<br />
Identidade, a Justiça Social e o Espírito de Serviço.<br />
Por isso o <strong>PNR</strong> elenca algumas áreas onde a intervenção é prioritária.<br />
> Defender os valores da Família e da Vida, sem concessões de qualquer espécie;<br />
> Travar as batalhas da Educação, da Saúde e da Justiça, através de um programa nacionalista com olhos para o<br />
futuro;<br />
> Salvaguardar a nossa Identidade e a noção de Nação face à ameaça de morte que sobre ela impende, através de<br />
uma política de Defesa Nacional corajosa que encare de frente a Soberania conferida pelas Forças Armadas, a<br />
questão Europeia, a Imigração e a Segurança;<br />
> Criar as condições de existência de um Portugal renovado e inovador, assente nos Seus quase nove séculos de<br />
vida. Inventámos a navegação contra o vento; inventemos agora a navegação contra a crise. Para tal, há que<br />
reanimar a nossa Economia e garantir a saúde das Finanças;<br />
> Defender o segurança e dignidade no Trabalho, promovendo a produção nacional;<br />
> Questionar todo o Regime e Administração pública.<br />
_________________________________________________________________________<br />
|FAMILIA|<br />
Para o <strong>PNR</strong> a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e tradições.<br />
Consideramos que é dever do Estado salvaguardar os direitos da Família, entendida esta em sentido tradicional<br />
como a união de um homem e uma mulher com vista a assegurar descendência (o pai, a mãe e os filhos). Sendo<br />
embora um modelo multissecular e o único que provou ser capaz de vingar e prevalecer como modo de<br />
preservação da espécie, a Família é hoje vítima de um ataque declarado e o que se verifica actualmente em<br />
Portugal é a penalização da família fundada no casamento. Só porque um homem e uma mulher se casam são logo<br />
fiscalmente penalizados e quantos mais filhos tiverem, mais penalizados são. Urge defender a Família e combater o<br />
gravíssimo problema da natalidade em Portugal.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Implementação de um programa nacional de incentivo à natalidade, com a criação de uma rede nacional de<br />
creches e infantários com mensalidades adequadas a cada família.<br />
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
> Apoio financeiro às mães que optem por ficar com os filhos nos seus primeiros cinco anos de vida;<br />
> Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade, majorando os subsídios<br />
das famílias portuguesas com mais de duas crianças;<br />
> Revogar imediatamente a actual Lei de Interrupção Voluntária da Gravidez, bem como a abolição de<br />
qualquer tipo de subsídio para abortar;<br />
> Revogar imediatamente a Lei de Casamento Entre Pessoas do Mesmo Sexo;<br />
> Criar políticas de apoio aos idosos, com a criação de uma rede de Lares e de Serviços Paliativos com<br />
mensalidades adequadas, bem como através de apoios para as famílias que optem por cuidar dos idosos.<br />
| EDUCAÇÃO |<br />
Os fundadores do actual regime viram na Educação um instrumento essencial para mudar a sociedade e criar o<br />
“homem novo”. Ao longo de três penosas décadas experimentou-se toda a sorte de teorias românticas,<br />
construtivistas e socialistas. Inculcou-se a ideia de que o ensino deve basear-se no princípio do prazer, sendo mais<br />
importante a diversão dos alunos do que a aprendizagem das matérias. Os castigos escolares foram reduzidos ao<br />
mínimo ou substituídos por acções de recuperação. Os exames, os trabalhos de casa e outras provas afins foram<br />
igualmente reduzidas, ou mesmo banidas, por serem no entender dos “cientistas da educação” uma fonte de stress<br />
para os alunos.O Estado tem sufocado em Portugal a liberdade de ensinar e de aprender, condicionando política e<br />
ideologicamente as técnicas didácticas e os próprios manuais escolares. Parece que toda a “máquina” da Educação<br />
está ao serviço do laicismo, do republicanismo e do socialismo.No espaço de poucos anos, passou-se de uma<br />
“escola centrada no professor” para uma “escola centrada no aluno”. Foi pior a emenda que o soneto. O <strong>PNR</strong><br />
entende que é preciso construir uma escola centrada no conhecimento, no saber e na aprendizagem das matérias<br />
preparando de facto, os alunos para a vida.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos;<br />
> Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a<br />
Educação Sexual;<br />
> Repor os exames nacionais de fim de ciclo, nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade;<br />
> Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo;<br />
> Criar Escolas Técnico-Profissionais, com forte componente prática, para possibilitar a formação de jovens<br />
especializados em áreas específicas, onde encontrem saída profissional e sejam úteis, também, à produção<br />
nacional;<br />
> Criar programas concretos para Área de Projecto e a formação Cívica, onde constem áreas de interesse<br />
especifico, quer para o aluno, quer para a comunidade;<br />
> Criar um “Regulamento do Aluno”, que assente na exigência do conhecimento e do esforço, na disciplina e<br />
na implementação de valores patriotas e morais;<br />
> Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira;<br />
> Não ao “Tratado de Bolonha”;<br />
> Impedir a aplicação do “Acordo Ortográfico” nas escolas, no âmbito da luta pela anulação do mesmo;<br />
> Apoiar as famílias que optam por ter os filhos em colégio particular e desse modo aliviam o Estado<br />
(“Cheque-escolar” igual ao valor de um posto escolar no Ensino Público).<br />
| SAÚDE |<br />
O Serviço Nacional de Saúde está actualmente ameaçado em Portugal e a ideia de uma saúde gratuita para todos os<br />
portugueses, cada vez mais se transforma numa miragem. Ninguém dúvida que a saúde, cada vez mais, só está<br />
acessível a quem a pode pagar nos Hospitais particulares. Quem não tem posses sujeita-se a longas listas de espera<br />
e a um tratamento de má qualidade ou, pura e simplesmente abdica da saúde, como são disso exemplo os idosos.<br />
Opomo-nos vigorosamente à privatização da Saúde, entregando-a a grupos que apenas procuram o lucro e também<br />
ao encerramento de serviços segundo uma lógica economicista. O <strong>PNR</strong> defende assim um modelo misto no qual se<br />
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
mantenha o Serviço Nacional de Saúde mas, ao mesmo tempo, as pessoas devem optem livremente por seguros de<br />
saúde se pretenderem um serviço personalizado e à sua medida.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Implementar uma cultura de prevenção das doenças, apostando na medicina do trabalho e familiar;<br />
> Aumentar a capacidade qualidade de oferta de serviços de saúde públicos, formando mais médicos e<br />
aumentando a rede hospitalar;<br />
> Atribuição de Isenção total ou comparticipação parcial nas despesas de medicamentos e consultas para<br />
idosos, consoante o orçamento familiar;<br />
> Incentivar a prescrição e o consumo de medicamentos genéricos, e apostar na produção de medicamentos<br />
genéricos por parte do Laboratório Militar;<br />
> Criar uma rede nacional de cuidados paliativos.<br />
| JUSTIÇA |<br />
A Justiça constitui, porventura, a mais nobre função do Estado. Seria impensável imaginar há alguns anos a situação<br />
extrema de degradação a que chegou a Justiça em Portugal. O diagnóstico que fazemos diz-nos que estamos hoje<br />
perante uma moderna forma de totalitarismo, que vai avançando em surdina, e que tem construído a Justiça sob o<br />
desígnio de interesses obscuros e contrários ao interesse Nacional. A Justiça é hoje responsável, em grande parte,<br />
pelo atraso económico do país. Os processos não avançam, os julgamentos demoram anos, e muitos casos, quase<br />
sempre relacionados com políticos, nem chegam a sair da gaveta. Entendemos necessária uma reforma no sector da<br />
Justiça. Não tanto orgânica, como tem sido discutido pelos tecnocratas, mas sobretudo a nível de transparência,<br />
agilização de processos, e na “limpeza” que é urgente e necessária efectuar em vários sectores da sociedade, a<br />
começar pela própria Justiça.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma “Operação Mãos<br />
Limpas” de combate à corrupção, tanto a nível do Estado como do sector privado;<br />
> Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, e o Código de execução de penas;<br />
> Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;<br />
> Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados;<br />
> Reestruturar todo o Sistema Judicial, aumentando a produtividade dos Tribunais e acabando com o Período<br />
de Férias Judiciais;<br />
> Legislar no sentido de responsabilizar criminalmente todos os governantes, administradores e gestores<br />
públicos, que cometem gestões danosas no exercício das suas funções,<br />
> Construir de novos estabelecimentos prisionais, como também a remodelação das infra-estruturas actuais<br />
que necessitem de melhoramentos;<br />
> Criar Tribunais especializados em determinados tipos de crimes de elevada complexidade;<br />
> Reforçar o quadro de efectivos da Guarda Prisional;<br />
> Criar programas de trabalho comunitário, de interesse real, para presos, de modo a que sejam úteis à<br />
sociedade e se sintam ocupados.<br />
| DESFESA NACIONAL | Política externa <strong>–</strong> Imigração <strong>–</strong> Segurança<br />
Defesa nacional significa preservar e manter o seu espaço geográfico, a sua população, a sua identidade cultural e<br />
acima de tudo cultivar a sua auto-estima e o orgulho de pertencer a um povo com quase mil anos de história.<br />
Trata-se pois, da defesa da nossa Independência, Soberania e Identidade.<br />
Temos plena consciência das ameaças e perigos que, actualmente, pairam sobre o mundo e as nações, em<br />
particular, sobre a civilização ocidental a que Portugal pertence, por via de teorias globalizantes e mundialistas,<br />
postas em prática à revelia dos povos, que estão a contribuir para a proliferação de conflitos militares e étnicos<br />
por todo o planeta, antes nunca vistos, gerados por novos problemas e tensões que estas vieram introduzir com a<br />
invasão dos espaços culturais dos povos, das tentativas de subjugação económica, social e cultural das nações e do<br />
desrespeito pelo modo de vida e organização social dos povos.<br />
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A globalização também está a subjugar economicamente os povos, através de uma concorrência desenfreada aos<br />
produtos nacionais, obrigando-os a importarem quase tudo o que necessitam, servindo deste modo os objectivos<br />
dos grandes interesses económicos mundiais e aumentando consideravelmente a sua dependência do exterior.<br />
No plano da defesa militar e no quadro das políticas de defesa comum, o <strong>PNR</strong> entende que os tratados militares<br />
decorrentes da 2ª guerra mundial, não só já não se justificam, como as inflexões que lhes foram dadas tentando<br />
adapta-los ao mundo actual, só contribuíram para mais tensões e para perpetrar agressões injustificadas a diversas<br />
nações.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Reequipar e modernizar as Forças Armadas portuguesas, dando sempre prioridade ao material construído e<br />
desenvolvido em Portugal;<br />
> Reestruturar e redimensionar as Forças Armadas Portuguesas;<br />
> Reintrodução do Serviço Militar Obrigatório com a duração de 12 meses;<br />
> Apoio aos Ex-Combatentes e aos Deficientes das Forças Armadas, com especial atenção aos cuidados<br />
médicos e à manutenção dos monumentos militares e dos talhões de combatentes nos cemitérios.<br />
Política Externa<br />
O <strong>PNR</strong> não tem medo de assumir-se Nacionalista e, considerando a Nação como um valor fundamental, denuncia a<br />
Europa de Bruxelas, o FMI, a NATO e todas <strong>«</strong>transferências» de soberania nacional como inimigos de Portugal.<br />
O <strong>PNR</strong> defende a Europa como espaço comum civilizacional, no qual Portugal se integra e reconhece a importância<br />
grave de se criarem diversos tidos de Tratados e Acordos entre as várias Nações Europeias, privilegiando-as entre si<br />
como principais aliados e criando sinergias. Mas nunca aceitaremos qualquer tentativa de federalismo ou<br />
subjugação de umas nações pelas outras.<br />
Imigração<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Suspender os Acordos de Schengen, e restabelecer o controlo das fronteiras nacionais;<br />
> Saída do Sistema Moeda Única “Euro”, e reintroduzir a nossa moeda <strong>–</strong> “Escudo” <strong>–</strong> recuperando a soberania<br />
monetária;<br />
> Impedir a entrada da Turquia na U.E.;<br />
> Defender a criação de uma organização europeia de defesa e cooperação militar europeia, mantendo cada<br />
país as suas Forças Armadas e posterior saída de Portugal da NATO;<br />
> Desenvolver todos esforços no sentido de se concretizar a aprovação da nossa plataforma continental que<br />
una o Continente e os Arquipélagos dos Açores e da Madeira.<br />
A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se em ameaça à identidade, soberania, segurança e<br />
sobrevivência de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto<br />
tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem pensões míseras. As actuais políticas de imigração são<br />
responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade, pela diluição da identidade nacional, e<br />
não servem para resolver o problema da natalidade. O <strong>PNR</strong> entende que os portugueses é que devem ser apoiados<br />
e não continuar a apostar-se em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o jus sanguinis como critério único;<br />
> Inverter os fluxos migratórios;<br />
> Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais, ou os que estando legais, tenham sido condenados<br />
pela prática de qualquer crime e ainda os subsídio-dependentes;<br />
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem;<br />
> Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes;<br />
> Retirar a atribuição de rendimentos sociais e outro tipo de subsídios a imigrantes;<br />
> Aplicar penas pesadas aos empregadores/exploradores de mão-de-obra ilegal e aos responsáveis pelas redes<br />
de imigração ilegal;<br />
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
> Acabar com as quotas de admissão nas universidades e Institutos Públicos para imigrantes.<br />
Segurança<br />
O modelo nacional de segurança pública já não responde eficazmente às ameaças modernas e crescentes do crime<br />
organizado, gangues violentos, ou até do terrorismo. Para o <strong>PNR</strong> é imperioso revalorizar a função da polícia, sem<br />
meios técnicos e humanos para fazer face ao crime crescente. Este regime é um paraíso para os criminosos e um<br />
verdadeiro inferno para os polícias e os portugueses indefesos. O sentimento geral é que os polícias são<br />
desapoiados e os criminosos protegidos. É necessário inverter esse paradigma e criar condições para que ninguém,<br />
em Portugal, tenha medo de circular em certas zonas do país, impondo-se enfrentar corajosamente a questão da<br />
insegurança e criminalidade crescentes.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Defender com determinação as forças de segurança, recuperando o seu prestígio e valorizando os agentes,<br />
devolvendo-lhes a dignidade e o respeito;<br />
> Revalorizar as renumerações dos agentes da segurança e libertá-los das funções puramente administrativas;<br />
> Reestruturar o actual modelo de segurança, criando uma polícia moderna e eficaz, acabando com a actual<br />
duplicação de missões e de meios entre a PSP e a GNR;<br />
> Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança;<br />
> Aumentar o actual número de efectivos e reforçar o policiamento de proximidade;<br />
> Construir novas esquadras e melhorar as esquadras existentes;<br />
> Reestruturar o Serviço Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção Civil;<br />
> Criação da Guarda Costeira, sendo por isso extinta a Polícia Marítima, a Unidade de Controlo Costeiro e o<br />
I.S.N;<br />
> Reorganizar as polícias municipais e rever as suas atribuições de forma a optimizar a sua operacionalidade.<br />
| ECONOMIA | Finanças <strong>–</strong> Fiscalidade<br />
A União Europeia, contando com a subserviência da classe política portuguesa, transformou a economia nacional<br />
numa espécie de offshore de Bruxelas, entreposto de turismo e serviços para as multinacionais. Cada vez<br />
produzimos e exportamos menos. Por outro lado, ante o aplauso dos senhores de Bruxelas, importamos produtos<br />
de duvidosa proveniência e qualidade, muitas vezes produzidos em regime de concorrência desleal. Os sucessivos<br />
governos lusos, federalistas e internacionalistas, promovem a “deslocalização” das indústrias, o desmantelamento<br />
da frota pesqueira e a destruição da agricultura. Empurraram os produtores nacionais para um insustentável sistema<br />
de subsídio-dependência. Impera uma globalização assente no primado dos números e trituradora do verdadeiro<br />
interesse das Nações. O resultado está à vista e resume-se nesta ideia: com a União Europeia e a moeda única,<br />
começámos a pagar em Euros mas continuamos a receber em Escudos.<br />
Não nos importam os apelos de certos políticos e pretensos especialistas em temas económicos, que<br />
constantemente aduzem os perigos do proteccionismo. A actual crise fica em primeiro lugar a dever-se às actuais<br />
políticas. É o presente modelo o principal responsável.<br />
O <strong>PNR</strong> defende a propriedade e a iniciativa privada, sem cair nos excessos socialistas e nacionalizantes tão em<br />
voga, mas também sem impor o programa liberal, desregulado e antinacional.<br />
A hora exige um Estado que se preocupe com o problema terrível do desemprego, que aflige quase 800 mil<br />
Portugueses, vítimas dos desvarios, do despesismo, da corrupção, das políticas económicas erradas — e que não<br />
podem ser ajudados por aqueles que os condenaram à crise e à fome. Por isso o <strong>Partido</strong> Nacional Renovador<br />
entende como extremamente prioritário, o estabelecimento de um <strong>Programa</strong> Nacional de Combate à Pobreza, que<br />
não passe pela subsídio-dependência e parasitismo como solução, já que ela tem a ver com causas estruturais do<br />
sistema económico, social, educacional e constrangimentos de vária ordem que até agora nenhum politico ousou<br />
corrigir.<br />
Igualmente de extrema relevância, é a problemática da dimensão do Estado, gigantesco, completamente<br />
desproporcionado e desajustado ao seu papel que, para além de absorver recursos preciosos que poderiam ser<br />
aplicados em actividades economicamente produtivas, tem constituído um factor de sub-desenvolvimento do país,<br />
de estagnação, de asfixia económica e social nunca antes atingido na história recente ou remota de Portugal e de<br />
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15-05-<strong>2011</strong> <strong>Programa</strong> <strong>Eleitoral</strong> | <strong>Legislativas</strong> <strong>2011</strong> …<br />
campo fértil para a expansão do fenómeno da corrupção, do enquistamento, do favoritismo partidário e do<br />
parasitismo.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais;<br />
> Proteger e promover o consumo dos produtos fabricados em Portugal;<br />
> Redefinir as prioridades políticas de forma a vitalizar os sectores, primário e secundário por via da<br />
renegociação dos acordos com as instâncias europeias;<br />
> Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos com origem em países que<br />
praticam exploração de mão de obra ou Dumping;<br />
> Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação;<br />
> Impedir as “obras públicas” faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público, tais como o TGV e a<br />
3ª Travessia do Tejo;<br />
> Desenvolver uma política energética, tornando o país progressivamente menos dependente do exterior e<br />
como forma de criação postos de trabalho;<br />
> Estabelecer um Pano de Erradicação da Pobreza, em articulação com as tutelas intervenientes, dada a<br />
multiplicidade de causas;<br />
> Apoiar as empresas, universidades e outras organizações com vocação de investigação científica, uma das<br />
bases importantes do progresso e do desenvolvimento;<br />
> Implementação de <strong>Programa</strong>s de Fomento do Emprego, com prioridade para a população activa jovem e<br />
licenciados, e ainda para a população activa da meia-idade e sénior que tenham disponibilidade para<br />
trabalhar.<br />
> Promover uma política tendencial de pleno emprego, com prioridade para os cidadãos nacionais nas<br />
empresas privadas, e de exclusividade de emprego para cidadãos portugueses nas empresas públicas, sempre<br />
que haja esta oferta;<br />
> Incentivos fiscais às empresas que gerem emprego estável;<br />
> Nacionalização de todas empresas de importância estratégica para Portugal e onde o estado ainda tenha<br />
participações, como a Galp, Portugal Telecom, EDP…<br />
Finanças e Fiscalidade<br />
Para o <strong>Partido</strong> Nacional Renovador é condição necessária para um crescimento económico sustentado, a existência<br />
de uma boa situação financeira do país que passa por um orçamento equilibrado, e igualmente equilibradas as<br />
Balanças Comercial e todas as que representam transacções com o exterior e ainda por um apertado controlo da<br />
dívida pública e da dívida externa do país.<br />
O que temos assistido nas últimas décadas foi à constante degradação das contas públicas, ao aumento das receitas<br />
fiscais e portanto de impostos, sem uma adequada redução da despesa corrente do Estado, tendo como resultado,<br />
falências em massa, despedimentos colectivos, desemprego generalizado e a consequente oneração das contas<br />
públicas com todos os encargos resultantes do aumento dos subsídios de desemprego e outras prestações sociais,<br />
sem contrapartida em receitas equivalentes face à desagregação do sistema económico.<br />
De facto a desarticulação do nosso sistema económico, designadamente ao nível da agricultura e das pescas, mas<br />
também ao nível do sector industrial por falta de competitividade deste, nesta economia global em que estamos<br />
submergidos e que nos foi imposta pela eurocracia, resultou numa substancial quebra de produção que foi<br />
substituída, por inépcia do sistema, por importações de quase tudo o que o país precisa, tendo como resultado, a<br />
subida alarmante da dívida externa, hipotecando-se o que temos e o que não temos e deixando como herança às<br />
futuras gerações uma pesadíssima factura.<br />
São objectivos gerais da política de finanças públicas do <strong>Partido</strong> Nacional Renovador, a consolidação orçamental,<br />
por redução progressiva do défice do Orçamento do Estado, tendencialmente para zero a longo prazo, condição<br />
necessária para o relançamento económico e social do país. Paralelamente e não menos importante, a redução<br />
progressiva da dívida externa e a manutenção da dívida pública em níveis compatíveis com as necessidades<br />
estritamente necessárias de financiamento supletivo do Estado.<br />
Paralelamente, é imperioso lançar-se as bases para a reforma do sistema fiscal, evoluindo-se para um sistema misto<br />
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por tributação simultânea do rendimento e do consumo, em proporções adequadas que beneficiem especialmente<br />
a classe média. Posteriormente e em função do desempenho global da economia e da eficiência fiscal demonstrada<br />
pela implementação deste sistema, evoluir-se para uma tributação com maior incidência sobre o consumo. Mas<br />
estes objectivos, dependem de uma Reforma da Administração Pública e do Estado e não apenas por reestruturar o<br />
que existe.<br />
E o que existe é uma organização pública desmesurada, engordando cada vez mais, pouco produtiva, onde<br />
predomina uma excessiva burocracia, dificultando a vida aos cidadãos, com quase um milhão de funcionários<br />
ocupados em tarefas duplicadas e muitas delas desnecessárias e que absorve quase metade da riqueza nacional ou<br />
seja do PIB do país.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Reforma da Administração Pública em simultâneo com a reestruturação progressiva da dimensão do Estado;<br />
> Consolidação orçamental, com redução progressiva do défice orçamental para níveis compatíveis com um<br />
desenvolvimento económico e social sustentado;<br />
> Reforma progressiva do sistema fiscal, e o seu ajustamento aos países que sejam os nossos directos<br />
concorrentes para que Portugal tenha condições de competitividade;<br />
> Reorganizar o Mapa Administrativo Nacional, com redução drástica do número de Juntas de Freguesias,<br />
Câmaras e Municipais;<br />
> Reduzir o número de Ministérios e extinguir a esmagadora maioria de Institutos e Fundações públicas;<br />
> Impedir a criação de novas empresas municipais e de parcerias públicas privadas;<br />
> Realizar uma exaustiva auditoria com vista à extinção e/ou fusão de empresas municipais, como também<br />
renegociar todas parcerias públicas<strong>–</strong>privadas;<br />
> Realizar auditorias exaustivas e estudos de viabilidade a todas Empresas Públicas, com a possibilidade de<br />
alienação parcial ou total ;<br />
> Reestruturação total da RDP/RTP, ficando o estado só com um canal de TV e outro de Rádio;<br />
> Reestruturação total e alienação parcial da TAP, ficando só com a missão de fornecer as ligações domésticas<br />
entre Portugal Continental e as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, e das ligações internacionais<br />
para destinos onde haja grandes comunidades de portugueses.<br />
> Fundir a Caixa Geral de Pensões e da Segurança Social;<br />
> Fiscalização e redução na atribuição do R.S.I e de outros rendimentos sociais;<br />
> Cancelamento imediato e com efeitos retroactivos no pagamento de reformas antecipadas e de qualquer<br />
outro tipo de subsídios a ex-membros de órgãos de soberania;<br />
> Estabelecimento do tecto máximo no valor de reformas (6 Salários Mínimos);<br />
> Redução da idade mínima para a reforma, para os 62 anos, abrangendo a função pública e o sistema privado.<br />
| TRABALHO |<br />
Entendemos que um dos papéis do Estado passa por ser claramente interveniente e forte na justiça social:<br />
questões laborais, direitos de todos os trabalhadores, segurança social, reformas, apoio à família, protecção ao<br />
empreendedorismo nacional, incentivo e dinamização dos sectores de produção nacionais, equilíbrio salarial e<br />
justa distribuição da riqueza.<br />
Não pode dar rédea solta àqueles que servem o capitalismo selvagem e dele se servem, já que este não conhece<br />
valores nem fronteiras, é desumano e insensível, esmaga as nações, as famílias e os trabalhadores.<br />
Os conceitos da deslocalização e da mobilidade <strong>–</strong> em nome do lucro que tudo justifica <strong>–</strong> cortam as raízes, a<br />
estabilidade, a segurança e o equilíbrio das pessoas, dos trabalhadores e das famílias.<br />
Por outro lado, não se pode fazer o convite à indigência e à subsídio-dependência, já que constituem mais um<br />
saque à nação e um desequilíbrio das contas públicas para beneficiar inúteis e parasitas que preferem viver de<br />
esmolas, mas sempre à custa de quem trabalha e de uma classe média cada vez mais endividada.<br />
Ao contrário dos ditos defensores da classe operária, nós não advogamos a luta de classes, mas, pelo contrário, a<br />
cooperação e harmonia entre elas. Importa-nos a totalidade dos agentes do trabalho nacional pois, trabalhador,<br />
tanto é o assalariado, como o profissional liberal ou o patrão. Todos eles são parte integrante e indispensável para<br />
a produtividade, o enriquecimento e o engrandecimento da nossa Pátria e do bem-estar das pessoas e das famílias.<br />
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Por isso propomos:<br />
> Conceder incentivos às empresas para premiar a qualificação profissional, a produtividade, competitividade,<br />
internacionalização e acção social;<br />
> Aumentar o horário de trabalho da Função Pública nivelando-o com o praticado no sector privado;<br />
> Proibição de acumulação de reformas pagas pelo estado;<br />
> Aumento do Ordenado Mínimo Nacional;<br />
Conceder incentivos fiscais e da Segurança Social às empresas que criem emprego estável e de longa duração;<br />
> Incentivos fiscais às empresas que se fixem no interior do país, contrariando a desertificação e as<br />
assimetrias do território nacional.<br />
> Renegociação do PAC, com tendência para o fim das quotas de produção nacional, em matéria de<br />
Agricultura, que nos são impostas pela UE e nos criam forte dependência do exterior;<br />
> Fim das quotas piscatórias, que nos são impostas pela UE, que nos impedem de nos afirmarmos neste sector<br />
estratégico para o país;<br />
> Assegurar a maior independência alimentar possível e criar reservas alimentares, tendo em conta possíveis<br />
convulsões internacionais ou catástrofes naturais e criar nichos de produção que consigam penetrar nos<br />
mercados externos;<br />
> Implementar uma linha de crédito bonificado para Agricultores, Armadores e Pescadores, nomeadamente<br />
para a aquisição de novos equipamentos, que possibilite a modernização no sector com candidaturas<br />
desburocratizadas e respondidas em tempo útil;<br />
> Desenvolver uma aposta forte na defesa, segurança e investigação marítima da nossa ZEE, e desenvolver<br />
todos esforços para a extensão da nossa plataforma continental;<br />
> Apoio e simplificação no desenvolvimento e manutenção das empresas de Construção e de Reparação Naval,<br />
de Marinha Mercante e de Pescas.<br />
> Criação de escolas profissionais para os sectores relacionados com a Construção Naval e formação de quadros<br />
para a Marinha Mercante e de Pesca e também no sector agrícola.<br />
| REGIME POLÌTICO| Administração Pública<br />
O regime político da III República e os partidos políticos que o dominam e governam Portugal desde o 25 de Abril<br />
de 1974, tem levado o nosso país para uma situação miserável, entristecendo fortemente todos os portugueses e<br />
retirando-lhes esperança num futuro digno e promissor. O <strong>PNR</strong> defende a instauração de um novo regime político<br />
através, desde logo, da revogação imediata da actual Constituição da República, marxista e socialista e substitui-la<br />
integralmente por uma outra, limpa de ideologias e que se preocupe, unicamente, com o futuro de Portugal e dos<br />
portugueses. Por outro lado, é necessário acabar com a lógica dos actuais partidos do sistema, que são<br />
completamente manipulados e dependentes de lobbies e interesses. O <strong>PNR</strong> é um partido completamente<br />
independente e livre de pressões, sendo financiado, única e exclusivamente, pelos seus militantes. O seu objectivo<br />
é só um: servir Portugal e os portugueses.<br />
O <strong>PNR</strong> propõe:<br />
> Redesenhar o mapa Administrativo Nacional, com a redução drástica do número de juntas de freguesias e de<br />
Câmaras Municipais;<br />
> Extinguir todos os Governos civis;<br />
> Investir no Interior e criar um <strong>Programa</strong> de repovoamento a fim de contrariar as assimetrias existentes<br />
entre litoral e interior;<br />
> Alterar a actual Lei de Financiamento de partidos políticos, reduzindo o valor total das subvenções<br />
actualmente pagas aos partidos, sendo que passavam todos partidos a ter direito a receber a subvenção,<br />
calculada em função do número de votos obtidos;<br />
> Apresentação de uma proposta para uma nova Constituição da República, que seja ideologicamente neutra e<br />
preocupada, única e exclusivamente com o futuro dos portugueses e de Portugal;<br />
> Reduzir o número de Deputados da A.R para 100 como meta, fixando-se para já nos 180, por imposição da<br />
Constituição;<br />
> Revisão da Lei <strong>Eleitoral</strong> com vista à criação de um círculo único nacional, e distribuição de deputados<br />
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segundo uma lógica rigorosamente proporcional do número de votos e não segundo o método de Hondt.<br />
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