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Livros e <strong>Cap</strong>ítulos de Livros – (O – Z)<br />
OLIVEIRA, Domingos. Duas ou Três Coisas que Sei Dela, a Vida; Diversões com o<br />
Pensamento. Rio de Janeiro, Objetiva, 1994.<br />
Reflexões do autor e diretor de teatro e cinema sobre a sociedade, a condição<br />
humana, Deus e a transcendência, o amor e a arte.<br />
OLIVEIRA, Domingos. Do Tamanho da Vida: Reflexões sobre o Teatro. Rio de Janeiro,<br />
INACEN, 1987, 133p.<br />
OLIVEIRA, Domingos. Minha Vida no Teatro. São Paulo, Leya, 2010, 400p.<br />
OLIVEIRA, D. Martins de. Dimensões de Castro Alves. Rio de Janeiro, São José, 1972,<br />
161p.<br />
Tentativa de compreensão da obra de Castro Alves, através da análise da figura do<br />
poeta sob os pontos de vista espiritual, ético, sentimental, estético, político-social,<br />
econômico e físico.<br />
OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Aspectos do Teatro Brasileiro. Curitiba, Juruá,<br />
1999, 211p.<br />
OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Fora de Cena: O Teatro por Trás do Palco. Rio de<br />
Janeiro, Quarter, 2003, 160p.<br />
OLIVEIRA, Roberta. Praça Tiradentes. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2000, 94p.<br />
OLIVEIRA, Sírley Cristina. “História e Teatro: Novos Olhares para o Ensino de História”.<br />
In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Orgs.). História e Cultura: Espaços<br />
Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 159-179.<br />
[p-chave: história e teatro, Arena Conta Tiradentes, Teatro de Arena, Inconfidência<br />
Mineira].<br />
OLIVEIRA, Valdemar. “Teatro Santa Isabel: do Sonho de Francisco Rego Barros à<br />
Realidade de 18 de Maio de 1850”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC<br />
– FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 279-321.<br />
[p-chave: Francisco Rego Barros, Recife, construção do Teatro Santa Isabel]<br />
OLIVEIRA, Valdemar. “O <strong>Cap</strong>oeira – Um teatro do passado”. In: I Concurso Nacional de<br />
Monografias – 1976. Rio de Janeiro: MEC – FUNARTE – SERVIÇO NACIONAL DE<br />
TEATRO, 1977, pp. 5-59.<br />
[p-chave: história casas teatrais, Pernambuco, Casa da Ópera, O <strong>Cap</strong>oeira]<br />
OLIVEIRA, Valdemar de. Mundo Submerso (Memórias). 3 ed. Recife, Fundação de<br />
Cultura Cidade do Recife, 1985, 292p.<br />
OLIVEIRA, Valdemar de. Eça, Machado, Castro Alves, Nabuco e o Teatro. Recife,<br />
Universidade Federal de Pernambuco, 1967, 95p.
OLIVEIRA, Valdemar de. O Teatro Brasileiro. Salvador, Publicações da Universidade da<br />
Bahia, 1958, 56p.<br />
ORLANDO, Paulo. Coisas de Teatro. Rio de Janeiro, / s.n.,1942.<br />
O autor foi humorista, poeta, autor teatral e conselheiro da Sociedade Brasileira de<br />
Autores Teatrais – SBAT. Publicação contendo sonetos, quadrinhas, sextilhas humorísticas<br />
e caricaturas, sobre o fato do dia ou o tipo do momento, publicadas no jornal A Batalha,<br />
entre 1933 e 1940. Contém perfis caricaturais de artistas de teatro.<br />
OSCAR, Henrique. O Teatro e a Semana de Arte Moderna de São Paulo. Rio de Janeiro,<br />
Ed. do Autor, 1985, 30p.<br />
O livro registra palestra proferida pelo autor em evento comemorativo do 60º<br />
aniversário da Semana de Arte Moderna, ocorrido na Universidade Federal do Rio de<br />
Janeiro (UFRJ). Através de dados esparsos sobre o teatro brasileiro, o texto aponta para a<br />
ausência de atividades cênicas nos eventos artísticos que marcaram a adesão ao movimento<br />
moderno, em 1922, e tenta compreender as causas desta exclusão.<br />
OTHON, Sonia Maria de Oliveira. Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos. Natal, Editora<br />
da UFRN, 1998, 91p.<br />
PACE, Eliana. Leilah Assumpção: A Consciência da Mulher. São Paulo, Imprensa Oficial<br />
do Estado de São Paulo, 2007, 168p.<br />
PACE, Eliana. Renato Consorte: Contestador por Índole. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2005, 232p.<br />
PÁDUA, Antonio de. “Aspectos do Estilo Cômico em França Junior”. In: VÁRIOS<br />
AUTORES. Coletânea. Rio de Janeiro, MEC, 1963, pp. 11-33.<br />
PAGÃ, Elvira. Revelações. Rio de Janeiro, [s.n] 1944. 71p.<br />
Paulista de Itabaré, Elvira Pagã foi cantora e vedete do teatro de revista. De 1936 a<br />
1940, formou com a irmã Rosina a dupla As irmãs pagãs, sucesso nos meios radiofônicos<br />
do Rio de Janeiro.<br />
PAIVA, Marcelo Rubens. “Domésticas retrata pessoas pouco conhecidas”. In:<br />
NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003.<br />
São Paulo: Publifolha, 2004, p. 664.<br />
[p.chave: Domésticas, Fernando Meirelles]<br />
PAIVA, Salvyano Cavalcanti de. Viva o Rebolado! Vida e Morte do Teatro de Revista<br />
Brasileiro. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991, 693p.<br />
Livro que faz um panorama histórico do Teatro de Revista no Brasil. O autor analisa<br />
o começo do gênero no Brasil do século XIX, bem como o apogeu da revista na cena<br />
brasileira da primeira metade do século XX. Há a descrição de revistas criadas por nomes<br />
como: Luiz Peixoto, Walter Pinto e Carlos Machado. Também são vistas as grandes<br />
vedetes como: Mara Rúbia, Virgínia Lane e Eloína, bem como os atores cômicos que se
projetaram no estilo, caso de Oscarito e Cole. O autor também analisa as causas históricas<br />
que levaram a revista ao declínio. Há um anexo no livro, no qual são colocadas cenas de<br />
algumas revistas.<br />
PAIXÃO, Múcio da. Espírito Alheio: Episódios e Anecdotas de Gente de Theatro. São<br />
Paulo, C. Teixeira, 1916. 534p.<br />
Reunião de diversas crônicas publicadas em jornais (chamadas, pelo autor, de<br />
“Chroniquetas”), que relatam episódios e anedotas sobre as seguintes figuras de teatro:<br />
Furtado Coelho, Gusmão, João Caetano, Brasília Lázaro, Leopoldo Fróes, Artur Azevedo,<br />
Xisto Bahia, Peixoto, Vasques, Guilherme de Aguiar, Dias Braga.<br />
PAIXÃO, Múcio. O Theatro no Brasil. Rio de Janeiro, Brasília Editora, s.d., 606p.<br />
Baseado em farta documentação, legislações, decretos e pesquisas em periódicos e<br />
bibliografias relacionadas ao tema, Múcio da Paixão elabora um trabalho minucioso de<br />
reconstituição da história do teatro no Brasil, desde o descobrimento até o início do século<br />
XX.<br />
PAIXÃO, Múcio da. Scenographias (alguns aspectos do theatro carioca). Rio de Janeiro,<br />
Oficinas Gráficas do Jornal do Brasil, 1905, 216p.<br />
Livro de reminiscências do autor, que lembra os espetáculos que viu no Rio de<br />
Janeiro nas duas últimas décadas do século XIX. Há destaque também para os principais<br />
artistas, empresários e companhias dramáticas.<br />
PALHANO, Romualdo Rodrigues. A Saga de Altimar Pimentel e o Teatro Experimental de<br />
Cabedelo. João Pessoa, Sal da Terra Editora, 2009, 177p.<br />
PALHANO, Romualdo Rodrigues. Entre Terra e Mar: Sociogênese e Caminhos do Teatro<br />
na Paraíba 1822-1905. João Pessoa, Sal da Terra Editora, 2009, 211p.<br />
PALLOTTINI, Renata. Cacilda Becker: o Teatro e suas Chamas. São Paulo, Arte e<br />
Ciência, 1997, 140p.<br />
O livro apresenta fatos importantes sobre a vida e a obra de Cacilda Becker,<br />
entrelaçados com os rumos da história do teatro brasileiro. A autora, que teve contato direto<br />
com a atriz, analisa a sua participação no Teatro Brasileiro de Comédia, descreve a<br />
fundação da companhia dramática liderada por Cacilda denominada Teatro Cacilda Becker<br />
e por fim, aponta aspectos marcantes de sua última montagem, Esperando Godot, de<br />
Samuel Beckett, em 1969.<br />
PANDOLFO, Maria do Carmo Peixoto (orientação); AMARAL, Francisco Xavier;<br />
BARBOSA, Leila Maria Fonseca; RIBEIRO, Maria Lucia Campanha da Rocha;<br />
AMARAL, Vera Monteiro de Castro (equipe). “Gota d'Água – A Trajetória de um Mito”.<br />
In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC – FUNARTE – Serviço Nacional de<br />
Teatro, 1979, pp. 145-224.<br />
[p-chave: Medeia, mito, Gota d'Água, Chico Buarque de Holanda, Paulo Pontes]<br />
PARANHOS, Luiz Tosta. Orfeu da Conceição (Tragédia Carioca). Rio de Janeiro, José<br />
Olympio, 1980, 76p.
PARANHOS, Kátia Rodrigues. “Por uma Literatura sem Rancor: a ‘Literatura Proletária’<br />
Estado-novista”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs.). O<br />
Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 69-80.<br />
PASSOS, Alexandre. Agrário de Menezes e o Romantismo. Rio de Janeiro, Pongetti, 1956,<br />
170p.<br />
PATRIOTA, Rosangela. Vianinha: um Dramaturgo no Coração do seu Tempo. São Paulo,<br />
HUCITEC, 1999, 229p.<br />
Livro que apresenta um vasto material documental (artigos em jornais e revistas)<br />
sobre as peças de Oduvaldo Vianna Filho, especialmente, Rasga Coração. È feita também<br />
no livro, a recolha de matérias sobre outras peças do dramaturgo como: Chapetuba Futebol<br />
Clube, Papa Highrtie, A Longa Noite de Cristal, Moço em Estado de Sítio e Mão na Luva.<br />
Há um capítulo dedicado a um levantamento dos historiadores que estudaram a obra de<br />
Vianinha, caso de Carmelinda Guimarães, Maria Sílvia Betti e Leslie Damasceno. O livro<br />
traz também, fotos de algumas encenações de peças do autor.<br />
PATRIOTA, Rosangela. A Crítica de um Teatro Crítico. São Paulo, Perspectiva, 2007,<br />
224p.<br />
PATRIOTA, Rosangela. “História, Estética e Recepção: o Brasil Contemporâneo pelas<br />
Encenações de Eles não Usam Black-tie (G. Guarnieri) e O Rei da Vela (O. de Andrade).<br />
In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Org). História e Cultura: Espaços<br />
Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 113-131.<br />
[p-chave: década de 60, Teatro de Arena, Teatro Oficina, Eles não Usam Black-tie,<br />
O Rei da Vela, teatro político, estética e recepção, ano 2000].<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro em Pedaços (1959-1977). São Paulo, Hucitec, 1980, 361p.<br />
Reunião de textos escritos entre 1959 e 1977, dividida em cinco partes. Na primeira,<br />
há textos que tratam da influência italiana no teatro nacional, passando pelo TBC e por<br />
encenadores; além disso, há dois textos sobre Augusto Boal (Italiano aposta com<br />
brasileiros: foi o nascimento do TBC”, Zampari, Ruggero, Semente, Ossos, Presença do<br />
teatro italiano no Brasil, D’Aversa e teatro brasileiro, Augusto Boal: dois anos nos Estados<br />
Unidos, Augusto Boal: atividades no Brasil). Na segunda parte, predominam textos que<br />
abordam autores engajados ou movimentos políticos e o teatro (A autópsia do cadáver do<br />
Classicismo, Górki e “Pequenos Burgueses”, Feydeau, anti-puritanismo & Chanchada,<br />
Casa de bonecas ou sociedade de bonecos, Entrevista com Armando Gatti, Paris, maio de<br />
68, Libertação e protesto, O teatro está solto nas ruas, Um ator santo para um teatro pobre,<br />
Teatro como alimento escolar, A televisão segundo Brecht, “Ele formulou projetos, nós o<br />
aceitamos” - os vinte anos da morte de Brecht). Na terceira parte os textos são<br />
depoimentos, entrevistas e partes de programas de encenações (No confessionário - de<br />
Porto Alegre 1953 até São Paulo 1963 -, Um ventre grávido de revolta, Molière e sua luta<br />
contra os tartufos, Notas sobre “Dom Juan” e crise no Oficina, Frei Caneca: sacerdote,<br />
exemplo, rua, revolucionário, personagem, O fervoroso protesto de um protestante, A<br />
preparação para Calabar, Uma reflexão sobre a traição, História de um aborto, Notas sobre<br />
Um Grito Parado no Ar, Enquanto há Um Grito Parado no Ar, Tempo de ontem: tempo de
hoje, A música no caminho, A carta que Joel não recebeu, A parábola e a verdade, Um<br />
convite à reflexão política, Coiteiros: uma tragédia no nordeste, Porque, como e para que<br />
rever os Mortos, Vinte e uma notas (esparsas & incompletas)). Na quarta parte são traçados<br />
perfis de artistas, autores e encenadores (Em cada peça ele é um novo ator, Uma<br />
dramaturgia lúcida e radical, Hermilo: uma perspectiva nacional-popular, Nelson<br />
Rodrigues: o maior poeta dramático do Brasil, A história de todas as sociedades, Os passos<br />
e as contradições, Muito mais que uma Gota D’Água, Subúrbio e poesia, Paulo Pontes<br />
(1940-1979)). Por fim, na quinta parte os textos analisam a situação do teatro brasileiro<br />
(Problemas do teatro no Brasil, O público de teatro, esse desconhecido, O público das<br />
kombis, Como transmitir sinais de dentro das chamas, Teatro e cultura contemporânea, O<br />
produtor e o produto, A necessária resistência do teatro empresarial, A recusa da inércia).<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro Oficina (1958-1982): Trajetória de uma Rebeldia Cultural.<br />
São Paulo, Brasiliense, 1982, 124p.<br />
O autor analisa o Teatro Oficina enfocando, numa primeira parte, seu significado na<br />
cultura brasileira, e acompanhando, numa segunda parte, sua trajetória anual de 1958 a<br />
1982, conferindo destaque a peças e acontecimentos relevantes.<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro em Movimento (1959-1984). São Paulo, Hucitec, 1985, 244p.<br />
Coletânea de textos publicados pelo autor entre 1959 e 1984, dividida em seis partes<br />
e um apêndice. Na primeira, há textos que analisam encenações teatrais e duas entrevistas<br />
com Gianfrancesco Guarnieri (O ventre de Yerma e o vôo da Gaivota, Grotowski: teatro ou<br />
terapia?, Dois chicotes (o do patrão e o do servo), São Paulo com açúcar e afeto, O limite<br />
de um protesto, Duas certezas e um erro, Quebra-cabeça e cabeça quebrada, A confusa<br />
mística do protesto, A descrição dos monstros, Entrevista com Gianfrancesco Guarnieri,<br />
Uma trajetória em questão). Na segunda parte, textos analisam o teatro fora do Brasil<br />
(Encontro com a mímica, Os “teatros independientes” de Montevidéu, Paraguai: “este é o<br />
nosso desafio”, Perón e o teatro argentino, Portugal: espaço do possível?, Independência e<br />
morte de um teatro uruguaio, O “teatro do oprimido” invade a Europa, Em Cuba, um<br />
vigoroso teatro crítico). Na terceira parte, os textos enfocam a “contracultura” no teatro<br />
não-profissional brasileiro (Uma nova consciência no teatro brasileiro?, Três tentativas de<br />
sobrevivência, Contradições e perspectivas do teatro não-profissional no Brasil). Na quarta<br />
parte, os textos enfocam o teatro profissional, tratando de questões de trabalho teatral (Do<br />
“Caderno de notas” de Calabar (1ª versão), Os mistérios do milagre, Trabalhadores na<br />
ribalta, Tapando o sol com lantejoulas, A crise e o desafio, Teatro em fase de transição,<br />
ainda não testou a abertura, Por uma cultura crítica e democrática). Nas três últimas partes,<br />
mais breves, há textos que tratam do “sistema Stanislávski” e do movimento artístico contra<br />
a ditadura, e, por fim, duas homenagens póstumas, a Ruggero Jacobbi e a Manuel Galich<br />
(O trabalho de um investigador, O mais ambicioso projeto de um encenador, Denúncia e<br />
protesto no engajamento político dos artistas e intelectuais, A injustiça e o sorriso irônico,<br />
Um pedaço do nosso teatro morre em Havana, Até sempre, Ruggero!)<br />
PEIXOTO, Fernando. O Melhor Teatro do CPC da UNE. São Paulo, Global, 1989, 317p.<br />
Fernando Peixoto apresenta essa coletânea de textos do teatro do CPC, destacando a<br />
organização do Centro, suas principais atividades e breves considerações sobre os textos<br />
selecionados. Os oito textos publicados são: Não tem imperialismo no Brasil, de Augusto<br />
Boal; O Petróleo ficou nosso e Clara do Paraguai, de Armando Costa; Petróleo e guerra
na Argélia e A vez da recusa, de Carlos Estêvam Martins; A estória do forminguinho ou<br />
Deus ajuda os bão, de Arnaldo Jabor; Auto dos noventa e nove por cento, de Antonio<br />
Carlos Fontoura, Armando Costa, Carlos Estêvam Martins, Cecil Thiré, Marcos Aurélio<br />
Garcia e Oduvaldo Vianna Filho; Brasil – Versão brasileira, de Oduvaldo Vianna Filho.<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro em Questão. São Paulo, Hucitec, 1989, 263p.<br />
Coletânea de textos do Autor escritos entre 1960 e 1984, dividida em sete partes. Na<br />
primeira, há uma polêmica com o crítico Humberto Didonet (Bilhete ao Fernando Peixoto e<br />
Resposta ao bilhete de Dinodet) e texto sobre o teatro soviético (Notas sobre o teatro russo<br />
e soviético). Na segunda parte, há texto sobre o teatro brasileiro (A vitalidade do Cordão<br />
Encarrado, Pelo avesso de Avatar, A necessária resistência do teatro empresarial, Sobre<br />
Airton Kerensky, A pressa e a paciência, Cultura: do golpe ao apodrecimento do golpe,<br />
Teatro e identidade nacional, Perspectivas do teatro brasileiro na década de 80, 1976 – o<br />
ano do Casa Grande). Na terceira parte, reúnem-se entrevistas , debates e depoimentos (As<br />
razões de Andrea Sarti, Mesa-redonda de intelectuais discute a questão cultural, Crítica dos<br />
críticos, Sobre teoria e crítica (notas), O teatro amador pode liderar o “salto”, O teatro<br />
profissional está num beco de difícil saída, Como deve ser a direção de teatro no Brasil,<br />
hoje?, Sobre Hélio Eichbauer, Teatralidade e realismo revisitado, Os espetáculos que não<br />
realizei, Teatro brasileiro – um desafio em aberto). Na quarta parte são analisados autores<br />
teatrais (Por um teatro contra a chatologia pueril, Morte e vida Severina e os bailes pastoris<br />
do Nordeste, Godot chegou para Beckett, Obsessiva presença do passado, A densidade<br />
dramática de Ibsen, Caminhos do teatro contemporâneo (um prólogo), La Barraca: o teatro<br />
no caminho das estradas. Na quinta parte, há texto sobre a América Latina e outros escritos<br />
em Cuba (Um teatro de demolição (entrevista com Jorge Lavelli), Carta última, Lo que<br />
abunda hoy en Brasil es un teatro comercial e facilista, La situación de teatro brasileño no<br />
inspira deseos de escribir, Um fecundo encontro de propostas teatrais). Na sexta parte,<br />
textos enfocam a ópera e a encenação (A contemporaneidade do Schiavo, Encenar a obra<br />
de arte não o totem, A ópera se modifica para continuar viva). Por fim, na sétima parte, os<br />
textos enfocam Bertolt Brecht (Brecht e o cinema, Cinco espetáculos com Brecht, Uma<br />
poesia de reflexão e luta, Brecht, nosso companheiro, A boa alma de Brecht no Brasil,<br />
Quais as relações entre Brecht e o Partido?).<br />
PEIXOTO, Fernando. Um Teatro Fora do Eixo. São Paulo, Hucitec/Prefeitura de Porto<br />
Alegre, 1993, 362p.<br />
Livro que estuda o teatro produzido em Porto Alegre entre os anos de 1955 a 1960.<br />
É descrito o percurso de grupos como o Teatro Universitário, o Teatro de Equipe, bem<br />
como a fundação do Curso de Arte Dramática da UFRGS. O autor reproduz a aula<br />
inaugural do curso ministrada pelo encenador Ruggero Jacobi.<br />
PEIXOTO, Fernando. Teatro em Aberto. São Paulo, Hucitec, 2002, 303p.<br />
Seguindo a mesma linha de Teatro em Pedaços, Teatro em Movimento e Teatro em<br />
Questão, o autor reúne textos variados neste livro. São artigos, debates, palestras,<br />
entrevistas publicados anteriormente no Brasil e no exterior, entre 1959 e 1997. Os textos<br />
abordam temas, movimentos, autores, obras e espetáculos relacionados ao teatro no Brasil,<br />
América Latina e Europa. Fernando Peixoto incluiu também um apêndice com três crônicas<br />
escritas por ele durante o período da ditadura militar.
PEIXOTO, Fernando. “Um espetáculo histórico”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em<br />
Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp.<br />
651-652.<br />
[p.chave: Galileu Galilei, Oficina, Brecht]<br />
PEIXOTO, Fernando. Ciclo de Palestras sobre o Teatro Brasileiro -9. Rio de Janeiro,<br />
FUNDACEN, 1988, 58p.<br />
Ator e diretor de teatro, professor, ensaísta e jornalista, nascido em Porto Alegre, em<br />
1937. Foi um dos diretores do Teatro Oficina, em São Paulo, de 1963 a 1970. Sua palestra<br />
discorre sobre suas atividades teatrais, durante a década de 1960, e a prática com uma<br />
“dramaturgia de resistência”, além de suas experiências com o Teatro Oficina e o Teatro de<br />
Arena.<br />
PEIXOTO, Níobe Abreu. João Cabral e o Poema Dramático: Auto do Frade (poema para<br />
vozes). São Paulo, Annablume/Fapesp, 2001, 150p.<br />
Estudo do poema dramático Auto do Frade (poema para vozes), da autoria de João<br />
Cabral de Melo Neto. A autoria analisa a presença do teatro na obra do poeta<br />
pernambucano, evidenciando a aproximação entre a linguagem teatral e literária. Ao estudo<br />
da figura de Frei Caneca, protagonista do texto, segue-se a análise e interpretação da obra<br />
em que, entre outras coisas, procura-se inserir o texto dentro da tradição dos autos<br />
medievais.<br />
PEIXOTO, Niobe Abreu. João do Rio e o Palco. São Paulo, EDUSP, 2009. Volume 1:<br />
Página Teatral, 280p.; Volume 2: Momentos Críticos 312p.<br />
PENA, Luís Carlos Martins. Folhetins: a Semana Lírica. Rio de Janeiro, MEC/INL, 1965,<br />
387p.<br />
Coletânea de artigos escritos por Martins Pena a respeito de espetáculos líricos<br />
realizados no Rio de Janeiro, durante cerca de um ano, entre 1846 e 1847.<br />
PÊRA, Marília. Cartas a uma Jovem Atriz: Disciplina, Criatividade e Bom Humor. Rio de<br />
Janeiro, Elsevier, 2008, 173p.<br />
PÊRA, Marília e SOUZA, Flávio de. Vissi D’Arte: 50 Anos Vividos para a Arte. São Paulo,<br />
Escrituras, 1999, 398p.<br />
PEREGRINO JÚNIOR, João. “Teatro de Costumes”. In: Curso de teatro: conferências<br />
realizadas na Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de<br />
Letras, 1954, pp. 55-78.<br />
[p-chave: Martins Pena, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo]<br />
PEREGRINO JUNIOR. El Teatro de Costumbres del Brasil. Trad. de Walter Rela. Rio de<br />
Janeiro, MEC, 1959, 33p.<br />
PEREIRA, Carlos Alberto M. e HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Patrulas Ideológicas.<br />
São Paulo, Brasiliense, 1980, 269p.
PEREIRA, Jesus Vasquez (Coordenação de Publicação). Teatro SESC Anchieta. São Paulo,<br />
Publicação do Serviço Social do Comércio – SESC, 1989, 193p.<br />
PEREIRA, Lúcia Miguel. A Vida de Gonçalves Dias. Rio de Janeiro, José Olympio, 1952,<br />
417p.<br />
Estudo crítico e biográfico do poeta e dramaturgo romântico, incluindo diários de<br />
suas viagens ao Rio Negro, na Amazônia, em missão pelo Instituto Histórico e Geográfico<br />
Brasileiro - IHGB.<br />
PEREIRA, Lúcia Miguel. Machado de Assis ; estudo crítico e biográfico. 6 ed. revista.<br />
Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Edusp, 1988, 310p.<br />
Estudo crítico-biográfico. A 1ª edição, publicada em 1939, ano do centenário de<br />
nascimento de Machado de Assis, é considerada um marco nos estudos sobre o escritor.<br />
PEREIRA, Marcio Rodrigues. Le Théâtre Français au Brésil: Um outil de la diplomatie<br />
française contre lê recul de son influence culturelle (1945-1970). Paris, L’Harmattan, 2009,<br />
182p.<br />
PEREIRA, Victor Hugo Adler. A Musa Carrancuda: Teatro e Poder no Estado Novo. Rio<br />
de Janeiro, Editora Fundação Getulio Vargas, 1998, 236p.<br />
A partir das entrevistas de Daniel Caetano coletadas do extinto Diário de Notícias, o<br />
autor faz um estudo sobre a organização das atividades teatrais no Brasil até os anos 40 e<br />
caracteriza, posteriormente, as propostas e polêmicas que surgiram com o aparecimento do<br />
teatro de Nelson Rodrigues. O livro apresenta uma importante discussão sobre o papel do<br />
Estado na produção cultural nacional e traz, como anexo, as 44 entrevistas pesquisadas.<br />
Entre os principais entrevistados estão Jaime Costa, Bibi Ferreira, Renato Vianna, Brutus<br />
Pereira, Raimundo Magalhães Júnior, Joraci Camargo e Gastão Tojeiro.<br />
PEREIRA, Victor Hugo Adler. Nelson Rodrigues e a Obs-cena Contemporânea. Rio de<br />
Janeiro, Ed. da UERJ, 1999, 195p.<br />
O enfoque do autor, neste livro, é o aspecto da visualização teatral e, para isso, discute<br />
o teatro do final do século XIX e início do XX e seu aspecto moderno. Considera que tanto<br />
Nelson Rodrigues quanto Eugene O’Neill retomaram convenções do melodrama e as<br />
adaptaram à modernidade européia. Em seguida, analisa Dorotéia e os símbolos presentes<br />
em sua estrutura e enredo.<br />
PEREIRA, Victor Hugo Adler. “O Negro e o Pobre na Construção do ‘Homem<br />
Novo’/Revendo o Mito de Orfeo”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo<br />
Adler (Orgs). O Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008,<br />
pp. 81-95.<br />
PIMENTA, Daniele. Antenor Pimenta – Circo e Poesia. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2005, 376p.<br />
Obra que aborda um dos expoentes do circo-teatro no Brasil, Antenor Pimenta. A<br />
autora faz um histórico do surgimento do circo-teatro em nosso país. Em seguida esmiúça a<br />
trajetória de Antenor Pimenta, empresário, autor, ensaiador e ator teatral que fez uma<br />
carreira artística de sucesso no Circo Teatro Rosário e depois no Gran Rosário Circus. Por
fim Daniele analisa o texto teatral mais célebre de Antenor, o melodrama E o Céu Uniu<br />
Dois Corações... Em anexo ao estudo, está a versão integral do texto de E o Céu Uniu Dois<br />
Corações...<br />
PIMENTEL, A. Fonseca. O Teatro de Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro, Edições Margem,<br />
1951, 126p.<br />
PINHEIRO, Lenise. Fotografia de Palco. São Paulo, Editora SENAC/Edições SESC, 2008,<br />
450p.<br />
PIRES, Ericson. Zé Celso e a Oficina-Uzyna de Corpos. São Paulo, Annablume, 2005,<br />
166p.<br />
PONTES, Eloy. A Vida Contraditória de Machado de Assis. Rio de Janeiro, José Olympio.<br />
Painel detalhado da vida teatral carioca, nos anos de 1850, freqüentada pelo escritor<br />
Machado de Assis, em sua juventude.<br />
PONTES, João. Eu e meu Filho Paulo Pontes. Rio de Janeiro, Liv. Eu e Você, 1982, 113p.<br />
PONTES, Joel. O Teatro Moderno em Pernambuco. São Paulo, DESA, 1966, 157p.<br />
PONTES, Joel. Machado de Assis e o Teatro. Rio de Janeiro, SNT/MEC, 1960, 89p.<br />
PONTES, Joel. Teatro de Anchieta. Rio de Janeiro, SNT/MEC, 1978, 86p.<br />
PONTES Jr., Geraldo. “Projetos Nacionalistas e o Início dos Projetos Teatrais Modernos”.<br />
In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs.). O Velho, o Novo, o<br />
Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 59-68.<br />
PORTO, Ariane. Teresa Aguiar e o Grupo Rotunda: Quatro Décadas em Cena. São Paulo,<br />
Imprensa Oficial, 2007, 376p.<br />
PORTO, Marta (Org.). Nós do Morro, 20 Anos. Rio de Janeiro, XBrasil, 2008, 276p.<br />
POSSOLO, Hugo. Palhaço-Bomba: Crônicas e Artigos de Hugo Possolo. São Paulo,<br />
Parlapatões, 2009, 166p.<br />
PRADO, Antonio Arnoni. “Sobre as imagens da revolução no teatro de Gigi Damiani”. In:<br />
Trincheira, Palco e Letras. São Paulo, Cosac & Naify, 2004, pp. 113-126.<br />
[p-chave: teatro anarquista; teatro libertário]<br />
PRADO, Antonio Arnoni. “Elucubrações dramáticas do professor Oiticica”. In: Trincheira,<br />
Palco e Letras. São Paulo, Cosac & Naify, 2004, pp. 143-172.<br />
[p-chave: José Oiticica, teatro anarquista, Azalan!, Pedra que Rola, Não é Crime]<br />
PRADO, Décio de Almeida. “A evolução da literatura dramática”. In: COUTINHO,
Afrânio (direção). A Literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro, Sul Americana, 1971, v. 6,<br />
pp. 7-37.<br />
[p-chave: história do teatro brasileiro]<br />
PRADO, Décio de Almeida. Procópio Ferreira: a Graça do Velho Teatro. São Paulo,<br />
Brasiliense, 1984. 98p.<br />
Ensaio que reúne um pouco de historia recente, análise critica, reminiscências,<br />
testemunhos pessoais, e até mesmo, ocasionalmente, casos ouvidos de terceiros. Inclui<br />
cronologia teatral e bibliografia.<br />
PRADO, Décio de Almeida. João Caetano. São Paulo, Perspectiva/Edusp, 1972, 245p.<br />
O autor descreve a trajetória do principal ator do Romantismo, analisando o<br />
repertório de tragédias neoclássicas, dramas românticos e melodramas de seu repertório,<br />
bem como o papel que desempenhou como empresário teatral e artista na luta pela<br />
afirmação do teatro nacional.<br />
PRADO, Décio de Almeida. “O Teatro”. In: ÁVILA, Affonso (Org.). O Modernismo. São<br />
Paulo, Perspectiva, 1975, pp. 139-151.<br />
[p-chave: modernismo, Antônio de Alcântara Machado, Oswald de Andrade, O Rei<br />
da Vela]<br />
PRADO, Décio de Almeida. João Caetano e a Arte do Ator. São Paulo, Ática, 1984, 192p.<br />
Estudo do estilo de interpretação de João Caetano, o maior ator brasileiro do século<br />
XIX. Décio analisa os dois manuais escritos por João Caetano (Reflexões Dramáticas e<br />
Lições Dramáticas) e identifica os autores e as obras francesas que lhe serviram de base<br />
para escrever sobre a arte de representar.<br />
PRADO, Décio de Almeida. Exercício Findo. São Paulo, Perspectiva, 1987, 289p.<br />
Reunião de críticas do autor publicadas entre 1964-1968, antecedidas por prefácio<br />
em que discorre sobre o papel da crítica, elabora um balanço sobre o momento criticado,<br />
revela suas posições pessoais contrárias ao teatro comercial reinante antes da modernização<br />
cênica e desnuda a construção de um novo paradigma crítico.<br />
PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo, Perspectiva, 1993,<br />
346 p.<br />
Reunião de ensaios sobre dramaturgia brasileira. Na primeira parte, intitulada “Para<br />
uma história do teatro no Brasil”, cinco textos são dedicados aos seguintes assuntos: 1) o<br />
teatro jesuítico; 2) o teatro brasileiros nos séculos XVII e XVIII; 3) o teatro brasileiro nas<br />
três primeiras décadas do século XIX; 4) a recepção crítica do romantismo teatral; 5) o<br />
papel de Gonçalves de Magalhães e de suas peças no início do Romantismo. Na segunda<br />
parte do livro há ensaios sobre Amor, Engaños y Zelos, de Manuel Botelho de Oliveira;<br />
Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias; e O Demônio Familiar, de José de Alencar.<br />
PRADO, Décio de Almeida. O Drama Romântico Brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1996.<br />
199p.<br />
Estudo sobre a dramaturgia romântica brasileira, produzida entre 1838 e 1868 e<br />
raramente encenada. Primeiramente, o autor examina a tentativa de passagem da estética
clássica para a romântica, com Gonçalves de Magalhães; em seguida estuda as peças<br />
melodramáticas de Martins Pena e Luis Antonio Burgain; analisa, então, quatro peças de<br />
Gonçalves Dias, as primeiras a serem classificadas seguramente como dramas românticos,<br />
incluindo a obra-prima Leonor de Mendonça, e o drama fantástico Macário, de Álvares de<br />
Azevedo; por fim, escreve sobre o drama histórico nacional, peças elaboradas entre 1856 e<br />
1868 por Agrário de Menezes, José de Alencar, Paulo Eiró e Castro Alves.<br />
PRADO, Décio de Almeida. “Espetáculos ligeiros da belle époque”. In: Seres, Coisas,<br />
Lugares. São Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 64-70.<br />
[p-chave: café-concerto, café-cantante, teatro musicado, music-hall, prémodernismo]<br />
PRADO, Décio de Almeida. “Carta a uma jovem atriz”. In: Seres, Coisas, Lugares. São<br />
Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 67-80.<br />
[p-chave: Cacilda Becker, teatro moderno]<br />
PRADO, Décio de Almeida. “A comédia brasileira (1860-1908)”. In: _____. Seres, Coisas,<br />
Lugares. São Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 15-63.<br />
[p-chave: comédia, comédia de costumes, opereta, mágica, revista de ano, burleta,<br />
Joaquim Manuel de Macedo, França Júnior, Artur Azevedo, Vasques, Xisto Bahia, Cinira<br />
Polônio, Pepa Ruiz]<br />
PRADO, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro: 1570 - 1908. São<br />
Paulo, Edusp, 1999, 176p.<br />
O livro perpassa a história do teatro brasileiro entre 1570 e 1908, apresentando<br />
rápidos estudos que descrevem e analisam o movimento teatral, o trabalho dos principais<br />
atores, a recepção de público, os textos nacionais encenados ou não. Os estudos referem-se<br />
ao teatro colonial (José de Anchieta); aos dramas românticos (João Caetano, Gonçalves de<br />
Magalhães, Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Martins Pena); ao drama histórico<br />
nacional; ao realismo teatral (José de Alencar); ao teatro musicado (revistas de ano,<br />
mágicas, operetas e burletas, Artur Azevedo); à comédia de costumes, (Joaquim Manoel de<br />
Macedo e França Júnior).<br />
PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do Teatro Brasileiro Moderno. 2 ed., São Paulo,<br />
Perspectiva, 2001. 381 p.<br />
Livro editado pela primeira vez em 1956, pela editora Martins, traz um conjunto de<br />
textos de crítica teatral que o autor escreveu para o jornal O Estado de S. Paulo entre 1947<br />
e 1955. Além de uma importante Introdução, na qual Décio de Almeida Prado explicita o<br />
seu compromisso com o teatro moderno, são estudados e analisados: 1) os espetáculos<br />
marcantes do período e o trabalho de várias companhias dramáticas (Os Comediantes, o<br />
TBC, o Teatro do Estudante do Rio de Janeiro, o Teatro Experimental do Negro, a Escola<br />
de Arte Dramática etc.); as obras dos principais dramaturgos brasileiros (Nelson Rodrigues,<br />
Abílio Pereira de Almeida, Silveira Sampaio, Joracy Camargo, Henrique Pongetti, Pedro<br />
Bloch, Edgard da Rocha Miranda, Raimundo Magalhães Jr., Lúcio Cardoso, Millôr<br />
Fernandes, Rachel de Queiroz, Jorge Andrade); 3) a atuação de artistas como Ziembinski,<br />
Alda Garrido e Dercy Gonçalves. O volume traz um prefácio de Sábato Magaldi –<br />
“Consciência privilegiada do teatro” – e um posfácio de J. Guinsburg – “O Exercício do
pensamento teatral”.<br />
PRADO, Décio de Almeida. Teatro em progresso. 2 ed., São Paulo, Perspectiva, 2002,<br />
316p.<br />
Livro editado pela primeira vez em 1964, pela editora Martins, dá seqüência ao<br />
anterior, Apresentação do Teatro Brasileiro Moderno, reunindo 83 críticas de espetáculos<br />
teatrais dos anos de 1955 a 1964. Num importante Prefácio, o autor reafirma o seu<br />
compromisso com a idéia da modernização teatral, em pleno processo de efetivação em<br />
nossa cena. Nomes como Nelson Rodrigues, Jorge Andrade, Ariano Suassuna, Dias<br />
Gomes, Antônio Callado, Millôr Fernandes, Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal,<br />
Antunes Filho, Ziembinski, Flávio Rangel, Gianni Ratto, José Celso Martnez Corrêa, Paulo<br />
Autran, Cacilda Becker, Sérgio Cardoso, Walmor Chagas, Maria Della Costa, e muitos<br />
outros são os protagonistas do livro. João Roberto Faria assina a apresentação – “O crítico<br />
em progresso” – e o posfácio – “Décio de Almeida Prado: a consciência teatral de São<br />
Paulo”.<br />
PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo, Perspectiva, 2003.<br />
149p.<br />
O livro contém uma história do teatro brasileiro moderno, de 1930 a 1980. Inicia-se<br />
com uma descrição do teatro da década de trinta (Procópio Ferreira, Jaime Costa, Joracy<br />
Camargo, Renato Vianna, Oduvaldo Vianna), voltado essencialmente à comédia; passa<br />
pelo período de transformação a partir dos amadores (Teatro de Brinquedo – Álvaro<br />
Moreyra, Alfredo Mesquita, Paschoal Carlos Magno, Os Comediantes, Nelson Rodrigues);<br />
reflete sobre o trabalho pioneiro de companhias como o TBC, o Arena, o Oficina e analisa<br />
textos teatrais modernos brasileiros (Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Dias<br />
Gomes, Jorge Andrade, Plínio Marcos, Qorpo-Santo, Millor Fernandes).<br />
PRADO. Décio de Almeida. Peças, Pessoas, Personagens: o Teatro Brasileiro de<br />
Procópio Ferreira a Cacilda Becker. São Paulo, Cia. das Letras, 1993, 173p.<br />
Contém ensaios sobre: Procópio Ferreira (ator), Fredi Kleemann (ator e fotógrafo),<br />
Gianfrancesco Guarnieri (ator e autor teatral), Anatol Rosenfeld (ensaísta teatral), Cacilda<br />
Becker (atriz) e Alfredo Mesquita (fundador da Escola de Arte dramática da USP).<br />
PRADO, Décio de Almeida. Leonor de Mendonça: Amor e Morte em Gonçalves Dias. In:<br />
Esboço de Figura: Homenagem a Antonio Candido. São Paulo: Livraria Duas Cidades,<br />
1979, pp. 227-265.<br />
[p-chave: Leonor de Mendonça, Gonçalves Dias, Otelo, Décio de Almeida Prado]<br />
PRADO, Luiz André do. Cacilda Becker - Fúria Santa. São Paulo, Geração Editorial,<br />
2002, 621p.<br />
Biografia de uma das maiores atrizes do teatro brasileiro do século XX. O autor<br />
esmiúça a ascendência familiar da atriz, bem como o começo de sua carreira ao lado de<br />
nomes como Miroel Silveira e Raul Roulien. Aborda-se, também, o surgimento do TBC em<br />
São Paulo, onde Cacilda desponta como atriz ao lado de nomes como: Paulo Autran e<br />
Adolfo Celi entre outros. E, por fim, a biografia aborda o surgimento da companhia teatral<br />
que Cacilda criou com o seu marido, Walmor Chagas, bem como o engajamento da atriz<br />
após a institucionalização do AI-5.
PUPO, Maria Lúcia de Souza B. No Reino da Desigualdade. São Paulo,<br />
Perspectiva/Fapesp, 1991, 159p.<br />
O livro, originalmente dissertação de mestrado defendida na Escola de<br />
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, apresenta estudo crítico acerca do<br />
teatro voltado para o público infantil, produzido e encenado na cidade de São Paulo. A<br />
análise dos espetáculos toma como ponto de referência o texto dramático; o período<br />
destacado, entre 1970 e 1976, se justifica, por um lado, pelo considerável aumento<br />
registrado na quantidade de espetáculos em cartaz para crianças e, por outro, pelo<br />
surgimento de uma nova vertente de espetáculos, neste período, que colocava em questão a<br />
concepção tradicional de dramaturgia infantil.<br />
PUPPO, Eugênio e XAVIER, Ismail (Edição e Organização). Nelson Rodrigues e o<br />
Cinema. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2004, 128p.<br />
RABELO, Adriano de Paula. A Melodia, a Palavra, a Dialética: o Teatro de Chico<br />
Buarque. São Paulo, Linear B; FFLCH, 2008, 190p.<br />
RABETTI, Beti (Org.). Teatro e Comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e Outros<br />
Ensaios. Rio de Janeiro, 7Letras, 2005, 196p.<br />
RABETTI, Beti. Teatro e Comicidades 2 :Modos de Produção do Teatro Ligeiro Carioca.<br />
Rio de Janeiro, 7Letras, 2007, 192p.<br />
RAMOS, Alcides Freire, PEIXOTO, Fernando, PATRIOTA, Rosangela (Orgs.). A História<br />
Invade a Cena. São Paulo, HUCITEC, 2008, 361p.<br />
RAMOS, Luciene Borges. Centros de Cultura, Espaços de Informação: um Estudo sobre a<br />
Ação do Galpão Cine Horto. Belo Horizonte, Argvmentvm, 2008, 184p.<br />
RAMOS, Luiz Fernando.O Parto de Godot e Outras Encenações Imaginárias. São Paulo,<br />
Hucitec/FAPESP, 1999, 191 p.<br />
Este livro, resultante de uma pesquisa de doutorado, propõe uma análise das<br />
rubricas de peças contemporâneas como elemento em que se realiza uma poética da cena.<br />
Para tanto, o autor perpassa um caminho histórico da rubrica, desde a Grécia Antiga até a<br />
produção teatral contemporânea, e se detém especialmente em Beckett, tendo este como um<br />
homem de teatro completo. Por fim, no último capítulo, Ramos analisa a peça Cacilda!, de<br />
José Celso Martinez Corrêa, escrita em 1990, por meio de suas rubricas.<br />
RAMOS, Severino (Org.). Paulo Pontes: Vida e Paixão. João Pessoa, Ideia, 2002, 104p.<br />
RANGEL, Otávio. Técnica Teatral. Rio de Janeiro, Talmagráfica, s/d, 143p.<br />
RANGEL, Otávio Escola Teatral de Ensaiadores: Da Arte de Ensaiar. Rio de Janeiro,<br />
SNT, 1954, 149p.<br />
RATTO, Gianni. A Mochila do Mascate.São Paulo, Hucitec, 1996, 382 p.
O encenador italiano Gianni Ratto não se propõe a fazer uma autobiografia,<br />
seguindo uma ordem cronológica, mas a contar passagens de sua vida, fazer reflexões<br />
acerca de seus significados. Nesses fragmentos de seu diário de bordo, como ele mesmo<br />
classificou, reflete também sobre cenografia de espetáculos, teatro, ópera e cinema.<br />
RATTO, Gianni. Hipocritando: Fragmentos e Páginas Soltas. Rio de Janeiro, Bem-te-vi<br />
Produções Literárias, 2004, 142p.<br />
RAUEN, Margarida Gandara. “A contra-cena atual: a defasagem e o purismo”. In:<br />
AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Orgs.). Dramaturgia e Teatro.<br />
Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 181-190.<br />
[p-chave: metalinguagem, insuficiência, teoria e crítica de cena]<br />
RAULINO, Berenice. Ruggero Jacobbi: Presença Italiana no Teatro Brasileiro. São<br />
Paulo, Perspectiva, 2000, 305p.<br />
A autora estuda a contribuição do teórico e diretor de teatro Ruggero Jacobbi para a<br />
evolução do teatro brasileiro. Num primeiro momento, avalia o espetáculo teatral no início<br />
do século XX. Em seguida, enfoca a presença de Jacobbi na Itália (1920-1946), no Rio de<br />
Janeiro (1946-1949), em São Paulo (1949-1957), em Porto Alegre (1958-1960) e<br />
novamente na Itália (1960-1981). Traz ainda fichas técnicas de espetáculos dirigidos por<br />
Jacobbi e trechos de textos sobre ele ou escritos por ele.<br />
REBÊLO, Marques. Vida e Obra de Manuel Antônio de Almeida. 2ª ed. rev. São Paulo:<br />
Martins,1963, 147p.<br />
Biografia do escritor, que foi também dramaturgo e libretista de ópera.<br />
REBOUÇAS, Ana Maria & SALLES, Heloisa Margarido & VARGAS, Maria Thereza<br />
(Organização). Cronologia das Artes em São Paulo: 1975-1995 / Teatro. São Paulo, Centro<br />
Cultural São Paulo. Divisão de Pesquisas. Equipe Técnica de Pesquisas de Artes Cênicas,<br />
1996, 339p.<br />
REBOUÇAS, Evill. A Dramaturgia e a Encenação no Espaço não Convencional. São<br />
Paulo, Ed. UNESP, 2009, 220p.<br />
REIS, Ângela. Cinira Polônio, a Divette Carioca. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1999,<br />
182p.<br />
Originalmente uma dissertação de mestrado, a autora traça um perfil de Cinira<br />
Polônio, atriz brasileira e diva dos palcos de nossa belle époque. Por meio de arquivos e<br />
pesquisa historiográfica, procura-se reconstituir o cotidiano da vida teatral em que a artista<br />
se consagrou.<br />
REIS, Sergio Rodrigo. Rodrigo Pederneiras e o Grupo Corpo. São Paulo, Imprensa<br />
Oficial, 212p.<br />
RELA, Walter. Teatro Brasileño. Montevidéu, Instituto de Cultura Uruguayo-Brasileño.<br />
1980, 141p.
RENATO, José. Ciclo de Palestras sobre o Teatro Brasileiro - 4. Rio de Janeiro, INACEN,<br />
1987, 32p.<br />
Palestra realizada em 28.10.1984, em São Paulo. O professor e diretor teatral José<br />
Renato (nascido em 1926) relata sua experiência junto ao Teatro de Arena.<br />
REWALD, Rubens. Caos/Dramaturgia. São Paulo, Perspectiva/Fapesp, 2005, 177p.<br />
RIBEIRO, Analu. Vera Holtz: O Gosto da Vera. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de<br />
São Paulo, 2006, 240p.<br />
RIBEIRO, José Antonio Pereira. O Universo Romântico de Joaquim Manoel de Macedo.<br />
São Paulo, Roswitha Kempf, 1987, 137p.<br />
RIBEIRO, Maria Lúcia Campanha da Rocha. “Oswald de Andrade: a caixa mágica de<br />
invenção”. In: Monografias/1978. Rio de Janeiro: MEC – SEC – Serviço Nacional de<br />
Teatro, 1982, pp. 7-74.<br />
[p-chave: Oswald de Andrade, dramaturgia, O Rei da Vela, O Homem e o Cavalo, A<br />
Morta]<br />
RIBEIRO, Maria Lúcia Campanha da Rocha. Oswald de Andrade: um Teatro por Fazer.<br />
Rio de Janeiro, Diadorim/Ed. da UFJF, 1997, 193p.<br />
RIBEIRO, Nádia Cristina. “Galileu Galilei e na Selva das Cidades: Respostas do Teatro<br />
Oficina às Questões Políticas e Sociais no Brasil nos Anos 60”. In: PATRIOTA, Rosangela<br />
e RAMOS, Alcides Freire (Org). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia:<br />
Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 85-100.<br />
[p-chave: década de 60, Teatro Oficina, Bertold Brecht, teatro épico]<br />
RIBEIRO, Teté. Paulo Betti: Na Carreira de um Sonhador. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2005, 320.<br />
RIDENTI, Marcelo. Em Busca do Povo Brasileiro: Artistas da Revolução, do CPC à Era<br />
da TV. Rio de Janeiro/São Paulo, Record, 2000.<br />
Estudo sobre movimentos de esquerda, no plano artístico e cultural, presentes no<br />
Brasil entre os anos 1960 e 1970, naquilo que o autor chama de “romantismo<br />
revolucionário”.<br />
RIEGO, Christina Barros. Do Futuro e da Morte do Teatro Brasileiro: Uma Viagem pelas<br />
Revistas Literárias e Culturais do Período Modernista (1922-1942). São Paulo, ECidade<br />
(Hedra), 2010, 508p.<br />
RIO, João do. Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Edição “Fac-símile”<br />
de exemplar de 1913, produzida por Salamandra Consultoria Editorial S/A, em 1987.<br />
RITO, Lucia. Fernanda Montenegro em O exercício da paixão. Rio de Janeiro, Rocco,<br />
1990. 230p.<br />
Relato biográfico, concluído após oito meses de trabalho da jornalista Lucia Rito,
através de conversas com a atriz e entrevistas com amigos dela. Contém depoimentos de<br />
Caetano Veloso e Millôr Fernandes.<br />
ROCHA, Eliana. Celso Nunes: Sem Amarras. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de<br />
São Paulo, 2008, 244p.<br />
ROCHA, Eliana. Marcos Caruso: um Obstinado. São Paulo, Imprensa Oficial, 2007, 280p.<br />
ROCHA, Elizabete Sanches. O Elogio da Liberdade: Procedimentos Estéticos em Calabar.<br />
Franca, UNESP-FHDSS, 2006, 218p.<br />
ROCHA, Hildon. Alvares de Azevedo: Anjo e Demônio do Romantismo. Rio de Janeiro:<br />
José Olympio, 1982. 208p.<br />
Edição comemorativa de sesquicentenário de nascimento de Alvares de Azevedo,<br />
poeta e autor de teatro. Estudo da vida e da obra. Inclui um ensaio do próprio escritor,<br />
intitulado “Auto-Retrato: real ou imaginário?”.<br />
ROCHA FILHO, Rubem. Anjo ou Demônio, Malandro ou Herói: Aspectos do Negro na<br />
Dramaturgia Brasileira. Recife, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1998, 169p.<br />
ROCHA FILHO, Rubem. “O Teatro e o Inconsciente”. In: Monografias/1978. Rio de<br />
Janeiro: MEC – SEC – Serviço Nacional de Teatro, 1982, pp. 75-129.<br />
[p-chave: inconsciente, As Bacantes, violência, choque, desintegração do texto,<br />
Qorpo Santo, jogos dramáticos, psicodrama, terapia ocupacional, A Viagem do Heroi, Gata<br />
Leoa]<br />
RODRIGUES, Edgar. O Anarquismo na Escola, no Teatro e na Poesia. Rio de Janeiro,<br />
Achiamé, 1992, 340p.<br />
RODRIGUES, Jaime. “As Ideias e a Palavras. Notas sobre a Identidade Cultural de Luís<br />
Carlos Martins Penna”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC –<br />
FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 225-278.<br />
[p-chave: Martins Penna, comédia, arte e sociedade, identidade cultural,<br />
nacionalidade]<br />
RODRIGUES, Jaime. As Tragédias de Octávio de Faria. Rio de Janeiro, INACEN, 1986,<br />
49p.<br />
RODRIGUES, João Carlos. João do Rio: uma Biografia. Rio de Janeiro, Top Books, 1996,<br />
293p.<br />
Biografia do jornalista, cronista e dramaturgo carioca Paulo Barreto, conhecido<br />
como João do Rio. A partir de determinado ponto, o autor do texto assume a voz do<br />
biografado, inclusive com uma narrativa post-mortem, revelando a admiração de João do<br />
Rio diante da modernização vertiginosa da, então, capital federal no início do século XX.<br />
João do Rio nos apresenta os personagens com os quais conviveu como Oswald de<br />
Andrade, Isadora Duncan, Antonio Torres, Humberto de Campos, Gilberto Amado e<br />
Viriato Correa.
RODRIGUES, Marise. “O Gosto da Vida: Estréia e Interdição”. In: GOMES, André Luís e<br />
MACIEL, Diógenes André Vieira (Orgs.). Dramaturgia e Teatro: Intersecções. Maceió,<br />
EDUFAL, 2008, 183-200 pp.<br />
RODRIGUES, Marise. “Um não sei quê que nasce não sei onde – da cela ao palco: o teatro<br />
duplamente político de Maria Jacintha”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF,<br />
Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 205-225.<br />
[p-chave: teatro político, teatro engajado, censura, ditadura, prisão política, mulher,<br />
memória, Maria Jacintha]<br />
RODRIGUES, Nelson. A Menina sem Estrela: Memórias. São Paulo: Cia das Letras, 1993,<br />
279p.<br />
Autor teatral e jornalista, nascido no Recife, em 1912, falecido no Rio de Janeiro,<br />
em 1980. O livro reúne crônicas publicadas no Correio da Manhã, de 18.02 a 31.05.1967,<br />
contendo reminiscências e observações sobre o presente.<br />
RODRIGUES, Nelson. O óbvio Ululante: Primeiras Confissões; Crônicas. São Paulo, Cia<br />
das Letras, 1993. 303 p.<br />
Um painel de 1968, pela ótica única de Nelson Rodrigues; seleção de suas<br />
Confissões, crônicas publicadas no jornal O Globo, naquele ano.<br />
RODRIGUES, Nelson. O Reacionário: Memórias e Confissões. São Paulo, Cia das Letras,<br />
1995, 351p.<br />
Memórias do escritor, dramaturgo e jornalista.<br />
RODRIGUES, Nelson. “Depoimento”. In: Viver e Escrever. v. III, Org. Edla van Steen.<br />
Porto Alegre: LP&M, 2008, pp. 66-77.<br />
[Palavras-chaves: Edla van Steen, Nelson Rodrigues, Vestido de Noiva]<br />
RODRIGUES, Sérgio. Braz Chediak:Fragmentos de Uma Vida. São Paulo, Imprensa<br />
Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 304p.<br />
RODRIGUES, Stella. Nelson Rodrigues, meu Irmão. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986,<br />
323p.<br />
Biografia de Nelson Rodrigues por sua irmã. A autora segue a vida do teatrólogo<br />
desde a infância e a juventude até sua morte.<br />
ROLLAND, Denis. “De la France au Brésil” e “Le’succès triomphal’ de l’Athénée au<br />
Brésil”. In: Louis Jouvet: et lê Théâtre de L’Athénée. Paris, L’Harmattan, 2000, pp. 307-<br />
328 e pp. 333-415.<br />
ROMANO, Lúcia. O Teatro do Corpo Manifesto: Teatro Físico. São Paulo, Perspectiva,<br />
2005, 250p.<br />
A obra discute aspectos da institucionalização do teatro físico, relacionando-o com a<br />
sociedade e a cultura teatral e da dança. Analisa sua aplicação pedagógica, sua presença nos<br />
festivais e sua influência nos cursos de teatro. Há destaque, ainda, para grupos dessa
espécie nos cenários mundial e nacional (Beth Lopes, Pia Frauss, Cia. Corpo Mínimo,<br />
Denise Stoklos).<br />
ROMERO, Sílvio. Martins Pena. Porto, Chardron, 1901, 193p.<br />
Estudo das comédias de Martins Pena, que leva em conta sobretudo o seu aspecto<br />
documental. Romero chama a atenção para a comicidade franca e direta da obra do autor,<br />
mas dirige seus elogios à verdade dos tipos retratados e aos costumes evocados com<br />
realismo.<br />
ROSA, Santa. Teatro: Realidade Mágica. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação do<br />
Ministério da Educação e da Saúde – Departamento de Imprensa Nacional, 1953, 58p.<br />
ROSENFELD, Anatol. O Mito e o Herói no Moderno Teatro Brasileiro. 2 ed. São Paulo,<br />
Perspectiva, 1996, 122p.<br />
Obra contendo cindo estudos do autor. No primeiro (Heróis e Coringas), partindo<br />
das posições de Augusto Boal sobre o “herói” e a técnica do “coringa”, o autor analisa<br />
aspectos de peças como Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes, desembocando em<br />
considerações genéricas sobre o “herói”. No segundo estudo (“O herói humilde: o herói e o<br />
teatro popular”), o autor retoma a discussão do problema do herói, partindo do problema da<br />
escolha do protagonista, passando pelo Naturalismo e pelo Expressionismo, dialogando<br />
com Brecht e tratando da questão no teatro brasileiro atual. Os dois estudos seguintes (“A<br />
obra de Dias Gomes”, “O Misticismo Popular na obra de Dias Gomes”) consistem em<br />
análises de peças de Dias Gomes. No último estudo (“Visão do ciclo: estudo da obra de<br />
Jorge Andrade”) o autor dedica-se a Jorge Andrade, sobretudo enfocando suas peças As<br />
Confrarias e O Sumidouro.<br />
ROSENFELD, Anatol. “O teatro agressivo”. In: Texto/Contexto. 5 ed., São Paulo,<br />
Perspectiva, 1996. pp. 45-57.<br />
[p-chave: violência e agressividade, teatro atual, agressão direta, O Rei da Vela,<br />
Artaud, Manifesto de José Celso Martinez Corrêa, Brecht, motivos estéticos da<br />
agressividade, palavrão, arte moderna, humor negro]<br />
ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. 4ª ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. 176p.<br />
Livro de teoria sobre o teatro épico. Apresenta inicialmente os traços estilísticos do<br />
três gêneros literários (Lírico, Épico, Dramático), para depois analisar as tendências épicas<br />
no teatro do passado, desde o teatro grego até o moderno, incluindo o teatro medieval e<br />
asiático. Por fim, estuda o teatro efetivamente épico, com a última parte dedicada à obra de<br />
Brecht.<br />
ROSENFELD, Anatol. Prismas do Teatro. São Paulo, Perspectiva/EDUSP; Campinas, Ed<br />
da Unicamp, 1993, 257p.<br />
ROSMAN, Martha. Os Melhores Anos de Muitas Vidas: 50 Anos de Tablado. Rio de<br />
Janeiro, Agir, 2001, 160p.<br />
ROUX, Richard. Le Théâtre Arena (São Paulo 1953-1977). Université de Provence, 1991,
2 vols.<br />
ROVERI, Sérgio. Gianfrancesco Guarnieri: Um Grito Solto no Ar. São Paulo, Imprensa<br />
Oficial do Estado de São Paulo, 2004, 223p.<br />
RUIZ, Roberto. O teatro de Revista no Brasil, das Origens à Primeira Guerra Mundial.<br />
Rio de Janeiro, MEC/INACEN, 1988, 235p.<br />
Roberto Ruiz tem por objetivo percorrer a trajetória do Teatro de Revista brasileiro.<br />
Privilegiando o enfoque histórico, traça um panorama que vai de suas origens, momento em<br />
que analisa a influência européia, sobretudo portuguesa, até a eclosão da Primeira Guerra,<br />
quando se percebe uma maior atuação das companhias nacionais. O estudo complementa-se<br />
com uma iconografia dos espetáculos da época e um apêndice cronológico de<br />
acontecimentos sociais, políticos e no campo da literatura, arte e teatro.<br />
RUIZ, Roberto. Araci Cortes: Linda Flor. Rio de Janeiro: FUNARTE/ INM/ Divisão de<br />
Música Popular, 1984. 286p.<br />
Biografia da cantora e atriz, uma das mais importantes figuras do teatro de revista,<br />
no Brasil, nascida em 1904, no Rio de Janeiro.<br />
RUY, Affonso. História do Teatro na Bahia. Salvador, Progresso Editora, 1959, 129p.<br />
S/AUTOR. Theatros do Brasil. São Bernardo do Campo, Mercedes-Benz do Brasil, 1995,<br />
156p.<br />
SÁ, Lenita de. No Palco a Paixão: Cecílio Sá – 50 Anos de Teatro. São Luís do Maranhão,<br />
Revista Legenda Editora, 1988, 106p.<br />
SÁ, Nelson de. Divers/idade: Um guia para o teatro dos anos 90. São Paulo, Hucitec, 1997,<br />
479p.<br />
Compilação das críticas e reportagens sobre teatro publicadas pelo autor, no jornal<br />
Folha de São Paulo. Trata-se de um panorama do teatro brasileiro na década de 90 com<br />
críticas sobre encenações dirigidas por Gerald Thomas, Bia Lessa, José Celso Martinez<br />
Corrêa, entre outros.<br />
SÁ, Nelson de. “Peça retrata o silêncio do cotidiano”: In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, p.<br />
600.<br />
[p.chave: Oberosterreich, Franz Xavier Kroetz, Antônio Araújo]<br />
SÁ, Nelson de. “A Bao A Qu brinca com a criação e acerta”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 601-602.<br />
[p.chave: A Bao A Qu, Enrique Diaz, André Barros]<br />
SÁ, Nelson de. “Antunes rejeita gelo seco e instaura o óbvio”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 602-603.
[p.chave: Nova Velha Estória, Antunes Filho, Chapeuzinho Vermelho]<br />
SÁ, Nelson de. “Sonho retoma o prazer através do riso”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 603-604.<br />
[p.chave: Sonho de uma Noite de Verão, Ary França, Augusto Pompeu, Cacá<br />
Rosset, Ornitorrinco]<br />
SÁ, Nelson de. “Thomas está mais simples e mais grave”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 605-606.<br />
[p.chave: The Flash and Crash Days, Fernanda Torres, Fernanda Montenegro,<br />
Gerald Thomas]<br />
SÁ, Nelson de. “Nem a Chuva atrapalha Romeu e Julieta”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 607-608.<br />
[p.chave: Gabriel Villela, Romeu e Julieta, Galpão]<br />
SÁ, Nelson de. “Zé Celso explode a podridão do poder”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 609-612.<br />
[p.chave: Zé Celso Martinez Corrêa, Ham-Let, Oficina]<br />
SÁ, Nelson de. “Jornada SESC revela Sardanapalo”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 612-613.<br />
[p.chave: Jornada SESC, Hugo Possolo, Sardanapalo]<br />
SÁ, Nelson de. “Nardja Zulpério vive seu melhor momento”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 614-615.<br />
[p.chave: Nardja Zulpério, Hamilton Vaz Pereira, Regina Casé]<br />
SÁ, Nelson de. “Nelson Rodrigues virou uma comédia”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 615-617.<br />
[p.chave: Gabriel Villela, Nelson Rodrigues]<br />
SÁ, Nelson de. “Ator faz Via-Crúcis para chegar ao papel”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 618-620.<br />
[p.chave: Eduardo Moreira, Gabriel Villela]<br />
SÁ, Nelson de. “Pérola é o popular além do besteirol”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 629-630.
[p.chave: Mauro Rasi, Pérola]<br />
Ryff, Luiz Antonio. “Anjo Negro é encenada na França”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 630-632.<br />
[p.chave: Anjo Negro, Nelson Rodrigues, Alain Ollivier]<br />
SÁ, Nelson de. “Master Class é o renascimento de Marília Pêra” In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 632-633.<br />
[p.chave: Marília Pêra, Master Class]<br />
SÁ, Nelson de. “Do Amor celebra Edith Siqueira”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em<br />
Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp.<br />
634-635.<br />
[p.chave: Do Amor de Dante por Beatriz, Celso Frateschi, Edith Siqueira]<br />
SÁ, Nelson de. “Danton mostra empenho incomum”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 635-636.<br />
[p.chave: Georg Büchner, Ensaio para Danton, Companhia do Latão]<br />
SÁ, Nelson de. “Midnight Clowns traz festa ao palco”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 640-641.<br />
[p.chave: Midnight Clowns, Doutores da Alegria]<br />
SÁ, Nelson de. “Trupe fica presa em aquário”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em<br />
Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp.<br />
643-644.<br />
[p.chave: Aquariofobia, Caos e Acaso – Grupo de Ordem e Desordem Teatral]<br />
SÁ, Nelson de. “Romeu e Julieta revive em feira”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em<br />
Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp.<br />
644-645.<br />
[p.chave: Ariano Suassuna, A História de Amor de Romeu e Julieta]<br />
SÁ, Nelson de. “Ricca enfrenta Hamlet”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e<br />
Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 646-648.<br />
[p.chave: Marco Ricca, Hamlet]<br />
SÁ, Nelson de. “Festival expõe diversidade do Nordeste”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 650-651.<br />
[p.chave: A Pedra do Reino, Ariano Suassuna, Andrade Lima]
SÁ, Nelson de. “Borghi incorpora dúvidas de Galileu”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.).<br />
Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004,<br />
pp. 652-653.<br />
[p.chave: Renato Borghi, Galileu]<br />
SÁ, Nelson de. “Vilela vence a fronteira entre realidade e delírio”. In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 655-656.<br />
[p.chave: Diogo Vilela, Diário de um Louco, Nikolai Gogol]<br />
SÁ, Nelson de. “Tapa traz as 'Ilusões Perdidas' de Vianinha”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 656-657.<br />
[p.chave: Moço em Estado de Sítio, Grupo Tapa, Oduvaldo Vianna Filho]<br />
SÁ, Nelson de. “Éonoé questiona as causas da criação humana”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 657-658.<br />
[p.chave: grupo Pia Fraus, Éonoé]<br />
SÁ, Nelson de. “Parlapatões juntam Shakespeare a Oscarito”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 659-660.<br />
[p.chave: ppp@wllmshkspr.br, Parlapatões, Shakespeare]<br />
SÁ, Nelson de. “Thomas viaja com o artista García Lorca”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 660-661.<br />
[p.chave: Gerald Thomas, Federico García Lorca, Sérgio Coelho]<br />
SÁ, Nelson de. “Oficina celebra todos os teatros em Cacilda!”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 661-663.<br />
[p.chave: José Celso Martinez Corrêa, Cacilda Becker, Oficina]<br />
SÁ, Nelson de. “Equilíbrio confirma lendas de Tônia e Walmor”. In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 665-666.<br />
[p.chave: Um Equilíbrio Delicado, Edward Albee, Walmor Chagas, Tônia Carrero]<br />
SÁ, Nelson de. “Três Irmãs mostra o verso do tédio em Tchecov”. In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 666-667.<br />
[p.chave: As Três Irmãs, Anton Tchecov, Bia Lessa]
SÁ, Nelson de. “Paulo Autran celebra seus 50 anos no palco”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 667-669.<br />
[p.chave: Paulo Autran, Quadrante]<br />
SÁ, Nelson de. “Atores-pacientes 'presentam'”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em<br />
Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp.<br />
669-670.<br />
[p.chave: Dédalus, Festival de Teatro de Curitiba, Um Credor da Fazenda Nacional,<br />
Qorpo Santo, Crimes Delicados, Antônio Abujamra]<br />
SÁ, Nelson de. “Super-homem é amarga comédia urbana”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 671-672.<br />
[p.chave: Pobre Super-homem, Brad Fraser, Sérgio Ferrara]<br />
SÁ, Nelson de. “Bugiara – O Processo de João Cointa ridiculariza a Inquisição”. In:<br />
NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003.<br />
São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 672-673.<br />
[p.chave: Moacir Chaves, Bugiara – O processo de João Cointa, Péssima<br />
Companhia]<br />
SAADI, Fátima, SCHNEIDER, Adriana e KFOURI, Ana. O Teatro em Diálogo com<br />
Outras Linguagens. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil, 2009, 64p.<br />
SAADI, Fátima e GARCIA, Silvana (Orgs.). Próximo Ato: Questões de Teatralidade<br />
Contemporânea. São Paulo, Itaú Cultural, 2008, 148p.<br />
SAIA, Luiz Henrique. Carmem Miranda: Rodando a Baiana. São Paulo, Brasiliense, 1984.<br />
109p.<br />
Biografia da cantora e atriz de teatro e cinema. Contém um ensaio sobre a criação de<br />
mitos pela indústria cultural.<br />
SALOMÃO, Irã. Nelson, Feminino e Masculino. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2000, 179p.<br />
Leitura psicanalítica da obra teatral de Nelson Rodrigues, pelos aspectos da<br />
feminilidade e da masculinidade presentes em suas peças, para, a partir disso, lançar olhar<br />
para a sociedade e sua sexualidade. A autora dedica um capítulo introdutório no sentido de<br />
contemplar o teatro brasileiro anterior à obra do dramaturgo e, em seguida, divide o livro<br />
em outros três capítulos: o primeiro é dedicado exclusivamente a Vestido de Noiva. Em<br />
seguida, divide as personagens entre as femininas e masculinas para analisá-las.<br />
SALLES, Vicente. Épocas do teatro no Grão-Pará ou Apresentação do Teatro de Época.<br />
Belém, Editora Universitária UFPA, 1994, tomo 1, 297p.<br />
SALLUM, Érika. “Ornitorrinco atinge maioridade com Mollière”. In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 653-654.
[p.chave: O Avarento, Ornitorrinco]<br />
SANT’ANNA, Catarina. Metalinguagem e Teatro; a Obra de Jorge Andrade. Cuiabá,<br />
EdUFMT, 1997, 390p.<br />
Estudo da obra de Jorge Andrade, com ênfase especial no que a autora denominou<br />
de tetralogia metalingüística (A Escada, Rasto Atrás, As Confrarias e O Sumidouro). A<br />
primeira parte apresenta o projeto de concepção dos dois ciclos de produção do<br />
dramaturgo: do primeiro fazem parte as peças incluídas no volume Marta, a Árvore e o<br />
Relógio, e do segundo, inacabado, os textos escritos após o fechamento do primeiro ciclo,<br />
considerados de qualidade inferior. Nesse capítulo, a autora analisa as encenações e os<br />
caminhos percorridos pelo autor para elaborar o inter-relacionamento entre as peças, a fim<br />
de construir o primeiro ciclo como uma obra completa. A segunda parte estuda a maneira<br />
como os símbolos (Marta, Árvore e Relógio) aparecem nas peças, de modo a compor uma<br />
construção literária única, cooptada pelas ilustrações e epígrafes incluídas no livro. Nas<br />
duas últimas partes, a autora analisa as quatro peças metalingüísticas, tanto em relação aos<br />
aspectos memorialísticos, quanto na conexão com a História do Brasil e de São Paulo. Há<br />
especial ênfase nas análises de As Confrarias e O Sumidouro.<br />
SANTOS, Cláudia Regina dos. “História e Teatro: o universo de construção da Ópera do<br />
Malandro. In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Orgs.). História e<br />
Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 11-28.<br />
[p. chave: Ópera do Malandro, Ópera dos Mendigos, Ópera dos Três Vinténs,<br />
teatro moderno, Bertold Brecht, ópera épica, ópera dramática]<br />
SANTOS, Fernando Augusto Gonçalves. Mamulengo: um Povo em Forma de Bonecos.<br />
Rio de Janeiro: MEC/FUNARTE, 1979, 204p.<br />
SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em Demanda da Poética Popular: Ariano<br />
Suassuna e o Movimento Armorial. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999, 421p.<br />
SANTOS, Jorge Fernando. Teatro Mineiro; Entrevistas e Críticas. Belo Horizonte:<br />
Imprensa Oficial, 1984, 286p.<br />
Entrevistas realizadas com artistas de teatro de Belo Horizonte. Contém<br />
depoimentos e críticas de teatro.<br />
SANTOS, Marco. Popularíssimo: o Ator Brandão e seu Tempo. Rio de Janeiro, Edição do<br />
Autor, 2007, 384p.<br />
SANTOS, Mário Vítor. “AIDS rouba força do Livro de Jó”. In: NESTROVSKI, Arthur<br />
(Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha,<br />
2004, pp. 622-625.<br />
[p.chave: O Livro de Jó, Teatro da Vertigem, Antonio Araújo]<br />
SANTOS, Valmir. “Ataque de Risos”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e<br />
Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 680-681.<br />
[p.chave: O Riso da Terra, João Pessoa-PB, Luiz Carlos Vasconcelos]
SANTOS, Valmir. Riso em Cena: Dez Anos de Estrada dos Parlapatões. São Paulo:<br />
Estampa, 2002, 109p.<br />
SANTOS FILHO, Benedito Nicolau dos. Aspectos da História do Teatro na Cultura<br />
Paranaense. Curitiba: Imprensa Universitária, 1979, 238p.<br />
SANTUCCI, Jane. Os Pavilhões do Passeio Público: Theatro Casino e Casino Beira-mar.<br />
Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2005, 176p.<br />
SARTINGEN, Kathrin. Brecht no Teatro Brasileiro. Tradução de José Pedro Antunes. São<br />
Paulo, Hucitec, 1998, 340p.<br />
Kathrin Sartingen trata, neste livro, da recepção do teatro contemporâneo no Brasil,<br />
especialmente de Bertolt Brecht, no que diz respeito às suas considerações dramatúrgicas e<br />
teóricas e como as encenações de suas peças influenciaram diretores e grupos teatrais<br />
brasileiros. A partir disso, ela procura compreender como a obra do dramaturgo alemão<br />
passa por aquilo que ela chama de “transcodificações” a partir do confronto de seu teatro<br />
com uma cultura estranha. Em seguida, ela analisa algumas peças brasileiras<br />
(especialmente Ópera do Malandro, de Chico Buarque) que tiveram influências do teatro<br />
brechtiniano e, então, como ocorreu a recepção de tal teatro no território nacional (e se<br />
debruça também sobre o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal). Por fim, a autora examina<br />
como que obras teatrais de cultura estrangeira contribuem para uma nova leitura da obra de<br />
Brecht.<br />
SARTINGEN, Kathrin (Org). Mosaicos de Brecht: Estudos de Recepção Literária. São<br />
Paulo: Arte & Ciência, 1996, 149p.<br />
SCHMIDT, Afonso. O Romance de Paulo Eiró. São Paulo: Clube do Livro, 1959, 166p.<br />
SEIDL, Roberto. Arthur Azevedo. Ensaio bio-bibliográfico. Rio de Janeiro, Editora C,<br />
1937. 175p.<br />
Biografia e bibliografia do autor de teatro.<br />
SEIDL, Roberto. João Caetano, 1808-1863; apontamentos biográficos. Rio de Janeiro,<br />
Emprensa Moderna, 1934. 64p.<br />
Ensaio histórico e biográfico sobre o ator João Caetano. Trabalho publicado nas<br />
colunas do Jornal do Comércio, em agosto de 1920 e reproduzido, anos depois, nas páginas<br />
da Ilustração Brasileira, enriquecido de gravuras. Inclui bibliografia.<br />
SEIXAS, Élcio Nogueira. Renato Borghi: Borghi em Revista. São Paulo, Imprensa Oficial<br />
do Estado de São Paulo, 2008, 340p.<br />
SERRA, Joaquim de Almeida. O Abolicionista Joaquim Serra. Rio de Janeiro, Presença,<br />
1986, 130p.<br />
SERRONI, J. C. Teatros: Uma Memória do Espaço Cênico no Brasil. São Paulo, Senac,<br />
2002. 357p.<br />
O livro do cenógrafo J C Serroni apresenta 88 edifícios teatrais existentes no Brasil<br />
até a data de 2002. Está organizado por estados da federação, cidades e nome dos teatros,
sempre em ordem alfabética. Cada teatro é apresentado com sua história, suas<br />
especificações técnicas e, algumas vezes, vem acompanhado de comentários de atores,<br />
diretores, produtores, iluminadores, cenógrafos, etc. O livro está ricamente ilustrado com<br />
fotografias atuais. Completa o volume uma lista de 804 verbetes com informações sobre<br />
outros teatros brasileiros, geralmente trazendo apenas dados como capacidade, ano de<br />
inauguração e endereço.<br />
SFAT, Dina, CABALLERO, Nara. Dina Sfat: Palmas pra que te Quero. Rio de Janeiro,<br />
Nórdica,1988, 255p.<br />
Dina Staf foi atriz de teatro, cinema e televisão, tendo participado do Teatro Oficina<br />
e do Teatro de Arena, na década de 60. Autobiografia escrita em parceria com a jornalista<br />
Mara Caballero, que incorpora depoimentos, cartas e parte do diário da atriz, escrito de<br />
1982 a 1986. Depoimentos de: Flávio Rangel, Hélio Pelegrino, Flora Cortopassi Paolillo,<br />
Maria José Michalski, Maria Lerner Rovansky (Mirian), Paulino de Góes e Yan Michalski.<br />
SILVA, Armando Sérgio da. Oficina: do Teatro ao Te-Ato. São Paulo, Perspectiva, 1981,<br />
255p.<br />
SILVA, Armando Sérgio da. Uma Oficina de Atores: a Escola de Arte Dramática de<br />
Alfredo Mesquita. São Paulo, Edusp, 1989. 284p.<br />
Originalmente apresentado como tese de doutorado, este trabalho reúne grande<br />
número de materiais e documentos dos arquivos da Escola de Arte Dramática e dos<br />
registros da imprensa em uma análise da didática e da estética do teatro que Alfredo<br />
Mesquita e sua Escola estavam dispostos a promover. O autor aborda as características do<br />
novo ator para um novo teatro, suas origens, seu conteúdo de teoria e prática, além da<br />
análise de repertório e vasta iconografia. Como anexo, há os programas de espetáculos da<br />
EAD de 1950 a 1968 e um breve currículo dos professores citados no livro.<br />
SILVA, Agnaldo, CARVALHO, Joaquim Vaz de. Luz del Fuego. Rio de Janeiro, Coedição<br />
Codecri / Morena Produtores de Arte, 1982. 129p. (Coleção Edições do Pasquim).<br />
Roteiro cinematográfico sobre a vida da atriz Luz del Fuego. Incluem ensaios<br />
biográficos, trechos de cartas e depoimentos da atriz à imprensa.<br />
SILVA, Enaura Quixabeira Rosa e. “Angélica: uma personagem fáustica na dramaturgia de<br />
Lúcio Cardoso”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.).<br />
Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 141-152.<br />
[p-chave: personagem fáustica, dramaturgia brasileira, Lúcio Cardoso, Angélica]<br />
SILVA, Erminia. Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a Teatralidade Circense no Brasil.<br />
São Paulo, Altana, 2007, 436p.<br />
SILVA, Gastão Pereira da. Serrador o Creador da Cinelândia. Rio de Janeiro, Empresa<br />
de Propaganda ARIEL/1 9- / (Coleção Homens Ilustres).<br />
Biografia de Francisco Serrador – nascido em 1972, na Espanha, e naturalizado<br />
brasileiro -, importante empresário da indústria cinematográfica e construtor de edifícios de<br />
teatro na Cinelândia. Inclui passagens que envolvem artistas de teatro das primeiras<br />
décadas do século XX.
SILVA, Gastão Pereira da. Um para 40 milhões; Procópio Através da Psico-análise. Rio<br />
de Janeiro, Ed Moderna, 1933, 181p.<br />
1ª parte: Procópio Ferreira - Reflexão sobre a arte e o teatro. 2ª parte: “O outro lado<br />
da vida”: trajetória da vida pessoal de Procópio e a descoberta da vocação. 3ª parte: “Nos<br />
domínios da psico-análise”: análise psicológica de Procópio, a partir das idéias de Freud. 4ª<br />
parte: “Seus Amores”. 5ª parte: “Da emoção”. 6ª parte: “Novas emoções”: reflexões sobre o<br />
teatro russo e brasileiro. Inclui gravuras de máscaras (caracterização de sentimentos).<br />
SILVA, Hélcio Pereira da. Qorpo Santo: Universo do Absurdo. Rio de Janeiro, Colégio<br />
Pedro II, 1983, 176p.<br />
Biografia, crítica e interpretação da obra do dramaturgo Qorpo Santo (pseudônimo<br />
de José Joaquim de Campos Leão).<br />
SILVA, Igor de Almeida. Réquiem à Infância: um Estudo sobre Um Sábado em 30 e Viva o<br />
Cordão Encarnado, de Luiz Marinho. Recife: Bagaço, 2009, 362p.<br />
SILVA, Lafayette. Artistas de Outras Eras. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1939, 197p.<br />
(Revista do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro – v. 169).<br />
Perfis de atores e atrizes brasileiros e estrangeiros que se radicaram no Brasil:<br />
Ismênia dos Santos, Lucinda Simões, Clélia de Araújo, Apolônia Pinto, Emília Adelaide,<br />
Aurélia Delorme, Adelaide do Amaral, Colás, Cinira Polônio, Hermínia Adelaíde, Mattos,<br />
Rosa Villiot. Inclui perfis de artistas estrangeiros que se apresentaram no Brasil.<br />
SILVA, Lafayette. Figuras de Theatro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1928, 238p.<br />
Perfis de atores e autores: Luís Carlos Martins Pena, Esther de Carvalho, Estella<br />
Sezefreda, Francisco Corrêa Vasques, Xisto Bahia Abdon Milanez, Procópio Ferreira,<br />
Cinira Polônio, Leopoldo Fróes, Eugênia Câmara e João Caetano.<br />
SILVA, Lafayette. História do Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro, Serviço Gráfico do<br />
Ministério da Educação e Saúde, 1938, 489p.<br />
Livro para consulta de dados informativos e biográficos sobre, principalmente, o<br />
teatro do século XIX. Apresenta informações históricas sobre as casas de espetáculo, a vida<br />
de escritores, artistas e companhias (inclusive de estrangeiros que se apresentaram no<br />
Brasil), os títulos das peças de revista encenadas, os músicos e peças musicadas. Contém<br />
rápidas biografias, muitas datas, títulos de textos encenados, nomes dos componentes das<br />
companhias, enfim, um manual da história do teatro brasileiro até o século XIX.<br />
SILVA, Lafayette. João Caetano e sua Época (subsídios para a história do theatro<br />
brasileiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, (Boletim do Instituto Histórico), 1936, 209p.<br />
Biografia do ator João Caetano.<br />
SILVA, Maria José Lisboa. Grupo Grita: Sua Estética e Sua Política (Grupo de Teatro do<br />
Maranhão). São Luís, 2002, 124p.<br />
SILVA, Rivaldete Maria Oliveira da. Recursos Cômicos em A Pena e a Lei de Ariano<br />
Suassuna: Personagem e Linguagem. João Pessoa, FUNESC, 1994, 96p.
SILVEIRA, Francisco Maciel. Concerto Barroco às Óperas do Judeu. São Paulo,<br />
Perspectiva/EDUSP, 1992, 245p.<br />
SILVEIRA, Miroel. A Outra Crítica. São Paulo, Símbolo, 1976, 255p.<br />
Coletânea de críticas teatrais do autor que, durante o período entre 1947 e 1957, traz<br />
posições divergentes em relação àquelas veiculadas nos livros de Décio de Almeida Prado<br />
sobre o mesmo período.<br />
SILVEIRA, Miroel. Contribuição Italiana ao Teatro Brasileiro (1895-1964). São Paulo,<br />
Quíron/INL, 1976, 334p.<br />
Miroel Silveira estabelece um panorama do teatro brasileiro, de 1895 a 1964, a fim<br />
de analisar a influência exercida pela imigração italiana no teatro nacional. A partir disso,<br />
realiza um estudo, partindo de uma vasta pesquisa, sobre a atividade dos filodrammatici em<br />
São Paulo, enfatizando os atores profissionais que desse grupo se formaram, tais como<br />
Itália Fausta e Nino Nello. A seguir, analisa a fase ítalo-brasileira - em que se configura a<br />
nossa comédia de costumes-, e finaliza com a fase brasileira, apontando a presença de<br />
traços da dramaturgia italiana no teatro nacional.<br />
SILVEIRA, Rose. Histórias Invisíveis do Teatro da Paz. Belém, Editora Paka-Tatu, 2010,<br />
287p.<br />
SIMÃO, José. Folias Brejeiras. São Paulo, Max Limonad, 1988, 125p.<br />
SIMÕES, Lucinda. Memórias: Factos e Impressões. Rio de Janeiro, Typ. Fluminense,<br />
1922, 212p.<br />
Atriz de teatro portuguesa – nascida em 1850 – que viveu no Brasil, tendo sido<br />
casada com o ator e empresário, Furtado Coelho. A atriz refere-se a atores brasileiros em<br />
diversas passagens de seu relato.<br />
SIQUEIRA, José Rubens. Viver de teatro: uma biografia de Flávio Rangel. São Paulo:<br />
Nova Alexandria, 1995. 383p.<br />
Reunião de depoimentos do diretor de teatro, de familiares, amigos e colegas de profissão.<br />
Contém ficha técnica dos espetáculos dirigidos por Flávio Rangel.<br />
SOARES, José Carlos de Macedo. “O teatro jesuítico”. In: Curso de teatro: conferências<br />
realizadas na Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de<br />
Letras, 1954, pp. 13-29.<br />
[p-chave: Manuel da Nóbrega, Anchieta, Múcio da Paixão, Sílvio Romero]<br />
SOARES, Lúcia Maria Mac Dowel. “O teatro político do Arena e de Guarnieri”. In:<br />
Monografias. Rio de Janeiro: MEC/INACEN, 1980, pp. 11-103.<br />
[p-chave: Gianfrancesco Guarnieri, Teatro de Arena, Augusto Boal]<br />
SOBRINHO, J. S. O Teatro em Sabará: da Colônia à República. Belo Horizonte, Bernardo<br />
Álvares, 1961, 194p.
SOUSA, J. Galante de. O Teatro no Brasil. 2 vols. Rio de Janeiro, MEC/INL, 1960. 457p. e<br />
581p.<br />
Livro de história do teatro brasileiro, que abarca os séculos XVI ao XX. Apresenta<br />
informações sobre os principais escritores, artistas e acontecimentos teatrais. Inclui uma<br />
introdução bibliográfica, com a indicação de livros e periódicos sobre o teatro brasileiro.<br />
Contém, em apêndice, dados sobre casas de espetáculo de todos os estados do país e sobre a<br />
ação da censura. Em anexo, inclui decretos teatrais de 1810 a 1937, além de fotos de<br />
artistas e teatros.<br />
SOUTO, Carla. Nelson “Trágico” Rodrigues. Rio de Janeiro, Ágora da Ilha, 2002, 165p.<br />
SOUTO, Carla. Nelson Rodrigues: o Inferno de Todos Nós. Araraquara – SP, Junqueira &<br />
Marin, 2007, 230p.<br />
O livro é fruto da tese de doutorado defendida pela autora sobre cinco peças do<br />
dramaturgo: Álbum de Família, Anjo Negro, Senhora dos Afogados, Dorotéia e A Serpente.<br />
Ela defende que tais peças comporiam um ciclo trágico do autor, no sentido aristotélico do<br />
termo. Ou seja, Carla Souto acredita que Nelson utilizou-se da estrutura formal da tragédia<br />
aristotélica para compor tais peças e, a partir de tal aspecto, a autora enfoca o tema da<br />
família retratado no universo trágico.<br />
SOUTO, Petra Ramalho. As Mulheres de Nelson: Representações Sociais das Mulheres em<br />
Os Sete Gatinhos de Nelson Rodrigues. João Pessoa, Idéia, 2005, 134p.<br />
SOUTO-MAIOR, Valéria Andrade. “Gabriela e cancros sociais: a estratégia palimpséstica<br />
no teatro de Maria Angélica Ribeiro”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF,<br />
Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 305-318.<br />
[p-chave: teatro brasileiro no século XIX, dramaturgia de autoria feminina, Maria<br />
Angélica Ribeiro, condição social feminina, estratégia palimpséstica]<br />
SOUTO-MAIOR, Valéria Andrade. Índice de Dramaturgas Brasileiras do Século XIX.<br />
Florianópolis, Editora Mulheres, 1996, 54p.<br />
Trata-se de uma listagem de 54 biografias e de nomes de obras de dramaturgas<br />
brasileiras (e algumas portuguesas) que escreveram desde o último quarto do século XVIII<br />
(ampliando um pouco o recorte temporal sugerido pelo título) até 1895. As autoras estão<br />
divididas em quatro grupos: nascidas entre 1829 e 1895, dramaturgas “sem datas”,<br />
dramaturgas conhecidas apenas pelos pseudônimos e dramaturgas do século XVIII. A lista<br />
foi composta tendo como base bibliografia onde essas artistas e suas obras tenham sido<br />
citadas.<br />
SOUZA, Dimas Antônio de. O Mito Político no Teatro Anarquista Brasileiro. Rio de<br />
Janeiro, Achiamé, 2003, 110p.<br />
SOUZA, Gilda de Mello e. “Teatro ao sul”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo, Duas<br />
Cidades, 1980, pp. 109-116.<br />
[p-chave: Jorge Andrade, A Moratória, Abílio Pereira de Almeida, Santa Marta
Fabril]<br />
SOUZA, Gilda de Mello e. “Machado em cena”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo, Duas<br />
Cidades, 1980, pp. 117-122.<br />
[Machado de Assis, O Protocolo, Ziembinski, Teatro Cacilda Becker]<br />
SOUZA, Márcio. O Palco Verde. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984. 138p.<br />
Depoimentos do autor teatral e escritor amazonense sobre as experiências teatrais<br />
realizadas com o grupo TESC – Teatro Experimental do SESC, em Manaus, de 1968 a<br />
1982.<br />
SOUZA, Maria Cristina. “Teatro de Revista – Um Caleidoscópio Polissêmico”. In:<br />
GOMES, André Luís e MACIEL, Diógenes André Vieira (Orgs). Dramaturgia e Teatro:<br />
Intersecções. Maceió, EDUFAL, 2008, 145-159 pp.<br />
SOUZA, Marly Serafim de. Grande Otelo em Preto e Branco. Fotografias de Marly<br />
Serafim de Souza e Mário Franco Morante. Rio de Janeiro, Ultra-Set Editora, 1987, 132p.<br />
Ensaio biográfico sobre o ator de teatro, cinema e televisão. Contém prefácio de<br />
Eduardo Portella e depoimentos de artistas que conviveram com Grande Otelo.<br />
SOUZA, Newton de. A Roda, a Engrenagem e a Moeda: Vanguarda e espaço Cênico no<br />
Teatro de Victor Garcia no Brasil. São Paulo, Editora UNESP, 2003, 173p.<br />
SOUZA, Silvia Cristina Martins de. As Noites do Ginásio: Teatro e Tensões Culturais na<br />
Corte (1832-1868). Campinas, Ed. da Unicamp, 2002. 329p.<br />
Pesquisa histórica sobre a vida do Teatro Ginásio Dramático, do Rio de Janeiro,<br />
com suas representações, a repercussão das peças, e as idéias que circulavam em torno<br />
delas. Primeiramente, a autora aborda a imagem incutida ao teatro pelos literatos que ali<br />
fizeram representar suas peças realistas, imagem de reduto de uma dramaturgia que seria<br />
atual, “séria”, moralizante e brasileira. Depois, examina a interferência do Conservatório<br />
Dramático Brasileiro na vida teatral e os conflitos gerados pela censura. Por fim, investiga<br />
os motivos da curta duração desse chamado “período áureo”, que foi seguido pela<br />
popularização do teatro cômico e musicado.<br />
STEEN, Edla Van. Eva Wilma: Arte e Vida. São Paulo, Imprensa Oficial, 2006, 256p.<br />
STERNHEIM, Alfredo. Suely Franco: A Alegria de Representar. São Paulo, Imprensa<br />
Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 216p.<br />
STOKLOS, Denise. The Essential Theatre. São Paulo, Ed. da Autora, 1992, 72p.<br />
STOKLOS, Denise. Denise Stoklos in Mary Stuart. São Paulo, ed. do autor, 1995, 77p.<br />
STROWSKI, Fortunat. Le Théâtre Moderne et le Brésil. Rio de Janeiro, Imprensa<br />
Nacional, 1945, 127p.
STUART, Afonso et alii. Depoimentos I. Rio de Janeiro: MEC/SNT/FUNARTE, 1976.<br />
164p.<br />
Livro com depoimentos de: Afonso Stuart, Iracema de Alencar, Luiza Nazareth,<br />
Olavo de Barros, Procópio Ferreira, Sadi Cabral, Vasco Leitão da Cunha.<br />
SUASSUNA, A. Iniciação à Estética. Rio de Janeiro, José Olympio, 2007, 337p.<br />
Ariano Suassuna, professor de Estética por muitos anos na Universidade de Federal<br />
de Pernambuco, reuniu nesta obra temas e assuntos ligados ao estudo da estética. O livro é<br />
dividido em 6 partes: a primeira faz uma introdução sobre o que é a estética e qual seu<br />
objeto de estudo; a segunda aborda as principais teorias sobre a beleza; a terceira discute a<br />
beleza relacionada especialmente ao trágico e ao cômico; a quarta parte trata da relação da<br />
arte com o mundo; a quinta parte analisa um pouco das variadas formas artísticas, como o<br />
teatro, a dança, a escultura, a música; e por fim a sexta e última parte aborda diversas<br />
orientações estéticas (estética filosófica, psicológica, historicista, sociológica, empirista,<br />
fenomenológica).<br />
SUASSUNA, Ariano. Aula Magna. João Pessoa, Editora da Universidade Federal da<br />
Paraíba, 1994, 64p.<br />
SUASSUNA, Ariano. Almanaque Armorial (Seleção, Organização e Prefácio de Carlos<br />
Newton Júnior). Rio de Janeiro, José Olympio, 2008, 293p.<br />
SÜSSEKIND, Flora. As Revistas de Ano e a Invenção do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,<br />
Nova Fronteira/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1986. 285p.<br />
A pesquisadora investiga como se criou a imagem utópica do Rio de Janeiro – e, por<br />
conseqüência, do Brasil – com fisionomia européia e como isso é representado nas revistas<br />
de ano de Artur Azevedo. Com o fortalecimento dessa miragem da <strong>Cap</strong>ital Federal,<br />
fortalece-se também um novo gênero teatral no Brasil, especialmente a partir do final do<br />
século XIX. O Rio de Janeiro se apresenta, assim, ora como uma Corte imperial, ora como<br />
<strong>Cap</strong>ital Federal; esta como representação de um Brasil supostamente moderno. Desse<br />
modo, as revistas de ano seriam responsáveis por inventar um Rio de Janeiro e exibi-lo ao<br />
espectador em quadros curtos e humorísticos-musicais.<br />
SÜSSEKIND, Flora. O Negro como Arlequim: Teatro & Discriminação. Rio de Janeiro,<br />
Achiamé, 1982, 78p.<br />
SUSSEKIND, Maria Flora. “Nelson Rodrigues e o fundo falso”. In: Monografias. Rio de<br />
Janeiro: MEC/INACEN, 1976, pp. 9-42.<br />
[P-chave: Nelson Rodrigues, A Falecida, futebol]<br />
SZOKA, Elzbieta. A Semiotic Study of Three Plays by Plínio Marcos. New York, Peter<br />
Lang Publishing, 1995, 150p.<br />
TAVARES, Braulio. ABC de Ariano Suassuna. Rio de Janeiro, José Olympio, 2007, 236p.<br />
TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. “Mão na Luva – quando o teatro dança. Uma<br />
preparação corporal de Klauss Vianna”. In: LIGIÉRO, Zeca e SANTOS, Cláudio Alberto
dos (organização). Dança da Terra Rio de Janeiro, Papel Virtual, 2005, pp. 209-223.<br />
[p-chave: Klauss Vianna, Mão na Luva, Aderbal Freire-Filho, Marco Nanini,<br />
Juliana Carneiro da Cunha, Vianinha, preparação corporal, coreografia, marcação].<br />
TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. “O Exercício de Klauss Vianna (1928-1992)”. In:<br />
CALAZANS, Julieta et alii (coordenação). Dança e Educação em Movimento. São Paulo,<br />
Cortez, 2003, pp. 135-148.<br />
[p-chave: Klauss Vianna, O Exercício, Marília Pêra, direção, trabalho do ator, leitura<br />
corporal, corpo]<br />
TAVARES, Renan. Teatro Oficina de São Paulo: Seus Dez Primeiros Anos [1958-1968].<br />
São Caetano do Sul, SP, Yendis, 2006, 128p.<br />
THOMAZ, Joaquim. Anchieta. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981, 231 p.<br />
Biografia do Padre José de Anchieta. O capítulo 8 examina, especificamente, o<br />
teatro anchietano. Inclui cartas de Anchieta, acompanhadas de comentários do autor.<br />
TINHORÃO, J. R. Música Popular: Teatro e Cinema. Petrópolis, Vozes, 284p.<br />
O livro aborda as relações entre a música popular brasileira e aqueles que foram<br />
seus primeiros meios de veiculação de massa, no contexto da urbanização e industrialização<br />
no Rio de Janeiro: o teatro (de revista) e o cinema.Três quartos do livro (226p.) são<br />
dedicados ao histórico do teatro de revista desde seu surgimento, em meados do século<br />
XIX, até a década de 1960. Desse período destaca sete compositores, fazendo um<br />
levantamento ano a ano de suas produções para o teatro. São eles: Freire Junior, José<br />
Francisco Freitas, Sinhô, Henrique Vogeler, Eduardo Souto, Lamartine Babo, Hekel<br />
Tavares e Ari Barroso. Quanto ao cinema, trata inicialmente da música usada para<br />
acompanhar os filmes mudos ou preencher os intervalos entre as projeções e das chamadas<br />
fitas cantantes (ou falantes) do começo do século XX, nas quais cantores dublavam ao vivo<br />
suas próprias imagens gravadas. Com a chegada do filme sonoro, a relação com a música<br />
popular se altera, ficando esta restrita à musicalização de filmes nacionais. Estuda a partir<br />
daí as músicas carnavalescas e o advento, nos anos quarenta, da chanchada musical.<br />
No final do volume, traz um apêndice com a relação de filmes nacionais mudos, entre o<br />
final do século XIX até 1930, que tinham como tema música ou danças populares.<br />
TINHORÃO, José Ramos. As Festas no Brasil Colonial. São Paulo, Editora 34, 2000,<br />
173p.<br />
Estudo sobre as festas de caráter coletivo do Brasil colonial, como as cavalhadas, os<br />
rituais de candomblé e as procissões religiosas vista como “festa e teatro para o povo”.<br />
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo,<br />
Editora 34, 1998, 368p.<br />
TINHORÃO, José Ramos. Os Sons que Vêm das Ruas. 2. ed. São Paulo, Editora 34, 2005.<br />
TOLEDO, J. Flávio de Carvalho: o Comedor de Emoções. São Paulo, Brasiliense;<br />
Campinas, Editora da Unicamp, 1994, 850p.
TOLEDO, Vania. Palco Paulistano: São Paulo Stage. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2009, 260p.<br />
TOMÉ, Alfredo. Leopoldo Fróes e o Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro, J. Olympio, 1942.<br />
215 p.<br />
Ensaio histórico-biográfico, que tenta explicar a formação do teatro brasileiro de<br />
declamação através da atuação de Leopoldo Fróes.<br />
TORRES, Antônio. O Circo no Brasil. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1998, 337p.<br />
TRICERRI, Christiane (Org.). O Teatro do Ornitorrinco. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2009, 524p.<br />
TROTTA, Rosyane. “O teatro brasileiro: décadas de 1920-30”. In: NUÑEZ, Carlinda<br />
Fragale Pate. O Teatro Através da História. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do<br />
Brasil/ Entourage Produções Artísticas, 1994, v. 2, pp. 111-137.<br />
[p-chave: panorama, Teatro Trianon, empresário-primeiro ator, ensaiador, gênero<br />
cômico, teatro nacional, modernismo, encenador, elite intelectual, Renato Vianna, Álvaro<br />
Moreyra, Flávio de Carvalho]<br />
ULLES, Mário. A Vida Íntima do Teatro Brasileiro: 50 Anos de Teatro (de 1903 a 1953).<br />
São Paulo, Gráfica da Revista dos Tribunais, 1954, 161 p.<br />
Memórias do ator e ponto. Inclui perfis de diversos artistas: Armando Braga,<br />
Rodolfo Arena, Otávio Rangel, Jaime Costa, Irineu de Freitas, Leopoldo Fróes, Walter<br />
Pinto, Aldo Calvet, Brandão Sobrinho, Olavo de Barros, Grande Otelo, Conchita de<br />
Moraes, Pascoal Segreto, Palmeirim Silva. Contém listagem dos teatros e empresas (com<br />
indicação da 1ª figura da companhia) em que Mário Ulles trabalhou, entre 1903 e 1950.<br />
UZEL, Marcos. O Teatro do Bando: Negro, Baiano e Popular. Salvador, P555 Edições,<br />
2003, 294p.<br />
VANUCCI, Alessandra. Crítica da Razão Teatral: o Teatro no Brasil Visto por Ruggero<br />
Jacobbi. São Paulo, Perspectiva, 2005, 289p.<br />
Coletânea de artigos escritos por Ruggero Jacobbi na imprensa brasileira,<br />
organizados por assunto: Crise do Teatro, Teatro da Crise; O Espectador Apaixonado;<br />
Militância Crítica; Tradição, “Renovação”; Dialética dos Gêneros: Drama, Lírica, Arte<br />
visiva; Modernidades Alternativas; A Comédie-Française; Piccolo Teatro di Milano;<br />
Folhas da Memória; Aparato. O volume apresenta, ainda, biobibliografia e bibliografia<br />
brasileira do autor, além de ser precedido por um prefácio escrito pela autora e uma<br />
apresentação (Ruggero Jacobbi, o Espectador Apaixonado), escrita por Luciana Stegagno<br />
Picchio.<br />
VARGAS, Maria Thereza (coord.). Teatro Operário na Cidade de São Paulo. São Paulo,<br />
Secretaria Municipal de Cultura/ Centro de Pesquisa de Arte Brasileira, 1980, 218p.<br />
A autora tem como objetivo registrar as manifestações teatrais dos imigrantes, que<br />
aportaram no Brasil no início do século XX, na cidade de São Paulo. O teatro, para essas
pessoas, tornou-se o meio ideal para manter o vínculo com a sua pátria e o veículo para<br />
expressar as aspirações coletivas dos trabalhadores e formar uma consciência enquanto<br />
classe trabalhadora. Ao fazer esse registro, Maria Thereza Vargas expõe a diferença entre o<br />
teatro feito pelos operários, em sua maioria imigrantes italianos, ansiosos por mudanças das<br />
condições de vida, e o teatro profissional paulista da mesma época, voltado a uma<br />
burguesia em ascensão. Ao final do livro, encontra-se um apêndice com notícias referentes<br />
ao teatro operário, pesquisadas nos periódicos da época.<br />
VARGAS, Maria Thereza. (coord.). Circo: Espetáculo de Periferia. São Paulo, Secretaria<br />
Municipal de Cultura, Departamento de Informação e Documentação Artísticas, Centro de<br />
Documentação e Informação sobre Arte Brasileira Contemporânea, 1981.<br />
O livro, fruto de um amplo projeto de pesquisa que visa a registrar as manifestações<br />
teatrais ocorridas em São Paulo, traz informações sobre a arte circense e seus espetáculos.<br />
A partir de farta documentação, colhida entre janeiro e abril de 1976, foi registrada a vida<br />
das famílias circenses e o processo de produção dos espetáculos apresentados por esses<br />
artistas. A fim de fazer esse retrato, a pesquisadora esbarrou na questão do próprio artista<br />
circense e as dificuldades pelas quais ele passa para manter viva a sua arte.<br />
VARGAS, Maria Thereza (Coord.). Da Rua ao Palco: Notas sobre a Formação do Teatro<br />
na Cidade de São Paulo. São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura, 1982, 57p.<br />
VARGAS, Maria Thereza (Org.). Giramundo: Myrian Muniz, o Percurso de uma Atriz.<br />
São Paulo, HUCITEC, 1998, 298p.<br />
VARGAS, Maria Thereza. Sônia Oiticica: Uma Atriz Rodrigueana? São Paulo, Imprensa<br />
Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 208p.<br />
VARGAS, Maria Thereza; FERRARA, José Armando e SANCHES, José Maurício. EAD –<br />
Escola de Arte Dramática de 1948 a 1968: Alfredo Mesquita. São Paulo, Secretaria do<br />
Estado da Cultura, 1985, 146p.<br />
VARGAS, Maria Thereza & CERQUEIRA, Paulo (Orgs.). Teatro Paulista - 1967. São<br />
Paulo, Secretaria da Cultura, Esportes e Turismo-Conselho Estadual de Cultura-Comissão<br />
Estadual de Teatro, 1968.<br />
VARGAS, Maria Thereza et alii. (Org.). Anuário de Artes Cênicas/1977. São Paulo,<br />
Secretaria Municipal de Cultura – Departamento de Informação e Documentação Artística<br />
– Centro de Pesquisa de Arte Brasileira, 1978.<br />
VARGAS, Maria Thereza. “Teatro Operário na Cidade de São Paulo”. In: CARVALHO,<br />
José Murilo de et alii. Sobre o Pré-Modernismo. Rio de Janeiro, Fundação Casa de Rui<br />
Barbosa – Centro de Pesquisas. Setor de Filologia, 1988, p.75-82.<br />
VARGAS, Maria Thereza. “Cacilda Becker”. In: ANDRADE, Ana Lúcia Vieira de &<br />
EDERWEISS, Ana Maria de B. Carvalho. (Organização). A Mulher e o Teatro Brasileiro<br />
do Século XX. São Paulo, Aderaldo & Rothschild; Brasília, DF: <strong>Cap</strong>es, 2008, pp. 67-77.
VARGAS, Maria Thereza. “Tônia Carrero : sessenta anos de teatro”. In: ANDRADE, Ana<br />
Lúcia Vieira de & EDELWEISS, Ana Maria de B.Carvalho (Organização). A Mulher e o<br />
Teatro Brasileiro do Século XX. São Paulo, Aderaldo & Rothschild; Brasília, DF, <strong>Cap</strong>es,<br />
2008, pp. 219-229.<br />
VÁRIOS AUTORES. ‘Teatro’. Ciclo de Debates do Teatro Casa Grande. Rio de Janeiro,<br />
Inúbia, 1976, pp. 39-70.<br />
[p-chave: teatro e política, Paulo Pontes, Fernando Torres, Yan Michalski, Plínio<br />
Marcos].<br />
VÁRIOS AUTORES, Grupo XIX de Teatro: Hysteria/Hygiene. São Paulo, Grupo XIX de<br />
Teatro, s/d. 271p.<br />
VÁRIOS AUTORES. Teatro Paulistano Séc. V: Encontros para um Entendimento no<br />
Século XXI. São Paulo, <strong>Ago</strong>ra Teatro, 2006, 180p.<br />
VASCONCELLOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. Porto Alegre, L&PM, 1987.<br />
O autor criou um dicionário de expressões e termos relacionados à arte teatral. Há<br />
verbetes sobre: Interpretação teatral, História do espetáculo, Direção teatral, bem como<br />
palavras do jargão teatral. O livro também possui verbetes sobre formas teatrais específicas<br />
do teatro brasileiro.<br />
VASCONCELLOS, Luiz Paulo e BACKES, Laura. Teatro Brasileiro: O Que Fazer<br />
Amanhã? Porto Alegre, Secretaria Municipal de Cultura, 2000, 148p.<br />
VASSALLO, Ligia. O Sertão Medieval: Origens Européias do Teatro de Ariano Suassuna.<br />
Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1993. 180 p.<br />
Estudo da obra de Ariano Suassuna sob a perspectiva dos vínculos existentes entre<br />
as peças e a tradição oral e popular nordestina, obtidos pela integração de modelos<br />
dramáticos medievais com formas de composição eruditas. Primeiramente, há uma<br />
apresentação da história de Ariano Suassuna à frente do grupo que formou o Movimento<br />
Armorial em Pernambuco e dos aspectos épicos de seu teatro. Em seguida, a pesquisadora<br />
parte da cultura medieval européia para traçar sua ligação com a nordestina e descobrir as<br />
origens do material utilizado por Suassuna para criar suas obras. Na última parte do livro,<br />
ela analisa cinco textos do dramaturgo (Auto da Compadecida, Farsa da Boa Preguiça, A<br />
Pena e a Lei, O Casamento Suspeitoso, O Santo e a Porca), indicando suas matrizes<br />
textuais e depois investiga os modelos formais (comédia antiga e comédia nova, teatro<br />
religioso medieval, a farsa, a commedia dell’arte, os folguedos nordestinos) e temáticos<br />
presentes nas peças.<br />
VASSALO, Ligia. “O Grande Teatro do Mundo”. Cadernos de Literatura Brasileira:<br />
Ariano Suassuna, São Paulo, Instituto Moreira Salles, n. 10, 2000, pp. 147-180.<br />
[p-chave: Ariano Suassuna, Movimento Armorial, Auto da Compadecida, Farsa da<br />
Boa Preguiça, A Pena e a Lei, O Casamento Suspeitoso, O Santo e a Porca, comédia,<br />
teatro medieval, folguedos, mamulengo]
VELOSO, Marco. “Thomas dosa inteligência e emoção em Carmem”. In: NESTROVSKI,<br />
Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo:<br />
Publifolha, 2004, pp. 598-599.<br />
[p.chave: Gerald Thomas, Carmem Com Filtro 2, Companhia de Ópera Seca]<br />
VELLOSO, Mônica. Mário Lago: Boemia e Política, Rio de Janeiro, Editora Fundação<br />
Getúlio Vargas, 1997, 448p.<br />
VELOSO, Graça. A Visita do Divino: Voto Folia Festa Espetáculo. Brasília, Thesaurus,<br />
2009, 368p.<br />
VENEZIANO, Neyde. O Teatro de Revista no Brasil: Dramaturgia e Convenções.<br />
Campinas, Pontes/ Ed. da Unicamp, 1991, 194p.<br />
Neste seu primeiro estudo sobre Teatro de Revista, a autora pretende estudar a<br />
estrutura deste gênero teatral, ou seja, seus aspectos dramatúrgicos, convenções e técnicas.<br />
Além disso, se propõe a verificar a evolução dessa forma de teatro popular no Brasil, do seu<br />
início ao período de declínio.<br />
VENEZIANO, Neyde. Não Adianta Chorar: Teatro de Revista Brasileiro...Oba!<br />
Campinas, Ed. da Unicamp, 1996, 204p.<br />
A autora reflete sobre a representatividade e a importância do Teatro de Revista no<br />
Brasil, e tenta compreendê-lo partindo de um estudo sobre os textos teatrais de grandes<br />
revistógrafos e da montagem do espetáculo teatral. Neyde Veneziano nos oferece uma<br />
visão de como a sociedade brasileira e seus costumes influenciaram o gênero revista e,<br />
paralelamente, como este contribuiu para a construção da nossa cultura.<br />
VENEZIANO, Neyde. De Pernas para o Ar: Teatro de Revista em São Paulo. São Paulo:<br />
Imprensa Oficial, 2006, 336p.<br />
A autora retraça a trajetória desse estilo de teatro na cidade de São Paulo, desde o<br />
final do século XIX até a década de 60 do século XX. Apresenta autores, atores, atrizes e<br />
cantores que se consagraram no gênero. Registra também os antecedentes e as condições<br />
para o aparecimento de um estilo local – a revista sertaneja/ítalo/caipira - e traz ainda o que<br />
chama de “paradas técnicas”: pequenos boxes ao longo do texto onde explica convenções,<br />
definições e estilos do teatro musical.<br />
Ilustrado<br />
VENEZIANO, Neyde. As Grandes Vedetes do Brasil. São Paulo, Imprensa Oficial do<br />
Estado de São Paulo, 2010, 300p.<br />
VENEZIANO, Neyde. “O teatro de revista”. In: NUÑEZ, Carlinda Fragale Patê (Org.). O<br />
Teatro Através da História. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil/ Entourage<br />
Produções Artísticas, 1994, v. 2, pp. 139-155.<br />
[p-chave: teatro musical-popular, tipificação, estrutura revisteira, teatro sátiroparodista,<br />
grande ator, improviso, bufonaria, intertextualidade, modelo brasileiro, alegorias,<br />
Artur Azevedo, caricatura, Rio de Janeiro]
VENEZIANO, Neyde. “O teatro de revista e os ideais da semana de arte moderna”. In:<br />
AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro.<br />
Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 243-251.<br />
[p-chave: Semana de Arte Moderna, Modernismo, “Brasilerismo”, Teatro de<br />
Revista]<br />
VENTURA, Zuenir. 1968: o Ano que não Terminou. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1988,<br />
314p.<br />
VERGUEIRO, Maria Alice. Tapa na Pantera na Íntegra. São Paulo, Ficções Editora,<br />
2008, 102p.<br />
VIANNA, Deocélia. Companheiros de Viagem. São Paulo, Brasiliense, 1984. 228 p.<br />
Casada durante 37 anos com Oduvaldo Vianna – autor teatral morto em 1972 – e<br />
mãe de Vianinha, Deocélia Vianna conta sua experiência ao lado do marido e do filho, em<br />
busca de valorização do teatro nacional, da criação de uma linguagem radiofônica mais<br />
próxima da realidade brasileira e também das condições mais justas de vida no país, através<br />
da militância política.<br />
VIANNA, Klauss e CARVALHO, Marco Antônio de. A dança. São Paulo, Siciliano, 1990,<br />
1 ed.<br />
Klauss Vianna (1928-1992), um dos precursores da função do preparador corporal<br />
no teatro brasileiro moderno apresenta no seu único livro, príncipios de seu trabalho<br />
corporal, advindo de quarenta anos de atividades no meio da dança e do teatro brasileiro.<br />
Divido em duas partes, a primeira autobiográfica e a segunda sobre a técnica, articula<br />
reflexões sobre a sua obra, sempre associada à sua própria vida.<br />
VIANNA FILHO, Oduvaldo. Vianinha – Teatro, Televisão, Política: artigos, entrevistas e<br />
textos inéditos. Seleção, organização e notas: Fernando Peixoto. São Paulo: Brasiliense,<br />
1983. 224 p. (Col. Antologias e Biografias).<br />
Seleção de textos escritos por Vianinha, entre os quais depoimentos e entrevistas.<br />
Vianinha foi ator, autor teatral, roteirista de televisão. O livro é dividido em cinco partes: 1.<br />
Vianinha no Teatro de Arena (1956-1960); 2. Vianinha no centro Popular de Cultura (1960-<br />
1964); 3. Vianinha nos primeiros 9 anos de ditadura (1964-1973); 4. Vianinha às vésperas<br />
da morte (1974); 5. A crônica política.<br />
VICTOR, Adriana e LINS, Juliana. Ariano Suassuna: um Perfil Biográfico. Rio de Janeiro,<br />
Jorge Zahar, 2007, 135p.<br />
VICTORINO, Eduardo. Actores e Actrizes; Autores, Jornalistas, Críticos, Políticos e<br />
Empresários de Outrora e de Hoje. Rio de Janeiro, A Noite, 1937, 268p.<br />
Impressões pessoais, perfis biográficos e anedotas sobre Lucinda Simões, Eduardo<br />
Brazão, Ismênia, Dias Braga, Apolônia Pinto, Vasques, Hermínia Adelaide, Eugênio de<br />
Magalhães, Luiza Leonardo, Ferreira de Souza, Ângela Pinto, Eduardo Garrido, Joaquim<br />
Maia, Aura Abranches, Moreira de Vasconcellos, Helena Cavalier, Dulcina de Moraes,<br />
Mattos, Iracema de Alencar, Colás, Georgina Pinto, Peixoto, Aurélia Delorme, Rosina<br />
Bellegrandi, Carlos Santos, Olavo de Barros, Coelho Netto, João do Rio, Arthur Azevedo,
Maria Falcão, Raul Pederneiras, Lucília Peres, Cinira Polônio. Inclui perfis de artistas<br />
estrangeiros que se apresentaram no Brasil.<br />
VICTORINO, Eduardo. Para ser Ator. 4 ed. São Paulo, Livraria Teixeira, 1950, 110p.<br />
VIEIRA, Anco Márcio Tenório. Luiz Marinho: O Sábado que não Entardece. Recife,<br />
Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2004, 173p.<br />
VIEIRA, Paulo. Paulo Pontes: A Arte das Coisas Sabidas. João Pessoa, Editora<br />
Universitária/UFPB, Conselho Estadual de Cultural, 1997, 235p.<br />
VIEIRA, Paulo. Plínio Marcos: A Flor e o Mal. Petrópolis, Editora Firmo, 1994, 188p.<br />
VILLAR, Fernando Pinheiro e CARVALHO, Eliezer Faleiros de (Orgs.). Histórias do<br />
Teatro Brasiliense. Brasília, Instituto de Artes da UnB, 2004, 287p.<br />
VINCENZO, Elza Cunha de. Um Teatro da Mulher. São Paulo, Perspectiva/ EDUSP,<br />
1992, 296p.<br />
Estudo da dramaturgia brasileira escrita por mulheres. A autora analisa o trabalho de<br />
precursoras como: Júlia Lopes de Almeida e Edy Lima. Depois faz um estudo profundo da<br />
obra das seguintes autoras Renata Pallottini, Consuelo de Castro, Hilda Hilst, Isabel<br />
Câmara , Leilah Assunção e Maria Adelaide Amaral.<br />
VIOTTI, Sérgio. Dulcina e o Teatro de seu Tempo. Rio de Janeiro, Lacerda Ed., 2000,<br />
642p.<br />
Biografia detalhada sobre a carreira artística de Dulcina de Moares, desde seus anos<br />
de formação (1908-1923), passando por seu contato com Leopoldo Fróes (1924-1926) e<br />
pela consagração de seu trabalho como atriz e empresária ao lado de Odilon Azevedo<br />
(1937-1943) até chegar nos “Anos Plenos” (1972-1996) da vida da atriz. Este trabalho é<br />
complementado por uma série de depoimentos, citações de artigos e críticas teatrais<br />
publicadas nos jornais e revistas da época, bem como por um acervo de fotos de suas<br />
principais personagens.<br />
VIOTTI, Sérgio. Dulcina: primeiros tempos. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Artes<br />
Cênicas, 1988. 257 p.<br />
Biografia da atriz e empresária Dulcina de Moraes (que criou com seu marido,<br />
Odilon Azevedo, a Companhia Dulcina – Odilon), focalizando a primeira fase de sua<br />
carreira: “Os anos formativos:1908-1923, Os anos de Fróes: 1924-1926; Os anos<br />
intermediários: 1927-1932, Os anos consolidadores: 1933-1937”.<br />
VOGT, Carlos e WALDMAN, Berta. Nelson Rodrigues: Flor de Obsessão. São Paulo,<br />
Brasiliense, 1985, 93p.<br />
Trajetória de Nelson Rodrigues: autor teatral, escritor e jornalista.<br />
WALDMAN, Berta. O Teatro Ídiche em São Paulo. São Paulo, Annablume/Casa<br />
Guilherme de Almeida, 2010, 84p.
WASILEWSKI, Luís Francisco. Isto é Besteirol: o Teatro de José Vicente. São Paulo,<br />
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010, 232p.<br />
WERNECK, Maria Helena e BRILHANTE, Maria João. Texto e Imagem: Estudos de<br />
Teatro. Rio de Janeiro, 7Letras, 2009, 296p.<br />
WERNECK, Maria Helena. “A Cena Contra o Silêncio: Vocalizações do Texto Literário no<br />
Teatro Brasileiro”. In: WERNECK, Maria Helena e BRILHANTE, Maria João. Texto e<br />
Imagem: Estudos de Teatro. Rio de Janeiro, 7Letras, 2009, pp. 66-88.<br />
WERNECK, Maria Helena. “A dor e a troça: uma inesperada aproximação de O Pranto de<br />
Maria Parda, de Gil Vicente (1522) e A Rainha do Rádio, de José Safiotti Filho (1974)”.<br />
In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e<br />
Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 191-203.<br />
[p-chave: monólogo, teatro português, teatro brasileiro, Gil Vicente, José Saffioti<br />
Filho]<br />
WINDMÜLLER, Käthe. “O Judeu” no Teatro Romântico Brasileiro. São Paulo, Centro de<br />
Estudos Judaicos da FFLCH/USP, 1984, 103p.<br />
YÁCONIS, Cleyde et alii. Depoimentos IV. Rio de Janeiro: MEC/DAC/SNT/FUNARTE,<br />
1978. 212p.<br />
Livro com depoimentos de Cleyde Yáconis, Jardel Filho, Madalena Nicol, Nídia<br />
Lícia eTônia Carrero.<br />
YAZBEK, Samir (Org). Uma Cena Brasileira. São Paulo, HUCITEC, 2001, 219p.<br />
ZORZETTI, Hugo. Memória do Teatro Goiano. Goiânia, Ed. da UCG, 2005, 197p.<br />
ZORZETTI, Hugo. Memória do Teatro Goiano: A Cena no Interior. Goiânia, Kelps, 2008,<br />
238p.