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Livros+ Cap_O-Z_Ago.pdf - Portal ABRACE

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PARANHOS, Kátia Rodrigues. “Por uma Literatura sem Rancor: a ‘Literatura Proletária’<br />

Estado-novista”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs.). O<br />

Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 69-80.<br />

PASSOS, Alexandre. Agrário de Menezes e o Romantismo. Rio de Janeiro, Pongetti, 1956,<br />

170p.<br />

PATRIOTA, Rosangela. Vianinha: um Dramaturgo no Coração do seu Tempo. São Paulo,<br />

HUCITEC, 1999, 229p.<br />

Livro que apresenta um vasto material documental (artigos em jornais e revistas)<br />

sobre as peças de Oduvaldo Vianna Filho, especialmente, Rasga Coração. È feita também<br />

no livro, a recolha de matérias sobre outras peças do dramaturgo como: Chapetuba Futebol<br />

Clube, Papa Highrtie, A Longa Noite de Cristal, Moço em Estado de Sítio e Mão na Luva.<br />

Há um capítulo dedicado a um levantamento dos historiadores que estudaram a obra de<br />

Vianinha, caso de Carmelinda Guimarães, Maria Sílvia Betti e Leslie Damasceno. O livro<br />

traz também, fotos de algumas encenações de peças do autor.<br />

PATRIOTA, Rosangela. A Crítica de um Teatro Crítico. São Paulo, Perspectiva, 2007,<br />

224p.<br />

PATRIOTA, Rosangela. “História, Estética e Recepção: o Brasil Contemporâneo pelas<br />

Encenações de Eles não Usam Black-tie (G. Guarnieri) e O Rei da Vela (O. de Andrade).<br />

In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Org). História e Cultura: Espaços<br />

Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 113-131.<br />

[p-chave: década de 60, Teatro de Arena, Teatro Oficina, Eles não Usam Black-tie,<br />

O Rei da Vela, teatro político, estética e recepção, ano 2000].<br />

PEIXOTO, Fernando. Teatro em Pedaços (1959-1977). São Paulo, Hucitec, 1980, 361p.<br />

Reunião de textos escritos entre 1959 e 1977, dividida em cinco partes. Na primeira,<br />

há textos que tratam da influência italiana no teatro nacional, passando pelo TBC e por<br />

encenadores; além disso, há dois textos sobre Augusto Boal (Italiano aposta com<br />

brasileiros: foi o nascimento do TBC”, Zampari, Ruggero, Semente, Ossos, Presença do<br />

teatro italiano no Brasil, D’Aversa e teatro brasileiro, Augusto Boal: dois anos nos Estados<br />

Unidos, Augusto Boal: atividades no Brasil). Na segunda parte, predominam textos que<br />

abordam autores engajados ou movimentos políticos e o teatro (A autópsia do cadáver do<br />

Classicismo, Górki e “Pequenos Burgueses”, Feydeau, anti-puritanismo & Chanchada,<br />

Casa de bonecas ou sociedade de bonecos, Entrevista com Armando Gatti, Paris, maio de<br />

68, Libertação e protesto, O teatro está solto nas ruas, Um ator santo para um teatro pobre,<br />

Teatro como alimento escolar, A televisão segundo Brecht, “Ele formulou projetos, nós o<br />

aceitamos” - os vinte anos da morte de Brecht). Na terceira parte os textos são<br />

depoimentos, entrevistas e partes de programas de encenações (No confessionário - de<br />

Porto Alegre 1953 até São Paulo 1963 -, Um ventre grávido de revolta, Molière e sua luta<br />

contra os tartufos, Notas sobre “Dom Juan” e crise no Oficina, Frei Caneca: sacerdote,<br />

exemplo, rua, revolucionário, personagem, O fervoroso protesto de um protestante, A<br />

preparação para Calabar, Uma reflexão sobre a traição, História de um aborto, Notas sobre<br />

Um Grito Parado no Ar, Enquanto há Um Grito Parado no Ar, Tempo de ontem: tempo de

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