Tese em PDF - departamento de engenharia florestal - ufpr ...
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Figura 26. Valores <strong>de</strong> ML1. ...................................................................................................... 84<br />
Figura 27. Coeficiente <strong>de</strong> variação das vazões médias diárias. ................................................ 85<br />
Figura 28. Ord<strong>em</strong> dos rios. ....................................................................................................... 87<br />
Figura 29. Fator <strong>de</strong> forma para diferentes bacias. .................................................................... 89<br />
Figura 30. Fluxograma para o estudo da Curva Número. ........................................................ 93<br />
Figura 31. Ábaco triangular para a classificação do grupo hidrológico <strong>de</strong> solo. ..................... 95<br />
Figura 32. Rua Tapajós, que mantêm o mesmo traçado atual e o rio Ligeiro. ....................... 105<br />
Figura 33. Ano <strong>de</strong> 1947, rio Ligeiro s<strong>em</strong> a vegetação ciliar. ................................................. 105<br />
Figura 34. Década <strong>de</strong> 60, as pessoas atravessavam o rio Ligeiro com uso <strong>de</strong> pinguelas. ...... 106<br />
Figura 35. Bairro resi<strong>de</strong>ncial on<strong>de</strong> o rio Ligeiro canalizado escoa por entre as residências. . 108<br />
Figura 36. Parte canalizada do rio, na área central da cida<strong>de</strong>. ................................................ 108<br />
Figura 37. Área experimental da UTFPR, tendo como fundo o rio Ligeiro. ......................... 109<br />
Figura 38. Recuperação da nascente....................................................................................... 110<br />
Figura 39. Canalização do rio <strong>em</strong> 2009. ................................................................................. 111<br />
Figura 40. Canalização do rio Ligeiro, <strong>em</strong> bairro resi<strong>de</strong>ncial. ............................................... 112<br />
Figura 41. Evolução Urbana <strong>de</strong> Pato Branco. ........................................................................ 115<br />
Figura 42. Áreas <strong>de</strong> alagamento na baixada sul. .................................................................... 117<br />
Figura 43. Canal trapezoidal localizado internamente da Se<strong>de</strong> da Unida<strong>de</strong> Regional <strong>de</strong> Pato<br />
Branco SANEPAR. ................................................................................................................ 118<br />
Figura 44. Canal <strong>em</strong> pedra aparelhada, parte da área resi<strong>de</strong>ncial do rio Ligeiro. .................. 118<br />
Figura 45. Ord<strong>em</strong> da bacia hidrográfica do alto rio Ligeiro. .................................................. 122<br />
Figura 46. Mapa <strong>de</strong> curvas <strong>de</strong> nível. ....................................................................................... 123<br />
Figura 47. Mapa hipsométrico da bacia hidrográfica. ............................................................ 124<br />
Figura 48. Curva hipsométrica da bacia hidrográfica............................................................. 125<br />
Figura 49. Gráfico da curva <strong>de</strong> permanência para as vazões mínimas <strong>em</strong> m 3 /s. .................... 137<br />
Figura 50. Gráfico da curva <strong>de</strong> permanência para as vazões médias <strong>em</strong> m 3 /s. ...................... 138<br />
Figura 51. Gráfico da curva <strong>de</strong> permanência para as vazões máximas <strong>em</strong> m 3 /s. ................... 138<br />
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