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1 a 3 de julho/2008 (pdf) - Ibama

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10<br />

ECOSAR<br />

Campanha 17/jan a 5/fev/<strong>2008</strong><br />

Sardinella brasiliensis<br />

Ilha Gran<strong>de</strong><br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

Cabo Frio<br />

-22º<br />

-23º<br />

Iguape<br />

Peruíbe<br />

São Sebastião<br />

Santos<br />

-24º<br />

-25º<br />

Paranaguá<br />

São Francisco<br />

do Sul<br />

-26º<br />

-27º<br />

Florianópolis<br />

Cabo <strong>de</strong> Santa<br />

Marta Gran<strong>de</strong><br />

Larvas.m-²<br />

0 a 0.0001<br />

0.01 a 10<br />

10 a 30<br />

-28º<br />

30 a 50<br />

-29º<br />

50 a 100<br />

100m<br />

200m<br />

500m<br />

1000m<br />

2500m<br />

100 a 130<br />

-30º<br />

-51º -50º -49º -48º -47º -46º -45º -44º -43º -42º -41º -40º<br />

Figura 6. Distribuição e abundância <strong>de</strong> larvas <strong>de</strong> Sardinella brasiliensis coletadas nas águas do su<strong>de</strong>ste do<br />

Brasil, durante o cruzeiro ECOSAR 4.<br />

Analisando-se <strong>de</strong> forma comparativa os dados obtidos no presente cruzeiro com os dados históricos,<br />

obtidos por antigos projetos do Laboratório <strong>de</strong> Ictioplâncton, po<strong>de</strong>-se notar resultados atuais muito baixos<br />

para a sardinha-verda<strong>de</strong>ira, tanto em termos <strong>de</strong> número <strong>de</strong> larvas, como <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> abundância (Tabela<br />

1). Os dados históricos indicam que em jan/1988 a abundância média estimada foi 9,01 larvas.m -2 (dp=<br />

23,57), ocorrendo uma diminuição para 8,74 larvas.m -2 (dp=41,47) em <strong>de</strong>z/1990-jan/1991, mas subindo<br />

para 12,73 larvas.m -2 (dp= 45,91) em <strong>de</strong>z/1991 e para 13,82 larvas.m -2 (dp= 29,80) em jan/1993. A média<br />

estimada para jan-fev/<strong>2008</strong> foi 5,83 larvas.m -2 (dp= 19,42), o que representa o menor índice <strong>de</strong><br />

abundância <strong>de</strong> larvas até hoje estimada para S. brasiliensis para esta área.<br />

Tabela 1. Dados comparativos <strong>de</strong> larvas <strong>de</strong> S. brasiliensis e H. jaguana, em termos <strong>de</strong> número <strong>de</strong> larvas e<br />

<strong>de</strong> abundância, consi<strong>de</strong>rando-se os resultados <strong>de</strong> quatro cruzeiros passados (EPM - Jan/1988; VH -<br />

28/12/90-15/01/91; Sard1- Dez/1991; Sard2 - Jan/1993) e os resultados do presente trabalho.<br />

Núm<br />

<strong>de</strong><br />

larvas<br />

Abund<br />

ância<br />

EPM - Jan/1988 n=78 VH - 28/12/90-15/01/91 n=90 Sard1- Dez/1991 n=110 Sard2 - Jan/1993 n=110<br />

ECOSAR - Jan-Fev/<strong>2008</strong> n=46<br />

Total media dp Total media dp Total media dp Total media dp Total media dp<br />

Clupeidae 3332 69 102,04 2023 41 114,35 3353 61 159,48 6264 85 167,32 1997 43 88,84<br />

S. brasiliensis 1491 32 82,21 1554 32 114,15 2690 49 156,33 3916 53 111,24 993 22 72,83<br />

H. jaguana 1206 26 44,12 381 8 12,58 663 12 35,86 2013 27 89,85 684 15 37,14<br />

tot larvas 20795 267 446,00 15057 167 267,00 33585 305 300,00 30450 277 354,00 11039 240 260,30<br />

Clup/m 2 26,95 65,32 10,19 41,38 14,96 46,07 20,51 39,05 11,25 23,28<br />

S.b,/m 2 9,01 23,57 8,74 41,47 12,73 45,91 13,82 29,80 5,83 19,42<br />

H.j/m 2 14,10 60,57 1,21 1,63 2,22 6,32 5,66 17,81 3,60 9,17<br />

tot larvas 98,00 149,47 38,68 87,18 98,29 114,26 78,53 84,03 64,50 73,42

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