18.01.2014 Views

1 a 3 de julho/2008 (pdf) - Ibama

1 a 3 de julho/2008 (pdf) - Ibama

1 a 3 de julho/2008 (pdf) - Ibama

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Para a caracterização do comprimento dos barcos por estado da região Su<strong>de</strong>ste e Sul, foram<br />

analisadas cerca <strong>de</strong> 250 traineiras (Figura 25). O estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro caracterizou-se por apresentar<br />

embarcações com os menores comprimentos médios, cerca <strong>de</strong> 16 metros; o estado <strong>de</strong> São Paulo,<br />

manteve-se numa posição intermediária, apesar <strong>de</strong> apresentar o segundo maior patamar, mas numa<br />

quantida<strong>de</strong> reduzida <strong>de</strong> embarcações. O estado <strong>de</strong> Santa Catarina, em função <strong>de</strong> maior cobertura amostral,<br />

caracterizou-se por apresentar uma consi<strong>de</strong>rável amplitu<strong>de</strong>, com embarcações a partir <strong>de</strong> 4 m até um<br />

máximo <strong>de</strong> 28 m, com comprimento médio em torno <strong>de</strong> 18 m. O estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, apesar da<br />

pouca quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> barcos, caracterizou-se por apresentar os maiores comprimentos médios (24 m).<br />

Quando caracterizada a arqueação bruta das 207 embarcações analisadas observou-se uma<br />

variação consi<strong>de</strong>rável, atingindo patamares <strong>de</strong> até 150 TAB (Figura 26). Novamente o Estado do Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro apresentou os menores patamares médios (cerca <strong>de</strong> 35 TAB), mas os <strong>de</strong>mais estados das regiões<br />

su<strong>de</strong>ste e sul, caracterizam-se por licenciar embarcações com cerca <strong>de</strong> 70 TAB. De uma forma geral,<br />

Santa Catarina dispõe <strong>de</strong> embarcações com as mais elevadas capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> armazenamento.<br />

28<br />

30<br />

25<br />

CARACTERIZAÇÃO DO COMPRIMENTO DAS<br />

EMBARCAÇÕES DO TIPO TRAINEIRA<br />

N = 258<br />

Comprimento (m)<br />

20<br />

15<br />

10<br />

N = 52<br />

N = 26<br />

N = 175<br />

N = 4<br />

5<br />

0<br />

RJ SP SC RS<br />

Média ±SD Min-Max<br />

Figura 25: Caracterização das embarcações do tipo traineira a partir do comprimento<br />

dos barcos, por Estado (RJ, SP, SC, RS), on<strong>de</strong> o ponto central são comprimentos<br />

médios, a caixa representa o <strong>de</strong>svio e as linhas os mínimos e máximos observados.<br />

160<br />

140<br />

CARACTERIZAÇÃO DA TONELAGEM DE ARQUEAÇÃO BRUTA DAS<br />

EMBARCAÇÕES DO TIPO TRAINEIRA<br />

N = 207<br />

120<br />

100<br />

TAB<br />

80<br />

60<br />

40<br />

N = 26<br />

N = 126<br />

N = 4<br />

20<br />

0<br />

N = 52<br />

Média ±SD Min-Max<br />

RJ SP SC RS<br />

Figura 26: Caracterização das embarcações do tipo traineira a partir da Tonelagem<br />

<strong>de</strong> Arqueação Bruta - TAB dos barcos, por Estado (RJ, SP, SC, RS), on<strong>de</strong> o ponto<br />

central representa as médias das arqueações brutas, a caixa representa o <strong>de</strong>svio<br />

padrão e as linhas os mínimos e máximos observados.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!