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1 a 3 de julho/2008 (pdf) - Ibama

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Segundo o Dr. Helio Valentini, existe uma relação aproximada <strong>de</strong> 50% entre a TAB e a TL, mas<br />

para substanciá-la, po<strong>de</strong>-se efetivar o cálculo através <strong>de</strong> uma amostragem <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 10 barcos <strong>de</strong> cada<br />

estado.<br />

O Pesquisador Científico Dr. Roberto Seckendorff do Instituto <strong>de</strong> Pesca/APTA/SAA, do Núcleo<br />

<strong>de</strong> Ubatuba – Litoral Norte do Estado <strong>de</strong> São Paulo, foi convidado pelo Subcomitê Científico para discutir<br />

essa questão das características do barco padrão. O Pesquisador, especialista em tecnologia <strong>de</strong> pesca,<br />

ressaltou que é possível calcular outras características das embarcações, como a Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Armazenamento Máxima e Tonelagem Líquida, baseando-se em fórmulas matemáticas preexistentes e se<br />

mostrou disponível para realizar esse trabalho, caso seja solicitado pelo Subcomitê.<br />

2.3 Permissionamento à Pesca:<br />

- Congelar a emissão <strong>de</strong> licença prévia para construção <strong>de</strong> novas embarcações - Efetivação do<br />

recadastramento das traineiras, com renovações anuais através da comprovação <strong>de</strong> atuação ou reforma<br />

(acabar com “licenças <strong>de</strong> gaveta”).<br />

2.4. Instituições e entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem encaminhar seus dados sobre as embarcações em operação, para<br />

subsidiar o levantamento da SEAP para auxiliar na <strong>de</strong>finição da frota a ser permissionada: isso já ocorreu<br />

no dia do 3º Encontro.<br />

2.5. Paralisação da pesca dos juvenis: pesca <strong>de</strong> sardinha para isca-viva <strong>de</strong>ve seguir <strong>de</strong>feso estabelecido<br />

para sardinha adulta.<br />

2.6. Pontos <strong>de</strong> referência <strong>de</strong> construção – ponto <strong>de</strong> referência <strong>de</strong>ve ser alcançado em 10 anos a partir da<br />

efetivação das ações propostas no Plano (estimativa <strong>de</strong> biomassa, permissionamento, etc), sendo<br />

imprescindíveis avaliações periódicas. Há concordância com ponto <strong>de</strong> referência <strong>de</strong> 120.000t.<br />

2.7. Agilizar as discussões em andamento em relação ao seguro-<strong>de</strong>semprego aplicado aos trabalhadores<br />

atingidos pelo <strong>de</strong>feso junto ao Co<strong>de</strong>fat - Conselho Deliberativo do FAT (Fundo <strong>de</strong> Amparo ao<br />

Trabalhador).<br />

4<br />

3 – Santa Catarina (GGSS – SC)<br />

3.1. Permissionamento à Pesca:<br />

Não <strong>de</strong>finir frota. Que se faça o dimensionamento do estoque através <strong>de</strong> levantamentos<br />

bioacústicos. Uma vez dimensionado o estoque, verificar qual seria a cota disponível. Até que se <strong>de</strong>fina a<br />

biomassa, que utilize a média <strong>de</strong> produção dos últimos 5 anos para estabelecer esta cota. Que seja fixada<br />

uma data para dimensionar o estoque.<br />

3.2. Áreas <strong>de</strong> exclusão à pesca:<br />

Definir distanciamento mínimo para evitar conflito com os artesanais. Quaisquer <strong>de</strong>finições <strong>de</strong><br />

áreas <strong>de</strong> exclusão <strong>de</strong>verão ser amplamente discutidas com o setor, levando em conta as áreas já existentes,<br />

o or<strong>de</strong>namento <strong>de</strong> algumas espécies, a ocorrência das espécies alvo e fauna acompanhante entre outras<br />

características inerentes da pesca <strong>de</strong> cerco.<br />

3.3 Tamanho mínimo <strong>de</strong> captura: Manter as regras atuais.<br />

3.4. Tolerância <strong>de</strong> <strong>de</strong>sembarque <strong>de</strong> sardinha-verda<strong>de</strong>ira durante os <strong>de</strong>fesos: aumentar para 10%.<br />

3.5. Defesos: revisar os <strong>de</strong>fesos periodicamente <strong>de</strong> acordo com a disponibilida<strong>de</strong> do recurso.<br />

3.6. Uso da sardinha-verda<strong>de</strong>ira como isca-viva:<br />

- Grupo <strong>de</strong> Trabalho da Isca-Viva <strong>de</strong>ve fazer parte do CGSS;<br />

- Discordância do setor quanto à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> data para substituição da sardinha-verda<strong>de</strong>ira como iscaviva;<br />

- A questão do prazo acima mencionado <strong>de</strong>ve ser discutida com o setor atuneiro.<br />

3.7. Defeso para a captura <strong>de</strong> isca-viva: Há discordância entre as representações das diversas frotas que se<br />

utilizam da sardinha-verda<strong>de</strong>ira, uma vez que os representantes do setor atuneiro são contrários ao <strong>de</strong>feso<br />

para a sardinha como isca-viva.

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