23.01.2014 Views

uma visão de como à física é ensinada na escola brasileira ... - IFTO

uma visão de como à física é ensinada na escola brasileira ... - IFTO

uma visão de como à física é ensinada na escola brasileira ... - IFTO

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO <strong>IFTO</strong><br />

UMA VISÃO DE COMO À FÍSICA É ENSINADA NA ESCOLA BRASILEIRA, E A<br />

EXPERIMENTAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PARA MUDAR ESSA REALIDADE<br />

Jocelma CAVALCANTE GOMES (1); Weimar SILVA CASTILHO (2).<br />

(1) Instituto fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> educação ciência e tecnologia do Tocantins - campus Palmas, 310 Sul Avenida LO-05 s/n,<br />

E-mail: jocelmacavalcante@hotmail.com<br />

(2) Instituto fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> educação ciência e tecnologia do Tocantins- campus Palmas, 310 Sul Avenida LO-05 s/n,<br />

E-mail: weimarcastilho@gmail.com<br />

RESUMO<br />

O presente artigo é composto <strong>de</strong> observações gerais sobre, <strong>como</strong> a Física é <strong>ensi<strong>na</strong>da</strong> <strong>na</strong>s <strong>escola</strong>s<br />

<strong>brasileira</strong>s e porque os alunos enfrentam tantas dificulda<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>sinteresses pelas ciências. E tem <strong>como</strong><br />

estratégia a ativida<strong>de</strong> experimental para minimizar os problemas enfrentados pelos professores e alunos<br />

no processo ensino-aprendizagem <strong>de</strong> Física, e <strong>como</strong> a experimentação vinculada com a teoria, po<strong>de</strong>m<br />

contribuir no <strong>de</strong>senvolvimento intelectual do aluno e <strong>de</strong>spertar o interesse pela ciência.<br />

Palavras-chaves: Ciência, dificulda<strong>de</strong>s, experimentação<br />

INTRODUÇÃO<br />

A educação <strong>brasileira</strong> é marcada por um conjunto <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiências e problemas, que estão a requerer<br />

urgentes mudanças, e em relação às ciências <strong>na</strong>turais o problema é ainda mais grave (GONCALVES,<br />

1992).<br />

Os ensinos da Física <strong>na</strong>s <strong>escola</strong>s <strong>brasileira</strong>s apresentam duas vertentes contraditórias, tanto por parte <strong>de</strong><br />

quem ensi<strong>na</strong> <strong>como</strong> por parte <strong>de</strong> quem apren<strong>de</strong>: <strong>de</strong> um lado, a constatação <strong>de</strong> que se trata <strong>de</strong> <strong>uma</strong> área <strong>de</strong><br />

conhecimento importante, <strong>de</strong> outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos, com freqüência<br />

em relação à sua aprendizagem. A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais <strong>como</strong> a<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reverter um ensino centrado em procedimento mecânicos, <strong>de</strong>sprovidos <strong>de</strong> significados<br />

para o aluno. Sendo assim, para revertermos tal situação <strong>de</strong>ve-se reformular objetivos, rever conteúdos e<br />

buscar metodologias <strong>de</strong> ensino compatíveis com a formação que hoje a socieda<strong>de</strong> requer<br />

(PCN,Física:2000)<br />

Para Piassi (1995) o <strong>de</strong>sinteresse dos alunos pela Física, se explica pelas <strong>de</strong>ficiências e falhas <strong>na</strong><br />

formação dos professores.<br />

O ensino <strong>de</strong> Ciências continua sendo <strong>uma</strong> caricatura muito pobre daquilo que o conhecimento científico<br />

requer <strong>na</strong> formação dos estudantes. E o currículo da discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> Física é baseado em, formulas e<br />

<strong>de</strong>finições <strong>de</strong>svinculadas das necessida<strong>de</strong>s da formação dos estudantes e <strong>de</strong> conhecimentos científicos<br />

relevantes (PIASSI, 1995).<br />

Sabe-se que as dificulda<strong>de</strong>s e problemas que afetam o sistema <strong>de</strong> ensino geral e particularmente o ensino<br />

<strong>de</strong> Física não é recente. Sendo assim, o <strong>de</strong>safio que o sistema educacio<strong>na</strong>l tem pela frente é <strong>de</strong> implantar<br />

no espaço <strong>escola</strong>, ativida<strong>de</strong>s que envolvam a participação ple<strong>na</strong> dos alunos, ou seja, que eles possam<br />

realmente por “a mão <strong>na</strong> massa” e também que os conteúdos sejam ministrados levando em consi<strong>de</strong>ração<br />

o cotidiano do aluno,só assim <strong>de</strong>spertaram interesses pela à ciência e conseqüentemente apren<strong>de</strong>ram e<br />

compreen<strong>de</strong>ram <strong>de</strong> fato os fenômenos da Física (Araújo& Abib, 2003).<br />

Além disso, as ativida<strong>de</strong>s experimentais e <strong>de</strong> investigação - ferramentas eficazes à contextualização do<br />

ensino <strong>de</strong> Física - são pouco utilizadas <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> preparação a<strong>de</strong>quada dos professores, <strong>de</strong> tempo<br />

e <strong>de</strong> incentivo institucio<strong>na</strong>l e material. Esse problema multifatorial resulta no <strong>de</strong>sinteresse dos estudantes,<br />

e se converte posteriormente <strong>na</strong> carência crônica <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> Física que enfrentamos (BRASIL,<br />

2010), comprometendo a educação e a ciência do País.


ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO <strong>IFTO</strong><br />

A educação em nossa socieda<strong>de</strong>, através do processo <strong>de</strong> transmissão e assimilação ativa <strong>de</strong><br />

conhecimentos e habilida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>ve ter em vista a preparação <strong>de</strong> crianças e jovens para <strong>uma</strong> compreensão<br />

mais ampla da realida<strong>de</strong> social (GONCALVES, 1992). Entretanto, para alcançamos esse objetivo e<br />

reverter esse quadro precário da educação <strong>brasileira</strong> é preciso investir <strong>na</strong> formação dos professores, e dar<br />

condições para que os professores possam ter um processo <strong>de</strong> ensino diferenciado, <strong>de</strong> modo a introduzir<br />

no currículo das discipli<strong>na</strong>s <strong>de</strong> ciências aulas experimentais para <strong>de</strong>spertar o interesse pela ciência e<br />

melhorar o processo ensino-aprendizagem, só assim essas crianças e jovens se tor<strong>na</strong>ram agentes ativos<br />

<strong>de</strong> transformação <strong>de</strong>ssa realida<strong>de</strong> (Schroe<strong>de</strong>r, 2007).<br />

1. FATORES QUE EXPLICAM AS DIFICULDADES DOS ALUNOS NO ENSINO DA FÍSICA<br />

As crianças <strong>brasileira</strong>s não são <strong>ensi<strong>na</strong>da</strong>s a ter o hábito <strong>de</strong> estudo por isso crescem sem dar menor<br />

importância ao processo <strong>de</strong> aprendizagem. Sendo assim, os estudantes só se preocupam com a<br />

aprovação no fi<strong>na</strong>l do ano, e isso é comprovados <strong>na</strong>s provas que existem <strong>de</strong> nível <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, <strong>como</strong> prova<br />

Brasil, Olimpíadas <strong>de</strong> Matemática, Olimpíadas <strong>de</strong> Física, Enem entre outros (LUCKESI, 2008). On<strong>de</strong> as<br />

<strong>escola</strong>s públicas estão sempre no último lugar no pódio.<br />

“(...) Os alunos têm sua atenção centrada <strong>na</strong>s promoções, o que predomi<strong>na</strong> é a nota, não<br />

importa <strong>como</strong> elas são obtidas, nem por quais caminhos. São operadas e manipuladas<br />

<strong>como</strong> se <strong>na</strong>da tivessem a ver com o percurso ativo do processo <strong>de</strong> aprendizagem”<br />

(LUCKESI, 2008).<br />

Segundo Libânio (1994) a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensi<strong>na</strong>r, <strong>na</strong> educação <strong>brasileira</strong>, é vista comumente, <strong>como</strong><br />

transmissão da matéria aos alunos, realização <strong>de</strong> exercícios repetitivos, memorização e <strong>de</strong>finições <strong>de</strong><br />

formulas e conceitos.<br />

“(...) O professor passa a matéria ,os alunos escutam ,respon<strong>de</strong>m o interrogatório do professor,<br />

para reproduzir o que está no livro didático, praticam o que foi passado em exercícios <strong>de</strong> classe e <strong>de</strong>coram<br />

tudo para a prova” (LIBÂNIO, 1994).<br />

As dificulda<strong>de</strong>s encontradas pelos alunos e professores no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem da Física já<br />

são muitas, principalmente por os alunos não tem interesse <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a discipli<strong>na</strong>, e a metodologia<br />

utilizada pelo sistema educacio<strong>na</strong>l é baseado em conteúdos <strong>de</strong>svinculado das necessida<strong>de</strong>s dos alunos.<br />

“(...) As aulas são ministradas <strong>de</strong> forma estritamente teórica, enfatizando somente a memorização<br />

<strong>de</strong> leis, fundamentos e conceitos, aulas repletas <strong>de</strong> expressões matemáticas e fora do contexto do aluno,<br />

e conseqüentemente apresentam dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem dos conteúdos, em <strong>de</strong>corrência disso, as<br />

notas são as piores, em vista as <strong>de</strong>mais discipli<strong>na</strong>s (LIMA, E. A. & GAIO, D. C, 2009).<br />

Portanto, diversos fatores têm contribuído para o alto índice <strong>de</strong> reprovação e <strong>de</strong>sinteresse dos alunos pela<br />

discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> Física no ensino médio, sendo que <strong>uma</strong> das principais causas para este quadro preocupante<br />

é a <strong>de</strong>sarticulação dos conteúdos ensi<strong>na</strong>dos com a realida<strong>de</strong> e cotidiano da maioria dos alunos. O ensino<br />

da Física <strong>na</strong> maioria das <strong>escola</strong>s públicas é caracterizado, somente por seqüências <strong>de</strong> conteúdos<br />

apresentados nos livros didáticos, mesmo contradizendo os Parâmetros Curriculares Nacio<strong>na</strong>is (PCN,s),<br />

no qual preconizam que não basta ensi<strong>na</strong>r e elaborar tópicos <strong>de</strong> conteúdos, mas é necessário que o<br />

ensino <strong>de</strong> Física seja capaz <strong>de</strong> promover um conhecimento contextualizado e integrado à vida do aluno,<br />

procurando aten<strong>de</strong>r a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> formação da cidadania e possibilitar a progressão <strong>de</strong> seu estudo ao<br />

longo <strong>de</strong> sua vida.<br />

2009.<br />

LIMA, E. A. GAIO, D. C. FÍSICA: a importância da experimentação associada ao lúdico. Cuiabá,<br />

³LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 19 ed. São Paulo: Cortez, 2008.


ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO <strong>IFTO</strong><br />

2. A UTILIZAÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA SE<br />

APRENDER FÍSICA<br />

A ativida<strong>de</strong> experimental é consi<strong>de</strong>rada <strong>uma</strong> peça fundamental no aprendizado <strong>de</strong> Física. No entanto, são<br />

pouquíssimas <strong>escola</strong>s <strong>de</strong> ensino médio que possui um laboratório <strong>de</strong> física.<br />

Para Barbieri (1993) o ensino experimental não se viabiliza <strong>na</strong>s <strong>escola</strong>s <strong>brasileira</strong>s porque, muitos<br />

professores têm dificulda<strong>de</strong>s em realizar experimentos, principalmente porque a maioria dos professores<br />

que ministram aulas <strong>de</strong> físicas não são licenciados em física, ape<strong>na</strong>s habilitado, com licenciaturas em<br />

outras áreas <strong>como</strong>: matemática, química e, ou biologia.<br />

Além disso, as ativida<strong>de</strong>s experimentais e <strong>de</strong> investigação - ferramentas eficazes à contextualização do<br />

ensino <strong>de</strong> Física - são pouco utilizadas <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> preparação a<strong>de</strong>quada dos professores, <strong>de</strong> tempo<br />

e <strong>de</strong> incentivo institucio<strong>na</strong>l e material. Esse problema multifatorial resulta no <strong>de</strong>sinteresse dos estudantes,<br />

e se converte posteriormente <strong>na</strong> carência crônica <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> Física que enfrentamos (BRASIL,<br />

2010), comprometendo a educação e a ciência do País.<br />

Nesse sentido, as ativida<strong>de</strong>s experimentais são <strong>uma</strong>s das melhores estratégias a serem adotadas no<br />

ensino das ciências, pois associa a aprendizagem à operação da realida<strong>de</strong> e favorece o entendimento das<br />

leis e conceitos, <strong>como</strong> também é <strong>uma</strong> das maneiras mais divertidas e lúdica <strong>de</strong> se ensi<strong>na</strong>r e apren<strong>de</strong>r<br />

Física <strong>de</strong> modo significativo e consistente. Só assim, po<strong>de</strong>rmos minimizar as dificulda<strong>de</strong>s no processo <strong>de</strong><br />

ensino-aprendizagem e <strong>de</strong>spertar o interesse dos indivíduos para se produzir ciência (CERBARO, 2009).<br />

Por isso a importância das ativida<strong>de</strong>s experimentais, on<strong>de</strong> essas são mecanismos <strong>de</strong> aproximar os<br />

estudantes da Física <strong>de</strong> <strong>uma</strong> forma mais concreta, sobretudo, estimula o aluno a pensar, criar hipóteses,<br />

a<strong>na</strong>lisar um problema e propor soluções, <strong>como</strong> também <strong>de</strong>sperta o interesse pela pesquisa cientifica<br />

(SANTOS et al,2004)). Portanto, a experimentação no ensino da Física é <strong>uma</strong> ferramenta auxiliadora no<br />

processo ensino-aprendizagem. Porém, à experimentação <strong>de</strong>svinculada da teoria não é suficiente para<br />

alcançar o conhecimento, ape<strong>na</strong>s contribui para o <strong>de</strong>senvolvimento intelectual do aluno. Dessa forma, a<br />

discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> física não se reduze ao mero domínio <strong>de</strong> regras, ou <strong>de</strong>coração <strong>de</strong> formulas, mas implica<br />

também os aspectos teóricos e práticos interligados (LIBÂNIO, 2006).<br />

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

Portanto, se queremos mudar a concepção que os estudantes brasileiros têm em relação à ciência Física,<br />

é preciso investir mais <strong>na</strong> formação dos professores e dar condições para que os mesmo possam ter um<br />

processo <strong>de</strong> ensino diferenciado, e também mudar alg<strong>uma</strong>s políticas educacio<strong>na</strong>is, <strong>como</strong>: introduzir no<br />

currículo das discipli<strong>na</strong>s <strong>de</strong> ciências aulas experimentais.<br />

Assim, se aplicamos essa metodologia <strong>de</strong> ensino po<strong>de</strong>remos mudar a visão que muitos alunos têm da<br />

discipli<strong>na</strong> <strong>de</strong> Física, que a acham, difícil e <strong>de</strong>sinteressante. Portanto, a proposta <strong>de</strong>ste trabalho é<br />

sensibilizar nossos dirigente e professores para introdução <strong>de</strong> aulas experimentais <strong>na</strong>s <strong>escola</strong>s públicas <strong>de</strong><br />

ensino, assim minimizaremos os problemas enfrentados pelos professores e alunos no processo <strong>de</strong><br />

ensino-aprendizagem, e <strong>de</strong>spertaremos nos alunos o gosto pela ciência e pela pesquisa cientifica.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Agra<strong>de</strong>ço a meu orientador Weimar Silva Castilho, pelo apoio e paciência em estar-me orientando <strong>na</strong><br />

produção <strong>de</strong>ste artigo e a Capes por fi<strong>na</strong>nciar <strong>uma</strong> bolsa, que nos auxilia fi<strong>na</strong>nceiramente, <strong>como</strong> também<br />

nos proporcio<strong>na</strong> a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produzir ciência, longo no inicio da graduação.<br />

REFERÊNCIAS<br />

Araújo, M. S. T. <strong>de</strong>; Abib, M. L.V. dos S. Ativida<strong>de</strong>s experimentais no ensino <strong>de</strong> física: diferentes enfoques,<br />

diferentes fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong>s. In: Revista Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Física. Vol.25 no. 2, São Paulo, 2003.<br />

BRASIL, MEC/CNE/CEB. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/escassez1.pdf, acesso em agosto <strong>de</strong><br />

2010.


ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO <strong>IFTO</strong><br />

CERBARO, B. <strong>de</strong> Q. Experimentos Para Ensino Médio <strong>de</strong> Física: compilando e testando experimentos<br />

didáticos no contexto curricular. In:X Salão <strong>de</strong> Iniciação Científica – PUCRS, 2009.<br />

GONCALVES, C.L; PIMENTA, S.G.Revendo o ensino <strong>de</strong> 2° grau:propondo a formação <strong>de</strong> professores,2<br />

ed. São Paulo: Cortez, 1992.<br />

LIMA, E. A. GAIO, D. C. FÍSICA: a importância da experimentação associada ao lúdico. Cuiabá, 2009.<br />

LIBÂNIO, J.C. Didática. São Paulo, Cortez, 2006.<br />

LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, 19 ed. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

MARINELI, F; PACCA, J.L.A. Uma interpretação para dificulda<strong>de</strong>s enfrentadas pelos estudantes em um<br />

laboratório <strong>de</strong> Física. Revista Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Física, v.28, n.4, p.497-505, São Paulo, 2006.<br />

NUNES, C. Diretrizes Curriculares Nacio<strong>na</strong>is-ensino médio,Rio <strong>de</strong> Janeiro:DP&A,2002.<br />

Secretaria <strong>de</strong> Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacio<strong>na</strong>is: Física. 2 ed.Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP<br />

&A,2000.<br />

SANTOS, E.I; PIASSI, L. P. C.; FERREIRA, N. C. Ativida<strong>de</strong>s Experimentais <strong>de</strong> baixo custo <strong>como</strong><br />

estratégia <strong>de</strong> construção da autonomia <strong>de</strong> professores <strong>de</strong> Física: <strong>uma</strong> experiência em formação<br />

continuada. In: IX Encontro Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Física. Belo Horizonte, 2004.<br />

SCHROEDER, C., A Importância da Física <strong>na</strong>s Quatro Primeiras Séries do Ensino Fundamental. Revista<br />

Brasileira <strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Física. Vol. 29, n. 1 ,2007, pp. 89 – 84.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!