17.02.2014 Views

Qualidade da da Água no Rio Arnoia

Qualidade da da Água no Rio Arnoia

Qualidade da da Água no Rio Arnoia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Mercês Silva e Sousa<br />

RIO ARNÓIA (A2) – Arelho<br />

• Curso de água:<br />

<br />

<br />

Corrente lenta<br />

Fraco cau<strong>da</strong>l<br />

Profundi<strong>da</strong>de entre 10<br />

e 30cm<br />

<br />

<br />

<br />

Com meandrização<br />

Água turva<br />

Sem cheiro<br />

• Seres Vivos:<br />

Vegetação nas margens<br />

com matos altos<br />

Flora aquática escassa,<br />

flutuante Tipo de Habitat:<br />

areia,silte e argila<br />

• Intervenções:<br />

‣ Poluição física f<br />

( garrafas<br />

de produtos usados pelos<br />

agricultores).<br />

‣ Agricultura (milho e<br />

batatas em 24 / 04 / 2005)


A recolha… em 24 /04/ 2005


ESULTADOS<br />

CONCLUSÃO<br />

Resultados:<br />

•Os animais<br />

encontrados foram <strong>da</strong>s<br />

Famílias:<br />

Chironimi<strong>da</strong>e<br />

Oligochaeta<br />

Índice BMWP’:<br />

2 + 1 = 3<br />

Conclusão:<br />

Neste local o<br />

rio Arnóia<br />

tem um<br />

elevado gau<br />

de poluição<br />

Bru<strong>no</strong> Alves e Ana Sousa<br />

12º 1A


RESULTADOS FINAIS<br />

<strong>Quali<strong>da</strong>de</strong> <strong>da</strong> Água nas estações<br />

(Índice BMWP')<br />

Índice<br />

BMWP'<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

16<br />

3 2 2<br />

0<br />

C3 A2 A3 T1<br />

Estações<br />

Legen<strong>da</strong>:<br />

A1 - <strong>Rio</strong> Real ( antes <strong>da</strong> confluência com o rio Arnóia)<br />

A2 - <strong>Rio</strong> Real ( depois <strong>da</strong> confluência com o rio Arnóia)<br />

– Arelho<br />

A3 -<strong>Rio</strong> Porto do Carro – Foz do Arelho<br />

C1 - <strong>Rio</strong> <strong>da</strong> Cal – Quinta <strong>da</strong> Boneca- Cal<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Rainha<br />

T1 - <strong>Rio</strong> de Torna<strong>da</strong> – Salir do Porto


•A3<br />

•A2<br />

•A1<br />

•C1<br />

•T1<br />

<strong>Quali<strong>da</strong>de</strong> <strong>da</strong><br />

Água nas<br />

estações<br />

(Índice BMWP')<br />

Legen<strong>da</strong>:<br />

A1 - <strong>Rio</strong> Arnóia( antes <strong>da</strong> confluência<br />

com o rio Real)<br />

A2 - <strong>Rio</strong> Arnóia ( depois <strong>da</strong> confluênc<br />

com o rio Real) – Arelho<br />

A3 -<strong>Rio</strong> Porto do Carro – Foz do Arelh<br />

C1 - <strong>Rio</strong> <strong>da</strong> Cal – Quinta <strong>da</strong> Boneca-<br />

Cal<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Rainha<br />

T1 - <strong>Rio</strong> de Torna<strong>da</strong> – Salir do Porto<br />

arta geológica gica de<br />

Portugal 1 / 50000


IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA T<br />

UTILIZADA


CONCLUSÕES FINAIS<br />

<strong>Quali<strong>da</strong>de</strong> <strong>da</strong> Água nas estações<br />

(Índice BMWP')<br />

•A A metodologia utiliza<strong>da</strong> sós<br />

se deve aplicar<br />

em troços os de rios onde não se faça a sentir a<br />

influência marinha pois as características d<br />

ecossistema aquático vão-se modificar, não<br />

se podendo aplicar o índice BMWP’.<br />

•Os troços os de rios A2 (<strong>Rio</strong> Arnóia<br />

- depois <strong>da</strong><br />

confluência com o rio Real - Arelho) , A3 (<strong>Rio</strong><br />

Porto do Carro – Foz do Arelho) ) e C1 (<strong>Rio</strong> <strong>da</strong><br />

Cal – Cal<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Rainha) ) tinham uma baixa<br />

quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!