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DYNAMITE: Fala sobre o disco novo, “Imortal”,<br />

o novo filho de vocês.<br />

Felipe Ribeiro: Pois é cara, foi um disco que<br />

a gente fez com todo o carinho. A gente cuidou<br />

muito da produção dele, a gente gravou no Rio<br />

de Janeiro no Estúdio Superfuzz o que é muito<br />

bom, porque está no quintal da nossa casa. A<br />

gente teve uma liberdade muito grande de fazer<br />

as coisas do jeito que a gente queria. Quem<br />

produziu esse disco foi o Davi Baeta que já<br />

trabalha com a gente há 10 anos, ele já conhece<br />

a gente, já tem felling, sabe o que a gente quer,<br />

temos uma sintonia muito boa. Nesse disco a<br />

gente conseguiu fazer tudo o que queria sabe,<br />

toda a sonoridade que a gente buscava, a gente<br />

conseguiu nesse disco. E cara, estamos tendo<br />

uma resposta muito boa. O disco acabou de sair,<br />

a gente teve notícia agora da gravadora que já<br />

está caminhando para esgotar e o disco acabou<br />

de sair. As resenhas estão animais, muito boas,<br />

a gente fica com aquela sensação de dever<br />

cumprido.<br />

Felipe Chehuan: Tudo valeu a pena durante<br />

esse período. Todos os finais de semana que a<br />

gente ensaiou, todo o tempo que a gente perdeu<br />

20<br />

longe da família e juntos lá trancados ensaiando.<br />

Tudo isso compensou com esse trabalho tão<br />

bem aceito por toda a galera.<br />

DYNAMITE: Pelo que percebi, foi uma grande<br />

celebração porque teve várias participações<br />

de amigos e de uma galera conceituada no<br />

meio da musica. Como rolou essas parcerias?<br />

Felipe Chehuan: As parcerias que foram programadas<br />

foi com a galera do Uneartlhy e do<br />

Lacerated que são bandas excelentes do Rio de<br />

Janeiro e que estão ativas, tocando, fazendo um<br />

som brutal e extremo, e estão sempre levando<br />

como nós a cara do Rio para o mundo. A parceria<br />

com o Carlos Vândalo foi meio que casual.<br />

O Dorsal Atlântica estava gravando no mesmo<br />

estúdio que a gente, eu estava finalizando as<br />

vozes no Superfuzz e ele estava saindo. A gente<br />

se encontrou na porta do estúdio praticamente,<br />

ele disse que tinha ouvido já o nosso som e<br />

que tinha gostado muito. Aquilo nos motivou a<br />

perguntar: “Você está aqui, a gente é fã e influenciado<br />

pelo Dorsal, você está a fim de cantar<br />

uma música?”. No dia eu estava gravando “Flo-<br />

Março-Abril/2014

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