Revista dos CIESP Castelo e Cotia - Ed. 5
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CASA DO<br />
EMPREENDEDOR<br />
DE OSASCO<br />
RODADA DE<br />
NEGÓCIOS EM<br />
VARGEM GRANDE<br />
EMPRESÁRIOS<br />
VOLTAM A FALAR DAS<br />
FALHAS DE ENERGIA<br />
ano 02 | Nº 05<br />
Circular para<br />
Presidência<br />
Diretoria<br />
Engenharia<br />
Produção<br />
RH<br />
MKT<br />
Outros<br />
EXPORTAÇÕES DE<br />
COTIA E OSASCO<br />
<strong>CIESP</strong> CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba<br />
<strong>CIESP</strong> COTIA: Araçariguama, <strong>Cotia</strong>, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
Loteamento aprovado em to<strong>dos</strong> os órgãos competentes. Associação de proprietários do Parque Industrial San José II devidamente constituída. Empreendimento registrado nas matrículas 91.636 e 91.637<br />
no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de <strong>Cotia</strong>. Alvarás da Prefeitura de Vargem Grande Paulista nª 095/2011 e 096/2011. Consultar detalhes <strong>dos</strong> lotes no plantão de vendas
Loteamento aprovado em to<strong>dos</strong> os órgãos competentes. Associação de Proprietários do Parque Industrial San José devidamente constituída. Empreendimento registrado<br />
na matrícula 94.130 no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de <strong>Cotia</strong>. Álvara da Prefeitura Municipal de <strong>Cotia</strong> nº 060/2011. Consultar detalhes <strong>dos</strong> lotes no plantão de vendas.<br />
• Galpões sobre medida para compra ou locação;<br />
• Terrenos a partir de 1.000m² para venda;<br />
• Local estratégico de fácil acesso a importantes rodovias;<br />
• Pagamento facilitado em até 36 meses;<br />
• Infraestrutura completa.
editorial<br />
Matérias com<br />
Conteúdo<br />
Esta edição está recheada de matérias com bastante conteúdo,<br />
que procuramos selecionar para vocês, caros leitores, na linha<br />
editorial da nossa revista , que procura transmitir mais conhecimento<br />
e informações úteis ao empresário e a seus colaboradores.<br />
Começamos com a matéria do presidente da FIESP, Paulo Skaf,<br />
que aborda o tema “Empreender e Inovar” imprescindível para a<br />
nossa indústria caminhar para a frente e exportar produtos novos.<br />
Nesse linha apresentamos duas matérias sobre exportação, com a<br />
boa surpresa do desempenho de <strong>Cotia</strong>, crescimento anual constante<br />
no volume de produtos exporta<strong>dos</strong>, superando o município de<br />
Osasco e Novos Instrumentos de Defesa Comercial anti Dumping.<br />
Artigo interessante é sobre a abusiva Tributação das Multinacionais<br />
Brasileiras, com uma das taxas mais altas do mundo, impedindo a<br />
expansão destas empresas no mercado global, escrito por Marcos<br />
Sawaya Jank, Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.<br />
Também apresentamos importante artigo sobre a função <strong>dos</strong> Conselheiros<br />
na administração das empresas públicas e privadas, em<br />
função da aprovação da compra da refinaria de Pasadena.<br />
Continuamos dando atenção ao problema das interrupções frequentes<br />
de energia, com a opinião de diretores das empresas Delphi<br />
e Ornare sobre os prejuízos que este problema constante na região<br />
aumenta consideravelmente o custo Brasil, além do sufoco da falta<br />
de mobilidade na Raposo Tavares.<br />
Preste atenção ainda nos Cursos e Palestras que serão ministra<strong>dos</strong>, e<br />
escolha o <strong>CIESP</strong> para emitir os Certifica<strong>dos</strong> de Origem e os Certifica<strong>dos</strong><br />
Digitais, pois além de preços especiais aos nossos associa<strong>dos</strong>,<br />
você conta com melhor atendimento e serviço profissional.<br />
Observe ainda os Eventos que virão, como a Rodada de Negócios e<br />
o II Encontro Empresarial.<br />
Depois de ler a revista, passe-a para o seu colega de trabalho ao lado,<br />
repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível<br />
no mercado cada vez mais competitivo<br />
Boa leitura.<br />
João Lino<br />
<strong>Ed</strong>itor<br />
Walter Sacca (Diretor Titular <strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong>)<br />
Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular <strong>CIESP</strong> Castello)<br />
Claudia Regina Papi (Gerente Regional)<br />
Lourdes Proença (Gerente Regional)<br />
Rua Paula Rodrigues, 61<br />
06233-030 - Osasco - SP<br />
Fone: 11 3686-5922/4714<br />
ciespcastelo.com.br<br />
ciesp@ciespcastelo.com.br<br />
DIRETORIA REGIONAL CASTELO<br />
2011-2015<br />
Diretor Titular<br />
Fabio Starace Fonseca<br />
1º Vice-Diretor<br />
Sergio Marchesi<br />
2º Vice-Diretor<br />
Christian Bennecke<br />
CONSELHO<br />
Alciney Tadeu da Rocha<br />
Altair Antônio de Souza<br />
Antonio Carlos M. Abreu<br />
Carlos Alberto Orlando<br />
Carlos Roberto Seicentos<br />
Clemens de Souza<br />
Daniel Fernandes Borrelly<br />
Dirceu Paulino<br />
Enrique Robles Garcia<br />
Fábio da Silva Félix<br />
Jandir Barboza<br />
Joaquim X. Isaac<br />
José Carlos Andrade Nadalini<br />
José Francisco de Sá Ribeiro<br />
José Soares<br />
Juracy Rubens F. D. Lucca<br />
Luiz Carlos de G. M. Strobel<br />
Manoel Lima Domingues<br />
Manoel Torres Sobrinho<br />
Mário Jorge Nyari<br />
Maurizio Cozzi<br />
Pércio Michalski Ramos<br />
Ronaldo K. Rodrigues<br />
Silvio Ferreira Dutra Rodrigues<br />
Rua do Amor Perfeito, 200<br />
06713-290 - <strong>Cotia</strong> - SP<br />
Fone: 4612-9722<br />
ciespcotia.com.br<br />
faleconosco@ciespcotia.com.br<br />
Diretoria Regional <strong>Cotia</strong><br />
2011-2015<br />
Diretor Titular<br />
Walter Sacca<br />
1º Vice-Diretor<br />
José de Vasconcellos Jr.<br />
2º Vice-Diretor<br />
Terezinha de Jesus C. de Almeida<br />
CONSELHO<br />
Marcelo Santiago Trindade<br />
Mario Leopold C. Appel<br />
Mauro Daffre<br />
Anselmo Nakatani<br />
Ronald Ferfila<br />
Vinício Cesar Pensa<br />
Carlos Peterson Tremonte<br />
Francisco Saraiva S. Torres Jr<br />
Giovanni Ciriaco Maio<br />
Roberto Klaus Huessner<br />
Julio Ricardo Bacheschi<br />
Paulo <strong>Ed</strong>uardo Alves Correa<br />
Norbert <strong>Ed</strong>win Lammers<br />
Claudio Hanaoka<br />
Ari José fonts Marques<br />
Pedro Augusto P. de Queiroz<br />
Mauricio Gemignani<br />
<strong>Ed</strong>uardo Jorge F. Soares<br />
Marcio Yutaka Abe<br />
Marcelos Santos Dutra<br />
José Carlos Nunes<br />
Paulo Rezende de C. Reis<br />
Jair Carlos Zanandréa<br />
Leandro Cavallaro<br />
José Paulino R. Ribeiro<br />
Achille Ferrario<br />
Nelson Luiz Barbosa<br />
Carlos del Nero<br />
Gilmar Fernandes<br />
Ivete Judith R.S. de Carvalho<br />
Ulisses Vieira<br />
Mario Cesar Moreira<br />
Orlando D.T. Zungolo<br />
Cleisson Baldassi filho<br />
Nelcino Oliveira Primo<br />
Washington T. T. Nishiyama<br />
Toni Guede Pellicer<br />
Fabio Hermes Queiroz<br />
<strong>Ed</strong>itoração e Comercialização:<br />
Ace Mais<br />
Tel.: 4551-3312/4777-1399<br />
Diretor Comercial e <strong>Ed</strong>itor: João Lino da Silva<br />
Comercial: Magali Moreira<br />
(atendimentorevistaciesp@gmail.com)<br />
Direção de Arte: Adriana Azevedo<br />
Tiragem: 10.000 exemplares<br />
Impressão: Gráfica Elyon<br />
A <strong>Revista</strong> <strong>CIESP</strong> é uma publicação das diretorias<br />
regionais <strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong> e <strong>Cotia</strong>.<br />
Artigos assina<strong>dos</strong> não refletem a opinião da <strong>Revista</strong> <strong>CIESP</strong>,<br />
sendo de inteira responsabilidade de seus autores.<br />
4
Realização<br />
*A metragem apresentada contempla área de depósito privativo.<br />
Planejamento e Vendas<br />
Registro de Incorporação, sob nº R2 na Matrícula 34928 de 07/04/2009 do 2° Ofício de Registro de Imóveis de São Caetano do Sul - Fotos e perspectivas meramente ilustrativas. Os acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo.<br />
Perspectiva artística do living<br />
Ideias que vendem<br />
com a experiência de 25 anos<br />
Tempo Saúde - Campanha institucional<br />
MPD Engenharia<br />
Campanha Spazio Club Barueri<br />
Tempo Assist<br />
Manual usuário<br />
Delphi - Catálogo Schneider Electric - Catálogo Queluz - Portfólio Institucional<br />
MECÂNICA VIAGEM PREMIADA<br />
TEMPO AFINIDADES<br />
Objetivo: trata-se de uma campanha de vendas da TEMPO AFINIDADES para<br />
incentivar os analistas Credicard, a buscar melhores desempenhos no trimestre maio,<br />
junho e julho de 2012.<br />
Como participar: to<strong>dos</strong> os analistas das bases Credicard (Vidax e Flex) que oferecem<br />
produtos da TEMPO AFINIDADES podem participar e terão as mesmas oportunidades.<br />
Periodicidade: o período da campanha será de 07 de maio a 27 julho 2012.<br />
Premiação:<br />
SEMANAL: sorteio de 05 prêmios surpresas para cada central, dentre os analistas<br />
que atingirem a meta de vendas da semana.<br />
MENSAL: A campanha dará cartões presente, para troca, para premiar do 1° ao 3°<br />
lugar, de cada central, com melhor desempenho.<br />
FINAL: viagens para premiar do 1° ao 3° lugar no ranking geral das duas centrais.<br />
Semanalmente, to<strong>dos</strong> os analistas de cada central participante, que atingirem a meta<br />
de performance em vendas de produtos da TEMPO AFINIDADES, irão participar do<br />
sorteio que vai distribuir 05 brindes temáticos surpresa.<br />
Em paralelo, ocorre a tabulação mensal de performance. Ao final do mês, os três<br />
melhores desempenhos de cada central, vão receber um cartão presente Saraiva com<br />
os seguintes valores: 1° Lugar: R$ 120,00 - 2° Lugar: R$ 100,00 - 3° Lugar: R$ 80,00,<br />
para trocar nas lojas ou site da Livraria Saraiva.<br />
Ao final da Campanha Viagem Premiada, os três analistas que apresentarem o<br />
melhor desempenho, entre as duas centrais, no acumulado geral <strong>dos</strong> três meses de<br />
campanha, vão ganhar uma viagem conforme sua colocação.<br />
O 1° colocado vai ganhar uma viagem Internacional de quatro dias, com acompanhante<br />
e cartão de crédito com R$ 600,00 para despesas extras, a escolher entre Buenos<br />
Aires (Argentina) ou Punta Del Este (Uruguai).<br />
2° e 3° Coloca<strong>dos</strong> vão ganhar uma viagem nacional de quatro dias, com acompanhante<br />
e cartão de crédito com R$ 600,00, a escolher entre Salvador, Foz do Iguaçu e<br />
Gramado.<br />
Critérios para desempate: se houver empate de valores totais vendi<strong>dos</strong>, será vencedor<br />
o analista que tiver atingido o maior valor com menor número de “unidades vendidas”.<br />
PrEPArE-SE!<br />
APERTE O CINTO<br />
quE A VIAGEM<br />
VAI COMEçAR<br />
Perspectiva artística da varanda gourmet com churrasqueira e pia Perspectiva artística da varanda lazer<br />
Ilustração artística da fachada<br />
LANÇAMENTO<br />
ESPAÇO, CONFORTO E SOFISTICAÇÃO EM DOBRO<br />
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Salão de jogos<br />
Salão de festas com Espaço gourmet<br />
Brinquedoteca<br />
Espaço de recreação infantil<br />
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CHAPEU FIESP | presidência | chapeu<br />
Empreender<br />
e inovar,<br />
vocações brasileiras.<br />
“É preciso uma cruzada de to<strong>dos</strong><br />
os setores da sociedade, de maneira que<br />
mantenha o Brasil não apenas com esta<br />
vocação para empreender, mas que mude<br />
os rumos da Nação.”<br />
o<br />
Relatório Global de Empreendedorismo<br />
2013, realizado pela<br />
empresa especializada em venda<br />
directa Amway, mostra que mais de 70% <strong>dos</strong><br />
convida<strong>dos</strong> a participar do levantamento<br />
afirmaram ter uma visão positiva a respeito<br />
do empreendedorismo. Há que se ressaltar<br />
que o levantamento revelou que atitudes<br />
empreendedoras continuam sendo bem vistas<br />
no mundo globalizado.<br />
O lado negativo da pesquisa é que 70% <strong>dos</strong><br />
entrevista<strong>dos</strong> revelaram que o maior receio<br />
entre eles é o fracasso do novo negócio.<br />
No Brasil, onde temos um povo empreendedor<br />
e com espírito realizador, e por isso<br />
chegamos ao posto de 7ª economia do<br />
mundo, é grande o desejo de ser dono<br />
e conduzir o próprio negócio.<br />
Esse comportamento está presente em todas<br />
as classes sociais e faixas etárias. Somos um<br />
<strong>dos</strong> países com o maior percentual de mulheres<br />
empreendedoras no mundo. Temos leis<br />
que estimulam o empreendedorismo, como a<br />
Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e a Lei<br />
do Microempreendedor Individual.<br />
6<br />
As informações sobre produtos, negócios e<br />
marcas são cada vez mais acessíveis e compartilhadas.<br />
E o mais recente relatório do<br />
Global Entrepreneurship Monitor (GEM),<br />
com da<strong>dos</strong> de 2013, coloca o Brasil como<br />
uma das nações com maior taxa de empreendedores<br />
em estágio inicial entre os países<br />
do Brics e do G20, ou seja, 17,3% do total de<br />
empreendedores. Esses são sinais do potencial<br />
brasileiro na área <strong>dos</strong> negócios, na pratica<br />
de empreender. Mas, é importante deixar<br />
bem claro que o País precisa avançar muito<br />
mais nas políticas de apoio, infraestrutura e<br />
capital formal.<br />
E esta é uma iniciativa que não deve partir<br />
apenas das esferas de governos. É preciso<br />
uma cruzada de to<strong>dos</strong> os setores da sociedade,<br />
de maneira que mantenha o Brasil não<br />
apenas com esta vocação para empreender,<br />
mas que mude os rumos da Nação, também,<br />
na vocação por inovação que deve ser encarada<br />
como uma prioridade estratégica.<br />
Em nossas entidades, por exemplo, há o que<br />
podemos chamar de escolas para formação<br />
de lideranças empresariais e de entidades do<br />
Foto: Junior Ruiz/Fiesp
negócios | rodada<br />
futuro. Refiro-me ao Núcleo e ao Comitê de<br />
Jovens Empreendedores – o NJE do Ciesp e o<br />
CJE da Fiesp –, forma<strong>dos</strong> por empresários jovens<br />
das mais diversas atividades da indústria.<br />
Por vocação, o NJE e o CJE identificam e<br />
desenvolvem novas lideranças institucionais<br />
e empresariais, aprimorando suas qualidades<br />
de gestão com foco na maior competitividade<br />
e desenvolvimento do empreendedorismo<br />
nos diversos setores da economia.<br />
Junto desse trabalho de estimulo ao empreendedorismo<br />
não abrimos mão de que o<br />
tema inovação seja presente entre empreendedores,<br />
que to<strong>dos</strong> se informam cada vez<br />
melhor sobre a importância da inovação, e<br />
que há muitos esforços nessa direção, mas<br />
falta o principal: o investimento com estratégia.<br />
Há uma grande distância entre a geração<br />
da ideia e a concretização da ideia. Temos aí<br />
um <strong>dos</strong> gargalos que comprometem o futuro<br />
do Brasil.<br />
Os investimentos em desenvolvimento e<br />
pesquisa em nosso País, entre 2000 e 2010,<br />
tiveram um crescimento residual, de 1,02%<br />
para 1,16% do PIB. É muito pouco para um<br />
País que quer ter produtos para competir<br />
em merca<strong>dos</strong> globais avança<strong>dos</strong>. Estamos<br />
investindo em inovação menos da metade,<br />
e em alguns casos até mesmo um terço, de<br />
países como Alemanha, Coréia do Sul, Japão<br />
e França. É preciso mudar esse quadro com<br />
investimentos foca<strong>dos</strong> e substanciosos, para<br />
que dentro de alguns anos nossas empresas<br />
possam disputar e liderar merca<strong>dos</strong> de tecnologias<br />
avançadas.<br />
No Senai-SP mantemos unidades de nanotecnologia<br />
iguais às que só existem na Alemanha<br />
e, com o apoio da Fiesp, do Ciesp, da<br />
Agência USP de Inovação e do Sebrae-SP,<br />
estamos capacitando centenas de pequenas<br />
empresas paulistas em gestão da inovação.<br />
O Senai paulista ministra ensino técnico e<br />
tecnológico que é modelo e referência para<br />
o Brasil. São cursos modernos, que se destacam<br />
pelo foco nas demandas da indústria e<br />
nas vocações das regiões onde estão instaladas<br />
as unidades. Nossa instituição promove<br />
anualmente a feira “Inova Senai”, na qual<br />
professores e alunos demonstram a sua capacidade<br />
de criar e desenvolver raciocínio<br />
lógico por meio de inovações. É, sem dúvida,<br />
um <strong>dos</strong> maiores estímulos ao empreendedor<br />
que busca por inovação na sua empresa.<br />
A Fiesp é interlocutora permanente da<br />
indústria junto aos Governos Federal, Estaduais<br />
e Municipais – neste último caso,<br />
por intermédio das diretoriais regionais do<br />
Ciesp – e procuramos tirar o melhor proveito<br />
disso. Mantemos contatos frequentes com<br />
Ministérios, Secretarias, Diretorias e Departamentos,<br />
Institutos de Pesquisas, Universidades<br />
aos quais encaminhamos nossas<br />
reivindicações, sempre no sentido de que a<br />
prioridade é retomar a competitividade do<br />
Brasil, garantir nossa vocação para empreender<br />
e inovar e oferecer vida e renda melhores<br />
para to<strong>dos</strong> os brasileiros.<br />
*Paulo Skaf é presidente da Federação<br />
e do Centro das Indústrias do Estado<br />
de São Paulo – Fiesp/Ciesp<br />
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de 5.000 indústrias de 13 municípios da região Oeste?<br />
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<strong>CIESP</strong> CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba<br />
<strong>CIESP</strong> COTIA: Araçariguama, <strong>Cotia</strong>, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
educação | curso<br />
O SENAI também tem<br />
cursos na área de TI!<br />
“Nesse curso, o aluno é capacitado<br />
para atuar nas etapas de implementação,<br />
manutenção e administração de uma<br />
rede de computadores.”<br />
Área em evidência no cenário nacional,<br />
a Tecnologia da Informação<br />
está presente na vida de to<strong>dos</strong> desde<br />
aplicações destinadas ao usuário comum<br />
como sites de entretenimento e notícias, Facebook,<br />
Skype, e-mails, Youtube, Whatsapp,<br />
aplicativos para celular, etc. até as aplicações<br />
de grande porte voltadas para empresas e<br />
indústrias, seja por meio de site, softwares,<br />
aplicativos e/ou mídias sociais, como em<br />
questões estratégicas de infraestrutura como<br />
cabeamento estruturado, telefonia IP, armazenamento<br />
em nuvens, serviços de redes, segurança<br />
da informação, monitoramento por<br />
câmeras, controle de acesso, entre outros.<br />
Atualmente esses são assuntos comuns trata<strong>dos</strong><br />
pelas empresas e indústrias brasileiras,<br />
desde a etapa de projeto de novas unidades<br />
à atualização de infraestruturas já existentes.<br />
Para atender essa demanda, o SENAI oferece<br />
cursos direciona<strong>dos</strong> a essa área também,<br />
como é o caso do Curso Técnico de Redes<br />
de Computadores.<br />
Nesse curso, o aluno é capacitado para atuar<br />
nas etapas de implementação, manutenção<br />
e administração de uma rede de computadores.<br />
Suas atividades contemplam desde<br />
o projeto de cabeamento estruturado, a<br />
instalação física, a configuração <strong>dos</strong> equipamentos<br />
que compõe uma rede de computadores<br />
como switch, servidor, access point,<br />
roteador, entre outros, até a manutenção de<br />
toda a estrutura e administração <strong>dos</strong> servi-<br />
ços que uma rede de computadores<br />
oferece.<br />
Esse assunto é novo e consequentemente<br />
não há muitos profissionais<br />
qualifica<strong>dos</strong> no mercado,<br />
reforçando assim a atuação no<br />
SENAI nesse segmento. O Curso<br />
Técnico de Redes de Computadores<br />
do SENAI de Jandira dispõe<br />
de uma grande quantidade<br />
de equipamentos para uso prático<br />
<strong>dos</strong> alunos em laboratórios<br />
especialmente projeta<strong>dos</strong> para<br />
simular ambientes reais de aplicação,<br />
contando com laboratório<br />
específico para cabeamento estruturado,<br />
laboratório específico<br />
para configuração e administração de serviços<br />
de rede com infraestrutura completa,<br />
laboratório específico para Tecnologias de<br />
hardware, contando com diversas tecnologias<br />
de servidores, desktops e ativos de redes,<br />
laboratório específico para automação<br />
de serviços de redes e segurança, além de<br />
laboratórios de informática com softwares<br />
de uso comum.<br />
Enfim, o Curso Técnico de Redes de Computadores<br />
do SENAI de Jandira forma profissionais<br />
capacita<strong>dos</strong> em uma estrutura<br />
que proporciona o aprendizado na prática,<br />
fazendo com que o aluno, após o curso, tenha<br />
mais segurança para exercer a profissão,<br />
pois no SENAI “você aprende fazendo”.<br />
Os alunos Jeniffer Evangelista <strong>dos</strong> Santos de<br />
Siqueira e Jean Marcos Alves .<br />
Encontre maiores informações sobre os cursos do SENAI de Jandira em: jandira.sp.senai.br<br />
www.facebook.com/senaijandira<br />
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<strong>Cotia</strong><br />
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GRANDES OPORTUNIDADES<br />
DE NEGÓCIOS<br />
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DIA: 29 DE MAIO<br />
HORÁRIO: Das 13 às 18h<br />
LOCAL: CENTRO MARIÁPOLIS GINETTA<br />
RUA: José Coelho Casa, nº 55 - Vargem Grande Paulista<br />
Informações: 11 - 4612-9722<br />
rodadas@ciespcotia.com.br | comunicacao@ciespcastelo.com.br<br />
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Centro de Excelência Odontológica<br />
Granja Viana com multi especialidades<br />
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com a excelência de sempre e equipamentos de última geração.<br />
• Prevenção: profilaxia e aplicação tópica de flúor • Dentistica: restaurações em geral,<br />
clareamento dentário, facetas de porcelana • Endodontia: tratamento de canal • Periodontia:<br />
tratamento da gengiva • Prótese Dentária: coroas de porcelana, dentadura, ponte móvel<br />
• Cirurgia: extração de dentes (incluindo o dente siso), enxertos ósseos, cirurgia de gengiva<br />
• Ortodontia: aparelhos móveis infantil/adulto, aparelhos fixos (metal ou porcelana),<br />
aparelho invisível (invisalign) • Dor Orofacial: placa de bruxismo, tratamento de dores na<br />
face • Implantodontia: implantes dentários • Odontopediatria• Odontogeriatria<br />
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CRO-RS: 12.030 e CRO-SP: 107.799
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PROJETO SOCIAL FORMARE EM COTIA<br />
Por João Lino<br />
O Formare é um ambiente de aprendizagem<br />
profissional que desenvolve, por meio da<br />
ação voluntária, a potencialidade de jovens<br />
de populações de baixa renda, do entorno,<br />
para integrá-los à sociedade como cidadãos<br />
e profissionais.<br />
Projeto Formare - a primeira franquia social<br />
sem fins lucrativos do Brasil, é um <strong>dos</strong> projetos<br />
da Fundação IOCHPE. Instituída em<br />
1989 pela Iochpe-Maxion S/A --grupo empresarial<br />
que opera nos segmentos de autopeças<br />
e equipamentos ferroviários--, a Fundação<br />
desenvolve programas nas áreas de educação,<br />
cultura e bem-estar social, realizando parcerias<br />
com entidades públicas e privadas, como Delphi,<br />
Suzano, Meritor, ZF e outras.<br />
O Formare possui quatro focos:<br />
• Atenção ao educando, de forma a promover<br />
seu desenvolvimento como profissional e cidadão<br />
integrado ao meio em que vive.<br />
• Atenção ao educador, identificado junto ao<br />
corpo funcional da empresa mantenedora,<br />
que, ao trabalhar como voluntário, assume a<br />
sua função como cidadão.<br />
• Atenção ao espaço físico, que deve ser preparado<br />
de modo a possibilitar a integração do<br />
fazer e do pensar nas atividades previstas no<br />
planejamento curricular.<br />
• Atenção com a inserção <strong>dos</strong> alunos forma<strong>dos</strong><br />
no mercado de trabalho, com acompanhamento<br />
e orientação no período inicial.<br />
Números do projeto<br />
56 empresas parceiras<br />
82 escolas<br />
3.280 educadores voluntários<br />
1.640 jovens em formação/ano<br />
Cerca de 15 mil jovens capacita<strong>dos</strong><br />
Delphi forma 12ª turma<br />
No dia 19 de março, a Delphi realizou a formatura<br />
de mais uma turma do Projeto For-<br />
10<br />
mare. Durante a cerimônia, 20 alunos da<br />
fábrica de <strong>Cotia</strong>, em São Paulo, receberam o<br />
certificado de conclusão do curso profissionalizante<br />
de Assistente de Produção e Serviços,<br />
ao lado suas respectivas mães. Os estudantes<br />
fazem parte da 12ª turma a se formar na unidade,<br />
totalizando 240 jovens de baixa renda já<br />
forma<strong>dos</strong> na região. Além de <strong>Cotia</strong>, o Projeto<br />
Formare também está presente nas unidades<br />
de Jambeiro, Jaguariúna, Itabirito, Paraisópolis<br />
e Espírito Santo do Pinhal. Desde 2001, ano<br />
inicial do projeto na Delphi, mais de 900 alunos<br />
já foram capacita<strong>dos</strong> nos cursos profissionalizantes<br />
e, em 2014, a Delphi prevê formar<br />
mais de 100 estudantes.<br />
A mesa que presidiu a diplomação estava formada<br />
por:<br />
Luiz Raffagnato - Diretor Adjunto de Operações<br />
da planta da Delphi em <strong>Cotia</strong>; Luiz<br />
Antonio Medeiros - Superintendente Regional<br />
do Trabalho e Emprego de São Paulo;<br />
Cris Meinberg - Fundação Iochpe e Luciana<br />
Almeida - Gerente do Jurídico da Delphi<br />
para a América do Sul e Coordenadora Corporativa<br />
do Formare.<br />
Todo o processo educacional é realizado por<br />
funcionários voluntários da Delphi, que se dedicam,<br />
com muito carinho e entusiasmo, que<br />
aqui destacamos:<br />
Amanda Santos (<strong>Ed</strong>ucação Ambiental); Anderson<br />
Esteves Freitas (Informática); Andreazio<br />
Silva Delmondes (Desenho industrial/<br />
Comunicação & Relacionamento); Arivaldo<br />
Ap. Silva (Comunicação e Relacionamento);<br />
Bruna Gallo (Higiene Saúde e Segurança);<br />
Carlos <strong>Ed</strong>uardo Costa (Instrumentos e Medidas/Administração<br />
da Produção e Montagem/Automação<br />
e Conservação); Daniel<br />
Niimoto (Organização Industrial e Comercial/Administração<br />
de Vendas e Serviços);<br />
Dionis Morganti (Empreendedorismo);<br />
Everaldo Euzébio (Instrumentos e Medidas);<br />
Hailton Lira O de Oliveira (Ajustagem Mecânica);<br />
Henrique B. Novaes (Instrumentos<br />
e Medidas); Icaro Ramos (Matemática Aplicada);<br />
Jessica Mendes Wille (Organização<br />
Industrial e Comercial); José Cláudio Marques<br />
(Informática); Leandro Castilho (Fundamentação<br />
Numérica/Administração da<br />
Produção e Montagem/Automação e Conservação);<br />
Leandro Folha (Materiais e Processos);<br />
Philipe Camara (Matemática Aplicada);<br />
Rafael Barbosa Silva (<strong>Ed</strong>ucação Ambiental);<br />
Raimundo Costa (Desenho Técnico Mecânico/Ajustagem<br />
Mecânica); Raphael Borges<br />
de Oliveira (Automação e Conservação); Rogério<br />
Rudi da Vitória (Organização Industrial<br />
e Comercial/Administração de Vendas e Serviços);<br />
Tania Ribeiro Queiroz (Higiene Saúde<br />
e Segurança).
IMPOSTOS | ônus<br />
Tributação das<br />
multinacionais brasileiras<br />
Marcos Sawaya Jank (*) - Jornal “O Estado de São Paulo”, 18/03/2014, Opinião, A-2<br />
O Brasil conta hoje com aproximadamente<br />
50 empresas multinacionais que se vêm expandindo<br />
com sucesso no mundo. A internacionalização<br />
dessas empresas decorre de<br />
notórias competências gerenciais, da atuação<br />
em segmentos em que o Brasil consolidou<br />
vantagens competitivas globais e, em<br />
alguns casos, da impossibilidade de crescer<br />
no País em razão de restrições da legislação<br />
de defesa da concorrência.<br />
Esse fenômeno gerou intenso debate sobre<br />
um modelo de tributação de lucros auferi<strong>dos</strong><br />
no exterior adequado aos interesses do País,<br />
que possa pacificar uma década de conflitos<br />
entre a Receita e o setor privado. Porém, antes<br />
de analisar a situação brasileira, é importante<br />
listar os dois principais modelos tributários<br />
pratica<strong>dos</strong> no mundo.<br />
A maioria <strong>dos</strong> países desenvolvi<strong>dos</strong>, principalmente<br />
na Europa e na Ásia, adota o sistema de<br />
isenção tributária na origem do investimento.<br />
Esse modelo é preconizado pela OCDE, pois<br />
“incentiva” a internacionalização e a competitividade<br />
das empresas, eliminando a dupla<br />
tributação de forma ampla. Basicamente as<br />
empresas pagam os impostos nos países destino<br />
onde atuam e recebem no seu país de residência<br />
isenção total ou parcial (em geral, de<br />
95%) <strong>dos</strong> impostos sobre os dividen<strong>dos</strong> que<br />
forem repatria<strong>dos</strong> para a matriz.<br />
O segundo sistema, vigente nos EUA e em<br />
alguns outros países, pode ser classificado<br />
como “neutro”. Neste caso, o país de origem<br />
<strong>dos</strong> investimentos tributa os lucros gera<strong>dos</strong><br />
pelas controladas no exterior no momento<br />
em que estes são distribuí<strong>dos</strong> para a matriz.<br />
Esse foi o modelo utilizado no Brasil até 2001.<br />
Nesse ano, porém, uma medida provisória<br />
(MP 2.158/2001) determinou que os lucros<br />
de qualquer operação no exterior seriam tributa<strong>dos</strong><br />
pela alíquota brasileira, de 34%, ao<br />
final de cada ano, mesmo que eles não fossem<br />
disponibiliza<strong>dos</strong> para os acionistas no<br />
País. Essa MP, que não encontra paralelo em<br />
nenhum local do planeta, se tornou “perene”<br />
sem nunca ter sido votada no Congresso, por<br />
força da emenda constitucional que proibiu<br />
a reedição infinita de MPs (que desde então<br />
caducam se não forem votadas em até 120<br />
dias). Ignorando dezenas de trata<strong>dos</strong> internacionais<br />
contra a dupla tributação assina<strong>dos</strong><br />
pelo Brasil, a Receita passou a autuar<br />
empresas que promoviam a consolidação de<br />
seus lucros em holdings no exterior, criando<br />
enorme contencioso que só traz incertezas<br />
ao ambiente produtivo.<br />
Em novembro foi editada nova MP,<br />
627/1013, a ser votada até o mês que vem,<br />
que traz como conceito central o recolhimento<br />
no Brasil da diferença entre a alíquota paga<br />
no exterior e os atuais 34% vigentes no País.<br />
Essa diferença será calculada pela variação patrimonial<br />
a cada exercício, independentemente<br />
de os lucros serem reinvesti<strong>dos</strong> no exterior<br />
ou remeti<strong>dos</strong> de volta como dividen<strong>dos</strong>. As<br />
empresas que estão hoje investindo em capacidade<br />
produtiva no exterior definitivamente<br />
não ficaram satisfeitas. Para elas, não se trata de<br />
apenas melhorar as condições do modelo tributário<br />
de 2001, mas sim, de adotar um modelo<br />
compatível com as práticas dominantes<br />
no mundo, que permita disputar o mercado<br />
em condições de igualdade com concorrentes<br />
locais e globais em cada país-alvo.<br />
Vejamos o caso da BRF. Criada em 2009 pela<br />
fusão da Sadia e da Perdigão, a BRF hoje enfrenta<br />
restrições para adquirir empresas no<br />
Brasil por força de um acordo firmado com<br />
o Cade. Ao mesmo tempo, a empresa enxerga<br />
uma imensa oportunidade para expandir<br />
atividades em outros países e com isso incrementar<br />
sua capacidade produtiva no Brasil,<br />
plataforma de sua expansão. Terceiro maior<br />
exportador do planeta, o Brasil tornou-se<br />
referência global no agronegócio mundial,<br />
exportando para mais de 170 países. Agora é<br />
hora de as empresas brasileiras se internacionalizarem,<br />
e as maiores oportunidades estão<br />
nos países em desenvolvimento. Um <strong>dos</strong> setores<br />
mais nobres para a internacionalização é o<br />
de proteínas de origem animal, cujo consumo<br />
ainda é baixo principalmente na Ásia, na África<br />
e no Oriente Médio. É nesse sentido que a<br />
empresa vai inaugurar no segundo semestre,<br />
em Abu Dhabi, a maior fábrica de processa<strong>dos</strong><br />
de carnes do Oriente Médio e estuda investimentos<br />
em outros países.<br />
Vale destacar que a construção ou aquisição<br />
de plantas industriais representa muito mais<br />
do que investimentos no exterior. Ela traz<br />
consigo o uso de know-how e tecnologia<br />
nacional, a geração de empregos para brasileiros<br />
no País e no exterior, o pagamento de<br />
tributos no Brasil decorrente dessas atividades<br />
e representa um caminho fundamental<br />
para tornar viável o acesso a merca<strong>dos</strong> hoje<br />
totalmente fecha<strong>dos</strong> para o Brasil.<br />
A KPMG levantou as condições de tributação<br />
de 123 países no mundo e apenas 9 aplicam<br />
alíquotas superiores à do Brasil. Quase<br />
metade <strong>dos</strong> países levanta<strong>dos</strong> (54) aplicam<br />
alíquotas abaixo de 20% e muitos destes são<br />
destino natural para a expansão das empresas<br />
do agronegócio. A pergunta é: como tornar<br />
viáveis investimentos produtivos, pagando<br />
34% de imposto, em países que tributam<br />
abaixo de 20%?<br />
E aqui ainda temos um círculo vicioso: quanto<br />
maiores forem os benefícios fiscais e de atração<br />
de investimentos concedi<strong>dos</strong> pelo país<br />
onde queremos investir, menor será nossa<br />
competitividade em relação aos concorrentes<br />
locais. Além disso, se quisermos continuar<br />
a reinvestir os lucros no exterior, teremos de<br />
buscar outros recursos para pagar o imposto<br />
adicional no Brasil sobre o lucro da operação<br />
estrangeira, o que geraria uma redução <strong>dos</strong> investimentos<br />
em território brasileiro.<br />
Se o Brasil insistir nesse modelo tributário tão<br />
rígido e reducionista, único no planeta, dificilmente<br />
as controladas das empresas brasileiras<br />
no exterior vão conseguir competir com seus<br />
concorrentes, principalmente no mundo em<br />
desenvolvimento, onde teríamos de arcar<br />
com uma carga tributária que seria mais que<br />
o dobro da deles. Uma das consequências<br />
nefastas desse modelo é condenar o Brasil a<br />
continuar sendo um país de empresas controladas,<br />
e não de controladoras.<br />
(*) Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.<br />
11
EMPRESA| conselheiros<br />
Responsabilidades<br />
<strong>dos</strong> Conselheiros em<br />
empresas privadas e públicas<br />
Por Fábio Cornibert (*)<br />
OS FATOS<br />
O tema Governança Corporativa e responsabilidade<br />
<strong>dos</strong> Administradores, que também<br />
inclui os Conselheiros, volta à tona nos<br />
jornais após o fato que veio a público sobre<br />
a compra da refinaria de Pasadena nos EUA<br />
pela Petrobras, cujo Conselho de Administração<br />
aprovou em 2006 a compra de 50%<br />
da refinaria por US$ 360 milhões, sendo que<br />
um ano antes, 100% da refinaria havia sido<br />
adquirida pela Belga Astra Oil por US$ 42,5<br />
milhões.<br />
A aprovação da compra pelo Conselho da<br />
Petrobras foi baseada no Resumo Executivo<br />
(que tinha 2 paginas e 13 parágrafos) e que<br />
suportava a compra baseada na expansão<br />
<strong>dos</strong> negócios na área Internacional nos EUA<br />
e agregava valor ao excedente de Petróleo<br />
pesado produzido pela empresa e em alinhamento<br />
com o planejamento estratégico<br />
da Petrobras. Neste documento nada foi<br />
mencionado sobre a cláusula de Put Option,<br />
nem a fórmula de preço <strong>dos</strong> 50% restantes<br />
em caso de divergências entre os sócios, bem<br />
como nada foi mencionado sobre a cláusula<br />
Marlim que garantia à Petrobras um retorno<br />
mínimo de 6,9% ao ano. Após divergências<br />
entre os sócios decorrentes de perfis e objetivos<br />
opostos e desentendimentos quanto aos<br />
investimentos, a sócia Belga ( Astra Oil ) solicitou<br />
a execução da cláusula de Put Option<br />
e por não chegarem a um acordo o processo<br />
foi para a Justiça. A Petrobras perdeu a causa<br />
e o custo total da aquisição de 100% da refinaria<br />
custou à Petrobras US$ 1.2 bilhão.<br />
A Presidente Dilma, que era Presidente do<br />
12<br />
Conselho de Administração na época da<br />
aquisição da refinaria de Pasadena e quando<br />
do exercício da cláusula de Put Option,<br />
disse que tomou conhecimento desta cláusula<br />
somente na data que a Petrobras teve<br />
que exercê-la . Disse somente agora, 7 anos<br />
depois. Duvido, pois esta cláusula é padrão<br />
na maioria <strong>dos</strong> contratos entre sócios. Este<br />
documento foi elaborado pelo Diretor da<br />
área Internacional da Petrobras, que acabou<br />
sendo demitido da BR Distribuidora dia<br />
21.03.2014 após a Presidente Dilma ter justificado<br />
que o Resumo era tecnicamente e<br />
Juridicamente falho e pelo Diretor de Abastecimento<br />
que hoje esta preso pela Policia<br />
Federal em virtude de corrupção. A Presidente<br />
Dilma tinha poderes como Presidente<br />
do Conselho de solicitar maiores informações<br />
e tomar as devidas providencias para<br />
minimizar os prejuízos e punir os culpa<strong>dos</strong>.<br />
Nada fez na época. Deixou o assunto virar<br />
notícia para tomar uma medida.<br />
RESPONSABILIDADE<br />
DOS CONSELHEIROS<br />
O IBGC -Instituto Brasileiro de Governança<br />
Corporativa e a lei 6404/76 estabelece,<br />
dentre outras responsabilidades <strong>dos</strong> Conselheiros,<br />
a de fiscalizar a gestão <strong>dos</strong> Diretores,<br />
examinar livros e papéis da Cia, solicitar<br />
informações sobre contratos ou quaisquer<br />
atos, aprovar orçamentos e investimentos e<br />
acompanhar os resulta<strong>dos</strong> e os projetos/investimentos<br />
da Empresa. A principal função<br />
<strong>dos</strong> Conselheiros é a criação de valor aos<br />
Acionistas.<br />
GOVERNANÇA<br />
Os 4 princípios básicos de Governança Corporativa<br />
estabeleci<strong>dos</strong> pelo IBGC são:<br />
Transparência – mais do que obrigação,<br />
é desejo de informar para gerar um clima de<br />
confiança interna e externa à organização.<br />
Ética em tudo que se faz.<br />
Equidade – não só entre sócios de capital,<br />
mas também com todas as partes interessadas.<br />
Prestação de Contas – quem recebe um<br />
mandato tem o dever de prestar contas de<br />
seus atos.<br />
Responsabilidade Corporativa – visão<br />
de longo prazo, considerações de ordem social<br />
e ambiental.<br />
Praticar estes quatro princípios na sua íntegra,<br />
em toda a empresa e em tudo que se<br />
faz, é um processo que leva anos e exige perseverança,<br />
consistência nas atitudes e atos e<br />
principalmente uma mudança cultural na<br />
Empresa.<br />
Muitas empresas Brasileiras de capital aberto<br />
estão cumprindo ou no processo de cumprir<br />
estes princípios.<br />
Já nas empresas Estatais , elas estão na sua<br />
maioria muito longe do ideal por várias razões:<br />
1 - Visto que a maioria <strong>dos</strong> cargos das Estatais<br />
são políticos e indica<strong>dos</strong> pelos Parti<strong>dos</strong><br />
e/ou Governo, dificilmente a competência<br />
na área prevalece. O que podemos esperar<br />
destas pessoas?
2 - Infelizmente a corrupção esta enraizada<br />
em todas as camadas do Governo e das empresas<br />
Estatais. Os interesses destas pessoas<br />
são para se enriquecerem e terem vantagens<br />
e não estão preocupadas com a criação de<br />
valor à Empresa. Ética não existe.<br />
3 - Não existe um sistema de meritocracia<br />
que privilegie os melhores e os que entregam<br />
resulta<strong>dos</strong>.<br />
4 - As empresas Estatais são em geral usadas<br />
para objetivos políticos ou econômicos e<br />
não para a criação de valor à Empresa.<br />
A falta destes princípios, aliado à falta de<br />
aplicação das boas práticas de Governança<br />
Corporativa e de Gestão estão presentes na<br />
maioria das empresas Estatais. Haja vista que<br />
o valor de mercado da Petrobras caiu em 4<br />
anos um valor equivalente a US$ 120 bilhões,<br />
era a 6ª maior empresa do mundo e hoje está<br />
perto da posição 120ª. Além disso, por falta<br />
de rentabilidade e geração de caixa devido o<br />
controle de preços da gasolina, as plataformas<br />
estão na sua maioria sucateadas e hoje é a empresa<br />
mais endividada do mundo.<br />
Coloco algumas perguntas<br />
para reflexão:<br />
1 - Como ficam os investidores minoritários<br />
que chegaram a perder até 50% do valor investido<br />
nas ações da Petrobras?<br />
2 - Uma empresa Estatal que não segue os<br />
princípios básicos e as boas Práticas de Governança<br />
Corporativa deve ter capital aberto?<br />
3 - Uma empresa Estatal que o Governo usa<br />
para atingir objetivos políticos e econômicos<br />
deve ter capital aberto?<br />
A Conclusão é que o problema<br />
é muito mais profundo que o caso<br />
de Pasadena.<br />
*Fábio Cornibert é sócio da CFN Consultoria.<br />
Sobre a CFN – A CFN Consultoria<br />
é especializada em gestão de negócios.<br />
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13
EMPREENDEDOR | osasco<br />
Casa do Empreendedor<br />
de Osasco: Um espaço de grandes<br />
oportunidades e negócios<br />
Com vários órgãos reuni<strong>dos</strong> num<br />
mesmo lugar, a Casa do Empreendedor<br />
de Osasco tem como<br />
principal objetivo, ajudar o empreendedor<br />
na abertura de sua empresa e prover mecanismos<br />
de sustentabilidade e longevidade,<br />
ajudando-o a prosperar. Coordenada pela<br />
Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento<br />
(SICA) em parceria com diversas<br />
instituições estratégicas da cidade, a Casa<br />
do Empreendedor é a implementação da<br />
política de desenvolvimento, inovação e<br />
empreendedorismo da Prefeitura.<br />
A estratégia da Casa do Empreendedor é<br />
o fortalecimento da economia da cidade,<br />
centralizando, em um só lugar, serviços<br />
disponíveis ao empreendedor, na área da<br />
formalização de empresas, na capacitação<br />
e gestão empresarial, na orientação sobre financiamentos<br />
e ou microcrédito orientado,<br />
entre outros.<br />
A Casa do Empreendedor possui parceria<br />
com o <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong>, SEBRAE, CIEE, Sescon,<br />
Sindcont-SP, ACEO, Unifesp, Fatec,<br />
FacFito, Unifieo e Caixa Econômica Federal.<br />
A Prefeitura, através do Programa Osasco<br />
Legal, em parceria com a APEC/Junta Comercial<br />
do Estado de São Paulo, oferece, na<br />
Casa do Empreendedor, to<strong>dos</strong> os serviços<br />
de abertura e encerramento de empresas, sistema<br />
de gestão ERP, para dotar o empresário<br />
com ferramentas de gestão<br />
para sua empresa/negócio.<br />
Com uma multiplicidade<br />
de tarefas, na Casa do Empreendedor,<br />
o SEBRAE-SP<br />
também disponibiliza um<br />
posto avançado que realiza,<br />
entre outros serviços, consultorias<br />
empresariais personalizadas<br />
ou coletivas, workshops e palestras<br />
a to<strong>dos</strong> os seguimentos em atividade no<br />
município. Na outra ponta, a parceria com a<br />
CEF oferece serviços bancários e financiamentos<br />
às empresas, microcrédito orientado<br />
aos microempreendedores.<br />
A Casa do Empreendedor tem base legal em<br />
duas Leis municipais: Lei nº 213/2011 e Lei<br />
Nº 4437, que trazem, entre outros benefícios,<br />
o tratamento favorecido diferenciado na licitação<br />
para compras públicas às Micro e Pequenas<br />
Empresas, cujos editais são disponibiliza<strong>dos</strong><br />
no Portal da Casa do Empreendedor.<br />
Para o diretor de Desenvolvimento Econômico<br />
da Casa do Empreendedor, José<br />
Monção, há muitos avanços no oferecimento<br />
<strong>dos</strong> serviços. “Ao produzir estas<br />
melhorias em qualidade e oferta de novos<br />
serviços ao empreendedor em um só local,<br />
a Casa do Empreendedor e os parceiros darão<br />
sua contribuição ao desenvolvimento<br />
da cidade, afirma.<br />
Os serviços gratuitos de intermediação de<br />
mão de obra às empresas locais também são<br />
disponibiliza<strong>dos</strong> aos empreendedores. A<br />
Casa do Empreendedor funciona das 8h às<br />
17h, de segunda a sexta-feira, Rua Dr. Mariano<br />
J.M. Feraz, 260, - Osasco Centro, cujo<br />
telefone é 3685-0713.<br />
Prefeito Jorge Lapas<br />
Foto: Divulgação/Ivan Cruz-secom-pmo<br />
Foto: Divulgação/Secom<br />
Serviços da Casa do Empreendedor: 1) Serviços de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da Receita Federal e Junta Comercial do<br />
Estado de São Paulo 2) Serviço de registro na Prefeitura de Osasco 3) Orientações sobre licença da Vigilância Sanitária Municipal 4) Orientação acerca da certidão de<br />
Uso de Solo, para área do empreendimento 5) Oferecimento do alvará definitivo e a Nota Fiscal Eletrônica no mesmo dia, respeitando a legislação vigente 6) Serviço<br />
de atendimento bancário e financiamentos de linhas de crédito e microcrédito produtivo orientado 7) Auxílio aos empresários por meio do Portal do Trabalhador,<br />
na captação de mão-de-obra local 8) Auxílio na consultoria gerencial e tecnológica e outras informações que contribuam para o desenvolvimento de negócios 9)<br />
Promoção do intercâmbio e cooperação técnica entre instituições públicas e privadas, centros de conhecimentos científicos, acadêmicos e tecnológicos, entre outros,<br />
na elaboração e desenvolvimento de projetos 10) Consultoria a pequenas e médias empresas 11) Organização e operacionalização de arranjos produtivos locais 12)<br />
Orientação sobre associativismo 13) Orientações sobre comércio exterior 14) Orientação contábeis e fiscais para o empreendimento 15) Noções de inovação e<br />
empreendedorismo 16) Fomento por meio do acesso gratuito à internet, ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas do municípios.<br />
14
<strong>CIESP</strong> | castelo<br />
capacitação de liderança<br />
de chão de fábrica<br />
C/FATIMA RIZZO - 30 E 31 DE MAIO - 8H30 às 17h30<br />
Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento <strong>dos</strong><br />
participantes e uma maior assimilação <strong>dos</strong> temas e conteú<strong>dos</strong> que serão apresenta<strong>dos</strong>. O bom<br />
humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao coração das pessoas e causam<br />
um impacto emocional que leva mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos.<br />
Investimento:<br />
Associa<strong>dos</strong> do <strong>CIESP</strong>: R$ 660,00 Não associa<strong>dos</strong>: R$ 760,00<br />
Informações: eventos@ciespcastelo.com.br<br />
Veja a grade completa deste curso em: www.ciespcastelo.com.br<br />
<strong>CIESP</strong> CASTELO - Rua Paula Rodrigues, 61, Jd. Piratininga - Osasco<br />
encontro empresarial 2014<br />
18/setembro - 14h00 às 18h00<br />
local: SENAI barueri<br />
Este evento visa mobilizar as empresas para contribuir com o crescimento justo e sustentável<br />
da região, ao realizar ações coordenadas de capacitação profissional, geração de negócios,<br />
projetos de inovação e sustentabilidade corporativa, focando as necessidades das empresas<br />
<strong>dos</strong> municípios e na melhoria da qualidade de vida da população.<br />
Aguardem, mais informações em breve!<br />
Acesse: www.ciespcastelo.com.br<br />
Curta nossa página no facebook: www.facebook.com/osascociespcastelo<br />
Reuniões do Conselho/Empresários SESI-SENAI<br />
Local<br />
Data<br />
Obras do SESI Carapicuíba<br />
9/maio<br />
SESI Osasco<br />
18/julho<br />
Obras do SESI Jandira<br />
19/setembro<br />
SESI Santana de Parnaíba<br />
7/novembro<br />
Almoço de Negócios <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong> (exclusivo p/associa<strong>dos</strong>)<br />
25/julho • 29/agosto • 26/setembro • 31/outubro • 5/dezembro<br />
Reuniões Grupo de Compras<br />
14/maio • Junho à definir • 9/julho • 13/agosto<br />
10/setembro • 8/outubro • 12/novembro<br />
EVENTOS<br />
Rodada de Negócios: 29/maio<br />
PALESTRAS<br />
Data Evento Horário<br />
24/abril Palestra Comunicação e Mundo Moderno 18h30<br />
13/maio Palestra Figura de Transição 18h30<br />
22/maio Palestra Potencialização de Vendas 18h30<br />
Emita seu<br />
Certificado de<br />
Origem nos <strong>CIESP</strong><br />
<strong>Castelo</strong> e <strong>Cotia</strong><br />
Vantagens:<br />
- Atendimento diferenciado;<br />
- Agilidade e Segurança;<br />
- Preço com desconto para<br />
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- Estacionamento próprio<br />
e gratuito;<br />
Custos para emissão<br />
de Certifica<strong>dos</strong> de Origem<br />
Associa<strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong>: R$32,00<br />
Não associa<strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong>: R$127,00<br />
Contatos:<br />
Bruna (<strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong>)<br />
Rua Paula Rodrigues, 61- OSASCO-SP<br />
Tels.: 11-3686-5922/4714<br />
exportação@ciespcastelo.com.br<br />
www.ciespcastelo.com.br<br />
Jaqueline (<strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong>)<br />
Rua do Amor Perfeito, 200 –COTIA-SP<br />
Tels.: 11- 4612-9722<br />
faleconosco@ciespcotia.com.br<br />
www.ciespcotia.com.br<br />
15
educação | cursos<br />
“<br />
O<br />
objetivo da DuPont Sustainable<br />
Solutions é ajudar nossos clientes<br />
a atingir um crescimento sustentável<br />
através de uma abordagem integrada que liga<br />
pessoas, processos e tecnologia. Assim, oferecemos<br />
suporte para resolver desafios relaciona<strong>dos</strong><br />
à proteção das pessoas, bens e meio ambiente,<br />
utilização de ativos de forma mais produtiva e<br />
eficiente, ou o alcance do maior retorno sobre os<br />
investimentos em tecnologia e ativos.<br />
A DuPont busca disseminar suas boas práticas por<br />
meio de ferramentas que fortalecem o desenvolvimento<br />
de competências <strong>dos</strong> funcionários. Para<br />
isso, conta com metodologias de sucesso como,<br />
por exemplo, a Academia de Segurança, desenvolvida<br />
pela DuPont, utilizando o que há de mais<br />
novo no mercado sobre Capacitação e Desenvolvimento<br />
de Equipes nas Organizações. E também,<br />
o DnA (Integrated Leadership Approach), metodologia<br />
desenvolvida para apoiar as Lideranças das<br />
organizações em sua jornada para a Excelência em<br />
Segurança através do aprimoramento das competências<br />
individuais de seus Líderes.<br />
16<br />
Outras áreas de atuação:<br />
1. Protegendo valor através de Gestão de<br />
Risco Operacional: Através de sistemas de<br />
gestão, disciplina operacional e capacitação <strong>dos</strong><br />
funcionários, nós ajudamos o cliente a identificar e<br />
gerir riscos operacionais. Os nossos consultores trabalham<br />
para adaptar a Metodologia DuPont para a<br />
realidade operacional do cliente, visando desenvolver<br />
uma cultura de segurança e minimizar riscos.<br />
2. Extraindo valor através da Excelência<br />
Operacional: Ajudamos o cliente a aumentar a<br />
eficiência operacional e reduzir custos, através de<br />
uma abordagem de gestão integrada, alavancada<br />
<strong>dos</strong> conceitos de Gestão de Segurança Operacional,<br />
para acelerar os resulta<strong>dos</strong> e entregar melhorias<br />
duradouras em eficiência energética, produtividade<br />
de ativos e operações integradas.<br />
3. Criação de valor através de Sustentabilidade<br />
e Crescimento de Capital: A DuPont<br />
Sustainable Solutions também fornece soluções<br />
de consultoria que abordam o desenvolvimento<br />
eficaz de ativos e sua operação inicial, gestão de<br />
riscos ambientais e sociais, e integração proativa<br />
das necessidades sociais no desenho e execução<br />
da estratégia de negócio.<br />
4. Acelerar o desenvolvimento de competências<br />
através de soluções em Aprendizagem<br />
e Desenvolvimento (Learning & Development):<br />
Soluções de aprendizagem que<br />
visam auxiliar as organizações a otimizar o seu<br />
desempenho, por meio do desenvolvimento de<br />
uma força de trabalho segura, eficiente e capaz.<br />
Aqui integramos tecnologias de aprendizagem<br />
versáteis e conteúdo atraente para dar aos funcionários<br />
uma experiência abrangente e eficaz<br />
de aprendizagem e desenvolvimento de competências,<br />
sempre visando a melhoria da cultura<br />
de segurança da organização. Contamos com<br />
ferramentas de capacitação como: treinamentos<br />
online, vídeos impactantes e treinamentos de segurança<br />
comportamental guia<strong>dos</strong> por instrutor.<br />
A DuPont Sustainable Solutions considera que a<br />
experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem<br />
de adultos. Estes são motiva<strong>dos</strong> a aprender conforme<br />
vivenciam necessidades, transformando os conhecimentos<br />
adquiri<strong>dos</strong> em atitudes, que se transformam<br />
em hábitos, ou seja, comportamentos.<br />
Pensando nisto, a DuPont decidiu abrir suas portas<br />
para diversos eventos em 2014. Nos dias 17-18<br />
de março, fizemos o primeiro seminário de dois<br />
dias sobre Gerenciamento de Segurança de Processos<br />
(PSM) na própria DuPont. O seminário<br />
foi ministrado por Mário Fantazzini, profissional<br />
reconhecido internacionalmente na área de PSM e<br />
líder regional de PSM para o Cone Sul e Gerente<br />
de Produtos e Conteú<strong>dos</strong> da DuPont Sustainable<br />
Solutions. O objetivo do seminário foi demonstrar<br />
como é possível alcançar a meta zero acidentes e<br />
incidentes em segurança de processos, compartilhando<br />
a experiência e boas práticas da DuPont em<br />
PSM. No dia 20 de março, recebemos cerca de 40<br />
profissionais para um encontro intitulado, Elevando<br />
as Competências da Organização, que foi uma<br />
grande oportunidade para que profissionais da<br />
indústria pudessem conhecer de perto um pouco<br />
mais sobre o que a DuPont pode fazer para estabelecer<br />
uma cultura de segurança nas organizações.<br />
Esses eventos irão acontecer praticamente to<strong>dos</strong><br />
os meses do ano e incluirão temas como Percepção<br />
de Riscos, Análise de Riscos de Processos,<br />
Programas Comportamentais, Sustentabilidade e<br />
Meio Ambiente, Gerenciamento de Crises, Investigação<br />
de Incidentes, estre outros. Confira abaixo<br />
a agenda já confirmada de eventos do primeiro<br />
semestre*:<br />
Gerenciamento do Desempenho Socioambiental<br />
em Projetos de Capital (Abril) DuPont<br />
Alphaville<br />
Análise de Riscos de Processos (Maio)<br />
DuPont Alphaville<br />
STOP IAW (4-5 de Junho) São José <strong>dos</strong><br />
Campos<br />
Elevando sua Cultura de Segurança ( Junho)<br />
DuPont Alphaville<br />
*Datas e temas estão sujeitos a substituição. Novos seminários e<br />
workshops podem ser inseri<strong>dos</strong> na lista a qualquer momento.<br />
Outra novidade são os webinars, apresentações<br />
online gratuitas de uma hora, onde to<strong>dos</strong><br />
os clientes poderão aprender sobre algumas de<br />
nossas ferramentas de treinamento ou práticas<br />
de consultoria nas áreas de sustentabilidade e<br />
meio ambiente, gestão de riscos e processos, ferramenta<br />
de treinamento eLearning, programas<br />
comportamentais, entre outros. Confira abaixo a<br />
agenda já confirmada de webinars em 2014*:<br />
Gerenciamento do Desempenho Socioambiental<br />
em Projetos de Capital: 5 Práticas<br />
para um Retorno Sustentável do Investimento<br />
- 27 de Março<br />
Segurança Comportamental - 8 de Abril<br />
SafeStart® - 8 de Maio<br />
DuPont eLearning Suite - 10 de Julho<br />
STOP - 3 de Setembro<br />
DuPont eLearning Suite - 7 de Outubro<br />
SafeStart® - 11 de Novembro<br />
DuPont eLearning Suite - 4 de Dezembro<br />
*Datas e temas estão sujeitos à substituição. Novos webinars podem<br />
ser inseri<strong>dos</strong> na lista a qualquer momento.<br />
Para mais informação sobre as boas práticas de segurança<br />
da DuPont, sustentabilidade e meio ambiente,<br />
utilização de ativos de forma mais produtiva<br />
e eficiente, desenvolvimento de competências,<br />
ferramentas de treinamento, agenda de seminários<br />
e webinars, entre outros, visite nossas páginas na<br />
internet www.training.dupont.com.br ou<br />
www.solucoessustentaveis.dupont.com.br<br />
ou envie um e-mail para<br />
atendimento@training.dupont.com<br />
Fique por dentro de todas as novidades que estaremos<br />
oferecendo ao longo de 2014!<br />
Tenha um dia seguro!<br />
Lucas Martinucci<br />
Gerente de Marketing,<br />
América Latina<br />
DuPont Sustainable Solutions
EXPORTAÇÃO | dumping<br />
Novos instrumentos de defesa<br />
comercial podem ajudar o seu setor<br />
Nos últimos 5 anos (2009-2013), as importações<br />
brasileiras cresceram 87,6% (de US$<br />
127,7 bilhões para US$ 239,6 bilhões). Esse<br />
contínuo aumento das importações ocorre<br />
concomitantemente à ampliação das práticas<br />
ilegais de comércio, como o dumping.<br />
O dumping é a exportação de um produto<br />
a um preço inferior ao praticado no mercado<br />
doméstico. Se o dumping causar dano às empresas<br />
do país importador, pode ser aplicada<br />
uma medida antidumping.<br />
Desde julho de 2013, diversas regras de defesa<br />
comercial foram modernizadas, com<br />
destaque para o novo decreto relativo às investigações<br />
de dumping (nº 8.058/2013). O<br />
novo decreto aumenta a celeridade, a eficácia<br />
e a previsibilidade das investigações. Para auxiliar<br />
os empresários brasileiros, a FIESP e o<br />
<strong>CIESP</strong> lançaram o Guia Antidumping, descrevendo<br />
os principais procedimentos de<br />
uma investigação. A seguir apresenta-se um<br />
caso prático sobre como os instrumentos de<br />
defesa comercial podem auxiliar seu setor.<br />
Em 2005, um associado procurou o Departamento<br />
de Relações Internacionais e Comércio<br />
Exterior (DEREX) da FIESP/<strong>CIESP</strong><br />
após um surto de importações com baixo pre-<br />
Preço doméstico Preço exportação $100<br />
$150<br />
País A<br />
Margem de<br />
dumping $50<br />
País B<br />
ço médio, liderado pela China.<br />
Depois da atuação do De-<br />
800<br />
1000<br />
324<br />
297 6,5 127<br />
partamento em parceria com<br />
600<br />
76<br />
o associado, foi aberta uma<br />
400<br />
672<br />
investigação de dumping em<br />
483<br />
200<br />
2006. Logo após a abertura<br />
da investigação e a aplicação<br />
0<br />
2003 2004<br />
do direito antidumping contra<br />
a China (em 2007), notase<br />
uma redução das importações atrelada ao<br />
aumento do preço médio do importado.<br />
O antidumping auxiliou o setor, mas também<br />
ensejou novas manobras <strong>dos</strong> importadores.<br />
Desse modo, o DEREX definiu uma<br />
estratégia de defesa comercial e auxiliou o<br />
setor em outras medidas, como ações com a<br />
Receita Federal, combate à triangulação das<br />
importações e pleito de elevação do imposto<br />
Importações a<br />
preço de dumping<br />
Nexo<br />
Causal<br />
Dano<br />
Fonte: Guia Antidumping da FIESP/<strong>CIESP</strong>. Disponível em:<br />
http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/guia-antidumping<br />
Caso Prático de Dumping<br />
Volume (Toneladas) X Preço Médio (US$/Kg)<br />
1400 14<br />
Medida AD<br />
1200<br />
Início atividades<br />
aplicada<br />
DEREX<br />
252 Abertura da<br />
11,5<br />
12<br />
37<br />
investigação<br />
9,9 9,5<br />
10,8<br />
11,1<br />
10<br />
8,3<br />
9,5<br />
6,5<br />
214<br />
321 349<br />
161<br />
37<br />
98<br />
232<br />
364<br />
8<br />
466<br />
84<br />
6<br />
999<br />
678<br />
422 511 526<br />
4<br />
450<br />
595<br />
326<br />
2<br />
170 133 141 120<br />
0<br />
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012<br />
CHINA TAIWAN OUTROS PREÇO MÉDIO (TOTAL)<br />
de importação.<br />
O fortalecimento da defesa comercial no Brasil<br />
representa uma ferramenta que deve ser<br />
utilizada pelo setor privado com o intuito de<br />
combater práticas ilegais de comércio e, dessa<br />
forma, aumentar sua competitividade. O DE-<br />
REX está à disposição de seus associa<strong>dos</strong> para<br />
elaborar uma estratégia de defesa comercial e<br />
auxiliar na implementação dessas medidas.<br />
Nossos Serviços:<br />
IR Pessoa Física<br />
Contabilidade - Societário<br />
Fiscal - Depto. Pessoal<br />
www.cpacontabilidade.com.br<br />
11 4617-9750<br />
17
exportação | índices<br />
COTIA E OSASCO<br />
EXPORTAM<br />
PARA O MUNDO<br />
É muito importante aumentarmos<br />
as nossas exportações, para gerar um<br />
saldo positivo na balança comercial<br />
<strong>Cotia</strong> tem aumentado suas exportações<br />
desde 2010 que chegou a 250,9<br />
milhões USD, 2013 a 339,9 milhões<br />
USD. Os principais produtos exporta<strong>dos</strong> são<br />
Colas, Instrumentos Mecânicos, Perfumarias,<br />
Tintas e Vernizes. Estes produtos têm um valor<br />
agregado importante, pois são produtos<br />
finais na cadeia produtiva. Já Osasco, em 2010<br />
exportou 172 milhões USD, 2011 aumentou<br />
para 216,1 milhões USD, queda em 2013 exportando<br />
188,9 milhões USD. Os principais<br />
produtos exporta<strong>dos</strong> são Veículos, Tratores,<br />
Ferro fundido, Aço e Materiais Elétricos.<br />
Esta queda pode estar sendo reflexo da atual<br />
crise na Argentina, pois Osasco tem muito<br />
concentradas suas exportações para este país.<br />
Em ambas as cidades e de modo geral o Brasil,<br />
tem sofrido muito para conseguir manter<br />
as exportações, devido aos custos internos<br />
que não conseguimos eliminar e baixíssimos<br />
investimentos nos Portos, que apresentam<br />
serviços muito ruins. Dos R$54,2 bilhões<br />
que o governo pretendia investir até 2017,<br />
nada ainda foi aplicado e tudo leva a crer que<br />
continue assim até o final do ano, pois ainda<br />
estão em discussões técnicas intermináveis.<br />
“A demora é ruim para o País” afirmou o presidente<br />
da Associação Brasileira <strong>dos</strong> Terminais<br />
Portuários (ABTP), Wilem Mantelli.<br />
Mas existe uma tendência de melhora nas<br />
exportações devido à taxa de câmbio favorável,<br />
por enquanto, mas esta tendência de<br />
melhora sempre demora um pouco para ser<br />
efetivada.<br />
Por isto é importante que estas indústrias estejam<br />
sempre em contato com seus clientes<br />
no exterior, atualizando sempre suas ofertas,<br />
pois a cada % de desvalorização do Real frente<br />
ao Dólar, melhoram seus preços de venda.<br />
Exportações - <strong>Cotia</strong><br />
(US$ milhões)<br />
249,2<br />
243,4<br />
250,9<br />
320,1<br />
351,8<br />
339,9<br />
Principais destinos<br />
Outros<br />
125,9 mi<br />
37%<br />
Argentina<br />
50,5 mi<br />
15%<br />
Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong><br />
33,8 mi<br />
10%<br />
2008 2009 2010 2011 2012 2013<br />
México<br />
9,1 mi<br />
3%<br />
Turquia<br />
9,4 mi<br />
3%<br />
Paquistão<br />
10,1 mi<br />
3%<br />
Venezuela<br />
11,1 mi<br />
3%<br />
Alemanha<br />
16,2 mi<br />
5%<br />
Chile<br />
25,8 mi<br />
8%<br />
Colômbia<br />
17,1 mi<br />
5%<br />
Reino Unido<br />
31,0 mi<br />
9%<br />
18
Exportações de <strong>Cotia</strong> (2013)<br />
Setor (SH 2 dígitos) US$ Part. Part. Acum.<br />
Matérias albuminóides; colas; enzimas 104,8 31% 31%<br />
Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 65,6 19% 50%<br />
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 39,7 12% 62%<br />
Produtos de perfumaria 28,0 8% 70%<br />
Tintas e vernizes 19,2 6% 76%<br />
Produtos farmacêuticos 16,5 5% 81%<br />
Plásticos e suas obras 9,7 3% 83%<br />
Borracha e suas obras 7,7 2% 86%<br />
Sementes e frutos oleaginosos 5,5 2% 87%<br />
(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) 4,1 1% 88%<br />
Outros 39,2 12% 100%<br />
Total 339,9 100%<br />
Exportações - OSASCO (US$ milhões)<br />
225,7<br />
216,1<br />
196,2<br />
188,9<br />
172,0<br />
161,9<br />
2008 2009 2010 2011 2012 2013<br />
Principais destinos<br />
Outros<br />
38,0 mi<br />
20%<br />
México<br />
4,7 mi<br />
3%<br />
Paraguai<br />
5,5 mi<br />
3%<br />
Holanda<br />
6,4 mi<br />
3%<br />
Chile<br />
7,5 mi<br />
4%<br />
Indonésia<br />
8,6 mi<br />
5%<br />
Itália<br />
9,2 mi<br />
5%<br />
Arábia Saudita<br />
9,9 mi<br />
5%<br />
Cingapura<br />
11,6 mi<br />
6%<br />
Argentina<br />
56,6 mi<br />
30%<br />
Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong><br />
30,9 mi<br />
16%<br />
Exportações de OSASCO (2013)<br />
Setor (SH 2 dígitos) US$ Part. Part. Acum.<br />
Veículos automóveis, tratores 42,0 22% 22%<br />
Ferro fundido, ferro e aço 29,0 15% 38%<br />
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 27,9 15% 52%<br />
Obras de ferro fundido 22,3 12% 64%<br />
Instrumentos e aparelhos de óptica 20,9 11% 75%<br />
Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 18,3 10% 85%<br />
Preparações de carne, peixes ou crustáceos 9,7 5% 90%<br />
Carnes e miudezas, comestíveis 4,0 2% 92%<br />
Plásticos e suas obras 3,6 2% 94%<br />
(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) 2,7 1% 96%<br />
Outros 8,5 4% 100%<br />
Total 188,9 100%<br />
FONTE DOS DADOS: MDIC<br />
CERTIFICADO DE ORIGEM<br />
Porque é importante fazer as emissões em nossas regionais.<br />
O Certificado de Origem FIESP/<strong>CIESP</strong> é Por isto é importante, mesmo terceirizando<br />
um <strong>dos</strong> mais reconheci<strong>dos</strong> internacionalmente<br />
devido à confiabilidade de origem. As controle sobre onde está sendo emitido o<br />
os processos, que estas empresas tenham<br />
Aduanas <strong>dos</strong> Países que recebem nosso certificado<br />
o reconhece de imediato, pois nossas prestador use a Regional do <strong>CIESP</strong>, pois<br />
Certificado de Origem, e exigindo que o<br />
declarações de origem são bem detalhadas nosso associado tem um valor com desconto,<br />
caso contrário estaremos entrando nas<br />
por nossos associa<strong>dos</strong>, e feita uma análise por<br />
técnicos qualifica<strong>dos</strong>. Agora com a implementação<br />
do novo sistema E-cool, fica ainda A Regional de Osasco, no ano de 2013, ex-<br />
estatísticas de outras entidades.<br />
mais fácil a emissão e envio de documentos. pediu 6221 certifica<strong>dos</strong>, em Janeiro 2014<br />
Também melhoramos muito o sistema para emitiu 206 e Fevereiro 239 certifica<strong>dos</strong>.<br />
quem faz a inclusão <strong>dos</strong> da<strong>dos</strong>, tornando ainda<br />
mais rápido o preenchimento do certifica-<br />
4120 certifica<strong>dos</strong>, em Janeiro 2014 foram 150<br />
A Regional de <strong>Cotia</strong>, no ano de 2013, emitiu<br />
do e a visualização e vinculação <strong>dos</strong> acor<strong>dos</strong> e Fevereiro 233 certifica<strong>dos</strong>. Ambas as regionais<br />
estão tendo um aumento de comerciais vigentes muito mais prático.<br />
emissões.<br />
EQUIPE TÉCNICA<br />
Federação das Indústrias do Estado<br />
de São Paulo – FIESP<br />
Presidente: Paulo Skaf<br />
Departamento de Relações Internacionais<br />
e Comércio Exterior – DEREX<br />
Diretor Titular: Thomaz Marinho de<br />
Andrade Zanotto<br />
Gerente: Magaly Menezes<br />
Área de Estu<strong>dos</strong> em Comércio Exterior<br />
e Negociações Internacionais<br />
Elaboração: José Pimenta Jr.<br />
e Fernando Marques<br />
19
energia | custos<br />
DIRETORES DA DELPHI E ORNARE<br />
FALAM DOS PREJUÍZOS<br />
COM A FALTA DE ENERGIA<br />
E MOBILIDADE NA REGIÃO<br />
Para falar sobre estes problemas que estão afetando consideravelmente<br />
os custos das indústrias da região da Raposo, fomos falar com Luiz Raffagnato,<br />
diretor de operações da Delphi e Ormeu T. André Jr., diretor industrial<br />
da Ornare, indústrias localizadas em <strong>Cotia</strong>.<br />
Luiz Raffagnato, quantos colaboradores<br />
têm a planta da Delphi em <strong>Cotia</strong>?<br />
Entre funcionários efetivos, estagiários, prestadores<br />
de serviços, temos diariamente aqui<br />
1000 colaboradores, produzindo peças para<br />
o mercado automotivo.<br />
20<br />
Qual o prejuízo causado com<br />
as oscilações e falta de energia<br />
para a Delphi?<br />
Como somos uma empresa metalúrgica,<br />
com processo de produção muito verticalizado,<br />
parque fabril extenso, com quase<br />
400 máquinas trabalhando em 3 turnos,<br />
incluindo operação de tratamento térmico,<br />
qualquer falha na energia ou mesmo oscilações<br />
fortes causam uma parada na linha<br />
de produção, com perda de peças, quebras<br />
de ferramentas, etc. Esses problemas de<br />
energia aumentam os nossos custos e geram<br />
enormes dificuldades para cumprir os<br />
prazos de entrega. Pelo fato de termos equipamentos<br />
muito sensíveis, nossas cabines<br />
elétricas são equipadas com dispositivos<br />
de proteção, que as desarmam automaticamente<br />
sempre que a tensão sofrer variação<br />
significativa. Com uma cabine primária e 5<br />
secundárias que possuímos, os eletricistas<br />
perdem até 15 minutos para religar todo o<br />
sistema, fora o tempo perdido para refazer o<br />
startup das máquinas. Utilizamos em nosso<br />
processo produtivo, ferramentas especiais<br />
de alto custo que, na maioria das vezes, são<br />
danificadas devido a interrupção brusca da<br />
operação, e sua manutenção ou troca é um<br />
custo adicional alto. Em fevereiro, mesmo<br />
com poucos eventos de chuva, tivemos<br />
pelo menos 11 interrupções de energia, o<br />
que sempre causa prejuízos.<br />
Tudo isso aumenta ainda mais o custo<br />
Brasil, que já é muito alto, gerando<br />
perda de competitividade?<br />
Sim, tudo isso aumenta o custo, além da própria<br />
energia, que nos últimos 12 meses teve<br />
um aumento de 30%, no mercado livre, onde<br />
compramos a energia elétrica. Quem observa<br />
de fora pode pensar que uma parada de<br />
15 minutos é um problema pequeno, mas o<br />
ruído causado no fluxo produtivo é imenso<br />
devido a perda de previsibilidade no planejamento<br />
da produção, pois os problemas vão<br />
se ampliando, formando gargalos e consequentemente<br />
mais prejuízos.<br />
Como vê o papel do Ciesp e empresas<br />
da região estarem se reunindo com<br />
a AES Eletropaulo para reivindicar<br />
urgentes melhorias no fornecimento<br />
de energia?<br />
Com bons olhos, alguma coisa precisa ser<br />
feita para sanar este problema grave para a indústria.<br />
Hoje o que nos atormenta é não ver<br />
perspectivas de melhoria a curto prazo. Com<br />
a ajuda do <strong>CIESP</strong> há uma força maior para<br />
tentar atuar nas agências reguladoras, nas<br />
distribuidoras e até no governo uma resposta<br />
mais rápida e eficaz.<br />
Como vê a Raposo Tavares diariamente<br />
travada?<br />
Temos diversos problemas com a falta de<br />
fluidez da Raposo. Caminhões que chegam<br />
atrasa<strong>dos</strong> com matérias primas e caminhões<br />
que têm dificuldade para cumprir os<br />
prazos de entrega estabeleci<strong>dos</strong> pela nossa<br />
logística. Também temos inúmeros ônibus<br />
que conduzem os nossos funcionários em<br />
3 turnos na fábrica, além <strong>dos</strong> administrativos,<br />
e se chegam atrasa<strong>dos</strong>, é mais um custo<br />
adicional. Além disso, como temos nossa<br />
Matriz em S. Caetano e outras plantas em<br />
Jaguariúna, Piracicaba e outras cidades, o<br />
deslocamento necessário de alguns funcionários<br />
também são prejudica<strong>dos</strong> pelo trânsito<br />
caótico. Também o problema viário<br />
precisa encontrar uma solução rápida para<br />
aliviar os custos extras de todas as indústrias<br />
instaladas na região.
CURSOS | ciesp<br />
Ormeu, sua indústria também tem<br />
prejuízos com a interrupção de energia?<br />
Certamente. A Ornare está estabelecida em<br />
<strong>Cotia</strong> desde 1998, 16 anos portanto, é uma<br />
indústria de móveis planeja<strong>dos</strong>, home theater,<br />
cozinha, armários embuti<strong>dos</strong>, usamos muita<br />
madeira e precisamos diariamente fazer cortes,<br />
usinagens, laminações, pinturas e a falta de<br />
energia interrompe o nosso processo industrial,<br />
com perdas de matéria prima ou peças.<br />
Quando estamos no final de uma pintura e<br />
falta energia perdemos a peça. Hoje exportamos<br />
15% da nossa produção para EUA e<br />
África, e precisamos cumprir prazos, temos<br />
contratos e um nome forte a zelar. E como sermos<br />
mais competitivos e exportar mais com<br />
esses problemas insanáveis? No mercado<br />
nacional temos até 60 dias para fazer a entrega,<br />
e todo esse problema aumenta os nossos<br />
custos e aborrecimentos. Os nossos produtos<br />
têm preços altamente competitivos, e esses<br />
prejuízos, devi<strong>dos</strong> à falta de energia, não são<br />
contabiliza<strong>dos</strong> em nossos custos, são to<strong>dos</strong><br />
absorvi<strong>dos</strong> pela empresa, diminuindo a nossa<br />
produtividade. Mesmo assim, somos positivos,<br />
acreditamos que podemos encontrar<br />
uma melhoria, pois recentemente ampliamos<br />
a nossa indústria em <strong>Cotia</strong>.<br />
A sua indústria também tem problemas<br />
com a rodovia travada?<br />
Esse é outro problema que aumenta ainda mais<br />
o custo Brasil. Hoje temos de carregar o caminhão<br />
à noite, para ele sair bem cedo no outro<br />
dia, se quisermos ter certeza de que entregaremos<br />
na data programada pela nossa logística de<br />
entrega. Assim como o recebimento de matérias<br />
primas, que quando não são entregues no<br />
prazo deixam máquinas e funcionários para<strong>dos</strong><br />
esperando o caminhão chegar.<br />
Como você vê o papel do <strong>CIESP</strong>,<br />
formando grupos de empresários<br />
para cobrar melhorias?<br />
Acho muito importante uma entidade séria<br />
como o <strong>CIESP</strong>, ligado à FIESP, estar lutando<br />
pela melhoria das atividades da indústria,<br />
antes que ela perca mais participação no PIB<br />
nacional. O empresário tem de participar mais<br />
destas reuniões, afinal, elas podem resultar em<br />
melhorias para todas as indústrias e sua presença<br />
é muito importante nessas horas.<br />
Também parabenizo a revista por dar destaque<br />
a to<strong>dos</strong> esses problemas básicos que as<br />
indústrias têm.<br />
GERENCIAMENTO DE CRISES<br />
29 DE ABRIL - 9H00 às 18h00 - LOCAL: <strong>CIESP</strong> COTIA - Rua Amor Perfeito, 200<br />
Objetivo: Desenvolver nos participantes sensibilidade sobre potenciais geradores de crises nas empresas e oferecer técnicas de prevenção<br />
e remediação de crises relacionadas a to<strong>dos</strong> os tipos de público.<br />
Mini CV: Karen Gimenez, Master Coach e Master em PNL, Coach Financeira e Consultora. Formada em Jornalismo com MBA em Estratégia<br />
Empresarial e em Geografia com especialização em gestão do Terceiro Setor. Atuou inicialmente na grade imprensa, nos jornais Folha,<br />
Diário e Estado de S. Paulo e em revistas da <strong>Ed</strong>itora Abril. Gerenciou e coordenou equipes em agências de Relações Públicas e em multinacionais<br />
nas áreas de mineração e alimentação. Em gerenciamento de crises atuou em acidentes aéreos, mineração, grandes redes de varejo e<br />
indústria alimentícia. Com 25 anos de experiência no mercado, atualmente é proprietária da CCS Consultoria, na Granja Viana, que oferece<br />
processos de coaching individual e de equipes, treinamentos, desenvolvimento de lideranças, engajamento de stakeholders, gerenciamento<br />
de crises e gestão de conflitos e também com projetos de responsabilidade social.<br />
Conteúdo programático: Empresas de to<strong>dos</strong> os setores e portes estão sujeitas a crises. É possível mapear e prevenir a maioria delas.<br />
Quando se instauram, há também maneiras eficazes de tratar delas. Este curso busca mostrar as principais ferramentas de prevenção e de<br />
gestão de crises e conflitos, analisando casos reais e também com diversas atividades práticas. Tipos de crise em uma empresa – internas e<br />
externas; O que pode desencadear uma crise; Prevenção; Impactos; Montagem do mapa e da sala de crise; Mapeamento de stakeholders;<br />
Mensagens-chave; Preparação de porta-vozes; O papel do público interno; Agravantes de uma crise; Remediação ou não?; Debates sobre<br />
casos; Exercícios práticos<br />
Entre em contato com o <strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong> e faça sua inscrição!<br />
NJE promoverá palestra sobre formação de líderes<br />
15 DE MAIO - 18h30 - LOCAL: <strong>CIESP</strong> COTIA - Rua Amor Perfeito, 200<br />
O Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) promoverá a palestra “As Habilidades e as Competências na Formação de<br />
Líderes”, que mostra como qualquer pessoa que seguir a sua “bússola interna” pode se tornar um líder autêntico. A metodologia aplicada<br />
nesta palestra foi especialmente desenhada para apoiar pessoas a identificar as principais atitudes, habilidades e competências que caracterizam<br />
e definem o Líder. O palestrante Fabio Santoro aborda de forma leve os principais conceitos de liderança, e os apresenta em formato de<br />
fácil compreensão, cujo objetivo é permitir que qualquer pessoa possa se apropriar <strong>dos</strong> conteú<strong>dos</strong> e aplicá-los no dia a dia.<br />
Inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo telefone (11) 4612-9722<br />
21
saúde | alimentação<br />
Hora de se alimentar,<br />
um momento de prazer!<br />
Por Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira<br />
Médica Endocrinologista – CRM/SP: 100.532<br />
Outro dia, uma notícia inusitada me<br />
chamou atenção. Um pesquisador<br />
francês patenteava um garfo que<br />
vibra se o intervalo entre uma garfada e outra<br />
fosse muito curto, dificultando a garfada. O<br />
preço do garfo, sugerido por ele, será 100 dólares.<br />
Por incrível que pareça, o pesquisador<br />
demonstrou que o uso do garfo lentificava<br />
a ingestão alimentar durante uma refeição e<br />
com isto auxiliava na perda de peso.<br />
Não quero entediar ninguém com ári<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong><br />
científicos e palavras de impacto como<br />
colecistocinina, peptídeo YY, grelina entre<br />
outros. Existem várias substâncias no nosso<br />
organismo que regulam a ingestão alimentar<br />
sinalizando fome e saciedade. Algumas<br />
pessoas, porém, comem tão depressa que<br />
os sinais de saciedade não têm tempo hábil<br />
de avisar o cérebro que o tanque está cheio.<br />
Resultado: aumento da ingesta alimentar e<br />
22<br />
ganho de peso. Outras pessoas ignoram os<br />
sinais e continuam comendo apesar de já<br />
estarem sacia<strong>dos</strong>, por motivos socioculturais<br />
(não deixar comida no prato, por exemplo),<br />
por ansiedade e às vezes por distração.<br />
Comer prestando atenção em outras coisas,<br />
especialmente as que hipnotizam, como<br />
computador, smartphone e televisão, também<br />
está associado a maior e mais rápida<br />
ingesta alimentar.<br />
Existem táticas para tentar combater este<br />
hábito insalubre, nem sempre de fácil execução.<br />
Uma coisa importante é ter tempo, não<br />
planejar outras coisas na hora da refeição.<br />
Comer em horários regulares, em ambientes<br />
calmos, com computador e televisão<br />
desliga<strong>dos</strong>, se possível com companhia para<br />
uma boa conversa e sentado. Comer em pé,<br />
no balcão, na frente da geladeira, não é recomendado.<br />
O relógio pode auxiliar, quando<br />
se estipula um tempo mínimo para a refeição.<br />
Significa que, por exemplo, eu deva ficar sentada<br />
na mesa mesmo com o prato vazio e esperar<br />
o tempo que eu determinei acabar, antes<br />
de levantar ou me servir novamente. Esta<br />
estratégia funciona muito bem se a comida<br />
não estiver na mesa, o que ajuda a resistir o<br />
impulso de repetir. Pousar o garfo, em vez<br />
de ficar segurando já com a próxima garfada<br />
pronta, encher somente a ponta do garfo de<br />
comida e até usar garfo de sobremesa para<br />
comer são estratégias boas para diminuir a<br />
velocidade alimentar. Comer alimentos menos<br />
processa<strong>dos</strong> também, pois exigem maior<br />
mastigação, por exemplo, bife em vez de<br />
hamburguer, arroz integral em vez de branco.<br />
Salada! Adeptos do slow food já sabem <strong>dos</strong><br />
benefícios de comer devagar e com prazer.<br />
Espero que esta moda pegue, para não virar<br />
moda o garfo francês!
Sua viagem pode ser<br />
a lazer ou negócios.<br />
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Incorporação imobiliária registrada sob nº 5 na matrícula 164.734 do Registro de Imóveis de Barueri, em 05/09/2013. Intermediação: Fernandez Mera Negócios Imobiliários CRECI 5.425-J.<br />
LIL – Intermediação Imobiliária Ltda. CRECI/SP J-19.584. TOP Brokers Negócios Imobiliários Ltda. CRECI 23.926-J. As unidades de 172m 2 e 140m 2 referem-se aos finais 3 e 4.