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Revista dos CIESP Castelo e Cotia - Ed. 5

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CASA DO<br />

EMPREENDEDOR<br />

DE OSASCO<br />

RODADA DE<br />

NEGÓCIOS EM<br />

VARGEM GRANDE<br />

EMPRESÁRIOS<br />

VOLTAM A FALAR DAS<br />

FALHAS DE ENERGIA<br />

ano 02 | Nº 05<br />

Circular para<br />

Presidência<br />

Diretoria<br />

Engenharia<br />

Produção<br />

RH<br />

MKT<br />

Outros<br />

EXPORTAÇÕES DE<br />

COTIA E OSASCO<br />

<strong>CIESP</strong> CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba<br />

<strong>CIESP</strong> COTIA: Araçariguama, <strong>Cotia</strong>, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista


Loteamento aprovado em to<strong>dos</strong> os órgãos competentes. Associação de proprietários do Parque Industrial San José II devidamente constituída. Empreendimento registrado nas matrículas 91.636 e 91.637<br />

no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de <strong>Cotia</strong>. Alvarás da Prefeitura de Vargem Grande Paulista nª 095/2011 e 096/2011. Consultar detalhes <strong>dos</strong> lotes no plantão de vendas


Loteamento aprovado em to<strong>dos</strong> os órgãos competentes. Associação de Proprietários do Parque Industrial San José devidamente constituída. Empreendimento registrado<br />

na matrícula 94.130 no Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de <strong>Cotia</strong>. Álvara da Prefeitura Municipal de <strong>Cotia</strong> nº 060/2011. Consultar detalhes <strong>dos</strong> lotes no plantão de vendas.<br />

• Galpões sobre medida para compra ou locação;<br />

• Terrenos a partir de 1.000m² para venda;<br />

• Local estratégico de fácil acesso a importantes rodovias;<br />

• Pagamento facilitado em até 36 meses;<br />

• Infraestrutura completa.


editorial<br />

Matérias com<br />

Conteúdo<br />

Esta edição está recheada de matérias com bastante conteúdo,<br />

que procuramos selecionar para vocês, caros leitores, na linha<br />

editorial da nossa revista , que procura transmitir mais conhecimento<br />

e informações úteis ao empresário e a seus colaboradores.<br />

Começamos com a matéria do presidente da FIESP, Paulo Skaf,<br />

que aborda o tema “Empreender e Inovar” imprescindível para a<br />

nossa indústria caminhar para a frente e exportar produtos novos.<br />

Nesse linha apresentamos duas matérias sobre exportação, com a<br />

boa surpresa do desempenho de <strong>Cotia</strong>, crescimento anual constante<br />

no volume de produtos exporta<strong>dos</strong>, superando o município de<br />

Osasco e Novos Instrumentos de Defesa Comercial anti Dumping.<br />

Artigo interessante é sobre a abusiva Tributação das Multinacionais<br />

Brasileiras, com uma das taxas mais altas do mundo, impedindo a<br />

expansão destas empresas no mercado global, escrito por Marcos<br />

Sawaya Jank, Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.<br />

Também apresentamos importante artigo sobre a função <strong>dos</strong> Conselheiros<br />

na administração das empresas públicas e privadas, em<br />

função da aprovação da compra da refinaria de Pasadena.<br />

Continuamos dando atenção ao problema das interrupções frequentes<br />

de energia, com a opinião de diretores das empresas Delphi<br />

e Ornare sobre os prejuízos que este problema constante na região<br />

aumenta consideravelmente o custo Brasil, além do sufoco da falta<br />

de mobilidade na Raposo Tavares.<br />

Preste atenção ainda nos Cursos e Palestras que serão ministra<strong>dos</strong>, e<br />

escolha o <strong>CIESP</strong> para emitir os Certifica<strong>dos</strong> de Origem e os Certifica<strong>dos</strong><br />

Digitais, pois além de preços especiais aos nossos associa<strong>dos</strong>,<br />

você conta com melhor atendimento e serviço profissional.<br />

Observe ainda os Eventos que virão, como a Rodada de Negócios e<br />

o II Encontro Empresarial.<br />

Depois de ler a revista, passe-a para o seu colega de trabalho ao lado,<br />

repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível<br />

no mercado cada vez mais competitivo<br />

Boa leitura.<br />

João Lino<br />

<strong>Ed</strong>itor<br />

Walter Sacca (Diretor Titular <strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong>)<br />

Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular <strong>CIESP</strong> Castello)<br />

Claudia Regina Papi (Gerente Regional)<br />

Lourdes Proença (Gerente Regional)<br />

Rua Paula Rodrigues, 61<br />

06233-030 - Osasco - SP<br />

Fone: 11 3686-5922/4714<br />

ciespcastelo.com.br<br />

ciesp@ciespcastelo.com.br<br />

DIRETORIA REGIONAL CASTELO<br />

2011-2015<br />

Diretor Titular<br />

Fabio Starace Fonseca<br />

1º Vice-Diretor<br />

Sergio Marchesi<br />

2º Vice-Diretor<br />

Christian Bennecke<br />

CONSELHO<br />

Alciney Tadeu da Rocha<br />

Altair Antônio de Souza<br />

Antonio Carlos M. Abreu<br />

Carlos Alberto Orlando<br />

Carlos Roberto Seicentos<br />

Clemens de Souza<br />

Daniel Fernandes Borrelly<br />

Dirceu Paulino<br />

Enrique Robles Garcia<br />

Fábio da Silva Félix<br />

Jandir Barboza<br />

Joaquim X. Isaac<br />

José Carlos Andrade Nadalini<br />

José Francisco de Sá Ribeiro<br />

José Soares<br />

Juracy Rubens F. D. Lucca<br />

Luiz Carlos de G. M. Strobel<br />

Manoel Lima Domingues<br />

Manoel Torres Sobrinho<br />

Mário Jorge Nyari<br />

Maurizio Cozzi<br />

Pércio Michalski Ramos<br />

Ronaldo K. Rodrigues<br />

Silvio Ferreira Dutra Rodrigues<br />

Rua do Amor Perfeito, 200<br />

06713-290 - <strong>Cotia</strong> - SP<br />

Fone: 4612-9722<br />

ciespcotia.com.br<br />

faleconosco@ciespcotia.com.br<br />

Diretoria Regional <strong>Cotia</strong><br />

2011-2015<br />

Diretor Titular<br />

Walter Sacca<br />

1º Vice-Diretor<br />

José de Vasconcellos Jr.<br />

2º Vice-Diretor<br />

Terezinha de Jesus C. de Almeida<br />

CONSELHO<br />

Marcelo Santiago Trindade<br />

Mario Leopold C. Appel<br />

Mauro Daffre<br />

Anselmo Nakatani<br />

Ronald Ferfila<br />

Vinício Cesar Pensa<br />

Carlos Peterson Tremonte<br />

Francisco Saraiva S. Torres Jr<br />

Giovanni Ciriaco Maio<br />

Roberto Klaus Huessner<br />

Julio Ricardo Bacheschi<br />

Paulo <strong>Ed</strong>uardo Alves Correa<br />

Norbert <strong>Ed</strong>win Lammers<br />

Claudio Hanaoka<br />

Ari José fonts Marques<br />

Pedro Augusto P. de Queiroz<br />

Mauricio Gemignani<br />

<strong>Ed</strong>uardo Jorge F. Soares<br />

Marcio Yutaka Abe<br />

Marcelos Santos Dutra<br />

José Carlos Nunes<br />

Paulo Rezende de C. Reis<br />

Jair Carlos Zanandréa<br />

Leandro Cavallaro<br />

José Paulino R. Ribeiro<br />

Achille Ferrario<br />

Nelson Luiz Barbosa<br />

Carlos del Nero<br />

Gilmar Fernandes<br />

Ivete Judith R.S. de Carvalho<br />

Ulisses Vieira<br />

Mario Cesar Moreira<br />

Orlando D.T. Zungolo<br />

Cleisson Baldassi filho<br />

Nelcino Oliveira Primo<br />

Washington T. T. Nishiyama<br />

Toni Guede Pellicer<br />

Fabio Hermes Queiroz<br />

<strong>Ed</strong>itoração e Comercialização:<br />

Ace Mais<br />

Tel.: 4551-3312/4777-1399<br />

Diretor Comercial e <strong>Ed</strong>itor: João Lino da Silva<br />

Comercial: Magali Moreira<br />

(atendimentorevistaciesp@gmail.com)<br />

Direção de Arte: Adriana Azevedo<br />

Tiragem: 10.000 exemplares<br />

Impressão: Gráfica Elyon<br />

A <strong>Revista</strong> <strong>CIESP</strong> é uma publicação das diretorias<br />

regionais <strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong> e <strong>Cotia</strong>.<br />

Artigos assina<strong>dos</strong> não refletem a opinião da <strong>Revista</strong> <strong>CIESP</strong>,<br />

sendo de inteira responsabilidade de seus autores.<br />

4


Realização<br />

*A metragem apresentada contempla área de depósito privativo.<br />

Planejamento e Vendas<br />

Registro de Incorporação, sob nº R2 na Matrícula 34928 de 07/04/2009 do 2° Ofício de Registro de Imóveis de São Caetano do Sul - Fotos e perspectivas meramente ilustrativas. Os acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo.<br />

Perspectiva artística do living<br />

Ideias que vendem<br />

com a experiência de 25 anos<br />

Tempo Saúde - Campanha institucional<br />

MPD Engenharia<br />

Campanha Spazio Club Barueri<br />

Tempo Assist<br />

Manual usuário<br />

Delphi - Catálogo Schneider Electric - Catálogo Queluz - Portfólio Institucional<br />

MECÂNICA VIAGEM PREMIADA<br />

TEMPO AFINIDADES<br />

Objetivo: trata-se de uma campanha de vendas da TEMPO AFINIDADES para<br />

incentivar os analistas Credicard, a buscar melhores desempenhos no trimestre maio,<br />

junho e julho de 2012.<br />

Como participar: to<strong>dos</strong> os analistas das bases Credicard (Vidax e Flex) que oferecem<br />

produtos da TEMPO AFINIDADES podem participar e terão as mesmas oportunidades.<br />

Periodicidade: o período da campanha será de 07 de maio a 27 julho 2012.<br />

Premiação:<br />

SEMANAL: sorteio de 05 prêmios surpresas para cada central, dentre os analistas<br />

que atingirem a meta de vendas da semana.<br />

MENSAL: A campanha dará cartões presente, para troca, para premiar do 1° ao 3°<br />

lugar, de cada central, com melhor desempenho.<br />

FINAL: viagens para premiar do 1° ao 3° lugar no ranking geral das duas centrais.<br />

Semanalmente, to<strong>dos</strong> os analistas de cada central participante, que atingirem a meta<br />

de performance em vendas de produtos da TEMPO AFINIDADES, irão participar do<br />

sorteio que vai distribuir 05 brindes temáticos surpresa.<br />

Em paralelo, ocorre a tabulação mensal de performance. Ao final do mês, os três<br />

melhores desempenhos de cada central, vão receber um cartão presente Saraiva com<br />

os seguintes valores: 1° Lugar: R$ 120,00 - 2° Lugar: R$ 100,00 - 3° Lugar: R$ 80,00,<br />

para trocar nas lojas ou site da Livraria Saraiva.<br />

Ao final da Campanha Viagem Premiada, os três analistas que apresentarem o<br />

melhor desempenho, entre as duas centrais, no acumulado geral <strong>dos</strong> três meses de<br />

campanha, vão ganhar uma viagem conforme sua colocação.<br />

O 1° colocado vai ganhar uma viagem Internacional de quatro dias, com acompanhante<br />

e cartão de crédito com R$ 600,00 para despesas extras, a escolher entre Buenos<br />

Aires (Argentina) ou Punta Del Este (Uruguai).<br />

2° e 3° Coloca<strong>dos</strong> vão ganhar uma viagem nacional de quatro dias, com acompanhante<br />

e cartão de crédito com R$ 600,00, a escolher entre Salvador, Foz do Iguaçu e<br />

Gramado.<br />

Critérios para desempate: se houver empate de valores totais vendi<strong>dos</strong>, será vencedor<br />

o analista que tiver atingido o maior valor com menor número de “unidades vendidas”.<br />

PrEPArE-SE!<br />

APERTE O CINTO<br />

quE A VIAGEM<br />

VAI COMEçAR<br />

Perspectiva artística da varanda gourmet com churrasqueira e pia Perspectiva artística da varanda lazer<br />

Ilustração artística da fachada<br />

LANÇAMENTO<br />

ESPAÇO, CONFORTO E SOFISTICAÇÃO EM DOBRO<br />

4 SUÍTES 4 VAGAS 240M 2 ÁREA PRIVATIVA<br />

2<br />

POR ANDAR<br />

Living com<br />

varanda dupla<br />

A Varanda Lazer e a Varanda Gourmet<br />

acopladas ao living dão um toque<br />

de praticidade e modernidade,<br />

valorizando a arte de bem viver,<br />

com conforto e elegância.<br />

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5 VAGAS<br />

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Piscina adulto com deck de madeira<br />

Piscina infantil e Solarium<br />

Churrasqueira e Forno de pizza<br />

Fitness Center, Spa, Saunas seca e úmida<br />

Salão de jogos<br />

Salão de festas com Espaço gourmet<br />

Brinquedoteca<br />

Espaço de recreação infantil<br />

LAZER<br />

COMPLETO<br />

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Bia e Branca Feres, as gêmeas do nado sincronizado<br />

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CHAPEU FIESP | presidência | chapeu<br />

Empreender<br />

e inovar,<br />

vocações brasileiras.<br />

“É preciso uma cruzada de to<strong>dos</strong><br />

os setores da sociedade, de maneira que<br />

mantenha o Brasil não apenas com esta<br />

vocação para empreender, mas que mude<br />

os rumos da Nação.”<br />

o<br />

Relatório Global de Empreendedorismo<br />

2013, realizado pela<br />

empresa especializada em venda<br />

directa Amway, mostra que mais de 70% <strong>dos</strong><br />

convida<strong>dos</strong> a participar do levantamento<br />

afirmaram ter uma visão positiva a respeito<br />

do empreendedorismo. Há que se ressaltar<br />

que o levantamento revelou que atitudes<br />

empreendedoras continuam sendo bem vistas<br />

no mundo globalizado.<br />

O lado negativo da pesquisa é que 70% <strong>dos</strong><br />

entrevista<strong>dos</strong> revelaram que o maior receio<br />

entre eles é o fracasso do novo negócio.<br />

No Brasil, onde temos um povo empreendedor<br />

e com espírito realizador, e por isso<br />

chegamos ao posto de 7ª economia do<br />

mundo, é grande o desejo de ser dono<br />

e conduzir o próprio negócio.<br />

Esse comportamento está presente em todas<br />

as classes sociais e faixas etárias. Somos um<br />

<strong>dos</strong> países com o maior percentual de mulheres<br />

empreendedoras no mundo. Temos leis<br />

que estimulam o empreendedorismo, como a<br />

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e a Lei<br />

do Microempreendedor Individual.<br />

6<br />

As informações sobre produtos, negócios e<br />

marcas são cada vez mais acessíveis e compartilhadas.<br />

E o mais recente relatório do<br />

Global Entrepreneurship Monitor (GEM),<br />

com da<strong>dos</strong> de 2013, coloca o Brasil como<br />

uma das nações com maior taxa de empreendedores<br />

em estágio inicial entre os países<br />

do Brics e do G20, ou seja, 17,3% do total de<br />

empreendedores. Esses são sinais do potencial<br />

brasileiro na área <strong>dos</strong> negócios, na pratica<br />

de empreender. Mas, é importante deixar<br />

bem claro que o País precisa avançar muito<br />

mais nas políticas de apoio, infraestrutura e<br />

capital formal.<br />

E esta é uma iniciativa que não deve partir<br />

apenas das esferas de governos. É preciso<br />

uma cruzada de to<strong>dos</strong> os setores da sociedade,<br />

de maneira que mantenha o Brasil não<br />

apenas com esta vocação para empreender,<br />

mas que mude os rumos da Nação, também,<br />

na vocação por inovação que deve ser encarada<br />

como uma prioridade estratégica.<br />

Em nossas entidades, por exemplo, há o que<br />

podemos chamar de escolas para formação<br />

de lideranças empresariais e de entidades do<br />

Foto: Junior Ruiz/Fiesp


negócios | rodada<br />

futuro. Refiro-me ao Núcleo e ao Comitê de<br />

Jovens Empreendedores – o NJE do Ciesp e o<br />

CJE da Fiesp –, forma<strong>dos</strong> por empresários jovens<br />

das mais diversas atividades da indústria.<br />

Por vocação, o NJE e o CJE identificam e<br />

desenvolvem novas lideranças institucionais<br />

e empresariais, aprimorando suas qualidades<br />

de gestão com foco na maior competitividade<br />

e desenvolvimento do empreendedorismo<br />

nos diversos setores da economia.<br />

Junto desse trabalho de estimulo ao empreendedorismo<br />

não abrimos mão de que o<br />

tema inovação seja presente entre empreendedores,<br />

que to<strong>dos</strong> se informam cada vez<br />

melhor sobre a importância da inovação, e<br />

que há muitos esforços nessa direção, mas<br />

falta o principal: o investimento com estratégia.<br />

Há uma grande distância entre a geração<br />

da ideia e a concretização da ideia. Temos aí<br />

um <strong>dos</strong> gargalos que comprometem o futuro<br />

do Brasil.<br />

Os investimentos em desenvolvimento e<br />

pesquisa em nosso País, entre 2000 e 2010,<br />

tiveram um crescimento residual, de 1,02%<br />

para 1,16% do PIB. É muito pouco para um<br />

País que quer ter produtos para competir<br />

em merca<strong>dos</strong> globais avança<strong>dos</strong>. Estamos<br />

investindo em inovação menos da metade,<br />

e em alguns casos até mesmo um terço, de<br />

países como Alemanha, Coréia do Sul, Japão<br />

e França. É preciso mudar esse quadro com<br />

investimentos foca<strong>dos</strong> e substanciosos, para<br />

que dentro de alguns anos nossas empresas<br />

possam disputar e liderar merca<strong>dos</strong> de tecnologias<br />

avançadas.<br />

No Senai-SP mantemos unidades de nanotecnologia<br />

iguais às que só existem na Alemanha<br />

e, com o apoio da Fiesp, do Ciesp, da<br />

Agência USP de Inovação e do Sebrae-SP,<br />

estamos capacitando centenas de pequenas<br />

empresas paulistas em gestão da inovação.<br />

O Senai paulista ministra ensino técnico e<br />

tecnológico que é modelo e referência para<br />

o Brasil. São cursos modernos, que se destacam<br />

pelo foco nas demandas da indústria e<br />

nas vocações das regiões onde estão instaladas<br />

as unidades. Nossa instituição promove<br />

anualmente a feira “Inova Senai”, na qual<br />

professores e alunos demonstram a sua capacidade<br />

de criar e desenvolver raciocínio<br />

lógico por meio de inovações. É, sem dúvida,<br />

um <strong>dos</strong> maiores estímulos ao empreendedor<br />

que busca por inovação na sua empresa.<br />

A Fiesp é interlocutora permanente da<br />

indústria junto aos Governos Federal, Estaduais<br />

e Municipais – neste último caso,<br />

por intermédio das diretoriais regionais do<br />

Ciesp – e procuramos tirar o melhor proveito<br />

disso. Mantemos contatos frequentes com<br />

Ministérios, Secretarias, Diretorias e Departamentos,<br />

Institutos de Pesquisas, Universidades<br />

aos quais encaminhamos nossas<br />

reivindicações, sempre no sentido de que a<br />

prioridade é retomar a competitividade do<br />

Brasil, garantir nossa vocação para empreender<br />

e inovar e oferecer vida e renda melhores<br />

para to<strong>dos</strong> os brasileiros.<br />

*Paulo Skaf é presidente da Federação<br />

e do Centro das Indústrias do Estado<br />

de São Paulo – Fiesp/Ciesp<br />

Quer falar com mais de 10.000 executivos,<br />

de 5.000 indústrias de 13 municípios da região Oeste?<br />

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das regionais <strong>Castelo</strong> e <strong>Cotia</strong>.<br />

O melhor canal de comunicação<br />

para vender para PF e PJ.<br />

Enviada através do mailing<br />

corporativo do <strong>CIESP</strong>.<br />

Informações: 4551-3312<br />

atendimentorevistaciesp@gmail.com<br />

A única revista da<br />

região Oeste que<br />

alcança 13 municípios<br />

Vista também nos sites:<br />

www.ciespcastelo.com.br<br />

www.ciespcotia.com.br<br />

<strong>CIESP</strong> CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba<br />

<strong>CIESP</strong> COTIA: Araçariguama, <strong>Cotia</strong>, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista


educação | curso<br />

O SENAI também tem<br />

cursos na área de TI!<br />

“Nesse curso, o aluno é capacitado<br />

para atuar nas etapas de implementação,<br />

manutenção e administração de uma<br />

rede de computadores.”<br />

Área em evidência no cenário nacional,<br />

a Tecnologia da Informação<br />

está presente na vida de to<strong>dos</strong> desde<br />

aplicações destinadas ao usuário comum<br />

como sites de entretenimento e notícias, Facebook,<br />

Skype, e-mails, Youtube, Whatsapp,<br />

aplicativos para celular, etc. até as aplicações<br />

de grande porte voltadas para empresas e<br />

indústrias, seja por meio de site, softwares,<br />

aplicativos e/ou mídias sociais, como em<br />

questões estratégicas de infraestrutura como<br />

cabeamento estruturado, telefonia IP, armazenamento<br />

em nuvens, serviços de redes, segurança<br />

da informação, monitoramento por<br />

câmeras, controle de acesso, entre outros.<br />

Atualmente esses são assuntos comuns trata<strong>dos</strong><br />

pelas empresas e indústrias brasileiras,<br />

desde a etapa de projeto de novas unidades<br />

à atualização de infraestruturas já existentes.<br />

Para atender essa demanda, o SENAI oferece<br />

cursos direciona<strong>dos</strong> a essa área também,<br />

como é o caso do Curso Técnico de Redes<br />

de Computadores.<br />

Nesse curso, o aluno é capacitado para atuar<br />

nas etapas de implementação, manutenção<br />

e administração de uma rede de computadores.<br />

Suas atividades contemplam desde<br />

o projeto de cabeamento estruturado, a<br />

instalação física, a configuração <strong>dos</strong> equipamentos<br />

que compõe uma rede de computadores<br />

como switch, servidor, access point,<br />

roteador, entre outros, até a manutenção de<br />

toda a estrutura e administração <strong>dos</strong> servi-<br />

ços que uma rede de computadores<br />

oferece.<br />

Esse assunto é novo e consequentemente<br />

não há muitos profissionais<br />

qualifica<strong>dos</strong> no mercado,<br />

reforçando assim a atuação no<br />

SENAI nesse segmento. O Curso<br />

Técnico de Redes de Computadores<br />

do SENAI de Jandira dispõe<br />

de uma grande quantidade<br />

de equipamentos para uso prático<br />

<strong>dos</strong> alunos em laboratórios<br />

especialmente projeta<strong>dos</strong> para<br />

simular ambientes reais de aplicação,<br />

contando com laboratório<br />

específico para cabeamento estruturado,<br />

laboratório específico<br />

para configuração e administração de serviços<br />

de rede com infraestrutura completa,<br />

laboratório específico para Tecnologias de<br />

hardware, contando com diversas tecnologias<br />

de servidores, desktops e ativos de redes,<br />

laboratório específico para automação<br />

de serviços de redes e segurança, além de<br />

laboratórios de informática com softwares<br />

de uso comum.<br />

Enfim, o Curso Técnico de Redes de Computadores<br />

do SENAI de Jandira forma profissionais<br />

capacita<strong>dos</strong> em uma estrutura<br />

que proporciona o aprendizado na prática,<br />

fazendo com que o aluno, após o curso, tenha<br />

mais segurança para exercer a profissão,<br />

pois no SENAI “você aprende fazendo”.<br />

Os alunos Jeniffer Evangelista <strong>dos</strong> Santos de<br />

Siqueira e Jean Marcos Alves .<br />

Encontre maiores informações sobre os cursos do SENAI de Jandira em: jandira.sp.senai.br<br />

www.facebook.com/senaijandira<br />

8


<strong>Castelo</strong><br />

<strong>Cotia</strong><br />

2ª<br />

RODADA DE<br />

NEGÓCIOS<br />

VARGEM GRANDE PAULISTA<br />

GRANDES OPORTUNIDADES<br />

DE NEGÓCIOS<br />

INSCRIÇÕES ABERTAS<br />

DIA: 29 DE MAIO<br />

HORÁRIO: Das 13 às 18h<br />

LOCAL: CENTRO MARIÁPOLIS GINETTA<br />

RUA: José Coelho Casa, nº 55 - Vargem Grande Paulista<br />

Informações: 11 - 4612-9722<br />

rodadas@ciespcotia.com.br | comunicacao@ciespcastelo.com.br<br />

acemais.com.br<br />

Centro de Excelência Odontológica<br />

Granja Viana com multi especialidades<br />

A Granclinic Odonto está preparada para receber você e sua família,<br />

com a excelência de sempre e equipamentos de última geração.<br />

• Prevenção: profilaxia e aplicação tópica de flúor • Dentistica: restaurações em geral,<br />

clareamento dentário, facetas de porcelana • Endodontia: tratamento de canal • Periodontia:<br />

tratamento da gengiva • Prótese Dentária: coroas de porcelana, dentadura, ponte móvel<br />

• Cirurgia: extração de dentes (incluindo o dente siso), enxertos ósseos, cirurgia de gengiva<br />

• Ortodontia: aparelhos móveis infantil/adulto, aparelhos fixos (metal ou porcelana),<br />

aparelho invisível (invisalign) • Dor Orofacial: placa de bruxismo, tratamento de dores na<br />

face • Implantodontia: implantes dentários • Odontopediatria• Odontogeriatria<br />

Av. São Camilo, 899, 1º and. - Granja Viana<br />

<strong>Cotia</strong>/SP • Tels.: 4612-6283/4777-0984<br />

Estacionamento grátis • www.granclinic.com.br<br />

Diretora Técnica: Dra. Lisandra Espindola Roese<br />

CRO-RS: 12.030 e CRO-SP: 107.799


educação | curso<br />

DELPHI FORMA ALUNOS DO<br />

PROJETO SOCIAL FORMARE EM COTIA<br />

Por João Lino<br />

O Formare é um ambiente de aprendizagem<br />

profissional que desenvolve, por meio da<br />

ação voluntária, a potencialidade de jovens<br />

de populações de baixa renda, do entorno,<br />

para integrá-los à sociedade como cidadãos<br />

e profissionais.<br />

Projeto Formare - a primeira franquia social<br />

sem fins lucrativos do Brasil, é um <strong>dos</strong> projetos<br />

da Fundação IOCHPE. Instituída em<br />

1989 pela Iochpe-Maxion S/A --grupo empresarial<br />

que opera nos segmentos de autopeças<br />

e equipamentos ferroviários--, a Fundação<br />

desenvolve programas nas áreas de educação,<br />

cultura e bem-estar social, realizando parcerias<br />

com entidades públicas e privadas, como Delphi,<br />

Suzano, Meritor, ZF e outras.<br />

O Formare possui quatro focos:<br />

• Atenção ao educando, de forma a promover<br />

seu desenvolvimento como profissional e cidadão<br />

integrado ao meio em que vive.<br />

• Atenção ao educador, identificado junto ao<br />

corpo funcional da empresa mantenedora,<br />

que, ao trabalhar como voluntário, assume a<br />

sua função como cidadão.<br />

• Atenção ao espaço físico, que deve ser preparado<br />

de modo a possibilitar a integração do<br />

fazer e do pensar nas atividades previstas no<br />

planejamento curricular.<br />

• Atenção com a inserção <strong>dos</strong> alunos forma<strong>dos</strong><br />

no mercado de trabalho, com acompanhamento<br />

e orientação no período inicial.<br />

Números do projeto<br />

56 empresas parceiras<br />

82 escolas<br />

3.280 educadores voluntários<br />

1.640 jovens em formação/ano<br />

Cerca de 15 mil jovens capacita<strong>dos</strong><br />

Delphi forma 12ª turma<br />

No dia 19 de março, a Delphi realizou a formatura<br />

de mais uma turma do Projeto For-<br />

10<br />

mare. Durante a cerimônia, 20 alunos da<br />

fábrica de <strong>Cotia</strong>, em São Paulo, receberam o<br />

certificado de conclusão do curso profissionalizante<br />

de Assistente de Produção e Serviços,<br />

ao lado suas respectivas mães. Os estudantes<br />

fazem parte da 12ª turma a se formar na unidade,<br />

totalizando 240 jovens de baixa renda já<br />

forma<strong>dos</strong> na região. Além de <strong>Cotia</strong>, o Projeto<br />

Formare também está presente nas unidades<br />

de Jambeiro, Jaguariúna, Itabirito, Paraisópolis<br />

e Espírito Santo do Pinhal. Desde 2001, ano<br />

inicial do projeto na Delphi, mais de 900 alunos<br />

já foram capacita<strong>dos</strong> nos cursos profissionalizantes<br />

e, em 2014, a Delphi prevê formar<br />

mais de 100 estudantes.<br />

A mesa que presidiu a diplomação estava formada<br />

por:<br />

Luiz Raffagnato - Diretor Adjunto de Operações<br />

da planta da Delphi em <strong>Cotia</strong>; Luiz<br />

Antonio Medeiros - Superintendente Regional<br />

do Trabalho e Emprego de São Paulo;<br />

Cris Meinberg - Fundação Iochpe e Luciana<br />

Almeida - Gerente do Jurídico da Delphi<br />

para a América do Sul e Coordenadora Corporativa<br />

do Formare.<br />

Todo o processo educacional é realizado por<br />

funcionários voluntários da Delphi, que se dedicam,<br />

com muito carinho e entusiasmo, que<br />

aqui destacamos:<br />

Amanda Santos (<strong>Ed</strong>ucação Ambiental); Anderson<br />

Esteves Freitas (Informática); Andreazio<br />

Silva Delmondes (Desenho industrial/<br />

Comunicação & Relacionamento); Arivaldo<br />

Ap. Silva (Comunicação e Relacionamento);<br />

Bruna Gallo (Higiene Saúde e Segurança);<br />

Carlos <strong>Ed</strong>uardo Costa (Instrumentos e Medidas/Administração<br />

da Produção e Montagem/Automação<br />

e Conservação); Daniel<br />

Niimoto (Organização Industrial e Comercial/Administração<br />

de Vendas e Serviços);<br />

Dionis Morganti (Empreendedorismo);<br />

Everaldo Euzébio (Instrumentos e Medidas);<br />

Hailton Lira O de Oliveira (Ajustagem Mecânica);<br />

Henrique B. Novaes (Instrumentos<br />

e Medidas); Icaro Ramos (Matemática Aplicada);<br />

Jessica Mendes Wille (Organização<br />

Industrial e Comercial); José Cláudio Marques<br />

(Informática); Leandro Castilho (Fundamentação<br />

Numérica/Administração da<br />

Produção e Montagem/Automação e Conservação);<br />

Leandro Folha (Materiais e Processos);<br />

Philipe Camara (Matemática Aplicada);<br />

Rafael Barbosa Silva (<strong>Ed</strong>ucação Ambiental);<br />

Raimundo Costa (Desenho Técnico Mecânico/Ajustagem<br />

Mecânica); Raphael Borges<br />

de Oliveira (Automação e Conservação); Rogério<br />

Rudi da Vitória (Organização Industrial<br />

e Comercial/Administração de Vendas e Serviços);<br />

Tania Ribeiro Queiroz (Higiene Saúde<br />

e Segurança).


IMPOSTOS | ônus<br />

Tributação das<br />

multinacionais brasileiras<br />

Marcos Sawaya Jank (*) - Jornal “O Estado de São Paulo”, 18/03/2014, Opinião, A-2<br />

O Brasil conta hoje com aproximadamente<br />

50 empresas multinacionais que se vêm expandindo<br />

com sucesso no mundo. A internacionalização<br />

dessas empresas decorre de<br />

notórias competências gerenciais, da atuação<br />

em segmentos em que o Brasil consolidou<br />

vantagens competitivas globais e, em<br />

alguns casos, da impossibilidade de crescer<br />

no País em razão de restrições da legislação<br />

de defesa da concorrência.<br />

Esse fenômeno gerou intenso debate sobre<br />

um modelo de tributação de lucros auferi<strong>dos</strong><br />

no exterior adequado aos interesses do País,<br />

que possa pacificar uma década de conflitos<br />

entre a Receita e o setor privado. Porém, antes<br />

de analisar a situação brasileira, é importante<br />

listar os dois principais modelos tributários<br />

pratica<strong>dos</strong> no mundo.<br />

A maioria <strong>dos</strong> países desenvolvi<strong>dos</strong>, principalmente<br />

na Europa e na Ásia, adota o sistema de<br />

isenção tributária na origem do investimento.<br />

Esse modelo é preconizado pela OCDE, pois<br />

“incentiva” a internacionalização e a competitividade<br />

das empresas, eliminando a dupla<br />

tributação de forma ampla. Basicamente as<br />

empresas pagam os impostos nos países destino<br />

onde atuam e recebem no seu país de residência<br />

isenção total ou parcial (em geral, de<br />

95%) <strong>dos</strong> impostos sobre os dividen<strong>dos</strong> que<br />

forem repatria<strong>dos</strong> para a matriz.<br />

O segundo sistema, vigente nos EUA e em<br />

alguns outros países, pode ser classificado<br />

como “neutro”. Neste caso, o país de origem<br />

<strong>dos</strong> investimentos tributa os lucros gera<strong>dos</strong><br />

pelas controladas no exterior no momento<br />

em que estes são distribuí<strong>dos</strong> para a matriz.<br />

Esse foi o modelo utilizado no Brasil até 2001.<br />

Nesse ano, porém, uma medida provisória<br />

(MP 2.158/2001) determinou que os lucros<br />

de qualquer operação no exterior seriam tributa<strong>dos</strong><br />

pela alíquota brasileira, de 34%, ao<br />

final de cada ano, mesmo que eles não fossem<br />

disponibiliza<strong>dos</strong> para os acionistas no<br />

País. Essa MP, que não encontra paralelo em<br />

nenhum local do planeta, se tornou “perene”<br />

sem nunca ter sido votada no Congresso, por<br />

força da emenda constitucional que proibiu<br />

a reedição infinita de MPs (que desde então<br />

caducam se não forem votadas em até 120<br />

dias). Ignorando dezenas de trata<strong>dos</strong> internacionais<br />

contra a dupla tributação assina<strong>dos</strong><br />

pelo Brasil, a Receita passou a autuar<br />

empresas que promoviam a consolidação de<br />

seus lucros em holdings no exterior, criando<br />

enorme contencioso que só traz incertezas<br />

ao ambiente produtivo.<br />

Em novembro foi editada nova MP,<br />

627/1013, a ser votada até o mês que vem,<br />

que traz como conceito central o recolhimento<br />

no Brasil da diferença entre a alíquota paga<br />

no exterior e os atuais 34% vigentes no País.<br />

Essa diferença será calculada pela variação patrimonial<br />

a cada exercício, independentemente<br />

de os lucros serem reinvesti<strong>dos</strong> no exterior<br />

ou remeti<strong>dos</strong> de volta como dividen<strong>dos</strong>. As<br />

empresas que estão hoje investindo em capacidade<br />

produtiva no exterior definitivamente<br />

não ficaram satisfeitas. Para elas, não se trata de<br />

apenas melhorar as condições do modelo tributário<br />

de 2001, mas sim, de adotar um modelo<br />

compatível com as práticas dominantes<br />

no mundo, que permita disputar o mercado<br />

em condições de igualdade com concorrentes<br />

locais e globais em cada país-alvo.<br />

Vejamos o caso da BRF. Criada em 2009 pela<br />

fusão da Sadia e da Perdigão, a BRF hoje enfrenta<br />

restrições para adquirir empresas no<br />

Brasil por força de um acordo firmado com<br />

o Cade. Ao mesmo tempo, a empresa enxerga<br />

uma imensa oportunidade para expandir<br />

atividades em outros países e com isso incrementar<br />

sua capacidade produtiva no Brasil,<br />

plataforma de sua expansão. Terceiro maior<br />

exportador do planeta, o Brasil tornou-se<br />

referência global no agronegócio mundial,<br />

exportando para mais de 170 países. Agora é<br />

hora de as empresas brasileiras se internacionalizarem,<br />

e as maiores oportunidades estão<br />

nos países em desenvolvimento. Um <strong>dos</strong> setores<br />

mais nobres para a internacionalização é o<br />

de proteínas de origem animal, cujo consumo<br />

ainda é baixo principalmente na Ásia, na África<br />

e no Oriente Médio. É nesse sentido que a<br />

empresa vai inaugurar no segundo semestre,<br />

em Abu Dhabi, a maior fábrica de processa<strong>dos</strong><br />

de carnes do Oriente Médio e estuda investimentos<br />

em outros países.<br />

Vale destacar que a construção ou aquisição<br />

de plantas industriais representa muito mais<br />

do que investimentos no exterior. Ela traz<br />

consigo o uso de know-how e tecnologia<br />

nacional, a geração de empregos para brasileiros<br />

no País e no exterior, o pagamento de<br />

tributos no Brasil decorrente dessas atividades<br />

e representa um caminho fundamental<br />

para tornar viável o acesso a merca<strong>dos</strong> hoje<br />

totalmente fecha<strong>dos</strong> para o Brasil.<br />

A KPMG levantou as condições de tributação<br />

de 123 países no mundo e apenas 9 aplicam<br />

alíquotas superiores à do Brasil. Quase<br />

metade <strong>dos</strong> países levanta<strong>dos</strong> (54) aplicam<br />

alíquotas abaixo de 20% e muitos destes são<br />

destino natural para a expansão das empresas<br />

do agronegócio. A pergunta é: como tornar<br />

viáveis investimentos produtivos, pagando<br />

34% de imposto, em países que tributam<br />

abaixo de 20%?<br />

E aqui ainda temos um círculo vicioso: quanto<br />

maiores forem os benefícios fiscais e de atração<br />

de investimentos concedi<strong>dos</strong> pelo país<br />

onde queremos investir, menor será nossa<br />

competitividade em relação aos concorrentes<br />

locais. Além disso, se quisermos continuar<br />

a reinvestir os lucros no exterior, teremos de<br />

buscar outros recursos para pagar o imposto<br />

adicional no Brasil sobre o lucro da operação<br />

estrangeira, o que geraria uma redução <strong>dos</strong> investimentos<br />

em território brasileiro.<br />

Se o Brasil insistir nesse modelo tributário tão<br />

rígido e reducionista, único no planeta, dificilmente<br />

as controladas das empresas brasileiras<br />

no exterior vão conseguir competir com seus<br />

concorrentes, principalmente no mundo em<br />

desenvolvimento, onde teríamos de arcar<br />

com uma carga tributária que seria mais que<br />

o dobro da deles. Uma das consequências<br />

nefastas desse modelo é condenar o Brasil a<br />

continuar sendo um país de empresas controladas,<br />

e não de controladoras.<br />

(*) Diretor Global de Assuntos Corporativos da BRF.<br />

11


EMPRESA| conselheiros<br />

Responsabilidades<br />

<strong>dos</strong> Conselheiros em<br />

empresas privadas e públicas<br />

Por Fábio Cornibert (*)<br />

OS FATOS<br />

O tema Governança Corporativa e responsabilidade<br />

<strong>dos</strong> Administradores, que também<br />

inclui os Conselheiros, volta à tona nos<br />

jornais após o fato que veio a público sobre<br />

a compra da refinaria de Pasadena nos EUA<br />

pela Petrobras, cujo Conselho de Administração<br />

aprovou em 2006 a compra de 50%<br />

da refinaria por US$ 360 milhões, sendo que<br />

um ano antes, 100% da refinaria havia sido<br />

adquirida pela Belga Astra Oil por US$ 42,5<br />

milhões.<br />

A aprovação da compra pelo Conselho da<br />

Petrobras foi baseada no Resumo Executivo<br />

(que tinha 2 paginas e 13 parágrafos) e que<br />

suportava a compra baseada na expansão<br />

<strong>dos</strong> negócios na área Internacional nos EUA<br />

e agregava valor ao excedente de Petróleo<br />

pesado produzido pela empresa e em alinhamento<br />

com o planejamento estratégico<br />

da Petrobras. Neste documento nada foi<br />

mencionado sobre a cláusula de Put Option,<br />

nem a fórmula de preço <strong>dos</strong> 50% restantes<br />

em caso de divergências entre os sócios, bem<br />

como nada foi mencionado sobre a cláusula<br />

Marlim que garantia à Petrobras um retorno<br />

mínimo de 6,9% ao ano. Após divergências<br />

entre os sócios decorrentes de perfis e objetivos<br />

opostos e desentendimentos quanto aos<br />

investimentos, a sócia Belga ( Astra Oil ) solicitou<br />

a execução da cláusula de Put Option<br />

e por não chegarem a um acordo o processo<br />

foi para a Justiça. A Petrobras perdeu a causa<br />

e o custo total da aquisição de 100% da refinaria<br />

custou à Petrobras US$ 1.2 bilhão.<br />

A Presidente Dilma, que era Presidente do<br />

12<br />

Conselho de Administração na época da<br />

aquisição da refinaria de Pasadena e quando<br />

do exercício da cláusula de Put Option,<br />

disse que tomou conhecimento desta cláusula<br />

somente na data que a Petrobras teve<br />

que exercê-la . Disse somente agora, 7 anos<br />

depois. Duvido, pois esta cláusula é padrão<br />

na maioria <strong>dos</strong> contratos entre sócios. Este<br />

documento foi elaborado pelo Diretor da<br />

área Internacional da Petrobras, que acabou<br />

sendo demitido da BR Distribuidora dia<br />

21.03.2014 após a Presidente Dilma ter justificado<br />

que o Resumo era tecnicamente e<br />

Juridicamente falho e pelo Diretor de Abastecimento<br />

que hoje esta preso pela Policia<br />

Federal em virtude de corrupção. A Presidente<br />

Dilma tinha poderes como Presidente<br />

do Conselho de solicitar maiores informações<br />

e tomar as devidas providencias para<br />

minimizar os prejuízos e punir os culpa<strong>dos</strong>.<br />

Nada fez na época. Deixou o assunto virar<br />

notícia para tomar uma medida.<br />

RESPONSABILIDADE<br />

DOS CONSELHEIROS<br />

O IBGC -Instituto Brasileiro de Governança<br />

Corporativa e a lei 6404/76 estabelece,<br />

dentre outras responsabilidades <strong>dos</strong> Conselheiros,<br />

a de fiscalizar a gestão <strong>dos</strong> Diretores,<br />

examinar livros e papéis da Cia, solicitar<br />

informações sobre contratos ou quaisquer<br />

atos, aprovar orçamentos e investimentos e<br />

acompanhar os resulta<strong>dos</strong> e os projetos/investimentos<br />

da Empresa. A principal função<br />

<strong>dos</strong> Conselheiros é a criação de valor aos<br />

Acionistas.<br />

GOVERNANÇA<br />

Os 4 princípios básicos de Governança Corporativa<br />

estabeleci<strong>dos</strong> pelo IBGC são:<br />

Transparência – mais do que obrigação,<br />

é desejo de informar para gerar um clima de<br />

confiança interna e externa à organização.<br />

Ética em tudo que se faz.<br />

Equidade – não só entre sócios de capital,<br />

mas também com todas as partes interessadas.<br />

Prestação de Contas – quem recebe um<br />

mandato tem o dever de prestar contas de<br />

seus atos.<br />

Responsabilidade Corporativa – visão<br />

de longo prazo, considerações de ordem social<br />

e ambiental.<br />

Praticar estes quatro princípios na sua íntegra,<br />

em toda a empresa e em tudo que se<br />

faz, é um processo que leva anos e exige perseverança,<br />

consistência nas atitudes e atos e<br />

principalmente uma mudança cultural na<br />

Empresa.<br />

Muitas empresas Brasileiras de capital aberto<br />

estão cumprindo ou no processo de cumprir<br />

estes princípios.<br />

Já nas empresas Estatais , elas estão na sua<br />

maioria muito longe do ideal por várias razões:<br />

1 - Visto que a maioria <strong>dos</strong> cargos das Estatais<br />

são políticos e indica<strong>dos</strong> pelos Parti<strong>dos</strong><br />

e/ou Governo, dificilmente a competência<br />

na área prevalece. O que podemos esperar<br />

destas pessoas?


2 - Infelizmente a corrupção esta enraizada<br />

em todas as camadas do Governo e das empresas<br />

Estatais. Os interesses destas pessoas<br />

são para se enriquecerem e terem vantagens<br />

e não estão preocupadas com a criação de<br />

valor à Empresa. Ética não existe.<br />

3 - Não existe um sistema de meritocracia<br />

que privilegie os melhores e os que entregam<br />

resulta<strong>dos</strong>.<br />

4 - As empresas Estatais são em geral usadas<br />

para objetivos políticos ou econômicos e<br />

não para a criação de valor à Empresa.<br />

A falta destes princípios, aliado à falta de<br />

aplicação das boas práticas de Governança<br />

Corporativa e de Gestão estão presentes na<br />

maioria das empresas Estatais. Haja vista que<br />

o valor de mercado da Petrobras caiu em 4<br />

anos um valor equivalente a US$ 120 bilhões,<br />

era a 6ª maior empresa do mundo e hoje está<br />

perto da posição 120ª. Além disso, por falta<br />

de rentabilidade e geração de caixa devido o<br />

controle de preços da gasolina, as plataformas<br />

estão na sua maioria sucateadas e hoje é a empresa<br />

mais endividada do mundo.<br />

Coloco algumas perguntas<br />

para reflexão:<br />

1 - Como ficam os investidores minoritários<br />

que chegaram a perder até 50% do valor investido<br />

nas ações da Petrobras?<br />

2 - Uma empresa Estatal que não segue os<br />

princípios básicos e as boas Práticas de Governança<br />

Corporativa deve ter capital aberto?<br />

3 - Uma empresa Estatal que o Governo usa<br />

para atingir objetivos políticos e econômicos<br />

deve ter capital aberto?<br />

A Conclusão é que o problema<br />

é muito mais profundo que o caso<br />

de Pasadena.<br />

*Fábio Cornibert é sócio da CFN Consultoria.<br />

Sobre a CFN – A CFN Consultoria<br />

é especializada em gestão de negócios.<br />

EMPILHADEIRAS USADAS<br />

CMP18<br />

Empilhadeiras usadas,<br />

marca Clark, movidas a GLP,<br />

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13


EMPREENDEDOR | osasco<br />

Casa do Empreendedor<br />

de Osasco: Um espaço de grandes<br />

oportunidades e negócios<br />

Com vários órgãos reuni<strong>dos</strong> num<br />

mesmo lugar, a Casa do Empreendedor<br />

de Osasco tem como<br />

principal objetivo, ajudar o empreendedor<br />

na abertura de sua empresa e prover mecanismos<br />

de sustentabilidade e longevidade,<br />

ajudando-o a prosperar. Coordenada pela<br />

Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento<br />

(SICA) em parceria com diversas<br />

instituições estratégicas da cidade, a Casa<br />

do Empreendedor é a implementação da<br />

política de desenvolvimento, inovação e<br />

empreendedorismo da Prefeitura.<br />

A estratégia da Casa do Empreendedor é<br />

o fortalecimento da economia da cidade,<br />

centralizando, em um só lugar, serviços<br />

disponíveis ao empreendedor, na área da<br />

formalização de empresas, na capacitação<br />

e gestão empresarial, na orientação sobre financiamentos<br />

e ou microcrédito orientado,<br />

entre outros.<br />

A Casa do Empreendedor possui parceria<br />

com o <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong>, SEBRAE, CIEE, Sescon,<br />

Sindcont-SP, ACEO, Unifesp, Fatec,<br />

FacFito, Unifieo e Caixa Econômica Federal.<br />

A Prefeitura, através do Programa Osasco<br />

Legal, em parceria com a APEC/Junta Comercial<br />

do Estado de São Paulo, oferece, na<br />

Casa do Empreendedor, to<strong>dos</strong> os serviços<br />

de abertura e encerramento de empresas, sistema<br />

de gestão ERP, para dotar o empresário<br />

com ferramentas de gestão<br />

para sua empresa/negócio.<br />

Com uma multiplicidade<br />

de tarefas, na Casa do Empreendedor,<br />

o SEBRAE-SP<br />

também disponibiliza um<br />

posto avançado que realiza,<br />

entre outros serviços, consultorias<br />

empresariais personalizadas<br />

ou coletivas, workshops e palestras<br />

a to<strong>dos</strong> os seguimentos em atividade no<br />

município. Na outra ponta, a parceria com a<br />

CEF oferece serviços bancários e financiamentos<br />

às empresas, microcrédito orientado<br />

aos microempreendedores.<br />

A Casa do Empreendedor tem base legal em<br />

duas Leis municipais: Lei nº 213/2011 e Lei<br />

Nº 4437, que trazem, entre outros benefícios,<br />

o tratamento favorecido diferenciado na licitação<br />

para compras públicas às Micro e Pequenas<br />

Empresas, cujos editais são disponibiliza<strong>dos</strong><br />

no Portal da Casa do Empreendedor.<br />

Para o diretor de Desenvolvimento Econômico<br />

da Casa do Empreendedor, José<br />

Monção, há muitos avanços no oferecimento<br />

<strong>dos</strong> serviços. “Ao produzir estas<br />

melhorias em qualidade e oferta de novos<br />

serviços ao empreendedor em um só local,<br />

a Casa do Empreendedor e os parceiros darão<br />

sua contribuição ao desenvolvimento<br />

da cidade, afirma.<br />

Os serviços gratuitos de intermediação de<br />

mão de obra às empresas locais também são<br />

disponibiliza<strong>dos</strong> aos empreendedores. A<br />

Casa do Empreendedor funciona das 8h às<br />

17h, de segunda a sexta-feira, Rua Dr. Mariano<br />

J.M. Feraz, 260, - Osasco Centro, cujo<br />

telefone é 3685-0713.<br />

Prefeito Jorge Lapas<br />

Foto: Divulgação/Ivan Cruz-secom-pmo<br />

Foto: Divulgação/Secom<br />

Serviços da Casa do Empreendedor: 1) Serviços de registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da Receita Federal e Junta Comercial do<br />

Estado de São Paulo
2) Serviço de registro na Prefeitura de Osasco
3) Orientações sobre licença da Vigilância Sanitária Municipal
4) Orientação acerca da certidão de<br />

Uso de Solo, para área do empreendimento
 5) Oferecimento do alvará definitivo e a Nota Fiscal Eletrônica no mesmo dia, respeitando a legislação vigente
6) Serviço<br />

de atendimento bancário e financiamentos de linhas de crédito e microcrédito produtivo orientado
7) Auxílio aos empresários por meio do Portal do Trabalhador,<br />

na captação de mão-de-obra local
8) Auxílio na consultoria gerencial e tecnológica e outras informações que contribuam para o desenvolvimento de negócios
9)<br />

Promoção do intercâmbio e cooperação técnica entre instituições públicas e privadas, centros de conhecimentos científicos, acadêmicos e tecnológicos, entre outros,<br />

na elaboração e desenvolvimento de projetos
10) Consultoria a pequenas e médias empresas
11) Organização e operacionalização de arranjos produtivos locais
12)<br />

Orientação sobre associativismo
13) Orientações sobre comércio exterior
14) Orientação contábeis e fiscais para o empreendimento
15) Noções de inovação e<br />

empreendedorismo
16) Fomento por meio do acesso gratuito à internet, ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas do municípios.<br />

14


<strong>CIESP</strong> | castelo<br />

capacitação de liderança<br />

de chão de fábrica<br />

C/FATIMA RIZZO - 30 E 31 DE MAIO - 8H30 às 17h30<br />

Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento <strong>dos</strong><br />

participantes e uma maior assimilação <strong>dos</strong> temas e conteú<strong>dos</strong> que serão apresenta<strong>dos</strong>. O bom<br />

humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao coração das pessoas e causam<br />

um impacto emocional que leva mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos.<br />

Investimento:<br />

Associa<strong>dos</strong> do <strong>CIESP</strong>: R$ 660,00 Não associa<strong>dos</strong>: R$ 760,00<br />

Informações: eventos@ciespcastelo.com.br<br />

Veja a grade completa deste curso em: www.ciespcastelo.com.br<br />

<strong>CIESP</strong> CASTELO - Rua Paula Rodrigues, 61, Jd. Piratininga - Osasco<br />

encontro empresarial 2014<br />

18/setembro - 14h00 às 18h00<br />

local: SENAI barueri<br />

Este evento visa mobilizar as empresas para contribuir com o crescimento justo e sustentável<br />

da região, ao realizar ações coordenadas de capacitação profissional, geração de negócios,<br />

projetos de inovação e sustentabilidade corporativa, focando as necessidades das empresas<br />

<strong>dos</strong> municípios e na melhoria da qualidade de vida da população.<br />

Aguardem, mais informações em breve!<br />

Acesse: www.ciespcastelo.com.br<br />

Curta nossa página no facebook: www.facebook.com/osascociespcastelo<br />

Reuniões do Conselho/Empresários SESI-SENAI<br />

Local<br />

Data<br />

Obras do SESI Carapicuíba<br />

9/maio<br />

SESI Osasco<br />

18/julho<br />

Obras do SESI Jandira<br />

19/setembro<br />

SESI Santana de Parnaíba<br />

7/novembro<br />

Almoço de Negócios <strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong> (exclusivo p/associa<strong>dos</strong>)<br />

25/julho • 29/agosto • 26/setembro • 31/outubro • 5/dezembro<br />

Reuniões Grupo de Compras<br />

14/maio • Junho à definir • 9/julho • 13/agosto<br />

10/setembro • 8/outubro • 12/novembro<br />

EVENTOS<br />

Rodada de Negócios: 29/maio<br />

PALESTRAS<br />

Data Evento Horário<br />

24/abril Palestra Comunicação e Mundo Moderno 18h30<br />

13/maio Palestra Figura de Transição 18h30<br />

22/maio Palestra Potencialização de Vendas 18h30<br />

Emita seu<br />

Certificado de<br />

Origem nos <strong>CIESP</strong><br />

<strong>Castelo</strong> e <strong>Cotia</strong><br />

Vantagens:<br />

- Atendimento diferenciado;<br />

- Agilidade e Segurança;<br />

- Preço com desconto para<br />

associa<strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong>;<br />

- Estacionamento próprio<br />

e gratuito;<br />

Custos para emissão<br />

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Associa<strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong>: R$32,00<br />

Não associa<strong>dos</strong> <strong>CIESP</strong>: R$127,00<br />

Contatos:<br />

Bruna (<strong>CIESP</strong> <strong>Castelo</strong>)<br />

Rua Paula Rodrigues, 61- OSASCO-SP<br />

Tels.: 11-3686-5922/4714<br />

exportação@ciespcastelo.com.br<br />

www.ciespcastelo.com.br<br />

Jaqueline (<strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong>)<br />

Rua do Amor Perfeito, 200 –COTIA-SP<br />

Tels.: 11- 4612-9722<br />

faleconosco@ciespcotia.com.br<br />

www.ciespcotia.com.br<br />

15


educação | cursos<br />

“<br />

O<br />

objetivo da DuPont Sustainable<br />

Solutions é ajudar nossos clientes<br />

a atingir um crescimento sustentável<br />

através de uma abordagem integrada que liga<br />

pessoas, processos e tecnologia. Assim, oferecemos<br />

suporte para resolver desafios relaciona<strong>dos</strong><br />

à proteção das pessoas, bens e meio ambiente,<br />

utilização de ativos de forma mais produtiva e<br />

eficiente, ou o alcance do maior retorno sobre os<br />

investimentos em tecnologia e ativos.<br />

A DuPont busca disseminar suas boas práticas por<br />

meio de ferramentas que fortalecem o desenvolvimento<br />

de competências <strong>dos</strong> funcionários. Para<br />

isso, conta com metodologias de sucesso como,<br />

por exemplo, a Academia de Segurança, desenvolvida<br />

pela DuPont, utilizando o que há de mais<br />

novo no mercado sobre Capacitação e Desenvolvimento<br />

de Equipes nas Organizações. E também,<br />

o DnA (Integrated Leadership Approach), metodologia<br />

desenvolvida para apoiar as Lideranças das<br />

organizações em sua jornada para a Excelência em<br />

Segurança através do aprimoramento das competências<br />

individuais de seus Líderes.<br />

16<br />

Outras áreas de atuação:<br />

1. Protegendo valor através de Gestão de<br />

Risco Operacional: Através de sistemas de<br />

gestão, disciplina operacional e capacitação <strong>dos</strong><br />

funcionários, nós ajudamos o cliente a identificar e<br />

gerir riscos operacionais. Os nossos consultores trabalham<br />

para adaptar a Metodologia DuPont para a<br />

realidade operacional do cliente, visando desenvolver<br />

uma cultura de segurança e minimizar riscos.<br />

2. Extraindo valor através da Excelência<br />

Operacional: Ajudamos o cliente a aumentar a<br />

eficiência operacional e reduzir custos, através de<br />

uma abordagem de gestão integrada, alavancada<br />

<strong>dos</strong> conceitos de Gestão de Segurança Operacional,<br />

para acelerar os resulta<strong>dos</strong> e entregar melhorias<br />

duradouras em eficiência energética, produtividade<br />

de ativos e operações integradas.<br />

3. Criação de valor através de Sustentabilidade<br />

e Crescimento de Capital: A DuPont<br />

Sustainable Solutions também fornece soluções<br />

de consultoria que abordam o desenvolvimento<br />

eficaz de ativos e sua operação inicial, gestão de<br />

riscos ambientais e sociais, e integração proativa<br />

das necessidades sociais no desenho e execução<br />

da estratégia de negócio.<br />

4. Acelerar o desenvolvimento de competências<br />

através de soluções em Aprendizagem<br />

e Desenvolvimento (Learning & Development):<br />

Soluções de aprendizagem que<br />

visam auxiliar as organizações a otimizar o seu<br />

desempenho, por meio do desenvolvimento de<br />

uma força de trabalho segura, eficiente e capaz.<br />

Aqui integramos tecnologias de aprendizagem<br />

versáteis e conteúdo atraente para dar aos funcionários<br />

uma experiência abrangente e eficaz<br />

de aprendizagem e desenvolvimento de competências,<br />

sempre visando a melhoria da cultura<br />

de segurança da organização. Contamos com<br />

ferramentas de capacitação como: treinamentos<br />

online, vídeos impactantes e treinamentos de segurança<br />

comportamental guia<strong>dos</strong> por instrutor.<br />

A DuPont Sustainable Solutions considera que a<br />

experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem<br />

de adultos. Estes são motiva<strong>dos</strong> a aprender conforme<br />

vivenciam necessidades, transformando os conhecimentos<br />

adquiri<strong>dos</strong> em atitudes, que se transformam<br />

em hábitos, ou seja, comportamentos.<br />

Pensando nisto, a DuPont decidiu abrir suas portas<br />

para diversos eventos em 2014. Nos dias 17-18<br />

de março, fizemos o primeiro seminário de dois<br />

dias sobre Gerenciamento de Segurança de Processos<br />

(PSM) na própria DuPont. O seminário<br />

foi ministrado por Mário Fantazzini, profissional<br />

reconhecido internacionalmente na área de PSM e<br />

líder regional de PSM para o Cone Sul e Gerente<br />

de Produtos e Conteú<strong>dos</strong> da DuPont Sustainable<br />

Solutions. O objetivo do seminário foi demonstrar<br />

como é possível alcançar a meta zero acidentes e<br />

incidentes em segurança de processos, compartilhando<br />

a experiência e boas práticas da DuPont em<br />

PSM. No dia 20 de março, recebemos cerca de 40<br />

profissionais para um encontro intitulado, Elevando<br />

as Competências da Organização, que foi uma<br />

grande oportunidade para que profissionais da<br />

indústria pudessem conhecer de perto um pouco<br />

mais sobre o que a DuPont pode fazer para estabelecer<br />

uma cultura de segurança nas organizações.<br />

Esses eventos irão acontecer praticamente to<strong>dos</strong><br />

os meses do ano e incluirão temas como Percepção<br />

de Riscos, Análise de Riscos de Processos,<br />

Programas Comportamentais, Sustentabilidade e<br />

Meio Ambiente, Gerenciamento de Crises, Investigação<br />

de Incidentes, estre outros. Confira abaixo<br />

a agenda já confirmada de eventos do primeiro<br />

semestre*:<br />

Gerenciamento do Desempenho Socioambiental<br />

em Projetos de Capital (Abril) DuPont<br />

Alphaville<br />

Análise de Riscos de Processos (Maio)<br />

DuPont Alphaville<br />

STOP IAW (4-5 de Junho) São José <strong>dos</strong><br />

Campos<br />

Elevando sua Cultura de Segurança ( Junho)<br />

DuPont Alphaville<br />

*Datas e temas estão sujeitos a substituição. Novos seminários e<br />

workshops podem ser inseri<strong>dos</strong> na lista a qualquer momento.<br />

Outra novidade são os webinars, apresentações<br />

online gratuitas de uma hora, onde to<strong>dos</strong><br />

os clientes poderão aprender sobre algumas de<br />

nossas ferramentas de treinamento ou práticas<br />

de consultoria nas áreas de sustentabilidade e<br />

meio ambiente, gestão de riscos e processos, ferramenta<br />

de treinamento eLearning, programas<br />

comportamentais, entre outros. Confira abaixo a<br />

agenda já confirmada de webinars em 2014*:<br />

Gerenciamento do Desempenho Socioambiental<br />

em Projetos de Capital: 5 Práticas<br />

para um Retorno Sustentável do Investimento<br />

- 27 de Março<br />

Segurança Comportamental - 8 de Abril<br />

SafeStart® - 8 de Maio<br />

DuPont eLearning Suite - 10 de Julho<br />

STOP - 3 de Setembro<br />

DuPont eLearning Suite - 7 de Outubro<br />

SafeStart® - 11 de Novembro<br />

DuPont eLearning Suite - 4 de Dezembro<br />

*Datas e temas estão sujeitos à substituição. Novos webinars podem<br />

ser inseri<strong>dos</strong> na lista a qualquer momento.<br />

Para mais informação sobre as boas práticas de segurança<br />

da DuPont, sustentabilidade e meio ambiente,<br />

utilização de ativos de forma mais produtiva<br />

e eficiente, desenvolvimento de competências,<br />

ferramentas de treinamento, agenda de seminários<br />

e webinars, entre outros, visite nossas páginas na<br />

internet www.training.dupont.com.br ou<br />

www.solucoessustentaveis.dupont.com.br<br />

ou envie um e-mail para<br />

atendimento@training.dupont.com<br />

Fique por dentro de todas as novidades que estaremos<br />

oferecendo ao longo de 2014!<br />

Tenha um dia seguro!<br />

Lucas Martinucci<br />

Gerente de Marketing,<br />

América Latina<br />

DuPont Sustainable Solutions


EXPORTAÇÃO | dumping<br />

Novos instrumentos de defesa<br />

comercial podem ajudar o seu setor<br />

Nos últimos 5 anos (2009-2013), as importações<br />

brasileiras cresceram 87,6% (de US$<br />

127,7 bilhões para US$ 239,6 bilhões). Esse<br />

contínuo aumento das importações ocorre<br />

concomitantemente à ampliação das práticas<br />

ilegais de comércio, como o dumping.<br />

O dumping é a exportação de um produto<br />

a um preço inferior ao praticado no mercado<br />

doméstico. Se o dumping causar dano às empresas<br />

do país importador, pode ser aplicada<br />

uma medida antidumping.<br />

Desde julho de 2013, diversas regras de defesa<br />

comercial foram modernizadas, com<br />

destaque para o novo decreto relativo às investigações<br />

de dumping (nº 8.058/2013). O<br />

novo decreto aumenta a celeridade, a eficácia<br />

e a previsibilidade das investigações. Para auxiliar<br />

os empresários brasileiros, a FIESP e o<br />

<strong>CIESP</strong> lançaram o Guia Antidumping, descrevendo<br />

os principais procedimentos de<br />

uma investigação. A seguir apresenta-se um<br />

caso prático sobre como os instrumentos de<br />

defesa comercial podem auxiliar seu setor.<br />

Em 2005, um associado procurou o Departamento<br />

de Relações Internacionais e Comércio<br />

Exterior (DEREX) da FIESP/<strong>CIESP</strong><br />

após um surto de importações com baixo pre-<br />

Preço doméstico Preço exportação $100<br />

$150<br />

País A<br />

Margem de<br />

dumping $50<br />

País B<br />

ço médio, liderado pela China.<br />

Depois da atuação do De-<br />

800<br />

1000<br />

324<br />

297 6,5 127<br />

partamento em parceria com<br />

600<br />

76<br />

o associado, foi aberta uma<br />

400<br />

672<br />

investigação de dumping em<br />

483<br />

200<br />

2006. Logo após a abertura<br />

da investigação e a aplicação<br />

0<br />

2003 2004<br />

do direito antidumping contra<br />

a China (em 2007), notase<br />

uma redução das importações atrelada ao<br />

aumento do preço médio do importado.<br />

O antidumping auxiliou o setor, mas também<br />

ensejou novas manobras <strong>dos</strong> importadores.<br />

Desse modo, o DEREX definiu uma<br />

estratégia de defesa comercial e auxiliou o<br />

setor em outras medidas, como ações com a<br />

Receita Federal, combate à triangulação das<br />

importações e pleito de elevação do imposto<br />

Importações a<br />

preço de dumping<br />

Nexo<br />

Causal<br />

Dano<br />

Fonte: Guia Antidumping da FIESP/<strong>CIESP</strong>. Disponível em:<br />

http://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/guia-antidumping<br />

Caso Prático de Dumping<br />

Volume (Toneladas) X Preço Médio (US$/Kg)<br />

1400 14<br />

Medida AD<br />

1200<br />

Início atividades<br />

aplicada<br />

DEREX<br />

252 Abertura da<br />

11,5<br />

12<br />

37<br />

investigação<br />

9,9 9,5<br />

10,8<br />

11,1<br />

10<br />

8,3<br />

9,5<br />

6,5<br />

214<br />

321 349<br />

161<br />

37<br />

98<br />

232<br />

364<br />

8<br />

466<br />

84<br />

6<br />

999<br />

678<br />

422 511 526<br />

4<br />

450<br />

595<br />

326<br />

2<br />

170 133 141 120<br />

0<br />

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012<br />

CHINA TAIWAN OUTROS PREÇO MÉDIO (TOTAL)<br />

de importação.<br />

O fortalecimento da defesa comercial no Brasil<br />

representa uma ferramenta que deve ser<br />

utilizada pelo setor privado com o intuito de<br />

combater práticas ilegais de comércio e, dessa<br />

forma, aumentar sua competitividade. O DE-<br />

REX está à disposição de seus associa<strong>dos</strong> para<br />

elaborar uma estratégia de defesa comercial e<br />

auxiliar na implementação dessas medidas.<br />

Nossos Serviços:<br />

IR Pessoa Física<br />

Contabilidade - Societário<br />

Fiscal - Depto. Pessoal<br />

www.cpacontabilidade.com.br<br />

11 4617-9750<br />

17


exportação | índices<br />

COTIA E OSASCO<br />

EXPORTAM<br />

PARA O MUNDO<br />

É muito importante aumentarmos<br />

as nossas exportações, para gerar um<br />

saldo positivo na balança comercial<br />

<strong>Cotia</strong> tem aumentado suas exportações<br />

desde 2010 que chegou a 250,9<br />

milhões USD, 2013 a 339,9 milhões<br />

USD. Os principais produtos exporta<strong>dos</strong> são<br />

Colas, Instrumentos Mecânicos, Perfumarias,<br />

Tintas e Vernizes. Estes produtos têm um valor<br />

agregado importante, pois são produtos<br />

finais na cadeia produtiva. Já Osasco, em 2010<br />

exportou 172 milhões USD, 2011 aumentou<br />

para 216,1 milhões USD, queda em 2013 exportando<br />

188,9 milhões USD. Os principais<br />

produtos exporta<strong>dos</strong> são Veículos, Tratores,<br />

Ferro fundido, Aço e Materiais Elétricos.<br />

Esta queda pode estar sendo reflexo da atual<br />

crise na Argentina, pois Osasco tem muito<br />

concentradas suas exportações para este país.<br />

Em ambas as cidades e de modo geral o Brasil,<br />

tem sofrido muito para conseguir manter<br />

as exportações, devido aos custos internos<br />

que não conseguimos eliminar e baixíssimos<br />

investimentos nos Portos, que apresentam<br />

serviços muito ruins. Dos R$54,2 bilhões<br />

que o governo pretendia investir até 2017,<br />

nada ainda foi aplicado e tudo leva a crer que<br />

continue assim até o final do ano, pois ainda<br />

estão em discussões técnicas intermináveis.<br />

“A demora é ruim para o País” afirmou o presidente<br />

da Associação Brasileira <strong>dos</strong> Terminais<br />

Portuários (ABTP), Wilem Mantelli.<br />

Mas existe uma tendência de melhora nas<br />

exportações devido à taxa de câmbio favorável,<br />

por enquanto, mas esta tendência de<br />

melhora sempre demora um pouco para ser<br />

efetivada.<br />

Por isto é importante que estas indústrias estejam<br />

sempre em contato com seus clientes<br />

no exterior, atualizando sempre suas ofertas,<br />

pois a cada % de desvalorização do Real frente<br />

ao Dólar, melhoram seus preços de venda.<br />

Exportações - <strong>Cotia</strong><br />

(US$ milhões)<br />

249,2<br />

243,4<br />

250,9<br />

320,1<br />

351,8<br />

339,9<br />

Principais destinos<br />

Outros<br />

125,9 mi<br />

37%<br />

Argentina<br />

50,5 mi<br />

15%<br />

Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong><br />

33,8 mi<br />

10%<br />

2008 2009 2010 2011 2012 2013<br />

México<br />

9,1 mi<br />

3%<br />

Turquia<br />

9,4 mi<br />

3%<br />

Paquistão<br />

10,1 mi<br />

3%<br />

Venezuela<br />

11,1 mi<br />

3%<br />

Alemanha<br />

16,2 mi<br />

5%<br />

Chile<br />

25,8 mi<br />

8%<br />

Colômbia<br />

17,1 mi<br />

5%<br />

Reino Unido<br />

31,0 mi<br />

9%<br />

18


Exportações de <strong>Cotia</strong> (2013)<br />

Setor (SH 2 dígitos) US$ Part. Part. Acum.<br />

Matérias albuminóides; colas; enzimas 104,8 31% 31%<br />

Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 65,6 19% 50%<br />

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 39,7 12% 62%<br />

Produtos de perfumaria 28,0 8% 70%<br />

Tintas e vernizes 19,2 6% 76%<br />

Produtos farmacêuticos 16,5 5% 81%<br />

Plásticos e suas obras 9,7 3% 83%<br />

Borracha e suas obras 7,7 2% 86%<br />

Sementes e frutos oleaginosos 5,5 2% 87%<br />

(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) 4,1 1% 88%<br />

Outros 39,2 12% 100%<br />

Total 339,9 100%<br />

Exportações - OSASCO (US$ milhões)<br />

225,7<br />

216,1<br />

196,2<br />

188,9<br />

172,0<br />

161,9<br />

2008 2009 2010 2011 2012 2013<br />

Principais destinos<br />

Outros<br />

38,0 mi<br />

20%<br />

México<br />

4,7 mi<br />

3%<br />

Paraguai<br />

5,5 mi<br />

3%<br />

Holanda<br />

6,4 mi<br />

3%<br />

Chile<br />

7,5 mi<br />

4%<br />

Indonésia<br />

8,6 mi<br />

5%<br />

Itália<br />

9,2 mi<br />

5%<br />

Arábia Saudita<br />

9,9 mi<br />

5%<br />

Cingapura<br />

11,6 mi<br />

6%<br />

Argentina<br />

56,6 mi<br />

30%<br />

Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong><br />

30,9 mi<br />

16%<br />

Exportações de OSASCO (2013)<br />

Setor (SH 2 dígitos) US$ Part. Part. Acum.<br />

Veículos automóveis, tratores 42,0 22% 22%<br />

Ferro fundido, ferro e aço 29,0 15% 38%<br />

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 27,9 15% 52%<br />

Obras de ferro fundido 22,3 12% 64%<br />

Instrumentos e aparelhos de óptica 20,9 11% 75%<br />

Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos 18,3 10% 85%<br />

Preparações de carne, peixes ou crustáceos 9,7 5% 90%<br />

Carnes e miudezas, comestíveis 4,0 2% 92%<br />

Plásticos e suas obras 3,6 2% 94%<br />

(Reservado para usos especiais pelas partes contratantes) 2,7 1% 96%<br />

Outros 8,5 4% 100%<br />

Total 188,9 100%<br />

FONTE DOS DADOS: MDIC<br />

CERTIFICADO DE ORIGEM<br />

Porque é importante fazer as emissões em nossas regionais.<br />

O Certificado de Origem FIESP/<strong>CIESP</strong> é Por isto é importante, mesmo terceirizando<br />

um <strong>dos</strong> mais reconheci<strong>dos</strong> internacionalmente<br />

devido à confiabilidade de origem. As controle sobre onde está sendo emitido o<br />

os processos, que estas empresas tenham<br />

Aduanas <strong>dos</strong> Países que recebem nosso certificado<br />

o reconhece de imediato, pois nossas prestador use a Regional do <strong>CIESP</strong>, pois<br />

Certificado de Origem, e exigindo que o<br />

declarações de origem são bem detalhadas nosso associado tem um valor com desconto,<br />

caso contrário estaremos entrando nas<br />

por nossos associa<strong>dos</strong>, e feita uma análise por<br />

técnicos qualifica<strong>dos</strong>. Agora com a implementação<br />

do novo sistema E-cool, fica ainda A Regional de Osasco, no ano de 2013, ex-<br />

estatísticas de outras entidades.<br />

mais fácil a emissão e envio de documentos. pediu 6221 certifica<strong>dos</strong>, em Janeiro 2014<br />

Também melhoramos muito o sistema para emitiu 206 e Fevereiro 239 certifica<strong>dos</strong>.<br />

quem faz a inclusão <strong>dos</strong> da<strong>dos</strong>, tornando ainda<br />

mais rápido o preenchimento do certifica-<br />

4120 certifica<strong>dos</strong>, em Janeiro 2014 foram 150<br />

A Regional de <strong>Cotia</strong>, no ano de 2013, emitiu<br />

do e a visualização e vinculação <strong>dos</strong> acor<strong>dos</strong> e Fevereiro 233 certifica<strong>dos</strong>. Ambas as regionais<br />

estão tendo um aumento de comerciais vigentes muito mais prático.<br />

emissões.<br />

EQUIPE TÉCNICA<br />

Federação das Indústrias do Estado<br />

de São Paulo – FIESP<br />

Presidente: Paulo Skaf<br />

Departamento de Relações Internacionais<br />

e Comércio Exterior – DEREX<br />

Diretor Titular: Thomaz Marinho de<br />

Andrade Zanotto<br />

Gerente: Magaly Menezes<br />

Área de Estu<strong>dos</strong> em Comércio Exterior<br />

e Negociações Internacionais<br />

Elaboração: José Pimenta Jr.<br />

e Fernando Marques<br />

19


energia | custos<br />

DIRETORES DA DELPHI E ORNARE<br />

FALAM DOS PREJUÍZOS<br />

COM A FALTA DE ENERGIA<br />

E MOBILIDADE NA REGIÃO<br />

Para falar sobre estes problemas que estão afetando consideravelmente<br />

os custos das indústrias da região da Raposo, fomos falar com Luiz Raffagnato,<br />

diretor de operações da Delphi e Ormeu T. André Jr., diretor industrial<br />

da Ornare, indústrias localizadas em <strong>Cotia</strong>.<br />

Luiz Raffagnato, quantos colaboradores<br />

têm a planta da Delphi em <strong>Cotia</strong>?<br />

Entre funcionários efetivos, estagiários, prestadores<br />

de serviços, temos diariamente aqui<br />

1000 colaboradores, produzindo peças para<br />

o mercado automotivo.<br />

20<br />

Qual o prejuízo causado com<br />

as oscilações e falta de energia<br />

para a Delphi?<br />

Como somos uma empresa metalúrgica,<br />

com processo de produção muito verticalizado,<br />

parque fabril extenso, com quase<br />

400 máquinas trabalhando em 3 turnos,<br />

incluindo operação de tratamento térmico,<br />

qualquer falha na energia ou mesmo oscilações<br />

fortes causam uma parada na linha<br />

de produção, com perda de peças, quebras<br />

de ferramentas, etc. Esses problemas de<br />

energia aumentam os nossos custos e geram<br />

enormes dificuldades para cumprir os<br />

prazos de entrega. Pelo fato de termos equipamentos<br />

muito sensíveis, nossas cabines<br />

elétricas são equipadas com dispositivos<br />

de proteção, que as desarmam automaticamente<br />

sempre que a tensão sofrer variação<br />

significativa. Com uma cabine primária e 5<br />

secundárias que possuímos, os eletricistas<br />

perdem até 15 minutos para religar todo o<br />

sistema, fora o tempo perdido para refazer o<br />

startup das máquinas. Utilizamos em nosso<br />

processo produtivo, ferramentas especiais<br />

de alto custo que, na maioria das vezes, são<br />

danificadas devido a interrupção brusca da<br />

operação, e sua manutenção ou troca é um<br />

custo adicional alto. Em fevereiro, mesmo<br />

com poucos eventos de chuva, tivemos<br />

pelo menos 11 interrupções de energia, o<br />

que sempre causa prejuízos.<br />

Tudo isso aumenta ainda mais o custo<br />

Brasil, que já é muito alto, gerando<br />

perda de competitividade?<br />

Sim, tudo isso aumenta o custo, além da própria<br />

energia, que nos últimos 12 meses teve<br />

um aumento de 30%, no mercado livre, onde<br />

compramos a energia elétrica. Quem observa<br />

de fora pode pensar que uma parada de<br />

15 minutos é um problema pequeno, mas o<br />

ruído causado no fluxo produtivo é imenso<br />

devido a perda de previsibilidade no planejamento<br />

da produção, pois os problemas vão<br />

se ampliando, formando gargalos e consequentemente<br />

mais prejuízos.<br />

Como vê o papel do Ciesp e empresas<br />

da região estarem se reunindo com<br />

a AES Eletropaulo para reivindicar<br />

urgentes melhorias no fornecimento<br />

de energia?<br />

Com bons olhos, alguma coisa precisa ser<br />

feita para sanar este problema grave para a indústria.<br />

Hoje o que nos atormenta é não ver<br />

perspectivas de melhoria a curto prazo. Com<br />

a ajuda do <strong>CIESP</strong> há uma força maior para<br />

tentar atuar nas agências reguladoras, nas<br />

distribuidoras e até no governo uma resposta<br />

mais rápida e eficaz.<br />

Como vê a Raposo Tavares diariamente<br />

travada?<br />

Temos diversos problemas com a falta de<br />

fluidez da Raposo. Caminhões que chegam<br />

atrasa<strong>dos</strong> com matérias primas e caminhões<br />

que têm dificuldade para cumprir os<br />

prazos de entrega estabeleci<strong>dos</strong> pela nossa<br />

logística. Também temos inúmeros ônibus<br />

que conduzem os nossos funcionários em<br />

3 turnos na fábrica, além <strong>dos</strong> administrativos,<br />

e se chegam atrasa<strong>dos</strong>, é mais um custo<br />

adicional. Além disso, como temos nossa<br />

Matriz em S. Caetano e outras plantas em<br />

Jaguariúna, Piracicaba e outras cidades, o<br />

deslocamento necessário de alguns funcionários<br />

também são prejudica<strong>dos</strong> pelo trânsito<br />

caótico. Também o problema viário<br />

precisa encontrar uma solução rápida para<br />

aliviar os custos extras de todas as indústrias<br />

instaladas na região.


CURSOS | ciesp<br />

Ormeu, sua indústria também tem<br />

prejuízos com a interrupção de energia?<br />

Certamente. A Ornare está estabelecida em<br />

<strong>Cotia</strong> desde 1998, 16 anos portanto, é uma<br />

indústria de móveis planeja<strong>dos</strong>, home theater,<br />

cozinha, armários embuti<strong>dos</strong>, usamos muita<br />

madeira e precisamos diariamente fazer cortes,<br />

usinagens, laminações, pinturas e a falta de<br />

energia interrompe o nosso processo industrial,<br />

com perdas de matéria prima ou peças.<br />

Quando estamos no final de uma pintura e<br />

falta energia perdemos a peça. Hoje exportamos<br />

15% da nossa produção para EUA e<br />

África, e precisamos cumprir prazos, temos<br />

contratos e um nome forte a zelar. E como sermos<br />

mais competitivos e exportar mais com<br />

esses problemas insanáveis? No mercado<br />

nacional temos até 60 dias para fazer a entrega,<br />

e todo esse problema aumenta os nossos<br />

custos e aborrecimentos. Os nossos produtos<br />

têm preços altamente competitivos, e esses<br />

prejuízos, devi<strong>dos</strong> à falta de energia, não são<br />

contabiliza<strong>dos</strong> em nossos custos, são to<strong>dos</strong><br />

absorvi<strong>dos</strong> pela empresa, diminuindo a nossa<br />

produtividade. Mesmo assim, somos positivos,<br />

acreditamos que podemos encontrar<br />

uma melhoria, pois recentemente ampliamos<br />

a nossa indústria em <strong>Cotia</strong>.<br />

A sua indústria também tem problemas<br />

com a rodovia travada?<br />

Esse é outro problema que aumenta ainda mais<br />

o custo Brasil. Hoje temos de carregar o caminhão<br />

à noite, para ele sair bem cedo no outro<br />

dia, se quisermos ter certeza de que entregaremos<br />

na data programada pela nossa logística de<br />

entrega. Assim como o recebimento de matérias<br />

primas, que quando não são entregues no<br />

prazo deixam máquinas e funcionários para<strong>dos</strong><br />

esperando o caminhão chegar.<br />

Como você vê o papel do <strong>CIESP</strong>,<br />

formando grupos de empresários<br />

para cobrar melhorias?<br />

Acho muito importante uma entidade séria<br />

como o <strong>CIESP</strong>, ligado à FIESP, estar lutando<br />

pela melhoria das atividades da indústria,<br />

antes que ela perca mais participação no PIB<br />

nacional. O empresário tem de participar mais<br />

destas reuniões, afinal, elas podem resultar em<br />

melhorias para todas as indústrias e sua presença<br />

é muito importante nessas horas.<br />

Também parabenizo a revista por dar destaque<br />

a to<strong>dos</strong> esses problemas básicos que as<br />

indústrias têm.<br />

GERENCIAMENTO DE CRISES<br />

29 DE ABRIL - 9H00 às 18h00 - LOCAL: <strong>CIESP</strong> COTIA - Rua Amor Perfeito, 200<br />

Objetivo: Desenvolver nos participantes sensibilidade sobre potenciais geradores de crises nas empresas e oferecer técnicas de prevenção<br />

e remediação de crises relacionadas a to<strong>dos</strong> os tipos de público.<br />

Mini CV: Karen Gimenez, Master Coach e Master em PNL, Coach Financeira e Consultora. Formada em Jornalismo com MBA em Estratégia<br />

Empresarial e em Geografia com especialização em gestão do Terceiro Setor. Atuou inicialmente na grade imprensa, nos jornais Folha,<br />

Diário e Estado de S. Paulo e em revistas da <strong>Ed</strong>itora Abril. Gerenciou e coordenou equipes em agências de Relações Públicas e em multinacionais<br />

nas áreas de mineração e alimentação. Em gerenciamento de crises atuou em acidentes aéreos, mineração, grandes redes de varejo e<br />

indústria alimentícia. Com 25 anos de experiência no mercado, atualmente é proprietária da CCS Consultoria, na Granja Viana, que oferece<br />

processos de coaching individual e de equipes, treinamentos, desenvolvimento de lideranças, engajamento de stakeholders, gerenciamento<br />

de crises e gestão de conflitos e também com projetos de responsabilidade social.<br />

Conteúdo programático: Empresas de to<strong>dos</strong> os setores e portes estão sujeitas a crises. É possível mapear e prevenir a maioria delas.<br />

Quando se instauram, há também maneiras eficazes de tratar delas. Este curso busca mostrar as principais ferramentas de prevenção e de<br />

gestão de crises e conflitos, analisando casos reais e também com diversas atividades práticas. Tipos de crise em uma empresa – internas e<br />

externas; O que pode desencadear uma crise; Prevenção; Impactos; Montagem do mapa e da sala de crise; Mapeamento de stakeholders;<br />

Mensagens-chave; Preparação de porta-vozes; O papel do público interno; Agravantes de uma crise; Remediação ou não?; Debates sobre<br />

casos; Exercícios práticos<br />

Entre em contato com o <strong>CIESP</strong> <strong>Cotia</strong> e faça sua inscrição!<br />

NJE promoverá palestra sobre formação de líderes<br />

15 DE MAIO - 18h30 - LOCAL: <strong>CIESP</strong> COTIA - Rua Amor Perfeito, 200<br />

O Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) promoverá a palestra “As Habilidades e as Competências na Formação de<br />

Líderes”, que mostra como qualquer pessoa que seguir a sua “bússola interna” pode se tornar um líder autêntico. A metodologia aplicada<br />

nesta palestra foi especialmente desenhada para apoiar pessoas a identificar as principais atitudes, habilidades e competências que caracterizam<br />

e definem o Líder. O palestrante Fabio Santoro aborda de forma leve os principais conceitos de liderança, e os apresenta em formato de<br />

fácil compreensão, cujo objetivo é permitir que qualquer pessoa possa se apropriar <strong>dos</strong> conteú<strong>dos</strong> e aplicá-los no dia a dia.<br />

Inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo telefone (11) 4612-9722<br />

21


saúde | alimentação<br />

Hora de se alimentar,<br />

um momento de prazer!<br />

Por Dra. Carolina Soares Viana de Oliveira<br />

Médica Endocrinologista – CRM/SP: 100.532<br />

Outro dia, uma notícia inusitada me<br />

chamou atenção. Um pesquisador<br />

francês patenteava um garfo que<br />

vibra se o intervalo entre uma garfada e outra<br />

fosse muito curto, dificultando a garfada. O<br />

preço do garfo, sugerido por ele, será 100 dólares.<br />

Por incrível que pareça, o pesquisador<br />

demonstrou que o uso do garfo lentificava<br />

a ingestão alimentar durante uma refeição e<br />

com isto auxiliava na perda de peso.<br />

Não quero entediar ninguém com ári<strong>dos</strong> da<strong>dos</strong><br />

científicos e palavras de impacto como<br />

colecistocinina, peptídeo YY, grelina entre<br />

outros. Existem várias substâncias no nosso<br />

organismo que regulam a ingestão alimentar<br />

sinalizando fome e saciedade. Algumas<br />

pessoas, porém, comem tão depressa que<br />

os sinais de saciedade não têm tempo hábil<br />

de avisar o cérebro que o tanque está cheio.<br />

Resultado: aumento da ingesta alimentar e<br />

22<br />

ganho de peso. Outras pessoas ignoram os<br />

sinais e continuam comendo apesar de já<br />

estarem sacia<strong>dos</strong>, por motivos socioculturais<br />

(não deixar comida no prato, por exemplo),<br />

por ansiedade e às vezes por distração.<br />

Comer prestando atenção em outras coisas,<br />

especialmente as que hipnotizam, como<br />

computador, smartphone e televisão, também<br />

está associado a maior e mais rápida<br />

ingesta alimentar.<br />

Existem táticas para tentar combater este<br />

hábito insalubre, nem sempre de fácil execução.<br />

Uma coisa importante é ter tempo, não<br />

planejar outras coisas na hora da refeição.<br />

Comer em horários regulares, em ambientes<br />

calmos, com computador e televisão<br />

desliga<strong>dos</strong>, se possível com companhia para<br />

uma boa conversa e sentado. Comer em pé,<br />

no balcão, na frente da geladeira, não é recomendado.<br />

O relógio pode auxiliar, quando<br />

se estipula um tempo mínimo para a refeição.<br />

Significa que, por exemplo, eu deva ficar sentada<br />

na mesa mesmo com o prato vazio e esperar<br />

o tempo que eu determinei acabar, antes<br />

de levantar ou me servir novamente. Esta<br />

estratégia funciona muito bem se a comida<br />

não estiver na mesa, o que ajuda a resistir o<br />

impulso de repetir. Pousar o garfo, em vez<br />

de ficar segurando já com a próxima garfada<br />

pronta, encher somente a ponta do garfo de<br />

comida e até usar garfo de sobremesa para<br />

comer são estratégias boas para diminuir a<br />

velocidade alimentar. Comer alimentos menos<br />

processa<strong>dos</strong> também, pois exigem maior<br />

mastigação, por exemplo, bife em vez de<br />

hamburguer, arroz integral em vez de branco.<br />

Salada! Adeptos do slow food já sabem <strong>dos</strong><br />

benefícios de comer devagar e com prazer.<br />

Espero que esta moda pegue, para não virar<br />

moda o garfo francês!


Sua viagem pode ser<br />

a lazer ou negócios.<br />

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LIL – Intermediação Imobiliária Ltda. CRECI/SP J-19.584. TOP Brokers Negócios Imobiliários Ltda. CRECI 23.926-J. As unidades de 172m 2 e 140m 2 referem-se aos finais 3 e 4.

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