Combatendo o Trabalho infantil
Combatendo o Trabalho infantil
Combatendo o Trabalho infantil
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Cartaz 1<br />
Declaração dos direitos da criança<br />
Toda criança, independente de sexo, cor, raça, religião, origem nacional ou<br />
social, ou qualquer outra condição, sua ou de sua família, tem direito a:<br />
1<br />
3<br />
Desenvolver-se física, mental,<br />
moral, espiritual e socialmente<br />
de forma sadia, em condições<br />
de liberdade e dignidade. 2<br />
Receber um nome e uma<br />
nacionalidade, desde o<br />
nascimento.<br />
Crescer e criar-se com saúde,<br />
tendo alimentação,<br />
habitação, recreação,<br />
cuidados, proteção e<br />
benefícios da previdência<br />
social.<br />
5<br />
4<br />
Receber cuidados especiais no<br />
caso de incapacidade física,<br />
mental ou social.<br />
Crescer em ambiente de<br />
afeto e segurança, moral e<br />
material, propiciado pelos<br />
pais e pela sociedade.<br />
6<br />
7<br />
Receber educação gratuita,<br />
em condições de igualdade de<br />
oportunidades.<br />
ILUSTRAÇÃO: LUIZ MAIA<br />
9<br />
Brincar e divertir-se.<br />
Ser protegida contra abandono, violência, tráfico, ou<br />
exploração pelo trabalho.<br />
Não será permitido à criança empregar-se antes da idade mínima<br />
conveniente; de nenhuma forma será levada a ou<br />
ser-lhe-á permitido empenhar-se em qualquer ocupação ou emprego<br />
que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu<br />
desenvolvimento físico, mental ou moral.<br />
<strong>Combatendo</strong> o<br />
<strong>Trabalho</strong> <strong>infantil</strong><br />
GUIA PARA EDUCADORES<br />
10<br />
Ser protegida contra toda e qualquer<br />
forma de discriminação, crescendo<br />
em ambiente de tolerância e amizade<br />
entre os povos.<br />
(Adaptado da Declaração dos Direitos da Criança, aprovada na Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1959.)<br />
8<br />
Estar entre os primeiros a<br />
receber proteção e<br />
socorro, em quaisquer<br />
circunstâncias.
<strong>Combatendo</strong> o<br />
<strong>Trabalho</strong> <strong>infantil</strong><br />
GUIA PARA EDUCADORES<br />
Cartaz 2<br />
Uma realidade que<br />
precisa ser mudada<br />
FOTO: IOLANDA HUZAK<br />
Quebrando pedra<br />
Menino, 10 anos, Santa Luz (BA)<br />
FOTO: IOLANDA HUZAK<br />
Retirando carvão do forno<br />
Menina, 13 anos, Água Clara (MS<br />
FOTO: IOLANDA HUZAK<br />
Estendendo sisal<br />
Menino, 7 anos, Lagoa do Boi (BA)<br />
FOTO: IOLANDA HUZAK<br />
Colhendo chá<br />
Menina, 9 anos, Vale do Ribeira (SP)
<strong>Combatendo</strong> o<br />
<strong>Trabalho</strong> <strong>infantil</strong><br />
GUIA PARA EDUCADORES<br />
Cartaz 3<br />
<strong>Trabalho</strong> <strong>infantil</strong>: uma<br />
história que vem de longe<br />
LIVRO ESCRAVOS BRASILEIROS DO SÉCULO XIX NA FOTOGRAFIA DE CHRISTIANO JR.<br />
DE PAULO CESAR DE AZEVEDO E MAURICIO LISSOVSKY<br />
Tempo da escravidão<br />
Foto de Cristhiano Jr., Rio de Janeiro, c.1870<br />
Museu Imperial de Petrópolis<br />
ICONOGRAPHIA<br />
Oficina de latoeiro<br />
Instituto Profissional Masculino, Rio de Janeiro, 1908<br />
Jornaleiros<br />
Foto de Marc Ferrez, Rio de Janeiro, 1899<br />
INSTITUTO MOREIRA SALLES<br />
ICONOGRAPHIA<br />
Crianças operárias<br />
Fábrica Bangu, Rio de Janeiro, 1892
Cartaz 4<br />
ILUSTRAÇÃO: LUIZ MAIA<br />
<strong>Combatendo</strong> o<br />
<strong>Trabalho</strong> <strong>infantil</strong><br />
GUIA PARA EDUCADORES
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