Conhecimentos Gerais Conhecimentos EspecÃficos - Concursos ...
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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO<br />
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO,<br />
ORÇAMENTO E GESTÃO<br />
Concurso Público para provimento de cargo de<br />
Fiscal de Defesa Animal - Especialidade Médico Veterinário<br />
____________________________________________________<br />
Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
0000000000000000<br />
00001−001−001<br />
Nº de Inscrição<br />
MODELO<br />
PROVA<br />
<strong>Conhecimentos</strong> <strong>Gerais</strong><br />
<strong>Conhecimentos</strong> Específicos<br />
INSTRUÇÕES<br />
- Verifique se este caderno:<br />
- corresponde a sua opção de cargo.<br />
- contém 60 questões numeradas de 1 a 60.<br />
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.<br />
Não serão aceitas reclamações posteriores.<br />
- Para cada questão existe apenas UMA resposta certa.<br />
- Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa.<br />
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu.<br />
VOCÊ DEVE:<br />
- procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo.<br />
- verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu.<br />
- marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS, fazendo um traço bem forte no quadrinho que aparece<br />
abaixo dessa letra.<br />
ATENÇÃO<br />
- Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta.<br />
- Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão.<br />
- Responda a todas as questões.<br />
- Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora.<br />
- Você terá 3 horas para responder a todas as questões objetivas e preencher a Folha de Respostas.<br />
- Devolva este caderno de prova ao aplicador juntamente com sua Folha de Respostas.<br />
- Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.<br />
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS<br />
Março/2005
MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
CONHECIMENTOS GERAIS<br />
1. Atente para as seguintes afirmações:<br />
07/03/05 - 10:03<br />
Atenção:<br />
As questões de números 1 a 10 referem-se ao texto<br />
que segue.<br />
Joga na rua!<br />
Quando criança, quantas vezes não ouvi a frase acima?<br />
Jogar na rua equivalia a jogar no lixo, não importava o que<br />
fosse: papel de chocolate, resto de fruta, caixinha de fósforos<br />
vazia. Depois vinham os varredores, o lixeiro e limpavam tudo,<br />
até o dia seguinte. Hoje, eu mesmo me surpreendo guardando<br />
no bolso do paletó papeizinhos e embalagens já inúteis. Não<br />
mudou só a minha idade; mudou o mundo. Não há dúvida de<br />
que uma nova civilidade surgiu e está crescendo, muito por<br />
conta de um vivo sentimento ecológico.<br />
Não disse – repararam? – consciência ecológica: esta é<br />
mais complexa, encontra-se em marcha, e tem muito o que<br />
andar. Refiro-me a um maior senso de preocupação, quase<br />
natural, que as pessoas passaram a ter com o ambiente em que<br />
vivem, seja uma rua, um parque, uma estrada, uma trilha.<br />
Parece que estamos levando a sério nossa responsabilidade<br />
em colaborar, ainda que em escala modesta, para que o mundo<br />
seja mais limpo. Uma caixinha de chicletes atirada na calçada<br />
não terá maior influência sobre o efeito estufa, mas já sabemos<br />
que um pedaço de plástico leva séculos para se degradar. A<br />
ecologia deixou de ser uma preocupação de gente enjoada para<br />
ser reconhecida como uma ciência que trata do equilíbrio da<br />
vida neste planeta.<br />
Quem tem filhos na escola vive aprendendo com eles<br />
alguma lição de<br />
poupança dos recursos naturais, a distinção<br />
entre tipos de lixo, o cuidado com o destino que se dará a pilhas<br />
gastas, coisas assim. Outro dia, distraidamente, joguei uma<br />
bolinha de guardanapo pela janela do carro, numa estrada.<br />
Ganhei do meu filho adolescente um olhar tão incriminador que<br />
estive a ponto de dar ré e reparar o atentado. Só não o fiz<br />
porque a manobra seria perigosa.<br />
Por conta desse novo sentimento ecológico, a expressão<br />
espaço público se tornou mais verdadeira, ganhou um sentido<br />
muito mais amplo. Para que esse sentimento prospere na<br />
direção de uma efetiva consciência ecológica e desta para a<br />
prática universal de políticas efetivamente públicas, os<br />
governantes do mundo, fiscalizados por todos nós, não<br />
poderão se furtar à responsabilidade maior que lhes cabe:<br />
preservar a vida, em todas as suas manifestações e dimensões.<br />
(Adelino Macedo)<br />
I. O autor do texto considera que se deve ao<br />
avançado estágio de uma consciência ecológica,<br />
disseminada em escala universal, o surgimento do<br />
que classifica como sentimento ecológico.<br />
II.<br />
III.<br />
A frase que dá título ao texto deixa claro, em si<br />
mesma, que já há muito tempo se estão<br />
disseminando práticas fundamentadas numa<br />
progressiva consciência ecológica.<br />
A expressão espaço público deve ser tomada,<br />
como quer o autor, em sentido largo e abrangente,<br />
a partir do que ele reconhece como um novo<br />
sentimento ecológico.<br />
Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se<br />
afirma em<br />
(A) I.<br />
(B)<br />
(C))<br />
(D)<br />
II.<br />
III.<br />
I e II.<br />
(E) II e III.<br />
_________________________________________________________<br />
2. O emprego de expressões como Quando criança,/<br />
repararam?/, ganhei do meu filho adolescente/,<br />
preocupação de gente enjoada/, entre outras, revela a<br />
preocupação que tem o autor em emprestar ao texto<br />
(A))<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
um caráter de depoimento e um certo tom coloquial.<br />
a fidedignidade de um documento e uma preocupação<br />
analítica.<br />
um certo tom coloquial e a fidedignidade de um<br />
documento.<br />
um caráter de depoimento e a rigorosa formalidade<br />
do estilo.<br />
(E) a fidedignidade de um documento e a rigorosa<br />
formalidade do estilo.<br />
_________________________________________________________<br />
3. Considerando-se o contexto, está corretamente traduzido<br />
o sentido da expressão sublinhada na frase:<br />
(A) (...) muito por conta de um vivo sentimento<br />
ecológico = embora graças a.<br />
(B) (...) não terá maior influência sobre o efeito estufa =<br />
deixará de influir.<br />
(C)<br />
(...) ganhei do meu filho adolescente um olhar tão<br />
incriminador = de tal modo acumpliciado.<br />
(D) (...) estive a ponto de dar ré e reparar o atentado =<br />
ratificar a violação.<br />
(E))<br />
(...) não poderão se furtar à responsabilidade maior<br />
que lhes cabe = não terão como omitir-se da.<br />
2 GEMOR-CG1
4. Está inteiramente de acordo com as normas de<br />
concordância verbal a seguinte frase:<br />
(A)<br />
(B))<br />
(C)<br />
Naquela época, era usual que tudo – incluindo-se<br />
produtos tóxicos e detritos contaminados – acabassem<br />
por ser jogado em lugares públicos.<br />
Inclui-se numa nova civilidade a propagação de<br />
hábitos que mostram como têm evoluído nossos<br />
sentimentos de cooperação ecológica.<br />
São muitos os obstáculos que ainda haverá de<br />
enfrentar as boas práticas ecológicas, não obstante<br />
venham ganhando terreno rapidamente.<br />
Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO<br />
7. Considere as seguintes frases:<br />
07/03/05 - 10:03<br />
I. É preciso apoiar os cientistas que se preocupam<br />
com a ecologia.<br />
É preciso apoiar os cientistas, que se preocupam<br />
com a ecologia.<br />
II.<br />
III.<br />
Em pouco não haverá mais meninos que joguem<br />
tudo na rua.<br />
Em pouco não haverá mais meninos que joguem<br />
tudo, na rua.<br />
Era incriminador o olhar que recebi numa viagem<br />
de meu filho.<br />
Era incriminador o olhar que recebi, numa viagem,<br />
de meu filho.<br />
A inclusão de vírgula(s) acarreta diferença de sentido<br />
entre as frases que estão em<br />
(D)<br />
Nem sempre é fácil descrever os sentimentos a que<br />
nos levam o olhar incriminador e indignado de um<br />
filho adolescente.<br />
(E) Prevê-se em lei as providências referentes a pilhas e<br />
baterias já utilizadas: devem retornar aos responsáveis<br />
por sua fabricação.<br />
_________________________________________________________<br />
5. A voz verbal NÃO pode ser alterada na seguinte frase:<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D))<br />
Quantas vezes não ouvi a frase acima?<br />
Os varredores limpavam tudo, pelo menos até o dia<br />
seguinte.<br />
Joguei uma bolinha de guardanapo pela janela do<br />
carro.<br />
Os governantes do mundo não se furtarão a essa<br />
responsabilidade.<br />
(E) A vida deve ser preservada por todos, em todas as<br />
suas manifestações.<br />
_________________________________________________________<br />
(A)) I, II e III.<br />
(B) I e II, somente.<br />
(C) II e III, somente.<br />
(D) I e III, somente.<br />
(E) II, somente.<br />
_________________________________________________________<br />
8. Os tempos e modos verbais estão corretamente<br />
articulados na frase:<br />
(A)<br />
(B))<br />
(C)<br />
(D)<br />
O autor afirma que estivera a ponto de dar ré, e só<br />
não viria a fazê-lo porque fosse perigoso executar tal<br />
manobra numa estrada movimentada.<br />
O autor se surpreende, hoje, por guardar no bolso<br />
papeizinhos e embalagens usadas que, menino,<br />
costumava jogar na rua.<br />
A expressão espaço público, a cada vez que é utilizada,<br />
viera ganhando um sentido mais amplo, em<br />
função do sentimento ecológico que se disseminara.<br />
Se todos lutarmos pela preservação da vida, a<br />
ecologia terá alcançado o sentido político que desde<br />
sempre marcaria os seus programas básicos.<br />
(E) Caso não nos ocupemos da fiscalização das<br />
políticas governamentais, a evolução do sentimento<br />
ecológico teria sido interrompida mal começasse.<br />
_________________________________________________________<br />
9. A expressão com que preenche corretamente a lacuna da<br />
seguinte frase:<br />
6. Pode-se substituir corretamente o segmento sublinhado<br />
na frase Não poderão se furtar à responsabilidade maior<br />
que lhes cabe pelo segmento<br />
(A)<br />
É crescente o alcance de sentido ______ vem<br />
assinalando nossa utilização da expressão espaço<br />
público.<br />
(A)<br />
ignorar à responsabilidade.<br />
(B)<br />
A surpresa ______ o autor faz referência no primeiro<br />
parágrafo é a de hoje guardar no bolso coisas que<br />
antigamente jogava na rua.<br />
(B)<br />
(C))<br />
(D)<br />
(E)<br />
declinar à responsabilidade.<br />
se eximir da responsabilidade.<br />
se declinar da responsabilidade.<br />
se eximir pela responsabilidade.<br />
GEMOR-CG1 3<br />
(C)<br />
(D)<br />
(E))<br />
A forma – repararam? – é um recurso estilístico<br />
______ o autor se vale para incluir a figura do<br />
receptor em seu texto.<br />
É lamentável que alguns ainda julguem que ecologia<br />
é uma ciência ______ somente aos cientistas diz<br />
respeito.<br />
Mais que um sentimento, uma consciência ecológica<br />
universal é um estágio de civilidade ______ todos<br />
podemos sonhar.
MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
10. Está clara e correta a redação do seguinte período:<br />
(A)<br />
(B)<br />
Ao virem os varredores, cujos davam conta do lixo<br />
que se atirou à rua naquele dia, tinham que voltar no<br />
outro para cumprir à mesma função, e assim por<br />
diante.<br />
O autor notou que já tem um certo sentimento<br />
ecológico na maioria das pessoas, mas ainda falta<br />
muito para que ela possa evoluir enquanto<br />
consciência que ganhe unânimidade.<br />
(C) Uma mera caixinha de chicletes não requer<br />
conseqüência imediata no efeito estufa, ainda assim<br />
colabora à degradação do meio ambiente, que tudo<br />
absorve.<br />
(D))<br />
É natural que novas virtudes surjam e corrijam<br />
velhos vícios, tal como ocorreu no caso em que o pai<br />
transgressor se deparou com o olhar de censura do<br />
filho responsável.<br />
(E) Costuma-se imputar nos governantes a responsabilidade<br />
completa por políticas públicas, conquanto<br />
caibam a todos nós a tarefa de propor medidas e<br />
fiscalizar sua atuação.<br />
_________________________________________________________<br />
11. São termos relacionados ao protocolo de transmissão de<br />
dados na Internet; ao protocolo de descrição, descoberta e<br />
integração de serviços na web; e a um dos protocolos utilizados<br />
no serviço de correio eletrônico, respectivamente,<br />
07/03/05 - 10:03<br />
14. No âmbito dos conceitos de banco de dados, é correto<br />
afirmar que<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
tabela é um conceito fortemente associado ao banco<br />
de dados em rede.<br />
banco de dados em rede refere-se ao protocolo de<br />
comunicação específico para bancos de dados<br />
interconectados.<br />
tabela é um conceito fortemente associado ao banco<br />
de dados hierárquico.<br />
domínio é a área de abrangência de um banco de<br />
dados.<br />
(E)) tabela é um tipo de arquivo fortemente associado ao<br />
banco de dados relacional.<br />
_________________________________________________________<br />
15. No MS-Excel 2000, uma das formas de se classificar os<br />
dados de colunas em ordem crescente ou decrescente,<br />
após a seleção das colunas a serem classificadas, é por<br />
meio do acionamento da opção “Classificar”, integrante<br />
primária do menu<br />
(A) Editar.<br />
(B) Arquivo.<br />
(C) Coluna.<br />
(D)) Dados.<br />
(E) Ferramentas.<br />
_________________________________________________________<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C))<br />
(D)<br />
TCP/IP; PPP e CSMA/CD.<br />
IP; UCP e DNS.<br />
TCP/IP; UDDI e POP.<br />
UCP; UDDI e DHCP.<br />
16. Analise o mapa para responder à questão.<br />
Maranhão: Vegetação original<br />
(E) POP; LDDI e DNS.<br />
_________________________________________________________<br />
12. Em uma rede de computadores, as regras e convenções<br />
utilizadas na “conversação” entre computadores são<br />
usualmente chamadas de<br />
(A))<br />
(B)<br />
(C)<br />
protocolos.<br />
topologias.<br />
arquiteturas.<br />
0 150<br />
km<br />
1<br />
2<br />
3<br />
(D)<br />
drivers.<br />
www.maranhao.gov.br (adaptado)<br />
(E) links.<br />
_________________________________________________________<br />
Assinale a alternativa que identifica, respectivamente, as<br />
legendas 1, 2 e 3 do mapa.<br />
13. É a placa mais importante de um computador. Nela estão<br />
localizados o processador, a memória e diversas interfaces.<br />
É conhecida por<br />
(A)<br />
(B))<br />
(C)<br />
(D)<br />
(E)<br />
storage.<br />
motherboard.<br />
slot.<br />
driver.<br />
Bios.<br />
1 2 3<br />
4 GEMOR-CG1<br />
(A))<br />
(B)<br />
Mata de transição<br />
Floresta<br />
equatorial<br />
Cerrado<br />
Mata de transição<br />
Manguezais<br />
Vegetação<br />
restinga<br />
(C) Campos Cerrado Manguezais<br />
(D) Cerrado Campos Manguezais<br />
(E)<br />
Campos<br />
Floresta<br />
equatorial<br />
Vegetação<br />
restinga<br />
de<br />
de
17. Considere as seguintes afirmações sobre o relevo<br />
maranhense.<br />
I. O centro-sul do estado é formado por planaltos<br />
esculpidos por processos erosivos em área de<br />
terrenos cristalinos.<br />
II. Os terrenos modelados pela erosão formam<br />
chapadas, algumas das quais são chamadas de<br />
serras, como a das Alpercatas e a dos Penitentes.<br />
III.<br />
No sul-sudeste do estado ocorrem chapadões<br />
arenito-basálticos que são de grande interesse para<br />
a economia agrária da região.<br />
Está correto o que se afirma APENAS em<br />
Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO<br />
19. Considere o gráfico para responder à questão.<br />
Maranhão: Composição do PIB (em %) – 2003<br />
07/03/05 - 10:03<br />
Administração Pública<br />
2<br />
3<br />
4<br />
Outros<br />
Anuário EXAME – 2004 - 2005, p. 276.<br />
Os números 2 e 3 no gráfico correspondem, respectivamente,<br />
aos seguintes setores produtivos:<br />
(A) I.<br />
(A)<br />
comércio e serviços; indústria extrativa vegetal.<br />
(B)<br />
I e II.<br />
(B)<br />
construção civil; agropecuária.<br />
(C)<br />
I e III.<br />
(C))<br />
agropecuária; indústria de transformação.<br />
(D)<br />
II.<br />
(D)<br />
indústria de transformação; comércio e serviços.<br />
(E)) II e III.<br />
(E) agropecuária; construção civil.<br />
_________________________________________________________<br />
_________________________________________________________<br />
18. Analise o pluviograma de São Luís-MA para responder à<br />
questão.<br />
20. Considere as seguintes afirmações sobre a economia<br />
atual do estado do Maranhão.<br />
São Luís: Precipitação pluviométrica (média do período 1961/1990)<br />
mm<br />
500<br />
400<br />
300<br />
200<br />
100<br />
0<br />
J F M A M J J A S O N D<br />
www.nemrh.uema.br/meteoro/saoluis.htm<br />
A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a dinâmica<br />
atmosférica nordestina permitem afirmar que<br />
(A)<br />
(B))<br />
a estiagem que ocorre no período inverno-primavera<br />
está relacionada à forte atuação dos alísios de<br />
sudeste, que impedem a formação de nuvens.<br />
o período mais chuvoso corresponde ao outono,<br />
quando há forte atuação da ZCIT (zona de convergência<br />
intertropical) na região.<br />
I. As plantações de soja têm apresentado grande<br />
expansão, sobretudo na porção central do estado,<br />
ocupando áreas antes destinadas à pecuária.<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
O porto de Itaqui, de propriedade da Companhia<br />
Vale do Rio Doce, tem representado o principal<br />
escoadouro da produção de soja maranhense.<br />
A implantação da Ferrovia Norte-Sul é indispensável<br />
para o escoamento da produção do interior do<br />
estado até a região portuária.<br />
Com uma população urbana superior a 75%, o<br />
consumo de energia per capita já é o segundo da<br />
região Nordeste.<br />
V. O crescimento da indústria do turismo tem<br />
representado uma fonte de renda importante para<br />
a economia do estado.<br />
Está correto o que se afirma APENAS em<br />
(C)<br />
a concentração da maior parte das chuvas no fim do<br />
verão é resultado da forte movimentação das massas<br />
Ta (Tropical atlântica) e Ea (Equatorial atlântica).<br />
(A)<br />
(B)<br />
I, II e III.<br />
I, II e IV.<br />
(D)<br />
(E)<br />
o período de menor pluviosidade é resultado da<br />
permanência da massa de ar Ec (Equatorial continental),<br />
caracterizada por altas pressões atmosféricas.<br />
a irregular distribuição das chuvas é conseqüência<br />
da baixa latitude da região, sujeita constantemente a<br />
forte insolação.<br />
(C) I, III e V.<br />
(D)) II, III e V.<br />
(E) III, IV e V.<br />
GEMOR-CG1 5
MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS<br />
21. O objetivo da Epidemiologia é o estudo dos<br />
(A)<br />
animais doentes em uma população, instituindo tratamento<br />
para reduzir o risco de propagação de<br />
doenças.<br />
(B)) mecanismos de propagação de doenças em populações<br />
animais e dos meios para a sua profilaxia.<br />
(C) animais doentes e não doentes, com base nos conhecimentos<br />
de clínica e patologia, para selecionar<br />
meios para o combate das doenças.<br />
(D) animais doentes, não doentes e das condições do<br />
meio ambiente para instituir medidas de Vigilância.<br />
(E) mecanismos de propagação de doenças, considerando<br />
os animais doentes e não doentes e os meios<br />
para o combate das doenças.<br />
_________________________________________________________<br />
Instruções: Para cada questão, numeradas de 22 a 25,<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
26. Vigilância Epidemiológica é<br />
(A))<br />
27. Quarentena é<br />
(B))<br />
28. Vigilância Sanitária é<br />
(C))<br />
(A) o conjunto de medidas de profilaxia introduzidas<br />
após a conquista dos resultados propostos de<br />
controle ou de erradicação.<br />
(B) a medida de profilaxia de segregação de comunicantes<br />
em instalações especiais por um período equivalente<br />
ao período máximo de incubação da doença.<br />
(C) a medida de profilaxia de observação, controle e<br />
fiscalização do cumprimento de normas de interesse<br />
sanitário.<br />
(D) o conjunto de ações de Defesa Sanitária Animal<br />
destinadas à observação e acompanhamento<br />
contínuo de populações animais de uma área<br />
geográfica sob programa.<br />
(E) o conjunto de medidas de profilaxia introduzidas<br />
simultaneamente ao controle ou erradicação para<br />
impedir a introdução de animais infectados.<br />
09/03/05 - 10:34<br />
29. Provas sorológicas apresentam características diferentes<br />
quanto à capacidade de detectar maior ou menor número<br />
de casos positivos e de apresentar ou não reação cruzada<br />
com outros agentes. Este conhecimento orienta a seleção<br />
de provas para fins de triagem ou de confirmação. É válido<br />
afirmar que<br />
6 GEMOR-H10-CE<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
a escolha de uma prova sorológica é diretamente<br />
dependente da doença que se pretende diagnosticar.<br />
para triagem, recomenda-se provas de alta especificidade<br />
e, na confirmação, a de alta sensibilidade.<br />
na triagem ou confirmação, a seleção de provas<br />
sorológicas depende da disponibilidade de recursos<br />
financeiros.<br />
na triagem e na confirmação pode-se recorrer a<br />
provas de alta sensibilidade porque são menos dispendiosas.<br />
(E)) para triagem, recomenda-se provas de alta sensibilidade<br />
e, na confirmação, a de alta especificidade.<br />
_________________________________________________________<br />
O indicador abaixo mencionado:<br />
Instruções: Para cada questão, numeradas de 30 a 32,<br />
22. Mortalidade<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
(A))<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
23. Morbidade prevalente<br />
(C))<br />
24. Morbidade incidente<br />
Em relação aos animais de peculiar interesse para a DSA,<br />
(D))<br />
nas doenças:<br />
25. Letalidade<br />
(B))<br />
30. Raiva e Cisticercose<br />
é representado pelo número<br />
(C))<br />
(A) de mortos/população.<br />
31. Brucelose bovina, Febre aftosa e Doença de Marek<br />
(D))<br />
(B) de mortos/número de doentes.<br />
32. Carbúnculo sintomático e Botulismo<br />
(C) total de casos de doença em determinado momento/população.<br />
a principal fonte de infecção é representada pelo<br />
(B))<br />
(D) de casos novos da doença/população.<br />
(A) doente.<br />
(E) de doentes/população exposta ao risco de infecção.<br />
_________________________________________________________<br />
Instruções: Para cada questão, numeradas de 26 a 28,<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
(E)<br />
portador.<br />
reservatório.<br />
doente e pelo portador.<br />
portador e pelo reservatório.<br />
Defina os conceitos:<br />
_________________________________________________________<br />
Instruções: Para cada questão, numeradas de 33 a 36,<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
Em relação aos animais de peculiar interesse para a DSA,<br />
nas doenças:<br />
33. Mormo<br />
(A))<br />
34. Epididimite ovina<br />
(B))<br />
35. CAE<br />
(E))<br />
36. BSE<br />
(C))<br />
a principal via de transmissão é representada por<br />
(A) água e alimentos contaminados.<br />
(B) contágio direto.<br />
(C) alimentos contaminados.<br />
(D) vetor mecânico.<br />
(E) leite/colostro.
Instruções: Para cada questão, numeradas de 37 a 41,<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
A profilaxia<br />
37. da Brucelose bovina, da Raiva dos herbívoros e do Carbúnculo<br />
sintomático<br />
(A))<br />
38. da Tuberculose e da Brucelose bovina<br />
(B))<br />
39. do complexo teníase-cisticercose<br />
(E))<br />
40. da Peste Suína Clássica e da Doença de Newcastle em<br />
plantéis de reprodutoras<br />
(C))<br />
41. da Língua azul.<br />
(B))<br />
é realizada pela adoção de medidas de<br />
(A) imunização ativa de animais suscetíveis.<br />
(B) identificação e sacrifício das fontes de infecção.<br />
(C) monitoramento periódico para confirmar ausência de<br />
atividade viral.<br />
(D) educação em saúde.<br />
(E) educação em saúde e inspeção sanitária de produtos<br />
de origem animal.<br />
_________________________________________________________<br />
Instruções: Para cada questão, numeradas de 42 a 45,<br />
assinale a alternativa que contém a resposta<br />
correta em relação ao assunto apresentado.<br />
As doenças:<br />
42. Língua Azul, Anaplasmose e Babesiose<br />
(A))<br />
43. Influenza eqüina e Micoplasmose suína<br />
(B))<br />
44. AIE e Salmonelose aviária<br />
(D))<br />
45. Influenza aviária e BSE<br />
(C))<br />
caracterizam-se por<br />
(A) transmissão por meio de vetor biológico.<br />
(B) serem doenças de transmissão aerógena.<br />
(C) serem doenças exóticas submetidas à monitoria<br />
para identificação precoce de fontes de infecção.<br />
(D) ser o portador a fonte de infecção mais importante.<br />
(E) dependerem da imunidade de presença para a<br />
proteção do animal.<br />
_________________________________________________________<br />
Instruções: As questões de números 46 a 48 referem-se à<br />
Portaria n o 121 de 20/03/1993.<br />
46. Considerada a epidemiologia da Febre Aftosa, é lícito afirmar,<br />
para alcançar o propósito de erradicação, que a<br />
vacinação é<br />
(A))<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
(E)<br />
necessária, mas não é medida suficiente.<br />
medida necessária e suficiente.<br />
dispensável, desde que medidas rigorosas de<br />
Vigilância Epidemiológica sejam introduzidas.<br />
dependente da complementação com medidas de<br />
controle de trânsito e de aglomerações.<br />
dependente da complementação com medidas de<br />
atendimento a foco.<br />
Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO<br />
09/03/05 - 10:34<br />
47. Relativamente à vacina e à vacinação pode-se afirmar<br />
que, no Maranhão, é obrigatório o uso de vacina tríplice<br />
com amostras “O”, “A” e “C”<br />
(A) definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre<br />
Aftosa é considerada BR-4 de alto risco, cujo comércio<br />
é fiscalizado pelo serviço oficial estadual;<br />
aplicada pelo proprietário; a primo vacinação em<br />
animais de até 4 meses de idade, revacinados após<br />
3 meses e repetida a cada 6 meses.<br />
(B) definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre<br />
Aftosa é considerada de ocorrência dentro de limites<br />
usuais, cujo comércio é fiscalizado pela DFA/Maranhão;<br />
aplicada pelo proprietário ou vacinador; a<br />
primo vacinação em animais de até 2 meses de<br />
idade, revacinados após 15 dias.<br />
(C) isoladas na região correspondente ao circuito pecuário<br />
nordeste cujo nível de risco é BR-N, isto é, não<br />
conhecido, cujo comércio é fiscalizado pelo serviço<br />
oficial estadual; aplicada pelo proprietário ou<br />
vacinador; a primo vacinação em animais de até<br />
2 meses de idade, revacinados após 15 dias.<br />
GEMOR-H10-CE 7<br />
(D))<br />
(E)<br />
definidas pelo MAPA, por ser região onde a Febre<br />
Aftosa é considerada de ocorrência dentro de limites<br />
usuais, cujo comércio é fiscalizado pelo serviço oficial<br />
estadual; aplicada pelo proprietário ou vacinador; a<br />
primo vacinação em animais de até 4 meses de idade,<br />
revacinados após 3 meses e repetida a cada 6 meses.<br />
isoladas na região correspondente ao circuito pecuário<br />
nordeste cujo nível de risco é BR-N, isto é, não conhecido,<br />
cujo comércio é fiscalizado pelo serviço oficial estadual;<br />
aplicada pelo proprietário ou vacinador; a primo<br />
vacinação em animais recém-nascidos, revacinados<br />
após 3 meses e revacinados a cada 6 meses.<br />
_________________________________________________________<br />
48. Em caso de suspeita de ocorrência de Febre Aftosa em<br />
uma propriedade, as ações recomendadas são as<br />
relativas à notificação ao serviço oficial da suspeita de<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
febre aftosa dentro de um prazo não superior a<br />
48 horas; interdição da propriedade por meio da<br />
proibição de saída de animais, seus produtos e<br />
subprodutos; sacrifício dos doentes e comunicantes;<br />
limpeza e desinfecção ou destruição de objetos e<br />
equipamentos e delimitação da área perifocal com<br />
introdução de medidas sanitárias pertinentes.<br />
febre aftosa imediatamente após o aparecimento dos<br />
primeiros casos; interdição da propriedade por meio da<br />
proibição de saída de animais, seus produtos e subprodutos;<br />
sacrifício dos doentes; limpeza e desinfecção de<br />
objetos e equipamentos e delimitação da área perifocal<br />
com introdução de medidas sanitárias pertinentes.<br />
doença vesicular dentro de um prazo não superior a<br />
48 horas; interdição da propriedade por meio da<br />
proibição de saída de animais de qualquer espécie,<br />
sacrifício dos doentes e comunicantes; limpeza e desinfecção<br />
ou destruição de objetos e equipamentos;<br />
e delimitação da área perifocal com revacinação dos<br />
bovinos e bubalinos e com vigilância por 14 dias.<br />
(D)) doença vesicular dentro de um prazo não superior a<br />
48 horas; interdição da propriedade por meio da<br />
proibição de saída de animais, seus produtos e<br />
subprodutos; sacrifício dos doentes e comunicantes;<br />
limpeza e desinfecção ou destruição de objetos e<br />
equipamentos; e delimitação da área perifocal com<br />
introdução de medidas sanitárias pertinentes.<br />
(E) febre aftosa dentro de um prazo não superior a 48<br />
horas; interdição da propriedade por meio da<br />
proibição de saída de animais, seus produtos e<br />
subprodutos; sacrifício dos doentes e isolamento dos<br />
comunicantes; limpeza e desinfecção de objetos e<br />
equipamentos e delimitação da área perifocal com<br />
revacinação de bovinos e bubalinos e vacinação de<br />
outras espécies de animais suscetíveis.
MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
49. O Brasil vem se desenvolvendo rapidamente em termos<br />
de combate e prevenção de doenças transmissíveis, porém,<br />
diferenças regionais são observadas, determinando a<br />
instituição de zonas livres das doenças. Assim, a Portaria<br />
N o 4 de 21/01/2000 (Classificação de níveis de risco por<br />
febre aftosa) pode ser considerada como parte integrante<br />
da Instrução Normativa N o 17 de 27/07/2000 (Procedimentos<br />
para declaração e reconhecimento de um país ou<br />
zona livre de enfermidades transmissíveis). Os recursos<br />
(humanos, físicos e financeiros) são sempre escassos e<br />
as necessidades em número elevado. Equilibrar recursos<br />
e necessidades é um desafio para a Defesa Sanitária<br />
Animal. Para que o Estado do Maranhão avance no<br />
sentido de conquistar a excelência em Saúde Animal<br />
deverá investir criteriosamente, com base nas legislações<br />
supra mencionadas, em medidas como:<br />
(A)<br />
Mobilizar a comunidade para fins de esclarecimento,<br />
motivação e envolvimento nos programas, para que<br />
não se perca, ao longo do tempo, todo o esforço<br />
investido pelo serviço oficial de defesa sanitária<br />
animal.<br />
09/03/05 - 10:34<br />
51. A Portaria N o 4 de 21/01/2000 altera o ANEXO 1 do art. 5 o<br />
da Portaria N o 50 de 19/05/1996, que aprova os critérios<br />
técnicos de classificação dos níveis de risco por febre<br />
aftosa das Unidades da Federação segundo os indicadores<br />
de fatores de risco. Nas tabelas que compõem as<br />
alternativas abaixo, tem-se coluna com as regiões sob<br />
consideração e, em linha, a indicação da vizinhança. Em<br />
cinza estão indicadas as regiões vizinhas à região indicada<br />
em preto. Considerando somente o indicador<br />
“situação da vizinhança”, é correta a seguinte situação da<br />
vizinhança:<br />
(A)<br />
Região<br />
considerada<br />
BR-D<br />
BR-1<br />
BR-2<br />
BR-3<br />
BR-4<br />
BR-N<br />
Região vizinha<br />
BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N<br />
(B)<br />
(C)<br />
Estabelecer sistemas de atenção veterinária pela<br />
ampliação do corpo de veterinários e de laboratórios<br />
de diagnóstico, além do estabelecimento de projetos<br />
de educação continuada para o aprimoramento<br />
profissional.<br />
Intensificar a vacinação de animais suscetíveis a<br />
doenças e à vigilância, caso não existam vacinas;<br />
intensificar o controle de movimentação de animais<br />
dentro do estado para reduzir o risco de circulação<br />
de agentes de doenças no rebanho do estado.<br />
(B)<br />
Região<br />
considerada<br />
BR-D<br />
BR-1<br />
BR-2<br />
BR-3<br />
BR-4<br />
BR-N<br />
Região vizinha<br />
BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N<br />
(D)<br />
(E))<br />
Definição clara e inequívoca da área territorial passível<br />
de ser submetida a programa e estabelecer<br />
acordos com estados vizinhos para fins de dimensionamento<br />
de recursos humanos, físicos e financeiros.<br />
Delinear programas de prevenção e/ou erradicação,<br />
estabelecer sistemas de atenção veterinária, alcançar<br />
a cobertura vacinal recomendada, investigar<br />
atividade viral e promover a educação em saúde.<br />
(C)<br />
Região<br />
considerada<br />
BR-D<br />
BR-1<br />
BR-2<br />
BR-3<br />
BR-4<br />
BR-N<br />
Região vizinha<br />
BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N<br />
_________________________________________________________<br />
50. No Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose<br />
e Tuberculose, a atividade de vacinação contra<br />
Brucelose no Estado do Maranhão é responsabilidade do<br />
Médico Veterinário<br />
(A)<br />
do serviço oficial federal.<br />
(D)<br />
Região<br />
considerada<br />
BR-D<br />
BR-1<br />
BR-2<br />
BR-3<br />
BR-4<br />
Região vizinha<br />
BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N<br />
BR-N<br />
(B)<br />
habilitado pelo MAPA.<br />
(C)<br />
graduado em Medicina Veterinária.<br />
(E))<br />
Região vizinha<br />
BR-D BR-1 BR-2 BR-3 BR-4 BR-N<br />
BR-D<br />
(D)<br />
da DSA estadual.<br />
(E)<br />
Região<br />
considerada<br />
BR-1<br />
BR-2<br />
BR-3<br />
BR-4<br />
(E))<br />
cadastrado no Serviço de DSA do Estado.<br />
BR-N<br />
8 GEMOR-H10-CE
52. O conhecimento da epidemiologia da BSE, uma doença<br />
neurológica fatal de bovinos adultos descrita pela primeira<br />
vez no Reino Unido, em 1986, e pertencente ao grupo de<br />
doenças reconhecidas como encefalopatias espongiformes<br />
transmissíveis (TSE), que englobam o Scrapie, BSE<br />
e doença de Creutzfeldt-Jakob, caracterizadas por evolução<br />
lenta e lesões degenerativas e, considerando a<br />
Portaria N o 516 de 09/12/1997, é correto afirmar que é<br />
causada por<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C))<br />
uma partícula transmissível convencional desprovida<br />
de ácido nucléico; resistente à pasteurização e fervura<br />
normal, ao congelamento e dessecação; infecta<br />
um amplo espectro de espécies animais; a via de<br />
eliminação principal é o cérebro e o cerebelo;<br />
transmitida principalmente pela farinha de carne e<br />
ossos; profilaxia é não importar animais e seus<br />
subprodutos de países endêmicos e não alimentar<br />
animais, principalmente ruminantes, com alimento<br />
contendo proteína animal.<br />
um prion desprovido de ácido nucléico; resistente a<br />
altas temperaturas, ao congelamento e dessecação;<br />
infecta tão somente pequenos e grandes ruminantes<br />
domésticos e selvagens; a via de eliminação é o<br />
SNC, principalmente cerebelo e cérebro; transmitida<br />
principalmente pela farinha de carne; profilaxia é não<br />
importar animais e seus subprodutos de países<br />
endêmicos.<br />
uma partícula transmissível não convencional desprovida<br />
de ácido nucléico; resistente a altas temperaturas,<br />
ao congelamento e dessecação; infecta um<br />
amplo espectro de espécies animais; a via de<br />
eliminação é o tecido do SNC, principalmente cerebelo<br />
e medula espinhal; transmitida principalmente<br />
pela farinha de carne e ossos; profilaxia é não<br />
importar animais e seus subprodutos de países<br />
endêmicos e não alimentar animais, principalmente<br />
ruminantes, com alimento contendo proteína animal.<br />
Prova Cargo H10 , Tipo 1 − MODELO<br />
09/03/05 - 10:34<br />
53. O Brasil está declarado livre da Peste Suína Clássica<br />
sem vacinação, conforme Instrução Normativa N o 6 de<br />
09/03/2004, o que o coloca em posição privilegiada diante<br />
do cenário comercial internacional. Cada Estado da União<br />
tem envidado esforços no sentido de manter a situação<br />
tão arduamente conquistada. Em decorrência da grande<br />
extensão territorial e diversidade socioeconômica e epidemiológica<br />
dos estados, a Legislação tem sido suficientemente<br />
flexível no sentido de disciplinar as atividades de<br />
DSA, estabelecendo zonas livres da doença, de sorte que<br />
a IN N o 1 de 04/01/2001 instrui acerca do ingresso de<br />
suídeos e seus produtos e subprodutos presumivelmente<br />
veiculadores de vírus da PSC. Estes instrumentos legais<br />
baseiam-se nos seguintes conhecimentos epidemiológicos<br />
relativos ao hospedeiro, produtos e subprodutos:<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D))<br />
Suídeos podem ser contatos e, portanto, incubando<br />
a doença; produtos e subprodutos podem ser vias<br />
de transmissão do vírus.<br />
Suínos podem albergar o vírus na presença ou<br />
ausência de sinais clínicos; produtos e subprodutos<br />
podem ser vias de transmissão.<br />
Suínos podem albergar o vírus na ausência de sinais<br />
clínicos, mas o GTA não exige que conste resultados<br />
de sorologia; produtos e subprodutos podem<br />
ser fontes de infecção do vírus.<br />
Suídeos podem albergar vírus da PSC na ausência<br />
de sinais clínicos; produtos e subprodutos podem<br />
ser vias de transmissão.<br />
(E) Suídeos podem albergar o vírus na condição de<br />
portadores inaparentes, mas no GTA não consta a<br />
avaliação clínica; produtos e subprodutos podem ser<br />
fontes de infecção do vírus.<br />
_________________________________________________________<br />
54. Em regiões cujas propriedades avícolas estão expostas ao<br />
risco elevado de introdução da doença de Newcastle, a IN<br />
N o 32 de 13/05/2002 (Normas Técnicas de Vigilância para<br />
doença de Newcastle e Influenza aviária e de controle e<br />
erradicação da doença de Newcastle) estabelece:<br />
(A))<br />
Possibilidade de introdução da vacinação de rotina,<br />
após avaliação do serviço oficial, nas propriedades e<br />
estabelecimentos de controle permanente ou<br />
eventual; adoção de medidas de biossegurança para<br />
impedir a entrada do vírus; e abertura de FORM-IN<br />
em caso de aparecimento da doença.<br />
(D)<br />
uma partícula transmissível não convencional desprovida<br />
de ácido nucléico; resistente a altas temperaturas;<br />
infecta um amplo espectro de espécies<br />
animais; a via de eliminação principal é o cerebelo e<br />
medula espinhal; transmitida principalmente pela<br />
farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar<br />
animais e seus subprodutos de países endêmicos e<br />
não alimentar animais, principalmente ruminantes,<br />
com alimento contendo proteína de origem animal.<br />
(B)<br />
(C)<br />
Possibilidade de introdução da vacinação de rotina,<br />
após avaliação do serviço oficial, nas propriedades e<br />
estabelecimentos de controle permanente ou eventual;<br />
adoção de medidas de biossegurança para impedir a<br />
propagação do vírus no estabelecimento; e abertura<br />
de FORM-COM em caso de aparecimento da doença.<br />
Possibilidade de introdução da vacinação emergencial,<br />
após avaliação do serviço oficial, nas propriedades<br />
e estabelecimentos de controle permanente;<br />
adoção de medidas de biossegurança para impedir a<br />
entrada do vírus; e abertura de FORM-IN em caso<br />
de aparecimento da doença.<br />
(E)<br />
uma partícula transmissível não convencional desprovida<br />
de ácido nucléico; resistente ao congelamento;<br />
infecta um amplo espectro de espécies<br />
animais; a via de eliminação principal é o cerebelo e<br />
a medula espinhal; transmitida principalmente pela<br />
farinha de carne e ossos; profilaxia é não importar<br />
animais e seus subprodutos de países endêmicos e<br />
não alimentar animais, principalmente ruminantes,<br />
com alimento contendo proteína de origem animal.<br />
GEMOR-H10-CE 9<br />
(D)<br />
(E)<br />
Possibilidade de introdução da vacinação de rotina<br />
após avaliação do serviço oficial nas propriedades e<br />
estabelecimentos avícolas; adoção de medidas de<br />
biossegurança para impedir a propagação do vírus<br />
no estabelecimento; e abertura de FORM-IN em<br />
caso de confirmação da doença.<br />
Adoção de rigorosas medidas de biossegurança para<br />
impedir a entrada e disseminação do vírus; vacinação<br />
obrigatória depois da constatação da doença para<br />
reduzir os custos operacionais; e abertura de FORM-<br />
COM em caso de aparecimento da doença.
MODELO − Prova Cargo H10 , Tipo 1<br />
55. A Portaria N o 368 de 04/09/1997, que aprova o Regulamento<br />
Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e<br />
de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos<br />
Elaboradores/Industrializadores de Alimentos, estabelece<br />
que<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
a localização do estabelecimento elaborador/industrializador<br />
não está submetida às restrições de<br />
localização, desde que Cuidados de Boas Práticas<br />
de Fabricação estejam implantadas.<br />
no controle de matérias-primas estão dispensados<br />
cuidados relativos às etapas de produção e de<br />
transporte.<br />
os produtos devem ser manipulados a temperaturas<br />
baixas e o controle da temperatura deve ser<br />
realizado somente nas câmaras frias.<br />
o controle de pragas deve ser conduzido por meio<br />
do emprego de praguicidas aprovados pelo serviço<br />
oficial.<br />
(E)) a água de abastecimento deve ser abundante,<br />
potável, com adequada pressão e temperatura, e<br />
seu armazenamento e distribuição devem ser protegidos<br />
contra contaminação.<br />
_________________________________________________________<br />
56. O Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de<br />
Origem Animal e o Regulamento Técnico da Inspeção<br />
Tecnológica e Higiênico-Sanitária, estabelecem, em relação<br />
a aves:<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C))<br />
(D)<br />
As aves que apresentarem contusões nas carcaças<br />
devem ser sumariamente condenadas.<br />
O limite máximo de absorção de água em carcaças<br />
submetidas ao resfriamento por imersão, após o<br />
gotejamento, é de 10%.<br />
Na plataforma de recepção faz-se insensibilização e<br />
sangria das aves, seguidas de escaldagem e depenagem<br />
realizadas em dependências próprias.<br />
As vísceras comestíveis devem acompanhar a respectiva<br />
carcaça até o final das operações.<br />
(E) A temperatura de armazenamento das carcaças de<br />
aves resfriadas pode variar de 0 a 8 °C.<br />
_________________________________________________________<br />
57. O Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de<br />
Origem Animal estabelece, em relação a Bovinos, que<br />
(A)<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D))<br />
(E)<br />
as carcaças de bovinos poderão ser liberadas para o<br />
consumo sem necessidade de refrigeração.<br />
os animais destinados ao abate, cujo tempo de viagem<br />
seja inferior a 2 (duas) horas, poderão ser dispensados<br />
do descanso, jejum e dieta hídrica.<br />
na inspeção post-mortem estão previstas somente<br />
as seguintes linhas de inspeção: exame de patas,<br />
exame do conjunto cabeça e língua, exame do<br />
coração e pulmão e carimbagem da carcaça.<br />
após a inspeção post-mortem são possíveis os seguintes<br />
destinos: liberação para consumo, aproveitamento<br />
condicional, rejeição parcial e rejeição total.<br />
na inspeção ante-mortem de animais suspeitos de<br />
zoonoses, estes deverão ser abatidos em conjunto<br />
com os demais.<br />
09/03/05 - 10:34<br />
58. A Portaria N o 185 de 13/05/1997, que aprovou o Regulamento<br />
Técnico de Identidade e Qualidade de Peixe Fresco,<br />
estabelece que<br />
(A) peixes devem ser avaliados pelos parâmetros físicos<br />
e químicos cujos valores máximos permitidos constam<br />
da legislação pertinente.<br />
(B) peixe fresco é o produto eviscerado e conservado<br />
resfriado à temperatura do gelo.<br />
(C) nos peixes da família Scombridae, a histamina é<br />
tolerada no músculo em concentração inferior ou<br />
igual a 150 ppm.<br />
(D) é dispensada, no rótulo, a indicação da espécie de<br />
peixe, desde que a embalagem seja transparente.<br />
(E)) peixe fresco é o produto lavado e conservado<br />
resfriado à temperatura próxima da temperatura de<br />
fusão do gelo.<br />
_________________________________________________________<br />
59. A Portaria N o 304 de 22/04/1996, que normaliza o funcionamento<br />
de estabelecimentos de abate, destaca as Normas<br />
de Distribuição de carnes e miúdos de bovinos e<br />
bubalinos e estabelece, para fins de comercialização, que<br />
carnes somente poderão ser distribuídas em<br />
(A) condições excepcionais, em meias carcaças padronizadas,<br />
devidamente embaladas e rotuladas; mantidas<br />
à temperatura de refrigeração; distribuídas em<br />
caminhões frigoríficos com temperatura controlada<br />
no centro da carroceria; com marcas e carimbos<br />
oficiais com rotulagem de identificação.<br />
(B) cortes padronizados, devidamente embalados e rotulados;<br />
mantidos à temperatura igual ou inferior a<br />
10 °C; distribuídos em condições de manutenção da<br />
temperatura na superfície da musculatura; com<br />
marcas e carimbos oficiais na nota fiscal.<br />
(C) condições excepcionais, em meias carcaças padronizadas,<br />
devidamente embaladas e rotuladas; mantidas<br />
à temperatura entre 0 e 4 °C; distribuídas em<br />
condições de manutenção da temperatura no centro<br />
da musculatura; com marcas e carimbos oficiais com<br />
rotulagem de identificação.<br />
10 GEMOR-H10-CE<br />
(D))<br />
(E)<br />
cortes padronizados, devidamente embalados e rotulados;<br />
mantidos à temperatura igual ou inferior a<br />
7 °C; distribuídos em condições de manutenção da<br />
temperatura no centro da musculatura; com marcas e<br />
carimbos oficiais com rotulagem de identificação.<br />
cortes padronizados, devidamente embalados e rotulados;<br />
mantidos à temperatura entre 0 e 10 °C; distribuídos<br />
em condições de manutenção da temperatura<br />
no centro da musculatura; com marcas e<br />
carimbos oficiais com rotulagem de identificação.<br />
_________________________________________________________<br />
60. A Portaria N o 89, de 15/07/1996, que institui o Programa<br />
de Distribuição de Carnes Bovina e Bubalina, estabelece<br />
que<br />
(A))<br />
(B)<br />
(C)<br />
(D)<br />
(E)<br />
é obrigatória a subdivisão do corte secundário traseiro<br />
serrote em, no mínimo, duas peças.<br />
os cortes primários são obtidos por subdivisão de<br />
meias carcaças separadas entre a sexta e sétima<br />
costelas.<br />
na etiqueta de identificação está dispensada a inclusão<br />
da espécie animal e sexo, desde que provenientes<br />
de propriedades com rastreabilidade.<br />
a paleta é classificada como corte secundário<br />
dianteiro.<br />
a ponta de agulha é classificada como corte secundário<br />
do traseiro.