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História - Curso e Colégio Acesso

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(Fonte:<br />

ttp://www.nlm.nih.gov/exhibition/historicalanatomies/vesalius_ho<br />

me.html). A partir das imagens e do texto é possível depreender o<br />

Humanismo, o Racionalismo e o Classicismo. O Mundo da transição<br />

feudo-capitalista, da Idade Média para a Moderna, por conta da<br />

decadência do poder feudal e clerical abriu espaço para novas<br />

mentalidades, que incluíam as características acima citadas. Percebese<br />

um mundo novo, curioso, empírico que se abre aqueles que<br />

buscam na erudição o conhecimento censurado pela chamada “Idade<br />

das Trevas” (termo este que foi utilizado pelos humanistas para<br />

caracterizar a época anterior a eles).<br />

As imagens e o texto nos sugerem a transição de um mundo feudal<br />

(teocêntrico), para um mundo racional (antropocêntrico), onde a<br />

virtude da ciência entra em choque com o transcendental medieval.<br />

Inspirando-se na Antiguidade Clássica, percebemos pelo texto que o<br />

Renascimento é uma mudança de mentalidades onde o homem passa<br />

a ser o centro das atenções e de suas ações, valorizando-se o<br />

naturalismo, racionalismo, classicismo, empirismo, etc.<br />

04) Considere a afirmação do historiador Pedro Paulo Funari:<br />

“A guerra do Peloponeso não deixou de ser, até os nossos dias, uma<br />

narrativa histórica maior. Pode parecer espantoso ver como recorrente um<br />

uso político contemporâneo de um conflito tão distante no tempo e<br />

concernente a uma realidade histórica tão específica quanto a das cidades<br />

gregas. Com efeito, os primeiros a lerem, relerem e a se inspirarem em<br />

Tucídides foram as elites britânicas. Desde os primórdios da Inglaterra<br />

moderna, nascida dos conflitos com o continente, os ingleses abandonaram<br />

todas as pretensões de potência terrestre europeia, em proveito da<br />

conquista dos mares.” (FUNARI, Pedro Paulo. Usos da Guerra do<br />

Peloponeso. Revista Brasileira de <strong>História</strong> Militar. Ano II, n. 4, abril de 2011)

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