26.10.2014 Views

Text - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Text - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Text - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Os Uniformes Do Exército Brasileiro<br />

Carlos Alberto Naccer<br />

A In<strong>de</strong>pendência <strong>do</strong> Brasil foi <strong>de</strong>clarada em 7 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1822. Foi consolidada em 1824<br />

e reconhecida por diversos países até 1825.<br />

O Exército Brasileiro, embora possa ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> como originário <strong>do</strong>s patriotas que<br />

lutaram contra os holan<strong>de</strong>ses na 1ª Batalha <strong>de</strong> Guararapes, em 19 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 1648, praticamente<br />

tomou sua i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> em 1824, na consolidação da in<strong>de</strong>pendência. Ressalva-se, no entanto, que o<br />

primeiro Almanaque <strong>do</strong> Exército é <strong>de</strong> 1844, quan<strong>do</strong> este <strong>do</strong>cumento organizou a hierarquia <strong>do</strong><br />

Exército <strong>de</strong> Linha <strong>de</strong> maneira centralizada.<br />

Logo após a in<strong>de</strong>pendência, a individualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Exército foi fortalecida pela a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong><br />

uniformes próprios. Em 7 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1823, o Plano <strong>de</strong> Uniformes Brasileiros substituiu o Plano<br />

Geral <strong>do</strong> Exército Português, <strong>de</strong> 1806, e suas portarias subseqüentes. Em 28 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1825 foi<br />

estabelecida a Tabela <strong>de</strong> Sol<strong>do</strong>s e em 27 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1827 foi cria<strong>do</strong> o Livro Mestre <strong>do</strong> Exército.<br />

Um <strong>do</strong>s objetivos da a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> novo Plano <strong>de</strong> Uniformes, na época, foi <strong>de</strong>svincular o Exército<br />

Brasileiro, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, <strong>do</strong> Exército Português, presente no então Reino Uni<strong>do</strong> <strong>de</strong> Portugal, Brasil e<br />

Algarves.<br />

Cabe, inicialmente, fazer uma pequena lembrança sobre os uniformes coloniais. Em 1808, os<br />

regimentos portugueses que chegaram juntos com a família real, reforçaram os regimentos<br />

portugueses já existentes na então colônia. No final <strong>do</strong> século XVIII, início <strong>do</strong> XIX, os uniformes<br />

das tropas no Brasil, tanto <strong>do</strong> Exército <strong>de</strong> Linha, quanto das milícias, or<strong>de</strong>nanças e Guarda Nacional,<br />

assemelharam-se aos uniformes europeus da época napoleônica.<br />

Não havia uma padronização nacional e os <strong>de</strong>talhes e colorações das peças <strong>de</strong> fardamento<br />

particularizavam as regiões <strong>do</strong>s aquartelamentos e as <strong>de</strong>stinações <strong>de</strong> cada tropa, como era peculiar na<br />

época. As condições fabris, <strong>de</strong> transporte, <strong>de</strong> comunicação e financeiras, daquele tempo não<br />

permitiam uma rápida substituição das peças <strong>de</strong> fardamento em uso. Assim, o primeiro Plano <strong>de</strong><br />

Uniformes Brasileiros, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, elabora<strong>do</strong>, como já foi afirma<strong>do</strong>, em 1823, levou alguns anos<br />

para ser efetivamente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>.<br />

Um <strong>do</strong>s primeiros uniformes a ser cria<strong>do</strong> foi o da Imperial Guarda <strong>de</strong> Honra <strong>de</strong> D. Pedro,<br />

cujas origens remontam ao Esquadrão da Guarda <strong>do</strong>s Vice Reis. Em 1922, no centenário das<br />

comemorações da in<strong>de</strong>pendência, o gran<strong>de</strong> historia<strong>do</strong>r e museólogo Gustavo Barroso aju<strong>do</strong>u a<br />

elaborar o livro: “Uniformes <strong>do</strong> Exército Brasileiro”, que registrou a maioria <strong>do</strong>s uniformes <strong>do</strong>s<br />

1


perío<strong>do</strong>s colonial, real, imperial e republicano, até então. Este patriota mobilizou-se para a a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong><br />

uniforme histórico <strong>do</strong>s dragões.<br />

Em 1923, um projeto <strong>de</strong> lei aprovou a a<strong>do</strong>ção, pelo 1º Regimento <strong>de</strong> Cavalaria <strong>de</strong> Guardas,<br />

<strong>do</strong> antigo uniforme da guarda <strong>do</strong> impera<strong>do</strong>r, com pequenas modificações. Os militares com este<br />

uniforme passaram as ser chama<strong>do</strong>s <strong>de</strong> “Dragões da In<strong>de</strong>pendência”. Este uniforme histórico é<br />

utiliza<strong>do</strong> até hoje pelo regimento, que está sedia<strong>do</strong> na capital fe<strong>de</strong>ral, Brasília, e que é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> o<br />

her<strong>de</strong>iro daquela guarda <strong>de</strong> honra.<br />

A farda característica <strong>do</strong>s Dragões da In<strong>de</strong>pendência, que traz brilho e garbo para as<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> cerimonial da atual Presidência da República, foi concebida pelo pintor francês Jean<br />

Baptiste Debret, durante a missão artística francesa no Brasil que começou em 1816. Provavelmente<br />

foi a<strong>do</strong>tada entre 1820 e 30, sen<strong>do</strong> publicada na prancha Nº 22, <strong>do</strong> 3º Tomo, da notável obra<br />

"Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil”, impressa em 1839. O fardamento homenageia a Imperatriz<br />

Maria Leopoldina, esposa <strong>de</strong> D. Pedro e Arquiduquesa d'Áustria, e tem inspiração no uniforme <strong>do</strong>s<br />

dragões daquele império europeu.<br />

Logo após a in<strong>de</strong>pendência, os mo<strong>de</strong>los <strong>do</strong>s uniformes continuaram seguin<strong>do</strong> as tendências<br />

europeias. Houve, todavia, uma simplificação nos colori<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s <strong>de</strong>talhes, na diversida<strong>de</strong> das cores<br />

<strong>do</strong>s teci<strong>do</strong>s e nos enfeites e formatos das coberturas. O motivo da mo<strong>de</strong>rnização se <strong>de</strong>u pela evolução<br />

da forma <strong>de</strong> se combater e mesmo pela maior simplicida<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> civil se vestir. Os coletes,<br />

sobrecasacas e culotes foram substituí<strong>do</strong>s por calças e túnicas simples.<br />

No final <strong>do</strong> século XIX, também foram acompanhadas as tendências mundiais da praticida<strong>de</strong><br />

e da simplicida<strong>de</strong>. As peças aristocráticas permaneceram reservadas aos uniformes <strong>de</strong> gala. A<br />

influência francesa ficou registrada pela a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> calças garanças (vermelhas) e túnicas azuis. Os<br />

mo<strong>de</strong>los europeus, em geral, influenciaram as coberturas que imitavam as <strong>de</strong> origem prussiana ou<br />

francesa; as insígnias <strong>de</strong> postos hierárquicos e os <strong>de</strong>talhes nas coberturas, imitavam os laços<br />

húngaros, por exemplo.<br />

No início <strong>do</strong> século XX a tendência mundial pelo uso <strong>de</strong> cores sóbrias, como o cáqui, foi<br />

seguida <strong>de</strong> imediato pelo Exército Brasileiro. Os colori<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s exércitos europeus foram substituí<strong>do</strong>s<br />

por trajes beges, marrons, cinzas... Estas novas cores a<strong>do</strong>tadas permitiram que os solda<strong>do</strong>s se<br />

confundissem mais com o terreno das operações ao seu re<strong>do</strong>r, proporcionan<strong>do</strong> maior proteção contra<br />

o fogo inimigo.<br />

A própria evolução da <strong>do</strong>utrina <strong>de</strong> combate exigiu homens bem dispersos e camufla<strong>do</strong>s ao<br />

terreno, face ao surgimento <strong>de</strong> armas mais letais como: o fuzil <strong>de</strong> maior precisão, a metralha<strong>do</strong>ra, a<br />

artilharia pesada e a aviação. Em 1931, o E B, como é conheci<strong>do</strong> o Exército Brasileiro, foi um <strong>do</strong>s<br />

primeiros <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> a a<strong>do</strong>tar a cor ver<strong>de</strong>-oliva para os uniformes <strong>de</strong> todas suas tropas. Um <strong>do</strong>s<br />

2


objetivos, foi distinguir seu pessoal <strong>de</strong> elementos das forças policiais estaduais brasileiras que<br />

também usavam a cor cáqui, em sua maioria. Outro, foi proporcionar uma melhor camuflagem que a<br />

oferecida por aquela cor, quan<strong>do</strong> em operações nas matas, sempre ver<strong>de</strong>s, <strong>do</strong> Brasil.<br />

Ainda no século XX, foram a<strong>do</strong>tadas as estrelas e as divisas <strong>do</strong>s postos e graduações <strong>do</strong><br />

Exército. Na década <strong>de</strong> 1980, foi padroniza<strong>do</strong> para toda a Força o uniforme camufla<strong>do</strong> que<br />

utilizamos hoje em dia. Embora esse uniforme <strong>de</strong>va ser substituí<strong>do</strong> por outro <strong>de</strong> mesmas cores, mas<br />

<strong>de</strong> padronagem pixel, no lugar da rajada, é fator <strong>de</strong> orgulho possuir um uniforme camufla<strong>do</strong> que tem<br />

cores e padronagens únicas. Os uniformes <strong>de</strong> combate <strong>do</strong> Exército Brasileiro po<strong>de</strong>m até se<br />

assemelhar aos <strong>de</strong> outros países mas, ainda assim, são diferentes e têm uma i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> própria.<br />

No cenário mundial da atualida<strong>de</strong>, on<strong>de</strong> atuamos principalmente em missões <strong>de</strong> paz,<br />

po<strong>de</strong>mos afirmar que nossas tropas estão bem apresentadas e possuem sua individualida<strong>de</strong> como<br />

nação. Po<strong>de</strong>mos, sem preocupações, ser registra<strong>do</strong>s a<strong>de</strong>quadamente na mídia globalizada.<br />

Cabe, agora, uma menção às con<strong>de</strong>corações, embora não sejam objeto <strong>de</strong> nosso estu<strong>do</strong>.<br />

Observa-se que as or<strong>de</strong>ns outorgadas, no início <strong>do</strong> século XIX, eram as portuguesas. Após a<br />

in<strong>de</strong>pendência, o Impera<strong>do</strong>r D. Pedro I, filho <strong>do</strong> monarca português D. João VI, criou novas or<strong>de</strong>ns<br />

para <strong>de</strong>stacar a In<strong>de</strong>pendência <strong>do</strong> Brasil em relação à Portugal. Como por exemplo, a Or<strong>de</strong>m da Rosa<br />

e a <strong>de</strong> Pedro I. Mas as con<strong>de</strong>corações portuguesas, como a <strong>de</strong> Avis, permaneceram sen<strong>do</strong><br />

reconhecidas e outorgadas pelo Império Brasileiro.<br />

Com o advento da República, em 15 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1889, os títulos nobiliárquicos<br />

<strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> ser concedi<strong>do</strong>s e reconheci<strong>do</strong>s e as con<strong>de</strong>corações, paulatinamente, foram extintas ou<br />

substituídas por outras, com o objetivo <strong>de</strong> se <strong>de</strong>svincular a República <strong>do</strong> antigo regime. Apenas<br />

como um exemplo da evolução <strong>de</strong> uma con<strong>de</strong>coração, temos a Imperial Or<strong>de</strong>m <strong>do</strong> Cruzeiro, que foi<br />

transformada na Or<strong>de</strong>m <strong>do</strong> Cruzeiro <strong>do</strong> Sul, no perío<strong>do</strong> republicano.<br />

Na década <strong>de</strong> 1930 e 40, surgiram as primeiras Or<strong>de</strong>ns Honoríficas Militares. Como por<br />

exemplo: a Or<strong>de</strong>m <strong>do</strong> Mérito Naval, a <strong>do</strong> Mérito Militar e a <strong>do</strong> Mérito Aeronáutico. Com o advento<br />

da II Guerra Mundial, foram criadas medalhas para reconhecer e <strong>de</strong>stacar os valores militares<br />

daquele conflito. Na década <strong>de</strong> 1980, surgiram medalhas comemorativas <strong>de</strong> associações <strong>de</strong> excombatentes<br />

daquela guerra e <strong>de</strong> ex-integrantes <strong>de</strong> missões <strong>de</strong> paz. Surgiram, até mesmo,<br />

con<strong>de</strong>corações <strong>de</strong> agremiações congêneres. Embora, no dia a dia, não tenham seu uso autoriza<strong>do</strong> nos<br />

uniformes militares, po<strong>de</strong>m ser ostentadas em datas comemorativas especiais.<br />

Finalmente, cabe lembrar a função diacrítica <strong>do</strong>s distintivos. Durante os combates ocorri<strong>do</strong>s<br />

na chamada Guerra <strong>de</strong> In<strong>de</strong>pendência, o E B não chegou a usar os novos uniformes <strong>do</strong> plano <strong>de</strong><br />

1823. As tropas portuguesas e brasileiras se distinguiam pelas variações <strong>do</strong>s uniformes que eram<br />

próprias e já existiam em cada regimento envolvi<strong>do</strong>. É possível, também, que tenham se diferencia<strong>do</strong><br />

3


pelas cores <strong>do</strong>s topes presentes nos uniformes. Quanto a este último <strong>de</strong>talhe menciona<strong>do</strong>, embora<br />

não tenham si<strong>do</strong> encontradas, até o presente momento, referências históricas, é bem possível que os<br />

topes tenham si<strong>do</strong> suficientes para facilitar a distinção das tropas, a curta distância.<br />

O tope colori<strong>do</strong> usa<strong>do</strong> no braço (ombro), no peito e/ou na cobertura <strong>do</strong> uniforme trazia,<br />

normalmente, as cores reais. Na década <strong>de</strong> 1820, antes da in<strong>de</strong>pendência, foram usadas praticamente<br />

duas combinações <strong>de</strong> topes: vermelhos e azuis ou azuis e brancos. Eram normalmente em forma <strong>de</strong><br />

laços <strong>de</strong> presentes, com 10 cm <strong>de</strong> comprimento; ou em forma <strong>de</strong> rosetas com 4 cm <strong>de</strong> diâmetro ou<br />

em forma <strong>de</strong> flores com cerca <strong>de</strong> 10 cm <strong>de</strong> altura.<br />

Durante o episódio da proclamação, o príncipe regente pronunciou algumas palavras que<br />

foram registradas pela história. Além <strong>do</strong> “-In<strong>de</strong>pendência ou morte!” <strong>de</strong>ntre outras frases bra<strong>do</strong>u:<br />

“As nossas relações estão cortadas... -Laços fora!... Nenhum laço nos une mais...” Certamente<br />

para caracterizar o <strong>de</strong>sligamento da nova nação com a antiga metrópole.<br />

Ao <strong>de</strong>terminar que os laços vermelhos e azuis, que representavam as cores da ban<strong>de</strong>ira real<br />

portuguesa, fossem arranca<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s uniformes das tropas que o acompanhavam, ficou caracteriza<strong>do</strong>,<br />

simbolicamente, o rompimento com aquele país. É bem verda<strong>de</strong> que o quadro oficial <strong>de</strong> Pedro<br />

Américo, para marcar o importante fato histórico, foi maquia<strong>do</strong> para valorizar o evento. Na ocasião,<br />

o uniforme retrata<strong>do</strong> nos dragões provavelmente não estava sen<strong>do</strong> traja<strong>do</strong>, ainda. Acredita-se que tal<br />

vestimenta foi utilizada a partir <strong>de</strong> 1823.<br />

Mas a preocupação em se dar nova i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> ao Exército <strong>do</strong> novo País foi imediata. No<br />

mesmo dia, D Pedro criou o tope ver<strong>de</strong> e amarelo, chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> “Tope Nacional Brasiliense” ou<br />

“Divisa Patriótica”. Em 18 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1822, o monarca já regulamentara o novo tope nacional<br />

que foi prontamente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>. Este tope é usa<strong>do</strong> até hoje em alguns uniformes históricos <strong>do</strong> E B. As<br />

cores vermelho e azul foram substituídas pelo ver<strong>de</strong> e amarelo. Ou seja, as mesmas que seriam<br />

usadas na nova Ban<strong>de</strong>ira Real <strong>do</strong> Brasil. As novas cores foram a<strong>do</strong>tadas por escolha <strong>de</strong> D Pedro para<br />

romper com as cores reais portuguesas<br />

4<br />

Conclusão<br />

Pelo apresenta<strong>do</strong>, po<strong>de</strong>-se constatar que a formação <strong>do</strong> Exército <strong>do</strong> Brasil in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

também foi fortalecida por elementos aparentemente simples como: uniformes e distintivos,<br />

próprios. O simples ato <strong>de</strong> aban<strong>do</strong>nar os laços portugueses e a<strong>do</strong>tar topes brasileiros como distinção,<br />

entre estas nações, contribuiu para que, no imaginário popular e, em especial, no imaginário militar,<br />

se fortalecesse a idéia <strong>de</strong> País.


Bibliografia<br />

– CCOMSEX I<br />

– NE Nr 9 902.<br />

– Brasil, 17 Out 01, EGGCF.<br />

– CCOMSEX II<br />

– NE Nr 9 945.<br />

– Brasil, 13 Fev 02, EGGCF.<br />

– Borroso, Gustavo<br />

– Rodrigues, J. Washf<br />

– Uniformes <strong>do</strong> Exército Brasileiro.<br />

– Brasil, 1922, Imprensa Militar.<br />

– Castro, Mário Renato <strong>de</strong><br />

– Almanaque eu sei tu<strong>do</strong> 1958.<br />

5<br />

– Brasil, 1958, Cia Editora Americana.<br />

– Gilbert, Adrian<br />

– Enciclopédia das Guerras.<br />

– Brasil, 2005, M. Books <strong>do</strong> Brasil Editora Ltda.<br />

– EME I<br />

– Regulamento <strong>de</strong> Uniformes <strong>do</strong> Exército (RUE).<br />

– Brasil, 1986, EGGCF.<br />

– EME II<br />

– Regulamento <strong>de</strong> Uniformes <strong>do</strong> Exército (RUE).<br />

– Brasil, 1998, EGGCF.


– Rodrigues, Ivan<br />

– Uniformes Militares Brasileiros.<br />

– Brasil, 1984, CEF.<br />

– Rodrigues, J. Washf<br />

– Anuário <strong>do</strong> Museu Imperial.<br />

– Brasil, 1950, Ministério da Educação e Saú<strong>de</strong><br />

– Rodrigues, José Washf<br />

– Dragões da In<strong>de</strong>pendência.<br />

– Brasil, 1983, Imprensa Oficial <strong>do</strong> <strong>Esta<strong>do</strong></strong> <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

– Lacombe, Américo J.<br />

– Calmon, Pedro.<br />

– Presi<strong>de</strong>ntes da República, Símbolos, Hinos e Canções <strong>do</strong> Brasil.<br />

– Brasil, 1989, Cedil / Alhambra.<br />

– Costa, Canrobert P. da<br />

6<br />

– O Exército na Medalhística.<br />

– Brasil, 1950, Imprensa Militar.<br />

– MEx<br />

– Medalhística Militar Brasileira.<br />

– Brasil, 1968, Serviço Geográfico <strong>do</strong> Exército.<br />

– Barraclough, Geoffrey<br />

– Atlas da História <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.<br />

– Brasil, 1995, Empresa Folha da Manhã S.A.<br />

– Mellor-Clark, Simon<br />

– Altamirano, Yvonne Baker <strong>de</strong><br />

– Campaign – Stu<strong>de</strong>nt’s book 2.


– Itália, 2004, Macmillan<br />

– Castro, Celso<br />

– A Invenção <strong>do</strong> Exército Brasileiro<br />

– Brasil, 2002, JZE.<br />

– Hobsbawm, Eric<br />

– A invenção das tradições<br />

– Brasil, 1997, Paz e Terra.<br />

– Donato, Hernâni<br />

– Dicionário das Batalhas Brasileiras.<br />

– Brasil, 2001, BibliEx.<br />

7


IMPERIAL<br />

ORDEM DA<br />

ROSA<br />

O<br />

8

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!