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PERGUNTAS E RESPOSTAS - Banco Votorantim

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MATERIAL PUBLICITÁRIO<br />

LEIA O REGULAMENTO E O PROSPECTO DO FUNDO ANTES DE<br />

ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO FATORES DE RISCO.<br />

1) De onde será extraído retorno para remunerar os cotistas<br />

dos Fundos?<br />

Os retornos dos Fundos serão repassados aos cotistas por meio do pagamento de rendimentos<br />

e amortização de cotas. Esses retornos serão gerados pelas receitas dos projetos (dividendos<br />

e JCP) e ganhos de capital na alienação dos ativos pelos Fundos. Esses retornos dependerão<br />

principalmente dos seguintes fatores: (Ver capítulo 2.7 do Prospecto Tabela - Fluxo de Caixa<br />

Consolidado dos Fundos pág 140)<br />

a) Preço de comercialização da energia;<br />

b) Otimização dos custos de implementação e operação dos projetos;<br />

c) Venda de ativos ao final do prazo de cada Fundo;<br />

d) Obtenção de receitas de créditos de carbono.<br />

2) Quais são os riscos mais importantes para o desempenho<br />

dos Fundos?<br />

a) Mudança do marco regulatório;<br />

b) Mudança da tributação de fundos e de empresas do setor de energia;<br />

c) Preço venda da energia e risco de crédito dos compradores da energia comercializada dos<br />

projetos;<br />

d) Custos de implantação acima do previsto no orçamento aprovado para os projetos “cost<br />

overruns”, atrasos no cronograma, erros de projeto, demora na obtenção das licenças<br />

regulatórias ou ambientais;<br />

e) Aumento substancial da taxa de juros reais no longo prazo;<br />

f) Não obter financiamentos ou obtê-los em condições desfavoráveis; (Ver capítulo 4.0 do<br />

Prospecto Fatores de Risco pág 204 a 209)<br />

3) Na visão da <strong>Votorantim</strong> Asset quais os impactos da<br />

variação dos fundamentos macroeconômicos do Brasil na<br />

rentabilidade dos Fundos (taxa de juros reais, inflação, e<br />

taxa de câmbio)?<br />

Acreditamos que o Brasil passou nos últimos 20 anos por uma mudança estrutural importante,<br />

que resultou em um amadurecimento da sua economia, com implementação do regime de<br />

metas de inflação, Lei de Responsabilidade Fiscal, Privatizações, e consolidação dos marcos<br />

regulatórios para diversas atividades estratégicas. Isso tudo resultou na conquista da<br />

estabilidade econômica, aumento da confiança dos empresários brasileiros e estrangeiros,<br />

redução do nível de risco, e queda das taxas de juros reais. Esse processo deve continuar,<br />

ainda que haja momentos de maior volatilidade, descolamento da meta de inflação, pressões<br />

políticas, e variações provocadas por crises internacionais. Nossa visão é que a inflação não<br />

voltará aos patamares da década de 90 e que não haverá retrocesso significativo em relação<br />

à estabilidade econômica. Acreditamos que no longo prazo, as taxas de juros reais caiam<br />

para cerca de 3% a 3,5% a.a. e que a inflação fique dentro de patamares mais próximos aos<br />

padrões internacionais dos países desenvolvidos. (Ver capítulo 2.6 do Prospecto pág 98 a<br />

103) Se essa visão se materializar, poderá haver ganho de capital para os cotistas dos Fundos.<br />

Contudo, num cenário adverso, especialmente na época de venda dos ativos, pode provocar<br />

III. Rentabilidade, Riscos, e<br />

Venda de Ativos dos Fundos<br />

pág. 10

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