Guia das Equipas de Nossa Senhora - ENS Portugal
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As equipas que não possam ou não queiram aceitar<br />
lealmente as obrigações da CARTA terão que ser elimina<strong>das</strong>.<br />
É uma disciplina necessária: Quantos agrupamentos<br />
perigam, abafados pouco a pouco pelo peso inerte<br />
<strong>de</strong> alguns membros que não foram afastados a tempo;<br />
Quando o Casal Responsável <strong>de</strong> Equipa é obrigado a<br />
eliminar um casal que não observa os compromissos<br />
<strong>das</strong> <strong>Equipas</strong>, <strong>de</strong>ve fazê-lo compreen<strong>de</strong>r que, se o interesse<br />
geral exige a sua saída, a amiza<strong>de</strong> que se lhe<br />
<strong>de</strong>dica não é por isso alterada. Deve velar para que os<br />
contactos e laços <strong>de</strong> amiza<strong>de</strong> continuem a existir.<br />
Cada Casal Responsável <strong>de</strong> Equipa é <strong>de</strong>signado pelos<br />
casais, quando da fundação da equipa e no fim <strong>de</strong> cada<br />
ano <strong>de</strong> trabalho. Aquele que exerceu esta função durante<br />
o ano, findo este, po<strong>de</strong> voltar a ser indicado. O<br />
Centro Director tem direito <strong>de</strong> veto sobre esta escolha.<br />
O Casal Responsável <strong>de</strong> Equipa não se <strong>de</strong>sempenhará<br />
bem da sua missão se não recorrer à Oração. É por<br />
isso que os dois cônjuges se comprometem (salvo sério<br />
impedimento) a ir à Missa uma vez por semana e a<br />
ter diariamente 10 minutos <strong>de</strong> Oração.<br />
II — O Papel do Padre – Conselheiro Espiritual da Equipa (CE)<br />
Cada equipa <strong>de</strong>ve ter um Conselheiro Espiritual. Com<br />
efeito, é indispensável a presença <strong>de</strong> um Padre, pois não há<br />
planos <strong>de</strong> trabalho que possam substituir o contributo doutrinário<br />
e espiritual por ele traduzido. O Padre não dá apenas os<br />
princípios, mas ajuda ainda os casais a procurar introduzi-los<br />
na sua vida. Esta colaboração é frutuosa. Padres e Casais<br />
apren<strong>de</strong>m a conhecer-se, a estimar-se e a colaborar; as gran<strong>de</strong>s<br />
intenções apostólicas do Padre são adopta<strong>das</strong> pelos casais;<br />
o Padre leva para a Missa esses lares, dos quais ele<br />
conhece os esforços, as lutas e os anseios.<br />
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