Guia das Equipas de Nossa Senhora - ENS Portugal
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· Os Retiros.<br />
· O Aprofundamento <strong>das</strong> Orientações Periódicas propostas<br />
pelo Movimento.<br />
Esta formação é uma busca pessoal, conjugal e comunitária,<br />
que se vive na frequência dos Sacramentos e muito<br />
especialmente da Eucaristia, numa abertura progressiva à Oração,<br />
na escuta da Palavra <strong>de</strong> Deus e na Leitura atenta dos<br />
sinais dos tempos.<br />
Esta formação interpela-nos, ajuda-nos a interpretar os<br />
<strong>de</strong>sígnios <strong>de</strong> Deus sobre o nosso casal e convida-nos a ajustar<br />
a nossa vida conjugal, familiar e profissional aos Valores<br />
do Evangelho, fazendo-nos compreen<strong>de</strong>r o sentido cristão do<br />
trabalho do homem e da mulher no plano <strong>de</strong> Deus e, sem<br />
dissociar as exigências da moral privada <strong>das</strong> exigências da<br />
moral social, são também objectivos a prosseguir.<br />
3.2 – Pontos Concretos <strong>de</strong> Esforço<br />
O amor cristão é uma <strong>de</strong>cisão que o casal renova todos<br />
os dias. Esta <strong>de</strong>cisão vive-se como uma a<strong>de</strong>são do coração e<br />
realiza-se por um esforço da vonta<strong>de</strong>.<br />
As <strong>Equipas</strong> <strong>de</strong> <strong>Nossa</strong> <strong>Senhora</strong> oferecem meios concretos<br />
para ajudar os casais a alimentar este amor, a manter esta<br />
<strong>de</strong>cisão e a prosseguir o seu caminho <strong>de</strong> conversão. Estes<br />
meios não são “coisas” que é preciso fazer, mas atitu<strong>de</strong>s<br />
que é necessário <strong>de</strong>spertar e assimilar.<br />
As atitu<strong>de</strong>s não po<strong>de</strong>m ser contabiliza<strong>das</strong>! Trata-se <strong>de</strong><br />
todo um processo pelo qual a vida se orienta pouco a pouco,<br />
para uma direcção <strong>de</strong>terminada: a da vonta<strong>de</strong> do Senhor.<br />
É preciso compreen<strong>de</strong>r estes meios como processos <strong>de</strong><br />
interiorização e <strong>de</strong> unificação da vida. O modo como estes<br />
meios são formados – no infinito e não no imperativo – permite-nos<br />
perceber o espírito com que foram propostos.<br />
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