Guia das Equipas de Nossa Senhora - ENS Portugal
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mento conservador que mantém a Fé na Igreja, sejam realmente<br />
“Fermento <strong>de</strong> Renovação”.<br />
Este fermento <strong>de</strong> renovação que as <strong>Equipas</strong> preten<strong>de</strong>m<br />
ser na Igreja <strong>de</strong>ve actuar hoje numa conjuntura diferente,<br />
que o Padre Caffarel analisava no seu Encontro, em 1987,<br />
com os Responsáveis Regionais da Europa. Certos aspectos<br />
do carisma fundador não foram ainda <strong>de</strong>senvolvidos em profundida<strong>de</strong><br />
porque, há quarenta anos, não foram entendidos<br />
com toda a clareza necessária.<br />
Verificamos, por exemplo, que:<br />
· O primeiro aspecto que não foi explicitado na pedagogia<br />
do Movimento é que o Amor não é o único factor<br />
<strong>de</strong> aperfeiçoamento para o Casal: é preciso também a<br />
abnegação e não po<strong>de</strong> ter o seu verda<strong>de</strong>iro sentido uma<br />
Abnegação que não seja inspirada pelo Amor;<br />
· O segundo aspecto é que o Movimento não aprofundou<br />
suficientemente o sentido humano e o sentido<br />
cristão da sexualida<strong>de</strong> e, por consequência, não ajudou<br />
suficientemente os casais a compreen<strong>de</strong>rem e a viverem<br />
a dimensão sexual da espiritualida<strong>de</strong> conjugal;<br />
daqui que as exigências morais pareçam por vezes inaceitáveis<br />
e as transgressões encontrem facilmente uma<br />
justificação. Há urgência neste domínio, sobretudo para<br />
um Movimento <strong>de</strong> Igreja;<br />
· O terceiro aspecto é a importância da missão <strong>das</strong> <strong>ENS</strong><br />
na Igreja e no Movimento <strong>de</strong> Casais. Era, à partida,<br />
uma pequena revolução e continua a ser, ainda hoje,<br />
uma novida<strong>de</strong>; Devemos ajudar a Igreja a rever a sua<br />
concepção <strong>de</strong> homem, a sua teologia e a sua mística do<br />
casal, cume da criação: “homem e mulher Ele os criou”<br />
(Gn 1, 27).<br />
Há outras coisas que não se podiam prever há quarenta<br />
anos e que só o <strong>de</strong>curso do tempo tornou evi<strong>de</strong>ntes.<br />
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