You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Veja varas reportagem sobre o mogno africano no brasil<br />
Revista dinheiro rural DINHEIRO RURAL<br />
Edição nº. 64<br />
O incrível cria<strong>do</strong>r de negócios rurais<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares é quase uma lenda <strong>do</strong> agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros<br />
astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano,<br />
num ousa<strong>do</strong> projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o<br />
investimento<br />
LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG)<br />
Nem bem chega à sua fazenda, localizada no município de Pirapora (MG), o empresário<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares, 48 anos, vai logo visitar o seu viveiro de mudas. Ali está a sua mais recente<br />
aposta, um projeto que pode render algumas centenas de milhões de reais ao ano, com o<br />
cultivo irriga<strong>do</strong> de mogno africano. A área é relativamente pequena, com 500 hectares<br />
planta<strong>do</strong>s. Mas ela pode ser mais uma história vence<strong>do</strong>ra de Ricar<strong>do</strong> Tavares, que tem um<br />
retrospecto único no agronegócio brasileiro. Seu jeito é simples, mas sua capacidade de criar<br />
empresas rurais de sucesso vai muito além <strong>do</strong>s padrões de um empreende<strong>do</strong>r comum. Adepto<br />
da filosofia de que o bom é inimigo <strong>do</strong> ótimo, esse mineiro de sorriso tími<strong>do</strong> e fala serena é na<br />
verdade um inventor de negócios e marcas. Na década de 1980, ele tirou o Café Três<br />
Corações <strong>do</strong> buraco e o projetou como uma marca nacional. Em 2000, ele a vendeu por US$<br />
41 milhões de dólares para a israelense Strauss-Elite. De olho no crescente merca<strong>do</strong> de<br />
bebidas naturais, criou a Sucos Mais, que em três anos alcançou um faturamento de R$ 100<br />
milhões. Hoje a marca pertence à Coca-Cola, que a arrematou por R$ 110 milhões em 2005.
Mesmo se desfazen<strong>do</strong> das duas empresas, ele ainda fatura com elas, fornecen<strong>do</strong> tanto café<br />
quanto polpa de frutas. Para atender essa última, aliás, ele criou a Trop Brasil, indústria de<br />
polpas de frutas, localizada no Espírito Santo, que também se mostrou um investimento bemsucedi<strong>do</strong>.<br />
Agora, ele espera que seu toque de midas transforme “árvores em<br />
ouro”, num ousa<strong>do</strong> plano que chamou de Projeto Atlântica<br />
Agropecuária e que pode mudar o conceito de madeira de<br />
qualidade no Brasil.<br />
Enquanto anda por entre as pequenas mudas irrigadas, Tavares<br />
explica por que, entre tantas possibilidades, ele se interessou por<br />
um cultivo de prazo tão estendi<strong>do</strong>, cujo primeiro corte acontecerá<br />
entre o 11º e o 12º ano. O respal<strong>do</strong>, porém, é internacional e está<br />
em da<strong>do</strong>s da Organização das Nações Unidas para Agricultura e<br />
Alimentação (FAO, sigla em inglês). Segun<strong>do</strong> a entidade, a demanda por madeira no mun<strong>do</strong>,<br />
que era de 1,6 bilhão de metros cúbicos em 1991, vai saltar para 2,6 bilhões já em 2010. Para<br />
os próximos anos, o crescimento continua seguin<strong>do</strong> o ritmo <strong>do</strong> boom populacional.<br />
O incrível cria<strong>do</strong>r de negócios rurais<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares é quase uma lenda <strong>do</strong> agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros<br />
astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano,<br />
num ousa<strong>do</strong> projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o<br />
investimento<br />
LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG)
No entanto, a madeira terá que vir de áreas de reflorestamento, uma vez que as florestas<br />
nativas estão cada dia menores e têm a exploração controlada. Tavares bateu o martelo no<br />
mogno depois de constatar que a madeira é a preferida <strong>do</strong>s europeus. “Inclusive alguns países<br />
dão preferência ao mogno brasileiro”, diz o mineiro, que optou pelo africano pelo fato de o<br />
nacional ter uma <strong>do</strong>ença que divide o tronco no meio, reduzin<strong>do</strong> significativamente a<br />
rentabilidade.<br />
Estudar a fun<strong>do</strong> um setor antes de colocar o seu dinheiro (ou mesmo o de sócios) é outra<br />
característica desse produtor. Para bater o martelo quanto à madeira, ele conheceu plantações<br />
de teca em Mato Grosso, de mogno no Pará, foi até a Embrapa Belém, visitou serrarias em<br />
outros países. No Brasil, os da<strong>do</strong>s disponíveis apontam que não há sequer 1.000 hectares de<br />
mogno africano. E este é o gargalo. “Os reflorestamentos com essa espécie são novos e a<br />
árvore só começa a soltar sementes aos 12 anos”, diz o engenheiro agrônomo Ítalo Falesi,<br />
pesquisa<strong>do</strong>r da Embrapa Belém, que introduziu a variedade no Brasil. “Em 1973, eu recebi na<br />
Embrapa uma comitiva da Costa <strong>do</strong> Marfim. No final da visita, o ministro daquele país me<br />
entregou seis sementes e disse: „Isso é o ouro verde‟”, lembra. O material foi planta<strong>do</strong> na sede<br />
da instituição em Belém e se transformou em árvores fron<strong>do</strong>sas, hoje com 36 anos de idade.<br />
Destes exemplares saíram as sementes que deram origem aos primeiros plantios em território<br />
nacional. Por causa da pouca oferta de sementes, o quilo <strong>do</strong> produto varia entre R$ 1,5 mil e<br />
R$ 4 mil. Para resolver o problema, a fazenda “importou” uma técnica largamente utilizada em<br />
viveiros de eucalipto, que consiste na clonagem das melhores mudas. Segun<strong>do</strong> Falesi, o<br />
méto<strong>do</strong> garante não só a qualidade das plantas, como diminui a dependência de sementes<br />
compradas no merca<strong>do</strong>.
“Madeira não era a primeira opção”<br />
Diante das boas oportunidades, o projeto foi amplia<strong>do</strong>, visan<strong>do</strong> ao aumento <strong>do</strong>s<br />
lucros em cima da rentabilidade <strong>do</strong> mogno<br />
No início, o projeto da Atlântica Agropecuária teria apenas 260 hectares da<br />
árvore, mas o empresário elevou a área para 500 hectares depois de conferir<br />
a rentabilidade. O lucro líqui<strong>do</strong> por hectare ao final de 17 anos será de R$<br />
559 mil, que multiplica<strong>do</strong> por 500 renderá R$ 279 milhões, um retorno de<br />
91% sobre o investimento. Mas o resulta<strong>do</strong> pode ser ainda maior, já que no<br />
plano de negócios foram usa<strong>do</strong>s valores conserva<strong>do</strong>res. Foram estes<br />
números que levaram Tavares a mudar o projeto inicial, que privilegiava o<br />
café com uma área de 615 hectares. “Eu também me assustei com o café,<br />
porque no conilon a colheita é toda manual. É muita gente”, diz. Além disso,<br />
a madeira é uma paixão antiga, que começou quan<strong>do</strong> Tavares tinha 18 anos.<br />
Naquela época, o pai <strong>do</strong> empresário, que sempre mexeu com o comércio de<br />
café, man<strong>do</strong>u o filho entregar um caminhão da merca<strong>do</strong>ria no Pará. “Eu levei
o café e fiquei uns três meses em Paragominas, compran<strong>do</strong> madeira e<br />
mandan<strong>do</strong> para Belo Horizonte”, lembra.<br />
Por falar em sócios, este é mais um diferencial de Ricar<strong>do</strong> Tavares. Ele escolhe a de<strong>do</strong><br />
quem vai trabalhar no seu time. Foi assim em todas as empresas que criou. Na Sucos<br />
Mais, ele chamou os empresários <strong>do</strong> grupo mineiro WRV (ex-<strong>do</strong>nos da rede de<br />
supermerca<strong>do</strong>s Mineirão) para sócios. Na Trop Brasil, convocou João Luiz<br />
Castanheira, diretor <strong>do</strong> grupo mineiro WRV na época da Sucos Mais, e Renato<br />
Barcellos Guimarães, executivo da Matte Leão.<br />
O incrível cria<strong>do</strong>r de negócios rurais<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares é quase uma lenda <strong>do</strong> agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros<br />
astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno<br />
africano, num ousa<strong>do</strong> projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91%<br />
sobre o investimento<br />
LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG)<br />
Mais que criar empresas ligadas ao campo, Tavares tem uma verdadeira obsessão em criar<br />
negócios que persistam ao longo <strong>do</strong> tempo e sejam multiplica<strong>do</strong>res de riqueza, conforme<br />
explica o vice-governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Espírito Santo, Ricar<strong>do</strong> Ferraço. “Graças à Sucos Mais e à Trop<br />
Brasil, conseguimos consolidar e diversificar a fruticultura em nosso Esta<strong>do</strong>”, diz. Nos últimos<br />
cinco anos, a produção de frutas no Espírito Santo cresceu 35%. Uma das razões está nos<br />
contratos de venda antecipada firma<strong>do</strong>s entre a Trop e os produtores.<br />
Enquanto se debruça no plano de negócios construí<strong>do</strong> para transformar uma plantação de<br />
árvores num negócio milionário, Tavares fala sobre a viabilidade econômica e as formas de<br />
levantar recursos. Antes de ser implanta<strong>do</strong>, o projeto consistia num estu<strong>do</strong> de 101 páginas em<br />
que todas as variáveis foram discutidas e analisadas. Entre os pontos coloca<strong>do</strong>s no projeto<br />
está a localização às margens <strong>do</strong> rio São Francisco, o que sustenta a produção de mogno
africano. “Isso nos dá a garantia de que não faltará água, porque madeira de lei tem que ser<br />
irrigada”, analisa o empresário. A região também tem um programa de incentivo <strong>do</strong> BNDES: os<br />
financiamentos têm quatro anos de carência e mais oito para a quitação. Além disso, a<br />
propriedade está “equipada” com um mix de atividades que vão <strong>do</strong> mogno ao café, passan<strong>do</strong><br />
pela criação de ga<strong>do</strong>, eucalipto e até mesmo banana. “Isso garante um capital de giro<br />
constante”, simplifica. A banana tem uma renda mensal; o café, anual; e o eucalipto, em fase<br />
de implantação, terá seu primeiro corte em seis anos. “Nosso negócio com boi vai depender <strong>do</strong><br />
tipo de contrato firma<strong>do</strong> com os frigoríficos”, diz. Agora só falta esperar que as árvores cresçam<br />
e o negócio floresça. Mas, até lá, ele terá muito tempo para criar outras empresas rurais e o<br />
próximo sócio pode ser você.<br />
O incrível cria<strong>do</strong>r de negócios rurais<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares é quase uma lenda <strong>do</strong> agronegócio. Já criou e vendeu, com lucros<br />
astronômicos, a Sucos Mais e o Café Três Corações. Agora, ele aposta no mogno africano,<br />
num ousa<strong>do</strong> projeto que pode render R$ 290 milhões e um retorno de 91% sobre o<br />
investimento<br />
LÍVIA ANDRADE, DE PIRAPORA (MG)<br />
Ricar<strong>do</strong> Tavares, o empresário conheci<strong>do</strong><br />
por criar empresas e vendê-las a preço de<br />
ouro, fala o que o fez apostar no plantio<br />
comercial de mogno<br />
O Sr. é o empresário que to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
quer como sócio. Qual é o segre<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
sucesso?<br />
Não tem segre<strong>do</strong> não. Os negócios que dão<br />
certo são os que aparecem, mas já fiz<br />
negócios ruins.<br />
Quais foram eles?<br />
(pausa) Agora eu não estou lembran<strong>do</strong>, mas com certeza há! (risos)<br />
Por que decidiu apostar em madeira?<br />
A população mundial está crescen<strong>do</strong>. Em 2050, serão 9 bilhões de pessoas e a demanda por<br />
madeira acompanha este crescimento. Além disso, sempre gostei de madeira. Quan<strong>do</strong> tinha 18<br />
anos, meu pai man<strong>do</strong>u entregar um caminhão de café no Pará. Eu levei o café e fiquei uns três<br />
meses em Paragominas, compran<strong>do</strong> madeira e mandan<strong>do</strong> para BH.
E por que o mogno africano?<br />
Eu fui ver plantações de teca em Mato Grosso e de mogno no Pará, e o mogno é o que se<br />
desenvolve melhor. A teca demora muito, são 25 anos. Escolhi o africano por ser o mais pareci<strong>do</strong><br />
com o brasileiro e não ter uma <strong>do</strong>ença que divide a tora, prejudican<strong>do</strong> a rentabilidade.<br />
No início o projeto privilegia o café com 615 hectares. O que fez você mudar de ideia?<br />
Estive na fazenda <strong>do</strong> Edmun<strong>do</strong> na época da colheita e me assustei com o café, porque no conilon a<br />
colheita é toda manual. É muita gente. E o mogno dá uma rentabilidade muito maior.<br />
Com madeira de qualidade e boa demanda internacional, a árvore é alternativa interessante<br />
para silvicultores e para quem quer ocupar espaço ocioso na propriedade<br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez anos é<br />
uma nova cultivar?<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes<br />
com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor<br />
Pre<strong>do</strong>minante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
| MG | Belo Horizonte | 04/10/2011 19:12
| BA | Lençóis | 02/10/2011 11:13<br />
por Texto João Mathias | Consultor Urano de Carvalho*<br />
A árvore é mais resistente ao ataque de pragas<br />
É <strong>do</strong> continente africano, para onde to<strong>do</strong>s estão de olho na Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> de Futebol,<br />
que vem uma madeira de qualidade superior e com boa cotação no merca<strong>do</strong><br />
internacional. Costa <strong>do</strong> Marfim, Angola, Nigéria, República <strong>do</strong>s Camarões, Gabão e<br />
Congo são os principais países onde ocorre em esta<strong>do</strong> espontâneo o mogno-africano,<br />
ótima alternativa de plantio para silvicultores nacionais. Mas quem conta com espaço<br />
ocioso em um sítio, chácara ou fazenda também pode adequar o cultivo da árvore, cuja<br />
madeira é parecida com a <strong>do</strong> mogno-brasileiro (Swietenia macrophylla), que tem<br />
derrubada proibida por lei federal.<br />
Entre as quatro espécies conhecidas pela denominação genérica de mogno-africano, a
Khaya ivorensis é a que tem apresenta<strong>do</strong> melhor desenvolvimento, seguida da Khaya<br />
antoteca e pela K. grandiflora. Apesar de contar com bom crescimento, a Khaya<br />
senegalensis esgalha bastante e não conta com fuste (tronco) reto, aspectos que<br />
interferem no uso da madeira.<br />
Em 1976, cinco exemplares da Khaia ivorensis cultivadas na sede da Embrapa<br />
Amazônia Oriental, em Belém, PA, chamaram a atenção pelo crescimento, altura e<br />
diâmetro atingi<strong>do</strong>s. Mas as primeiras sementes <strong>do</strong> mogno-africano só foram produzidas<br />
no país em 1989, permitin<strong>do</strong> que agricultores locais iniciassem a difusão <strong>do</strong> plantio da<br />
espécie.<br />
Com desenvolvimento mais vigoroso e abundante, a Khaya ivorensis tomou, em alguns<br />
casos, áreas onde já havia si<strong>do</strong> planta<strong>do</strong> mogno-brasileiro no Pará. Atualmente, estimase<br />
em torno de um milhão de árvores somente na Amazônia, a maioria em território<br />
paraense. Parte desse volume é usada em sistemas agroflorestais, ao la<strong>do</strong> de cacaueiros<br />
e cupuaçuzeiros.<br />
Das terras <strong>do</strong> Pará, a plantação se espalhou também para o centro-sul <strong>do</strong> país, chegan<strong>do</strong><br />
a Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Em solo mineiro, onde o cultivo da espécie<br />
começou há cerca de seis anos, avançou sobre terrenos anteriormente ocupa<strong>do</strong>s por<br />
parreirais.<br />
De fuste retilíneo – característica importante para uma espécie madeireira –, o mognoafricano<br />
ainda leva vantagem sobre seus pares que pertencem à mesma família<br />
Meliaceae, como o próprio mogno- -brasileiro, o cedro (Cedrella o<strong>do</strong>rata) e a andiroba<br />
(Carapa guianensis). Também fornece<strong>do</strong>ras de madeira de qualidade, essas espécies são,<br />
no entanto, mais vulneráveis ao ataque da broca-das-ponteiras (Hypsipylla grandella),<br />
favorecen<strong>do</strong> a emissão de ramos laterais e tornan<strong>do</strong> o tronco curto, o que faz com que<br />
os exemplares percam valor como produto madeireiro.<br />
RAIO X<br />
>>> SOLO: de terra firme<br />
>>> CLIMA: tropical úmi<strong>do</strong> e subtropical<br />
>>> ÁREA MÍNIMA: pode ser planta<strong>do</strong> em sítios, chácaras ou fazendas<br />
>>> CORTE: 15 a 20 anos após o plantio<br />
>>> CUSTO: o quilo das sementes varia de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil<br />
MÃOS À OBRA<br />
>>> INÍCIO É possível plantar mogno-africano em sítios, chácaras ou fazendas. Porém, por se<br />
tratar de árvore de grande porte, não é recomenda<strong>do</strong> o plantio próximo a casas, galpões e redes<br />
elétricas e de telefone. Devi<strong>do</strong> à pequena produção nacional, o quilo das sementes custa de R$ 1 mil<br />
a R$ 1,5 mil. Se for necessário, podem ser armazenadas por mais de um ano, mas precisam estar<br />
secas e envasadas em embalagens à prova de vapor d’água, além de mantidas em câmaras frias ou<br />
geladeira, sob temperatura entre 5º e 8 ºC.<br />
>>> PROPAGAÇÃO Ocorre por sementes. As mudas são formadas em sacos plásticos, com<br />
tamanho mínimo de 15 centímetros de largura e 25 centímetros de altura. Eles devem conter<br />
substrato feito a partir da mistura de solo com esterco, na proporção volumétrica de 4 para 1 – ou<br />
80% de solo e 20% de esterco. Como alternativa, as mudas também podem ser produzidas em<br />
tubetes, com capacidade para 260 centímetros cúbicos. Para esse tipo de recipiente, são indica<strong>do</strong>s
substratos comerciais enriqueci<strong>do</strong>s com adubo químico. Quan<strong>do</strong> plantadas em campos, as mudas<br />
acomodadas em tubetes têm crescimento inicial mais lento, mas logo se recuperam e, ao fim de um<br />
ano, alcançam altura semelhante às das mudas que utilizaram sacos plásticos. Em ambos os casos,<br />
as mudas estão prontas para o plantio quatro meses após a germinação ou cinco meses depois da<br />
semeadura.<br />
>>> PLANTIO O mogno-africano tem bom desenvolvimento em solos de terra firme,<br />
preferencialmente em locais com clima tropical úmi<strong>do</strong>, mas também se adapta bem a regiões de<br />
clima subtropical. As adubações devem ser feitas com base na análise de solo. A espécie responde<br />
muito bem à adubação orgânica. Por isso, se houver disponibilidade de esterco ou composto<br />
orgânico, aplique 20 litros na cova de plantio. É importante que o esterco esteja bem curti<strong>do</strong>, caso<br />
contrário, ele poderá ser prejudicial. Uma planta adubada com esterco tem crescimento 50%<br />
superior no primeiro ano.<br />
>>> ESPAÇAMENTO Não existe definição baseada em da<strong>do</strong>s de pesquisa sobre o espaçamento<br />
ideal para o mogno-africano. Na prática, alguns agricultores têm a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> medidas que variam de 4 x<br />
4 metros a 5 x 5 metros. O desbaste deve ser efetua<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> as copas se encontram, de tal forma<br />
que o espaçamento final seja de 8 x 8 metros ou 10 x 10 metros. Em sistemas agroflorestais, quan<strong>do</strong><br />
envolve o cupuaçuzeiro, por exemplo, o espaçamento deve ser de 15 metros entre as linhas e de 10<br />
metros dentro delas.<br />
>>> PRODUÇÃO Entre 15 e 20 anos, o mogno-africano atinge a idade de corte. Com os cuida<strong>do</strong>s<br />
necessários, como controle de mato, adubação e verificação de <strong>do</strong>enças, o fuste deverá estar com 12<br />
a 15 metros de comprimento e diâmetro entre 60 e 80 centímetros.<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez anos é<br />
uma nova cultivar?<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes<br />
com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor<br />
Pre<strong>do</strong>minante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
| MG | Belo Horizonte | 04/10/2011 19:12<br />
| BA | Lençóis | 02/10/2011 11:13<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes<br />
com Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor<br />
Pre<strong>do</strong>minante ,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Aristides Alyssom<br />
| MG | Lavras | 25/09/2011 14:55<br />
Revista globo rural<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> no RS<br />
| MG | Itambacuri | 09/08/2011 13h41min<br />
<strong>Mogno</strong><br />
Como fazer implante de mudas?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 03/07/2011 10:57<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Não compre sementes e nem mudas, sem conhecer a Matriz, pois o mogno<br />
africano tem flor pre<strong>do</strong>minante , isto é ,matriz ótima da pre<strong>do</strong>mina 80% de<br />
mudas identicas ,matriz ruim pre<strong>do</strong>mina 80% de mudas ruim, Veja as Matrizes<br />
ótimas sem galhos e Fruste Reto, na minha plantação www.mognoonline.com.br<br />
,muitas propagandas enganosa ,dizen<strong>do</strong> que o africano não da praga e nem o<br />
brasileiro. Como pode ter pessoas sem conhecimento ,fazen<strong>do</strong> propaganda<br />
enganosa.Na Austrália só estão plantan<strong>do</strong> o KHAYA SENEGALENSIS ,fruste<br />
Reto ,sem galhos e um bom Diâmetro de fruste,não entre na conversa de<br />
aventureiro.<br />
Comentários:<br />
| MS | Ivinhema | 11/04/2011 23:02<br />
Plantio de <strong>Mogno</strong>
Prof.Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 28/01/2011 10:39<br />
Micro propagação K. senegalensis<br />
Khaya ivorensis com praga um verdadeiro caos .Em breve micro propagação da<br />
k.SENEGALENSIS ,fruste Reto ,sem ramos (galhos) e um bom Diâmetro,veja<br />
as Matrizes . Leandro<br />
Magno africano<br />
Tecnica plantio comercial mogno africano<br />
Gostaria obter informacoes tecnicas no plantio comercial <strong>do</strong> mogno africano.<br />
<br />
Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 25/09/2010 15:23<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
<br />
Revista globo rural<br />
<br />
A EMBRAPA,escreveu um livro ,mas não conhecia as pragas <strong>do</strong> ivorensis, de<br />
uma olhada nas minhas matrizes,pés muito melhor que o ivorensis ,as pessoas<br />
precisa conhecer outras khaya ,veja a minhas matrizes k.SENEGALENSIS<br />
,www.mognoonline.com.br Prof.Antonio Carlos Pereira<br />
<strong>Mogno</strong> africano<br />
Revista globo rural<br />
Manejo produtivo <strong>do</strong> mogno africano<br />
Ouro verde<br />
O mogno é uma árvore que pode ser cultivada em clima tropical, em quase to<strong>do</strong> o Brasil,<br />
exceto no Sul, onde ocorrem geadas. A espécie pode ser plantada em altitude máxima de 900<br />
m.<br />
O risco da atividade é baixo, desde que todas as etapas de planejamento e execução<br />
sejam obedecidas. Por isso, é de grande importância ter conhecimento de todas as etapas de<br />
formação da floresta, e seguir critérios técnicos desde o preparo <strong>do</strong> solo, adubação, irrigação,<br />
capinas, combate às pragas e <strong>do</strong>enças e desbrota das árvores até o corte final.
Para não errar, Antonio Serrati Massini, administra<strong>do</strong>r de empresas, técnico agrícola e<br />
consultor técnico para implantação de projetos de mogno africano e brasileiro recomenda uma<br />
assessoria técnica para acompanhar todas as etapas <strong>do</strong> desenvolvimento da floresta.<br />
Manejo<br />
O corte se faz entre 12 anos (desbaste), quan<strong>do</strong> são cortadas 50% das árvores, e aos<br />
17 anos os outros 50%. O rendimento da madeira serrada está diretamente liga<strong>do</strong> à condição<br />
da floresta (solo de boa qualidade) e tratos culturais adequa<strong>do</strong>s.<br />
De um mo<strong>do</strong> geral, Antonio Serrati explica que no espaçamento 5m x 5m = 400<br />
árvores/ha, haverá:<br />
- corte com 12 anos = 0,90 m³ = 180 m³<br />
- corte com 17 anos = 1,50 m³ = 300 m³<br />
A lucratividade pode ser de:<br />
-180 m³ x R$ 4 mil = R$ 720 mil<br />
- 300 m³ x R$ 4mil = R$ 1,2 milhão<br />
"Resumin<strong>do</strong>, o faturamento é de mais ou menos US$ 1,9 milhão/ha ao longo da<br />
cultura, motivo pelo qual resolvi me especializar na exploração econômica <strong>do</strong> mogno africano",<br />
justifica Serrati, relatan<strong>do</strong> que o mogno permite ser cultiva<strong>do</strong> em pequenas áreas, pois seu<br />
valor econômico é muito grande.<br />
Irrigação<br />
A irrigação é importante porque o mogno precisa de água sistematicamente para seu<br />
desenvolvimento ser contínuo durante to<strong>do</strong> o ano e não suporta secas prolongadas. Porém, o<br />
tipo de irrigação deve ser planeja<strong>do</strong> e escolhi<strong>do</strong> de acor<strong>do</strong> com o tipo de solo, clima e estação<br />
das chuvas.<br />
Em regiões que a seca é prolongada, Antonio Serrati não aconselha a irrigação<br />
localizada, ou seja, o gotejamento não é recomenda<strong>do</strong> para regiões onde há sete meses ou<br />
mais de seca. "Sugiro que, para não errar na irrigação, utilize-se mais o sistema de<br />
microaspersão porque molha aproximadamente 100% da área, dan<strong>do</strong> condições ao<br />
desenvolvimento <strong>do</strong> sistema radicular e também aplicações de adubação via água, permitin<strong>do</strong><br />
um melhor desenvolvimento das árvores", aponta.
Até agora os resulta<strong>do</strong>s são surpreendentes quan<strong>do</strong> são dadas as condições ideais. O<br />
crescimento chega a aproximadamente 2 m a 3 m por ano. "Tenho árvores de três anos com<br />
65 cm de diâmetro e 12 m de altura", informa o especialista no assunto.<br />
Manejo correto<br />
No plantio irriga-se 4,5 litros/água por pé durante três a quatro horas a cada três dias<br />
durante os 30 dias iniciais. Dos 30 até 90 dias de planta<strong>do</strong>, irriga-se oito horas aplican<strong>do</strong>, no<br />
total, de 30 a 40 litros a cada seis dias.<br />
Daí em diante aplica-se dez horas de irrigação a cada sete dias até os três anos de<br />
idade, e após essa fase é feita uma irrigação a cada 15 dias, com um volume de água de<br />
aproximadamente 500 litros por 25 m² de área.<br />
Cuida<strong>do</strong>s<br />
Os cuida<strong>do</strong>s com o mogno começam por contar com uma assessoria técnica capaz de<br />
levar o projeto <strong>do</strong> início até o corte com o menor índice de erros possíveis, e conduzir todas as<br />
orientações técnicas dentro <strong>do</strong> planeja<strong>do</strong>. As orientações são elaboradas para cada 30 dias de<br />
atividade. É importante também, segun<strong>do</strong> Antonio Serrati, fazer relatório de todas as atividades<br />
desenvolvidas durante o ciclo da floresta (combater formigas, adubações, capinas etc.), e<br />
efetuar medições das árvores dentro de uma amostragem uma vez por ano para acompanhar o<br />
seu desenvolvimento.<br />
Erros e acertos<br />
Erros:<br />
- utilizar um tipo de irrigação que não permita o desenvolvimento da árvore;<br />
- não saber a hora de fazer a irrigação;<br />
- não saber a quantidade correta de água, o excesso é prejudicial;<br />
- até os 2,5 anos <strong>do</strong> plantio os cuida<strong>do</strong>s devem ser re<strong>do</strong>bra<strong>do</strong>s, observan<strong>do</strong> e fazen<strong>do</strong><br />
tu<strong>do</strong> o que for preestabeleci<strong>do</strong> pelo técnico responsável.<br />
"To<strong>do</strong> erro traz conseqüências, atraso no desenvolvimento da madeira, até a perda<br />
total <strong>do</strong> investimento. Por isso, ao optar pelo cultivo <strong>do</strong> mogno africano é necessário estar<br />
consciente que este é um projeto de longo prazo e que todas as etapas têm que ser cumpridas<br />
em sua totalidade", alerta Antonio Serrati.
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
A boa opção <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
A crescente pressão <strong>do</strong>s movimentos de preservação ambiental, as exigências por certificação<br />
ambiental por parte <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, o aumento da fiscalização por parte <strong>do</strong>s países<br />
produtores de madeira tropical e o esgotamento das florestas naturais passíveis de exploração<br />
comercial, aliadas as condições naturais <strong>do</strong> Brasil (solo e clima) criaram excelentes condições<br />
para a implantação de florestas de madeira tropical destinadas aos merca<strong>do</strong>s de madeira de<br />
luxo.<br />
Dentre as alternativas viáveis de exploração, o <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>, mostra-se como uma boa<br />
oportunidade de investimento, quer seja por sua excelente adaptação a várias regiões <strong>do</strong> país,<br />
quer seja por sua precocidade, rendimento, beleza e qualidade da madeira.<br />
A observação de florestas implantadas em áreas <strong>do</strong> Norte, Centro Oeste e Sudeste <strong>do</strong> Brasil<br />
têm mostra<strong>do</strong> Incremento Médio Anual (IMA) de 30 m3/ha/ano, adaptan<strong>do</strong>-se bem em regiões<br />
com precipitações anuais entre 1.200 e 2.400 mm/ano, em solos de média a alta fertilidade.<br />
Exemplares com 40 cm de DAP e 9 metros de altura de fuste, de excelente conformação aos<br />
10 anos de idade não causa surpresa aos produtores que optaram pela espécie.<br />
A cotação internacional da madeira e a quase inexistência <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> Brasileiro (Swietenia<br />
macrophylla) no merca<strong>do</strong>, torna a exploração comercial desta espécie uma excelente<br />
oportunidade de negócio, com alto retorno financeiro.<br />
Fonte: Elaborada pela Equipe Jornalística da Revista da Madeira<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é tema de encontro<br />
brasileiro em Goiás<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
07/09/2011 15h50<br />
Para quem não conhece ver esta plantação parece estar ótima. Puro engano, pés muito Fino,<br />
desconhece o pH e o Fósforo correto <strong>do</strong> mogno, sem falar da praga que ataca o ivorensis,veja<br />
minha plantação um verdadeiro caos com muita praga e a madeira deformada, o único que<br />
não da praga é o Senegalensis ,veja minha Matrizes com Fruste Reto ,sem Galhos e<br />
um Diâmetro Grosso ,www.mognoonline.com.br ,compare e veja como tem muita propaganda<br />
enganosa.<br />
<br />
Evento busca consolidar a produção comercial da madeira junto a produtores rurais, atrair<br />
novos investi<strong>do</strong>res e fortalecer o merca<strong>do</strong> brasileiro de produção de madeiras nobres<br />
Redação - 17/08/2011 13h17<br />
Compartilhe:<br />
Os setores de reflorestamento e moveleiro possuem mais uma opção de matéria-prima com o<br />
cultivo <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> (Khaya ivorensis), que oferece uma madeira de alta qualidade e de<br />
boa aceitação no merca<strong>do</strong> internacional. Apresentar as potencialidades comerciais dessa<br />
madeira nobre ainda pouco conhecida no país é um <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong> I Workshop Brasileiro de<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> (Khaya ivorensis) que será realiza<strong>do</strong> em Goiânia (GO), nos próximos dias 19 e<br />
20 de agosto. O evento é uma realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a<br />
propiciar a seus clientes novas alternativas de exploração agrícola, geração de renda,<br />
agregação de valor e respeito ao meio ambiente.<br />
<strong>Mogno</strong>
O evento técnico-agronômico, destina<strong>do</strong> a produtores rurais, investi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> setor florestal,<br />
estudantes e comunidade em geral, também visa esclarecer dúvidas sobre o cultivo e manejo<br />
dessa espécie de madeira e divulgar as pesquisas que estão sen<strong>do</strong> realizadas sobre nutrição<br />
vegetal, utilização de herbicidas, irrigação e consórcio com outras culturas. O I Workshop<br />
Brasileiro de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> propiciará conhecimento mais detalha<strong>do</strong> sobre o sistema de<br />
produção <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> (Khaya ivorensis), qual a postura <strong>do</strong> produtor investi<strong>do</strong>r ao<br />
ingressar no merca<strong>do</strong> de madeiras nobres, e quais as vantagens de investir em florestas.<br />
Os temas serão aborda<strong>do</strong>s por profissionais da área e por conhece<strong>do</strong>res da cultura <strong>Mogno</strong><br />
<strong>Africano</strong>, entre eles: Ítalo Cláudio Falesi, pesquisa<strong>do</strong>r aposenta<strong>do</strong> da Embrapa Amazônia<br />
Oriental e introdutor da espécie no Brasil; <strong>do</strong> escritor Augusto Cury, considera<strong>do</strong> o maior<br />
produtor individual desta madeira nobre no país que falará sobre responsabilidade ambiental e<br />
social e sobre sua experiência com o cultivo dessa espécie de madeira. Completam a seleção<br />
de palestrantes, Canrobert Tormin, produtor rural, consultor- técnico agroflorestal e sócioproprietário<br />
da Mudas Nobres, falará sobre o sistema de produção <strong>do</strong> mogno africano. Já<br />
Gabriel Penno Saraiva, coordena<strong>do</strong>r de projetos da STCP e analista de merca<strong>do</strong> da madeira,<br />
falará sobre as perspectiva <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> da madeira em nível Brasil e seu merca<strong>do</strong><br />
internacional e Daniel Borges, consultor de merca<strong>do</strong> financeiro falará sobre os aspectos<br />
econômicos dessa atividade.<br />
Integra a programação <strong>do</strong> workshop uma visita orientada a área de produção e pesquisas da<br />
empresa Mudas Nobres, a fim de que os participantes conheçam os experimentos lá<br />
conduzi<strong>do</strong>s e realiza<strong>do</strong>s em conjunto com professores/pesquisa<strong>do</strong>res da Escola de Agronomia<br />
e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), apresentan<strong>do</strong><br />
resulta<strong>do</strong>s iniciais, parciais e finais, além de tecnologia de plantio. Estudantes que necessitem<br />
de certifica<strong>do</strong> de participação para fins acadêmicos deverão solicitar o mesmo no ato da<br />
inscrição. O <strong>do</strong>cumento será entregue no final <strong>do</strong> workshop e dará direito a oito horas/aula.<br />
2 comentários<br />
Revista globo rural<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
07/09/2011 15h50<br />
Para quem não conhece ver esta plantação parece estar ótima. Puro engano, pés muito Fino,<br />
desconhece o pH e o Fósforo correto <strong>do</strong> mogno ,sem falar da praga que ataca o ivorensis,veja<br />
minha plantação um verdadeiro caos com muita praga e a madeira deformada, o único que
não da praga é o Senegalensis ,veja minha Matrizes com Fruste Reto ,sem Galhos e um<br />
Diâmetro Grosso ,www.mognoonline.com.br ,compare e veja como tem muita propaganda<br />
enganosa.<br />
Mar-Mai 2007<br />
Manejo florestal sustentável na Amazônia brasileira<br />
Niro Higuchi<br />
Pesquisa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Inpa Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia<br />
007-24<br />
Falar (ou escrever) sobre Manejo Florestal Sustentável, MFS, é fácil; difícil mesmo é praticá-lo.<br />
Os discursos de to<strong>do</strong>s os segmentos da sociedade são maduros, mas as práticas estão verdes<br />
ainda. O discurso de um político sobre MFS é o mesmo de um pesquisa<strong>do</strong>r, de um Ministro de<br />
Esta<strong>do</strong> ou de um ambientalista. São to<strong>do</strong>s irretocáveis. Em outras regiões tropicais, isto<br />
começou há mais de um século e continua acontecen<strong>do</strong>.<br />
O primeiro manual de manejo de florestas tropicais foi publica<strong>do</strong> em 1860. Este manual foi<br />
escrito para a Tectona grandis (teca), especialmente, da Índia e de Myanmar - antiga Birmânia,<br />
quan<strong>do</strong> os princípios da sustentabilidade foram introduzi<strong>do</strong>s ao manejo florestal.<br />
O conceito “desenvolvimento sustentável”, por sua vez, só foi populariza<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> relatório<br />
de Brutland, em 1987. O manejo de florestas tropicais mistas iniciou-se na 1ª década <strong>do</strong> século<br />
passa<strong>do</strong>, sofreu as conseqüências da depressão e voltou a intensificar-se após a II Guerra.<br />
Os sistemas utiliza<strong>do</strong>s foram: Malaio Uniforme, de Bosques Abriga<strong>do</strong>s e o Seletivo. Os<br />
seguintes países manejaram suas florestas sob um destes três sistemas: Nigéria, Libéria,<br />
Costa <strong>do</strong> Marfim, Camarões, Gabão, República Centro Africana, República <strong>do</strong> Congo, Gana,<br />
Malásia, In<strong>do</strong>nésia, Filipinas, Camboja, Tailândia, Vietnã, Índia, Sri Lanka, Papua Nova Guiné,<br />
Fiji, Nicarágua, Trinidad Tobago e Honduras.<br />
Ao to<strong>do</strong>, são mais de cem anos tentan<strong>do</strong> manejar as florestas tropicais, sob os princípios da<br />
sustentabilidade.<br />
Resulta<strong>do</strong>s? Se o merca<strong>do</strong> quiser teca, é mais fácil encontrar em<br />
Cáceres, MT, <strong>do</strong> que na Índia ou Myanmar. Os famosos<br />
dipterocarpos <strong>do</strong> sudeste asiático e o mogno africano são coisas <strong>do</strong><br />
passa<strong>do</strong>.<br />
Os estoques? Em menos de dez anos, o merca<strong>do</strong> internacional de<br />
madeira tropical entrará em colapso; os <strong>do</strong>is principais fornece<strong>do</strong>res<br />
(Malásia e In<strong>do</strong>nésia) desaparecerão; e, o Brasil, com a sua<br />
Amazônia quase intacta, não tem tecnologia para substituí-los.
Com base no IDH de<br />
2002, de 176 países, <strong>do</strong>s<br />
produtores de madeira<br />
tropical, o melhor<br />
rankea<strong>do</strong> é a Malásia,<br />
que ocupa o 59º lugar; o<br />
Brasil é o<br />
81º. Consideran<strong>do</strong> a<br />
situação atual <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />
internacional de madeira<br />
tropical, este produto<br />
poderia ser considera<strong>do</strong><br />
como oportunidade para a<br />
Amazônia. Poderia, mas<br />
não manten<strong>do</strong> o preço<br />
atual da madeira em pé e<br />
a falta de controle de<br />
acesso. Hoje, menos de<br />
20% da madeira<br />
comercializada na<br />
Amazônia tem origem de<br />
planos de MFS,<br />
aprova<strong>do</strong>s pelo Ibama (ou<br />
órgão estadual).<br />
Acrescente-se a isto, a<br />
falta de cultura florestal<br />
em países tropicais e a<br />
falta de conhecimento.<br />
Diante das condições<br />
atuais, a pressão <strong>do</strong><br />
merca<strong>do</strong> sobre a madeira<br />
da Amazônia é uma ameaça. A razão assimétrica entre o conhecimento acumula<strong>do</strong> e a idade<br />
das árvores que são exploradas na região ainda não é suficiente para prescrever tratamentos<br />
que garantam a sustentabilidade <strong>do</strong> manejo.<br />
Em um trabalho publica<strong>do</strong> na Nature, há o registro de uma árvore com 1480 anos de idade,<br />
que foi explorada por uma empresa da região de Manaus, AM. A pesquisa mais antiga na<br />
Amazônia tem 30 anos. Na verdade, há 5 experimentos com manejo florestal na Amazônia: na<br />
região <strong>do</strong> Jarí, AP, em Paragominas, PA, Flona de Tapajós, PA, Manaus, AM, e em Rio<br />
Branco, AC. São menos de 10 pesquisa<strong>do</strong>res envolvi<strong>do</strong>s diretamente com a questão <strong>do</strong> MFS.<br />
No Amazonas, por exemplo, o preço de um hectare de floresta virgem pode variar de R$ 40,00<br />
a R$ 150,00, o que daria de R$ 4,00 a R$ 9,00 o m3 de madeira em tora (em pé). Com este<br />
valor, dificilmente, algum empresário vai investir na regeneração natural para cortes sucessivos<br />
na floresta residual <strong>do</strong> manejo florestal ou, até mesmo, para manter a floresta em pé. É mais<br />
fácil e mais barato comprar uma área nova e recomeçar o processo de exploração florestal.<br />
Como conseqüência, na Amazônia, há uma correlação positiva e altamente significante entre<br />
produção de madeira e desmatamento. De outro la<strong>do</strong>, a mesma produção de madeira não<br />
apresenta nenhuma correlação com o PIB per capita <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s da Amazônia.<br />
Na exploração florestal, o desperdício é ainda muito grande. A retirada de uma árvore<br />
comercial implica em danos em quase 20 outras árvores, com diâmetros maiores que 10 cm.<br />
Na transformação, as melhores serrarias não atingem 30% de aproveitamento da tora.<br />
O desperdício de 70% no pátio da indústria é lixo e poluição ambiental. Se, pelo menos, este<br />
desperdício fosse deixa<strong>do</strong> na floresta, isto poderia ser considera<strong>do</strong> como fertilizante.
A certificação florestal foi uma esperança para mudar este quadro na Amazônia. Não mu<strong>do</strong>u.<br />
No Amazonas, por exemplo, há (ou havia) duas empresas certificadas e ambas foram multadas<br />
pelo Ibama. Consideran<strong>do</strong> que o princípio nº 1 (<strong>do</strong>s 9 existentes) da certificação é o<br />
cumprimento da lei vigente, isto quer dizer que a certificação não é uma garantia para o MFS.<br />
O Governo Federal reconhece o quadro pinta<strong>do</strong> aqui e tem tenta<strong>do</strong> melhorar a situação. Por<br />
falta de pessoal e de conhecimento, às tentativas têm se soma<strong>do</strong> mais fracassos <strong>do</strong> que<br />
sucessos. A lei de gestão florestal, por exemplo, vai aumentar a oferta da madeira. Com<br />
aumento da oferta, o preço justo vai ter que ser adia<strong>do</strong>.<br />
A solução está na transformação <strong>do</strong>s problemas aponta<strong>do</strong>s em objetivos, com<br />
profissionalismo, mas sem parcimônia. Não haverá MFS na Amazônia, se em cada Esta<strong>do</strong> da<br />
região não houver, no mínimo, 50 pesquisa<strong>do</strong>res florestais e 100 engenheiros florestais no<br />
Serviço Florestal; to<strong>do</strong>s devidamente instrumenta<strong>do</strong>s e capacita<strong>do</strong>s.<br />
Ações estratégicas são necessárias para valorizar a madeira em pé, nem que seja pela brusca<br />
diminuição da oferta deste produto. Enquanto isso, as árvores caídas poderiam entrar como<br />
oferta de madeira ou de matéria-prima para obras de arte e artesanato.<br />
<strong>Mogno</strong> está salvo no sítio de seu João de Barros<br />
26/08/2009 - [20:36] - Meio Ambiente<br />
Incentiva<strong>do</strong>s pelo Projeto Tipitamba, pequenos agricultores <strong>do</strong> nordeste <strong>do</strong> Pará dão<br />
exemplo para Amazônia<br />
MONTEZUMA CRUZ<br />
Agência Amazônia<br />
IGARAPÉ-AÇU e BELÉM, PA – Uma das mais cobiçadas madeiras <strong>do</strong> País, o mogno<br />
(Swietenia macrophylla) não desapareceu. Árvores dessa espécie vêm sen<strong>do</strong> plantadas em<br />
pequenas propriedades na zona rural de Igarapé-Açu, a 117 quilômetros de Belém.<br />
Raríssimo nas florestas mato-grossenses, ron<strong>do</strong>nienses e até no vasto Pará, o maior <strong>do</strong>s<br />
esta<strong>do</strong>s amazônicos, o mogno é ainda muito cobiça<strong>do</strong> em diversas regiões.<br />
Durante três décadas ele é alvo de ações desenfreadas de tratores, motosserras, "peões" e<br />
madeireiros embrenha<strong>do</strong>s na floresta para conquistas inomináveis. A isso deram o nome de<br />
"ocupação de vazios amazônicos", com direito a incentivos fiscais da antiga e ressuscitada<br />
Superintendência <strong>do</strong> Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). De algum tempo para cá,<br />
sitiantes .
plantam mogno<br />
incentiva<strong>do</strong>s pelo Projeto<br />
Tipitambada Embrapa<br />
Amazônia Oriental. A<br />
palavra significa ex-roça<br />
ou capoeira na língua<br />
<strong>do</strong>s índios Tiriyó, <strong>do</strong><br />
norte <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará.<br />
Vítima da exploração<br />
descontrolada e<br />
predatória, o mogno<br />
(Swietenia macrophylla)<br />
sobreviverá na<br />
Amazônia, se<br />
pesquisa<strong>do</strong>res e<br />
pequenos municípios<br />
vencerem os desafios <strong>do</strong><br />
reflorestamento. Não é<br />
fácil encarar a missão de<br />
salvar a nobre espécie,<br />
mas também não é Árvores de mogno crescem no Sítio Santa Lúcia em Igarapé-Açu:<br />
impossível, como sinal de que ainda é possível reflorestar;MONTEZUMA CRUZ<br />
demonstram, na prática,<br />
pequenos agricultores <strong>do</strong> nordeste paraense.<br />
Com pimenta, mandioca e açaí<br />
Doze exemplares planta<strong>do</strong>s no Sítio Santa Lúcia começam a se transformar em árvore de<br />
grande porte. Até 2010 estarão bem acima <strong>do</strong>s atuais seis metros de altura. A prefeita Sandra<br />
Miki Uesugi Nogueira (PR) apenas sorri quan<strong>do</strong> o repórter lhe pergunta: "Por que não levar a<br />
experiência ao sul <strong>do</strong> Pará, área de devastação e de pecuária extensiva? Sabe que não está<br />
sozinha nessa notável corrida atrás de tanto prejuízo ambiental.<br />
O exemplo de como é possível reflorestar com espécies originais está nessa propriedade na<br />
divisa <strong>do</strong>s municípios de Igarapé-Açu e Marapanim. Ali, o proprietário João de Souza Barros,<br />
62 anos, divide com o mogno as atenções aos seus terrenos com pimenta, mandioca e açaí.<br />
"Aqui tem um pouco de cada boa espécie. Eu ainda vou viver para ver essas árvores bem<br />
altas", ele comenta. O sinal de resistência <strong>do</strong> mogno no nordeste paraense surge no auge da<br />
discussão a respeito <strong>do</strong> crédito de carbono, da roça sem fogo e <strong>do</strong> agroextrativismo.<br />
Pesquisa<strong>do</strong>res da Embrapa Amazônia Oriental e agricultores têm consciência de que, sem a<br />
diversidade - elemento fundamental na sobrevivência de qualquer ser vivo - perde-se<br />
completamente a capacidade de adaptação ao ambiente, sujeito a mudanças, tanto por<br />
interferência humana como por causas naturais<br />
PING-PONG<br />
Madeira custa US$ 2,3 mil o metro cúbico<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
BELÉM – Atualmente, o mogno não tem cotação no<br />
merca<strong>do</strong>. O ipê é a madeira mais valorizada,<br />
alcançan<strong>do</strong> em média US$ 1.800 o metro cúbico,<br />
serra<strong>do</strong>. Mas o preço <strong>do</strong> mogno alcançaria 30% a<br />
40% a mais, segun<strong>do</strong> informação <strong>do</strong> pesquisa<strong>do</strong>r<br />
Osmar Aguiar, especialista em preservação e<br />
secagem de madeira. Ou seja, pelo menos R$<br />
2.340 o m³.<br />
Pesquisa<strong>do</strong>r Kato, sitiante João de Barros e a<br />
coordena<strong>do</strong>ra<br />
Na condição de coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Projeto Tipitamba,<br />
o pesquisa<strong>do</strong>r Osval<strong>do</strong> Kato incentiva os<br />
agricultores a plantar árvores, especialmente<br />
mogno, paricá e andiroba. Se prosperarem os<br />
plantios, brevemente os sistemas agroflorestais <strong>do</strong><br />
Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará contarão com bons resulta<strong>do</strong>s<br />
nessa área.<br />
Contu<strong>do</strong>, Kato preocupa-se com o ataque de brocas, que ocorrem no broto apical. Mas<br />
está satisfeito com a boa vontade <strong>do</strong>s pequenos agricultores interessa<strong>do</strong>s em cultivar a<br />
árvore: "A disponibilidade de sementes no merca<strong>do</strong> facilita o seu incentivo". Ele fala à<br />
Agência Amazônia:<br />
Quais as perspectivas <strong>do</strong> plantio de árvores de mogno no Pará?<br />
OSVALDO KATO – A iniciativa no plantio de mogno pelo Sr. João e vários outros<br />
agricultores de Igarapé-Açu e Marapanim faz parte <strong>do</strong> conjunto de ações participativas<br />
<strong>do</strong> Projeto Tipitamba, vincula<strong>do</strong>s ao Projeto Raízes da Terra, das Associações<br />
Comunitárias de São João (Marapanim), Associação Comunitária Novo Brasil,<br />
Associação Comunitária Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário, sob a liderança da Associação de<br />
Desenvolvimento Comunitário de Nova Olinda.<br />
Existe algum financiamento oficial?<br />
O Projeto Raízes da Terra tem financiamento <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong> Meio Ambiente, via<br />
Programa de Redução de Desmatamento e Queimadas (PDA/Padeq). Este projeto<br />
lidera<strong>do</strong> pela Associação de Nova Olinda tem apoio técnico da Embrapa e visa<br />
mudanças de práticas agrícolas, biodiversidade e capacitação em alternativas<br />
agroecológicas, para redução <strong>do</strong> desmatamento e das queimadas.<br />
...com vantagens para o agroextrativismo?
Muitas. Existe o incentivo e apoio ao preparo de áreas sem uso <strong>do</strong> fogo, por meio <strong>do</strong><br />
corte e da trituração, de cultivos alimentares, especialmente a mandioca, segui<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
plantio de plantas perenes (cacau, cupuaçu, açaí, graviola, muruci e citros, entre<br />
outras). Isso tu<strong>do</strong>, associa<strong>do</strong> a árvores de valor econômico, entre elas, naturalmente,<br />
mogno, paricá e andiroba. Formam-se, desta maneira, os sistemas agroflorestais.<br />
Como é a ação da Embrapa?<br />
A Embrapa estimula o reflorestamento e sempre que possível, em sistemas<br />
consorcia<strong>do</strong>s ou sistemas agroflorestais, para tentar diminuir a incidência da broca de<br />
ponteiro, que também ataca outras espécies meliáceas (cedro e andiroba por<br />
exemplo.)<br />
Quanto custa o metro dessa madeira atualmente no merca<strong>do</strong> nacional?<br />
No momento, não há pauta para o mogno, portanto não há preço. A madeira<br />
atualmente mais valorizada é o ipê, que custa em média US$ 1.800 o metro cúbico<br />
serra<strong>do</strong>. No caso <strong>do</strong> mogno, poderia ser calcula<strong>do</strong> em torno de 30% a 40% a mais,<br />
segun<strong>do</strong> informação <strong>do</strong> pesquisa<strong>do</strong>r Osmar Aguiar.<br />
Cultivar mogno é um desafio?<br />
Na condição de coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Projeto Tipitamba, incentivo os agricultores a plantar<br />
árvores. O mogno faz parte das recomendações para inserir nos sistemas<br />
agroflorestais com bons resulta<strong>do</strong>s, apesar de problemas de broca que ocorrem no<br />
broto apical. A disponibilidade de sementes no merca<strong>do</strong> facilita o seu incentivo.<br />
O mogno também desperta interesses de estrangeiros?<br />
A exploração predatória <strong>do</strong> mogno levou-o para a lista de espécies em extinção. Assim,<br />
o valor da sua madeira no merca<strong>do</strong> tem provoca<strong>do</strong> o interesse <strong>do</strong>s nossos agricultores<br />
o seu uso em sistemas agroflorestais. (M.C.)<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células
Falta monitoramento e lei deve<br />
ser mudada, diz o<br />
Greenpeace<br />
BELÉM – A exploração e o comércio<br />
ilegais de mogno demonstram que a<br />
atual legislação florestal, a estrutura<br />
inadequada de monitoramento e os<br />
mecanismos de controle <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />
são insuficientes para garantir o<br />
respeito à lei, a preservação<br />
comercial da espécie e o manejo<br />
ecologicamente correto <strong>do</strong> mogno.<br />
Estas são as deficiências apontadas<br />
pelo Greenpeace, para quem, é<br />
necessária a mudança urgente<br />
"desse quadro de desrespeito à lei e<br />
de destruição ambiental".<br />
A inclusão <strong>do</strong> mogno no Anexo II da<br />
Convenção sobre o Comércio<br />
Internacional de Espécies<br />
Ameaçadas (Cites) é o primeiro<br />
passo para proteger a espécie da<br />
extinção, aponta o Greenpeace.<br />
Selo verde<br />
"O Anexo II, alia<strong>do</strong> a novas normas<br />
de manejo, ao fortalecimento <strong>do</strong><br />
papel indutor e fiscaliza<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,<br />
à atração de um novo tipo de<br />
empresário e à certificação<br />
independente, são garantias<br />
suficientes para que o Brasil possa<br />
explorar o chama<strong>do</strong> 'ouro verde da<br />
floresta' sem que isso represente um<br />
<strong>Mogno</strong> adulto, original, em floresta <strong>do</strong> Pará: Greenpeace defende<br />
certificação <strong>do</strong> produto/GREENPEACE<br />
saque ao futuro da Amazônia e das cerca de 20 milhões de pessoas que nela vivem", assinala<br />
a organização.<br />
Para o Greenpeace, enquanto o merca<strong>do</strong> não se mostrar capaz de oferecer produtos de<br />
mogno certifica<strong>do</strong>s pelo FSC, é importante que os consumi<strong>do</strong>res não comprem esses produtos.<br />
"Atualmente, a certificação é a melhor forma de atestar que o manejo de florestas nativas ou de<br />
plantações é feito de maneira eficaz, ambientalmente adequa<strong>do</strong>, transparente e<br />
economicamente viável".<br />
Também conheci<strong>do</strong> como selo verde, o FSC assegura transparência em to<strong>do</strong> o processo,<br />
desde a extração da madeira na floresta, passan<strong>do</strong> pelo processamento na indústria até<br />
chegar ao consumi<strong>do</strong>r final.<br />
Espécie africana resiste à broca no Pará
BELÉM – Originário da costa ocidental africana, o mognoafricano<br />
(Khaya ivorensis A. Chev.) é uma espécie florestal<br />
de grande importância para a região amazônica, não apenas<br />
pelo seu alto valor no comércio internacional, mas também<br />
pelos aspectos relativos ao rápi<strong>do</strong> crescimento e pela sua<br />
resistência a algumas pragas que comumente atacam o<br />
mogno-brasileiro.<br />
A ponteira (Hypsypila grandella) é a pior delas, constatam os<br />
pesquisa<strong>do</strong>res Luiz Sebastião Poltronierill e Ruth Linda<br />
Benchimoll (ambos da Embrapa Amazônia Oriental) e<br />
Jaqueline Rosemeire Verzignassi (Embrapa Ga<strong>do</strong> de Corte).<br />
Eles estudaram lesões foliares circulares e irregulares (1 a 8<br />
mm de diâmetro) em plantas de mogno africano, de 12<br />
meses de idade, produzidas em área de cultivo em Dom<br />
Eliseu (PA).<br />
As lesões foram circundadas por halo de coloração púrpura e<br />
em ambas as faces <strong>do</strong> limbo foliar. Os centros das lesões<br />
apresentavam coloração clara (branco) e, com o aumento <strong>do</strong><br />
número de lesões, constatou-se o coalescimento, originan<strong>do</strong><br />
lesões maiores. Essas lesões se tornavam escuras e<br />
atingiam grande parte <strong>do</strong> limbo foliar, ocasionan<strong>do</strong> o rompimento, o secamento e a<br />
queda das folhas. O material com sintomas foi coleta<strong>do</strong> e examina<strong>do</strong> no Laboratório de<br />
Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, no bairro <strong>do</strong> Marco, em Belém.<br />
Prefeita Sandra Uesugi Nogueira apóia<br />
plantio da árvore em Igarapé-<br />
Açu/MONTEZUMA CRUZ<br />
Levantamentos anteriores de <strong>do</strong>enças em áreas plantadas com o mogno-africano no<br />
Pará revelaram Thanatephorus cucumeris, Cercospora sp., Pellicularia koleroga,<br />
Sclerotium coffeicola, Cylindrocladium parasiticum e Rigi<strong>do</strong>porus lignosus, causa<strong>do</strong>res<br />
da mancha areolada, mancha parda, queima-<strong>do</strong>-fio, mancha zonada, mancha foliar e<br />
podridão branca, respectivamente. (M.C.)<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Saiba mais<br />
FICHA DA ÁRVORE
▪ Nome Científico: Swietenia macrophylla<br />
▪ Categoria: Vulnerável<br />
▪ O mogno é uma árvore da região amazônica bastante explorada e conhecida pela<br />
qualidade da madeira. Pode alcançar uma altura média de 25m a 30m de<br />
comprimento, é uma espécie de crescimento rápi<strong>do</strong> e tronco reto.<br />
▪ Só frutificam os exemplares mais velhos, porém nestes casos, produzem muitas<br />
sementes de germinação fácil.<br />
▪ Por seu alto valor comercial e grande aceitação no merca<strong>do</strong> internacional,<br />
atualmente o mogno resiste apenas em regiões de difícil acesso e em áreas<br />
protegidas, que são sistematicamente invadidas.<br />
▪ Parceiros <strong>do</strong> Tipitamba: Programa Piloto de Proteção das Florestas Tropicais<br />
(PPG7), Banco da Amazônia, Banco Mundial, United States Agency for International<br />
Development (USAID), Projetos Demonstrativos e Projetos e Programa de<br />
Alternativas ao Desmatamento e às Queimadas (PDA/Padeq), Sebrae-PA, Ministério<br />
da Agricultura, Ministério da Ciência e Tecnologia e CNPq.<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
<strong>Mogno</strong> africano vira alternativa<br />
de renda no campo<br />
Workshop em Goiânia vai mostrar possibilidades<br />
comerciais <strong>do</strong> plantio desta madeira<br />
Goiânia - A cidade de Goiânia recebe, de 19 a 20 de agosto, o 1º Workshop Brasileiro de<br />
<strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>. O evento técnico-agronômico é destina<strong>do</strong> a produtores rurais, investi<strong>do</strong>res <strong>do</strong><br />
setor florestal e estudantes e tem por objetivo mostrar as potencialidades comerciais desta<br />
espécie de madeira nobre e esclarecer dúvidas a respeito <strong>do</strong> cultivo e manejo. Também irá<br />
divulgar pesquisas que estão sen<strong>do</strong> realizadas sobre nutrição vegetal, utilização de herbicidas,
irrigação e consórcio com outras culturas. Os interessa<strong>do</strong>s em participar têm até 10 de agosto<br />
para efetuar a inscrição, exclusivamente neste site. No ambiente virtual, basta clicar no link<br />
'Inscrições', preencher os espaços solicita<strong>do</strong>s e efetuar o pagamento no valor de R$ 100.<br />
Estudantes que necessitem de certifica<strong>do</strong> de participação para fins acadêmicos deverão<br />
solicitar este <strong>do</strong>cumento no ato da inscrição. O certifica<strong>do</strong> será entregue no final <strong>do</strong> workshop e<br />
dará direito a oito horas/aula. O evento propiciará conhecimento mais detalha<strong>do</strong> sobre o<br />
sistema de produção <strong>do</strong> mogno africano (Khaya ivorensis), qual a postura <strong>do</strong> produtorinvesti<strong>do</strong>r<br />
ao ingressar no merca<strong>do</strong> de madeiras nobres e quais as vantagens de investir em<br />
florestas.VisitaOs temas serão aborda<strong>do</strong>s por profissionais da área, entre eles Ítalo Falesi,<br />
pesquisa<strong>do</strong>r da Embrapa Amazônia Oriental e introdutor da espécie no Brasil, e o escritor<br />
Augusto Cury, considera<strong>do</strong> o maior produtor individual desta madeira nobre no país, que falará<br />
sobre responsabilidade ambiental e social e sobre sua experiência com o cultivo. Completam a<br />
seleção de palestrantes Canrobert Tormin, Gabriel Penno Saraiva e Daniel Borges.Integra a<br />
programação <strong>do</strong> workshop uma visita orientada à área de produção e pesquisas da empresa<br />
Mudas Nobres, uma das realiza<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> evento, a fim de que os participantes conheçam os<br />
experimentos lá conduzi<strong>do</strong>s e realiza<strong>do</strong>s em conjunto com professores e pesquisa<strong>do</strong>res da<br />
Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás (UFG),<br />
apresentan<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s iniciais, parciais e finais, além de tecnologia de plantio. Serviço1º<br />
Workshop Brasileiro <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>Data: 19 e 20 de agosto de 2011Local: Auditório <strong>do</strong><br />
Centro Pastoral Dom Fernan<strong>do</strong><br />
15/09/2011 - REVISTA COBERTURA<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Merca<strong>do</strong> de Seguros no Brasil<br />
Boa opção <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
A crescente pressão <strong>do</strong>s movimentos de preservação ambiental, as exigências por certificação<br />
ambiental por parte <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, o aumento da fiscalização por parte <strong>do</strong>s países<br />
produtores de madeira tropical e o esgotamento das florestas naturais passíveis de exploração<br />
comercial, aliadas as condições naturais <strong>do</strong> Brasil (solo e clima) criaram excelentes condições<br />
para a implantação de florestas de madeira tropical destinadas aos merca<strong>do</strong>s de madeira de<br />
luxo.<br />
Dentre as alternativas viáveis de exploração, o <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>, principalmente da espécie<br />
Khaya ivorensis mostra-se como uma boa oportunidade de investimento, quer seja por sua
excelente adaptação a várias regiões <strong>do</strong> país, quer seja por sua precocidade, rendimento,<br />
beleza e qualidade da madeira.<br />
A observação de florestas implantadas em áreas <strong>do</strong> Norte, Centro Oeste e Sudeste <strong>do</strong> Brasil<br />
têm mostra<strong>do</strong> Incremento Médio Anual (IMA) de 30 m3/ha/ano, adaptan<strong>do</strong>-se bem em regiões<br />
com precipitações anuais entre 1.200 e 2.400 mm/ano, em solos de média a alta fertilidade.<br />
Exemplares com 40 cm de DAP e 9 metros de altura de fuste, de excelente conformação aos<br />
10 anos de idade não causa surpresa aos produtores que optaram pela espécie.<br />
A cotação internacional da madeira e a quase inexistência <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> Brasileiro (Swietenia<br />
macrophylla) no merca<strong>do</strong>, torna a exploração comercial desta espécie uma excelente<br />
oportunidade de negócio, com alto retorno financeiro.<br />
Fonte: Elaborada pela Equipe Jornalística da Revista da Madeira<br />
<strong>Mogno</strong> africano é opção para produtores goianos<br />
19/08/2011 às 08:09<br />
O mogno africano (Khaya ivorensis) começou a ser cultiva<strong>do</strong> no Brasil como alternativa para o<br />
fornecimento de madeira nobre para a indústria moveleira. A árvore também é opção para o<br />
setor de reflorestamento. Entretanto, seu cultivo e manejo ainda não são muito conheci<strong>do</strong>s em<br />
Goiás, embora seja bastante difundi<strong>do</strong> na Europa e nos EUA.<br />
O engenheiro agrônomo João Augusto da Silva explica que o mogno africano tem como grande<br />
vantagem ser resistente à praga que ataca o mogno brasileiro. Por isso, é viável<br />
comercialmente e pode se tornar uma alternativa de atividade econômica para agricultores<br />
goianos.<br />
Embora seja uma planta exótica, essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro.<br />
João Augusto explica que ele garante uma rentabilidade de quatro a cinco vezes maior <strong>do</strong> que<br />
a <strong>do</strong> mogno brasileiro, e de oito a dez vezes maior <strong>do</strong> que o eucalipto. A partir <strong>do</strong>s dez anos <strong>do</strong><br />
cultivo é possível promover o primeiro corte. A madeira é destinada à movelaria fina. “<strong>Mogno</strong> é<br />
mogno, dispensa apresentações”, garante.<br />
Apresentar as potencialidades comerciais dessa madeira nobre ainda pouco conhecida no País<br />
é um <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong> 1º Workshop Brasileiro de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>, que acontece em Goiânia<br />
nesta sexta-feira, e na Fazenda Sozinha, em Bonfinópolis, amanhã (20). O evento é uma<br />
realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a propiciar aos clientes novas<br />
alternativas de exploração agrícola, geração de renda, agregação de valor e respeito ao meio<br />
ambiente.<br />
O corretor de cereais Cícero Nery foi um <strong>do</strong>s primeiros goianos a plantar mogno africano em<br />
uma propriedade rural no município de Rio Verde. Atualmente ele conta com mil árvores<br />
cultivadas em duas áreas, metade desse total com três anos e meio de idade, e a outra com<br />
<strong>do</strong>is anos e meio. “Encaro essa atividade como um investimento de médio prazo, uma<br />
poupança para o futuro”, diz Cícero.<br />
Ele lembra que o mogno é madeira de lei, o preço atual está bom e o custo <strong>do</strong> plantio não é<br />
eleva<strong>do</strong>. “Creio que será um bom negócio, pois o mogno africano está garantin<strong>do</strong> boa<br />
rentabilidade”, acrescenta o corretor.<br />
Bom negócio<br />
O médico Giovanni Pra<strong>do</strong> Barbosa, que também é produtor rural, plantou há <strong>do</strong>is anos e meio<br />
uma área de cerca de 12 hectares de mogno africano na sua propriedade rural localizada em<br />
Itauçu. Como gosta de tocar lavouras e também de novidades, procurou se informar qual<br />
cultivo seria mais rentável. Com a aquisição de mudas, adubação e mão de obra desembolsou
R$ 5 mil por hectare. Agora, ele vai aguardar as árvores atingirem a altura para o corte. “A<br />
atividade ainda é nova em Goiás”, ressalta.<br />
O mogno africano foi introduzi<strong>do</strong> no Brasil ainda na década de 1970. Seu primeiro cultivo foi<br />
feito pela Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Belém (PA). O bom desempenho em<br />
crescimento, altura e diâmetro chamaram a atenção <strong>do</strong>s pesquisa<strong>do</strong>res. Mas as primeiras<br />
sementes da espécie foram distribuídas aos produtores apenas no início da década de 1990.<br />
Desde então, a espécie tem si<strong>do</strong> utilizada como recurso de reflorestamento ambiental.<br />
O cultivo comercial <strong>do</strong> mogno africano no Brasil surgiu como opção para a indústria moveleira<br />
logo após a proibição <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno brasileiro para fins comerciais. A espécie africana <strong>do</strong><br />
mogno adaptou-se muito bem em várias faixas de altitude, clima, distribuição de chuvas e<br />
fertilidade de solo. Tanto que já é cultivada para fins comerciais por produtores rurais,<br />
profissionais liberais e empresários de diversos setores em várias regiões <strong>do</strong> País, além <strong>do</strong><br />
Paraguai.<br />
Do Jornal O HOJE<br />
06/05/2008 07:49<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Grupo Atlântica aposta em café robusta em MG<br />
05/05/2008 VE<br />
O grupo Atlântica, empresa exporta<strong>do</strong>ra de café verde, vai começar a investir neste ano no<br />
plantio de café robusta em Minas Gerais - o principal reduto <strong>do</strong> grão tipo arábica <strong>do</strong> Brasil. Os<br />
primeiros viveiros <strong>do</strong>s grãos serão planta<strong>do</strong>s em Pirapora, na região norte <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />
"Nosso projeto é plantar de 800 a 1.000 hectares de café robusta irriga<strong>do</strong> em nossa fazenda,<br />
totalizan<strong>do</strong> cerca de 3,5 milhões de árvores", diz Rogério Schiavo, um <strong>do</strong>s sócios da Atlântica.<br />
Criada em 2000, a Atlântica é controlada pelo empresário Ricar<strong>do</strong> Tavares, que tem 60% de<br />
participação no negócio. De tradicional família de cafeicultores, Tavares foi presidente da
Sucos Mais, vendida há três anos para a Coca-Cola. Seu pai, Aprigio Tavares, era <strong>do</strong>no da<br />
torrefa<strong>do</strong>ra Três Corações, que está nas mãos <strong>do</strong> grupo israelense Strauss-Elite desde 2000.<br />
Outros 20% pertencem a Schiavo, de família de cafeicultores. E o restante pertence ao<br />
empresário Rodrigo Monte Santo.<br />
A decisão da empresa de investir na produção de café foi tomada este ano. Para isso, o grupo<br />
criou um braço agropecuário, que deverá focar os negócios em café robusta, florestas e<br />
banana.<br />
Segun<strong>do</strong> Schiavo, a Atlântica vai plantar variedades <strong>do</strong> tipo robusta de alta produtividade e<br />
investir em lavouras irrigadas. "Os primeiros pivôs serão instala<strong>do</strong>s até o final <strong>do</strong> ano."<br />
"A região <strong>do</strong> norte de Minas tem condições climáticas parecidas com a <strong>do</strong> Espírito Santo [maior<br />
produtor de café robusta <strong>do</strong> país]. Há como garantir uma produtividade de 120 sacas por<br />
hectare [a média nacional é de 20 sacas por hectare]", acrescenta Schiavo. Para viabilizar os<br />
negócios de café, a empresa está se associan<strong>do</strong> ao cafeicultor Edmun<strong>do</strong> Aguiar, que possui<br />
fazendas em Pirapora e tem tradição no plantio de arábica na mesma região.<br />
A fazenda adquirida pelo grupo em Pirapora, afirma Schiavo, tem 3.000 hectares de área<br />
agricultável. Um terço desta área será ocupa<strong>do</strong> com café. Cerca de 500 hectares serão<br />
destina<strong>do</strong>s a florestas, para o plantio de mogno africano e cedro australiano. "Vamos exportar a<br />
madeira", diz. Outros 150 hectares serão ocupa<strong>do</strong>s por banana. O restante será destina<strong>do</strong> à<br />
pecuária. Com um faturamento de cerca de R$ 100 milhões, a Atlântica exportou em 2007<br />
cerca de 350 mil sacas de café verde. "Nossa meta é crescer 30% este ano". O grupo projeta<br />
embarques de 400 mil a 450 mil sacas de café em 2008.<br />
Minas Gerais é o maior Esta<strong>do</strong> produtor de café <strong>do</strong> Brasil, responden<strong>do</strong> por mais de 50% da<br />
oferta nacional. A produção no Esta<strong>do</strong> está concentrada no sul e região <strong>do</strong> cerra<strong>do</strong>. O norte de<br />
Minas, onde <strong>do</strong>mina a pecuária, tem pouca tradição em café.<br />
Os investimentos em café robusta, de qualidade inferior ao <strong>do</strong> arábica, começaram a ganhar<br />
notoriedade nos últimos meses no país porque este tipo de grão tem registra<strong>do</strong> melhor<br />
rentabilidade que o arábica. Seus custos de produção também são inferiores aos <strong>do</strong> arábica.<br />
Na sexta-feira, a saca de 60 quilos <strong>do</strong> café arábica encerrou a R$ 247,22, valorização de 13%<br />
em 12 meses no merca<strong>do</strong> interno. A saca <strong>do</strong> robusta encerrou a R$ 208,50, com alta de<br />
16,4%.<br />
No Espírito Santo, a colheita de robusta começou há algumas semanas. Minas deve dar início<br />
aos trabalhos este mês. Para financiar a safra de café nacional, o governo federal vai liberar R$<br />
2,16 bilhões, oriun<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Do total, R$ 453<br />
milhões serão para custeio; R$ 496 milhões para colheita; R$ 898 milhões para estocagem; e<br />
R$ 313 milhões para aquisições seus estoques.<br />
14) Reportagem da revista Dinheiro Rural, edição nº 064, Fevereiro de 2010. O<br />
empresário Ricar<strong>do</strong> Tavares, capa da revista, mostra seu projeto e garante que terá um<br />
lucro de 280 milhões de reais em 17 anos com a plantação de mogno africano irriga<strong>do</strong><br />
em uma área de 500 hectares. Em parte da reportagem, o empresário diz que antes da<br />
implantação foi feito um projeto de estu<strong>do</strong> com 101 páginas em que todas as variáveis<br />
foram discutidas e analisadas com contas conserva<strong>do</strong>ras.<br />
<br />
Fonte : Globo Cidadania<br />
15/10/2011 07h10 - Atualiza<strong>do</strong> em 15/10/2011 07h34
Pesquisa estuda a viabilidade <strong>do</strong> cultivo <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong><br />
<strong>Africano</strong> no Brasil<br />
Universidade Federal de Goiás cria viveiro com 1600<br />
mudas da planta<br />
Viveiro com 1600 mudas de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> no município de Bonfinópolis, em<br />
Goiás (Foto: Divugação)<br />
Devi<strong>do</strong> ao alto valor cobra<strong>do</strong> por madeiras nobres no setor madeireiro, fruto da pressão<br />
ambiental para preservar algumas espécies brasileiras de plantas nativas, muitos produtores<br />
vêm procuran<strong>do</strong> por alternativas para suprir o merca<strong>do</strong>, com o intuito de oferecer produtos com<br />
qualidade a preços compatíveis. Nesse senti<strong>do</strong>, em Goiânia, uma parceria entre a iniciativa<br />
privada e o setor público vem buscan<strong>do</strong> soluções que possam atender a demandas específicas<br />
de mogno no país. É o caso da empresa Mudas Nobres, que investe em uma pesquisa<br />
realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) para viabilizar o cultivo de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
no Cerra<strong>do</strong>.
José Alves, professor <strong>do</strong>s cursos de Agronomia<br />
e Engenharia Florestal da UFG (Foto: Divulgação)<br />
Segun<strong>do</strong> afirma José Alves Júnior, professor <strong>do</strong>s cursos de Agronomia e de<br />
Engenharia Florestal da UFG, devi<strong>do</strong> à rigidez da legislação ambiental no Brasil,<br />
muitos produtores têm investi<strong>do</strong> em plantas alternativas. Coordena<strong>do</strong>r da pesquisa<br />
no que se refere à utilização da água no cultivo <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>, o professor<br />
explica que a proposta é ver a influência da irrigação no desenvolvimento de mudas<br />
da espécie. “A vida útil da floresta de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é de 15 anos, em média,<br />
tempo em que as árvores estão maduras para o corte. A nossa proposta é<br />
comparar o desenvolvimento entre as mudas que recebem irrigação durante o<br />
perío<strong>do</strong> de estiagem com as que não recebem”, conta José.<br />
Para isso, foram plantadas 1600 mudas de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> no viveiro da empresa<br />
Mudas Nobres, localiza<strong>do</strong> no município de Bonfinópolis, na região <strong>do</strong> Cerra<strong>do</strong> de<br />
Goiás. Além de testar as mudas irrigadas e não irrigadas, estão sen<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong>s<br />
diferentes méto<strong>do</strong>s de irrigação com o objetivo de verificar a eficácia de cada um<br />
deles no tempo de desenvolvimento da planta. “A<strong>do</strong>tamos um sistema que é por<br />
gotejamento, que consiste em uma simples mangueira passan<strong>do</strong> na linha de plantio<br />
pingan<strong>do</strong> água na base da muda. Outro sistema é o microaspersor, que joga água<br />
individualmente para a planta, sem molhar folhas e caule, fazen<strong>do</strong> um círculo<br />
molha<strong>do</strong> em volta dela. Já o terceiro sistema é feito por meio da aspersão, que<br />
molha toda a planta duas vezes por semana”, detalha o pesquisa<strong>do</strong>r.<br />
A primeira etapa da pesquisa, que iniciou em setembro deste ano, tem previsão<br />
para durar <strong>do</strong>is anos, cujo objetivo será verificar se a irrigação acelerou o<br />
crescimento das mudas em relação às não irrigadas nesse perío<strong>do</strong>. “A partir daí,<br />
veremos se será necessário fazer outro experimento com a irrigação, já que<br />
teremos uma hipótese <strong>do</strong> que as mudas necessitam nesse perío<strong>do</strong> seco para<br />
melhorar a qualidade da madeira. Além disso, no grupo das irrigadas, há plantas<br />
que recebem diferentes níveis de água, pois queremos saber o quanto o produtor<br />
deve empregar de água”, lembra.
O <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é uma planta nativa da África Central. Atualmente, existem no<br />
Brasil somente três árvores maduras, localizadas no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, das cinco<br />
plantadas na década de 70 com sementes presenteadas por uma comitiva africana<br />
a pesquisa<strong>do</strong>res da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).<br />
Conforme explica o professor, devi<strong>do</strong> ao fato da latitude <strong>do</strong> Brasil coincidir com a<br />
da África, é possível que as mudas se adaptem bem ao clima <strong>do</strong> país. “Por outro<br />
la<strong>do</strong>, não é possível afirmar se o <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> terá o mesmo comportamento no<br />
sul <strong>do</strong> Brasil, por exemplo. Sen<strong>do</strong> assim, a região Centro-Oeste passa a ser a mais<br />
promissora para o cultivo das mudas, já que tem a mesma latitude <strong>do</strong> seu país de<br />
origem”, destaca José.<br />
Rentabilidade <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Como o tempo de cultivo <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é de, aproximadamente, 15 anos, a<br />
pesquisa leva em consideração o plantio intercalar de outras espécies para que o<br />
produtor tenha renda ao longo desse perío<strong>do</strong>, analisan<strong>do</strong> os possíveis impactos no solo<br />
dessa atividade. Para isso, será testa<strong>do</strong> o cultivo de espécies com ciclos mais rápi<strong>do</strong>s,<br />
como as palmeiras. “Devi<strong>do</strong> à forte pressão ambiental, o preço da madeira nobre passou<br />
a ficar muito alto. Se você faz a conta hoje da produtividade, mesmo com o tempo de<br />
cultivo de 15 anos, o <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é dez vezes mais rentável <strong>do</strong> que a cultura da<br />
cana-de-açúcar, por exemplo,”, finaliza.<br />
Rentabilidade <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
<br />
Fonte: Globo Cidadania<br />
15/10/2011 07h10 - Atualiza<strong>do</strong> em 15/10/2011 07h34<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20h14min<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Cultivo <strong>do</strong> mogno africano fortalece agricultura no<br />
município de Sabinópolis<br />
Divulgação/Seapa
O mogno africano é uma das madeiras mais valorizadas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong><br />
Ver galeria de fotos<br />
BELO HORIZONTE (11/10/11) - Tradicional produtor de leite, o município de Sabinópolis, no<br />
Vale <strong>do</strong> Rio Doce, quer se destacar agora com a produção de mogno africano, uma das<br />
madeiras mais valorizadas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Existe a perspectiva, inclusive, de exportar para os<br />
países asiáticos e a Europa.<br />
De acor<strong>do</strong> com avaliação de Iduar<strong>do</strong> Pires <strong>do</strong>s Santos, extensionista local da Emater-MG,<br />
instituição vinculada à Secretaria de Esta<strong>do</strong> de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa),<br />
o cultivo de mogno africano em Sabinópolis já é uma realidade, com a perspectiva de garantir<br />
para o produtor lucros da ordem de R$ 2 mil por metro cúbico de madeira serrada. Um hectare<br />
rende, em média, 300 metros cúbicos de madeira serrada.<br />
Há cerca de <strong>do</strong>is anos foi inicia<strong>do</strong> no município um viveiro de mudas de mogno africano.<br />
Segun<strong>do</strong> o empresário Gilberto Mortimer Júnior, proprietário da plantação de 40 hectares, o<br />
objetivo principal é iniciar em oito anos a venda de madeira, que pode ser utilizada na<br />
fabricação de móveis de luxo, instrumentos científicos e musicais, esculturas e decorações<br />
interiores de embarcações, entre outros.<br />
“Na fase atual, estamos fornecen<strong>do</strong> mudas cultivadas em <strong>do</strong>is hectares para os agricultores<br />
que apostam na produção da planta para a obtenção de madeira maciça. A procura é<br />
crescente”, assinala o empresário.<br />
“Já contamos com clientes não só de Minas Gerais, como também de São Paulo, Espírito<br />
Santo, Bahia, Mato Grosso e Goiás, que ainda recebem assistência para o correto cultivo das<br />
plantas africanas clonadas, que são mais resistentes e têm melhor desenvolvimento que as<br />
nacionais”, explica.<br />
A clonagem é um processo de melhoramento genético, neste caso com o objetivo de<br />
multiplicar as melhores árvores. Trata-se de um recurso para a obtenção de material com<br />
melhores características e florestas uniformes.<br />
Gilberto ainda diz que o mais recomendável é a produção de florestas de mogno nas áreas de<br />
pastagem degradada, que devem ficar inacessíveis aos animais pelo menos durante um ano e<br />
meio. Nesse perío<strong>do</strong>, ele acrescenta, “a pastagem alcança recuperação por conta própria e o<br />
produtor já pode introduzir bezerros nas áreas entre as árvores. Alguns meses depois o pasto<br />
poderá receber o ga<strong>do</strong> adulto.”<br />
Produto valoriza<strong>do</strong>
Segun<strong>do</strong> o produtor, a primeira colheita de mogno africano, no décimo ano depois <strong>do</strong> plantio,<br />
deverá abranger 50% da plantação. O restante das plantas deve ser colhi<strong>do</strong> cinco anos depois.<br />
“A madeira terá ganho de qualidade e, por isso, o total das duas colheitas pode alcançar R$<br />
600 mil por hectare”, diz o empresário.<br />
Gilberto afirma que a produção de floresta de mogno é recomendada para produtores de to<strong>do</strong>s<br />
os portes. É um excelente negócio, inclusive para os agricultores familiares, porque uma área<br />
pequena também garante alta rentabilidade. As normas para o mogno africano diante da<br />
legislação ambiental <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> são as mesmas aplicadas ao cultivo de eucalipto, ele explica.<br />
“O produtor necessita informar ao Instituto Estadual de Florestas (IEF) a quantidade que vai<br />
colher para destinar à comercialização.”<br />
O empresário acrescenta que a demanda por mogno é crescente, enquanto a oferta mundial<br />
(principalmente pela Costa <strong>do</strong> Marfim, na África) diminuiu muito. “O Brasil ainda se aproveita<br />
pouco da oportunidade de ganhar espaço no merca<strong>do</strong> mundial com a madeira, porque no país<br />
há menos de 3 mil hectares de área plantada com mogno africano.”<br />
Produção integrada<br />
Para o extensionista Iduar<strong>do</strong> Pires <strong>do</strong>s Santos, Minas Gerais pode se beneficiar das condições<br />
de clima e solo, além de uma grande extensão de terras para o cultivo <strong>do</strong> mogno. “O plantio da<br />
árvore pode ser incluí<strong>do</strong> em programas de recuperação de pastagens degradadas e em rodízio<br />
de cultivos anuais, como o <strong>do</strong> milho, pelo sistema de integração lavoura, pecuária e floresta”,<br />
recomenda. Santos acrescenta que a produção de leite também pode dar mais lucro se for<br />
ajustada ao melhor aproveitamento das pastagens recuperadas pelo cultivo das florestas de<br />
mogno.<br />
O assessor de Florestas da Secretaria da Agricultura, Henrique Augusto Reis, considera a<br />
cultura de mogno uma das mais promissoras para o Esta<strong>do</strong> e, principalmente, para os<br />
pequenos agricultores, observadas as práticas de manejo específicas. Ele diz que “a<br />
recuperação de pastagens pela integração atende aos compromissos assumi<strong>do</strong>s pelo Brasil<br />
junto à Confederação <strong>do</strong> Clima COP15, realizada em Copenhague, na Dinamarca, em<br />
dezembro de 2009, sen<strong>do</strong> esta das atividades financiáveis pelo Programa Agricultura de Baixo<br />
Carbono (ABC)”.<br />
AGROPECUÁRIO<br />
10/05/2010<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez anos é<br />
uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é o<br />
SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste Reto,<br />
Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante ,veja minhas<br />
Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual: www.mognoonline.com.br , em breve<br />
mudas clonadas por células<br />
Crescem os investimentos nas plantações em regiões banhadas pelo Rio São
Francisco. Custo menor ajuda<br />
Luiz Ribeiro<br />
Em 2001, o cafeicultor Edmun<strong>do</strong> Coutinho Aguiar Filho, que mantinha plantações na<br />
próspera região de Patrocínio, no Vale <strong>do</strong> Paranaíba, arriscou-se no que parecia uma<br />
aventura. Comprou uma fazenda no Norte de Minas Gerais, em área banhada pelo Rio<br />
São Francisco, para, da mesma forma, investir na plantação. À época, convenci<strong>do</strong> da<br />
iniciativa, passou a divulgar entre os agricultores os atributos que a região oferecia.<br />
Mas, ninguém lhe dava crédito e, por isso, batizou de São Tomé, aquele que no dita<strong>do</strong><br />
popular só acredita ven<strong>do</strong>, à propriedade no município de Pirapora. Nove anos mais<br />
tarde, Edmun<strong>do</strong> Filho prova que estava certo. Encontrou água farta, terra barata,<br />
obteve alta produtividade <strong>do</strong> negócio, e – o mais importante – bons lucros. O produtor<br />
já não está só.<br />
Os cafezais irriga<strong>do</strong>s no entorno <strong>do</strong> Velho Chico cresceram e têm perspectivas de se<br />
consolidarem como nova zona cafeeira no esta<strong>do</strong>, assim como o próprio Vale <strong>do</strong> Parnaíba e o<br />
Sul de Minas. A região de Pirapora atrai investi<strong>do</strong>res para um outro negócio promissor e<br />
lucrativo: a silvicultura irrigada, na forma <strong>do</strong> cultivo <strong>do</strong> mogno africano. \"Quan<strong>do</strong> cheguei e<br />
fazia propaganda <strong>do</strong> potencial da região para o café, os céticos falaram mais alto. Agora,<br />
aqueles que têm espírito de São Tomé podem ver que eu falava a verdade\", afirma Edmun<strong>do</strong><br />
Filho.<br />
A Fazenda São Tomé tem 4,3 mil hectares, <strong>do</strong>s quais 500 hectares já ocupa<strong>do</strong>s pelo café<br />
irriga<strong>do</strong> da variedade arábica. Mas, essa extensão não foi ocupada de uma vez. No início, foi<br />
feito apenas um plantio experimental de 18 hectares, sen<strong>do</strong> cultivada em seguida, ainda em<br />
2001, uma outra área de 241 hectares. Em 2004, foram planta<strong>do</strong>s mais 241 hectares.<br />
Edmun<strong>do</strong> revela que em seis safras de café em Pirapora, alcançou produtividade média de 69<br />
sacas por hectare, bem superior a de outras regiões produtoras.<br />
Outro produtor que está satisfeito com os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s no Norte de Minas é Vergniaud<br />
Lopes. Ele mantém 157 hectares irriga<strong>do</strong>s de café arábica à beira <strong>do</strong> São Francisco no<br />
município de Ibiaí, distante 40 quilômetros de Pirapora. Chegou à região em 2004 e, hoje,<br />
alcança uma produtividade de 70 sacas por hectare. Da área de Vergniaud, 435 hectares de<br />
café são irriga<strong>do</strong>s por gotejamento, no município de origem: Patrocínio, onde plantou seu<br />
primeiro cafezal em 1974.<br />
Mas,suas atenções estão voltadas para o Norte de Minas. \"O custo aqui é um terço inferior às<br />
despesas em Patrocínio. Lá, a água é escassa e a mão de obra é mais difícil”, compara o<br />
produtor, ressaltan<strong>do</strong>, ainda, a facilidade de escoamento da produção. Concorda com ele<br />
Edmun<strong>do</strong> Filho. \"As vantagens <strong>do</strong> café irriga<strong>do</strong> na região são várias. O cultivo é muito simples.<br />
É tu<strong>do</strong> mecaniza<strong>do</strong> e a irrigação com a água retirada <strong>do</strong> São Francisco tem custo acessível, o<br />
equivalente a três sacas por hectare ao ano\", afirma o cafeicultor.<br />
As boas condições de logística foram reforçadas com a implantação de um terminal de cargas<br />
em Pirapora destina<strong>do</strong> ao escoamento da produção por ramal ferroviário até Corinto,<br />
recupera<strong>do</strong> pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). A disponibilidade de mão de obra – mais<br />
barata <strong>do</strong> que a encontrada no Vale <strong>do</strong> Paranaíba – é outro aspecto positivo. A cafeicultura<br />
irrigada se tornou também uma nova fonte de geração deempregos na região. Na Fazenda São<br />
Tomé, nos perío<strong>do</strong>s de safra (maio a agosto) são ocupadas entre 400 e 700 pessoas. Em<br />
perío<strong>do</strong>s normais, a propriedade gera em torno de 70 postos de trabalho.<br />
Água e calor como receita<br />
Diferentemente das regiões típicas de cultivo, café ganhou o clima como alia<strong>do</strong> e mostra<br />
eficiência<br />
Luiz Ribeiro
O calor, um alia<strong>do</strong>. Tradicionalmente, o plantio de café foi difundi<strong>do</strong> no Brasil como uma cultura<br />
típica de regiões de altitude elevada e de baixas temperaturas. Então, como o grão pode se<br />
adaptar numa região de temperaturas altas como o Norte de Minas e de baixa altitude? “Com<br />
água disponível, o calor torna-se um grande alia<strong>do</strong> da cafeicultura e aumenta a produtividade",<br />
responde o agricultor Edmun<strong>do</strong> Coutinho Filho. Segun<strong>do</strong> o cafeicultor, as áreas de clima<br />
quente como o Norte de Minas apresentam uma outra vantagem em relação às regiões frias.<br />
Nas áreas tradicionais de plantio <strong>do</strong> grão, a planta cresce somente seis meses por ano e por<br />
isso frutifica menos. “Já no Norte de Minas, com a boa luminosidade, o pé de café cresce e dá<br />
ramo novo. Com isso, a produtividade é maior", explica o produtor. O calor também inibe o<br />
aparecimento de pragas. Por outro la<strong>do</strong>, é preciso cuida<strong>do</strong> para a irrigar na hora certa, ten<strong>do</strong><br />
em vista que o cafezal precisa de 110 milímetros de água por mês. Outro fator importante a ser<br />
considera<strong>do</strong> é o fato de a produção ter um custo reduzi<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong> das chuvas.<br />
De acor<strong>do</strong> com o cafeicultor, os investimentos feitos ao longo de nove anos na Fazenda São<br />
Tomé somam cerca de R$ 20 milhões. Com todas as vantagens <strong>do</strong> negócio, confessa, dentro<br />
de pouco tempo, vai amortizar a metade <strong>do</strong> valor aplica<strong>do</strong>. Só no ano passa<strong>do</strong>, foi colhida na<br />
Fazenda São Tomé uma safra de 38 mil sacas de café, que alcançaram faturamento de R$ 7<br />
milhões. A produção é exportada para países como o Japão e os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s.<br />
Além <strong>do</strong> crescimento <strong>do</strong>s cafezais, o Norte de Minas é palco de experiências para<br />
melhoramento <strong>do</strong> grão. Na Fazenda Atlântica, em Pirapora, uma área de 44 hectares de café<br />
irriga<strong>do</strong> está servin<strong>do</strong> como experimento. Foram planta<strong>do</strong>s 28 clones de café canilon,<br />
desenvolvi<strong>do</strong>s em laboratórios da Empresa Capixaba de Pesquisa Agropecuária(Emcapa).<br />
Estão sen<strong>do</strong> analisa<strong>do</strong>s vários aspectos como crescimento da planta, produtividade e,<br />
principalmente, a qualidade <strong>do</strong> produto. "Ao final <strong>do</strong> trabalho, vamos escolher os 10 melhores<br />
clones para o cultivo na região", informa Ricar<strong>do</strong> Tavares, sócio da fazenda.<br />
A propriedade já tem 180 hectares de café irriga<strong>do</strong> e colheu a primeira safra no ano passa<strong>do</strong>. A<br />
expectativa para este ano é de uma produtividade de 80 sacas por hectare. "Com o plantio <strong>do</strong>s<br />
clones, o nosso objetivo é chegar a mais de 100 sacas por hectare", revela. Ricar<strong>do</strong> Tavares<br />
comanda uma empresa de exportação e compra café em várias regiões de Minas. Ele aposta<br />
no potencial <strong>do</strong> Norte <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>. "Gosto muito da região, que tem luminosidade e água à<br />
vontade. E café gosta disso: sol e água", confessa o investi<strong>do</strong>r.<br />
Na opinião <strong>do</strong> cafeicultor, Pirapora iniciou a produção de café há pouco tempo, mas está<br />
surpreenden<strong>do</strong> com bons índices de produtividade e qualidade excelente. A Fazenda Atlântica<br />
tem 3 mil hectares e já recebeu investimentos da ordem de R$ 24 milhões, dedican<strong>do</strong>-se, da<br />
mesma forma, a outras atividades como a pecuária e o plantio de mogno.<br />
Na região <strong>do</strong> Alto Rio Par<strong>do</strong>, também no Norte de Minas, os bons resulta<strong>do</strong>s com a cafeicultura<br />
irrigada são verifica<strong>do</strong>s há algum tempo pelo produtor Carlos Humberto de Morais, um <strong>do</strong>s<br />
pioneiros da atividade. Ele começou a plantar café da variedade arábica há 16 anos e, hoje, já<br />
tem 356 hectares da cultura irriga<strong>do</strong>s na Fazenda Apóstolo Simão, no município de Rio Par<strong>do</strong><br />
de Minas. Carlos Humberto conta que tornou-se produtor de café "por falta de opção". Ele<br />
trabalhava com culturas temporárias a exemplo de feijão e milho, mas enfrentava problemas<br />
com a oferta de água. “Precisava de uma outra cultura, que consumisse menos água e acabei<br />
plantan<strong>do</strong> café", explica. Nos últimos 10 anos, alcançou uma produtividade média de 55 sacas<br />
por hectare. "Temos um clima propício para a produção de café, com altitude de 860 metros",<br />
informa.<br />
<strong>Mogno</strong> africano é opção para produtores goianos<br />
Essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
O Hoje<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS, mas precisa plantar uma boa Genética, matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro, pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante,<br />
veja minhas Matrizes de primeira linha, ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células
O mogno africano (Khaya ivorensis) começou a ser cultiva<strong>do</strong> no Brasil como alternativa para o<br />
fornecimento de madeira nobre para a indústria moveleira. A árvore também é opção para o<br />
setor de reflorestamento. Entretanto, seu cultivo e manejo ainda não são muito conheci<strong>do</strong>s em<br />
Goiás, embora seja bastante difundi<strong>do</strong> na Europa e nos EUA.<br />
O engenheiro agrônomo João Augusto da Silva explica que o mogno africano tem como grande<br />
vantagem ser resistente à praga que ataca o mogno brasileiro. Por isso, é viável<br />
comercialmente e pode se tornar uma alternativa de atividade econômica para agricultores<br />
goianos.<br />
Embora seja uma planta exótica, essa variedade adaptou-se muito bem ao clima brasileiro.<br />
João Augusto explica que ele garante uma rentabilidade de quatro a cinco vezes maior <strong>do</strong> que<br />
a <strong>do</strong> mogno brasileiro, e de oito a dez vezes maior <strong>do</strong> que o eucalipto. A partir <strong>do</strong>s dez anos <strong>do</strong><br />
cultivo é possível promover o primeiro corte. A madeira é destinada à movelaria fina. “<strong>Mogno</strong> é<br />
mogno, dispensa apresentações”, garante.<br />
Apresentar as potencialidades comerciais dessa madeira nobre ainda pouco conhecida no País<br />
é um <strong>do</strong>s objetivos <strong>do</strong> 1º Workshop Brasileiro de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>, que acontece em Goiânia<br />
nesta sexta-feira, e na Fazenda Sozinha, em Bonfinópolis, amanhã (20). O evento é uma<br />
realização da Mudas Nobres, empresa goiana dedicada a propiciar aos clientes novas<br />
alternativas de exploração agrícola, geração de renda, agregação de valor e respeito ao meio<br />
ambiente.<br />
O corretor de cereais Cícero Nery foi um <strong>do</strong>s primeiros goianos a plantar mogno africano em<br />
uma propriedade rural no município de Rio Verde. Atualmente ele conta com mil árvores<br />
cultivadas em duas áreas, metade desse total com três anos e meio de idade, e a outra com<br />
<strong>do</strong>is anos e meio. “Encaro essa atividade como um investimento de médio prazo, uma<br />
poupança para o futuro”, diz Cícero.<br />
Ele lembra que o mogno é madeira de lei, o preço atual está bom e o custo <strong>do</strong> plantio não é<br />
eleva<strong>do</strong>. “Creio que será um bom negócio, pois o mogno africano está garantin<strong>do</strong> boa<br />
rentabilidade”, acrescenta o corretor.<br />
Bom negócio<br />
O médico Giovanni Pra<strong>do</strong> Barbosa, que também é produtor rural, plantou há <strong>do</strong>is anos e meio<br />
uma área de cerca de 12 hectares de mogno africano na sua propriedade rural localizada em<br />
Itauçu. Como gosta de tocar lavouras e também de novidades, procurou se informar qual<br />
cultivo seria mais rentável. Com a aquisição de mudas, adubação e mão de obra desembolsou<br />
R$ 5 mil por hectare. Agora, ele vai aguardar as árvores atingirem a altura para o corte. “A<br />
atividade ainda é nova em Goiás”, ressalta.<br />
O mogno africano foi introduzi<strong>do</strong> no Brasil ainda na década de 1970. Seu primeiro cultivo foi<br />
feito pela Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Belém (PA). O bom desempenho em<br />
crescimento, altura e diâmetro chamaram a atenção <strong>do</strong>s pesquisa<strong>do</strong>res. Mas as primeiras<br />
sementes da espécie foram distribuídas aos produtores apenas no início da década de 1990.
Desde então, a espécie tem si<strong>do</strong> utilizada como recurso de<br />
reflorestamento ambiental.<br />
O cultivo comercial <strong>do</strong> mogno africano no Brasil surgiu como opção para<br />
a indústria moveleira logo após a proibição <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno brasileiro<br />
para fins comerciais. A espécie africana <strong>do</strong> mogno adaptou-se muito<br />
bem em várias faixas de altitude, clima, distribuição de chuvas e<br />
fertilidade de solo. Tanto que já é cultivada para fins comerciais por<br />
produtores rurais, profissionais liberais e empresários de diversos setores em várias regiões <strong>do</strong><br />
País, além <strong>do</strong> Paraguai.<br />
Várzea Alegre incentiva cultivo da madeira<br />
mogno<br />
Quarta, 19/10/2011<br />
Diario <strong>do</strong> Nordeste<br />
Acessos: 29<br />
Carlos Kleber instalou área de 360 hectares com plantio da espécie na Serra <strong>do</strong>s Cavalos, divisa com Caririaçu<br />
HONÓRIO BARBOSA<br />
Empresário aponta rentabilidade <strong>do</strong> mogno e prevê formar consórcio de produtores para<br />
ampliar plantio de mudas Várzea Alegre. "Ouro verde". É assim que o mogno é conheci<strong>do</strong> por<br />
seu alto valor comercial. No Brasil, já há em várias regiões fazendas com cultivo da madeira<br />
nobre como investimento em longo prazo. Nesta cidade, localizada na região Centro-Sul, o<br />
empresário Carlos Kleber Correia decidiu iniciar um plantio em uma área de 360 hectares <strong>do</strong><br />
mogno africano, uma espécie adaptada ao Brasil, na Serra <strong>do</strong>s Cavalos, divisa com Caririaçu.<br />
Recentemente, por ocasião <strong>do</strong> feria<strong>do</strong> municipal dedica<strong>do</strong> ao aniversário de fundação da<br />
cidade, foram distribuídas e plantadas 700 mudas de mogno em praças e escolas públicas. A<br />
ideia é difundir o valor comercial da madeira e incentivar mora<strong>do</strong>res a fazerem o plantio mesmo<br />
em áreas reduzidas. "Será uma poupança para ser colhida em 18 anos", assegura Carlos<br />
Kleber. Hoje, o metro cúbico <strong>do</strong> mogno é avalia<strong>do</strong>, em média, em R$ 4 mil. Numa área de um<br />
hectare daria uma renda estimada em R$ 2 milhões.<br />
Sementes <strong>do</strong> Pará<br />
Há um ano, o empresário Carlos Kleber trouxe <strong>do</strong> Pará sementes da variedade kahia ivorensis<br />
(mogno africano). "Estudei sobre o plantio e desenvolvimento da madeira", disse. "A espécie<br />
africana é resistente e cresce mais rápi<strong>do</strong>". A ideia <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r é formar neste Município<br />
um polo de produção de madeira de lei. Para isso, está divulgan<strong>do</strong> o projeto e incentivan<strong>do</strong><br />
outros empresários locais a aderirem ao cultivo da árvore. A iniciativa tem por objetivo ampliar<br />
a economia local nas décadas seguintes. Na Serra <strong>do</strong>s Cavalos, inicialmente serão cultiva<strong>do</strong>s<br />
18 módulos de 20 hectares, totalizan<strong>do</strong> 360 ha.<br />
A cada ano, será implantada uma unidade. O cultivo exige irrigação por três anos, numa média<br />
de 20 litros por árvore em dias alterna<strong>do</strong>s, e adubação por cinco anos. "Vamos construir três<br />
açudes para assegurar o abastecimento <strong>do</strong> plantio de mogno, que terá certificação das<br />
instituições ambientais", disse o empresário.<br />
Demanda<br />
A população mundial está crescen<strong>do</strong> e a demanda por madeira aumenta a cada ano. Mediante<br />
essa constatação, o empresário Carlos Kleber decidiu investir no plantio de uma floresta de<br />
mogno africano. "Tenho estuda<strong>do</strong> muito sobre o plantio de mogno e, a cada dia, me<br />
surpreen<strong>do</strong> como é rentável essa atividade", frisou. "Se tivermos em Várzea Alegre, daqui a 20<br />
anos, três mil hectares de mogno planta<strong>do</strong>, com certeza, alcançaremos uma riqueza invejável,<br />
uma economia em expansão”.
O projeto <strong>do</strong> empresário Carlos Cleber prevê a formação de consórcios entre produtores rurais<br />
locais, com grupos de dez ou 20. Segun<strong>do</strong> cálculos <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, a cada ano seriam<br />
cultiva<strong>do</strong>s 25 hectares durante 18 anos, perfazen<strong>do</strong> um total de 450 hectares.<br />
Um hectare dá em média 500 metros cúbicos de madeira serrada. O preço hoje é de R$ 4 mil o<br />
metro cúbico. Um hectare representa, portanto, R$ 2 milhões e em 25 hectares a renda<br />
estimada será de R$ 50 milhões. Cada sócio terá uma rentabilidade anual de R$ 5 milhões.<br />
Nova árvore<br />
Após cortar a árvore no ciclo de 18 anos, o mogno rebrota novamente para um novo ciclo de<br />
igual perío<strong>do</strong>. Há estu<strong>do</strong>s que apontam que o valor <strong>do</strong> mogno pode <strong>do</strong>brar em 15 anos.<br />
A espécie brasileira tem maior valor no merca<strong>do</strong> internacional, mas apresenta suscetibilidade a<br />
uma <strong>do</strong>ença que pode afetar o tronco.<br />
O empresário disse que estuda projetos de financiamento de bancos oficiais para implantação<br />
de florestas, pagamento por muda cultivada e obtenção de crédito de carbono.<br />
A madeira é valorizada para carpintaria, marcenaria, móveis, construção naval e lâminas<br />
decorativas.<br />
São apropria<strong>do</strong>s para se fabricar pisos, acabamentos interiores, corpos de veículos de luxo,<br />
automóveis, iates, e outras variadas finalidades.<br />
Fique por dentro<br />
Potencial de merca<strong>do</strong><br />
No Brasil, estima-se que há 5.000 ha de mogno planta<strong>do</strong> e em implantação. As sementes são<br />
produzidas por árvores entre oito a dez anos de idade. A exigência de pluviosidade para área<br />
plantada é de 650mm a 1.500mm anual. No Nordeste, por causa da falta de água, deve ser<br />
feita irrigação por gotejamento, no sistema de micro aspersão. Pode-se consorciar outras<br />
culturas no meio <strong>do</strong> mogno por até três anos. A árvore não suporta geadas em áreas muito<br />
frias. O plantio pode ser de 500 árvores por hectare, com espaçamento de 4m por 4m.<br />
Há estu<strong>do</strong>s que apontam que o preço pode <strong>do</strong>brar em 15 anos, pois os governos vão controlar<br />
cada vez mais a extração ilegal e as reservas particulares no mun<strong>do</strong> são novas e ainda<br />
demoram de quatro a oito anos para iniciar produção em larga escala. Porém, mesmo assim,<br />
as fazendas são insignificantes em relação a crescente demanda por madeira de lei. Há<br />
merca<strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r em expansão para futuros projetos.<br />
Valorização<br />
500 metros cúbicos de madeira serrada mogno podem ser obti<strong>do</strong>s em um hectare cultiva<strong>do</strong>.<br />
Atualmente, o metro cúbico da espécie está sen<strong>do</strong> calculada em R$ 4 mil no merca<strong>do</strong>.<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Porque investir:<br />
Do Contrário <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> Brasileiro, o <strong>Africano</strong> não sofre o ataque de “ Boca de Ponteiro”<br />
(Hipsipila grandella), praga que afeta a produtividade da madeira e também tem apresenta<strong>do</strong><br />
melhor desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> Brasileiro nos testes comparativos.<br />
A madeira <strong>do</strong> mogno se tornou artigo de luxo, lembran<strong>do</strong> da própria escassez de árvores<br />
nativas bem como das fortes restrições legais ao seu corte na sua condição natural em áreas<br />
remanescentes, tanto no Brasil quanto em outros países da Ásia e África, fazen<strong>do</strong> necessário o<br />
seu plantio em escala comercial para atender a demanda por madeira, que por sua vez<br />
aumenta, em função <strong>do</strong> aumento de renda em países em desenvolvimento na América e Ásia,<br />
além da queda <strong>do</strong> conceito de “insensibilidade ambiental” no uso de madeiras pela sociedade,<br />
o que causaria um “prejuízo à natureza”, já que foram historicamente extraídas de matas<br />
nativas. Hoje, existem os cultivos racionais e responsáveis e a consciência de que o uso de<br />
madeira ao invés de outros produtos industrializa<strong>do</strong>s permite maior eficiência ecológica, menor<br />
aporte energético, além da fixação de carbono da atmosfera, reduzin<strong>do</strong> o comprova<strong>do</strong> efeito<br />
estufa.<br />
O mogno também por sua vez produz uma rentabilidade bem maior por ha por ter alto valor<br />
agrega<strong>do</strong> à sua madeira: menos árvores, menos terra mais dinheiro.<br />
Toda atividade agrícola, florestal ou econômica apresenta seus riscos e oportunidades. No<br />
setor florestal, os riscos podem ser controla<strong>do</strong>s ou minimiza<strong>do</strong>s, porem risco zero não existe<br />
nem mesmo na poupança.<br />
Dentre os riscos da atividade florestal, podemos citar os mais evidentes.<br />
- Investimento de longo prazo: O investi<strong>do</strong>r deve ter ciência, que a liquidez <strong>do</strong> investimento<br />
florestal, ocorre após vários anos.<br />
- Queda nos preços da madeira: Da<strong>do</strong>s históricos demonstram o crescente valor das madeiras,<br />
alem da falta de produto no merca<strong>do</strong>.<br />
- Ataque de pragas e <strong>do</strong>enças: Ataque de pragas e <strong>do</strong>enças podem ser maneja<strong>do</strong>s com<br />
operações de manejo e acompanhamento de campo. Podem ser minimiza<strong>do</strong>s com a a<strong>do</strong>ção<br />
de praticas preventivas.<br />
- Fenômenos Climáticos: No Brasil, a maior ocorrência de danos climáticos, está relaciona<strong>do</strong> a<br />
geada e vento.<br />
- Incêndios: Certamente a maior preocupação da área florestal. É obrigatória a a<strong>do</strong>ção de<br />
medidas preventivas, para a contenção de incêndios.<br />
- Furto de madeira: A maior incidência ocorre na fase de transporte. O furto de madeira em pé<br />
ocorre em áreas próximas às cidades, geralmente em pequenas quantidades.<br />
- Mudança da legislação ambiental: Atualmente, a legislação ambiental diferencia o<br />
reflorestamento planta<strong>do</strong> com fins comerciais, de áreas de floresta nativa.<br />
- Aumento da oferta de produto: Dificilmente, iremos reverter a situação atual de déficit de<br />
oferta.<br />
- Mudanças econômicas <strong>do</strong> país e no mun<strong>do</strong>: Afeta to<strong>do</strong>s os setores econômicos.
Você está aqui: Home / Agronegócio<br />
Publica<strong>do</strong> em 05/09/2011 às 09h59min: 32 Textos:<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20h14min<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células<br />
Saiba mais sobre o <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez anos é<br />
uma nova cultivar?<br />
<br />
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com<br />
Fruste Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante<br />
,veja minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células
Existem 3 espécies de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong>; Khaya ivorensis, Khaya anthotheca e Khaya<br />
senegalensis, a mais procurada e plantada é a K. ivorensis.<br />
As árvores <strong>do</strong> gênero Khaya são conhecidas comercialmente por diferentes nomes:<br />
- Acajou DÁfrique, na França e Bélgica;<br />
- African mahogany, na Inglaterra e Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s;<br />
- Khaya mahagoni, na Alemanha;<br />
- Afrikaans mahoganie, na Holanda e <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> pelos portugueses.<br />
O <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> (Khaya ivorensis) é originário da África Ocidental, Costa <strong>do</strong> Marfim, Gana,<br />
Togo, Benim, Nigéria e Sul de Camarões.<br />
Khaya ivorensis é a espécie de melhor crescimento no Brasil e a mais cobiçada por nossos<br />
refloresta<strong>do</strong>res. Em condições favoráveis tem ti<strong>do</strong> incremento de até 40 m³/ha/ano.<br />
É uma planta heliófila e tolerante a sombra durante a fase jovem. Árvore de porte eleva<strong>do</strong>,<br />
caducifólia nos climas ári<strong>do</strong>s, atingin<strong>do</strong> na natureza alturas de até 50 m e DAP (diâmetro na<br />
altura <strong>do</strong> peito) de até 2 m.<br />
O caule é retilíneo, isento de ramificações até 30 m de altura e o sistema radicular tabular é<br />
bastante vasto.<br />
O mogno africano, é indica<strong>do</strong> para plantio em função de seu bom desenvolvimento e produção<br />
de uma bela e valorosa madeira, desejada tanto no Brasil quanto no exterior. Ao contrário <strong>do</strong><br />
mogno brasileiro (Swietenia macrophylla), não sofre ataque de broca <strong>do</strong> ponteiro (Hypsipyla<br />
grandella) e geralmente tem demonstra<strong>do</strong> maior crescimento e desenvolvimento nos testes<br />
comparativos.<br />
Assim como o <strong>Mogno</strong> Brasileiro, a madeira <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> é usada para produção de<br />
móveis de luxo, construção civil, instrumentos científicos de alta precisão, instrumentos<br />
musicais, esculturas e decorações interiores de navios e embarcações, dentre outros usos. Os<br />
descartes de serraria podem ser utiliza<strong>do</strong>s na fabricação de compensa<strong>do</strong> ou como fonte<br />
energética.<br />
O merca<strong>do</strong> europeu consome principalmente a madeira da espécie Khaya ivorensis. A madeira<br />
é de elevada durabilidade, fácil de trabalhar e secar, porém de difícil impregnação. O alburno<br />
tem coloração marrom-amarelada e o cerne, de cor marrom-avermelha<strong>do</strong>.<br />
Tora de <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong> com 9 Anos de Idade<br />
A madeira <strong>do</strong> mogno se tornou artigo de luxo, lembran<strong>do</strong> da própria escassez de árvores<br />
nativas bem como das fortes restrições legais ao seu corte na sua condição natural em áreas<br />
remanescentes, tanto no Brasil quanto em outros países da Ásia e África, fazen<strong>do</strong> necessário o<br />
seu plantio em escala comercial para atender a demanda por madeira, que por sua vez<br />
aumenta, em função <strong>do</strong> aumento de renda em países em desenvolvimento na América e Ásia,<br />
além da queda <strong>do</strong> conceito de “insensibilidade ambiental” no uso de madeiras pela sociedade,<br />
o que causaria um “prejuízo à natureza”, já que foram historicamente extraídas de matas<br />
nativas. Hoje, existem os cultivos racionais e responsáveis e a consciência de que o uso de<br />
madeira ao invés de outros produtos industrializa<strong>do</strong>s, permite maior eficiência ecológica, menor<br />
aporte energético, além da fixação de carbono da atmosfera, reduzin<strong>do</strong> o comprova<strong>do</strong> efeito<br />
estufa.<br />
Fonte: (http://portal<strong>do</strong>agronegocio.com.br/)<br />
Avanço <strong>do</strong> <strong>Mogno</strong> <strong>Africano</strong><br />
Revista globo rural<br />
Na edição de setembro 2011 o tempo <strong>do</strong> corte <strong>do</strong> mogno está estima<strong>do</strong> em dez<br />
anos é uma nova cultivar?
Prof. Antonio Carlos Pereira<br />
| SP | Jaboticabal | 30/09/2011 20:14<br />
Fungo na Khaya ivorensis<br />
Khaya Ivorensis, viverista faz muita propaganda enganosa, o único sem praga é<br />
o SENEGALENSIS,mas precisa plantar uma boa Genética , matrizes com Fruste<br />
Reto, Sem Galhos, Bom Diâmetro , pois o mogno tem Flor Pre<strong>do</strong>minante ,veja<br />
minhas Matrizes de primeira linha ,ninguém tem igual:<br />
www.mognoonline.com.br , em breve mudas clonadas por células