17.11.2014 Views

Tattooed

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

FENÔMENO<br />

SUICIDE GIRLS<br />

COM ENSAIO DA<br />

RIA E.<br />

McCarthy<br />

"SuicideGirls"<br />

exalta tudo que está fora dos padrões<br />

Frustrada com o seu trabalho, Missy Suicide começou a fotografar<br />

as amigas, a maioria com tatuagens e piercings, para um projeto que<br />

desse espaço para a "beleza alternativa". 13 anos depois, o projeto conta<br />

com 3 mil garotas e criou um novo padrão de beleza, o das "garotas<br />

suicidas"<br />

"Acho que nenhum de nós jamais sonhou<br />

que fosse crescer e virar uma empresa bemsucedida<br />

como é hoje. Seria impossível imaginar,<br />

lá no começo, que nós ficaríamos 13 anos fazendo<br />

isso", diz Selena Mooney sobre o projeto que<br />

iniciou em 2001, logo após a Bolha da Internet.<br />

"Trabalhei para várias empresas de mídia online,<br />

mas fiquei frustrada com a Bolha e decidi voltar à<br />

escola e estudar fotografia", lembra.<br />

Selena, que atende, e prefere assim, por<br />

"Missy Suicide", é a criadora do "SuicideGirls",<br />

projeto que nasceu com o objetivo de dar um espaço<br />

para a beleza alternativa e que depois de 13 anos e<br />

mais de 8 milhões de seguidores (6,2 milhões no<br />

Facebook e outros 2,01 milhões no Instagram) nas<br />

redes sociais, praticamente criou um novo padrão<br />

de beleza: o das "garotas suicidas".<br />

O termo – garotas suicidas – vem do livro<br />

"Sobrevivente", de Chuck Palahniuk (mesmo autor<br />

de "Clube da Luta"), mas Missy explica como ele<br />

se adequa às mulheres que tiram a roupa para o<br />

site: "É uma boa forma de descrever as garotas

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!