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Emmanuel Duarte Almada - ICB - UFMG

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Price, 1988). Em cada área de reflorestamento foram realizadas três amostragens de uma hora por<br />

amostragem (totalizando 6 horas/áreas amostrada). Oito áreas de floresta primária também foram<br />

amostradas utilizando-se o mesmo protocolo. Para detalhes da metodologia de campo, ver Price et<br />

al (1998). Amostragens de insetos galhadores e plantas hospedeiras foram feitas em plantas com até<br />

3 metros de altura, não sendo coletados indivíduos do dossel ou de estrato intermediário da floresta.<br />

Das plantas hospedeiras, foi coletado material galhado suficiente para sua identificação e dissecação<br />

e, em laboratório, os insetos indutores foram identificados até o nível taxonômico de ordem ou<br />

família sempre que possível e realizada a descrição dos principais aspectos morfológicos das galhas.<br />

As plantas hospedeiras foram identificadas até o nivel de espécie por especialistas.<br />

Nós usamos morfotipos de galhas como um indicador de espécies de galhadores porque<br />

praticamente todas as espécies de insetos galhadores amazônicos são novas para a ciência e<br />

trabalhos taxonômicos sao insuficientes. No entanto, o uso de morfotipos de galhas e aceitável<br />

como substituto para espécies de insetos galhadores (Floate et al., 1996; Price et al., 1998; Cuevas-<br />

Reyes et al., 2004a), dada sua morfologia única, e alta especificidade quanto a planta hospedeira e<br />

orgão da planta atacado (Dreger-Jauffret & Shorthouse, 1992; Floate et al., 1996; Shorthouse et al.,<br />

2005).<br />

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