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Índice - EasyWork

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

1. Responsáveis pelo formulário<br />

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1<br />

2. Auditores independentes<br />

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2<br />

2.3 - Outras informações relevantes 4<br />

3. Informações financ. selecionadas<br />

3.1 - Informações Financeiras 5<br />

3.2 - Medições não contábeis 6<br />

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7<br />

3.4 - Política de destinação dos resultados 8<br />

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 11<br />

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 12<br />

3.7 - Nível de endividamento 13<br />

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 14<br />

3.9 - Outras informações relevantes 15<br />

4. Fatores de risco<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco 16<br />

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 30<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 31<br />

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,<br />

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores<br />

72<br />

4.5 - Processos sigilosos relevantes 73<br />

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em<br />

conjunto<br />

74<br />

4.7 - Outras contingências relevantes 75<br />

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 76<br />

5. Risco de mercado<br />

5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 77


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 78<br />

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 81<br />

5.4 - Outras informações relevantes 82<br />

6. Histórico do emissor<br />

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 84<br />

6.3 - Breve histórico 85<br />

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 89<br />

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 93<br />

6.7 - Outras informações relevantes 94<br />

7. Atividades do emissor<br />

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 95<br />

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 97<br />

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 100<br />

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 105<br />

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 106<br />

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 110<br />

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 111<br />

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 112<br />

7.9 - Outras informações relevantes 113<br />

8. Grupo econômico<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 114<br />

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 123<br />

8.3 - Operações de reestruturação 124<br />

8.4 - Outras informações relevantes 128<br />

9. Ativos relevantes<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 129<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 131


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e<br />

contratos de transferência de tecnologia<br />

132<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 133<br />

9.2 - Outras informações relevantes 141<br />

10. Comentários dos diretores<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 142<br />

10.2 - Resultado operacional e financeiro 165<br />

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 167<br />

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 169<br />

10.5 - Políticas contábeis críticas 170<br />

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência<br />

e recomendações presentes no relatório do auditor<br />

175<br />

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 176<br />

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 177<br />

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 178<br />

10.10 - Plano de negócios 179<br />

10.11 - Outros fatores com influência relevante 183<br />

11. Projeções<br />

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 184<br />

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 185<br />

12. Assembleia e administração<br />

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 186<br />

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 190<br />

12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 194<br />

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 195<br />

12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 196<br />

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 197<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 208<br />

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores<br />

do emissor, controladas e controladores<br />

213


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,<br />

controladores e outros<br />

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos<br />

administradores<br />

215<br />

277<br />

12.12 - Outras informações relevantes 278<br />

13. Remuneração dos administradores<br />

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 286<br />

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 289<br />

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 293<br />

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 295<br />

13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e<br />

conselheiros fiscais - por órgão<br />

305<br />

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 307<br />

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 308<br />

13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de<br />

administração e da diretoria estatutária<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de<br />

precificação do valor das ações e das opções<br />

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos<br />

diretores estatutários<br />

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e<br />

do conselho fiscal<br />

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou<br />

de aposentadoria<br />

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam<br />

partes relacionadas aos controladores<br />

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por<br />

qualquer razão que não a função que ocupam<br />

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de<br />

controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor<br />

309<br />

310<br />

317<br />

318<br />

319<br />

320<br />

322<br />

323<br />

13.16 - Outras informações relevantes 324<br />

14. Recursos humanos<br />

14.1 - Descrição dos recursos humanos 325<br />

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 328<br />

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 329


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 333<br />

15. Controle<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária 334<br />

15.3 - Distribuição de capital 422<br />

15.4 - Organograma dos acionistas 423<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 424<br />

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 432<br />

15.7 - Outras informações relevantes 433<br />

16. Transações partes relacionadas<br />

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes<br />

relacionadas<br />

434<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 435<br />

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter<br />

estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado<br />

457<br />

17. Capital social<br />

17.1 - Informações sobre o capital social 459<br />

17.2 - Aumentos do capital social 460<br />

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 461<br />

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 462<br />

17.5 - Outras informações relevantes 463<br />

18. Valores mobiliários<br />

18.1 - Direitos das ações 464<br />

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que<br />

os obriguem a realizar oferta pública<br />

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no<br />

estatuto<br />

465<br />

467<br />

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 468<br />

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 469<br />

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 474


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Índice<br />

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 475<br />

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

476<br />

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 481<br />

18.10 - Outras informações relevantes 482<br />

19. Planos de recompra/tesouraria<br />

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 483<br />

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 484<br />

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício<br />

social<br />

485<br />

19.4 - Outras informações relevantes 486<br />

20. Política de negociação<br />

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 487<br />

20.2 - Outras informações relevantes 488<br />

21. Política de divulgação<br />

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 489<br />

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção<br />

de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas<br />

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de<br />

divulgação de informações<br />

490<br />

492<br />

21.4 - Outras informações relevantes 493<br />

22. Negócios extraordinários<br />

22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos<br />

negócios do emissor<br />

494<br />

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 495<br />

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas<br />

atividades operacionais<br />

496<br />

22.4 - Outras informações relevantes 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis<br />

Nome do responsável pelo conteúdo do<br />

formulário<br />

Cargo do responsável<br />

Arthur Piotto Filho<br />

Diretor de Relações com Investidores<br />

Nome do responsável pelo conteúdo do<br />

formulário<br />

Cargo do responsável<br />

Renato Alves Vale<br />

Diretor Presidente<br />

Os diretores acima qualificados, declaram que:<br />

a. reviram o formulário de referência<br />

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a<br />

19<br />

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do<br />

emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores<br />

Possui auditor SIM<br />

Código CVM 418-9<br />

Tipo auditor Nacional<br />

Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes<br />

CPF/CNPJ 57.755.217/0001-29<br />

Período de prestação de serviço 31/12/2006 a 31/12/2011<br />

Descrição do serviço contratado Serviços de auditoria independente das demonstrações financeiras, com a finalidade de emissão de um parecer contemplando<br />

o balanço patrimonial, as demonstrações de resultados, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio liquido, dos<br />

fluxos de caixa, do valor adicionado, e sua adequação com a posição patrimonial e financeira em 31/12/2011.<br />

Montante total da remuneração dos auditores<br />

independentes segregado por serviço<br />

Justificativa da substituição Não ocorreu substituição em 2011.<br />

No último exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, os auditores independentes receberam da Companhia e de<br />

suas investidas, honorários que totalizaram o valor de R$ 3.954.992,03 (três milhões, novecentos e cinqüenta e quatro mil,<br />

novecentos e noventa e dois reais e três centavos), os quais são compostos por (i) R$ 3.755.722,03 referente a serviços de<br />

auditoria, dos quais R$ 870.691,37 é relativo a honorários adicionais de 2010 pagos em 2011 e R$ 668.009,06 refere-se a<br />

serviços relacionados à emissão de carta conforto para emissões de dívidas em investidas; e (iii) R$ 199.270,00 é relativo a<br />

serviços relacionados a processos de due diligence.<br />

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância<br />

da justificativa do emissor<br />

Nome responsável técnico<br />

Não houve discordância.<br />

José Luiz Ribeiro de Carvalho 31/12/2006 a 31/03/2011 007.769.948-32<br />

Wagner Bottino 01/04/2011 a 31/12/2011 136.032.508-50<br />

Período de prestação de<br />

serviço CPF Endereço<br />

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 33, Itaim Bibi, São Paulo, SP, São Paulo, CEP 04530-904,<br />

Telefone (011) 2183300, Fax (011) 21833034, e-mail: jcarvalho@kpmg.com.br<br />

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 33, Itaim Bibi, São Paulo, SP, São Paulo, CEP 04530-904,<br />

Telefone (011) 2183300, Fax (011) 21833034, e-mail: wbottino@kpmg.com.br<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Possui auditor SIM<br />

Código CVM 418-9<br />

Tipo auditor Nacional<br />

Nome/Razão social Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes<br />

CPF/CNPJ 49.928.567/0001-11<br />

Período de prestação de serviço 01/01/2012<br />

Descrição do serviço contratado Serviços de auditoria independente das demonstrações financeiras, com a finalidade de emissão de um parecer contemplando<br />

o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa,<br />

do valor adicionado e a sua adequação com as posições patrimonial e financeira.<br />

Montante total da remuneração dos auditores<br />

independentes segregado por serviço<br />

Justificativa da substituição A contratação visa atender ao disposto no artigo 31 da Instrução CVM 308/99, o qual determina a rotatividade dos auditores<br />

independentes a cada cinco anos e contou com a anuência dos nossos atuais auditores, KPMG Auditores Independentes.<br />

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância<br />

da justificativa do emissor<br />

Nome responsável técnico<br />

José Roberto Pinto Carneiro 01/01/2012 760.705.308-53<br />

O montante total será divulgado quando da publicação da demonstração financeira anual completa, exercício social em<br />

31/12/2012.<br />

Não houve discordância.<br />

Período de prestação de<br />

serviço CPF Endereço<br />

Rua Alexandre Dumas, n.º 1.981, N/A, Ch. Santo Antonio, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04717-906,<br />

Telefone (11) 51866064, Fax (11) 51861333, e-mail: efacco@deloitte.com<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

2.3 - Outras informações relevantes<br />

Em 27 de janeiro de 2012, a Companhia divulgou Comunicado ao Mercado, informando sobre a<br />

contratação da Deloitte Touche Tohmatsu para a prestação de serviços de auditoria independente de suas<br />

demonstrações financeiras e de suas controladas a partir de 2012. A prestação de serviços se iniciou a<br />

partir da revisão das informações trimestrais (ITRs) do primeiro trimestre de 2012. A contratação teve a<br />

finalidade de atender ao disposto no artigo 31 da Instrução CVM 308/99, a qual determina a rotatividade<br />

dos auditores independentes a cada cinco anos. A substituição contou com a anuência de nossos auditores<br />

até então, a KPMG Auditores Independentes.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado<br />

(Reais) Exercício social (31/12/2011) Exercício social (31/12/2010) Exercício social (31/12/2009)<br />

Patrimônio Líquido 3.214.215.000,00 3.140.390.000,00 3.345.171.000,00<br />

Ativo Total 12.851.366.000,00 12.767.531.000,00 10.390.004.000,00<br />

Rec. Liq./Rec. Intermed.<br />

Fin./Prem. Seg. Ganhos<br />

4.577.572.000,00 3.775.854.000,00 3.089.337.000,00<br />

Resultado Bruto 2.852.221.000,00 2.202.604.000,00 1.872.423.000,00<br />

Resultado Líquido 899.372.000,00 671.722.000,00 718.313.000,00<br />

Número de Ações, Ex-Tesouraria<br />

(Unidades)<br />

Valor Patrimonial de Ação (Reais<br />

Unidade)<br />

1.765.587.200 441.396.800 441.398.000<br />

1,820000 7,110000 7,580000<br />

Resultado Líquido por Ação 1,490000 1,500000 1,710000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

3.2 - Medições não contábeis<br />

a) Medições Não-Contábeis<br />

Em R$ Mil 2011 IFRS 2010 IFRS 2009 IFRS 2009<br />

EBITDA 2.933.760 2.258.774 1.917.747 1.959.249<br />

Margem EBITDA 64,1% 59,8% 62,1% 63,5%<br />

b) Conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas<br />

Em R$ Mil 2011 IFRS 2010 IFRS 2009 IFRS 2009<br />

Lucro Líquido 899.372 671.722 708.741 634.564<br />

(+) Participação dos<br />

11.397 5.786 9.572 7.309<br />

Minoritários<br />

(+) IR & CS 443.512 395.806 379.882 415.150<br />

(+) Resultado Financeiro 922.738 627.938 434.034 422.151<br />

Líquido<br />

(+) Custos e Despesas Não- 656.741 557.522 385.518 480.075<br />

Caixa (1)<br />

EBITDA 2.933.760 2.258.774 1.917.747 1.959.249<br />

Margem EBITDA 64,1% 59,8% 62,1% 63,5%<br />

(1) Inclui depreciação e amortização, despesas antecipadas de outorga e provisão de manutenção.<br />

c) Motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua<br />

condição financeira e do resultado de suas operações<br />

EBITDA<br />

A Companhia elabora e divulga EBITDA ajustado com o fim de apresentar uma informação adicional e<br />

uma medida prática para aferir a sua capacidade de pagamento das dívidas, manutenção de investimentos<br />

e capacidade de cobrir necessidades de capital de giro a partir de suas obrigações, razão pela qual entende<br />

ser importante sua inclusão no Formulário de Referência. No entanto, o EBITDA ajustado não é um<br />

indicador de desempenho financeiro de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e<br />

possivelmente pode não servir de base de comparação com indicadores com o mesmo nome apresentados<br />

por outras empresas, que podem calculá-lo de forma diferente da Companhia. Dessa forma, o EBITDA<br />

ajustado não deve ser considerado isoladamente, ou como um indicador substituto para medir lucro<br />

operacional ou lucro líquido, tampouco como uma melhor forma de mensuração da liquidez e do fluxo de<br />

caixa das atividades operacionais. O EBITDA ajustado apresenta limitações que prejudicam a sua<br />

utilização como medida de lucratividade da Companhia, na medida em que não considera determinados<br />

custos decorrentes dos negócios da Companhia, que podem afetar, de maneira significativa, os lucros da<br />

Companhia, tais como despesas financeiras e despesas com amortização e depreciação.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras<br />

Não ocorreram eventos subseqüentes as últimas demonstrações financeiras que viessem a alterar<br />

significativamente os resultados apresentados. Em 29 de fevereiro de 2012 foi autorizada pela<br />

administração da Companhia a conclusão das demonstrações financeiras referentes ao exercício social<br />

encerrado em 31 de dezembro de 2011.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

3.4 - Política de destinação dos resultados<br />

Valores Disponíveis para Distribuição<br />

A cada exercício, o Conselho de Administração deverá propor a destinação do resultado do exercício<br />

anterior, que será objeto de deliberação dos acionistas, reunidos em Assembleia Geral Ordinária. Para os<br />

fins da Lei das Sociedades por Ações, o lucro líquido de uma companhia é o resultado do exercício social,<br />

deduzidos os prejuízos acumulados de exercícios anteriores, a provisão para o imposto sobre a renda, a<br />

provisão para a contribuição social e a participação de empregados e da administração nos lucros.<br />

O cálculo do lucro líquido e sua destinação são determinados com base em nossas demonstrações<br />

financeiras auditadas do exercício social imediatamente anterior. De acordo com a Lei das Sociedades por<br />

Ações, o valor correspondente ao lucro líquido, conforme ajustado, ficará disponível para distribuição aos<br />

acionistas em qualquer exercício, podendo ser:<br />

• Reduzido por valores alocados à reserva legal;<br />

• Reduzido por valores alocados às reservas estatutárias, se houver;<br />

• Reduzido por valores alocados à reserva para contingências, se houver;<br />

• Reduzido por valores alocados à reserva de retenção de lucros, se houver;<br />

• Reduzido por valores alocados à reserva de lucros a realizar;<br />

• Aumentado por reversões de reservas para contingências registradas em anos anteriores;<br />

• Aumentado por valores alocados à reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não forem<br />

absorvidos<br />

• Por prejuízos em exercícios subsequentes.<br />

A destinação dos lucros para as reservas estatutárias e de retenção de lucros não poderá ser aprovada, em<br />

cada exercício, em prejuízo da distribuição do dividendo obrigatório.<br />

Reservas de Lucros e de Capital<br />

Nos termos da Lei das Sociedades por Ações, as companhias geralmente apresentam duas principais<br />

contas de reservas, a partir das quais pode o dividendo ser pago: (i) as reservas de lucros; e (ii) as reservas<br />

de capital.<br />

Reservas de Lucros: As reservas de lucros compreendem a reserva legal, a reserva para contingências, a<br />

reserva de lucros a realizar, a reserva de retenção de lucros e as reservas estatutárias. O saldo das contas<br />

de reservas de lucros, com exceção da reserva para contingências, reserva de incentivos fiscais e reserva<br />

de lucros a realizar, não pode exceder o nosso capital social. Caso isso ocorra, a Assembleia Geral<br />

Ordinária deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social, ou na<br />

distribuição de dividendos. Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a Companhia possuía R$1.183.052<br />

mil; R$1.086.277 mil e R$1.266.453 mil, respectivamente, em reserva de lucros.<br />

Reserva Legal: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, estamos obrigados a constituir e manter a<br />

reserva legal, à qual serão destinados 5% do lucro líquido de cada exercício social, até que o valor da<br />

reserva atinja 20% do capital social. Podemos deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o<br />

saldo dessa reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder de 30% do capital social.<br />

Eventuais prejuízos líquidos poderão ser levados a débito da reserva legal. Os valores da reserva legal<br />

devem ser aprovados em Assembleia Geral Ordinária de acionistas e só podem ser utilizados para<br />

aumentar o capital social ou compensar prejuízos. Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a<br />

Companhia possuía R$144.993 mil; R$100.595 mil e R$67.407 mil, respectivamente, em reserva legal.<br />

Reserva para Contingências: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, a Assembleia Geral<br />

poderá, por proposta da administração, destinar parte do lucro líquido à formação da reserva para<br />

contingências com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de<br />

perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. A proposta da administração para destinação de<br />

parte do lucro líquido à formação desta reserva deverá indicar a causa da perda prevista e justificar a<br />

constituição da reserva. Qualquer valor assim destinado em exercício anterior deverá ser revertido no<br />

exercício social em que a perda que tenha sido antecipada não venha, de fato, a ocorrer ou deverá ser<br />

baixado na hipótese de a perda antecipada efetivamente ocorrer. Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e<br />

2009, a Companhia não possuía qualquer valor em reserva para contingências.<br />

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3.4 - Política de destinação dos resultados<br />

Reserva de Incentivos Fiscais: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, a Assembleia Geral<br />

poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela<br />

do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser<br />

excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a<br />

Companhia não possuía qualquer valor em reserva de incentivos fiscais.<br />

Reserva de Lucros a Realizar: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, no exercício social em<br />

que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido, a Assembleia<br />

Geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar o excesso à constituição de reserva de<br />

lucros a realizar. Considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder a soma dos<br />

seguintes valores: (i) o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial se houver; e (ii) o lucro,<br />

rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado,<br />

cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. Os lucros<br />

registrados na reserva de lucros a realizar devem ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a<br />

sua realização, quando realizados e se não absorvidos por prejuízos em exercícios Subsequentes. Em 31<br />

de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a Companhia não possuía qualquer valor em reserva de lucros a<br />

realizar.<br />

Reserva de Retenção de Lucros: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, a Assembleia Geral<br />

poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter parcela do lucro líquido do exercício<br />

prevista em orçamento de capital que tenha sido previamente aprovado. Em 31 de dezembro de 2011,<br />

2010 e 2009, a Companhia possuía R$999.543 mil, R$958.576 mil e R$ 787.301 mil, respectivamente,<br />

em reserva de retenção de lucros.<br />

Reservas Estatutárias: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o Estatuto Social poderá criar<br />

reservas para alocar parte do nosso lucro líquido, desde que, para cada uma: (i) indique, de modo preciso<br />

e completo, a sua finalidade; (ii) fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que<br />

serão destinados à sua constituição; e (iii) estabeleça o limite máximo da reserva. A alocação dos recursos<br />

para reservas não poderá ocorrer se tiver sido realizada para evitar o pagamento do dividendo obrigatório.<br />

Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a Companhia não possuía qualquer valor em reservas<br />

estatutárias.<br />

Reserva de Capital: De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, a reserva de capital compõe-se de<br />

reserva de ágio na emissão de ações, reserva especial de ágio na incorporação, alienação de partes<br />

beneficiárias e alienação de bônus de subscrição. De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, as<br />

reservas de capital poderão ser utilizadas, entre outras, para: (i) absorção de prejuízos que excedam os<br />

lucros acumulados e as reservas de lucros; (ii) resgate, reembolso, ou compra das próprias ações; e (iii)<br />

incorporação ao nosso capital social. Em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, a Companhia não<br />

possuía qualquer valor em reserva de capital.<br />

Juros sobre o Capital Próprio<br />

Desde 01 de janeiro de 1996, as sociedades brasileiras estão autorizadas a pagar juros sobre o capital<br />

próprio dos seus acionistas (menos reservas de reavaliação) e considerar tais pagamentos como despesas<br />

dedutíveis do lucro para fins de cálculo dos impostos brasileiros sobre o lucro. O valor da dedução fica,<br />

de modo geral, limitado ao que for maior entre (i) 50% do nosso lucro líquido (após as deduções de<br />

provisões para contribuição social incidente sobre o lucro líquido, mas antes de se considerar a provisão<br />

para o imposto de renda e juros sobre o capital próprio) e (ii) 50% de nossos lucros acumulados e reservas<br />

de lucros no início do exercício social em relação ao qual o pagamento seja efetuado. Adicionalmente, a<br />

taxa de juros sobre o capital próprio fica limitada à variação pro rata die da TJLP aplicável ao período em<br />

questão.<br />

Qualquer pagamento de juros sobre o capital próprio aos acionistas sejam eles residentes ou não no<br />

Brasil, está sujeito ao imposto de renda retido na fonte à alíquota de 15%, sendo que esse percentual será<br />

de 25%, caso o acionista que receba os juros seja residente em um paraíso fiscal (i.e., um país onde não<br />

exista imposto de renda, ou que tenha imposto de renda com percentual máximo fixado abaixo de 20% ou<br />

onde a legislação local imponha restrições à divulgação da composição dos acionistas ou da participação<br />

no investimento). O valor pago a título de juros sobre o capital próprio, líquido de imposto de renda retido<br />

na fonte, poderá ser imputado como parte do valor do dividendo obrigatório.<br />

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3.4 - Política de destinação dos resultados<br />

De acordo com a legislação aplicável, somos obrigados a pagar aos acionistas valor suficiente para<br />

assegurar que a quantia líquida recebida por eles a título de juros sobre o capital próprio, descontado o<br />

pagamento do imposto de renda retido na fonte, acrescida da quantia dos dividendos declarados, seja<br />

equivalente, ao menos, ao montante do dividendo obrigatório.<br />

Até o momento a Companhia não distribuiu Juros sobre o Capital Próprio.<br />

Em resumo:<br />

Regras sobre<br />

retenção de lucros<br />

Regras sobre<br />

distribuição de<br />

dividendos<br />

Periodicidade das<br />

distribuições de<br />

dividendos<br />

Restrições à<br />

distribuição de<br />

dividendos<br />

Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2011<br />

Art 23 do estatuto<br />

social da<br />

Companhia<br />

(“Estatuto Social”)<br />

e art. 196 da lei<br />

6404/76<br />

Art 23 do Estatuto<br />

Social e art. 202 da<br />

lei<br />

6404/76<br />

Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2010<br />

Art 23 do estatuto<br />

social da<br />

Companhia<br />

(“Estatuto<br />

Social”) e art. 196<br />

da lei 6404/76<br />

Art 23 do Estatuto<br />

Social e art. 202<br />

da lei<br />

6404/76<br />

Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2009<br />

Art 23 do Estatuto<br />

Social e art. 196<br />

da lei 6404/76<br />

Art 23 do Estatuto<br />

Social<br />

e art. 202 da lei<br />

6404/76<br />

Duas vezes ao ano Duas vezes ao ano Duas vezes ao ano<br />

Não há Não há Não há<br />

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3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido<br />

(Reais) Exercício social 31/12/2011 Exercício social 31/12/2010 Exercício social 31/12/2009<br />

Lucro líquido ajustado 843.564.000,00 681.023.347,24 634.563.781,00<br />

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 47,510000 15,000000 89,690000<br />

Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido do emissor 27,170000 21,380000 19,470000<br />

Dividendo distribuído total 802.595.000,00 851.149.422,01 569.119.352,00<br />

Lucro líquido retido 442.789.000,00 0,00 65.444.429,00<br />

Data da aprovação da retenção 13/04/2012 22/02/2010<br />

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo<br />

Outros<br />

Ordinária 100.775.000,00 27/04/2012 100.774.862,01 30/04/2011 467.598.088,00 30/09/2009<br />

Ordinária 701.820.000,00 30/09/2011<br />

Ordinária 750.374.560,00 05/05/2010<br />

Ordinária 101.521.264,00 05/05/2010<br />

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3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas<br />

R$ (em milhares) Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2011<br />

Dividendo Declarado a<br />

Conta de Lucros Retidos (em<br />

R$ mil)<br />

Dividendo Declarado a<br />

Conta de<br />

Reservas Constituídas<br />

Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2010<br />

401.822 550.375 129.750<br />

Exercício Social<br />

Encerrado em<br />

31/12/2009<br />

Não aplicável Não aplicável Não aplicável<br />

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3.7 - Nível de endividamento<br />

Exercício Social Montante total da dívida,<br />

de qualquer natureza<br />

Tipo de índice Índice de<br />

endividamento<br />

31/12/2011 0,00 Outros índices 2,10000000 Dívida Líquida / EBITDA<br />

Descrição e motivo da utilização de outro índice<br />

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3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento<br />

Exercício social (31/12/2011)<br />

Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total<br />

Garantia Real 231.705.000,00 380.930.000,00 153.131.000,00 168.438.000,00 934.204.000,00<br />

Garantia Flutuante 111.932.000,00 285.893.000,00 85.800.000,00 0,00 483.625.000,00<br />

Quirografárias 1.545.834.000,00 2.368.708.000,00 1.651.119.000,00 18.270.000,00 5.583.931.000,00<br />

Total 1.889.471.000,00 3.035.531.000,00 1.890.050.000,00 186.708.000,00 7.001.760.000,00<br />

Observação<br />

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3.9 - Outras informações relevantes<br />

As informações que a Companhia julga relevantes sobre este tópico foram apresentadas nos itens anteriores.<br />

<br />

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4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

a. A Companhia<br />

Somos uma sociedade de participações e, por essa razão, dependemos dos resultados das<br />

Concessionárias.<br />

Conduzimos nosso negócio por meio de nossas Concessionárias. Nossa capacidade de cumprir nossas<br />

obrigações financeiras está condicionada ao fluxo de caixa e receitas das nossas subsidiárias diretas e<br />

indiretas e a distribuição ou transferência de tais receitas para nós na forma de dividendos, juros sobre<br />

capital próprio ou empréstimos. Algumas de nossas subsidiárias são, ou podem ser no futuro, sujeitas à<br />

necessidade de realizar novos investimentos originalmente não previstos bem como firmar contratos de<br />

empréstimo que proíbam ou limitem a transferência de capital para nós e/ou requerem que as demais<br />

dívidas das Concessionárias estejam subordinadas às dividas incorridas sob tais contratos de empréstimo.<br />

Uma parte significativa dos bens da Companhia está vinculada às nossas concessões. Esses bens não<br />

estarão disponíveis para liquidação em caso de falência ou penhora para garantir a execução de decisões<br />

judiciais, uma vez que devem ser revertidos ao poder concedente, de acordo com os termos das<br />

concessões da Companhia e com a legislação. Essas limitações podem reduzir significativamente os<br />

valores disponíveis aos acionistas da Companhia em caso de liquidação, além de poderem ter um efeito<br />

negativo na capacidade da Companhia de obter financiamentos.<br />

Nosso crescimento por meio de licitações ou de aquisições de concessionárias pode ser afetado de<br />

forma adversa por medidas regulatórias futuras ou por políticas de governo relacionadas ao programa<br />

brasileiro de concessões de rodovias.<br />

Os poderes concedentes, em seus editais, impõem certos requisitos que devem ser atingidos por todos os<br />

participantes de licitações, incluindo indicadores de estabilidade financeira do participante ou de seus<br />

acionistas. Não podemos assegurar que, no futuro, seremos capazes de atender a todos os requisitos<br />

exigidos pelos futuros processos licitatórios, especialmente pelo fato de que algumas de nossas<br />

concessões foram obtidas antes de nossa constituição, com base na capacidade de nossos acionistas de<br />

atender aos requisitos exigidos. Adicionalmente, qualquer aquisição que envolva a transferência de<br />

controle de uma concessionária já existente para nós deve ser submetida à aprovação do poder<br />

concedente.<br />

As decisões sobre concessão de serviços públicos, como é o caso das rodovias, principal negócio do<br />

Grupo CCR, variam em função de políticas públicas. As regras para a licitação de concessões de serviços<br />

públicos estão sujeitas a alterações, nos âmbitos federal, estadual e municipal. Processos licitatórios nos<br />

âmbitos federal e estadual deverão ocorrer no futuro, mas não podemos assegurar que, de fato, os<br />

respectivos governos os implementarão. Caso tais processos licitatórios não venham a ocorrer, sejam<br />

insignificantes, economicamente inviáveis ou não atrativos para nós, a expansão e a diversificação de<br />

nosso negócio poderá sofrer um impacto adverso.<br />

Nossas aquisições futuras podem ser contestadas pelas autoridades concorrenciais brasileiras.<br />

A Lei nº 8.884/94, que trata sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica,<br />

determina, em seu art. 54, que todo ato, independentemente da sua forma, que possa limitar ou de<br />

qualquer forma prejudicar a livre concorrência, ou resultar na dominação de mercados, deve ser<br />

submetido à apreciação do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência ("SBDC"). Além do critério<br />

geral, a notificação é obrigatória em duas hipóteses objetivas: (i) quando a participação de mercado das<br />

empresas envolvidas ou de seus respectivos grupos econômicos resultar em um índice igual ou superior a<br />

20%; e (ii) quando qualquer dos participantes do ato tenha registrado faturamento bruto anual no último<br />

balanço equivalente a R$400 milhões.<br />

Em 29 de maio de 2012, entrou em vigor a nova lei de defesa da concorrência que institui o regime de<br />

aprovação prévia dos atos de concentração, pelo qual não poderão ser consumados antes de apreciados,<br />

sob pena de nulidade e multa. Deverão, portanto, ser preservadas as condições de concorrência entre as<br />

empresas envolvidas até que o ato seja decidido. Quanto às hipóteses de submissão, não há mais o critério<br />

da participação de mercado das empresas envolvidas, estabelecendo a Lei nº 12.529/12, em seu artigo 88,<br />

que deverão ser apresentados os atos em que, cumulativamente: (i) pelo menos um dos grupos tenha<br />

registrado, no último balanço, faturamento bruto anual ou volume de negócios no Brasil equivalente ou<br />

superior a R$400 milhões; e (ii) pelo menos um outro grupo envolvido na operação tenha registrado, no<br />

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4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

último balanço, faturamento bruto anual ou volume de negócios total no Brasil equivalente a R$30<br />

milhões.<br />

O SBDC, ao avaliar uma determinada operação, avalia seus efeitos concorrenciais no mercado em que a<br />

empresa atua. No caso das futuras aquisições da CCR, os aspectos concorrenciais envolvidos, muito<br />

embora a CCR seja detentora de concessões públicas com tarifas reguladas, devem ser cuidadosamente<br />

avaliados, a fim de evitar a reprovação da operação, ou ainda a imposição de condições ou restrições à<br />

forma como a empresa opera, o que poderia afetar negativamente os seus resultados operacionais e<br />

financeiros.<br />

Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem nos causar efeitos adversos.<br />

Somos réus em processos judiciais e administrativos, nas esferas cível, tributária e trabalhista, cujos<br />

resultados podem ser desfavoráveis. Decisões contrárias aos nossos interesses que eventualmente<br />

alcancem valores substanciais ou impeçam a realização dos nossos negócios conforme inicialmente<br />

planejados poderão causar um efeito adverso para nós.<br />

Podemos não conseguir executar integralmente nossa estratégia de negócios.<br />

Não há como garantirmos que quaisquer de nossas metas e estratégias para o futuro serão integralmente<br />

realizadas. Em conseqüência, podemos não ser capazes de expandir nossas atividades e ao mesmo tempo<br />

replicar nossa estrutura de negócios, desenvolvendo nossa estratégia de crescimento de forma a atender às<br />

demandas dos diferentes mercados. Adicionalmente, podemos não ser capazes de implementar padrões de<br />

excelência na nossa gestão operacional, financeira e de pessoas. Caso não sejamos bem sucedidos no<br />

desenvolvimento de nossos projetos e empreendimentos e em nossa gestão, o direcionamento da nossa<br />

política de negócios será impactado, o que pode causar um efeito adverso para nós.<br />

Caso venhamos a ter sucesso com a nossa estratégia de expandir e diversificar nossos negócios, será<br />

necessário obtermos financiamentos adicionais. Não podemos assegurar que financiamentos, cujos termos<br />

e condições nos sejam aceitáveis, estarão sempre disponíveis. Adicionalmente, o sucesso na<br />

implementação da nossa estratégia de negócios em novos segmentos, especialmente na concessão de<br />

infraestrutura metroviária, aeroportuária, transporte de passageiros, inspeção veicular, dentre outras.e na<br />

diversificação geográfica, depende de uma série de fatores, incluindo a existência de oportunidades de<br />

investimentos lucrativos e um ambiente legislativo e regulatório estável. A inexistência de qualquer<br />

desses fatores e o nosso déficit de habilidade operacional nesses segmentos podem afetar negativamente<br />

nossa capacidade de implementar nossa estratégia de negócios, nossa condição financeira e nossos<br />

resultados operacionais.<br />

Uma vez que nossa estratégia de crescimento envolve o enfoque na aquisição de sociedades ou<br />

participações nos respectivos capitais, nós podemos ser afetados negativamente caso nós não<br />

consigamos adquirir sociedades ou participações ou caso as sociedades que nós adquirimos ou<br />

compartilhamos o controle não alcancem os resultados esperados.<br />

Faz parte de nossa estratégia adquirir novas concessões em processos licitatórios, bem como participações<br />

nas atuais concessionárias. Qualquer dessas transações envolve uma série de riscos adicionais e<br />

dificuldades para os nossos negócios, incluindo: (i) dificuldades de integrar as operações, sistemas de<br />

administração de informações, recursos humanos, marketing e suporte; (ii) atrasos ou obstáculos no<br />

aproveitamento de potenciais benefícios e sinergias; (iii) dificuldades em manter funcionários importantes<br />

para o negócio; (iv) dificuldades em recuperar o investimento realizado; (v) custos e contingências não<br />

previstas inicialmente; e (vi) outras conseqüências de natureza contábil. Além disso, estamos sujeitos a<br />

não obter os benefícios esperados em qualquer uma das aquisições. Se não conseguirmos vencer<br />

licitações, adquirir negócios e integrar as operações e as administrações dos negócios ou se não<br />

conseguirmos alcançar a sinergia necessária nos processos, nossas receitas e resultados financeiros<br />

consolidados podem ser afetados negativamente.<br />

Nos termos de nossos contratos financeiros, estamos sujeitos a obrigações específicas, bem como<br />

restrições à nossa capacidade de contrair dívidas adicionais.<br />

Somos parte em diversos contratos financeiros que exigem a manutenção de certos índices financeiros ou<br />

o cumprimento de determinadas obrigações. Qualquer inadimplemento dos termos de tais contratos, que<br />

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4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

não seja sanado ou renunciado por seus respectivos credores, poderá resultar na decisão desses credores<br />

em declarar o vencimento antecipado do saldo devedor das respectivas dívidas e/ou resultar no<br />

vencimento antecipado de outros contratos financeiros. Além disso, alguns de nossos contratos<br />

financeiros impõem restrições à nossa capacidade de contrair dívidas adicionais, tanto em Reais quanto<br />

em moeda estrangeira, o que poderia limitar a readequação do seu perfil de endividamento, caso um<br />

cenário econômico mais favorável se apresente<br />

Note-se também que, parte significativa das receitas de alguns de nossos negócios foram dadas em<br />

garantia de contratos financeiros celebrados no curso normal de nossos negócios.<br />

Estamos sujeitos a riscos de taxas de juros, uma vez que financiamos boa parte de nossas operações.<br />

Estamos expostos ao risco de taxa de juros, uma vez que tomamos diversos financiamentos e que a maior<br />

parte de nossas obrigações financeiras está atrelada a taxas flutuantes (LIBOR, nos empréstimos<br />

denominados em Dólares, e TJLP e CDI, nos empréstimos denominados em Reais). Caso o Governo<br />

Federal venha a aumentar as taxas de juros, incluindo a TJLP, ou tomar outras medidas de política<br />

monetária que resultem no aumento efetivo da taxa de juros, os encargos que pagamos em nossas dívidas<br />

aumentarão, afetando adversamente a nossa condição financeira. Ademais, parte de nosso endividamento<br />

denominado em Reais é reajustado pelo IGP-M e em IPC-A.<br />

O público pode reagir negativamente à cobrança de tarifas e aos reajustes periódicos de tarifas.<br />

A prática de operação de rodovias, metro e inspeção veicular, por concessionárias do setor privado é<br />

relativamente recente no Brasil, em especial as rodovias, setor principal de nossa atuação, com pouco<br />

mais de dez anos. Antes da implementação dos programas de concessão de rodovias, os pedágios eram<br />

cobrados em poucas estradas brasileiras. Desde então, a cobrança das tarifas tem aumentado e<br />

provavelmente continuará a levantar reações negativas dos usuários, especialmente dos caminhoneiros,<br />

que no início da década organizaram protestos e bloquearam estradas na tentativa de pressionar o governo<br />

a reduzir as tarifas cobradas ou isentar determinados usuários de pagar pedágio.<br />

Ainda que os reajustes de tarifa sejam estabelecidos pelo contrato de concessão, esses protestos podem<br />

afetar as decisões das autoridades concedentes no tocante às nossas tarifas de pedágio, como também<br />

podem reduzir a nossa receita dispersando o tráfego de nossas vias pedagiadas. Esses fatores podem<br />

afetar negativamente nossos resultados operacionais.<br />

Custos de construção maiores do que o esperado podem afetar negativamente a nossa condição<br />

financeira e resultados operacionais.<br />

Nossa capacidade (i) de concluir adequadamente as construções inacabadas e futuros projetos exigidos<br />

pelos nossos contratos de concessão, (ii) de assumir projetos acessórios nas concessões existentes e (iii)<br />

de adquirir novas concessões está sujeita a flutuações no custo de mão-de-obra e matéria-prima,<br />

mudanças na economia em geral, condições de crédito e negociais, a inadimplência ou adimplência<br />

insatisfatória dos nossos contratados e subcontratados e interrupções resultantes de problemas de<br />

engenharia imprevisíveis. Esses fatores podem significativamente aumentar nossos custos de construção<br />

e, especialmente se não conseguirmos que alguns ou todos desses custos sejam considerados no fluxo de<br />

caixa dos contratos de concessão, eles podem afetar negativamente nossa condição financeira e nossos<br />

resultados operacionais.<br />

Estamos expostos a riscos relacionados ao volume de tráfego e receita de pedágios.<br />

No momento, a maior parte de nossas receitas são oriundas de pedágios e podem ser afetadas por<br />

mudanças no volume de tráfego, aumento dos preços dos pedágios e reações dos usuários ao aumento dos<br />

preços. Volumes de tráfego estão condicionados a múltiplos fatores, incluindo a qualidade, conveniência<br />

e tempo de viagem em rodovias não pedagiadas ou rodovias pedagiadas fora da nossa rede, à qualidade e<br />

estado de conservação das nossas rodovias, preços dos combustíveis, normas ambientais, incluindo<br />

medidas de restrição do uso de veículos automotivos visando reduzir a poluição do ar, a existência de<br />

concorrência de outros meios de transporte e mudanças no comportamento do consumidor, inclusive por<br />

conta de fatores econômicos, sócio-culturais e climáticos. O tráfego de veículos pesados, responsável por<br />

52,3% dos veículos contabilizados em 2009, 53,2% em 2010 e 53,4% em 2011, também pode ser afetado<br />

por mudanças na economia. Picos sazonais de tráfego, no inverno e no verão, podem variar<br />

significativamente dependendo do clima e as condições do mercado turístico. Não podemos garantir que<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

seremos capazes de adaptar nossas operações em resposta a mudanças abruptas no volume de tráfego e<br />

receita de pedágios, o que pode afetar negativamente o nosso negócio e a nossa condição financeira.<br />

b. Ao controlador da Companhia, direto ou indireto, ou grupo de controle<br />

Nós somos controlados pelas empresas Andrade Gutierrez Concessões S.A., AGC Participações Ltda. e<br />

Construtora Andrade Gutierrez S.A., sociedades integrantes do Grupo Andrade Gutierrez (“Grupo<br />

Andrade Gutierrez”), Camargo Corrêa Investimentos em Infra- Estrutura S.A e VBC Energia S.A.,<br />

sociedades integrantes do Grupo Camargo Corrêa (“Grupo Camargo Corrêa”) e Soares Penido<br />

Concessões S.A. e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A.., sociedades integrantes do<br />

Grupo Soares Penido (“Grupo Soares Penido”) (“Grupos Controladores”), cujos interesses podem<br />

diferir dos interesses dos demais acionistas.<br />

Se nossos Grupos Controladores votarem como um único bloco, terão poderes para, dentre outros, eleger<br />

a maioria dos membros do nosso Conselho de Administração e determinar o resultado das deliberações<br />

que exijam aprovação de acionistas, inclusive nas operações com partes relacionadas, reorganizações<br />

societárias e o pagamento de quaisquer dividendos. O interesse de nossos Acionistas Controladores, ou de<br />

seus eventuais sucessores, poderá diferir dos interesses de nossos demais acionistas.<br />

c. Aos acionistas da Companhia<br />

Podemos vir a precisar de capital adicional no futuro, por meio da emissão de valores mobiliários, o<br />

que poderá resultar em uma diluição da participação do investidor em nossas Ações.<br />

É possível que tenhamos interesse em captar recursos no mercado de capitais, por meio de emissão de<br />

ações e/ou colocação pública ou privada de títulos conversíveis em ações. A captação de recursos<br />

adicionais por meio da emissão pública de ações, que pode não prever direito de preferência aos nossos<br />

atuais acionistas, poderá acarretar diluição da participação acionária do investidor no nosso capital social.<br />

Podemos não pagar dividendos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas titulares de nossas<br />

Ações.<br />

De acordo com nosso Estatuto Social, devemos pagar aos acionistas um dividendo anual obrigatório não<br />

inferior a 25% de nosso lucro líquido anual, calculado e ajustado nos termos da Lei das Sociedades por<br />

Ações. Nosso Estatuto permite o pagamento de dividendos intermediários, à conta de (i) balanço<br />

patrimonial semestral, ou (ii) lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço<br />

anual ou semestral.<br />

A Companhia poderá ainda pagar juros sobre o capital próprio, limitados aos termos da lei. Os dividendos<br />

intermediários e os juros sobre o capital próprio declarados em cada exercício social poderão ser<br />

imputados ao dividendo mínimo obrigatório do resultado do exercício social em que forem distribuídos.<br />

O não pagamento de dividendos somente será possível quando o lucro líquido do exercício (i) for<br />

inteiramente utilizado para compensar prejuízos acumulados, (ii) o montante do dividendo obrigatório<br />

ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, pelo que o excesso poderá ser destinado à<br />

constituição de Reserva de Lucro a Realizar; ou (iii) for incompatível com a situação financeira da<br />

Companhia (conforme artigo 189 caput e respectivo parágrafo único, artigo 197 e artigo 202, parágrafo<br />

4º, todos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, respectivamente).<br />

d. As controladas e coligadas da Companhia<br />

Determinadas medidas judiciais em relação à algumas Controladas podem afetar negativamente<br />

nosso Negócio.<br />

RodoNorte - Concessionária de Rodovias Integradas S.A.<br />

i. Redução unilateral de tarifa de pedágio<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

Em 20 de julho de 1998, o Governo do Paraná reduziu unilateralmente a tarifa de pedágio de todas as<br />

concessionárias paranaenses. No caso da controlada, a redução foi de 50% (cinquenta por cento).<br />

Proposta ação judicial contra a medida em 13 de agosto de 1998, a mesma foi encerrada por acordo,<br />

homologado judicialmente em 24 de março de 2000.<br />

O Ministério Público Federal recorreu visando: (a) à anulação do acordo, pela ausência de<br />

participação do Ministério Público na definição do acordo; ou (b) à redução da tarifa em 50%. Os<br />

pedidos do Ministério Público não foram acatados e o processo foi julgado definitivamente, sem<br />

resolução de mérito. As tarifas de pedágio continuam sendo cobradas com base no acordo.<br />

Atualmente o processo encontra-se suspenso, por requerimento das partes, diante da possibilidade da<br />

celebração de acordo.<br />

ii. Anulação de Aditivos ao Contrato de Concessão (2000 e 2002)<br />

A ação visa à anulação dos termos aditivos ao contrato de concessão (2000 e 2002) e da decisão<br />

homologatória das respectivas transações (item “i”), os quais restabeleceram as tarifas de pedágio e<br />

reequilibraram o Contrato de Concessão. De início, o processo teve seu andamento suspenso,<br />

condicionado ao julgamento definitivo da ação sobre redução unilateral de tarifa (item “i”).<br />

Atualmente o processo encontra-se suspenso, por requerimento das partes, diante da possibilidade da<br />

celebração de acordo.<br />

iii. Processo de encampação<br />

Em 4 de julho de 2003, foi publicada a Lei nº. 14.065, autorizando o Estado do Paraná a encampar a<br />

Controlada, nos termos da legislação e contrato de concessão. Essa medida é admissível, mas<br />

pressupõe respeito ao devido processo legal e pagamento prévio de indenização dos investimentos,<br />

multas por rescisões contratuais e lucros cessantes.<br />

A Controlada propôs ação judicial em 22 de agosto de 2003, contra a União, o Departamento<br />

Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o Estado do Paraná e o Departamento de Estradas<br />

de Rodagem do Estado do Paraná (DER/PR). Os trabalhos da Comissão de Encampação estão<br />

suspensos com base em liminares concedidas em ações similares propostas pelas outras<br />

concessionárias paranaenses. Atualmente o processo encontra-se suspenso, por requerimento das<br />

partes, diante da possibilidade da celebração de acordo.<br />

iv. Decreto expropriatório<br />

Em 8 de janeiro de 2004, o Governo do Paraná promulgou o Decreto nº. 2.462, declarando de<br />

utilidade pública, para fins de desapropriação e aquisição do controle acionário, 100% das ações com<br />

direito a voto da Controlada. Em razão disso, os acionistas e a Controlada ajuizaram ação em 14 de<br />

janeiro de 2004, contra a União, o DNIT, o Estado do Paraná e o DER/PR.<br />

Em 10 de fevereiro de 2004, uma medida liminar suspendeu a eficácia do referido Decreto até o<br />

julgamento final da ação. O Estado do Paraná recorreu dessa decisão liminar em três oportunidades<br />

(STJ em 5 de maio de 2004; Pleno do STJ em 6 de maio de 2004 e Corte Especial do STJ em 17 de<br />

novembro de 2004), sem resultado favorável, mantendo-se suspenso o Decreto nº. 2.462/04.<br />

Atualmente o processo encontra-se suspenso, por requerimento das partes, diante da possibilidade da<br />

celebração de acordo.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

v. Reajustes tarifários de 2003 a 2010<br />

Entre os anos de 2003 e 2010, a Controlada encontrou dificuldades em conseguir junto ao DER do<br />

Estado do Paraná a autorização para aplicação do reajuste tarifário contratual, cuja data base é 1º de<br />

dezembro de cada ano; tendo sido necessário o ajuizamento de medidas judiciais para garantir esse<br />

direito. O reajuste de 2011 foi autorizado sem a necessidade de ação judicial.<br />

Todos os reajustes tarifários no referido período foram aplicados de acordo com o percentual previsto<br />

em contrato, após a obtenção de liminares. As ações referentes aos reajustes de 2003 a 2009 tiveram<br />

sentenças favoráveis à Controlada, com recursos da parte contrária pendentes de julgamento. A ação<br />

relativa ao reajuste de 2010 aguarda sentença. Em relação ao reajuste de 2003, a Controlada apelou<br />

quanto ao ônus da sucumbência.<br />

O contrato de concessão prevê o reequilíbrio econômico-financeiro, ressarcindo a Controlada pelo<br />

período em que a tarifa vigorou sem o reajuste contratual.<br />

Diante da possibilidade da celebração de acordo nas referidas ações, as partes requereram a<br />

suspensão dos aludidos feitos.<br />

vi. Redução de tarifa – receita maior<br />

O DER propôs ação civil pública, em maio de 2007, pleiteando redução das tarifas de pedágio, sob<br />

alegação de que a Controlada auferiu receitas alternativas e financeiras superiores e custos inferiores<br />

ao previsto, em montante que superou as perdas de receita decorrentes da não autorização tempestiva<br />

de reajustes e o valor dos investimentos adicionais ainda não reequilibrados. O pedido de liminar foi<br />

negado. A Justiça Federal não se reconheceu competente para julgar a causa, contra o que, foi<br />

interposto recurso pela Concessionária e ao qual foi dado provimento. Foi mantida a competência da<br />

Justiça Federal, em virtude da União e DNIT serem partes no processo. Sentença de extinção da ação<br />

sem julgamento do mérito, com recurso da parte contrária pendente de julgamento.<br />

Diante da possibilidade da celebração de acordo nas referidas ações, as partes requereram a<br />

suspensão dos aludidos feitos.<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A.<br />

<br />

Ação Popular – Lei Estadual nº 2.481/53 que limita instalações de pedágio no raio de 35 km do<br />

marco zero da Capital de São Paulo<br />

Trata-se de ação popular proposta por único autor em face do Estado de São Paulo, da Agência<br />

Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado de São Paulo (ARTESP) e dos acionistas da<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A., Companhia de Concessões Rodoviárias (antiga razão social<br />

de CCR S.A.) e Encalso Construções Ltda., com pedido de anulação das cláusulas do contrato de<br />

concessão, protocolada em 15 de dezembro de 2008.<br />

Em 8 de janeiro de 2009, foi deferida liminar determinando a paralisação da cobrança de pedágio,<br />

tendo a controlada RodoAnel Oeste recebido e acatado determinação da Agência Reguladora neste<br />

sentido, por não ser parte da ação. Em 9 de janeiro de 2009, em virtude de Suspensão de Liminar<br />

apresentada pelo Estado de São Paulo, o Tribunal de Justiça suspendeu tal decisão, restabelecendo a<br />

cobrança de pedágio até trânsito em julgado do processo.<br />

A ação foi julgada procedente. O Governo de São Paulo/Fazenda do Estado de São Paulo e a<br />

ARTESP interpuseram recurso perante o Tribunal de Justiça de São Paulo contra a aplicação<br />

imediata da sentença em razão de anterior decisão do Tribunal de Justiça, que suspendeu os efeitos<br />

até o trânsito em julgado da ação, o que foi deferido.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

O recurso de apelação do Estado de São Paulo foi provido para anular o processo desde a citação, a<br />

fim de que o autor emende a petição inicial. A CCR e a Encalso interpuseram embargos de<br />

declaração, que foram rejeitados.<br />

Em 16 de fevereiro de 2012, foram interpostos os recursos ao STJ e STF, que aguardam juízo de<br />

admissibilidade.<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A.<br />

Informamos que há Ações Populares visando anulação dos procedimentos relacionados à<br />

Concorrência Internacional da Parceria Público Privada para concessão patrocinada da Linha 4 -<br />

Amarela do Metrô de São Paulo.<br />

(i)<br />

Processo nº. 05306107038-4 – 11ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Trata-se de Ação Popular, distribuída em 17 de março de 2006 e proposta por vários autores (pessoas<br />

físicas) em face de: (i) Fazenda Estadual de São Paulo; (ii) Companhia do Metropolitano de São<br />

Paulo-Metrô; (iii) Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM; (iv) Companhia Paulista de<br />

Parcerias – CPP; (v) Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. – EMTU;<br />

(vi) representantes dos entes supra, Srs. Luiz Carlos Frayse David; José Kalil Neto e Jurandir<br />

Fernandes.<br />

A ação visa à anulação dos atos e procedimentos relacionados com a Concorrência Internacional nº<br />

42325212, relativa à Concessão Patrocinada para Exploração da Operação dos Serviços de<br />

Transportes de passageiros da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo. O pedido de liminar foi<br />

indeferido em 1ª instância. Após recurso, foi deferido parcialmente em 2ª instância somente para<br />

determinar republicação do Edital. Feito isso, a liminar parcial perdeu efeito, sendo negado<br />

provimento ao recurso. Contra essa decisão, houve recurso dos Autores ao STJ, que negou<br />

provimento a estes, e ao STF, que não conheceu do respectivo recurso.<br />

As partes passivas originais apresentaram defesa. Em 30 de outubro de 2007, foi proferida decisão<br />

incluindo a Concessionária no pólo passivo e determinando a sua citação. A Concessionária<br />

apresentou sua defesa em 28 de janeiro de 2008.<br />

Iniciada a fase de instrução, o Juiz de primeiro grau indeferiu as provas requeridas pelos autores da<br />

Ação Popular. O processo está em fase de discussão da decisão que acolheu o pedido do Ministério<br />

Público para inclusão dos signatários do Contrato, como representantes das empresas, no pólo<br />

passivo da ação. O recurso encontra-se em fase de admissibilidade perante o STJ, tendo sido<br />

requerida a suspensão da instrução do processo até a decisão do recurso.<br />

(ii)<br />

Processo nº. 0532006117119-0 – 9ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Trata-se de Ação Popular, distribuída em 30 de junho de 2006 e proposta por vários autores (pessoas<br />

físicas) em face de (i) Fazenda Estadual de São Paulo; (ii) Companhia do Metropolitano de São<br />

Paulo-Metrô; (iii) Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM; (iv) Companhia Paulista de<br />

Parcerias – CPP; (v) Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. – EMTU; (v)<br />

representantes dos entes supra, Srs. Luiz Carlos Frayse David; José Kalil Neto e Jurandir Fernandes.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

A ação tem como pedido a anulação de todos os atos e procedimentos relacionados com a<br />

Concorrência Internacional nº 42325212, relativa à Concessão Patrocinada para Exploração da<br />

Operação dos Serviços de Transportes de passageiros da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo.<br />

Foi requerida a concessão liminar para suspender o procedimento de licitação, o que foi indeferido.<br />

As partes passivas originais apresentaram defesa. Em 07 de novembro de 2008 foi proferida decisão<br />

incluindo a Concessionária no pólo passivo e determinando a sua citação, a pedido dos Autores. A<br />

Concessionária apresentou sua defesa em 22 de abril de 2009. Em 29 de outubro de 2009 foi<br />

proferida decisão determinando a conexão com a Ação Popular nº 05306107038-4, em curso na 11ª<br />

Vara da Fazenda Pública de São Paulo.<br />

Em razão da referida conexão, o andamento desta ação segue, portanto, o da Ação Popular nº<br />

05306107038-4, em curso na 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo.<br />

Controlar S.A<br />

(i)<br />

Ação Civil Pública nº 1429/1997 ajuizada em 4 de dezembro de 1997 pelo Ministério Público do<br />

Estado de São Paulo contra a Controlar S/A, a SPTrans e outros, perante a 6ª Vara da Fazenda<br />

Pública de São Paulo, visando à declaração de nulidade do termo de convênio de cooperação firmado<br />

pelas empresas rés para a utilização do Centro Integrado de Taxis, por 90 (noventa) dias, para<br />

experimentação do programa de inspeção veicular na frota de uso intenso. A ação foi julgada<br />

parcialmente procedente, em 29 de fevereiro de 2000, para o fim de: (i) reconhecer a nulidade do<br />

termo de convênio de cooperação; (ii) condenar o Município de São Paulo a abster-se de conceder, a<br />

qualquer título, bem integrante do patrimônio público para a Controlar instalar os seus centros de<br />

inspeção; e (iii) condenar os então administradores da SPTrans e da Controlar ao pagamento de multa<br />

civil, ao ressarcimento integral dos danos causados, à suspensão dos seus direitos políticos por três<br />

anos e à proibição de contratar com o Poder Público pelo mesmo período. O Tribunal de Justiça<br />

negou provimento ao recurso de apelação da Controlar em 08 de abril de 2003. Em 19 de dezembro<br />

de 2011, os Embargos de Declaração opostos contra o acórdão da apelação foram rejeitados.<br />

Publicado o acórdão dos Embargos de Declaração em 23 de janeiro de 2012. Em 02 de fevereiro de<br />

2012 foram opostos novos Embargos de Declaração por outras partes, os quais foram rejeitados em<br />

julgamento ocorrido em 22 de março de 2012. Aguarda-se a publicação de acórdão para a<br />

interposição de recurso aos Tribunais Superiores.<br />

(ii)<br />

Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa nº 0044586-80.2011.8.26.0053, ajuizada pelo<br />

Ministério Público de São Paulo em 25 de novembro de 2011, perante a 11ª Vara da Fazenda Pública<br />

de São Paulo, contra Gilberto Kassab e outros, com pedido de liminar para a suspensão da execução<br />

do contrato de concessão da Controlar S/A, sequestro de bens dos réus como garantia de futura<br />

reparação dos danos supostamente causados e afastamento do cargo do Sr. Prefeito. O Juiz de 1º.<br />

Grau concedeu em parte a liminar requerida, determinando (i) a realização de nova licitação, em 90<br />

dias, dos serviços objeto do contrato da Controlar, e (ii) a indisponibilidade de veículos e imóveis de<br />

todos os réus.<br />

Em 11 de janeiro de 2012, a Presidência do Superior Tribunal de Justiça acolheu integralmente o<br />

pedido do Município de São Paulo de suspensão da liminar acima mencionada, decisão essa que foi<br />

confirmada, por unanimidade, pela Corte Especial do referido Tribunal, em acórdão publicado no dia<br />

11 de maio de 2012. O Tribunal de Justiça de São Paulo, por sua vez, também concedeu, em 22 de<br />

janeiro de 2012, efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento interposto pela Municipalidade contra a<br />

liminar deferida pelo Juízo de primeiro grau.<br />

Portanto, a decisão liminar concedida pelo Juiz de primeiro grau encontra-se integralmente suspensa<br />

por determinação do Superior Tribunal de Justiça. O processo principal encontra-se em fase muito<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

inicial, ainda aguardando a intimação de todos os réus para início do prazo de apresentação de defesa<br />

prévia.<br />

(iii)<br />

Ação pelo Procedimento Ordinário nº 0001123-54.2012.8.26.0053 ajuizada pela Controlar em face<br />

da Municipalidade de São Paulo em trâmite perante a 10ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo,<br />

visando a declaração de nulidade de decisão administrativa que determinou a redução unilateral de<br />

aproximadamente 30% da tarifa dos serviços de inspeção veicular no Município de São Paulo. Em<br />

sede de liminar, a Controlar postulou a antecipação de tutela parcial para suspender os efeitos da<br />

referida decisão de redução de tarifa. A tutela antecipada foi indeferida pelo Juiz de primeiro grau em<br />

decisão publicada em 28/02/2012. Em 07/03/2012, a Controlar apresentou Agravo de Instrumento<br />

com pedido de tutela recursal, que foi inferido em decisão publicada em 27/03/2012. Aguarda-se<br />

julgamento do mérito do Agravo de Instrumento.<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S/A<br />

i) Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa nº 053.02.022800-0, movida pelo Ministério<br />

Publico do Estado de São Paulo contra a AutoBAn e outros, visando à declaração de nulidade da<br />

Concorrência 007/CIC/97 e do correspondente Contrato de Concessão. Os Réus apresentaram defesa<br />

prévia nos termos da Lei 8.429/92. Em abril de 2011, o Juiz proferiu despacho rejeitando a defesa<br />

prévia da AutoBAn, na qual se defendia entre outros argumentos, a prescrição do direito de ação<br />

amparada nos termos do inciso I do artigo 23 da Lei de Improbidade (até cinco anos após o término<br />

do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança). A AutoBAn opôs<br />

embargos de declaração contra a decisão que não acolheu a defesa prévia, que ainda estão pendentes<br />

de decisão.<br />

Renovias Concessionária S/A<br />

i) O Estado de São Paulo ingressou no final do ano de 2011 com uma Ação de Procedimento Ordinário<br />

visando a declaração de nulidade do Contrato de Concessão nº CR/004/98 e a condenação da<br />

Renovias ao pagamento de indenização, a ser apurada em liquidação de sentença, pela não<br />

construção de uma praça de pedágio que, no entendimento do Estado, deveria ter sido implantada na<br />

região de Mogi Mirim. Em 04 de abril de 2012, a Renovias recebeu o mandado de citação. Aguardase,<br />

no momento, a juntada do mandado de citação da Renovias para início do prazo de contestação.<br />

O Estado de São Paulo protocolou petição requerendo o sobrestamento do feito por 120 dias em 13<br />

de abril de 2012, que foi deferido na mesma data.<br />

Os acionistas controladores e a administração das controladas reiteram o seu entendimento sobre os<br />

procedimentos legais vigentes, aplicáveis aos contratos de concessão e mantêm a expectativa de um<br />

desfecho favorável para todos os casos.<br />

As demonstrações financeiras das referidas controladas e as da controladora não contemplam<br />

nenhum ajuste decorrente dos processos acima descritos, tendo em vista que até a presente data não<br />

houve nenhum desfecho ou tendência desfavorável para nenhum deles.<br />

e. Aos fornecedores da Companhia<br />

Não vislumbramos riscos relacionados aos fornecedores da Companhia.<br />

f. Aos clientes da Companhia<br />

Não se aplica ao negócio da Companhia e de suas controladas, posto que a Companhia é a Holding do<br />

Grupo CCR, que tem como objeto social (i) a exploração no Brasil e/ou no exterior, direta ou<br />

indiretamente, e/ou através de consórcios, de negócios de concessões de obras e serviços públicos,<br />

especificamente a prestação de serviços de operação de estradas de rodagem, vias urbanas, pontes, túneis<br />

e infraestruturas metroviárias e aeroportuárias; (ii) a prestação de serviços de consultoria, assistência<br />

técnica e administração de empresas quando relacionados aos negócios indicados no item (i) acima; (iii) o<br />

exercício de atividades conexas ou relacionadas ao objeto social, direta ou indiretamente, inclusive<br />

importação e exportação; e (iv) a participação em outras sociedades, na qualidade de quotista ou<br />

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4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

acionista. Diante disso, além da Companhia não ter clientes, suas controladas, concessionárias de serviços<br />

públicos, tem usuários e não clientes.<br />

Em relação aos riscos relacionados aos usuários, vide alínea (a) deste item 4.1, Fatores de Risco “O<br />

público pode reagir negativamente à cobrança de tarifas e aos reajustes periódicos das tarifas” e<br />

“estamos expostos a riscos relacionados ao volume de tráfego e receita de pedágios”.<br />

g. Aos setores da economia nos quais a Companhia atue<br />

A grande volatilidade do Real em relação ao Dólar pode resultar em mudanças significativas em<br />

nossos resultados, em razão das nossas obrigações denominadas em Dólar e aumentar o nosso custo de<br />

captação de recursos.<br />

O Real desvalorizou-se frente ao Dólar e a outras moedas freqüentemente durante as últimas quatro<br />

décadas. Durante este período, o Governo Federal implementou diversos planos econômicos e utilizou<br />

diversas políticas cambiais, dentre as quais desvalorizações repentinas, mini-desvalorizações periódicas<br />

(com a freqüência dos ajustes variando de diária a mensal), controles cambiais e o sistema do mercado de<br />

câmbio flutuante. Em determinados momentos, houve volatilidade significativa no valor do Real frente ao<br />

Dólar e a outras moedas. Não podemos assegurar que a desvalorização ou a valorização do Real frente ao<br />

Dólar e outras moedas não terá um efeito adverso para nossos negócios.<br />

De tempos em tempos, houve flutuações significativas da taxa de câmbio entre o Real e o Dólar e outras<br />

moedas. Por exemplo, o Real sofreu uma desvalorização em relação ao Dólar de 34,3% em 2002. Em<br />

2004, 2005, 2006 e 2007, o Real sofreu uma valorização de 8,8%, 13,4%, 9,5%, 17,1%, respectivamente,<br />

em relação ao Dólar. Em 2008 ocorreu uma desvalorização de 31,9% em relação ao Dólar. Em 2009, o<br />

Real sofreu valorização de 25,6%. Em 31 de dezembro de 2008, a taxa cambial do Real em relação ao<br />

dólar era de R$ 2,337. Para o período findo em 31 de dezembro de 2009, a taxa cambial em relação ao<br />

Dólar de R$1,7412 e em 2010 de R$1,6662. Em 2011 o Real depreciou 12,57% frente ao Dólar fechando<br />

em R$ 1,8751.<br />

As desvalorizações do Real frente ao Dólar podem criar pressões inflacionárias no Brasil, por meio do<br />

aumento, de modo geral, dos preços inclusive de combustíveis (via importações), sendo necessária, então,<br />

a adoção de políticas recessivas por parte do Governo Federal. Por outro lado, a valorização do Real<br />

frente ao Dólar pode levar à deterioração das contas correntes do país e da balança de pagamentos. Em<br />

particular, tendo em vista que uma pequena parcela de nosso endividamento (aproximadamente 7,4%)<br />

está denominado em moeda estrangeira em 31 de dezembro de 2011, estamos expostos aos riscos que<br />

possam advir de uma desvalorização do Real em relação a outras moedas, o que aumentaria o valor das<br />

nossas despesas financeiras.<br />

Nossas operações até 31 de dezembro de 2011, estavam localizadas no Brasil e, portanto, as condições<br />

econômicas e políticas brasileiras podem afetar adversamente nossos negócios, condição financeira e<br />

resultados operacionais.<br />

A economia brasileira tem sofrido intervenções freqüentes por parte do Governo Federal, que por vezes<br />

efetua drásticas mudanças nas políticas monetárias, fiscal e cambial apesar do regime de meta de inflação,<br />

câmbio flutuante e superávit primário serem o arcabouço da atual gestapo do Banco Central do Brasil..<br />

Não temos controle sobre as medidas e políticas que o Governo Federal pode vir a adotar no futuro, e<br />

tampouco podemos prevê-las. Nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais podem ser<br />

afetados por tais intervenções, bem como por outros fatores econômicos, tais como:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Aumento na taxa de inflação IGP-M e IPC-A, relativa a emissões de Debêntures; TJLP, relativa a<br />

financiamentos na modalidade FINAME e empréstimos do BNDES; e CDI, relativo a empréstimos<br />

locais em Reais e a emissão de Debêntures;<br />

Políticas e variações cambiais;<br />

Ausência de crescimento econômico interno;<br />

Diminuição de liquidez dos mercados domésticos e internacionais de capital e de empréstimo;<br />

Política monetária;<br />

Instabilidade de preços, especialmente preço de combustíveis;<br />

Controles sobre importação e exportação;<br />

Política fiscal e alterações na legislação tributária; e<br />

Outras questões políticas, diplomáticas, sociais e econômicas no Brasil ou que afetem o Brasil.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

O aumento da taxa de inflação e determinadas medidas do Governo Federal para combater tal<br />

aumento podem ter efeitos adversos sobre a economia brasileira, o mercado de capitais brasileiro e<br />

sobre nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais.<br />

A inflação brasileira tem sido substancialmente menor do que em períodos anteriores. A inflação anual<br />

apurada pelo IGP-M foi de -1,71%, 11,32% e 5,09% em 2009, 2010 e 2011, respectivamente, e pelo<br />

IPCA foi de 4,31%, 5,91% e 6,50% em 2009, 2010 e 2011 respectivamente.<br />

Podem ocorrer aumentos relevantes da taxa de inflação no futuro que podem ter um efeito adverso nos<br />

nossos negócios. Não é possível prever se seremos capazes de repassar o aumento dos custos decorrentes<br />

da inflação para o preço de nossas tarifas em valores suficientes e em prazo hábil para cobrir nossos<br />

crescentes custos operacionais. Caso isso não ocorra, pode haver um efeito adverso em nossos negócios,<br />

condição financeira e resultados operacionais. Pressões inflacionárias podem levar à intervenção do<br />

governo federal sobre a economia, incluindo a implementação de políticas governamentais, que podem ter<br />

um efeito adverso em nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais.<br />

A percepção de risco quanto às economias emergentes pode impedir nosso acesso aos mercados de<br />

capitais internacionais e prejudicar a nossa capacidade de financiar operações.<br />

O mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é influenciado pelas condições<br />

econômicas e de mercado do Brasil e, em determinado grau, de outros países da América Latina e de<br />

economia de países desenvolvidos. Ainda que as condições econômicas sejam diferentes em cada país, a<br />

reação dos investidores aos acontecimentos em um país pode levar o mercado de capitais de outros países<br />

a sofrer flutuações. Eventos políticos, econômicos e sociais em países de economia emergente, incluindo<br />

os da América Latina, têm afetado adversamente a disponibilidade de crédito para empresas brasileiras no<br />

mercado externo, a saída significativa de recursos do país e a diminuição na quantidade de moeda<br />

estrangeira investida no país.<br />

Uma crise ou deterioração econômica em outros mercados emergentes ou em economias maduras<br />

(desenvolvidas) poderá ter um efeito adverso na nossa capacidade de captação de recursos, seja via<br />

empréstimos junto a instituições financeiras, seja via mercado de capitais prejudicando o preço de<br />

mercado das ações ordinárias da Companhia.<br />

h. À regulação dos setores em que a Companhia atue<br />

4.1.h À regulação dos setores em que a Companhia atue<br />

Atuamos num ambiente altamente regulado e os nossos resultados operacionais podem ser afetados<br />

adversamente pelas medidas governamentais.<br />

Nossa principal atividade comercial, a operação, exploração, manutenção e melhoria de rodovias e<br />

pontes, infraestrutura metroviária, aeroportuária, inspeção ambiental veicular, são serviços públicos<br />

delegados à iniciativa privada e, portanto, sujeito a um ambiente altamente regulado. Além disso, aos<br />

poderes concedentes é conferida ampla discricionariedade, com a qual podem determinar, inclusive, que<br />

as tarifas por nós cobradas sejam reduzidas ou os investimentos que devamos fazer sejam incrementados,<br />

ainda que observando nosso direito ao reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão.<br />

Atitudes como essas ou o estabelecimento de normas ainda mais rígidas poderão afetar nossos resultados<br />

adversamente. Adicionalmente, podemos ser afetados pelas decisões dos governos federal, estaduais e<br />

municipais com relação ao desenvolvimento do sistema rodoviário brasileiro, especialmente no que<br />

concerne à outorga de novas concessões, podendo aumentar a concorrência, ou com relação à decisão de<br />

não prosseguir com o programa de concessão de rodovias, limitar a nossa capacidade de crescer e<br />

implementar a nossa estratégia comercial. Da mesma forma, quanto ao sistema de metrô, infraestrutura<br />

aeroportuária e de inspeções ambientais veiculares da cidade de São Paulo.<br />

O poder concedente possui discricionariedade para determinar os termos e condições aplicáveis às<br />

nossas concessões. Assim, é possível que tenhamos que nos sujeitar a aumentos não previstos nos<br />

custos ou decréscimos não previstos nas receitas.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

Nós obtemos quase a totalidade de nossa receita da cobrança de tarifa de pedágio, metrô e inspeção<br />

veicular, de acordo com contratos de concessão celebrados com governos estaduais e federal. Os<br />

contratos de concessão são contratos administrativos regidos pelas leis brasileiras. Essas leis e<br />

regulamentos fornecem aos poderes concedentes discricionariedade para determinar os termos e<br />

condições aplicáveis às nossas concessões e as tarifas que podemos cobrar. Se nossos custos aumentarem<br />

ou nossas receitas diminuírem significativamente ou tivermos que efetuar investimentos adicionais como<br />

resultado de uma medida não prevista na legislação ou nos contratos aplicáveis, ou ainda como resultado<br />

de medidas unilaterais, por parte dessas autoridades, nossa condição financeira e nossos resultados<br />

operacionais podem ser afetados adversamente, ainda que tenhamos direito à recomposição econômicofinanceira<br />

dos contratos.<br />

Nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais podem ser afetados adversamente caso<br />

os mecanismos para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro, em virtude de aumento de<br />

custo ou redução de tarifas, não gerem tempestivamente um aumento do nosso fluxo de caixa.<br />

Nossos contratos de concessão especificam as tarifas de pedágio, metrô e inspeção veicular, que podemos<br />

cobrar e prevêem um reajuste periódico para compensar os efeitos da inflação. Entretanto, essas tarifas<br />

estão sujeitas à aprovação do poder concedente e não podemos assegurar que o poder concedente agirá de<br />

forma favorável ou diligente.<br />

Em caso de ajustes que não os decorrentes de reajustes de tarifas para compensar os efeitos da inflação,<br />

devemos contar com uma metodologia legal e contratualmente prevista, que é o chamado equilíbrio<br />

econômico-financeiro. Essa metodologia permite que tanto nós quanto o poder concedente possamos<br />

buscar ajustes para acomodar as alterações imprevistas subsequentes à assinatura do contrato de<br />

concessão, que afetaram os elementos econômicos acordados quando da outorga da concessão. Tais<br />

ajustes podem resultar, segundo os termos de cada contrato e com base na regra legal geral, na<br />

compensação por meio de alteração do valor das tarifas, ajustes nos investimentos previstos, extensão do<br />

prazo da concessão, dentre outras possíveis formas, inclusive a combinação dos referidos mecanismos de<br />

compensação.<br />

O procedimento para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro pode ser demorado e está<br />

sujeito à discricionariedade dos respectivos poderes concedentes. Dessa forma, caso o restabelecimento<br />

do equilíbrio econômico-financeiro não gere, tempestivamente, um aumento de fluxo de caixa, como no<br />

caso de restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro por meio de alteração do prazo da<br />

concessão, nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais podem ser afetados<br />

adversamente.<br />

A rescisão unilateral antecipada dos nossos contratos de concessão pelos poderes concedentes poderá<br />

impedir a realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem<br />

uma indenização adequada.<br />

Nossas concessões estão sujeitas à rescisão unilateral antecipada em determinadas circunstâncias<br />

estabelecidas pela legislação e pelo contrato de concessão. Ocorrendo a extinção da concessão, os ativos<br />

sujeitos à concessão serão revertidos ao Poder Concedente. Apesar de termos o direito à indenização do<br />

valor desses ativos que não tenham sido completamente amortizados ou depreciados de acordo com os<br />

termos dos contratos de concessão, em caso de extinção antecipada, não podemos assegurar que esse<br />

valor seria suficiente para compensar a perda de lucro futuro. Se o poder concedentes extinguir o contrato<br />

de concessão em caso de inadimplemento, o valor pode teoricamente ser reduzido a até zero, pela<br />

imposição de multas ou outras penalidades.<br />

Estamos sujeitos a diversas leis e regulamentos ambientais que podem se tornar mais rígidos no futuro<br />

e resultar em maiores obrigações e maiores investimentos de capital.<br />

Estamos sujeitos a abrangente legislação federal, estadual e municipal relativa à proteção do meio<br />

ambiente. O cumprimento desta legislação é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, que<br />

podem impor sanções administrativas por eventual inobservância da legislação. Tais sanções podem<br />

incluir, entre outras, a imposição de multas, a revogação de licenças e até mesmo a suspensão temporária<br />

ou definitiva de atividades desenvolvidas por nós. A aprovação de leis e regulamentos de meio ambiente<br />

mais rigorosos podem nos forçar a destinar maiores investimentos de capital neste campo e, em<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

conseqüência, alterar a destinação de recursos de investimentos já planejados. Tais alterações poderiam<br />

ter efeito adverso relevante sobre nossa condição financeira e sobre nossos resultados.<br />

Além disso, se não observarmos a legislação relativa à proteção do meio ambiente poderemos sofrer a<br />

imposição de sanções penais, sem prejuízo da obrigação de reparação dos danos que eventualmente<br />

tenham sido causados. As sanções no âmbito penal podem incluir, entre outras, penas pessoais aos<br />

responsáveis, bem como a perda ou restrição de incentivos fiscais e o cancelamento e a suspensão de<br />

linhas de financiamento de estabelecimentos oficiais de crédito, assim como a proibição de contratar com<br />

o Poder Público, podendo ter impacto negativo nas receitas da Companhia ou, ainda, dificultar a captação<br />

de recursos junto ao mercado financeiro.<br />

As demoras ou indeferimentos, por parte dos órgãos ambientais licenciadores, na emissão ou renovação<br />

de licenças, assim como a eventual impossibilidade de atender às exigências estabelecidas por tais órgãos<br />

ambientais no curso do processo de licenciamento ambiental, poderão prejudicar, ou mesmo impedir,<br />

conforme o caso, a instalação e a operação dos empreendimentos da Companhia. Sem prejuízo do<br />

disposto acima, a inobservância da legislação ambiental ou das obrigações que assumimos por meio de<br />

termos de ajustamento de conduta ou acordos judiciais poderá causar impacto adverso relevante na<br />

imagem, nas receitas e nos resultados operacionais da Companhia.<br />

Caso a taxa de inflação aumente substancialmente no Brasil, a dificuldade de aumentarmos as tarifas<br />

de pedágio adequadamente pode afetar nossos resultados operacionais.<br />

Ao longo de sua história, o Brasil registrou periodicamente altas taxas de inflação. Embora as tarifas<br />

estejam sujeitas a reajustes para compensar os efeitos da inflação, tais reajustes, em geral, somente podem<br />

ser feitos periodicamente, em conformidade com a Lei nº 9.069/95, a Lei do Plano Real. Atualmente são<br />

permitidos reajustes anuais em decorrência da taxa de inflação e revisões em decorrência do mecanismo<br />

de equilíbrio econômico-financeiro. Esse mecanismo possui ineficiências que podem atrasar seus<br />

resultados e está relativamente sujeito à discricionariedade dos Poderes Concedentes. Portanto, se a<br />

inflação for bastante elevada e não formos capazes de reajustar a tarifa ou de fazer uso de algum outro<br />

mecanismo apropriado, nossos resultados operacionais, liquidez e fluxo de caixa poderiam ser afetados<br />

adversamente.<br />

O aumento da concorrência poderia reduzir nossas receitas.<br />

Considerando que nosso principal negócio é concessão de rodovias, nossas principais concorrentes são as<br />

rodovias sob administração direta dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, que, apesar de menos<br />

atrativas para os motoristas em geral, não cobram pedágio e, dessa maneira, desviam o tráfego das<br />

rodovias que operamos. Também concorremos em algumas de nossas áreas de operação, como o Estado<br />

de São Paulo, com outras rodovias concedidas, parcialmente paralelas e com menores tarifas. À medida<br />

que seja dado andamento ao processo de concessão, estaremos sujeitos a um aumento na concorrência. O<br />

aumento na concorrência ou a melhoria patrocinada pelos Governos Federal, estaduais e municipais das<br />

rodovias existentes poderia reduzir o tráfego nas rodovias que operamos e, portanto, nossas receitas.<br />

Conforme o programa de concessão de estradas avança, nós estaremos sujeitos ao aumento de<br />

competição. Além disso, com a melhoria do sistema de transporte público do Estado de São Paulo,<br />

estaremos sujeitos à competição de outras formas de transporte público, como ônibus e trens.<br />

Da mesma forma, também concorrerão com nossa operação do Metrô de São Paulo as demais formas de<br />

transporte coletivo da cidade de São Paulo, cuja melhoria poderá ensejar impacto nas receitas da<br />

ViaQuatro. O aumento da competitividade ou melhorias no sistema de transporte público podem reduzir o<br />

volume de passageiros na nossa linha de metrô e, assim, reduzir nossas receitas.<br />

Ademais, competimos com novos e atuais players atuantes nas licitações que participamos para levarmos<br />

adiante nossos planos de expansão. Esses competidores podem ser mais capazes que nós ou possuir<br />

melhor acesso a capital e financiamentos. Dessa forma, podemos não conseguir oferecer os melhores<br />

preços e condições nessas licitações, em razão da participação de ditos novos players no mercado ou<br />

companhias visando obter concessões com menores lucros. Portanto, não há garantia de que obteremos<br />

sucesso nessas licitações e em conseqüência nossos competidores podem aumentar sua participação de<br />

mercado.<br />

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4.1 - Descrição dos fatores de risco<br />

A redução do uso de veículos, que poderia decorrer de mudanças adversas nas condições econômicas<br />

ou do aumento do preço dos combustíveis, afetaria adversamente nossos negócios, condição financeira<br />

e resultados operacionais.<br />

Nosso principal negócio depende do número de veículos de carga e de passeio que viajam em nossas<br />

rodovias e da freqüência com que eles viajam. A redução do tráfego poderia decorrer da redução da<br />

atividade econômica, inflação, aumento das taxas de juros, aumento do preço dos combustíveis ou outros<br />

fatores.<br />

Tal efeito poderia surgir também diretamente de circunstâncias pessoais dos usuários ou indiretamente de<br />

uma redução no comércio em geral, levando ao uso reduzido de veículos comerciais. A redução do<br />

tráfego, seja pelo fraco desempenho da economia ou pelo aumento de preços dos combustíveis, afetaria<br />

adversamente nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais.<br />

i. Aos países estrangeiros onde a Companhia atue<br />

Não se aplica, considerando que a Companhia, até 31/12/2011, não atuava em países estrangeiros.<br />

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4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco<br />

A Companhia tem como prática a análise constante dos riscos aos quais está exposta e que<br />

possam afetar seus negócios, situação financeira e os resultados das suas operações de forma<br />

adversa. Estamos constantemente monitorando mudanças no cenário macro-econômico e<br />

setorial que possam influenciar nossas atividades, através de acompanhamento dos principais<br />

indicadores de performance. Adotamos política de foco contínuo na disciplina financeira e na<br />

gestão conservadora de caixa. Atualmente, a Companhia não identifica cenário de aumento ou<br />

redução dos mencionados riscos na seção 4.1.<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Administrativo<br />

Processo: 10730.004441/2002-60 – Processo Administrativo Fiscal<br />

Juízo<br />

Delegacia da Receita Federal<br />

Instância<br />

3ª. Instância Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data da instauração 25/09/2002<br />

Pólo Ativo<br />

Delegacia da Receita Federal<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A.<br />

IRPJ e Reflexos<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 25.900.000,00<br />

Principais fatos<br />

Processo julgado parcialmente desfavorável à Ponte em 2ª. Instância<br />

Administrativa.<br />

Em 15/01/2007 foi protocolizado Recurso Especial de Divergência,<br />

que aguarda julgamento pela 3ª. Instância Administrativa.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Como se trata de processo administrativo, a Concessionária poderá<br />

submeter o assunto à Justiça, por meio de ação própria, parcelar ou<br />

pagar o valor referente à autuação.<br />

Não há.<br />

Processo: 13864.000626/2007-82 – Processo Administrativo Previdenciário<br />

Juízo<br />

Delegacia da Receita Federal<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

2ª. Instância Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data de instauração 27/12/2007<br />

Pólo Ativo<br />

Delegacia da Receita Federal de São Jose dos Campos<br />

Pólo Passivo<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S A<br />

Objeto Auto de Infração DEBCAD 370371852<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 26.385.263,70<br />

A NovaDutra foi autuada por supostamente distribuir, em débito com a<br />

Seguridade Social, bonificação ou dividendo ao acionista, conforme<br />

previsto na Lei nº 8.212/91, art. 52, inc. I, combinado com o art. 280,<br />

inc. I, do Regulamento da Previdência Social – RPS quando, na<br />

verdade, havia capitalização de lucros acumulados e reservas.<br />

Principais fatos<br />

O Auto de infração foi declarado improcedente em 1ª Instância, por<br />

decisão datada de 16/6/2010.<br />

Aguarda-se julgamento do Recurso de Ofício por parte do Conselho<br />

Administrativo de Recursos Fiscais pela 2ª Instância Administrativa..<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Como se trata de processo administrativo, a Concessionária poderá<br />

submeter o assunto à Justiça, por meio de ação própria, parcelar ou<br />

pagar o valor referente à autuação.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 012.219/2001 – Processo Administrativo<br />

Juízo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data de instauração 10/02/2012<br />

Pólo Ativo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Concessionária de Rodovias do Estado de São Paulo ViaOeste S.A.<br />

Análise do reequilíbrio econômico financeiro formalizado pelo Aditivo<br />

Modificativo (“TAM”) de 2006.<br />

Inestimável<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A ARTESP solicitou informações no dia 15 de fevereiro de 2012. A<br />

ARTESP prorrogou o prazo de resposta enquanto as partes avaliam a<br />

questão.<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Trata-se de processo ainda em fase administrativa, sujeito, se for o caso,<br />

à análise judicial.<br />

A possibilidade de perda é remota. Por se tratar de questionamento<br />

sobre reequilíbrio do Contrato de Concessão, na hipótese de perda, o<br />

reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão poderá ser<br />

realizado de acordo com novas premissas eventualmente apuradas no<br />

curso do processo administrativo. Em razão de o processo estar na fase<br />

inicial de apresentação de informações, não é possível, nesse momento,<br />

avaliar se haverá algum impacto em caso de perda do processo.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 012.222/2011 – Processo Administrativo<br />

Juízo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data de instauração 10/02/2012<br />

Pólo Ativo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

Pólo Passivo<br />

RODOVIAS INTEGRADAS DO OESTE S.A.<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Análise do reequilíbrio econômico financeiro formalizado pelo Aditivo<br />

Modificativo (“TAM”) de 2006.<br />

Inestimável<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A ARTESP solicitou informações no dia 15 de fevereiro de 2012. A<br />

ARTESP prorrogou o prazo de resposta enquanto as partes avaliam a<br />

questão.<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Trata-se de processo ainda em fase administrativa, sujeito, se for o caso,<br />

à análise judicial.<br />

A possibilidade de perda é remota. Por se tratar de questionamento<br />

sobre reequilíbrio do Contrato de Concessão, na hipótese de perda, o<br />

reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão poderá ser<br />

realizado de acordo com novas premissas eventualmente apuradas no<br />

curso do processo administrativo. Em razão de o processo estar na fase<br />

inicial de apresentação de informações, não é possível, nesse momento,<br />

avaliar se haverá algum impacto em caso de perda do processo.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 012.223/2011 – Processo Administrativo<br />

Juízo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data de instauração 10/02/2012<br />

Pólo Ativo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S/A<br />

Análise do reequilíbrio econômico financeiro formalizado pelo Aditivo<br />

Modificativo (“TAM”) de 2006.<br />

Inestimável<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A ARTESP solicitou informações no dia 15 de fevereiro de 2012. A<br />

ARTESP prorrogou o prazo de resposta enquanto as partes avaliam a<br />

questão<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Trata-se de processo ainda em fase administrativa, sujeito, se for o caso,<br />

à análise judicial.<br />

A possibilidade de perda é remota. Por se tratar de questionamento<br />

sobre reequilíbrio do Contrato de Concessão, na hipótese de perda, o<br />

reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão poderá ser<br />

realizado de acordo com novas premissas eventualmente apuradas no<br />

curso do processo administrativo. Em razão de o processo estar na fase<br />

inicial de apresentação de informações, não é possível, nesse momento,<br />

avaliar se haverá algum impacto em caso de perda do processo.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 012.229/2011 – Processo Administrativo<br />

Juízo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Administrativa<br />

Tipo de Ação<br />

Processo Administrativo<br />

Data de instauração 10/02/2012<br />

Pólo Ativo<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do<br />

Estado de São Paulo (ARTESP)<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Renovias S/A<br />

Análise do reequilíbrio econômico financeiro formalizado pelo Aditivo<br />

Modificativo (“TAM”) de 2006.<br />

Inestimável<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A ARTESP solicitou informações no dia 15 de fevereiro de 2012. A<br />

ARTESP prorrogou o prazo de resposta enquanto as partes avaliam a<br />

questão.<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Trata-se de processo ainda em fase administrativa, sujeito, se for o caso,<br />

à análise judicial.<br />

Valor provisionado (se houver provisão) Não há.<br />

A possibilidade de perda é remota. Por se tratar de questionamento<br />

sobre reequilíbrio do Contrato de Concessão, na hipótese de perda, o<br />

reequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão poderá ser<br />

realizado de acordo com novas premissas eventualmente apuradas no<br />

curso do processo administrativo. Em razão de o processo estar na fase<br />

inicial de apresentação de informações, não é possível, nesse momento,<br />

avaliar se haverá algum impacto em caso de perda do processo.<br />

Processo: 0583532006107038-4 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

11ª. Vara Fazenda Publica da Comarca da Capital de São Paulo<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

1ª. Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Popular<br />

Data de instauração 17/03/2006<br />

Pólo Ativo<br />

Flavio Montesinos Godói e Outros<br />

Pólo Passivo Fazenda Estadual/ Companhia do Metropolitano de São Paulo –<br />

METRO; CPTM; CPP; EMTU; Concessionária da Linha 4 do Metro de<br />

São Paulo S.A. entre outros<br />

Objeto<br />

A ação visa a anulação dos atos e procedimentos da Concorrência<br />

Internacional nº 42325212, relativa à Concessão Patrocinada para<br />

Exploração da Operação dos Serviços de Transportes de passageiros da<br />

Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

A validade da licitação da Linha 4 do metrô de São Paulo.<br />

Principais fatos<br />

As partes originais apresentaram defesa. Em 30.10.2007 foi proferida<br />

decisão incluindo a Concessionária da Linha Quatro do Metrô de São<br />

Paulo S.A. no pólo passivo e determinando a sua citação, a pedido dos<br />

Autores. A Concessionária apresentou sua defesa em 28.01.2008.<br />

Aguarda o julgamento do recurso interposto contra a decisão que<br />

acolheu o pedido do Ministério Público para inclusão dos signatários do<br />

Contrato, como representantes das empresas, no pólo passivo da ação. O<br />

recurso encontra-se em fase de admissibilidade perante o STJ, tendo<br />

sido requerida a suspensão da instrução do processo até a decisão do<br />

recurso.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Anulação da licitação da Linha 4 do Metrô de São Paulo<br />

Valor provisionado (se houver provisão) Não há.<br />

Processo: 0532006117119-0 – Judicial Cível<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Juízo<br />

9ª. Vara Fazenda Publica da Comarca da Capital de São Paulo<br />

Instância<br />

1ª. Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Popular<br />

Data de instauração 30/06/2006<br />

Pólo Ativo<br />

Nivaldo Santana da Silva e Outros<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

(i) Fazenda Estadual de São Paulo; (ii) Companhia do Metropolitano<br />

de São Paulo-Metrô; (iii) Companhia Paulista de Trens<br />

Metropolitanos – CPTM; (iv) Companhia Paulista de Parcerias – CPP;<br />

(v) Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A.<br />

– EMTU; (v) representantes dos entes supra<br />

A ação tem como pedido a anulação de todos os atos e procedimentos<br />

relacionados com a Concorrência Internacional nº 42325212, relativa<br />

à Concessão Patrocinada para Exploração da Operação dos Serviços<br />

de Transportes de passageiros da Linha 4 – Amarela do Metrô de São<br />

Paulo. Foi requeridaa concessão liminar para suspender o<br />

procedimento de licitação, o que foi indeferido.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

. A validade da licitação da Linha 4 do Metrô de São Paulo<br />

Principais fatos<br />

As partes originais apresentaram defesa. Em 07.11.2008 foi proferida<br />

decisão incluindo a Concessionária no pólo passivo e determinando a<br />

sua citação, a pedido dos Autores. A Concessionária apresentou sua<br />

defesa em 22.04.2009. Em 29 de outubro de 2009 foi preferida<br />

decisão reconhecendo a conexão com a Ação Popular nº<br />

0583532006107038-4 em curso perante a 11ª. Vara da Fazenda<br />

Pública de São Paulo.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Anulação da licitação da Linha 4 do Metrô de São Paulo<br />

Não há.<br />

PÁGINA: 38 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Processo: 053.08.617139-1 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

5ª. Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital de São Paulo<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Popular<br />

Data de instauração 16.12.2008<br />

Pólo Ativo<br />

César Augusto Coelho Nogueira Machado<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Governo do Estado de São Paulo/ Fazenda Pública do Estado de São<br />

Paulo, Agência Reguladora de Serviços Públicos -ARTESP,<br />

Companhia de Concessões Rodoviárias - CCR e Encalso Construções<br />

Ltda<br />

Trata-se de ação popular com pedido liminar , em que se pretende<br />

seja considerada inconstitucional e ilegal a cobrança de pedágio no<br />

Trecho Oeste do Rodoanel, nas praças localizadas a menos de 35km<br />

do marco zero da capital do Estado de São Paulo.<br />

O direito de cobrar a tarifa nas praças de pedágio do trecho oeste do<br />

Rodoanel, localizadas a menos de 35Km do marco zero da capital do<br />

Estado de São Paulo<br />

Em 24 de julho de 2.009 a ação foi julgada procedente. Em<br />

13/09/2011 foi publicado acórdão que deu provimento ao recurso de<br />

apelação da ARTESP para acolher preliminar de inépcia da inicial,<br />

anulando-se o processo desde o seu início, para que sejam citados<br />

todos os litisconsortes passivos necessários. A CCR e Encalso<br />

apresentaram, em 16/02/2012, Recursos Especial e Extraordinário,<br />

tendo em vista que as preliminares de impossibilidade jurídica do<br />

pedido e de ilegitimidade passiva não foram apreciadas. Aguarda-se o<br />

juízo de admissibilidade desses recursos.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

A Companhia entende que a chance de perda é remota pois todos os<br />

acórdãos do Tribunal de Justiça de São Paulo proferidos em casos<br />

idênticos reconheceram a improcedência da tese defendida pelo<br />

Autor.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Não poderiam ser cobradas as tarifas nas praças de pedágio<br />

localizadas a menos de 35Km do marco zero de São Paulo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 05303001881-4 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

Instância<br />

Tipo de Ação<br />

11ª. Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital de São Paulo<br />

2ª. Instância<br />

Ação Civil Pública<br />

Data de instauração 29/01/2003<br />

Pólo Ativo<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Análise do impacto em caso de chance de<br />

perda<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Ministério Público do Estado de São Paulo<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – Via Oeste S/A e<br />

Artesp<br />

Discussão sobre o modelo de pedágio adotado sob a alegação de que o<br />

atual violaria o principio da isonomia, uma vez que usuários que<br />

trafegam diferentes distâncias podem pagar o mesmo valor de pedágio.<br />

A ação propõe a instalação de praças de pedágio em todas as entradas e<br />

saídas da rodovia e cobrança de valor proporcional ao trajeto<br />

efetivamente percorrido.<br />

Direito à cobrança de tarifa de pedágio na forma prevista no edital e<br />

Contrato de Concessão.<br />

A ação foi julgada improcedente, Recurso de apelação interposta pelo<br />

Ministério Público não foi conhecido.<br />

Remota<br />

Em caso de perda, a Concessionária terá o direito ao reequilíbrio<br />

econômico financeiro do Contrato de Concessão, pois seria alterada a<br />

atual forma de cobrança de tarifa, que constitui uma das condições<br />

iniciais da proposta vencedora do certame. Assim sendo, na hipótese de<br />

alteração da forma de cobrança de pedágio, o contrato deverá ser<br />

revisado para compensar eventuais perdas apuradas.<br />

Não há valor provisionado<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Processo: 053010093748 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

Instância<br />

Tipo de Ação<br />

12ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

2ª Instância<br />

Ação Civil Pública<br />

Data de instauração 15/05/2000<br />

Pólo Ativo<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Ministério Público do Estado de São Paulo<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – Via Oeste S/A e<br />

DER<br />

Pretende o Ministério Público sejam os réus compelidos a (i) não<br />

promoverem o fechamento dos acessos à Rodovia Castello Branco nos<br />

trevos de Tamboré e Alphaville, mantendo-os em conformidade com os<br />

princípios do projeto básico e do licenciamento ambiental, e de (ii) não<br />

implantarem praças de pedágio na via marginal ou expressa dentro do<br />

raio de 35km do marco zero da capital, sob pena de multa por dia de<br />

descumprimento da medida no valor de R$10.000.000,00.<br />

O direito de fechar os acessos à Rodovia Castello Branco nos trevos de<br />

Tamboré e Alphaville e de implantar praças de pedágio na via marginal<br />

ou expressa dentro do raio de 35km do marco zero da capital.<br />

Ação julgada procedente em primeiro grau e decisão reformada pelo<br />

Tribunal de Justiça de São Paulo. Negado provimento ao recurso<br />

especial interposto pelo Ministério Público. Aguarda-se julgamento do<br />

Recurso Extraordinário.<br />

Remota<br />

A Concessionária ficaria impedida de fechar os acessos à Rodovia<br />

Castello Branco nos trevos de Tamboré e Alphaville e de implantar<br />

praças de pedágio na via marginal ou expressa dentro do raio de 35km<br />

do marco zero da capital.<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 053020283981 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

Instância<br />

Tipo de Ação<br />

6ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

2ª Instância<br />

Obrigação de Fazer – Contrato de Concessão<br />

Data de instauração 14/12/2004<br />

PÁGINA: 41 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Análise do impacto em caso de chance de<br />

perda<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo S.A. – VIAOESTE,<br />

Concessionária de Rodovias do Interior Paulista S.A. – INTERVIAS,<br />

Ecovias dos Imigrantes S.A., Renovias Concessionária S.A., Triângulo<br />

do Sol Auto-estradas S.A., VIANORTE S.A. e Concessionária de<br />

Rodovias Tebe S.A..<br />

Estado de São Paulo, Departamento de Estradas de Rodagem do Estado<br />

de São Paulo – DER/SP e Agência Reguladora de Serviços Públicos<br />

Delegados de Transporte no Estado de São Paulo – ARTESP.<br />

Revisão das tarifas cobradas pelas Concessionárias do Estado de São<br />

Paulo em razão da não cobrança dos eixos suspensos de Caminhões.<br />

O direito de aumentar as tarifas cobradas no Estado de São Paulo em<br />

razão da cobrança da tarifa de pedágio pelo número de eixos,<br />

independentemente de estarem ou não suspensos.<br />

Em 06/08/2004 foi proferida sentença julgando improcedente a ação.<br />

Os autores, em 24/11/2004 interpuseram Recurso de Apelação. Em<br />

12/05/2010 foi negado provimento à apelação. Aguarda julgamento dos<br />

Recursos interpostos para as instâncias superiores em 22/11/2010.<br />

Provável<br />

Não haverá impacto. As tarifas cobradas pelas Concessionárias de<br />

Rodovias do Estado de São Paulo permanecerão inalteradas.<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 2005.70.000.07929-7 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

2ª. Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 07/04/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Estado do Paraná e outro<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Passivo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A e outros<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação Anulatória distribuída pelo Estado do Paraná e DER/PR com<br />

pedido de antecipação de tutela para que deixem de ser aplicadas as<br />

cláusulas dos Termos Aditivos (em especial as que tratam das obras e<br />

serviços), retornando o contrato à situação anterior e, ao final, seja<br />

julgada procedente a ação para anular todos os termos aditivos e a<br />

decisão homologatória das respectivas transações, retornando-se a<br />

aplicação dos contratos e proposta originais, inclusive no tocante a<br />

tarifa de pedágio.<br />

Validade os Termos Aditivos que reequilibraram o contrato.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

O processo está na fase de instrução. Atualmente, o processo<br />

encontra-se suspenso por requerimento das partes, diante da<br />

possibilidade da celebração de acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Os aditivos ao contrato seriam anulados e a concessão retornaria aos<br />

seus termos originais, devendo ocorrer nova recomposição dos<br />

desequilíbrios incorridos.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 2003.34.00.028.316-4 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

20ª. Vara Federal – Brasília<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária com pedido liminar<br />

Data de instauração 22/08/2003<br />

PÁGINA: 43 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

União Federal, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de<br />

Transportes (DNIT), Estado do Paraná e Departamento de Estradas de<br />

Rodagem do Estado do Paraná (DER-PR)<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

A demanda tem por objetivo condenar o Estado do Paraná e o DER a<br />

se absterem de efetivar a encampação do contrato de concessão de<br />

rodovias e trechos rodoviários celebrado com a Rodonorte sem a<br />

anuência dos demais entes participantes da avença e do convênio<br />

(União Federal e DNIT).<br />

Direito à continuidade regular do Contrato de Concessão.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Os trabalhos da Comissão de Encampação estão suspensos com base<br />

em liminares concedidas em ações similares propostas pelas outras<br />

concessionárias paranaenses. Atualmente o processo encontra-se<br />

suspenso, por requerimento das partes, diante da possibilidade da<br />

celebração de acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Encampação da Concessão com pagamento prévio de indenização.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 2004.34.00.001399-6 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

2ª. Vara Federal – Brasília<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

PÁGINA: 44 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 14/01/2004<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A e Outros<br />

Pólo Passivo<br />

União Federal, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de<br />

Transportes (DNIT), Estado do Paraná e Departamento de Estradas de<br />

Rodagem do Estado do Paraná (DER-PR)<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Invalidar o decreto estadual expropriatório n. 2.462/2004, de modo a<br />

impedir o Estado do Paraná e o DER-PR de praticar qualquer ato<br />

voltado à transferência, para o patrimônio estadual, do capital votante<br />

da Rodonorte. Integra o objeto da demanda, ainda, pedido voltado à<br />

preservação da esfera de competência exclusiva da União na<br />

concessão de serviços públicos federais feita à Rodonorte, consistente<br />

na condenação da União a adotar as providências necessárias para<br />

impedir que o Estado do Paraná leve a cabo a pretendida<br />

desapropriação das ações. Subsidiariamente, requereu-se que eventual<br />

reestatização seja condicionada à autorização do Presidente da<br />

República. Liminarmente, postulou-se pela imediata produção de<br />

efeitos atrelados à desconstituição do decreto expropriatório<br />

n. 2.462/2004, inclusive mediante a intimação do Governo do Estado<br />

do Paraná e do DER-PR, para que não realizem atos voltados para a<br />

desapropriação das ações da Rodonorte.<br />

Direito à titularidade das ações com direito a voto do capital social da<br />

Concessionária.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Concedida a liminar suspendendo os efeitos do Decreto Estadual<br />

expropriatório. O processo encontra-se suspenso, por requerimento<br />

das partes, diante da possibilidade da celebração de acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Perda da Concessão (expropriação de ações) com pagamento de<br />

indenização<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200370000815825 – Judicial Cível<br />

PÁGINA: 45 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Juízo<br />

9ª. Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 28/11/2003<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação com pedido de tutela antecipada para o fim de assegurar a<br />

implementação do reajuste tarifário relativo ao ano de 2003.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

Ação julgada procedente em parte em 15/07/2009. Aguardando o<br />

julgamento do recurso interposto pelos réus e distribuído em<br />

28/10/2009. O processo encontra-se suspenso por requerimento das<br />

partes, diante da possibilidade de acordo.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2003, tal como previsto no Contrato de Concessão<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200470000407910 – Judicial Cível<br />

PÁGINA: 46 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Juízo<br />

5ª. Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 03/12/2004<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2004.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Julgado procedente o pedido em 05/10/2009 O processo encontra-se<br />

suspenso por requerimento das partes diante da possibilidade de<br />

acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2004, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200570000340030 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

7ª. Vara Federal – Curitiba<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 01/12/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Trata-se de ação de procedimento ordinário com pedido de<br />

antecipação de tutela, para o fim de assegurar a implementação do<br />

reajuste tarifário relativo ao ano de 2005.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

A sentença que julgou procedentes os pedidos foi publicada em<br />

26/10/2006. O recurso de apelação foi interposto em 27/11/2006. O<br />

processo encontra-se suspenso por requerimento das partes, diante da<br />

possibilidade de acordo.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2005, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200670000307183 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

3. Vara Federal – Curitiba<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 05/12/2006<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2006.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A sentença que julgou procedentes os pedidos foi publicada em<br />

24/10/2007. O recurso de apelação foi interposto em 04/03/2008. O<br />

processo encontra-se suspenso por requerimento das partes, diante da<br />

possibilidade de acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2006, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200770000324940 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

4ª. Vara Federal – Curitiba<br />

PÁGINA: 49 de 497


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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 07/12/2007<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2007.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

Em 31/10/2008 foi proferida sentença julgando procedente a ação. O<br />

recurso de apelação foi interposto em 26/02/2009. Processo encontrase<br />

suspenso por requerimento das partes, diante da possibilidade de<br />

acordo.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2007, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200870000269294 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

8ª. Vara Federal – Curitiba<br />

PÁGINA: 50 de 497


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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 01/12/2008<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2008.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Julgado procedente o pedido, confirmando a decisão de tutela<br />

antecipada. Processo encontra-se suspenso por requerimento das<br />

partes, diante da possibilidade de acordo.<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2008, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200970000296964 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

1ª. Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Primeira<br />

PÁGINA: 51 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

Data de instauração 30/11/2009<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2009.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Liminar deferida. Sentença de 1º grau julgando a ação procedente<br />

disponibilizada em 10/08/2010. Processo encontra-se suspenso por<br />

requerimento das partes, diante da possibilidade de acordo<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2009, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 2010.4047000 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

3ª.Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Ordinária<br />

PÁGINA: 52 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 26/11/2010<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

DER/PR - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do<br />

Paraná<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Ação de procedimento ordinário com pedido de tutela antecipada para<br />

o fim de assegurar a implementação do reajuste tarifário relativo ao<br />

ano de 2010.<br />

Direito de promover o reajuste anual da tarifa de pedágio<br />

Principais fatos<br />

A tutela foi deferida em 29/11/2010. O processo encontra-se<br />

suspenso por requerimento das partes, diante da possibilidade de<br />

acordo.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A Concessionária não poderia aplicar o reajuste da tarifa de pedágio<br />

referente ao ano de 2010, tal como previsto no Contrato de<br />

Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200770000054169 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

1ª. Vara Federal – Curitiba<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Pública<br />

PÁGINA: 53 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 19/03/2007<br />

Pólo Ativo<br />

DER/PR<br />

Pólo Passivo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Objeto<br />

Redução da tarifa básica de pedágio sob o argumento de que teria<br />

havido aumento das receitas alternativas e financeiras da concessão, o<br />

que teria proporcionado à RODONORTE lucros excedentes e<br />

aumento da TIR do projeto.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 157.983.738,88<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Ação julgada improcedente. A sentença que extinguiu o processo sem<br />

julgamento do mérito foi proferida em 20/05/2009. Em 10/06/2009 o<br />

DER interpôs recurso de apelação. Em 30/07/2009 o Estado do Paraná<br />

interpôs apelação. Em 19/08/2011 o Estado do Paraná interpôs REsp<br />

em razão da negativa de provimento a apelação, para o qual<br />

apresentamos contra-razões em 18/11/2011. Aguarda-se o juízo de<br />

admissibilidade do REsp. O processo encontra-se suspenso por<br />

requerimento das partes, diante da possibilidade de acordo.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A tarifa de pedágio seria reduzida para compensar o suposto lucro<br />

excedente da concessionária.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200534000019661 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

4ª Vara Federal – Brasília<br />

Instância<br />

Primeira instância<br />

PÁGINA: 54 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Tipo de Ação<br />

Declaratória<br />

Data de instauração 19/08/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

União, Estado do Paraná, DER, DNIT, ANTT<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Apontando vícios formais que impossibilitariam a abertura de um<br />

segundo processo administrativo contra os mesmos fatos já objeto de<br />

autuações pretéritas, a demanda tem por objetivo: (i) Declarar a<br />

nulidade da Portaria nº 732/2004-DER-PR, pela qual foi instaurado<br />

processo administrativo para decretar a caducidade do Contrato de<br />

Concessão 75/97 (PA nº 83932988). (ii) condenar o Estado do Paraná<br />

a baster-se de praticar qualquer ato voltado a decretar a caducidade do<br />

Contrato de Concessão nº75/97; (iii) pedido cumulativo contra a<br />

União, para que esta, como convenente com o Estado do Paraná,<br />

impeça, sem o devido procedimento federal, que seja declarada a<br />

caducidade do contrato sem a anuência da União Federal e DNIT;(iv)<br />

pedido liminar visando determinar ao Governo do Estado do Paraná e<br />

ao DER para suspender a eficácia da Portaria nº732/2004-DER-PR,<br />

impedindo o prosseguimento do processo administrativo instaurado<br />

por esse ato normativo, sob pena de cominação de multa coercitiva.<br />

Continuidade do contrato de concessão e a nulidade do processo<br />

administrativo instaurado ilegalmente<br />

Principais fatos<br />

Deferida a liminar requerida. Processo em fase de instrução. As Partes<br />

protocolaram petição requerendo suspensão do processo por 180 dias<br />

Chance de perda<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

o tramite normal do segundo processo administrativo e eventual<br />

decretação da caducidade do Contrato de Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 200534000045876 – Judicial Cível<br />

PÁGINA: 55 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Juízo<br />

4ª Vara Federal – Brasília<br />

Instância<br />

Primeira instância<br />

Tipo de Ação<br />

Declaratória<br />

Data de instauração 16/03/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

União, DER, DNIT, ANTT<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Apontando vícios materiais nas medições feitas pelos órgãos<br />

administrativos paranaenses que tornariam nulas as autuações a<br />

demanda tem por objetivo: (i) obter o reconhecimento da inexistência<br />

de qualquer das infrações invocadas pela Portaria nº732/2004-DER-<br />

PR, a qual indevidamente instaurou processo administrativo para o<br />

fim de decretar a caducidade do Contrato de Concessão nº75/97,<br />

complementada pela Portaria nº47/2005 do DER-PR; (ii) a<br />

conseqüente anulação dessas duas portarias e proibição de<br />

prosseguimento do processo administrativo por elas instaurado; e, (iii)<br />

a declaração da vigência do Contrato de Concessão firmado com os<br />

réus.<br />

R$ A continuidade do Contrato de Concessão e a anulação das<br />

Portarias e a proibição do prosseguimento do processo administrativo<br />

Principais fatos<br />

–Processo encontra-se em fase de instrução. As Partes protocolaram<br />

petição requerendo suspensão do processo por 180 dias<br />

Chance de perda<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

o tramite normal do segundo processo administrativo e eventual<br />

decretação da caducidade do Contrato de Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

PÁGINA: 56 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Processo: 200534000243613 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

4ª Vara Federal – Brasília<br />

Instância<br />

Primeira instância<br />

Tipo de Ação<br />

Declaratória<br />

Data de instauração 15/08/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A<br />

Pólo Passivo<br />

União, DER, DNIT, ANTT<br />

Objeto<br />

A demanda tem por objetivo declarar a inexistência das infrações<br />

lavradas nos invocadas pelos Autos de Infração e de Imposição de<br />

Multa nn. 002, 003, 004, 005, 006, 007, 008, 009, 010, 011, 012 e<br />

013/2004 (PA nº 83932988), e a conseqüente anulação desses autos e<br />

dessas multas. A demanda tem por objeto ainda a condenação do<br />

Estado do Paraná e DER-PR a não tomarem qualquer providência no<br />

sentido de punir a Rodonorte com base naqueles supostas infrações.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

A legalidade das infrações lavradas e da multa imposta<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Determinada a remessa dos autos à comarca de Ponta Grossa.<br />

Protocolada petição por RODONORTE requerendo seja reconhecida a<br />

legitimidade da UNIÃO FEDERAL, bem com a competência da<br />

Justiça Federal em julgar a presente demanda. Abril/2011 - As Partes<br />

protocolaram petição requerendo suspensão do processo por 180 dias.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A RodoNorte terá que pagar os autos de infração e a multa imposta.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

PÁGINA: 57 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Processo: 1429/1997 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

6ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

Segunda<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Pública<br />

Data de instauração 04/12/1997<br />

Pólo Ativo<br />

Ministério Público do Estado de São Paulo<br />

Pólo Passivo<br />

Controlar S/A e outros<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Visa a declaração de nulidade do termo de convênio de cooperação<br />

firmado pelas empresas-rés para a utilização do Centro Integrado de<br />

Táxis, por 90 (noventa) dias, para a realização antecipada de inspeção<br />

veicular na frota de uso intenso.<br />

A declaração de nulidade do Convênio de Cooperação firmado entre a<br />

Controlar e a São Paulo Transporte para a utilização do Centro<br />

Integrado de Táxis pela Controlar; e o pagamento pela Controlar e<br />

pelos administradores da SPTrans de multa civil, ao ressarcimento<br />

integral dos danos causados, à suspensão dos seus direitos políticos<br />

por três anos e à proibição de contratar com o Poder Público pelo<br />

mesmo período.<br />

A ação foi julgada parcialmente procedente, em 29 de fevereiro de<br />

2000, para o fim de: (i) reconhecer a nulidade do termo de convênio<br />

de cooperação; (ii) condenar o Município de São Paulo a abster-se de<br />

conceder, a qualquer título, bem integrante do patrimônio público para<br />

a Controlar instalar os seus centros de inspeção; e, (iii) condenar os<br />

então administradores da SPTrans e da Controlar ao pagamento de<br />

multa civil, ao ressarcimento integral dos danos causados, à suspensão<br />

dos seus direitos políticos por três anos e à proibição de contratar com<br />

o Poder Público pelo mesmo período. O Tribunal de Justiça de São<br />

Paulo negou provimento ao recurso de apelação da Controlar em 08<br />

de abril de 2003..Após a rejeição dos embargos de declaração opostos<br />

aguarda-se a abertura do prazo para a interposição de Recurso<br />

Especial e Recurso Extraordinário.<br />

PÁGINA: 58 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Chance de perda<br />

Provável<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Pagamento de multa civil, ressarcimento integral dos danos causados,<br />

a suspensão dos direitos políticos das pessoas físicas rés por três anos<br />

e a proibição de contratar com o Poder Público pelo mesmo período.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 0044586-80.2011.8.26.0053 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

11ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil de Improbidade Administrativa<br />

Data de instauração 25/11/2011<br />

Pólo Ativo<br />

Ministério Público de São Paulo<br />

Pólo Passivo<br />

Controlar S/A, Gilberto Kassab e outros<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Visa a anulação do Contrato de Concessão da Controlar S/A,<br />

seqüestro de bens dos réus como garantia de futura reparação dos<br />

danos supostamente causados e afastamento do cargo do Sr. Prefeito.<br />

A legalidade do Contrato de Concessão, os direitos políticos das<br />

partes, o direito de contratar com o Poder Público e a indenização dos<br />

danos provados.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Principais fatos O Juiz de Primeiro Grau concedeu em parte a tutela<br />

antecipadarequerida, determinando: (i) a realização de nova licitação,<br />

em 90 dias, dos serviços objeto do contrato da Controlar, e (ii) a<br />

indisponibilidade de veículos e imóveis de todos os réus. Contra essa<br />

decisão, o Município de São Paulo formulou Pedido de Suspensão de<br />

Liminar perante o Superior Tribunal de Justiça e interpôs Agravo de<br />

Instrumento perante o Tribunal de Justiça de São Paulo.<br />

Em 11 de janeiro de 2012, a Presidência do Superior Tribunal de<br />

Justiça acolheu integralmente o pedido de suspensão de liminar do<br />

Município de São Paulo, decisão essa que foi confirmada, por<br />

unanimidade, pela Corte Especial do STJ em 11 de maio de 2012. O<br />

Tribunal de Justiça de São Paulo, por sua vez, também concedeu, em<br />

22 de janeiro de 2012, o efeito suspensivo ao Agravo de Instrumento<br />

da Municipalidade.<br />

Aguarda-se a intimação de todas as partes para início do prazo para<br />

apresentação de defesa prévia. A liminar que havia sido concedida<br />

pelo Juiz de primeiro grau está suspensa por decisões do STJ e do<br />

TJ/SP.<br />

Chance de perda<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

A declaração de nulidade do Contrato de Concessão, a suspensão dos<br />

direitos políticos das partes, a proibição de contratar com o Poder<br />

Público e o pagamento de indenização pelos danos que vierem a ser<br />

provados.<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 0001123-54.2012.8.26.0053 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

10ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Pelo Procedimento Ordinário<br />

Data de instauração 12/01/2012<br />

PÁGINA: 60 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Controlar S/A<br />

Pólo Passivo<br />

Municipalidade de São Paulo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Visa a declaração de nulidade de decisão administrativa que<br />

determinou a redução unilateral em aproximadamente 30% da tarifa<br />

dos serviços de inspeção veicular no município de São Paulo, a partir<br />

de 01/01/2012.<br />

O direito ao reajuste da tarifa de pedágio conforme previsão<br />

contratual.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A tutela antecipada foi indeferida pelo Juiz de primeiro grau em<br />

decisão publicada em 28/02/2012. Em 07/03/2012, a Controlar<br />

apresentou Agravo de Instrumento com pedido de tutela recursal, que<br />

foi indeferida em 27/03/2012. Aguarda-se o julgamento do mérito do<br />

Agravo de Instrumento.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Perpetuação da redução da tarifa de inspeção veicular no Município<br />

de São Paulo em 01/01/2012<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 0042971-55.2011.8.26.0053 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

10ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Pelo Procedimento Ordinário<br />

Data de instauração 16/11/2011<br />

PÁGINA: 61 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Estado de São Paulo<br />

Pólo Passivo<br />

Renovias Concessionária S/A<br />

Objeto Visa a declaração de nulidade do Contrato de Concessão nº<br />

CR/004/98 e a condenação da Renovias ao pagamento de indenização<br />

a ser apurada em liquidação de sentença, pela não construção de uma<br />

praça de pedágio que, no entendimento do Estado, deveria ter sido<br />

implantada na região de Mogi-Mirim.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

A nulidade do Contrato de Concessão nº CR/004/98.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

A Renovias foi citada e aguarda-se a juntada do mandado de citação<br />

para início do prazo de contestação. O Estado de São Paulo<br />

protocolou petição requerendo o sobrestamento do feito por 120 dias<br />

em 13/04/2012, o que foi deferido na mesma data.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

O Contrato de Concessão será declarado nulo e a Renovias terá que<br />

pagar indenização que for apurada na ação.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 652013/2011 – Judicial Cível<br />

Juízo Condado de Nova York – Vara Cível – Parte 53<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação de Cobrança<br />

Data de instauração 2011<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Banco Espírito Santo S/A, Caixa Banco de Investimento S/A e Credit<br />

Agricole Corporate and Investiment Bank<br />

Pólo Passivo<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S/A<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Pretendem os autores da ação o recebimento de um valor de<br />

liquidação (close-out-amount), análogo a uma multa por pagamento<br />

antecipado, no contexto de operações de swap de taxa de juros<br />

firmadas entre RodoAnel e cada um dos autores, que foram liquidadas<br />

antecipadamente, em decorrência do pagamento antecipado voluntário<br />

pelo RodoAnel de empréstimo junto ao Banco Inter-Americano de<br />

Desenvolvimento (BID) e o Japan Bank for International Cooperation<br />

(JBIC) (“Empréstimo BID/JBIC”).<br />

O pagamento da quantia de USD 28.542 mil<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

O RodoAnel compereceu aos autos, solicitando julgamento sumário<br />

da lide por entender que se trata de questão a ser dirimida<br />

exclusivamente com base nos contratos de swap firmados com cada<br />

um dos autores da ação judicial. O pedido de julgamento sumário foi<br />

negado. O RodoAnel interpôs recurso contra essa decisão que aguarda<br />

julgamento. O processo encontra-se em fase de produção de provas.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

O pagamento do valor discutido.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 053.02.022800-0 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

10ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

Primeira<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 01/02/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Ministério Público do Estado de São Paulo<br />

Pólo Passivo<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S/A<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Visa a declaração de nulidade da Concorrência 007/CIC/97 e do<br />

correspondente Contrato de Concessão.<br />

A nulidade do Contrato de Concessão.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Em abril de 2011 o juiz proferiu despacho rejeitando a defesa prévia<br />

da AutoBan, na qual se defendia, entre outros argumentos, a<br />

prescrição do direito de ação. A AutoBan opôs embargos de<br />

declaração contra a decisão que não acolheu a defesa prévia, os quais<br />

ainda estão pendentes de decisão.<br />

Remoto<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Decretação da nulidade do Contrato de Concessão.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 053020321131 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

10ª. Vara da Fazenda Pública de São Paulo<br />

Instância<br />

2ª. Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ordinária<br />

Data de instauração 20/12/2002<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Ativo<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S/A e outras<br />

Pólo Passivo Estado de São Paulo/ DER – Departamento de Estradas de Rodagem /<br />

ARTESP – Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados de<br />

Transporte do Estado de São Paulo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Declaração de invalidade e da ausência de dever das concessionárias<br />

de se submeterem às normas que vedam a cobrança dos eixos<br />

suspensos.<br />

Direito de cobrança de tarifas de pedágio sobre eixos suspensos<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Ação julgada improcedente. Negado provimento à apelação interposta<br />

pelas partes. Aguarda julgamento do Agravo Denegatório de Recurso<br />

Especial interposto pelas Concessionárias.<br />

Provável<br />

Análise do impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Não há impacto. No caso de perda da ação, a AutoBan continuará sem<br />

poder cobrar pedágio sobre os eixos suspensos.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há valor provisionado<br />

Processo: 20050450031250 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

3ª. Vara Cível de Resende<br />

Instância<br />

2ª Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Publica<br />

Data de instauração 28/07/2005<br />

Pólo Ativo<br />

FAMAR – Federação das Associações de Moradores e Amigos de<br />

Resende e Associação de Moradores e Amigos de Engenheiro Passos<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A., Município de<br />

Resende e Município de Itatiaia<br />

Ação civil pública contra a NovaDutra e os municípios de Itatiaia e<br />

Resende, requerendo a construção de via alternativa para os moradores<br />

daquela região e questionando a cobrança da tarifa de pedágio de todos<br />

os veículos com placa de Resende e dos ônibus que percorrem o trajeto<br />

compreendido entre a Rodoviária da cidade de Resende e o distrito de<br />

Engenheiro Passos, em ambos os sentidos da Rodovia.<br />

Discute-se a cobrança de pedágio aos veículos com placa de Resende.<br />

Principais fatos<br />

O Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro deu ganho de causa à<br />

NovaDutra. Contra essa decisão, a Famar apresentou Recurso Especial,<br />

cuja remessa ao STJ foi deferida pelo TRF/RJ. A Famar também<br />

ajuizou Medida Cautelar perante o STJ, pleiteando a concessão de<br />

efeito suspensivo ao Recurso Especial que interpôs, o que foi deferido.<br />

Aguarda-se o julgamento do mérito do Recurso Especial interposto pela<br />

Famar.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

No caso de decisão desfavorável, a NovaDutra terá que permitir a<br />

passagem isenta de tarifa aos veículos com placa de Resende.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 20050450023162 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

2ª. Vara Cível de Resende<br />

Instância<br />

2ª Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Publica<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 17/08/2005<br />

Pólo Ativo<br />

Valter Souza Valeriote<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A.,<br />

Pretende o autor a declaração da ilegalidade e nulidade da construção e<br />

equipagem das cabines de pedágio instaladas na BR-465, em Viúva<br />

Graça, que, no seu entendimento, consistem em um “novo pedágio”.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

O direito de cobrar pedágio nas cabines de pedágio auxiliares (cabine<br />

de bloqueio), instaladas na saída e entrada da BR 465.<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Apresentamos petição reiterando a intimação da ANTT e juntando a<br />

decisão da 6ª Turma do TRF na ação popular nº<br />

002723480.2003.4.02.5101, ajuizada por Miguel Jorge, com pedido<br />

idêntico à atual, e que foi julgada improcedente.Após manifestação da<br />

ANTT a NovaDutra requereu a remessa dos autos á Justiça Federal.<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Em caso de perda do processo, a empresa terá que interromper a<br />

cobrança de pedágio nas cabines auxiliares (cabines de bloqueio)<br />

instaladas na entrada e saída da BR 465<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 200351010272342 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

26ª Vara Cível do Rio de Janeiro<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Instância<br />

2ª Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Publica<br />

Data de instauração 22/03/2004<br />

Pólo Ativo<br />

Miguel Jorge Gomes de Oliveira<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A.<br />

O autor pretende ver anulados os atos administrativos por meio dos<br />

quais foi autorizada a construção das cabines de Viúva Graça e a<br />

cobrança daquele que seria um “novo pedágio”.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

O direito de cobrar pedágio nas cabines de pedágio auxiliares (cabines<br />

de bloqueio) instaladas na entrada e saída da BR 465, em Viúva Graça.<br />

Principais fatos<br />

Ação julgada procedente em primeiro grau. O TRF/RJ deu provimento<br />

aos recursos e julgou improcedente a ação.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Em caso de perda da ação, a NovaDutra terá que parar de cobrar o<br />

pedágio nas cabines auxiliares (cabines de bloqueio) instaladas na<br />

entrada e saída da BR 465, em Viúva Graça.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 199961000227635 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

13ª Vara Federal de São Paulo<br />

Instância<br />

2ª Instância<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Civil Publica<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Data de instauração 24/05/1999<br />

Pólo Ativo<br />

Ministerio Publico Federal<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. e Departamento<br />

Nacional de Estradas de Rodagem - DNER<br />

Na composição dos valores da tarifa prevista no Contrato de<br />

Concessão, estava prevista a inclusão de 5% a título de ISSQN. Após, o<br />

DNER autorizou a NovaDutra a utilizar os valores de ISS, por ausência<br />

de lei, para realização de novas obras e serviços. A ação questiona que<br />

esses valores deveriam ser devolvidos aos usuários e não usados em<br />

novas obras. Com base no Código de Defesa do Consumidor, pleiteiou<br />

antecipação de tutela para reduzir em 5% a tarifa básica de pedágio.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 74.179.927,61<br />

Principais fatos<br />

A ação foi julgada improcedente em primeira instância. O TRF/RJ<br />

negou provimento à apelação do Ministério Público Federal. Aguardase<br />

a interposição de recurso aos Tribunais Superiores pelo Ministério<br />

Público Federal.<br />

Chance de perda<br />

Remota<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

A Concessionária teria que devolver aos usuários os valores cobrados a<br />

título de ISSQN.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há.<br />

Processo: 2200120060125620 – Judicial Cível<br />

Juízo<br />

1ª. Vara Cível de Guaratinguetá<br />

Instância<br />

2ª Instância<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Tipo de Ação<br />

Ação Declaratória<br />

Data de instauração 09/03/2007<br />

Pólo Ativo<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S/A e outra<br />

Pólo Passivo<br />

Municípios de Aparecida, Arujá, Barra Mansa, Belford Roxo,<br />

Caçapava, Canas, Cachoeira Paulista, Cruzeiro, Guararema,<br />

Guaratinguetá, Guarulhos, Itatiaia, Jacareí, Lavrinhas, Lorena,<br />

Mesquita, Nova Iguaçú, Paracambi, Pindamonhangaba, Pinheral, Piraí,<br />

Porto Real, Queimados, Queluz, Resende, Rio de Janeiro, Roseira,<br />

Santa Isabel, São João do Meriti, São José dos Campos, São Paulo,<br />

Seropédica, Silveiras, Taubaté, Volta Redonda.<br />

Objeto Ação declaratória proposta pela NovaDutra e Coper em face de 35<br />

municípios dos Estados de São Paulo e Rio de janeiro, visando à<br />

declaração de ilegitimidade da cobrança do ISS sobre a atividade<br />

executada pelo Coper em nome e por conta da NovaDutra, pelo fato de<br />

não haver previsão legal deste serviço na lista anexa à Lei<br />

Complementar nº116/03. De forma subsidiária, a uniformização dos<br />

critérios de cobrança do ISS sobre o serviço prestado pelo Coper à<br />

NovaDutra, para evitar que uma só prestação de serviço fique sujeita a<br />

duas incidências tributárias.<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos<br />

Principais fatos<br />

Chance de perda<br />

Desobrigação do pagamento e do conseqüente recolhimento como<br />

substituto tributário dos valores relativos ao ISS sobre atividades do<br />

Consórcio Operador ou definição da forma de recolhimento aos<br />

municípios.<br />

Ação julgada improcedente, definindo o critério de eventual<br />

recolhimento pela testada quilométrica da rodovia no território de cada<br />

Município. Aguarda-se julgamento do recurso de apelação interposto<br />

pela NovaDutra<br />

Possível<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

No caso de perda o Coper terá que pagar ISS sobre os serviços<br />

prestados à NovaDutra e esta terá que realizar o recolhimento do<br />

imposto mediante desconto da fatura.<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Não há<br />

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4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes<br />

Processo: 14601200800177340000000000 – Judicial Tributário<br />

Juízo<br />

Instância<br />

Tipo de Ação<br />

1ª. Vara Cível de Cordeirópolis<br />

1ª Instância<br />

Execução fiscal<br />

Data de instauração 25/03/2009<br />

Pólo Ativo<br />

Pólo Passivo<br />

Objeto<br />

Prefeitura Municipal de Cordeirópolis<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S/A<br />

Cobrança de ISS sobre obras realizadas no prolongamento da Rodovia<br />

dos Bandeirantes referente aos exercícios de 1999 até 2002<br />

Valores, bens ou direitos envolvidos R$ 39.572.000,00<br />

Principais fatos<br />

Após a apresentação de garantia e embargos à execução, o Município<br />

apresentou impugnação em 17/08/2009. Realizada perícia, o resultado<br />

foi favorável à Concessionária.<br />

Aguarda-se manifestação dos assistentes técnicos das partes sobre o<br />

Laudo apresentado.<br />

Chance de perda<br />

Análise de impacto em caso de perda do<br />

processo<br />

Valor provisionado (se houver provisão)<br />

Remota<br />

A Concessionária teria que recolher aos cofres da Prefeitura o valor<br />

objeto da ação.<br />

Não há valor provisionado<br />

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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam<br />

administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores<br />

Não há qualquer processo judicial, administrativo ou arbitral, que não estejam sob sigilo, em que a<br />

Companhia ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou exadministradores,<br />

controladores ou ex-controladores ou investidores da Companhia ou de suas controladas.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.5 - Processos sigilosos relevantes<br />

A Companhia e suas controladas não figuram como parte processos sigilosos relevantes.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos<br />

e relevantes em conjunto<br />

A Companhia ou suas controladas não possuem processos judiciais, administrativos ou arbitrais<br />

repetitivos ou conexos, baseados em fatos ou causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e<br />

que em conjunto sejam relevantes.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

4.7 - Outras contingências relevantes<br />

Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima.<br />

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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados<br />

Não aplicável à Companhia, uma vez que a Companhia não possui valores mobiliários custodiados em<br />

países diferentes do país de origem.<br />

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5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado<br />

5.1. Descrição, quantitativa e qualitativa, dos principais riscos de mercado a que a Companhia<br />

está exposta, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros.<br />

Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Companhia podem ser assim<br />

enumerados:<br />

Risco de taxas de juros e inflação<br />

Decorre da possibilidade de a Companhia, suas controladas e controladas em conjunto sofrerem ganhos<br />

ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros.<br />

A Companhia, suas controladas e controladas em conjunto estão expostas a taxas de juros flutuantes,<br />

principalmente relacionadas às variações (1) da LIBOR relativa aos empréstimos denominados em<br />

dólares norte-americanos, (2) da TJLP e CDI relativos aos empréstimos em reais, (3) da Cesta de Moedas<br />

(UMBNDES) relativa ao empréstimo em reais tomado com o BNDES, (4) IGP-M e CDI relativo às<br />

debêntures e (5) IGP-M e IPCA relativo ao ônus da concessão. As taxas de juros nas aplicações<br />

financeiras são em sua maioria vinculadas à variação do CDI.<br />

Risco de taxas de câmbio<br />

Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela<br />

Companhia, suas controladas e controladas em conjunto para a aquisição de insumos e a contratação de<br />

passivos financeiros. Além de valores a pagar e a receber em moedas estrangeiras, a Companhia tem<br />

investimentos em controladas no exterior e tem fluxos operacionais de compras e vendas em outras<br />

moedas.<br />

Risco de estrutura de capital (ou risco financeiro)<br />

Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que<br />

a Companhia, suas controladas e controladas em conjunto fazem para financiar suas operações.<br />

Segue a composição da dívida da Companhia na posição de dezembro de 2011 e dezembro de 2010:<br />

Composição da Dívida<br />

(R$ MM)<br />

BNDES TJLP TJLP + (1,0% - 5,5%) 333,5 4,8%<br />

Debêntures IGP-M IGP-M + (7,6% - 10,65%) 365,6 5,2%<br />

Debêntures CDI 103,3% a 117,5% do CDI 5.324,0 76,3%<br />

Debêntures IPCA IPCA + 7,5% 176,4 2,5%<br />

BID LIBOR LIBOR + (1,9% - 3,75%) 513,5 7,4%<br />

Outros CDI CDI + (1,5% - 4,3%) / 111% do CDI 264,4 3,8%<br />

Total 6.977,4 100,0%<br />

Composição da Dívida<br />

(R$ MM)<br />

Risco de crédito<br />

Indexador Custo Médio Dez/2011 %<br />

Indexador Custo Médio Dez/2010 %<br />

BNDES TJLP TJLP + (1,0% - 5,5%) 400,8 6%<br />

Debêntures IGP-M IGP-M + (7,6% - 10,65%) 462,5 7%<br />

Debêntures CDI 103,3% a 117,5% do CDI 3.740,6 55%<br />

Debêntures IPCA IPCA + 7,5% 165,4 2%<br />

Debêntures Pré-fixada 14,75% 500,5 7%<br />

BID LIBOR LIBOR + (0,7% - 3,75%) 1.168,2 17%<br />

Outros CDI CDI + (1,8% - 4,3%) / 111% do CDI 338,5 5%<br />

Total 6.776,5 100%<br />

Decorre da possibilidade de a Companhia, suas controladas e controladas em conjunto sofrerem perdas<br />

decorrentes de inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos<br />

ou de investimentos financeiros.<br />

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado<br />

A Companhia e suas controladas monitoram os riscos de mercado proativamente através de modelos de<br />

Cash Flow at Risk visando proteger o fluxo de caixa de variações adversas nos diversos<br />

fatores/indexadores dos passivos financeiros. O Grupo CCR utiliza instrumentos financeiros derivativos<br />

para fazer hedge dos seus passivos financeiros. A estratégia é mitigar os riscos de variação cambial, de<br />

taxa de juros e de índice de preços através de swaps plain-vanilla com o intuito de proteger as despesas<br />

financeiras de variações adversas.<br />

a. Riscos para os quais se busca proteção<br />

O Grupo CCR tem por política efetuar operações com instrumentos financeiros derivativos com o<br />

objetivo de mitigar ou de eliminar riscos inerentes à sua operação, quais: (i) risco de taxas de juros e<br />

inflação; (ii) risco de taxas de câmbio (variação cambial); e (iii) risco de estrutura de capital (nível de<br />

alavancagem em relação ao EBITDA).<br />

b. Estratégia de proteção patrimonial (hedge)<br />

A Companhia e suas controladas em conjunto têm por política de proteção contra o risco cambial, a<br />

proteção do fluxo de caixa do serviço da dívida exposta para os próximos doze meses. No caso de<br />

financiamento de projetos, a estratégia de proteção financeira é definida mediante a realização de testes<br />

de stress dos financiadores, a fim de se identificar o horizonte e porcentual da dívida a ser coberta. Não há<br />

política específica para o risco de taxa de juros. Como na proteção do risco cambial, o risco de taxa de<br />

juros referentes ao financiamento de projetos também é determinado pelos credores com anuência e<br />

concordância da Companhia.<br />

Na tabela abaixo se demonstra a evolução da dívida bruta da Companhia e o ajuste de swap para cada<br />

período. Na posição de dezembro de 2010, uma das controladas da Companhia (RodoAnel Oeste),<br />

celebrou contratos de swap (novembro/2010) para proteger o estoque da dívida até maio de 2011. Na<br />

posição de junho de 2011, referida controlada refinanciou (maio/2011) sua parcela da dívida denominada<br />

em moeda estrangeira e os respectivos contratos de derivativos foram liquidados, reduzindo assim o<br />

ajuste de swap a pagar na posição do mês de junho de 2011 Em dezembro de 2011, o ajuste de swap a<br />

receber decorreu principalmente da variação cambial registrada no período, além da redução da Selic em<br />

relação ao IPCA.<br />

(R$ MM) dez/10 jun/11 set/11 dez/11<br />

Dívida Bruta (1) 6.711,5 6.907,9 6.998,9 6.947,9<br />

% Moeda Nacional 84% 95% 94% 94%<br />

% Moeda Estrangeira 16% 5% 6% 6%<br />

Curto Prazo 1.845,6 1.811,1 1.384,3 1.882,5<br />

% Moeda Nacional 100% 96% 100% 100%<br />

% Moeda Estrangeira 0% 4% 0% 0%<br />

Longo Prazo 4.865,8 5.096,8 5.614,6 5.065,4<br />

% Moeda Nacional 78% 95% 93% 92%<br />

% Moeda Estrangeira 22% 5% 7% 8%<br />

Caixa, Aplicações Financeiras 1.178,7 1.281,0 785,1 763,3<br />

% Moeda Nacional 100% 100% 100% 100%<br />

Ajuste de Swap a Receber (Pagar) (2) (100,4) (3,1) 27,7 32,5<br />

Dívida Líquida 5.633,2 5.630,0 6.186,0 6.152,1<br />

A Companhia e suas controladas em conjunto aplicam o excesso de liquidez em fundos exclusivos de<br />

renda fixa, os quais podem comprar CDBs e títulos públicos indexados à Selic. A análise de risco de<br />

crédito para a inclusão e revisão dos limites das instituições financeiras é definida através de análise<br />

quantitativa e qualitativa baseadas nos seguintes pilares:<br />

• Rating da IF: São elegíveis para operar com o Sistema CCR apenas aquelas IF que possuam o rating<br />

mínimo de A- pelas agências Fitch, Standard&Poors e Moody´s;<br />

• Dados de balanço e de resultado são tabulados, e desses extraídos os seguintes índices, os quais são<br />

analisados e colocado em rol estatístico;<br />

Solvência Corrente; Encaixe; Alavancagem; Rentabilidade do Ativo; Rentabilidade Patrimonial; Capital<br />

de Giro;Capitalização e Patrimônio Líquido;<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado<br />

A partir daí, juntamente com o rating da IF, é feita uma distribuição de classes, cujas classes são dados<br />

pesos e a seguir pontos.<br />

As notas finais ponderadas também são distribuídas em classes e de acordo com a classe são dados os<br />

limites de crédito para operar com as IFs.<br />

Com os limites propostos, a alocação final é realizada de acordo com o menor de três valores:<br />

Limite proposto de acordo com a classificação final;<br />

15% do Patrimônio Líquido da CCR, em termos consolidados;<br />

20% do Patrimônio Líquido da IF.<br />

Os limites das IFs são revistos sempre que sejam divulgados os resultados do exercício fiscal de cada IF.<br />

c. Instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge)<br />

São utilizados instrumentos derivativos plain-vanilla para mitigar o risco cambial no mercado de balcão<br />

através de operações de swap (ativo em variação cambial mais taxa de cupom cambial e passivo em CDI<br />

ou taxa pré-fixada), e non-deliverable-forwards (NDF). Pode-se utilizar também a compra de opções de<br />

compra de moeda (call option). Não são utilizadas opções exóticas.<br />

O risco de taxa de juros não é apenas mitigado por instrumentos derivativos como também com o<br />

casamento entre ativos e passivos, i.e., aplicações do caixa em CDI x Dívida em CDI. Os instrumentos<br />

derivativos que se são utilizados são os swaps de taxa de juros (flutuante x fixa ou vice-versa), de<br />

Forward Rate Agreements e de opções de compra de taxa de juros.<br />

d. Parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos<br />

O Grupo CCR contrata derivativos com o objetivo de proteção, realizando uma análise periódica da<br />

exposição ao risco que a administração pretende cobrir (câmbio, taxa de juros, índice de inflação, etc.). A<br />

política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus<br />

condições vigentes no mercado.<br />

Adicionalmente, o Grupo CCR realiza análises de sensibilidade a fim de ilustrar a sensibilidade a<br />

mudanças em variáveis de mercado nos instrumentos financeiros da Companhia e suas controladas. As<br />

análises de sensibilidade são estabelecidas com base em premissas e pressupostos em relação a eventos<br />

futuros. A Administração do Grupo CCR revisa regularmente essas estimativas e premissas utilizadas nos<br />

cálculos. No entanto, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores<br />

diferentes dos estimados devido à subjetividade inerente ao processo utilizado na preparação das análises.<br />

e. Se a Companhia opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial<br />

(hedge) e quais são esses objetivos<br />

A Companhia e suas controladas não efetuam aplicações de caráter especulativo em derivativos ou<br />

quaisquer outros ativos de risco, como também não efetuam operações definidas como derivativos<br />

exóticos. Somente são utilizados instrumentos derivativos do tipo plain-vanilla para fins de hedge.<br />

f. Estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos<br />

A Companhia possui uma Diretoria Financeira e uma Tesouraria Corporativa, que são responsáveis pela<br />

condução e acompanhamento das operações envolvendo instrumentos financeiros. Adicionalmente, a<br />

Companhia possui um Comitê Financeiro, formado por conselheiros indicados pelos acionistas<br />

controladores e conselheiros independentes, que analisam as questões que dizem respeito à política e<br />

estrutura financeira da Companhia. O Comitê de Finanças acompanha e informa o Conselho de<br />

Administração sobre questões financeiras chave, tais como empréstimos/refinanciamentos de dívidas de<br />

longo prazo, análise de risco, exposições ao câmbio, aval em operações, nível de alavancagem, política de<br />

dividendos, emissão de ações, emissão de títulos de dívida e investimentos.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado<br />

g. Adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da<br />

política adotada<br />

A Companhia acredita que sua estrutura operacional e controles internos, com o apoio dos Comitês<br />

competentes, são suficientes para garantir a efetividade da política de gerenciamento de riscos de mercado<br />

adotada.<br />

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5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado<br />

Não houve significativas mudanças nos principais riscos de mercado, bem como na política de gestão de<br />

monitoramento de riscos de mercado adotado pela Companhia.<br />

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5.4 - Outras informações relevantes<br />

A grande volatilidade do Real em relação ao Dólar pode resultar em mudanças significativas em nossos resultados, em razão das<br />

nossas obrigações denominadas em Dólar e aumentar o nosso custo de captação de recursos.<br />

O Real desvalorizou-se frente ao Dólar e a outras moedas freqüentemente durante as últimas quatro décadas. Durante este período, o<br />

Governo Federal implementou diversos planos econômicos e utilizou diversas políticas cambiais, dentre as quais desvalorizações<br />

repentinas, mini-desvalorizações periódicas (com a freqüência dos ajustes variando de diária a mensal), controles cambiais e o sistema<br />

do mercado de câmbio flutuante. Em determinados momentos, houve volatilidade significativa no valor do Real frente ao Dólar e a<br />

outras moedas. Não podemos assegurar que a desvalorização ou a valorização do Real frente ao Dólar e outras moedas não terá um<br />

efeito adverso para nossos negócios.<br />

De tempos em tempos, houve flutuações significativas da taxa de câmbio entre o Real e o Dólar e outras moedas. Por exemplo, o Real<br />

sofreu uma desvalorização em relação ao Dólar de 34,3% em 2002. Em 2004, 2005, 2006 e 2007, o Real sofreu uma valorização de<br />

8,8%, 13,4%, 9,5%, 17,1%, respectivamente, em relação ao Dólar. Em 2008 ocorreu uma desvalorização de 31,9% em relação ao<br />

Dólar. Em 2009, o Real sofreu valorização de 25,6%. Em 31 de dezembro de 2008, a taxa cambial do Real em relação ao dólar era de<br />

R$ 2,337. Para o período findo em 31 de dezembro de 2009, a taxa cambial em relação ao Dólar de R$1,7412 e em 2010 de R$1,6662.<br />

Em 2011 o Real depreciou 12,57% frente ao Dólar fechando em R$1,8751.<br />

As desvalorizações do Real frente ao Dólar podem criar pressões inflacionárias no Brasil, por meio do aumento, de modo geral, dos<br />

preços inclusive de combustíveis (via importações), sendo necessária, então, a adoção de políticas recessivas por parte do Governo<br />

Federal. Por outro lado, a valorização do Real frente ao Dólar pode levar à deterioração das contas correntes do país e da balança de<br />

pagamentos. Em particular, tendo em vista que uma pequena parcela de nosso endividamento (aproximadamente 7,4%) está<br />

denominado em moeda estrangeira em 31 de dezembro de 2011, estamos expostos aos riscos que possam advir de uma desvalorização<br />

do Real em relação a outras moedas, o que aumentaria o valor das nossas despesas financeiras.<br />

Nossas operações atuais estão localizadas no Brasil e, portanto, as condições econômicas e políticas brasileiras podem afetar<br />

adversamente nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais.<br />

A economia brasileira tem sofrido intervenções freqüentes por parte do Governo Federal, que por vezes efetua drásticas mudanças nas<br />

políticas monetárias, fiscal e cambial apesar do regime de meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário serem o arcabouço da<br />

atual gestapo do Banco Central do Brasil. Não temos controle sobre as medidas e políticas que o Governo Federal pode vir a adotar no<br />

futuro, e tampouco podemos prevê-las. Nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais podem ser afetados por tais<br />

intervenções, bem como por outros fatores econômicos, tais como:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Aumento na taxa de inflação IGP-M e IPC-A, relativa a emissões de Debêntures; TJLP, relativa a financiamentos na modalidade<br />

FINAME e empréstimos do BNDES; e CDI, relativo a empréstimos locais em Reais e a emissão de Debêntures;<br />

Políticas e variações cambiais;<br />

Ausência de crescimento econômico interno;<br />

Diminuição de liquidez dos mercados domésticos e internacionais de capital e de empréstimo;<br />

Política monetária;<br />

Instabilidade de preços, especialmente preço de combustíveis;<br />

Controles sobre importação e exportação;<br />

Política fiscal e alterações na legislação tributária; e<br />

Outras questões políticas, diplomáticas, sociais e econômicas no Brasil ou que afetem o Brasil.<br />

O aumento da taxa de inflação e determinadas medidas do Governo Federal para combater tal aumento podem ter efeitos adversos<br />

sobre a economia brasileira, o mercado de capitais brasileiro e sobre nossos negócios, condição financeira e resultados<br />

operacionais.<br />

A inflação brasileira tem sido substancialmente menor do que em períodos anteriores. A inflação anual apurada pelo IGP-M foi de -<br />

1,71%, 11,32% e 5,09% em 2009, 2010 e 2011, respectivamente, e pelo IPCA foi de 4,31%, 5,91% e 6,50% em 2009, 2010 e 2011<br />

respectivamente.<br />

Podem ocorrer aumentos relevantes da taxa de inflação no futuro que podem ter um efeito adverso nos nossos negócios. Não é possível<br />

prever se seremos capazes de repassar o aumento dos custos decorrentes da inflação para o preço de nossas tarifas em valores<br />

suficientes e em prazo hábil para cobrir nossos crescentes custos operacionais. Caso isso não ocorra, pode haver um efeito adverso em<br />

nossos negócios, condição financeira e resultados operacionais. Pressões inflacionárias podem levar à intervenção do governo federal<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

5.4 - Outras informações relevantes<br />

sobre a economia, incluindo a implementação de políticas governamentais, que podem ter um efeito adverso em nossos negócios,<br />

condição financeira e resultados operacionais.<br />

A percepção de risco quanto às economias emergentes pode impedir nosso acesso aos mercados de capitais internacionais e<br />

prejudicar a nossa capacidade de financiar operações.<br />

O mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é influenciado pelas condições econômicas e de mercado do<br />

Brasil e, em determinado grau, de outros países da América Latina e de economia de países desenvolvidos. Ainda que as condições<br />

econômicas sejam diferentes em cada país, a reação dos investidores aos acontecimentos em um país pode levar o mercado de capitais<br />

de outros países a sofrer flutuações. Eventos políticos, econômicos e sociais em países de economia emergente, incluindo os da<br />

América Latina, têm afetado adversamente a disponibilidade de crédito para empresas brasileiras no mercado externo, a saída<br />

significativa de recursos do país e a diminuição na quantidade de moeda estrangeira investida no país.<br />

Uma crise ou deterioração econômica em outros mercados emergentes ou em economias maduras (desenvolvidas) poderá ter um efeito<br />

adverso na nossa capacidade de captação de recursos, seja via empréstimos junto a instituições financeiras, seja via mercado de capitais<br />

prejudicando o preço de mercado das ações ordinárias da Companhia.<br />

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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM<br />

Data de Constituição do Emissor<br />

23/09/1998<br />

Forma de Constituição do Emissor<br />

País de Constituição<br />

A Companhia foi constituída em 23 de Setembro de 1.998, na Cidade de São<br />

Paulo, Estado de São Paulo, Brasil, sob a forma de uma sociedade por ações<br />

de capital fechado. Abriu capital em 19/12/2000.<br />

Brasil<br />

Prazo de Duração<br />

Prazo de Duração Indeterminado<br />

Data de Registro CVM<br />

19/12/2000<br />

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6.3 - Breve histórico<br />

Nosso Histórico<br />

Nós somos uma sociedade por ações constituída em 23 de setembro de 1998, por prazo indeterminado.<br />

De acordo com nosso estatuto social, temos como objeto social as seguintes atividades: (i) a exploração no Brasil e/ou exterior, direta<br />

ou indiretamente, e/ou através de consórcios, de negócios de concessões de obras e serviços públicos, especificamente a prestação de<br />

serviços de operação de estradas de rodagem, vias urbanas, pontes, túneis e infraestruturas metroviárias e aeroportuárias; (ii) a prestação<br />

de serviços de consultoria, assistência técnica e administração de empresas quando relacionados aos negócios indicados no item (i)<br />

acima; (iii) o exercício de atividades conexas ou relacionadas ao objeto social, direta ou indiretamente, inclusive importação e<br />

exportação; e (iv) a participação em outras sociedades, na qualidade de quotista ou acionista.<br />

Nossos Acionistas Originais (Andrade Gutierrez, Brisa, Camargo Corrêa, Odebrecht, SVE e Serveng) pertencem a alguns dos maiores<br />

grupos empresariais brasileiros. Anteriormente à nossa constituição, eles eram acionistas diretos em algumas de nossas Concessionárias<br />

(AutoBAn, NovaDutra, Ponte, ViaLagos e RodoNorte) em diferentes proporções e estruturas.<br />

Nosso registro de companhia aberta foi concedido pela CVM em 19 de dezembro de 2000. Em 20 de novembro de 2001, nos tornamos<br />

a primeira empresa a celebrar o Contrato de Participação no Novo Mercado, segmento de governança corporativa da BM&FBOVESPA<br />

S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”). Nossas ações começaram a ser negociadas na<br />

BM&FBOVESPA em 1 de fevereiro de 2002. Em 2004, a Companhia realizou a segunda distribuição pública de ações e, em 2009,<br />

concluiu a terceira distribuição pública de ações.<br />

A principal contribuição da CCR para o desenvolvimento econômico e social do Brasil é viabilizar soluções de investimentos e serviços<br />

em infraestrutura. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina. O objeto social da<br />

CCR permite à empresa atuar no setor de concessões de rodovias, vias urbanas, pontes e túneis, além do setor de infraestrutura<br />

metroviária, aeroportuária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como participação em outras sociedades. Diante disso,<br />

além da atuação em concessões rodoviárias, buscamos investimentos em outros negócios correlatos. Exemplo disso são as nossas<br />

participações, diretas ou indiretas, nas empresas ViaQuatro (Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo), Controlar (Inspeção Veicular<br />

do Município de São Paulo), Concessionária Transolímpica S.A. (via expressa tem extensão de 13 quilômetros, ligando o bairro de<br />

Deodoro à Barra da Tijuca, na Cidade do Rio de Janeiro) e STP (serviços de pagamento automático de pedágios e estacionamentos Sem<br />

Parar, Via Fácil e Onda Livre).<br />

Em 16 de fevereiro de 2011, foi aprovada, em Assembléia Geral Extraordinária, a alteração da razão social da Companhia, que passou a<br />

ser “CCR S.A.”, para refletir melhor a atuação da Companhia, alinhada ao Planejamento Estratégico do Grupo CCR, o qual visa o<br />

crescimento qualificado e agregação de valor aos acionistas, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil.<br />

Em 2011, foi criada a SAMM, empresa que, visa a exploração e prestação, por conta própria ou de terceiros, de serviços de transmissão<br />

de dados, atividades correlatas e participação no capital social de outras sociedades.<br />

Também em linha com a diversificação das áreas de atuação da CCR no setor de infraestrutura, embasado em uma análise detalhada de<br />

mercado e da situação da Companhia e no parecer do Comitê Independente da CCR, em uma estrutura composta por 4 (quatro)<br />

membros, sendo (i) um administrador escolhido pela totalidade dos membros do Conselho de Administração; (ii) um conselheiro<br />

independente do Conselho de Administração; e (iii) 02 (dois) terceiros, não administradores, escolhidos em conjunto pelos outros dois<br />

membros, que tinha como escopo a análise de ativos no setor aeroportuário detidos por 02 (dois) dos 03 (três) grupos controladores da<br />

CCR, Andrade Gutierrez (participações diretas e indiretas no Aeroporto Internacional de Quito, no Equador e de San Jose, na Costa<br />

Rica) e Camargo Corrêa (participação indireta no Aeroporto Internacional de Curaçao), os Acionistas da Companhia aprovaram, em<br />

assembleia geral extraordinária realizada em 16 de janeiro de 2012, juntamente com a complementação do objeto social da CCR, para<br />

possibilitar a atuação no setor de infraestrutura aeroportuária, a aquisição das participações acima mencionadas.<br />

Neste exercício de 2012, também no sentido de ampliar o portfólio em negócios relacionados ao seu objeto social, a CCR , por meio de<br />

sua controlada CPC, passou a deter 80,00% do capital social da<br />

Barcas S.A. – Transportes Marítimos (transporte aquaviário de passageiros no Estado do Rio de Janeiro).<br />

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6.3 - Breve histórico<br />

• Estrutura Organizacional<br />

A atual distribuição do Capital Social da CCR é:<br />

(1) Inclui as ações detidas por Andrade Gutierrez Concessões S.A. e AGC Participações Ltda, sociedades integrantes do Grupo<br />

Andrade Gutierrez.<br />

(2) Inclui as ações detidas por Camargo Corrêa Investimentos em Infra-estrutura S.A e VBC Energia S.A.; sociedades integrantes do<br />

Grupo Camargo Corrêa.<br />

(3) Inclui as ações detidas por Soares Penido Concessões S.A. e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A.., sociedades<br />

integrantes do Grupo Soares Penido.<br />

A tabela abaixo apresenta as sociedades nas quais a Companhia possui participações em 31 de dezembro de 2011:<br />

Controladas<br />

Porcentagem de participação<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera – Bandeirantes S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (b) 100,00<br />

RodoNorte – Concessionária de Rodovias Integradas S.A. 85,92<br />

Parques Serviços Ltda. 85,92<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste 100,00<br />

S.A.<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. 95,00<br />

Companhia de Participações em Concessões (CPC) (a) (d) 99,00<br />

Actua Assessoria S.A. 100,00<br />

SAMM – Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda.(c) 100,00<br />

CPCSP – Companhia de Participações em Concessões de 100,00<br />

Serviços Públicos (c)<br />

Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R. L de 100,00<br />

C.V. (b)<br />

CCR – USA, LLC (e) 100,00<br />

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6.3 - Breve histórico<br />

Notas em relação à tabela acima:<br />

(a) Participações indiretas de titularidade da CCR, por meio de sua controlada CPC:<br />

Sociedade<br />

Porcentagem de participação<br />

Rodovias Integradas do Oeste S.A. 100,00<br />

Inovap 5 Administração e Participações Ltda. 100,00<br />

(b) Estes percentuais referem-se à participação direta (99,99%) e indireta (0,01%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(c) Estes percentuais referem-se à participação direta (99,90%) e indireta (0,10%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(d) Estes percentuais referem-se à participação direta (99%) e indireta (1%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(e) Esta empresa foi extinta no 1º trimestre/2012.<br />

Controladas em conjunto, direta ou indiretamente Porcentagem de participação<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 58,00<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 38,25<br />

Renovias Concessionária S.A.(*) 40,00<br />

Controlar S.A.(*) 45,00<br />

(*) indiretamente, por meio de sua controlada CPC<br />

Em 2012, até a presente data, passaram a integrar a relação de empresas controladas pela CCR:<br />

Controladas em conjunto, diretamente ou indiretamente Porcentagem de participação<br />

Concessionária Transolímpica S.A. (1) 33,33<br />

Barcas S.A. – Transportes Marítimos (2) 80,00<br />

Quiport Holdings S.A. (3) 45,50<br />

Ícaros Development Corporation S.A. (4)<br />

45,50 das ações preferenciais<br />

Corporacion Quiport S.A. (5) 45,50<br />

Quito Airport Consortium Inc. (6) 45,50<br />

Grupo de Aeropuertos Internacional AAH, SRL (7) 48,767<br />

Desarrollos de Aeropuertos AAH, SRL (7) 51,00<br />

Terminal Aérea General AAH, SRL (7) 50,00<br />

Aeris Holding Costa Rica S.A. (8) 48,75<br />

Inversiones Bancnat S.A. (9) 50%<br />

IBSA Finance (Barbados) Inc. (10) 50%<br />

(1) diretamente<br />

(2) indiretamente, por meio de sua controlada CPC<br />

(3) indiretamente, por meio de sua controlada indireta AG Concesiones y Participaciones S.L.<br />

(4) indiretamente, por meio de sua controlada indireta Quiport Holdings S.A.<br />

(5) indiretamente, por meio de suas controladas indiretas Quiport Holdings S.A. e Ícaros Development Corporation S.A.<br />

(6) indiretamente, por meio da de sua controlada indireta AG Concessions Inc.<br />

(7) indiretamente, por meio de sua controlada indireta AGC Holding S.A.<br />

(8) indiretamente, por meio de suas controladas indiretas Grupo de Aeropuertos Internacional AAH, SRL, Desarrollos de<br />

Aeropuertos AAH, SRL e Terminal Aérea General AAH, SRL<br />

(9) indiretamente, por meio da AGC Airports Inc.<br />

(10) indiretamente, por meio da Inversiones Bancnat S.A.<br />

Controladas indiretamente<br />

Porcentagem de participação<br />

CCR España – Concesiones y Participaciones, S.L.(1) 100,00<br />

AG Concessions Inc. (1) 100,00<br />

AGC Participations Inc. (1) 100,00<br />

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6.3 - Breve histórico<br />

AG Concesiones y Participaciones S.L. (1) 100,00<br />

AGC Holding S.A. (2) 100,00<br />

AGC Airports Inc. (1) 100,00<br />

(1) por meio de sua controlada CPC<br />

(2) por meio de sua controlada CCR España – Concesiones y Participaciones, S.L.<br />

* * *<br />

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6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas<br />

• Aeroportos<br />

A. Evento<br />

EXERCÍCIO SOCIAL EM ANDAMENTO – 2012:<br />

Conforme divulgado ao mercado por meio dos Fatos Relevantes de 29/08/2012 e 26/12/2012, bem como aprovado em Assembleia<br />

Geral Extraordinária da Companhia realizada em 16/01/2012, foi aprovada a aquisição de participações societárias detidas por<br />

acionistas controladores da Companhia em sociedades de propósito específico que detêm, direta ou indiretamente, concessões de<br />

infraestrutura aeroportuária e sociedades relacionadas direta e indiretamente aos seguintes ativos: (a) em Quito, no Equador, detida,<br />

direta ou indiretamente, por Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AG Concessões”), mediante o pagamento de US$140.000.000 (cento<br />

e quarenta milhões de dólares americanos); (b) em San Jose, na Costa Rica, detida, direta ou indiretamente, por AG Concessões,<br />

mediante o pagamento de US$ 50.000.000 (cinquenta milhões de dólares americanos); e (c) em Curaçao, detida, direta ou<br />

indiretamente, por Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A., mediante o pagamento de US$ 24.500.000 (vinte e quatro<br />

milhões e quinhentos mil dólares americanos).<br />

Em 26 de março de 2012, a CPC e a Companhia assinaram, na condição de compradora e interveniente-garantidora, respectivamente, o<br />

Instrumento Particular de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a AG Concessões, para a aquisição, pela CPC, da<br />

totalidade da participação societária detida pela AG Concessões, direta ou indiretamente, no projeto referente ao Aeroporto<br />

Internacional de Quito, no Equador. A conclusão financeira desta operação ocorreu em 25 de maio de 2012.<br />

Em 02 de abril de 2012, as controladas CPC, CCR España – Concesiones y Participaciones S.L. (“CCR ESPAÑA”) e a Companhia<br />

assinaram, na condição de compradoras e interveniente-garantidora, respectivamente, os Instrumentos Particulares de Compra e Venda<br />

de Ações e outras Avenças, com a AG Concessões, para a aquisição, pela CPC e pela CCR ESPAÑA, da totalidade da participação<br />

societária detida pela AG Concessões, direta ou indiretamente, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de San Jose, na Costa<br />

Rica. A conclusão financeira desta operação ocorreu em 10 de setembro de 2012.<br />

Em 18 de julho de 2012, CCR ESPAÑA e a Companhia assinaram, na condição de compradora e interveniente-garantidora,<br />

respectivamente, o Instrumentos Particular de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a Camargo Corrêa Investimentos em<br />

Infraestrutura S.A., (“CCII”) para a aquisição, pela CCR ESPAÑA, da totalidade da participação societária detida pela CCII, direta ou<br />

indiretamente, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao. A conclusão financeira desta operação está condicionada ao<br />

cumprimento de determinadas condições precedentes, que até o momento não foram integralmente cumpridas.<br />

B. Principais Condições do Negócio<br />

Com relação ao projeto referente ao Aeroporto Internacional de Quito, Equador, as principais condições do negócio estão descritas<br />

acima, sendo que, como informado, com a conclusão da aquisição a CPC passa a deter 45.5% do capital da concessionária detentora da<br />

concessão para operar e administrar o Aeroporto Internacional de Quito, Equador.<br />

Com relação ao projeto referente ao Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, as principais condições do negócio estão descritas<br />

acima, sendo que, como informado acima, com a conclusão da aquisição, a CCR ESPAÑA e a CPC passaram a deter 48.75% do capital<br />

da concessionária detentora da concessão para operar e administrar o Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica.<br />

Com relação ao projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao, as principais condições do negócio estão descritas acima,<br />

sendo que, como informado acima, o contrato prevê que a consumação da aquisição e o pagamento do preço estão sujeitos ao<br />

cumprimento de condições precedentes, dentre elas, a obtenção da prévia autorização do Conselho Administrativo de Defesa<br />

Econômica, que até o momento não foram integralmente cumpridas. Quando da com a conclusão da aquisição, a CCR ESPAÑA<br />

passará a deter 40.8% do capital da concessionária detentora da concessão para operar e administrar o Aeroporto Internacional de<br />

Curaçao.<br />

C. Sociedades Envolvidas<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas<br />

Na aquisição envolvendo o Aeroporto Internacional de Quito, Equador, as sociedades envolvidas são a Companhia (como garantidora);<br />

CPC (como compradora); AG Concessões e AGC Participações Ltda. (como vendedoras); e AGC Participations Inc, AG Concessions<br />

Inc e AG Concesiones y Participaciones S.L. (como intervenientes anuentes).<br />

Na aquisição envolvendo o Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, as sociedades envolvidas são a Companhia (como<br />

garantidora); CPC e CCR ESPAÑA (como compradoras); AG Concessões (como vendedora) e AGC Holding S.A. e AG Airports Inc.<br />

(como intervenientes anuentes).<br />

Na aquisição envolvendo o Aeroporto Internacional de Curaçao, as sociedades envolvidas são a Companhia (como garantidora); CCR<br />

ESPAÑA (como compradora); CCII (como vendedora) e A-Port S.A. (como interveniente anuente).<br />

D. Efeitos Resultantes da Operação no Quadro Acionário, especialmente, sobre a Participação do Controlador, de Acionistas<br />

com mais de 5% do Capital Social e dos Administradores da Companhia<br />

Não se aplica.<br />

E. Quadro Acionário antes e depois da Operação<br />

Com relação ao Aeroporto Internacional de Quito, Equador, a composição societária das sociedades integrantes do projeto antes da<br />

conclusão da aquisição era a que segue:<br />

Companhia Titularidade Porcentagem<br />

detida pelo<br />

titular<br />

AG Concesiones y Participaciones S.L., sociedade espanhola detentora de 45.5% do capital<br />

da Quiport Holdings S.A., sociedade uruguaia por sua vez detentora de 75% do capital da<br />

Corporación Quiport S.A., concessionária do aeroporto internacional de Quito, Equador e<br />

de 100% das ações preferenciais da Ícaros Development Corporation S.A., sociedade<br />

uruguaia, que por sua vez é detentora de 25% do capital da Corporación Quiport S.A.,<br />

sociedade equatoriana<br />

AG Concessões e<br />

AGC Participações<br />

Ltda.<br />

100% do capital<br />

social<br />

AGC Participations Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas AG Concessões. 100% do capital<br />

social<br />

AG Concessions Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, detentora de 45,5%<br />

do capital social da Quito Airport Consortium Inc., sociedade canadense.<br />

AGConcessões<br />

100% do capital<br />

social<br />

Com a conclusão da aquisição, a composição societária das sociedades integrantes do projeto passou a ser a que segue:<br />

Companhia Titularidade Porcentagem<br />

detida pelo<br />

titular<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas<br />

Companhia Titularidade Porcentagem<br />

detida pelo<br />

titular<br />

AG Concesiones y Participaciones S.L., sociedade espanhola detentora de 45.5% do capital da<br />

Quiport Holdings S.A., sociedade uruguaia por sua vez detentora de 75% do capital da<br />

Corporación Quiport S.A., concessionária do aeroporto internacional de Quito, Equador e de<br />

100% das ações preferenciais da Ícaros Development Corporation S.A., sociedade uruguaia, que<br />

por sua vez é detentora de 25% do capital da Corporación Quiport S.A., sociedade equatoriana<br />

CPC<br />

100% do capital<br />

social<br />

AGC Participations Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas CPC 100% do capital<br />

social<br />

AG Concessions Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, detentora de 45,5% do<br />

capital social da Quito Airport Consortium Inc., sociedade canadense.<br />

CPC<br />

100% do capital<br />

social<br />

Com relação ao Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, a composição societária das sociedades integrantes do projeto antes<br />

da conclusão da aquisição era a que segue:<br />

Companhia Titularidade Porcentagem detida<br />

pelo titular e que será<br />

vendida à CCR<br />

AGC Holding S.A., sociedade detentora de 48,767% do capital da Grupo de Aeropuertos<br />

Internacional AAH, SRL, 51% do capital da Desarrollos de Aeropuertos AAH, SRL e 50%<br />

do capital da Terminal Aérea General AAH, SRL, sendo que estas sociedades, por sua vez,<br />

detém 97.5% da Aeris Holding Costa Rica S.A., sociedade que detém a concessão do<br />

Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, todas estas sociedades com sede na Costa<br />

Rica.<br />

AGC Airports Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas detentora de 50% do<br />

capital da Inversiones Bancnat S.A., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas,, que<br />

por sua vez detém 100% do capital social da IBSA Finance (Barbados) Inc., sociedade com<br />

sede em Barbados<br />

AG<br />

Concessões<br />

AG<br />

Concessões<br />

100% do capital social<br />

100% do capital social<br />

Com a conclusão da aquisição, a composição societária das sociedades integrantes do projeto passou a ser a que segue:<br />

Companhia alvo Titularidade Porcentagem detida<br />

pelo titular e que será<br />

vendida à CCR<br />

AGC Holding S.A., sociedade detentora de 48,767% do capital da Grupo de Aeropuertos<br />

Internacional AAH, SRL, 51% do capital da Desarrollos de Aeropuertos AAH, SRL e 50%<br />

do capital da Terminal Aérea General AAH, SRL, sendo que estas sociedades, por sua vez,<br />

detém 97.5% da Aeris Holding Costa Rica S.A., sociedade que detém a concessão do<br />

Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, todas estas sociedades com sede na Costa<br />

Rica.<br />

CCR<br />

ESPAÑA<br />

100% do capital social<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas<br />

AGC Airports Inc., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas detentora de 50% do<br />

capital da Inversiones Bancnat S.A., sociedade com sede nas Ilhas Virgens Britânicas,, que<br />

por sua vez detém 100% do capital social da IBSA Finance (Barbados) Inc., sociedade com<br />

sede em Barbados<br />

CPC<br />

100% do capital social<br />

Com relação ao Aeroporto Internacional de Curaçao, a composição societária atual das sociedades integrantes do projeto antes da<br />

conclusão da aquisição é a que segue:<br />

Companhia alvo Titularidade Porcentagem detida<br />

pelo titular e que será<br />

vendida à CCR<br />

A-PORT S.A., sociedade brasileira detentora de 51% do capital social da Curaçao Airport<br />

Investment N.V., que por sua vez detém 100% do capital social de Curaçao Airport Real Estate<br />

Enterprises N.V. e Curaçao Airport Partners N.V., sociedade que detém a concessão do<br />

Aeroporto Internacional de Curaçao, sendo estas três últimas com sede em Curaçao<br />

CCII<br />

80% do capital social<br />

Após a conclusão da aquisição, a composição societária das sociedades integrantes do projeto será a seguinte:<br />

Companhia alvo Titularidade Porcentagem detida<br />

pelo titular e que será<br />

vendida à CCR<br />

A-PORT S.A., sociedade brasileira detentora de 51% do capital social da Curaçao Airport<br />

Investment N.V., que por sua vez detém 100% do capital social de Curaçao Airport Real<br />

Estate Enterprises N.V. e Curaçao Airport Partners N.V., sociedade que detém a concessão do<br />

Aeroporto Internacional de Curaçao, sendo estas três últimas com sede em Curaçao<br />

CCR<br />

ESPAÑA<br />

80% do capital social<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação<br />

judicial ou extrajudicial<br />

Não aplicável à Companhia, visto que até a data de publicação deste Formulário de Referência não houve<br />

pedido de falência ou de recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

6.7 - Outras informações relevantes<br />

Todas as informações que a Companhia julga relevantes sobre este tópico foram apresentadas nos itens<br />

anteriores.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas<br />

Somos o maior grupo de concessões de rodovias do Brasil em termos de receita bruta, segundo os dados<br />

mais recentes divulgados pela ABCR em 2010. Nossas concessionárias administram, em conjunto, 2.437<br />

quilômetros de rodovias, aproximadamente 15,66% do total da malha concedida à iniciativa privada no<br />

País, também de acordo com a ABCR. Em 2010, segundo a associação, nossas receitas de pedágio<br />

totalizaram 39,5% do total arrecadado por todo o setor de concessão de rodovias.<br />

Atualmente administramos nove concessões de rodovias, localizadas nos Estados de São Paulo, Rio de<br />

Janeiro e Paraná, que juntos em 2011 representavam 36% da população brasileira e 51% do PIB nacional,<br />

segundo dados divulgados pelo IBGE. Geograficamente, nossas concessões estão divididas da seguinte<br />

maneira:<br />

A tabela abaixo contém dados operacionais e financeiros de destaque de nossa Companhia nos exercícios<br />

sociais encerrados em 31 de dezembro de 2008, 2009, 2010 e 2011:<br />

Exercício social encerrado<br />

em 31 de dezembro de<br />

(Em R$ mil ou em mil para Veículos Equivalentes) 2009 (2) 2010 (2) 2011 (2)<br />

Receita Líquida 3.089.336 3.775.854 4.577.572<br />

EBITDA (1) 1.917.747 2.258.774 2.933.760<br />

Margem EBITDA 62,1% 59,8% 64,1%<br />

Lucro Líquido 708.741 671.722 899.372<br />

Margem Líquida 22,9% 17,8% 19,6%<br />

Endividamento Curto Prazo 984.529 1.845.639 1.882.470<br />

Endividamento Longo Prazo 4.049.976 4.865.841 5.065.405<br />

Caixa e Equivalentes 2.121.145 1.178.669 763.331<br />

Veículos Equivalentes 700.651 868.557 962.374<br />

(1) Medição não contábil por nós elaborada, reconciliada observando uma das sugestões do Oficio<br />

Circular CVM nº 01/2007, que consiste no lucro líquido acrescido das participações de minoritários,<br />

do imposto de renda e da contribuição social, do resultado financeiro líquido (receitas e despesas<br />

financeiras), da depreciação, da amortização, do resultado não-operacional e de despesas/receitas<br />

não recorrentes. O EBITDA não é uma linha de demonstrações financeiras elaboradas de acordo<br />

com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e não representa o fluxo de caixa para os exercícios<br />

apresentados, não devendo ser considerado como alternativa para este ou para o lucro líquido ou<br />

como indicador do desempenho operacional ou de liquidez. O EBITDA não tem uma definição<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas<br />

única e a definição de EBITDA pode não ser comparável ao EBITDA utilizado por outras<br />

companhias.<br />

(2) Dados reapresentados em função do advento do IFRS.<br />

Além da atuação em concessões rodoviárias, buscamos investimentos em outros negócios correlatos.<br />

Desta forma, detemos 58% da concessionária ViaQuatro, que iniciou a operação no mês de maio de 2010<br />

e é responsável pela exploração dos serviços de transporte de passageiros da Linha 4 - Amarela do Metrô<br />

de São Paulo. A partir do dia 16 de outubro de 2011, a Linha 4 passou a operar em horário pleno de<br />

funcionamento, 7 dias por semana. Ainda, a companhia detém uma participação de 45% no capital social<br />

da Controlar, concessionária exclusiva de serviços públicos municipais que detém, até 2.018, a concessão<br />

da inspeção veicular ambiental na frota registrada da cidade de São Paulo, estimada em aproximadamente<br />

7,0 milhões de veículos, segundo dados divulgados em 2011 pelo DETRAN/SP. Adicionalmente,<br />

detemos 38,25% do capital social da STP, que opera arrecadação automática de pedágios e<br />

estacionamentos Sem Parar, Via Fácil e Onda Livre, utilizados por cerca de 3,2 milhões de usuários em<br />

2011. Responsável pela implementação do sistema de Identificação Automática de Veículos (IAV) no<br />

Brasil, a STP está presente em mais de 270 praças de pedágio no país, nos Estados de São Paulo, Rio de<br />

Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Bahia, e representou 3,30% da<br />

Receita Bruta da Companhia no ano de 2011.<br />

Após aprovação em assembleia geral de acionistas, no início de 2012, o objeto social da Companhia foi<br />

complementado, de forma a incluir a possibilidade de atuação no setor de infraestrutura aeroportuária.<br />

Nesse sentido, na mesma assembleia, foi aprovada por maioria dos presentes, com abstenções dos Grupos<br />

Controladores Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, a aquisição de participações detidas, direta e<br />

indiretamente, pelos referidos Grupos Controladores, nos aeroportos internacionais de Quito, no Equador,<br />

de San Jose, na Costa Rica (participações detidas pelo Grupo Andrade Gutierrez), e de Curaçao,<br />

(participação detida pelo Grupo Camargo Corrêa). A entrada no setor de infraestrutura aeroportuária<br />

reflete a busca pela diversificação do portfólio, nacionalmente ou no exterior.<br />

Em 2010, foi criada a SAMM, empresa que, visa a exploração e prestação, por conta própria ou de<br />

terceiros, de serviços de transmissão de dados, atividades correlatas e participação no capital social de<br />

outras sociedades.<br />

A diversificação do portfólio, alinhada à busca pela perpetuidade dos negócios e ao investimento no<br />

mercado nacional, está no centro da estratégia da CCR – que foi criada em 1998 a partir da unificação de<br />

ações detidas pelos grupos Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Odebrecht (acionistas originais da<br />

CCR).<br />

Desde 2000 no mercado de capitais, a Companhia foi a primeira a ingressar no Novo Mercado, segmento<br />

mais exigente da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa), em 2002, quando fez sua<br />

emissão primária de ações. Ao longo de dez anos, tornou-se referência na área de governança corporativa,<br />

passando a integrar índices do mercado como o IBrX-50 (que lista as 50 ações com maior liquidez da<br />

bolsa), o Índice de Ações com TagAlong (Itag), o Índice de Governança Corporativa (IGC) e o Ibovespa.<br />

Para dar continuidade à estratégia de crescimento qualificado, a CCR tem investido em atividades<br />

conexas ou relacionadas ao seu objeto social, além da concessão de rodovias, que contribuem para o<br />

desenvolvimento das regiões onde atua, como transporte sobre trilhos, inspeção veicular e infraestrutura<br />

aeroportuária.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais<br />

As informações por segmentos estão sendo apresentadas de acordo com o CPC 22 - Informações por<br />

Segmento e são apresentadas em relação aos negócios da Companhia, suas controladas e controladas em<br />

conjunto que foram identificados com base na sua estrutura de gerenciamento e nas informações<br />

gerenciais internas utilizados pelos principais tomadores de decisão da Companhia.<br />

Os resultados por segmento, assim como os ativos e os passivos, consideram os itens diretamente<br />

atribuíveis ao segmento, assim como aqueles que possam ser alocados em bases razoáveis.<br />

Os negócios da Companhia foram divididos em três segmentos operacionais principais, sendo eles o de<br />

concessões rodoviárias, de concessão metroferroviária e de serviços/holdings.<br />

Nos segmentos operacionais estão os seguintes negócios da Companhia:<br />

<br />

<br />

<br />

Concessões rodoviárias: As controladas AutoBAn, ViaOeste, NovaDutra, RodoNorte, SPVias, Ponte,<br />

ViaLagos e RodoAnel e a controlada em conjunto Renovias;<br />

Concessão metroferroviária: A controlada em conjunto ViaQuatro;<br />

Serviços / holdings: A Companhia, as sub-holdings CPC e CPCSP e os demais negócios não<br />

alocados aos segmentos anteriormente dispostos, a saber:<br />

a) Actua Assessoria, a Parques e a Inovap 5 - prestadoras de serviços internos para o Grupo CCR;<br />

b) SAMM – exploração de serviços de telecomunicações por meio de concessões, permissões ou<br />

autorizações;<br />

c) CCR Estados Unidos e a CCR México - escritórios para prospecção de negócios; e<br />

d) As controladas em conjunto Controlar (inspeção ambiental veicular) e STP (serviços de<br />

pagamento automático de pedágios e estacionamentos).<br />

A Companhia possui basicamente atuação no Brasil, e sua carteira de clientes é pulverizada, não<br />

apresentando concentração de receita.<br />

Abaixo estão apresentadas as informações por segmento (em R$ milhares):<br />

Concessões<br />

rodoviárias<br />

Concessão<br />

metroviária<br />

Serviços/<br />

Holdings<br />

Totais<br />

Informações relativas a 31 de dezembro de 2011<br />

Eliminações<br />

(*) Consolidado<br />

Receitas brutas 5.193.675 137.367 259.745 5.590.787 - 5.590.787<br />

Receitas brutas entre segmentos - - 268.881 268.881 (260.381) 8.500<br />

Receitas financeiras 155.995 64.230 259.331 479.556 (129.021) 350.535<br />

Despesas financeiras (1.064.693) (119.441) (218.160) (1.402.294) 129.021 (1.273.273)<br />

Depreciação e amortização (385.057) (9.353) (55.131) (449.541) 11.409 (438.132)<br />

Resultados dos segmentos divulgáveis após imposto de renda e<br />

da contribuição social 894.925 (39.148) 915.012 1.770.789 (860.020) 910.769<br />

Imposto de renda e contribuição social (449.970) 19.841 (13.383) (443.512) - (443.512)<br />

Resultado de equivalência patrimonial - - 844.816 844.816 (844.816) -<br />

Ativos dos segmentos divulgáveis 11.133.563 470.771 4.865.528 16.469.862 (3.618.496) 12.851.366<br />

Investimentos em coligadas e controladas em conjunto - - 2.413.261 2.413.261 (2.413.261) -<br />

CAPEX 534.485 71.229 52.895 658.609 - 658.609<br />

Passivos dos segmentos divulgáveis 9.620.098 434.645 987.210 11.041.953 (1.404.802) 9.637.151<br />

Informações relativas a 31 de dezembro de 2010<br />

Receitas brutas 4.665.630 159.369 210.749 5.035.748 - 5.035.748<br />

Receitas brutas entre segmentos - - 226.859 226.859 (218.898) 7.961<br />

Receitas financeiras 237.440 59.988 223.760 521.188 (71.111) 450.077<br />

Despesas financeiras (891.542) (59.500) (198.085) (1.149.127) 71.112 (1.078.015)<br />

Depreciação e amortização (289.129) (3.354) (48.976) (341.459) 21.890 (319.569)<br />

Resultados dos segmentos divulgáveis após imposto de renda e<br />

da contribuição social 686.641 (14.534) 680.636 1.352.743 (680.090) 672.653<br />

Imposto de renda e contribuição social (363.141) 7.669 (35.600) (391.072) (4.735) (395.807)<br />

Resultado de equivalência patrimonial - - 655.259 655.259 (655.259) -<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais<br />

Informações relativas a 31 de dezembro de 2009 Concessões Concessão Serviços/<br />

rodoviárias metroferroviária Holdings Totais Eliminações (*) Consolidado<br />

Receitas brutas externas 3.936.615 65.111 106.988 4.108.714 - 4.108.714<br />

Receitas brutas entre segmentos - - 296.221 296.221 (289.289) 6.932<br />

Receitas financeiras 223.157 50.010 124.920 398.087 (32.261) 365.826<br />

Despesas financeiras (670.186) (26.114) (135.821) (832.121) 32.261 (799.860)<br />

Depreciação e amortização (210.759) (92) (33.477) (244.328) 7.032 (237.296)<br />

Resultados dos segmentos divulgáveis após imposto de<br />

renda e da contribuição social 717.982 8.384 769.141 1.495.507 (786.764) 708.743<br />

Imposto de renda e contribuição social (347.460) (4.788) (28.220) (380.468) 588 (379.880)<br />

Resultado de equivalência patrimonial - - 762.936 762.936 (762.936) -<br />

Ativos dos segmentos divulgáveis 8.131.998 213.435 5.322.713 13.668.146 (3.278.142) 10.390.004<br />

Investimentos em coligadas e controladas em conjunto - - (2.388.974) (2.388.974) 2.388.974 -<br />

CAPEX 27.479 - - 27.479 - 27.479<br />

Passivos dos segmentos divulgáveis 8.131.998 213.435 5.322.713 13.668.146 (3.278.142) 10.390.004<br />

(*) A coluna de eliminações e ajustes inclui as eliminações entre segmentos no contexto das Demonstrações Financeiras Consolidadas.<br />

Informações relativas a 1 de janeiro de 2009<br />

Concessões<br />

rodoviárias<br />

Concessão<br />

metroferroviária<br />

Serviços/<br />

Holdings Totais Eliminações (*) Consolidado<br />

Ativos dos segmentos divulgáveis 6.053.501 155.754 3.533.627 9.742.882 (2.378.293) 7.364.589<br />

Investimentos em coligadas e controladas em conjunto - - 1.818.906 1.818.906 (1.818.906) -<br />

Passivos dos segmentos divulgáveis 6.053.501 155.754 3.533.627 9.742.882 (2.378.293) 7.364.589<br />

(*) A coluna de eliminações e ajustes inclui as eliminações entre segmentos no contexto das Demonstrações Financeiras Consolidadas.<br />

a. Produtos e serviços comercializados<br />

A Companhia, diante de seu negócio, não comercializa produtos e serviços. No entanto, segue a descrição<br />

dos serviços públicos prestados por nossas controladas em decorrência de respectivos contratos de<br />

concessão: Uso dos bens vinculados à concessão: Temos o direito de usar os bens pertencentes ao poder<br />

concedente necessários à prestação dos serviços contemplados nos contratos de concessão, incluindo as<br />

rodovias e servidões (os “Bens da Concessão”). Geralmente, somos responsáveis pela manutenção dos<br />

Bens da Concessão e obrigados a devolvê-los em boa condição operacional ao poder concedente ao<br />

término do prazo de concessão. Caso os investimentos feitos para manutenção dos Bens da Concessão<br />

não tenham sido ainda integralmente amortizados ou depreciados, cabe indenização do poder concedente<br />

às respectivas concessionárias.<br />

Cobrança de pedágio: A nossa principal fonte de receita é a cobrança de pedágio. A tarifa de pedágio<br />

aplicável a cada concessão é especificada no respectivo contrato de concessão e está sujeita a um reajuste<br />

anual, com base nas fórmulas de reajuste estipuladas nos respectivos contratos de concessão. Essa<br />

fórmula é composta por diversos índices (relacionados ou não ao setor de construção) que medem a taxa<br />

de inflação. As tarifas de pedágio podem ser revistas, ainda, quando houver um desequilíbrio econômicofinanceiro<br />

no contrato de concessão.<br />

Outras fontes de receita: Outras fontes de receitas podem complementar as receitas oriundas da cobrança<br />

de pedágio, tais como receitas de cobrança de manutenção de acessos às nossas rodovias por empresas<br />

que estejam localizadas ao longo da área de concessão, receitas recebidas de empresas do sistema de<br />

telecomunicação pela colocação de cabos de fibra ótica sob as nossas rodovias e receitas de publicidade.<br />

Embora nossos contratos de concessão permitam que nossas Concessionárias obtenham receitas de outras<br />

fontes que não a cobrança de pedágios, tais receitas são consideradas na análise do equilíbrio econômico<br />

financeiro do contrato, exceto no caso da AutoBAn, ViaOeste, Renovias e RodoAnel.<br />

Resilição: Nossos contratos de concessão nos autorizam a resili-los antecipadamente na hipótese de<br />

inadimplemento da autoridade concedente.<br />

b. Receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida da Companhia<br />

A participação de cada segmento na receita líquida da Companhia está demonstrada acima.<br />

c. Lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação no lucro líquido da Companhia<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais<br />

A participação de cada segmento no lucro líquido da Companhia está demonstrada acima.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais<br />

a. Características do processo de produção<br />

As atividades da Companhia caracterizam-se pela prestação de serviços. Neste sentido, este item não lhe é<br />

aplicável.<br />

b. Características do processo de distribuição<br />

As atividades da Companhia caracterizam-se pela prestação de serviços. Neste sentido, este item não lhe é<br />

aplicável.<br />

c. Características dos mercados de atuação, em especial:<br />

i. participação em cada um dos mercados<br />

Concessões Federais, Estaduais e Municipais - Atuais e Futuras<br />

Concessões Federais Atuais<br />

A primeira concessão no programa federal foi a Ponte Rio-Niterói, em 1994. De acordo com a ANTT, o<br />

programa de concessões sob seu patrocínio cobre 17 trechos rodoviários que totalizam 5.239,7<br />

quilômetros de rodovias, assim distribuídos:<br />

Etapa Concessionária Rodovias Trecho<br />

Extensão<br />

(km)<br />

NOVADUTRA BR-116/RJ/SP Rio de Janeiro - São Paulo 402,0<br />

PONTE BR-101/RJ Ponte Rio - Niterói 13,2<br />

1ª Etapa CONCER BR-040/MG/RJ Rio de Janeiro - Juiz de Fora 179,9<br />

CRT BR-116/RJ Rio de Janeiro - Além Paraíba 142,5<br />

CONCEPA BR-290/RS Osório - Porto Alegre 121,0<br />

Transf. (1) ECOSUL BR-116/293/392/RS Pólo de Pelotas 623,8<br />

AUTOPISTA FERNÃO DIAS BR-381/MG/SP Belo Horizonte - São Paulo 562,1<br />

AUTOPISTA RÉGIS<br />

BITTENCOURT BR-116/SP/PR São Paulo - Curitiba<br />

401,6<br />

BR-376/PR, BR-<br />

AUTOPISTA LITORAL SUL 101/SC<br />

Curitiba - Florianópolis<br />

382,3<br />

2ª Etapa AUTOPISTA PLANALTO<br />

SUL BR-116/PR/SC Curitiba - Divisa SC/RS<br />

412,7<br />

AUTOPISTA FLUMINENSE BR-101/RJ Ponte Rio - Niterói - Div RJ/ES 320,1<br />

TRANSBRASILIANA BR-153/SP Div MG/SP - Div SP/PR 321,6<br />

Div MG/RJ - Entroncamento BR-<br />

RODOVIA DO AÇO BR-393/RJ<br />

116<br />

200,4<br />

2ª Etapa<br />

Salvador Feira de Santana –<br />

Fase II ViaBahia BR-116/324 BA Divisa MG<br />

680,6<br />

3ª Etapa<br />

Fase II SPE em homologação BR 101 ES/RJ Divisa ES/RJ – Mucuri (BA)<br />

475,9<br />

Total<br />

5.239,7<br />

(1) A concessão da ECOSUL foi transferida da esfera Estadual para o Governo Federal.<br />

Concessões Federais Futuras<br />

Em outubro e novembro de 2008 foram realizadas audiências públicas referentes às futuras outorgas dos<br />

trechos da 3ª Etapa das Concessões Rodoviárias Federais – Fase I, que se encontram sob apreciação do<br />

TCU até a presente data.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais<br />

Rodovia Trecho Extensão (km)<br />

BR-040/DF-GO-MG Distrito Federal – Juiz de Fora 936,8<br />

BR-381/MG Belo Horizonte – Gov. Valadares 301,0<br />

BR-116/MG Div. BA/MG – Div. MG/RJ 816,7<br />

Concessões Estaduais Atuais e Futuras<br />

Concessões Estaduais Atuais<br />

O programa estadual de concessões teve início também em 1994 com a concessão da Linha Azul, em<br />

Santa Catarina. O programa acelerou-se em 1996, com a promulgação da Lei nº 9.277, de 10 de maio de<br />

1996, que autorizou a União a delegar aos estados e municípios da Federação a administração e<br />

exploração de rodovias, permitindo que estes concedessem trechos específicos de rodovias federais,<br />

localizados em seus territórios, à iniciativa privada.<br />

Atualmente, o programa estadual de concessões abrange sete Estados, com aproximadamente 10.878,1<br />

quilômetros de rodovias e pontes operadas pelo setor privado, conforme explicitado abaixo:<br />

Estado Concessionária Rodovias Referência<br />

SP<br />

1ª Etapa<br />

Extensão<br />

(km)<br />

Sistema Anhanguera-<br />

AUTOBAN<br />

SP-330/348/300<br />

Bandeirantes<br />

316,8<br />

Sistema Castello Branco -<br />

VIAOESTE<br />

SP-075/091/270/280 Raposo Tavares<br />

168,9<br />

Campinas – São José do Rio<br />

RENOVIAS<br />

SP-215/340/342/344/350 Pardo<br />

345,7<br />

ECOVIAS SP-055/150/160 Sistema Anchieta - Imigrantes 176,4<br />

AUTOVIAS SP-255/318/330/334/345 Região de Franca 316,5<br />

CENTROVIAS SP-225/310 Região de Jaú e São Carlos 218,2<br />

INTERVIAS SP-147/191/215/330/352 Região de Araras 380,4<br />

COLINAS SP-075/127/280/300 Região de Itu e Tietê 299,0<br />

SP VIAS SP-127/255/258/270/280 Região de Itapetininga 515,7<br />

TEBE SP-323/326/351 Região de Bebedouro 156,0<br />

VIANORTE SP-322/330 Região de Ribeirão Preto 236,6<br />

TRIÂNGULO DO<br />

SOL SP-310/326/333 Região de Araraquara<br />

SP<br />

RodoAnel Mario Covas - Trecho<br />

2ª Etapa RODOANEL<br />

Oeste<br />

Fase 1<br />

32,0<br />

ROTA DAS<br />

BANDEIRAS SP-065/063/360/332 Corredor Dom Pedro I<br />

297,0<br />

Corredor Ayrton Senna -<br />

SP ECOPISTAS SP-070<br />

Carvalho Pinto<br />

142,0<br />

RODOVIAS DO<br />

2ª Etapa TIETÊ SP-300/101/113/209/308 Corredor Rondon Leste<br />

415,0<br />

Fase 2 VIARONDON SP-300/ Corredor Rondon Oeste 417,0<br />

442,2<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais<br />

CART SP-280/225/327 Corredor Raposo Tavares 444,0<br />

2ª Etapa<br />

103,8<br />

Fase 3 SP MAR Rodoanel Sul/Leste<br />

Rondonópolis – Primavera do<br />

MT’ MORRO DA MESA MT-130<br />

Leste<br />

122,0<br />

VIALAGOS RJ-124/106 Rio Bonito - São Pedro da Aldeia 60,0<br />

RJ<br />

Itaboraí - Nova Friburgo -<br />

ROTA 116<br />

RJ-116/104<br />

Cantagalo<br />

140,3<br />

BR-153/369 e PR-<br />

ECONORTE 090/323/445 Região de Londrina<br />

340,8<br />

BR-369/376 e PR-<br />

VIAPAR<br />

317/369/444 Região de Maringá<br />

547,1<br />

ECOCATARATAS BR-277 Guarapuava - Foz do Iguaçu 508,6<br />

PR<br />

CAMINHOS DO<br />

405,9<br />

PARANÁ BR-277/373/476 Curitiba - Guarapuava<br />

BR-277/373/376 e PR-<br />

RODONORTE 151 Região de Ponta Grossa<br />

568,0<br />

ECOVIA BR-277 e PR-407/508 Região de Paranaguá 175,1<br />

BRITA RS-020/115/235/466 Região de Canela 144,1<br />

CONVIAS BR-116 e RS-122 Região de Caxias 173,8<br />

COVIPLAN BR-285/386 e RST-153 Região de Carazinho 250,4<br />

BR-290/116 e RS-<br />

RS METROVIAS 030/040 Região de Guaíba<br />

500,9<br />

RODOSUL BR-116/285 Região de Vacaria 132,7<br />

SANTA CRUZ BR-471 e RST-287 Região de Santa Cruz 208,9<br />

BR-386 e RS-129 e RST-<br />

SULVIAS<br />

453/287 Região de Lajeado<br />

317,8<br />

Lauro de Freitas - Abadia (Linha<br />

BA CLN BA-099<br />

Verde)<br />

217,2<br />

BA BAHIA NORTE BA-093 Camaçari 125,3<br />

ROTA DO<br />

PE ATLANTICO Complexo Suape<br />

43,9<br />

ROTA DOS<br />

PE COQUEIROS Paiva<br />

6,5<br />

NASCENTES DAS<br />

Belo Horizonte - Formiga -<br />

MG GERAIS<br />

MG-050 e BR-265 Divisa MG/SP<br />

398,4<br />

ES RODOSOL ES-060 Guarapari - Vila Velha 67,5<br />

10.878,1<br />

Concessões Estaduais Futuras<br />

Estado de São Paulo<br />

Conforme divulgações, o Secretário de Transportes de São Paulo revelou a intenção de lançar outros lotes<br />

de concessão (3ª Etapa), com lotes ainda não formatados. Aguarda-se a modelagem da concessão da<br />

Rodovia dos Tamoios.<br />

Estado de Minas Gerais<br />

Em Janeiro de 2008, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas do Estado de Minas Gerais –<br />

SETOP publicou o PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse) para estruturação de projetos de<br />

concessão de 16 lotes rodoviários.<br />

Com a contribuição da iniciativa privada, foi constituído o Consórcio Parcerias Rodoviárias de Minas<br />

Gerais – CPRMG” para a realização dos estudos, cujos trabalhos foram entregues para apreciação em<br />

outubro de 2.008, referenciando-se aos 17 lotes abaixo propostos:<br />

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7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais<br />

Lote Região Extensão (km)<br />

1 Divinópolis 406,7<br />

2 Pouso Alegre 341,8<br />

3 Curvelo 336,9<br />

4 Uberaba 405,5<br />

5 Itajubá 472,6<br />

6 Montes Claros 392,9<br />

7 Lago de Furnas 265,7<br />

8 Uberlândia 322,7<br />

9 Patos de Minas 273,9<br />

10 Ouro Preto 275,0<br />

11 São João Del-Rei 343,8<br />

12 Formiga - Oliveira 232,0<br />

13 Varginha 261,4<br />

14 Caxambu 336,5<br />

15 Poços de Caldas 321,2<br />

16 Juiz de Fora - Ubá - Viçosa 412,6<br />

17 Araxá 365,3<br />

Total 5.766,5<br />

Distrito Federal (Metrô de Brasília)<br />

Em atendimento à uma solicitação de Manifestação de Interesse feita pelo Governo do Distrito Federal, a<br />

CCR foi a única empresa a apresentar estudo no âmbito do projeto que visa passar para a iniciativa<br />

privada a operação dos 40,3 Km do Metrô de Brasília, que transporta atualmente mais de 150 mil<br />

passageiros /dia.<br />

Concessões Municipais Atuais e Futuras<br />

Os governos municipais podem, ainda, optar por privatizar suas rodovias (seja para obras ou para<br />

administração). O Município é, nesse caso, responsável pela organização e coordenação do processo<br />

licitatório, além de tomar todas as medidas necessárias para a sua implementação e formalização, sem o<br />

envolvimento da ANTT ou do DER ou agência do respectivo Estado.<br />

O início de um processo mais intenso de concessões municipais poderá vir a ser mais uma alternativa para<br />

o desenvolvimento de nossas atividades, tendo em vista que, atualmente há somente uma concessão<br />

municipal no Brasil, a Linha Amarela, na cidade do Rio de Janeiro, numa extensão de 25,0 quilômetros.<br />

Em 28 de março de 2012, foi assinado mais um contrato de concessão junto à SMO, referente à<br />

TRANSOLÍMPICA, numa extensão de 13 km, a ser explorado por 35 anos.<br />

SINIAV<br />

Trata-se do Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos a ser implantado em todo o<br />

território nacional.<br />

O município de São Paulo tem manifestado interesse de ser a primeira cidade a implantar este sistema,<br />

que se tornará uma eficiente ferramenta tanto na gestão de trânsito e tráfego como uma eficiente<br />

ferramenta de fiscalização da situação fiscal e legal dos veículos em circulação na cidade , sem contar<br />

também com o seu uso para melhorar as questões de segurança da cidade. Tais serviços serão possíveis a<br />

partir da implantação de etiquetas eletrônicas em todos os veículos e o seu rastreamento através de<br />

antenas espalhadas pela área urbana, possibilitando um monitoramento on line de toda a movimentação<br />

destes veículos.<br />

A CCR, com a experiência já adquirida com a sua participação na STP, será uma forte concorrente neste<br />

processo a ser lançado pelo Município de São Paulo.<br />

ii.<br />

condições de competição nos mercados<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais<br />

Nossas principais concorrentes são as rodovias sob administração direta do Governo Federal e dos<br />

governos estaduais e municipais, que, apesar de menos atrativas para os motoristas em geral, não cobram<br />

pedágio e, dessa maneira, desviam o tráfego das rodovias que operamos. Também concorremos em<br />

algumas de nossas áreas de operação, como o Estado de São Paulo, concedidas, parcialmente paralelas e<br />

com menores tarifas. À medida que seja dado andamento ao processo de concessão, estaremos sujeitos a<br />

um aumento na concorrência. O aumento na concorrência ou a melhoria patrocinada pelo Governo<br />

Federal e por governos estaduais e municipais das rodovias existentes poderia reduzir o tráfego nas<br />

rodovias que operamos e, portanto, nossas receitas.<br />

Da mesma forma, também concorrerão com nossa operação do Metrô de São Paulo as demais formas de<br />

transporte coletivo da cidade de São Paulo, cuja melhoria poderá ensejar impacto nas receitas da<br />

ViaQuatro.<br />

Conforme o programa de concessão de estradas avança, nós estaremos sujeitos ao aumento de<br />

competição. Além disso, com a melhoria do sistema de transporte público do Estado de São Paulo,<br />

estaremos sujeitos à competição de outras formas de transporte público, como ônibus e trens. O aumento<br />

da competitividade ou melhorias subsidiadas pelos Governos nas estradas existentes ou no sistema de<br />

transporte público podem reduzir o tráfego em nossas vias pedagiadas e o volume de passageiros na nossa<br />

futura linha de metrô e, assim, reduzir nossas receitas.<br />

Ademais, competimos com novos e atuais players atuantes nas licitações que participamos para levarmos<br />

adiante nossos planos de expansão. Esses competidores podem ser mais capazes que nós ou possuir<br />

melhor acesso a capital e financiamentos. Dessa forma, podemos não conseguir oferecer os melhores<br />

preços e condições nessas licitações, em razão da participação de ditos novos players no mercado ou<br />

companhias visando obter concessões com menores lucros. Portanto, não há garantia de que obteremos<br />

sucesso nessas licitações e em conseqüência nossos competidores podem aumentar sua participação de<br />

mercado.<br />

a. Eventual sazonalidade<br />

Com relação ao aspecto sazonal, a CCR e suas Concessionárias têm características ímpares quando<br />

comparado a outros negócios desenvolvidos por outras concessionárias. A CCR tem rodovias com<br />

vocações diferentes quanto ao tráfego que apresenta. Pelas rodovias da CCR trafegam veículos de passeio<br />

e veículos comerciais, em participações diferentes em cada uma das rodovias. Algumas rodovias têm<br />

sentido radial em direção aos portos e grandes centros da região Sudeste com escoamento de produção<br />

agrícola e industrial, enquanto outras têm vocação recreacional, cujos tráfegos são majorados em meses<br />

tipicamente de férias e também sofrem a influência climática nos feriados ao longo do ano e, ainda, outras<br />

rodovias têm características de tráfego pendular com predominância de veículos de passeio e viagens<br />

diárias com aspectos “casa-trabalho” ou “negócios”.<br />

Essa combinação de características que permeiam as rodovias da CCR assegura um equilíbrio durante<br />

todo o ano em relação à geração de receitas a que a CCR está submetida sem impacto material de<br />

qualquer aspecto sazonal.<br />

b. Principais insumos e matérias primas, informando:<br />

A Companhia não depende de nenhum fornecedor específico para prestação dos seus serviços, tendo em<br />

vista a ausência de concentração dos prestadores de serviço.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total<br />

Não aplicável à Companhia, em decorrência de seu negócio.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades<br />

a. Necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de relação<br />

com a administração pública para obtenção de tais autorizações<br />

Por atuarem na exploração de atividades de infraestrutra, nos segmentos de administração de rodovias,<br />

geração de energia elétrica, administração de terminais portuários e navegação de cabotagem, as<br />

controladas da Companhia mantêm relacionamento constante com o Poder Público, seja nos processos<br />

licitatórios para disputa de novos negócios, seja por meio das fiscalizações sobre seus negócios.<br />

Concessões Rodoviárias<br />

O programa brasileiro de concessões de rodovias teve início em 1993, após a promulgação da Lei n°<br />

8.666, que estabeleceu regras gerais para os processos de licitação e contratação entre a administração<br />

pública e o setor privado. Com base nessa lei, o governo federal, durante 1993 e 1994, representado pelo<br />

DNER (Departamento Nacional de Estradas e Rodagem), realizou a licitação pública de quatro rodovias e<br />

uma ponte, marcando o início do programa brasileiro de concessão de rodovias.<br />

Em 13 de fevereiro de 1995 foi promulgada a Lei nº 8.987, a qual dispõe sobre o regime de concessão e<br />

permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal. Seguindo esses<br />

passos iniciais, a promulgação da Lei n° 9.277, em maio de 1.996, autorizou a União a delegar aos<br />

Estados, Municípios e ao Distrito Federal a administração e operação de determinadas rodovias federais,<br />

as quais também foram alvo de concessão.<br />

Nesse contexto, a Lei nº 10.233, de junho de 2001, deu início ao processo de reestruturação do setor de<br />

transporte terrestre brasileiro, por meio da criação dos seguintes órgãos reguladores:<br />

• Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte – CONIT: a quem compete propor políticas<br />

nacionais de integração dos diferentes modos de transporte de pessoas e bens em conformidade com (i) as<br />

políticas de desenvolvimento nacional, regional e urbano, de defesa nacional, de meio ambiente e de<br />

segurança das populações, formuladas pelas diversas esferas de governo; (ii) as diretrizes para a<br />

integração física e de objetivos dos sistemas viários e das operações de transporte sob jurisdição da<br />

União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (iii) a promoção da competitividade, para<br />

redução de custos, tarifas e fretes, e da descentralização, para melhoria da qualidade dos serviços<br />

prestados; (iv) as políticas de apoio à expansão e ao desenvolvimento tecnológico da indústria de<br />

equipamentos e veículos de transporte; e (v) a necessidade da coordenação de atividades pertinentes ao<br />

Sistema Federal de Viação e atribuídas pela legislação vigente aos Ministérios dos Transportes, da<br />

Defesa, da Justiça, das Cidades e à Secretaria Especial de Portos da Presidência da República.<br />

• Agência Nacional dos Transportes Terrestres - ANTT: entidade autárquica de direito público, com<br />

autonomia financeira e funcional. A ANTT é responsável pela implementação das políticas estabelecidas<br />

pelo CONIT e tem autoridade para, dentre outras, (i) regular e supervisionar as atividades de prestação de<br />

serviços de transporte rodoviário e de exploração da infra-estrutura de transportes, exercidas por terceiros,<br />

com vistas a (a) garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência,<br />

segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas e (b) harmonizar,<br />

preservado o interesse público, os objetivos dos usuários, das empresas concessionárias, permissionárias,<br />

autorizadas e arrendatárias, e de entidades delegadas, arbitrando conflitos de interesses e impedindo<br />

situações que configurem competição imperfeita ou infração da ordem econômica; (ii) firmar e<br />

administrar os contratos de concessão dentre de sua área de atuação; e (iii) revisar e reajustar as tarifas<br />

dos serviços prestados, segundo disposições contratuais.<br />

• Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT: entidade autárquica de direito<br />

público vinculada ao Ministério dos Transportes, que tem competência para implementar, em sua esfera<br />

de atuação, a política formulada para a administração da infra-estrutura do Sistema Federal de Viação,<br />

compreendendo sua operação, manutenção, restauração ou reposição, adequação de capacidade, e<br />

ampliação mediante construção de novas vias e terminais. Também é atribuição do DNIT, em sua esfera<br />

de atuação, declarar de utilidade pública bens e propriedades a serem desapropriadas para implementação<br />

do Sistema Federal de Viação.<br />

O DNER foi submetido a um processo de liquidação, sendo gradualmente sucedido (i) pela União, que<br />

assumiu, basicamente, suas ações judiciais e obrigações financeiras, (ii) pela ANTT, a quem foram<br />

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades<br />

atribuídas suas obrigações de natureza regulatória e contratos de concessão, e (iii) pelo DNIT, que, de<br />

forma geral, assumiu a administração dos projetos relacionados à construção, manutenção e expansão das<br />

rodovias, dentre outros. Esse processo de liquidação foi encerrado em 14 de agosto de 2003, com a<br />

conseqüente extinção do DNER. Adicionalmente, foram criadas agências reguladoras para regular e<br />

supervisionar as concessões outorgadas na esfera estadual. No Rio de Janeiro, com base na Lei Estadual<br />

nº 2.686, de fevereiro de 1.997, foi criada a Agência Reguladora de Serviços Públicos concedidos do<br />

Estado do Rio de Janeiro - ASEP/RJ. Posteriormente, em 6 de junho de 2.005, foi publicada a Lei<br />

Estadual nº 4.555, que extinguiu a ASEP/RJ e, em substituição, criou a Agência Reguladora de Serviços<br />

Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado<br />

do Rio de Janeiro - AGETRANSP, que atualmente regula as concessões de serviço público no Estado do<br />

Rio de Janeiro.<br />

Em São Paulo, por meio da Lei Complementar Estadual nº 914, de 14 de janeiro de 2002, foi criada a<br />

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo - ARTESP.<br />

Com relação ao Paraná, Estado onde está localizada a RodoNorte, por meio da Lei Estadual<br />

Complementar nº. 94, de 23 de julho de 2002, foi criada a Agência Reguladora de Serviços Públicos<br />

Delegados de Infra-Estrutura do Paraná. Todavia, tal agência nunca foi constituída na prática, razão pela<br />

qual o respectivo governo estadual permanece exercendo os poderes de administração e supervisão das<br />

concessões de rodovias daquele Estado por meio do DER/PR (Departamento de Estradas e Rodagem do<br />

Paraná).<br />

Além disso, diversos outros Estados da federação constituíram agências reguladoras multi-setoriais,<br />

dentre os quais, destacamos:<br />

(i) Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará - ARCE, criada pela Lei<br />

Estadual nº 13.094, de 12 de janeiro de 2001;<br />

(ii) Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte - ARSEP, criada pela Lei Estadual<br />

nº 7.463, de 2 de março de 1999;<br />

(iii) Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da<br />

Bahia - AGERBA, criada pela Lei Estadual nº 7.314, de 19 de maio de 1998;<br />

(iv) Agência Reguladora de Serviços Concedidos do Estado de Sergipe – ASES, criada pela Lei Estadual<br />

nº 3.973, de 10 de junho de 1998;<br />

(v) Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas - ARSAL, criada pela Lei Estadual nº<br />

6267/01, em 20 de setembro de 2001;<br />

(vi) Agência de Regulação de Pernambuco - ARPE, criada pela Lei Estadual nº 11.742, de 14 de janeiro<br />

de 2000;<br />

(vii) Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos no Pará - ARCON, criada pela Lei<br />

Estadual nº. 6.099, de 30 de dezembro de 1997;<br />

(viii) Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas - ARSAM, criada<br />

pela Lei Estadual nº 2.568/99;<br />

(ix) Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso - AGER, criada<br />

pela Lei Estadual nº 7.101, de 14 de janeiro de 1999, e alterada pela Lei Complementar nº 66, de 22 de<br />

dezembro de 1999;<br />

(x) Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul - AGEPAN,<br />

criada pela Lei Estadual n. ° 2363, de 19 de dezembro de 2001;<br />

(xi) Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos - AGR, criada pela Lei<br />

Estadual nº 13.550, de 11 de novembro de 1999;<br />

(xii) Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Minas Gerais - ARSEMG, criada pela Lei<br />

Estadual nº 12.999, de 31 de julho de 1998; e<br />

(xiii) Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul - AGERGS,<br />

criada pela Lei Estadual nº 10.931, de 9 de janeiro de 1997.<br />

Note que vários Estados (Pará, por exemplo) ainda não concederam rodovias, mas já possuem uma<br />

agência reguladora encarregada de fiscalizar tais concessões se e quando ocorrerem.<br />

b. Política ambiental da Companhia e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e,<br />

se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção<br />

ambiental<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades<br />

Nossas Concessionárias estão sujeitas a diversas leis e regulamentos ambientais, tanto em nível municipal<br />

e estadual quanto federal. Essas normas estabelecem restrições e condições relativas, por exemplo, à<br />

geração de ruído, desmatamento e transporte de substâncias perigosas.<br />

No intuito de manter e operar rodovias no Brasil, as Concessionárias devem seguir procedimentos<br />

administrativos relativos à obtenção de licenças ambientais. A construção, preparação, operação e<br />

ampliação de estabelecimentos e/ou atividades que poluam ou que possam vir a poluir, bem como aquelas<br />

que, de qualquer forma, possam causar degradação ambiental, dependem de prévio licenciamento pelo<br />

órgão competente. As licenças estabelecem as condições, restrições e medidas de fiscalização aplicáveis<br />

ao empreendimento.<br />

O processo de obtenção das devidas autorizações ou licenças ambientais pode ser dividido em dois níveis:<br />

1. Intervenções de pequeno impacto ambiental ou com impactos localizados: são necessárias autorizações<br />

dos respectivos órgãos ambientais estaduais ou municipais, e, em alguns casos, são dispensadas de<br />

licenciamento por normas específicas; e,<br />

2. Intervenções de impacto ambiental de maior porte: demandam processo de licenciamento mais<br />

complexo, conforme descrito a seguir.<br />

Para empreendimentos e atividades que possam causar degradação potencialmente significativa ao meio<br />

ambiente, tem-se um processo trifásico de licenciamento ambiental:<br />

• Licença Prévia (“LP”): é concedida durante o estágio preliminar de planejamento do empreendimento, e<br />

fornece (i) aprovação para localização e concepção do empreendimento, (ii) a viabilidade ambiental do<br />

empreendimento, e, (iii) os requisitos básicos a serem atendidos durante as fases subsequentes de<br />

implementação do empreendimento;<br />

• Licença de Instalação (“LI”): autoriza a instalação do empreendimento, de acordo com as especificações<br />

constantes dos planos, programas e projetos aprovados pelas autoridades; e,<br />

• Licença de Operação (“LO”): autoriza a operação do empreendimento, após (i) o efetivo cumprimento<br />

das licenças descritas acima e (ii) confirmação pelas autoridades de que as medidas de controles<br />

ambientais requeridas para a operação tenham sido cumpridas.<br />

Ainda com relação ao licenciamento ambiental, segundo a Resolução nº 1/86 do CONAMA, o<br />

licenciamento de certas atividades modificadoras do meio ambiente, nela explicitadas, dependerá de<br />

elaboração de EIA e respectivo RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão competente. De acordo<br />

com essa Resolução, o licenciamento de estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento será,<br />

necessariamente, objeto de EIA/RIMA. Ademais, o licenciamento ambiental dos empreendimentos<br />

referidos acima depende do pagamento de uma compensação ambiental, destinada a apoiar a implantação<br />

e manutenção de Unidades de Conservação (“UC”), conforme previsto na Lei Federal nº 9.985/00, que<br />

dispõe sobre o Sistema Nacional das UCs. De acordo com o Decreto Federal nº 6.848/09, o valor<br />

destinado à compensação ambiental nos termos anteriormente descritos deve corresponder a, no máximo,<br />

0,5% da soma dos investimentos necessários para implantação do empreendimento, não sendo incluídos<br />

nesse valor os investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no processo de<br />

licenciamento ambiental para mitigação de impactos.<br />

Para mitigação ou compensação dos possíveis impactos são implantadas, quando aplicável, medidas tais<br />

como: plantio de árvores nativas, recobrimento vegetal, barreira de ruído, caixa de contenção de produtos<br />

perigosos, entre outras. Além da responsabilidade penal e da obrigação de reparar ou indenizar possíveis<br />

danos ambientais, a não obtenção das licenças ambientais necessárias ou o não cumprimento das leis e<br />

regulamentações ambientais aplicáveis, pode resultar na aplicação de penalidades administrativas, de<br />

acordo com a legislação federal, estadual ou municipal. Dentre as penalidades administrativas aplicáveis,<br />

destacam-se as advertências, multas, suspensão total ou parcial das atividades, , embargo, demolição e<br />

suspensão de subsídios de agências públicas.<br />

c. Dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties relevantes<br />

para o desenvolvimento das atividades<br />

A Companhia não depende de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias ou contratos de royalties<br />

para o desenvolvimento das suas atividades.<br />

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7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades<br />

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7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior<br />

Não se aplica porque as receitas da Companhia são oriundas do Brasil.<br />

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7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades<br />

Não se aplica porque as receitas da Companhia são oriundas do Brasil.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.8 - Relações de longo prazo relevantes<br />

Com atuação em mais de 100 municípios, o Grupo CCR tem consciência de sua importância para o<br />

desenvolvimento das comunidades onde está presente. Para responder aos novos desafios mundiais que<br />

cobram das empresas maior responsabilidade socioambiental, a CCR trabalha no planejamento de ações<br />

estruturadas de forma a minimizar os impactos sociais, econômicos e ambientais de sua atividade e<br />

promover um desenvolvimento sustentável.<br />

Desde o ano de 2006, o Grupo CCR apresenta os resultados do seu desempenho com base nas diretrizes<br />

da Global Reporting Initiative (“GRI”). Os relatórios de sustentabilidade contemplam informações<br />

econômicas, sociais e ambientais e atendem aos requisitos para o nível B de aplicação GRI. A adoção do<br />

modelo GRI fortalece o compromisso do Grupo CCR com as boas práticas de governança e transparência<br />

no momento de prestar contas aos públicos com quem se relaciona, direta ou indiretamente.<br />

Tais relatórios de sustentabilidade encontram-se disponíveis para acesso pelo endereço eletrônico<br />

www.grupoccr.com.br, clicando primeiramente na aba “Relações com Investidores”, e depois em<br />

“Informações aos Acionistas”, selecionando por fim o item “Relatórios Anuais e Sustentabilidade”, bem<br />

como no site da Comissão de Valores Mobiliários – CVM.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

7.9 - Outras informações relevantes<br />

Não há outras informações relevantes que não as apresentadas nos itens acima.<br />

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8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

a. Controladores diretos e indiretos<br />

AG CONCESSÕES - Andrade Gutierrez Concessões S.A.: A Andrade Gutierrez Concessões S.A. é uma holding controlada pelo<br />

Grupo Andrade Gutierrez cujo objeto social é a atuação em empreendimentos relacionados a concessões e/ou permissões de obras e<br />

serviços públicos de infraestrutura, envolvendo a participação em outras sociedades e a prestação de assessoria técnica. A estratégia<br />

atual prioriza a atuação nos segmentos de rodovias, transporte urbano metro-ferroviário, saneamento ambiental, aeroportos, energia e<br />

terminais portuários de contêineres (este último ainda em desenvolvimento). Além da Andrade Gutierrez, participa do capital da AG<br />

Concessões, com 14,85%, a International Finance Corporation, braço financeiro do Banco Mundial. O Grupo Andrade Gutierrez<br />

também atua em outras áreas de negócios: (i) engenharia e construção, por meio da Construtora Andrade Gutierrez e da Zagope<br />

Construções e Engenharia S.A.; e (ii) telecomunicações, por meio da Andrade Gutierrez Telecomunicações, que possui investimentos<br />

na Oi e na Contax.<br />

CCII - Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A.: Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A.<br />

desenvolve negócios e administra as participações do Grupo Camargo Corrêa no setor de infra-estrutura. Na estrutura de negócios do<br />

Grupo, além de Concessões de Transporte, destacam-se os negócios de Cimento, Engenharia e Construção, Concessões de Energia,<br />

Vestuário e Calçados, Incorporação Imobiliária e Construção Naval. O Grupo Camargo Corrêa originou-se de uma pequena empresa de<br />

construção, fundada em 1939, que cresceu com o Brasil. Hoje, aos 72 anos, atua em 17 países e emprega cerca de 58 mil profissionais<br />

SP CONCESSÕES - Soares Penido Concessões S.A.: A Soares Penido Concessões S.A é uma holding do Grupo Soares Penido<br />

voltada para a participação em sociedades que, explorem, direta ou indiretamente, negócios de concessão de obras e serviços públicos,<br />

especificamente a prestação de serviços de execução, gestão e fiscalização de atividades relacionadas à operação, conservação,<br />

melhoramento, ampliação e recuperação de rodovias ou estradas de rodagem e negócios afins.<br />

Estrutura Organizacional<br />

(1) Inclui as ações detidas por Andrade Gutierrez Concessões S.A. e AGC Participações Ltda., sociedades integrantes do Grupo<br />

Andrade Gutierrez.<br />

(2) Inclui as ações detidas por Camargo Corrêa Investimentos em Infra-estrutura S.A e VBC Energia S.A.; sociedades integrantes do<br />

Grupo Camargo Corrêa.<br />

(3) Inclui as ações detidas por Soares Penido Concessões S.A. e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A.., sociedades<br />

integrantes do Grupo Soares Penido.<br />

b. Controladas e coligadas<br />

A tabela abaixo apresenta as sociedades nas quais a Companhia possui participações em 31 de dezembro de 2011:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

Controladas<br />

Porcentagem de participação<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera – Bandeirantes S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (b) 100,00<br />

Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A. (b) 100,00<br />

RodoNorte – Concessionária de Rodovias Integradas S.A. 85,92<br />

Parques Serviços Ltda. 85,92<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste 100,00<br />

S.A.<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. 95,00<br />

Companhia de Participações em Concessões (CPC) (a) (d) 99,00<br />

Actua Assessoria S.A. 100,00<br />

SAMM – Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda.(c) 100,00<br />

CPCSP – Companhia de Participações em Concessões de 100,00<br />

Serviços Públicos (c)<br />

Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R. L de 100,00<br />

C.V. (b)<br />

CCR – USA, LLC (e) 100,00<br />

Notas em relação à tabela acima:<br />

(a) Participações indiretas de titularidade da CCR, por meio de sua controlada CPC:<br />

Sociedade<br />

Porcentagem de participação<br />

Rodovias Integradas do Oeste S.A. 100,00<br />

Inovap 5 Administração e Participações Ltda. 100,00<br />

(b) Estes percentuais referem-se à participação direta (99,99%) e indireta (0,01%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(c) Estes percentuais referem-se à participação direta (99,90%) e indireta (0,10%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(d) Estes percentuais referem-se à participação direta (99%) e indireta (1%) da CCR por meio de suas controladas.<br />

(e) Esta empresa foi extinta no 1º trimestre/2012.<br />

Controladas em conjunto, direta ou indiretamente Porcentagem de participação<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 58,00<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 38,25<br />

Renovias Concessionária S.A.(*) 40,00<br />

Controlar S.A.(*) 45,00<br />

(*) indiretamente, por meio de sua controlada CPC<br />

Em 2012, até a presente data, passaram a integrar a relação de empresas controladas pela CCR:<br />

Controladas em conjunto, diretamente ou indiretamente Porcentagem de participação<br />

Concessionária Transolímpica S.A. (1) 33,33<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 58,00<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 38,25<br />

Renovias Concessionária S.A.(2) 40,00<br />

Controlar S.A.(2) 45,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

Barcas S.A. – Transportes Marítimos (2) 80,00<br />

Quiport Holdings S.A. (3) 45,50<br />

Ícaros Development Corporation S.A. (4)<br />

45,50 das ações preferenciais<br />

Corporacion Quiport S.A. (5) 45,50<br />

Quito Airport Consortium Inc. (6) 45,50<br />

Grupo de Aeropuertos Internacional AAH, SRL (7) 48,767<br />

Desarrollos de Aeropuertos AAH, SRL (7) 51,00<br />

Terminal Aérea General AAH, SRL (7) 50,00<br />

Aeris Holding Costa Rica S.A. (8) 48,75<br />

Inversiones Bancnat S.A. (9) 50%<br />

IBSA Finance (Barbados) Inc. (10) 50%<br />

(1) diretamente<br />

(2) indiretamente, por meio de sua controlada CPC<br />

(3) indiretamente, por meio de sua controlada indireta AG Concesiones y Participaciones S.L.<br />

(4) indiretamente, por meio de sua controlada indireta Quiport Holdings S.A.<br />

(5) indiretamente, por meio de suas controladas indiretas Quiport Holdings S.A. e Ícaros Development Corporation S.A.<br />

(6) indiretamente, por meio da de sua controlada indireta AG Concessions Inc.<br />

(7) indiretamente, por meio de sua controlada indireta AGC Holding S.A.<br />

(8) indiretamente, por meio de suas controladas indiretas Grupo de Aeropuertos Internacional AAH, SRL, Desarrollos de<br />

Aeropuertos AAH, SRL e Terminal Aérea General AAH, SRL<br />

(9) indiretamente, por meio da AGC Airports Inc.<br />

(10) indiretamente, por meio da Inversiones Bancnat S.A.<br />

Controladas indiretamente<br />

Porcentagem de participação<br />

CCR España – Concesiones y Participaciones, S.L.(1) 100,00<br />

AG Concessions Inc. (1) 100,00<br />

AGC Participations Inc. (1) 100,00<br />

AG Concesiones y Participaciones S.L. (1) 100,00<br />

AGC Holding S.A. (2) 100,00<br />

AGC Airports Inc. (1) 100,00<br />

(1) por meio de sua controlada CPC<br />

(2) por meio de sua controlada CCR España – Concesiones y Participaciones, S.L.<br />

c. Participações da Companhia em sociedades do grupo<br />

Vide item 8.1(B) acima.<br />

d. Participações de sociedades do grupo na companhia<br />

Não se aplica<br />

e. Sociedades sob controle comum<br />

Vide item 8.1(B) acima.<br />

Descrição das Controladas e Coligadas:<br />

Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A.<br />

A concessão da Rodovia Presidente Dutra, ou Via Dutra, foi outorgada em 1995. A rodovia cobre o trecho de 402,1 quilômetros da Via<br />

Dutra (BR-116). A Via Dutra é considerada o principal corredor entre as duas mais importantes áreas metropolitanas do Brasil, Rio de<br />

Janeiro e São Paulo. Ela também liga grandes centros industriais no Estado do Rio de Janeiro (Resende, Volta Redonda e Barra Mansa)<br />

a outros grandes centros industriais no Estado de São Paulo (São José dos Campos, Taubaté e Jacareí). A rodovia também passa por<br />

regiões agrícolas e por uma área montanhosa conhecida como a Serra das Araras. A Via Dutra é uma rodovia federal com trechos<br />

urbanos, sendo dividida de forma convencional com duas faixas em cada sentido e com acostamentos pavimentados. Em alguns<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

trechos, o acostamento foi convertido numa terceira faixa para caminhões lentos ou como faixa de aceleração ou desaceleração. Nas<br />

áreas metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, há rotas paralelas à via expressa principal para o tráfego urbano mais lento.<br />

A Via Dutra contém seis praças de pedágio, quatro estações de pesagem fixas e quatro bases para balanças móveis, um centro de<br />

controle operacional e onze bases de atendimento ao usuário. O prazo da concessão é de 25 anos, até 1º de março de 2021, de acordo<br />

com a outorga do governo federal, então representado pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (“DNER”), atual Agência<br />

Nacional de Transportes Terrestres (“ANTT”).<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera – Bandeirantes S.A.<br />

A concessão do sistema Anhanguera-Bandeirantes, no Estado de São Paulo, foi outorgada em 1998. O sistema é composto pelas<br />

rodovias Anhanguera, Bandeirantes e Dom Gabriel Paulino Bueno e Couto, e cobre atualmente um trecho de 316,8 quilômetros. A<br />

rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno e Couto liga as rodovias Anhanguera e Bandeirantes na região de Jundiaí. O sistema Anhanguera-<br />

Bandeirantes localiza-se em uma das regiões mais importantes em termos econômicos, ligando a cidade de São Paulo à região de<br />

Campinas. Além disso, o sistema Anhanguera-Bandeirantes, juntamente com outras rodovias, liga os maiores centros urbanos bem<br />

como outras importantes regiões do Estado de São Paulo ao porto de Santos, configurando rota de escoamento natural das exportações<br />

brasileiras. O sistema Anhanguera–Bandeirantes é um instrumento importante na economia e na integração dos municípios da região.<br />

O sistema Anhanguera-Bandeirantes é composto de uma estrada com duas, três ou quatro faixas em cada sentido. O sistema possui dez<br />

praças de pedágio, dez bases de atendimento ao usuário, cinco estações de pesagem e um centro de controle operacional. Em<br />

atendimento ao contrato de concessão da AutoBAn, a concessionária fornece veículos de patrulhamento à polícia rodoviária e arca com<br />

o combustível utilizado por tais veículos no sistema. O prazo original da concessão era de 20 anos, até 30 de abril de 2.018, por outorga<br />

do Estado de São Paulo, representado pelo Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (“DER/SP”). No dia 20 de dezembro de<br />

2.006, a AutoBAn celebrou um Termo Aditivo Modificativo ao Contrato de Concessão pelo qual se reequilibrou a equação econômico-financeira<br />

do Contrato de Concessão, que sofreu os impactos decorrentes de diversos fatores: tributos, escalonamento do reajuste de 2003 e readequações dos<br />

cronogramas de investimentos. Conforme previsão do Contrato de Concessão, a recomposição se deu por extensão de 104 meses no prazo da<br />

concessão, passando o término da concessão para 1º de janeiro de 2027.<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A.<br />

A concessão da Rodovia dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro, foi outorgada em 1996. A rodovia serve a Região dos Lagos,<br />

incluindo os municípios de Araruama, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio, Búzios e Arraial do Cabo, sendo uma destinação de turistas<br />

locais e nacionais. A região recebe uma quantidade significativa de veranistas que utilizam as rodovias que compõem o sistema.<br />

O sistema é composto por três rodovias: a RJ-124, sendo: (i) entre os quilômetros 0 (próximo do quilômetro 265 da BR-101-Rio<br />

Bonito) e 30 (Araruama); (ii) a nova rodovia paralela à RJ-106, entre os quilômetros 0 (próximo ao quilômetro 30 da RJ-124) e 26<br />

(próximo do quilômetro 105 da RJ-106); e (iii) RJ-106, entre os quilômetros 105 e 109. O sistema tem 56 quilômetros de extensão. O<br />

sistema rodoviário não tem divisão, contando com duas faixas em cada sentido e acostamentos em ambos os lados.<br />

O sistema tem uma praça de pedágio, dois centros de assistência ao usuário, e um centro de controle operacional. O prazo da concessão<br />

original era de 25 anos e, em decorrência de reequilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão, foi estendido por 15 (quinze)<br />

anos, encerrando-se em 12 de janeiro de 2037, de acordo com a outorga do Estado do Rio de Janeiro, representado pelo então<br />

Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (“DER/RJ”), atualmente, Agência Reguladora de Serviços Públicos<br />

Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (“AGETRANSP”).<br />

Concessionária da Ponte Rio-Niterói S.A.<br />

A concessão da Ponte Rio-Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, foi outorgada em 1994. A ponte é parte da BR-101 e tem 13,29<br />

quilômetros de extensão, dos quais 9,68 quilômetros são sobre o oceano. A extensão total da concessão é de 23,3 quilômetros, incluindo<br />

os trechos de acesso. A ponte foi a primeira ponte a ser concedida no programa federal de concessões de rodovias. A ponte serve como<br />

a principal ligação entre o Rio de Janeiro e Niterói, dá acesso a regiões vizinhas, especialmente a Região dos Lagos, e também serve<br />

como uma importante ligação em transportes intermunicipais e interestaduais de cargas. Ela tem quatro faixas em cada sentido de<br />

Niterói até o vão central da ponte, e três faixas com acostamentos em cada sentido do vão central da ponte até o Rio de Janeiro. A ponte<br />

tem uma praça de pedágio, dois centros de assistência ao usuário e um centro de controle operacional. O prazo da concessão é de 20<br />

anos, até 1º de junho de 2.015, de acordo com a outorga do governo federal, representado pelo então DNER, atual ANTT.<br />

RodoNorte – Concessionária de Rodovias Integradas S.A.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

A concessão do sistema rodoviário RodoNorte, no Estado do Paraná, foi outorgada em 1.997. O sistema é o maior das seis concessões<br />

outorgadas no âmbito do Programa de Concessão de Rodovias do Estado do Paraná, em termos de extensão, investimentos necessários<br />

e arrecadação de pedágio. A rede cobre um trecho de 567,8 quilômetros de extensão.<br />

O sistema RodoNorte é dividido em dois trechos principais. O primeiro liga Curitiba à Apucarana e conecta Curitiba ao centro agrícola<br />

e industrial do norte do Paraná, onde se encontram cidades importantes como Londrina e Maringá. Esse trecho serve como uma via<br />

natural de escoamento até o porto de Paranaguá. O segundo trecho, que liga Ponta Grossa a Jaguariaíva, segue a rota nordeste no<br />

sentido de São Paulo. O sistema RodoNorte é formado pela BR-376, entre Apucarana e São Luís do Purunã, passando por Ponta<br />

Grossa, pela BR-277, entre São Luis do Purunã e Curitiba, pela Rodovia PR-151, entre Jaguariaíva e Ponta Grossa e pela BR-373, até a<br />

junção com a BR-376.<br />

De acordo com as exigências técnicas da concessão, a RodoNorte é responsável pela restauração e manutenção dessas vias de acesso. A<br />

extensão total das vias de acesso é de 80,28 quilômetros. Embora a RodoNorte seja responsável pela restauração, conservação e<br />

manutenção periódica dessas vias de acesso, ela não é obrigada a prestar outros tipos de serviço como aqueles que presta com relação às<br />

vias principais. As vias de acesso não são divididas, possuindo uma única faixa em cada sentido e acostamento em ambos os lados.<br />

O sistema RodoNorte possui sete praças de pedágio, seis estações de pesagem, sete centros de assistência ao usuário e um centro de<br />

controle operacional. O prazo da concessão é de 24 anos, até 27 de novembro de 2.021, de acordo com outorga do Estado do Paraná,<br />

representado pelo DER/PR.<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste S.A.<br />

O início da operação se deu em 31 de abril de 1.998. A ViaOeste S.A. iniciou a operação em 31 de abril de 1.998. Faz parte do contrato<br />

de concessão da ViaOeste: Rodovia Presidente Castello Branco (SP-280) do quilômetro 13,46 (Osasco e respectivos acessos às<br />

marginais Pinheiros e Tietê) ao quilômetro 79,38 (Itu); Rodovia Raposo Tavares (SP-270) do quilômetro 34,0 (Cotia) ao quilômetro<br />

115,5 (Araçoiaba da Serra), exceto os perímetros urbanos localizados entre o quilômetro 58,5 ao quilômetro 63,0 e o quilômetro 87,2 ao<br />

quilômetro 89,3; Rodovia Senador José Ermírio de Moraes (SP-075) do quilômetro 0,0 ao quilômetro 15,0 e Rodovia Dr. Celso Charuri<br />

(SP 091/270) do quilômetro 0,0 ao quilômetro 6,20, no Estado do Rio de Janeiro. É responsável pela ligação da capital com o oeste do<br />

Estado, tendo Barueri, Osasco, Itapevi, Sorocaba e São Roque como os principais municípios atendidos pela concessão.<br />

O prazo original da concessão era de 20 anos, por outorga do Estado de São Paulo. Nesse sentido, a ViaOeste celebrou, no dia 20 de<br />

dezembro de 2.006, um Termo Aditivo Modificativo representado pelo DER/SP. O referido aditivo reequilibrou as equações<br />

econômico-financeiras do Contrato de Concessão que sofreram os impactos decorrentes de diversos fatores: tributos, escalonamento do<br />

reajuste de 2.003 e readequações dos cronogramas de investimentos. Conforme previsto no Contrato de Concessão, a recomposição se<br />

deu por extensão de 57 meses no prazo da concessão, passando o término da concessão para 30 de dezembro de 2022.<br />

Companhia de Participações em Concessões<br />

A Companhia de Participações em Concessões (“CPC”), atua como braço estratégico da CCR, contribuindo com as premissas de<br />

crescimento qualificado e sustentado do Grupo CCR. Criada em 2008, tem por objetivo avaliar, em conjunto com a CCR, as<br />

oportunidades de novos negócios nos mercados de interesse, atuando tanto no mercado primário, em processos de licitação, quanto no<br />

mercado secundário, em aquisições diretas, sendo responsável pela administração direta de eventuais novos negócios nesse sentido.<br />

Detém, desde 2008, participação de 40% na Renovias e, desde 2009, participação de 45% da Controlar (50% do controle societário).<br />

Em outubro de 2010, passou a controlar integralmente a SPVias, mediante a aquisição de 100% das ações representativas de seu capital<br />

social. Recentemente, concluíu financeiramente o Instrumento Particular de Compra e Venda de Ações e outras Avenças<br />

(“CONTRATO”), celebrado em 26/03/2012 com a Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AG”), tendo a CCR como intervenientegarantidora.<br />

Referido CONTRATO tem como objeto a aquisição da totalidade da participação societária detida, direta ou indiretamente,<br />

pela AG nas sociedades AG Concesiones y Participaciones S.L., AG Concessions Inc., AGC Participations Inc. e o direito de aquisição<br />

de ações e voto na FTZ Development S.A., sendo tais sociedades integrantes do projeto referente ao Aeroporto Internacional de Quito,<br />

no Equador (“Projeto Quito”), detentoras de 45,5% (quarenta e cinco inteiros e cinco décimos por cento) do capital social do referido<br />

aeroporto. A celebração do CONTRATO foi realizada em consonância com as aprovações do Conselho de Administração da<br />

Companhia de 26/12/2011 e 26/03/2012 e dos Acionistas, com base no parecer emitido pelo Comitê Independente da CCR, em<br />

Assembléia Geral Extraordinária da Companhia de 16/01/2012.<br />

Tais conquistas demonstram o total comprometimento da CPC em promover o crescimento do Grupo CCR, buscando projetos<br />

alinhados ao negócio do Grupo, visando a promoção do desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

Também em 2010, incorporou a Engelog, que tinha como objeto social a prestação de serviços técnicos de engenharia e gerenciamento<br />

de obras, bem como a prestação de serviços de tecnologia da informação para as empresas controladas da CCR. Mediante a<br />

incorporação, essas áreas foram reestruturadas, criando, respectivamente, a Divisão Engelog e a Divisão Engelogtec, ambas com<br />

autonomia de gestão e foco nos resultados em suas áreas de atuação. A incorporação teve o objetivo de propiciar uma melhor gestão<br />

dos ativos do Grupo CCR, além de oferecer um importante diferencial competitivo no processo de análise de novos negócios.<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A.<br />

A Concessionária RodoAnel é a empresa responsável pela administração dos 32 quilômetros do trecho oeste do RodoAnel Mário<br />

Covas, no Estado de São Paulo, importante via que integra as Rodovias Raposo Tavares, Castello Branco, Anhanguera, Bandeirantes e<br />

Régis Bittencourt, por onde passam aproximadamente 240 mil veículos por dia. O contrato de concessão tem o prazo de 30 anos,<br />

encerrando-se em 1º de junho de 2038, sendo que a cobrança de pedágio iniciou-se em 17 de Dezembro de 2.008.<br />

A Concessionária RodoAnel é controlada pelas empresas CCR (95%) e Encalso (5%). O Consórcio Integração Oeste, formado pelas<br />

duas empresas, venceu a licitação para operação do trecho em 11 de março de 2.008, após apresentar a menor proposta para a tarifa de<br />

pedágio. O consórcio propôs tarifa de R$1,1684, o que ficou abaixo dos valores apresentados pelos outros quatro concorrentes,<br />

representando um deságio de 61% em relação ao teto de R$3,00 estipulado pelo governo de São Paulo para a disputa.<br />

O RodoAnel marca a retomada do Programa de Concessões de São Paulo e representa uma das principais soluções para o tráfego na<br />

Região Metropolitana de São Paulo. Com o pagamento da outorga de R$2,0 bilhões realizado em dois anos, o Estado de São Paulo teve<br />

recursos suficientes para concluir a construção do trecho sul do RodoAnel, que é um eixo para de escoamento da produção agrícola e<br />

industrial para o Porto de Santos, bem como fluxo de veículos para o litoral paulista. A rodovia conjugada ao trecho Sul, também é<br />

fundamental para desafogar o trânsito no sistema viário municipal da capital de São Paulo, com a diminuição do número de caminhões<br />

nas marginais Tietê e Pinheiros e na Avenida dos Bandeirantes.<br />

Parques Serviços Ltda., Actua Assessoria S.A. e Inovap 5 Administração e Participações Ltda, que têm por objetivo a prestação<br />

de serviços às empresas controladas da Companhia, de acordo com os respectivos objetos sociais. A Actua Assessoria detém ainda<br />

participação minoritária em algumas empresas pertencentes ao Grupo CCR, tais como a Ponte, ViaLagos, CPC, SAMM e CPCSP.<br />

SAMM - Sociedade de Atividade em Multimídia Ltda., empresa constituída pela CCR (99,90%) e pela Actua Assessoria (0,10%),<br />

tendo como objeto social a exploração e prestação, por conta própria ou de terceiros, de serviços de transmissão de dados, atividades<br />

correlatas e participação no capital social de outras sociedades.<br />

CPCSP (Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos), empresa constituída pela CCR (99,90%) e pela Actua<br />

Assessoria (0,10%), tendo como objeto social a participação no capital de outras sociedades.<br />

Companhia de Concessões Rodoviárias México S. de R.L de C.V., cujo objetivo principal é explorar, em território mexicano, os<br />

mercados de concessões rodoviárias e de infraestrutura de trens subterrâneos (metrô). Atualmente esta controlada não possui nenhum<br />

projeto em andamento ou em operação.<br />

CCR – USA, LLC, cujo objetivo principal é prospectar negócios de concessão nos Estados Unidos da América. Em 04 de maio de<br />

2009, a controlada firmou Contrato de Compra e Venda de Ações com a Brisa – Autoestradas de Portugal S.A. (“Brisa”), para a venda<br />

de totalidade de sua participação de 10% no capital social na empresa Northwest Parkway, LLC, no valor de US$ 29.143 mil, que<br />

resultou em um ganho de US$ 1.789 mil, integralmente liquidados em 05 de maio de 2009. A Northwest Parkway é a concessionária<br />

responsável pela exploração da concessão de aproximadamente 14 km que integra o anel viário da cidade de Denver, no estado do<br />

Colorado, EUA. Consequentemente após a alienação deste investimento até 31 de dezembro de 2011, a controlada não possuía nenhum<br />

outro projeto em andamento ou em operação. Referida controlada foi extinta no 1º trimestre de 2012.<br />

Descrição das Controladas em Conjunto:<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A.<br />

Operação e manutenção da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, totalizando 12,8 quilômetros. A empresa iniciou as operações em<br />

junho/2010. O prazo do contrato de concessão vai até 21 de junho de 2040.<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A (Grupo STP) e suas controladas Centro de Gestão de Meios de Pagamento S.A. e Sociedade<br />

de Gestão de Meios de Pagamento Ltda., cujo objetivo é a arrecadação automática de tarifas de pedágio e preços de serviços de<br />

estacionamentos. Atualmente presta serviços nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.<br />

Concessionária Transolímpica S.A. (Contrato de Concessão assinado em 26 de abril de 2012)<br />

A Concessionária Transolímpica S.A. foi constituída pelo Consórcio Rio Olímpico, formado pela CCR S.A. (33,33%), Investimentos e<br />

Participações em Infraestrutura S.A. - Invepar (33,34%) e Odebrecht TransPort Participações S.A. (33,33%) para participar da<br />

concorrência objeto do Edital de Concessão nº CO-44/2011, promovida pela Prefeitura do Rio de Janeiro – Estado do Rio de Janeiro,<br />

por meio da Secretaria Municipal de Obras – SMO, que teve como objetivo selecionar a proposta mais vantajosa de concessão da<br />

outorga dos serviços de implantação, operação, manutenção, monitoração, conservação e realização de melhorias da Ligação<br />

Transolímpica.<br />

Em 26 de abril de 2012, a Concessionária Transolímpica S.A. assinou o Contrato de Concessão para a outorga, mediante concessão, dos<br />

serviços de implantação, operação, manutenção, monitoração, conservação e realização de melhorias da Ligação Transolímpica, pelo<br />

prazo de 35 (trinta e cinco) anos.<br />

Descrição de Participações indiretas de titularidade da CCR<br />

Renovias Concessionária S.A. (por meio de sua controlada CPC)<br />

Em 2008 a CCR adquiriu, por meio de sua controlada CPC, 40% do capital da concessionária Renovias. As rodovias administradas<br />

atualmente pela Renovias totalizam 345,6 quilômetros de extensão, ligando a cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, até o sul de<br />

Estado de Minas Gerais.<br />

Com distribuição de 220,5 quilômetros de pistas duplas e 125,1 quilômetros de pistas simples, a malha viária faz interface com 15<br />

municípios: Campinas, Jaguariúna, Santo Antônio de Posse, Mogi Mirim, Mogi Guaçu, Estiva Gerbi, Aguaí, Casa Branca, Mococa,<br />

Espírito Santo do Pinhal, São João da Boa Vista, Águas da Prata, Vargem Grande do Sul, Itobi e São José do Rio Pardo.<br />

O contrato de concessão da Renovias foi assinado em abril de 1998 e o término previsto para suas operações, após o reequilíbrio da<br />

equação econômico-financeira do Contrato de Concessão que sofreu impactos decorrentes de diversos fatores, dentre os quais tributos,<br />

escalonamento do reajuste de 2.003 e readequações dos cronogramas de investimentos, passou a ser 14 de junho de 2022. Desde junho de<br />

2.008, o capital social da concessionária passou a ser detido nas seguintes proporções: 60% das ações ordinárias e preferenciais pela<br />

Encalso Construções e 40% das ações ordinárias e preferenciais pela CPC.<br />

Controlar S.A. (por meio da sua controlada CPC)<br />

Em 13 de agosto de 2.009, concluímos a aquisição da Controlar, por meio de nossa subsidiária CPC, cujo capital social passou a ser<br />

detido nas seguintes proporções: (i) BRI: 45% do capital social (50% das ações ordinárias); (ii) CPC: 45% do capital social (50% das<br />

ações ordinárias); e (iii) Brisa: 10% do capital social (100% das ações preferenciais). O investimento da CPC referente a 45% foi de<br />

R$142.067.096,55 (valores corrigidos, data-base 13 de agosto de 2.009). No dia 16 de fevereiro de 2.009, foram pagos, a título de sinal<br />

do negócio R$10.268.100,00, e no dia 13 de agosto de 2.009 foram pagos R$131.798.996,55.<br />

A Controlar é uma concessionária exclusiva de serviços públicos municipais que detém, até 5 de maio de 2.018, a concessão para<br />

implantação e execução do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso no Município de São Paulo, Estado de São Paulo,<br />

ou seja a inspeção veicular ambiental na frota registrada da cidade de São Paulo, estimada em 6,6 milhões de veículos, segundo dados<br />

divulgados em junho de 2.009 pelo DETRAN/SP.<br />

Rodovias Integradas do Oeste S/A - SPVias<br />

A Rodovias Integradas de Oeste S/A é uma concessionária de serviços públicos de rodovias que tem por objeto administrar e operar o<br />

sistema rodoviário correspondente ao lote 20 do Programa de Concessões de Rodovias do Estado de São Paulo, uma malha rodoviária<br />

de 515 quilômetros. O início de sua operação se deu em 10 de Fevereiro de 2000. A malha da SPVias é composta pelos seguintes<br />

trechos: SP-280 - Rodovia Presidente Castello Branco SP-255 - Rodovia João Mellão SP-127 - Rodovia Antônio Romano<br />

Schincariol/Professor Francisco da Silva Pontes SP-270 - Rodovia Raposo Tavares SP-258 - Rodovia Francisco Alves Negrão.<br />

O contrato de concessão da Rodovias Integradas do Oeste S/A foi assinado em fevereiro de 2000 e a data de término é 10 de outubro de<br />

2027. A tarifa é reajustada anualmente no mês de julho pelo IGPM. A concessionária interliga seis rodovias na região de Sorocaba,<br />

Tatuí, Avaré e Itapeva. A concessionária conta atualmente com 10 praças de pedágio distribuídos ao longo de sua extensão.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

CCR España – Concesiones y Participaciones, S.L.<br />

A CCR ESPAÑA foi constituída em 24 de fevereiro de 2012, integralmente pela CPC, e tem como objeto social (i) a gestão, administração<br />

e participação em valores representativos de fundos próprios de outras sociedades não residentes em território espanhol, mediante a<br />

correspondente organização de meios materiais e pessoais e também como sócia ou acionista de outras sociedades; (ii) a exploração na<br />

Espanha ou no exterior, direta ou indiretamente ou por meio de consórcios, de negócios de concessões de obras e serviços públicos; (iii) a<br />

prestação de serviços de assessoria, assistência técnica e administrativa de empresas em assuntos relacionados aos negócios referidos no item<br />

(ii) acima; (iv) o exercício de quaisquer atividades relacionadas ou conexas, direta ou indiretamente, com o objeto social incluindo a<br />

importação e exportação de materiais, equipamentos e veículos.<br />

Aeroporto Internacional de Quito, no Equador (adquirido pela CPC em 25 de maio de 2012)<br />

Em 25 de maio de 2012, foi concluída a aquisição do projeto do Aeroporto Internacional de Quito, Equador, conforme contratado no<br />

Instrumento Particular de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, celebrado em 26/03/2012 entre a CPC e a Andrade Concessões,<br />

tendo a Companhia como interveniente-garantidora.<br />

As assinaturas do contrato descrito acima foi aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia na mesma data da assinatura<br />

deste e realizada em consonância com a decisão dos acionistas presentes à Assembléia Geral Extraordinária da CCR, realizada em 16<br />

de janeiro de 2012, quanto à aquisição de participações acionárias, diretas ou indiretas de 2 (dois) de seus Grupos Controladores:<br />

participação acionária do Grupo Andrade Gutierrez nos projetos referentes ao Aeroporto Internacional de Quito, no Equador e de San<br />

Jose, na Costa Rica e participação acionária do Grupo Camargo Corrêa, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao.<br />

O investimento do Grupo CCR na aquisição foi de US$ 140,000,000.00 (cento e quarenta milhões de dólares americanos)<br />

correspondentes, em moeda corrente nacional, a R$285.236.000,00 (duzentos e oitenta e cinco milhões, duzentos e trinta e seis mil<br />

reais) (valores convertidos de acordo com o contrato).<br />

O Aeroporto Internacional Mariscal Sucre (“AIMS”) está localizado em Quito e vai continuar operando até o início das operações do<br />

Novo Aeroporto Internacional de Quito (“NAIQ”), programado para fevereiro de 2013. O período de concessão é valido por 30 anos,<br />

com término em 31 de janeiro de 2041.<br />

O Aeroporto Internacional Mariscal Sucre atende 5,2 milhões de passageiros por ano e realiza 83,8 mil ATMs¹ por ano.<br />

1 Air Traffic Movements<br />

Barcas S.A. – Transportes Marítimos<br />

Em 02/07/2012 foi concluída a aquisição de 80,00% (oitenta por cento) das ações representativas do capital social da Barcas S.A. –<br />

Transportes Marítimo (“Barcas”) pela CPC, controlada da CCR.<br />

O investimento do Grupo CCR na aquisiçãoé de R$72.000.000,00 (setenta e dois milhões de reais), tendo em vista o preço de<br />

aquisição, data-base de janeiro de 2011, sujeito a ajustes na forma definida no Contrato de Compra e Venda de Ações e outras Avenças,<br />

celebrado em 04/04/2012 pela CPC, com (i) Auto Viação 1001 Ltda. e Rodomar Participações Ltda., como Vendedoras, (ii) JCA<br />

Holding Participações Ltda. e CCR, como garantidoras; e (iii) Barcas, ATP – Around the Pier Administração e Participações Ltda.,<br />

SPTA Holding em Transporte Aquaviário Ltda., Amaury de Andrade e RJ Administração e Participações S.A., como intervenientes<br />

anuentes.<br />

Através de licitação, o Governo do Estado do Rio de Janeiro privatizou a Companhia de Navegação do Estado do Rio de Janeiro<br />

(CONERJ) e concedeu o direito de exploaração do transporte aquaviário no Estado do Rio de Janeiro. Sendo assim, a Barcas<br />

(denominação atual da CONERJ) é uma concessionária de serviço público estadual que detém, até 2023 (renováveis por mais 25 anos),<br />

a concessão do direito de exploração das linhas regulares de transporte aquaviário de passageiros no Estado do Rio de Janeiro.<br />

Aeroporto Internacional de San Jose, em Costa Rica (adquirido pela CCR España e pela CPC em 10 de setembro de 2012)<br />

Em 10 de setembro de 2012, foi concluída a aquisição do projeto do Aeroporto Internacional de San Jose, Costa Rica, conforme<br />

contratado nos Instrumentos Particulares de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, celebrados em 02/04/2012 entre a CPC e a<br />

AG Concessões e a CCR España e a AG Concessões, respectivamente, tendo a Companhia como interveniente-garantidora.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.1 - Descrição do Grupo Econômico<br />

As assinaturas dos contratos descritos acima foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia na mesma data das<br />

assinaturas e realizadas em consonância com a decisão dos acionistas presentes à Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16 de<br />

janeiro de 2012, quanto à aquisição de participações acionárias, diretas ou indiretas de 2 (dois) de seus Grupos Controladores:<br />

participação acionária do Grupo Andrade Gutierrez nos projetos referentes ao Aeroporto Internacional de Quito, no Equador e de San<br />

Jose, na Costa Rica e participação acionária do Grupo Camargo Corrêa, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao.<br />

O investimento do Grupo CCR na aquisição foi de US$ 50,000,000.00 (cinquenta milhões de dólares americanos) correspondentes, em<br />

moeda corrente nacional, a a R$ 101.695.943,30 (cento e um milhões, seiscentos e noventa e cinco mil, novecentos e quarenta e três<br />

reais e trinta centavos) (valores corrigidos e ajustados).<br />

O Aeroporto Internacional de San José (Aeropuerto Internacional Juan Santamaría) está localizado na província de Alajuela,<br />

aproximadamente a 20 km do centro de San José. O AISJ atende 3,5 milhões de passageiros por ano e realiza 32,4 mil ATMs¹ por ano.<br />

A concessão teve início em maio de 2001 com prazo de 25 anos até 2026. A gestão atual do Aeroporto Internacional da San José,<br />

através da companhia Aeris Holding Costa Rica S.A., foi designada em julho de 2009.<br />

¹ 1 Air Traffic Movements<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.2 - Organograma do Grupo Econômico<br />

A informação do quadro acima ilustra a participação consolidada dos grupos econômicos formados pela<br />

AGConcessões (Andrade Gutierrez Concessões S.A., AGC Participações Ltda. e Construtora Andrade<br />

Gutierrez S.A.), Camargo Corrêa (Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A. e VBC Energia<br />

S.A), Soares Penido (Soares Penido Concessões S.A. e Soares Penido Obras, Construções e<br />

Investimentos S.A.).<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.3 - Operações de reestruturação<br />

Data da operação 10/09/2012<br />

Evento societário<br />

Descrição da operação<br />

Data da operação 02/07/2012<br />

Evento societário<br />

Descrição da operação<br />

Data da operação 25/05/2012<br />

Evento societário<br />

Aquisição e alienação de ativos importantes<br />

Em 02 de abril de 2012, as controladas CPC e CCR ESPAÑA e a Companhia<br />

assinaram, na condição de compradoras e interveniente-garantidora, respectivamente,<br />

os Instrumentos Particulares de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a<br />

AG Concessões, para a aquisição, pela CPC e pela CCR ESPAÑA, da totalidade da<br />

participação societária detida pela AG Concessões, direta ou indiretamente, no projeto<br />

referente ao Aeroporto Internacional de San Jose, na Costa Rica. A conclusão<br />

financeira desta operação ocorreu em 10 de setembro de 2012.<br />

A assinatura dos contratos descritos acima foi aprovada pelo Conselho de<br />

Administração da Companhia na mesma data da assinatura destes e realizada em<br />

consonância com a decisão dos acionistas presentes à Assembléia Geral Extraordinária<br />

da CCR, realizada em 16 de janeiro de 2012, quanto à aquisição de participações<br />

acionárias, diretas ou indiretas de 2 (dois) de seus Grupos Controladores: participação<br />

acionária do Grupo Andrade Gutierrez nos projetos referentes ao Aeroporto<br />

Internacional de Quito, no Equador e de San Jose, na Costa Rica e participação<br />

acionária do Grupo Camargo Corrêa, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de<br />

Curaçao.<br />

O investimento do Grupo CCR na aquisição foi de US$ 50,000,000.00 (cinquenta<br />

milhões de dólares americanos) correspondentes, em moeda corrente nacional, a R$<br />

101.695.943,30 (cento e um milhões, seiscentos e noventa e cinco mil, novecentos e<br />

quarenta e três reais e trinta centavos) (valores convertidos de acordo com o contrato).<br />

Aquisição e alienação de ativos importantes<br />

Conforme divulgado ao mercado por meio de Fato Relevante de 04/04/2012 e<br />

Comunicados ao Mercado de 04/04/2012 e 02/07/2012, foram finalizadas as etapas<br />

previstas no Contrato de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, celebrado em<br />

04/04/2012 pela Companhia de Participações em Concessões (“CPC”), controlada da<br />

CCR, com (i) Auto Viação 1001 Ltda. e Rodomar Participações Ltda. (“Vendedoras”),<br />

acionistas da Barcas S.A. – Transportes Marítimo (“Barcas”); (ii) JCA Holding<br />

Participações Ltda., garantidora das obrigações das Vendedoras; e (iii) BARCAS, ATP –<br />

Around the Pier Administração e Participações Ltda., SPTA Holding em Transporte<br />

Aquaviário Ltda., Amaury de Andrade e RJ Administração e Participações S.A., como<br />

intervenientes anuentes, passando a CPC a deter 80,00% (oitenta por cento) das ações<br />

representativas do capital social da Barcas.<br />

Aquisição e alienação de ativos importantes<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.3 - Operações de reestruturação<br />

Descrição da operação<br />

Em 26 de março de 2012, a CPC e a Companhia assinaram, na condição de<br />

compradora e interveniente-garantidora, respectivamente, o Instrumento Particular de<br />

Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a Andrade Concessões, para a<br />

aquisição, pela CPC, da totalidade da participação societária detida pela AG<br />

Concessões, direta ou indiretamente, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de<br />

Quito, no Equador.<br />

A assinatura do contrato descrito acima foi aprovada pelo Conselho de Administração<br />

da Companhia na mesma data da assinatura deste e realizada em consonância com a<br />

decisão dos acionistas presentes à Assembléia Geral Extraordinária da CCR, realizada<br />

em 16 de janeiro de 2012, quanto à aquisição de participações acionárias, diretas ou<br />

indiretas de 2 (dois) de seus Grupos Controladores: participação acionária do Grupo<br />

Andrade Gutierrez nos projetos referentes ao Aeroporto Internacional de Quito, no<br />

Equador e de San Jose, na Costa Rica e participação acionária do Grupo Camargo<br />

Corrêa, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao.<br />

Data da operação 19/04/2012<br />

Evento societário<br />

Descrição do evento societário<br />

"Outro"<br />

Descrição da operação<br />

Descrição da operação<br />

O investimento do Grupo CCR na aquisição foi de US$ 140,000,000.00 (cento e<br />

quarenta milhões de dólares americanos) correspondentes, em moeda corrente<br />

nacional, a R$285.236.000,00 (duzentos e oitenta e cinco milhões, duzentos e trinta e<br />

seis mil reais) (valores convertidos de acordo com o contrato).<br />

Outro<br />

Data da operação 25/11/2011<br />

Evento societário<br />

Descrição do evento societário<br />

"Outro"<br />

Concessão da Ligação Transolímpica<br />

Conforme divulgado ao mercado por meio de Fato Relevante de 19/04/2012 e<br />

Comunicados ao Mercado de 19/04/2012 e 26/04/2012, em 19/04/2012 foi divulgado o<br />

resultado do Edital de Concessão nº CC-44/2011, promovida pela Prefeitura do Rio de<br />

Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Obras. A<br />

referida concorrência teve como objetivo selecionar a proposta mais vantajosa de<br />

concessão de outorga dos serviços de implantação, operação, manutenção,<br />

monitoração, conservação e realização de melhorias da Ligação Transolímpica. Foi<br />

declarado vencedor o Consórcio Rio Olímpico, formado pela Companhia (33,33%),<br />

Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. – Invepar (33,34%) e Odebrecht<br />

TransPort Participações S.A. (33,33%) ao oferecer o maior valor a título outorga, no<br />

montante de R$57.970.000,00. A assinatura do Contrato de Concessão realizou-se em<br />

26/04/2012.<br />

Outro<br />

Desdobramento de Ações<br />

Em 25 de novembro de 2011, foi aprovado a realização do desdobramento da totalidade<br />

das Ações Ordinárias de emissão da Companhia, na proporção de 1:4 (um para quatro),<br />

bem como refletir tal desdobramento no capital autorizado, de modo que:<br />

(i.a) Na presente data, cada Ação Ordinária foi desdobrada em 4 (quatro) Ações<br />

Ordinárias, sem modificação do valor do capital social, sendo que o capital social da<br />

Companhia passou a ser dividido em 1.765.587.200 (um bilhão, setecentos e sessenta<br />

e cinco milhões, quinhentas e oitenta e sete mil e duzentas) ações ordinárias,<br />

nominativas, escriturais e sem valor nominal.<br />

(i.b) O capital autorizado da Companhia foi alterado, refletindo o desdobramento de<br />

ações, e passou a ser de 1.920.000.000 (um bilhão, novecentos e vinte milhões) de<br />

ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.<br />

As ações decorrentes de tal desdobramento posseum os mesmos direitos e vantagens<br />

integrais das ações atualmente existentes e passaram a ser negociadas ex direito<br />

decorrente do desdobramento a partir de 28 de novembro de 2011, sendo que o crédito<br />

das ações decorrentes deste desdobramento ocorreu no dia 1º de dezembro de 2011<br />

na entidade custodiante de ações de emissão da Companhia.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.3 - Operações de reestruturação<br />

Data da operação 18/10/2011<br />

Evento societário<br />

Descrição da operação<br />

Descrição da operação<br />

Evento societário<br />

Cisão<br />

Data da operação 31/05/2010<br />

Evento societário<br />

Em 18 de Outubro de 2011, em decorrência da cisão da Aguilha e da redistribuição de<br />

ações da CCR, seus acionistas controladores: AGC, CCII, SPC, Soares Penido Obras,<br />

Construções e Investimentos Ltda. (“SPO”), VBC Energia S.A. (“VBC”), Construtora<br />

Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”) e AGC Participações Ltda. (“AGC Participações”) (em<br />

conjunto, “Grupo Controlador”), celebraram nesta data o Instrumento Particular de<br />

Sétima Alteração do Acordo de Acionistas da CCR para refletir a nova distribuição de<br />

ações vinculadas ao Acordo de Acionistas, mantendo-se inalterado o Grupo<br />

Controlador.<br />

Incorporação<br />

Data da operação 31/05/2010<br />

Incorporação, pela Companhia de sua controlada Actua Serviços Compartilhados Ltda.<br />

(“Actua Serviços”), com a consequente extinção da Actua Serviços e versão da<br />

totalidade de seu acervo líquido para a Companhia (“Incorporação Actua”).<br />

De acordo com o plano de reorganização societária estabelecido pela Companhia, a<br />

Incorporação Actua é uma operação com vista a simplificar e otimizar a gestão dos<br />

ativos.<br />

Quando da Incorporação Actua, a Companhia detinha a totalidade das quotas<br />

representativas do capital da Actua Serviços. Além disso, tanto o objeto social da<br />

Companhia quanto as atividades praticadas pela Actua Serviços são consideradas<br />

conexas, coincidentes e suplementares, fato que culminou com a pretensão dos<br />

administradores de ambas as empresas a optar pela realização da Incorporação Actua,<br />

transferindo todos os bens, direitos e obrigações da Actua Serviços para a Companhia,<br />

extinguindo-se, por conseguinte, a Actua Serviços.<br />

Tendo em vista que, na data da incorporação, o patrimônio líquido da Actua Serviços<br />

estava integralmente refletido no patrimônio líquido da Companhia em razão da<br />

aplicação do método da equivalência patrimonial sobre a conta de investimento, a<br />

Incorporação Actua não implicou aumento de capital social da Companhia ou qualquer<br />

alteração nos direitos de seus acionistas.<br />

Ademais, uma vez que as características da Incorporação Actua se enquadram na<br />

hipótese prevista na alínea “b” do inciso I da Deliberação CVM n. 559/08, a Companhia<br />

obteve, por meio do Ofício CVM SEP/GEA-4/n. 029/10 expedido em 5 de fevereiro de<br />

2010, a dispensa do cumprimento das seguintes obrigações: (i) elaboração de laudo de<br />

avaliação da Actua Serviços pelo valor de mercado de seus ativos, segundo disposto no<br />

artigo 264, da Lei 6.404/76; (ii) publicação, na imprensa, do Fato Relevante que trata o<br />

artigo 2º da Instrução CVM n. 319/99; e (iii) apresentação das demonstrações<br />

financeiras auditadas da Actua Serviços, conforme previsto no artigo 12, da Instrução<br />

CVM n. 319/99.<br />

Incorporação<br />

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8.3 - Operações de reestruturação<br />

Descrição da operação<br />

Incorporação, pela Companhia de Participações em Concessões (“CPC”) da Engelog<br />

Centro de Engenharia Ltda. (“Engelog”), ambas empresas controladas da Companhia,<br />

com a consequente extinção da Engelog e versão da totalidade de seu acervo líquido,<br />

bem como a transferência de todos os seus bens, direitos e obrigações para a CPC<br />

(“Incorporação Engelog”).<br />

Data da operação 13/08/2009<br />

Evento societário<br />

Descrição da operação<br />

Data da operação 04/05/2009<br />

Evento societário<br />

Descrição do evento societário<br />

"Outro"<br />

Descrição da operação<br />

Na data da Incorporação Engelog, a Companhia era titular de 99,9% da totalidade das<br />

quotas representativas do capital da Engelog e 99% da totalidade das ações<br />

representativas do capital da CPC. Assim, a Companhia possuía o controle societário<br />

direto de ambas empresas. De acordo com o plano de reorganização societária<br />

estabelecido pela Companhia, a Incorporação Engelog é mais uma operação com vista<br />

a simplificar sua estrutura societária, passando a CPC a concentrar bens, direitos e<br />

obrigações relacionados a alguns segmentos de atuação do grupo empresarial da<br />

Companhia, dentre eles os de novos negócios e de engenharia, propiciando maior<br />

eficiência na condução de seus objetivos.<br />

Alienação e aquisição de controle societário<br />

Em 13 de agosto de 2.009 concluímos a aquisição da Controlar, por meio de nossa<br />

subsidiária CPC, cujo capital social passou a ser detido nas seguintes proporções: (i)<br />

BRI: 45% do capital social (50% das ações ordinárias); (ii) CPC: 45% do capital social<br />

(50% das ações ordinárias); e (iii) Brisa: 10% do capital social (100% das ações<br />

preferenciais). O investimento da CPC referente a 45% foi de R$142.067.096,55<br />

(valores corrigidos, data-base 13 de agosto de 2.009). No dia 16 de fevereiro de 2.009,<br />

foram pagos antecipadamente R$10.268.100,00, e no dia 13 de agosto de 2.009 foram<br />

pagos R$131.798.996,55.<br />

A Controlar é uma concessionária exclusiva de serviços públicos municipais que detém,<br />

até 2.018, a concessão para implantação e execução do Programa de Inspeção e<br />

Manutenção de Veículos em Uso no Município de São Paulo, Estado de São Paulo, ou<br />

seja, a inspeção veicular ambiental na frota da cidade de São Paulo, estimada em 6,6<br />

milhões de veículos.<br />

Outro<br />

Resução do capital social da companhia<br />

No dia 4 de maio de 2.009, a CCR comunicou aos seus acionistas e ao mercado em<br />

geral que firmou um Contrato de Compra e Venda de Ações, irrevogável e irretratável,<br />

com a Brisa – Auto-Estradas de Portugal S.A. e concluiu a venda da totalidade da<br />

participação da CCR (10% do capital social) na empresa Northwest Parkway, LLC, no<br />

valor de US$29,1 milhões.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

8.4 - Outras informações relevantes<br />

Conforme divulgado ao mercado por meio dos Fatos Relevantes de 29/08/2011 e 26/12/2011, bem como aprovado em Assembleia<br />

Geral Extraordinária da Companhia realizada em 16/01/2012, foi aprovada a aquisição de participações societárias detidas por<br />

acionistas controladores da Companhia em sociedades de propósito específico que detêm, direta ou indiretamente, concessões de<br />

infraestrutura aeroportuária e sociedades relacionadas direta e indiretamente aos seguintes ativos: (a) em Quito, no Equador, detida,<br />

direta ou indiretamente, por Andrade Concessões S.A., mediante o pagamento de US$140.000.000 (cento e quarenta milhões de dólares<br />

americanos); (b) em San Jose, na Costa Rica, detida, direta ou indiretamente, por Andrade Concessões S.A., mediante o pagamento de<br />

US$ 50.000.000 (cinquenta milhões de dólares americanos); e (c) em Curaçao, detida, direta ou indiretamente, por Camargo Corrêa<br />

Investimentos em Infra-Estrutura S.A., mediante o pagamento de US$ 24.500.000 (vinte e quatro milhões e quinhentos mil dólares<br />

americanos).<br />

Nesse sentido, estão relacionadas abaixo as operações referentes esses projetos:<br />

(i)<br />

Data da operação: 02/04/2012 (ainda não concluído)<br />

Evento Societário: Aquisição e alienação de ativos importantes<br />

Descrição do Evento Societário “Outro”: Aeroportos<br />

Descrição da Operação: Em 2 de abril de 2012, as controladas CPC e CCR España – Concesiones y Participaciones S.L. (“CCR<br />

ESPAÑA”) e a Companhia assinaram, na condição de compradoras e interveniente-garantidora, respectivamente, os Instrumentos<br />

Particulares de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a Andrade Concessões, para a aquisição, pela CPC e pela CCR<br />

ESPAÑA, da totalidade da participação societária detida pela Andrade Concessões, direta ou indiretamente, no projeto referente ao<br />

Aeroporto Internacional de San Jose, na Costa Rica. A conclusão financeira desta operação está condicionada ao cumprimento de<br />

determinadas condições precedentes, que até o momento não foram integralmente cumpridas.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros<br />

Ativos imobilizados/intangíveis<br />

Consolidado<br />

2011 2010<br />

Taxa média anual de Custo Depreciação Líquido Custo Depreciação Líquido<br />

depreciação %<br />

Móveis e utensílios 10 26.514 (11.709) 14.805 21.647 (10.216) 11.431<br />

Máquinas e equipamentos 15 215.989 (109.916) 106.073 168.917 (89.325) 79.592<br />

Veículos 20 82.239 (48.956) 33.283 77.378 (43.894) 33.484<br />

Instalações e edificações 6 47.070 (15.457) 31.613 43.053 (10.719) 32.334<br />

Sistemas operacionais 12 294.031 (190.217) 103.814 296.349 (201.610) 94.739<br />

Imobilizações em andamento - 138.728 - 138.728 138.785 - 138.785<br />

Adto. de fornecedor para imobilizado - 2.757 - 2.757 2.757 - 2.757<br />

807.328 (376.255) 431.073 748.886 (355.764) 393.122<br />

Consolidado<br />

2011 2010<br />

Taxa média anual Custo Amortização Líquido Custo Amortização Líquido<br />

de amortização %<br />

Direitos de exploração da infraestrutura (*) 7.462.664 (1.670.564) 5.792.100 7.046.781 (1.392.331) 5.654.450<br />

Direitos de uso de sistemas informatizados 20 53.015 (28.553) 24.462 39.229 (22.497) 16.732<br />

Custos de desenvolvimento de sistemas informatizados 20 31.785 (11.324) 20.461 19.892 (6.788) 13.104<br />

Direito da concessão - Ágio (a) (*) 1.826.514 (209.201) 1.617.313 1.826.514 (130.028) 1.696.486<br />

9.373.978 (1.919.642) 7.454.336 8.932.416 (1.551.644) 7.380.772<br />

(a) Direito da Concessão – Ágio<br />

i. Ágio ViaOeste - R$188.516 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição de 100% do capital<br />

social da ViaOeste, amortizado pela curva de benefício econômico (curva de tráfego) pelo<br />

prazo remanescente da concessão. O ágio está fundamentado na expectativa de rentabilidade<br />

futura.<br />

ii.<br />

iii.<br />

iv.<br />

Ágio CPC – Renovias - R$172.442 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição de 40% do<br />

capital social da Renovias Concessionária S.A., amortizado pela curva de benefício<br />

econômico (curva de tráfego) pelo prazo remanescente da concessão da Renovias. O ágio está<br />

fundamentado na expectativa de rentabilidade futura.<br />

Ágio CPC – Controlar - R$100.262 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição de 45% do<br />

capital social, correspondente a 50% das ações ordinárias da Controlar S.A., amortizado<br />

linearmente pelo prazo remanescente da concessão da Controlar. O ágio está fundamentado na<br />

expectativa de rentabilidade futura.<br />

Ágio SPVias - R$1.137.734 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição de 100% do capital<br />

social da SPVias, amortizado pela curva de benefício econômico (curva de tráfego) pelo prazo<br />

remanescente da concessão. O ágio está fundamentado na expectativa de rentabilidade futura.<br />

v. Ágio CCR RodoNorte - R$10.922 mil: Refere-se ao aumento de participação na<br />

Concessionária, sendo que o mesmo está sendo amortizado pela curva de benefício econômico<br />

(curva de tráfego) pelo prazo remanescente da concessão. O ágio está fundamentado na<br />

expectativa de rentabilidade futura.<br />

vi.<br />

vii.<br />

Ágio STP - R$4.356 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição da Serviços e Tecnologia de<br />

Pagamentos S.A., pago às outras concessionárias. O ágio está fundamentado na expectativa de<br />

rentabilidade futura.<br />

Ágio Inovap - R$3.081 mil: Refere-se ao ágio gerado na aquisição da empresa, o qual está<br />

fundamentado em expectativa futura de rentabilidade futura.<br />

(b) Reclassificações do ativo imobilizado para o intangível;<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros<br />

(c) Refere-se à parte do reequilíbrio econômico-financeiro decorrente da implantação de um conjunto de<br />

obras que estão sendo realizados pela investida AutoBAn, conforme descrito no Termo Aditivo<br />

Modificativo nº 24, no valor de R$ 157.988 mil e pela investida ViaOeste, conforme descrito no<br />

Termo Aditivo Modificativo nº 21, no valor de R$ 23.818 mil;<br />

(d) Ativos intangíveis em construção<br />

As principais obras de melhorias, em fase de construção e ainda não disponibilizadas aos usuários, no<br />

montante de R$ 169.294 mil em 31 de dezembro de 2011, são as seguintes:<br />

AutoBAn:<br />

– SP330/SP348 - Obras civis para melhoria do sistema de arrecadação;<br />

– Expansão na sede da empresa;<br />

– SP330 - Implantação de faixas adicionais; e<br />

– SP330 - Projeto executivo para implantação de marginais.<br />

ViaOeste:<br />

– SP280 - Implantação de faixa adicional do km 28 ao km 30;<br />

– SP280 - Implantação de retorno no km 64;<br />

– SP280 - Melhorias no retorno do km 76;<br />

– SP280 - Remodelação do Posto geral de fiscalização do km 74;<br />

– SP270 - Implantação de marginais do km 92 ao km 106 (pistas leste e oeste);<br />

– SP270 - Implantação de dispositivo de interseção no km 77;<br />

– SP280 - Implantação de passarela no km 29; e<br />

– SP270 - Implantação de 3ª faixa e melhorias no acostamento do km 64 ao km 69.<br />

NovaDutra:<br />

– Implantação de marginal do km 170 ao km 176 - pista norte (RJ);<br />

– Implantação de marginal em Guarulhos, do km 216 ao km 222 - pista sul (SP);<br />

– Implantação de marginal do km 173 ao km 176 - pista sul (RJ);<br />

– Adequação de trevo do km 158 - pista norte (SP); e<br />

– Implantação de passarelas no km 301 (RJ) e no km 206 (SP).<br />

RodoNorte:<br />

– BR277 - Obra de duplicação de pista do km 113 ao km 121.<br />

RodoAnel Oeste:<br />

– Implantação de pátio/estacionamento de veículos de carga de transporte de produtos perigosos na<br />

pista interna SP021;<br />

– Implantação de barreiras acústicas nos km 11, 13, 20, 21 e 23;<br />

– Implantação de dispositivos contra incêndios nos túneis;<br />

– Implantação de base para Polícia Militar Rodoviária km 5 - pista externa; e<br />

– Projeto executivo de implantação de 5ª faixa do km 14 ao km 24 nas duas pistas.<br />

SPVias:<br />

– SP270 - Duplicação do km 115 ao 158; e<br />

– SP258 - Duplicação do km 262 ao 264 - Contorno de Taquarivaí;<br />

Foram capitalizados custos de empréstimos no montante de R$33.513 mil no exercício de 2011 (R$<br />

60.338 mil no exercício de 2010). A taxa média de capitalização foi de 11,55% a.a. durante o<br />

exercício de 2011 (12,17% a.a. durante o exercício de 2010).<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados<br />

Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade<br />

Máquinas e equipamentos Brasil SP São Paulo Própria<br />

Móveis e utensílios Brasil SP São Paulo Própria<br />

Veículos Brasil SP São Paulo Própria<br />

Desapropriações Brasil SP São Paulo Própria<br />

Instalações e edificações Brasil SP SãoPaulo Própria<br />

Dispositivos de proteção e segurança Brasil SP São Paulo Própria<br />

Pavimentos Brasil SP São Paulo Própria<br />

Projetos e investimentos ambientais Brasil SP São Paulo Própria<br />

Obras de arte especiais Brasil SP São Paulo Própria<br />

Obras de arte correntes Brasil SP São Paulo Própria<br />

Acessos, trevos, entronc., retornos, instal. e mob. Canteiros Brasil SP São Paulo Própria<br />

Gerenciamento, fiscalização e obras de melhorias Brasil SP São Paulo Própria<br />

Sinalizações Brasil SP São Paulo Própria<br />

Terraplenagem, terraplenos e estruturas de contenção Brasil SP São Paulo Própria<br />

Obras preliminares e complementares Brasil SP São Paulo Própria<br />

Sistemas operacionais Brasil SP São Paulo Própria<br />

Imobilizado de Rodovias – Renovias Brasil SP São Paulo Própria<br />

Imobilizações em andamento Brasil SP São Paulo Própria<br />

Adiantamento para aquisição de imobilizado Brasil SP São Paulo Própria<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões,<br />

franquias e contratos de transferência de tecnologia<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

Todas as marcas, patentes e licenças estão registradas no item 9.1.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Actua Assessoria Ltda 05.410.674/0001-88 - Controlada Brasil SP Jundiaí Prestação de serviços às empresas<br />

controladas da Companhia<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 5.594.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 15,170000 0,000000 11.105.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Foi transformada em S.A. em 10/05/2010.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Actua Serviços<br />

Compartilhados Ltda<br />

05.397.412/0001-20 - Controlada Brasil SP Jundiaí Prestação de serviços às empresas<br />

controladas da companhia.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 0,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 16.580.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Foi incorporada em 31/05/2010 pela CCR.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

CCR - USA, LLC 00.000.000/0000-00 - Controlada Estados Unidos FL Miami Objetivo principal é prospectar negócios<br />

de concessão nos Estados Unidos da<br />

América. Atualmente esta controlada não<br />

detém nenhum contrato de concessão.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 5.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Companhia de<br />

Concessões<br />

Rodoviárias México S.<br />

de R.L. de C.V.<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

00.000.000/0000-00 - Controlada México Objetivo principal é prospectar, em<br />

território mexicano, os mercados de<br />

concessões rodoviárias e de infraestrutura<br />

de trens subterrâneos (metrô). Atualmente<br />

esta controlada não detém nenhum<br />

contrato de concessão.<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 1.901.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 25,310000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Companhia de<br />

Participações em<br />

Concessões<br />

09.367.702/0001-82 - Controlada Brasil SP São Paulo A Companhia de Participações em<br />

Concessões (CPC) atua como braço<br />

estratégico da CCR, contribuindo com as<br />

premissas de crescimento qualificado e<br />

sustentado do Grupo CCR. Criada em<br />

2008, tem por objetivo avaliar, em<br />

conjunto com a CCR, as oportunidades de<br />

novos negócios, atuando tanto no<br />

mercado primário, frente aos processos<br />

de licitação, quanto no mercado<br />

secundário, sendo responsável pela<br />

administração direta de eventuais novos<br />

negócios. O primeiro resultado de sua<br />

atuação aconteceu no ano de 2008, com a<br />

aquisição de 40% da participação<br />

acionária na concessionária Renovias,<br />

que administra 345,6 quilômetros de<br />

rodovias entre Campinas e o Sul de<br />

Minas. Em 2009, a CPC adquiriu 45% da<br />

Controlar, responsável pela inspeção<br />

ambiental veicular na cidade de São<br />

Paulo, abrindo uma nova frente de<br />

atuação no Grupo CCR. Tais conquistas<br />

demonstram o total comprometimento da<br />

CPC em promover o crescimento do<br />

Grupo CCR, buscando projetos alinhados<br />

ao negócio do Grupo.<br />

99,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 511.912.000,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 -76,960000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Companhia de<br />

Participações em<br />

Concessões de<br />

Serviços Públicos<br />

10.665.162/0001-00 - Controlada Brasil SP São Paulo Objetivo de participação no capital de<br />

outras sociedades.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 -350.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária da<br />

Linha 4 do Metrô de<br />

São Paulo S.A<br />

07.682.638/0001-07 - Controlada Brasil SP São Paulo Operação e Manutenção da Linha 4-<br />

Amarela do Metrô de São Paulo,<br />

totalizando 12,8 km.<br />

58,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 36.126.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 2.091.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Controlada em conjunto.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária da<br />

Ponte Rio - Niterói S/A<br />

00.358.042/0001-07 - Controlada Brasil RJ Niterói Exploração sob o regime de concessão,<br />

de 23,3 km da ponte Presidente Costa e<br />

Silva (Rio-Niterói).<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 42.487.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 1,150000 0,000000 26.376.000,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária da<br />

Rodovia dos Lagos S/A<br />

01.612.234/0001-52 - Controlada Brasil RJ Rio Bonito Exploração sob o regime de concessão de<br />

56 km abrangendo as rodovias RJ-124 e<br />

RJ-106, ligação viária entre os municípios<br />

de Rio Bonito, Araruama e São Pedro da<br />

Aldeia.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 21.344.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 267,360000 0,000000 27.656.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária de<br />

Rodovias do Oeste de<br />

São Paulo - ViaOeste<br />

S/A<br />

02.415.408/0001-50 2102-4 Controlada Brasil SP Barueri Exploração sob o regime de concessão de<br />

168,62 km (operação, conservação e<br />

manutenção) e 4,4 km (manutenção e<br />

conservação) constituídos pelas rodovias<br />

SP-280 Castello Branco, SP-270 Raposo<br />

Tavares, SP-075 Senador José Ermírio de<br />

Moraes e SP-091 Dr Celso Chacuri, entre<br />

a capital e o oeste do Estado de São<br />

Paulo.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 406.942.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 38,390000 0,000000 96.000.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária do<br />

Rodoanel Oeste S.A.<br />

09.387.725/0001-59 - Controlada Brasil SP Barueri Exploração sob o regime de concessão de<br />

32 km do trecho oeste do RodoAnel Mário<br />

Covas, interligação entre os corredores de<br />

acesso à cidade de São Paulo (SP 348,<br />

SP-330, SP-280, SP-270 e BR-116).<br />

95,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 -267.394.000,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 963,650000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária do<br />

Sistema Anhanguera<br />

Bandeirantes S.A.<br />

02.451.848/0001-62 2019-2 Controlada Brasil SP Jundiaí Exploração sob o regime de concessão de<br />

316,8 km (operação,conservação e<br />

manutenção) e 5,9 km (manutenção e<br />

conservação), contituídos pelas rodovias<br />

SP-330 e SP-348,entre as cidades de São<br />

Paulo e Limeira.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 450.001.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 9,020000 0,000000 294.550.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Concessionária<br />

Rodovia Presidente<br />

Dutra S.A.<br />

00.861.626/0001-92 1957-7 Controlada Brasil SP Santa Isabel Exploração, sob o regime de concessão<br />

de 402,2 km constituídos por: Rodovia BR<br />

-116/RJ/SP (ViaDutra), entre as cidades<br />

de São Paulo e Rio de Janeiro.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 419.188.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 19,930000 0,000000 88.736.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99 - Controlada Brasil SP São Paulo Concessionária de serviços públicos<br />

municipais que detém a concessão para<br />

implantação e execução do Programa de<br />

Inspeção e Manutenção de Veículos em<br />

Uso do Município de São Paulo.<br />

45,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 0,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

45% através da controlada CPC, controlada em conjunto.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Engelog Centro de<br />

Engenharia Ltda<br />

05.455.633/0001-08 - Controlada Brasil SP Jundiaí Prestação de serviços às empresas<br />

controladas da Companhia.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 0,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 18.600.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Foi incorporada em 31/05/2010 pela CPC.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Parques Serviços Ltda 03.910.714/0001-25 - Controlada Brasil PR Ortigueira Prestação de serviços às empresas<br />

controladas da Companhia.<br />

85,920000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 19.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 43,470000 0,000000 695.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Renovias<br />

Concessionária S.A<br />

02.417.464/0001-23 - Controlada Brasil SP Mogi Mirim Exploração sob o regime de concessão de<br />

345,6 km constituídos pelas rodovias SP-<br />

215, SP-340, SP-342, SP-344 e SP-350,<br />

entre Campinas e o Sul de Minas Gerais.<br />

40,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 0,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 0,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

40% através da CPC, controlada em conjunto.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

Rodonorte -<br />

Concessionária de<br />

Rodovias Integradas<br />

S/A<br />

02.221.531/0001-30 1915-1 Controlada Brasil PR Ponta Grossa Exploração sob o regime de concessão de<br />

48,7 km (operação,conservação e<br />

manutenção) e 80,28 km (manutenção e<br />

conservação), constituídos pelas rodovias<br />

BR-376, de Apucarana a São Luís do<br />

Purunã; BR-277, entre São Luís do<br />

Purunã e Ponta Grossa; e BR-373, entre<br />

Ponta Grossa e o Trevo do Caetano.<br />

85,920000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 139.860.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 38,680000 0,000000 51.255.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

SAMM – Sociedade de<br />

Atividades em<br />

Multimídia Ltda.<br />

10.665.151/0001-12 - Controlada Brasil SP São Paulo Empresa constituída pela CCR (99,90%) e<br />

pela Actua Assessoria (0,10%), tendo<br />

como objeto social a exploração e<br />

prestação, por conta própria ou de<br />

terceiros, de serviços de<br />

telecomunicações, seja por meio de<br />

concessão, permissão ou autorização,<br />

bem como atividades correlatas e<br />

participação no capital social de outras<br />

sociedades.<br />

100,000000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 12.144.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 0,000000 0,000000 0,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades<br />

Razão social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades<br />

desenvolvidas<br />

Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado -<br />

variação %<br />

Serviços e Tecnologia<br />

de Pagamentos S.A.<br />

Montante de dividendos<br />

recebidos (Reais)<br />

Data Valor (Reais)<br />

05.699.264/0001-07 - Controlada Brasil SP Osasco Operar, juntamente com suas controladas<br />

Centro de Gestão de Meios de<br />

Pagamento S/A (CGMP) e Sociedade de<br />

Gestão de Meios de Pagamento Ltda.<br />

(SGMP), os serviços de pagamento<br />

automático de pedágios e<br />

estacionamentos.<br />

Participação do emisor<br />

(%)<br />

38,250000<br />

Valor mercado<br />

31/12/2011 0,000000 0,000000 0,00 Valor contábil 31/12/2011 52.267.000,00<br />

31/12/2010 0,000000 0,000000 0,00<br />

31/12/2009 32,810000 0,000000 6.633.000,00<br />

Razões para aquisição e manutenção de tal participação<br />

Controlada em conjunto.<br />

A razão para aquisição e manutenção de nossa participação nas controladas e controladas em conjunto é o desenvolvimento de nossas atividades e crescimento da rentabilidade da Companhia.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

9.2 - Outras informações relevantes<br />

Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

a) Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

A Diretoria da Companhia entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais<br />

suficientes para implementar o seu plano de negócio e cumprir as suas obrigações de curto e médio prazo.<br />

Abaixo encontram-se alguns indicadores que ilustram as condições financeiras e patrimoniais da<br />

Companhia:<br />

Indicador (R$ milhares) Dezembro/2009 Dezembro/2010 Dezembro/2011<br />

Patrimônio Líquido - 3.345.171 3.140.390 3.214.215<br />

Resultado Acumulado - 708.741 671.722 899.372<br />

Gearing<br />

Endividamento<br />

Cobertura do Ativo<br />

ICSD<br />

Dívida<br />

Patrimônio<br />

Líquido<br />

Dívida Líquida<br />

Ebitda<br />

ELP + PM + PL<br />

RLP + AP<br />

Ebitda - IR e CS<br />

Principal e Juros<br />

1,51 2,14 2,14<br />

1,51 2,49 2,10<br />

1,10 0,88 0,87<br />

0,68 1,39 0,63<br />

b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas<br />

A Diretoria entende que a atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação dívida líquida<br />

sobre Patrimônio Líquido, apresenta hoje níveis conservadores de alavancagem.<br />

O patrimônio líquido da Companhia passou de R$1.578 milhões em 30 de dezembro de 2008 para<br />

R$3.345 milhões em 30 de dezembro de 2009, principalmente em decorrência do aumento de capital<br />

realizado em 2009. Em 31 de dezembro de 2010 o patrimônio líquido era R$3.140 milhões e passou para<br />

R$ 3.214 milhões em 31 de dezembro de 2011.<br />

Nosso endividamento líquido era de R$6.184 milhões em 31 de dezembro de 2011 e de R$5.533 milhões<br />

em 31 de dezembro de 2010, comparado a um endividamento de R$2.916 milhões em 31 de dezembro de<br />

2009, variação explicada principalmente devido à liberação dos financiamentos contratados para nossos<br />

investimentos e da captação de novas linhas de capital de giro utilizadas no financiamento da exposição<br />

de caixa de nossos projetos.<br />

Possuíamos uma relação entre dívida líquida e patrimônio líquido de 87,2%, 176,2% e 192,4%<br />

respectivamente, ao final de dezembro de 2009, dezembro de 2010 e dezembro de 2011, a qual<br />

acreditamos ser adequada para a condição da Companhia.<br />

Com relação à possibilidade de resgate de ações ou quotas, não existe no curto prazo previsão para<br />

realização de tal evento.<br />

c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos<br />

Considerando o perfil de nosso endividamento, o nosso fluxo de caixa e nossa posição de liquidez,<br />

acreditamos que temos liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir os investimentos, despesas,<br />

dívidas e outros valores a serem pagos nos próximos anos, embora nós não possamos garantir que tal<br />

situação permanecerá igual. Caso entendamos necessário contrair empréstimos para financiar nossos<br />

investimentos e aquisições, acreditamos ter capacidade para contratá-los atualmente. Segue abaixo tabela<br />

contendo descrição dos compromissos financeiros da Companhia referentes aos últimos 3 (três)<br />

exercícios sociais:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Empresa Banco Modalidade Início Vencimento Moeda Valor em Reais (MM) Indexador Spread a.a<br />

AutoBan BNDES FINEN 27-fev-09 15-fev-17 Real 110.000 TJLP TJLP + 2,12%<br />

AutoBan BNDES FINEN 25-mai-09 15-fev-17 Real 75.000 TJLP TJLP + 2,12%<br />

AutoBan HSBC Capital de Giro 29-set-09 30-out-09 Real 12.061 CDI CDI + 0,867%<br />

AutoBan HSBC Capital de Giro 29-set-09 29-jan-10 Real 25.222 CDI CDI + 0,831%<br />

AutoBan BNDES FINEN 26-nov-09 15-fev-12 Real 22.000 TJLP TJLP + 2,12%<br />

AutoBan Alfa Capital de Giro 23-dez-09 31-mar-10 Real 21.000 CDI CDI + 0,558%<br />

AutoBan Bradesco Finame 19-nov-09 15-ago-13 Real 70 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-14 Real 260 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-13 Real 29 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-14 Real 276 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-13 Real 59 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-13 Real 139 TJLP TJLP + 1,0%<br />

AutoBan Itaú Debêntures 25-mar-10 25-set-12 Real 130.000 CDI 108,0% do CDI<br />

AutoBan Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 1.539 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 70 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 2-jul-10 2-jul-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 30-jul-10 30-jul-13 Real 167 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 19-ago-10 19-ago-13 Real 156 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 2-set-10 2-set-13 Real 43 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan Alfa Leasing 18-out-10 18-out-13 Real 39 CDI CDI + 1,5%<br />

AutoBan HSBC Debêntures 22-nov-10 22-dez-11 Real 75.000 CDI 106,5% do CDI<br />

AutoBan HSBC Nota Promissária 25-nov-10 20-nov-11 Real 50.000 CDI 106,5% do CDI<br />

AutoBan Itaú Unibanco S/A Leasing 12-mai-11 12-mai-14 Real 66 PRÉ 1,2321% am<br />

AutoBan Bradesco/taú/JPMorgan/BTGPactual Notas Promissórias 25-nov-11 19-nov-12 Real 950.000 CDI 105,5% do CDI<br />

AutoBan Bradesco Leasing 24-nov-11 24-nov-14 Real 705 PRÉ 1,14% a.m<br />

CCR Bradesco Debêntures 26-set-08 26-set-09 Real 300.000 CDI CDI + 1,6%<br />

CCR FI-FGTS Debêntures 29-dez-08 31-dez-18 Real 500.000 PRÉ 14,75%<br />

CCR BTG Pactual Debêntures 3-ago-09 1-ago-12 Real 448.156 CDI 112,0% do CDI<br />

CCR BTG Pactual Debêntures 3-ago-09 1-ago-14 Real 150.000 IPCA IPCA + 7,5%<br />

CCR Itaú Leasing 11-dez-09 11-dez-12 Real 354 PRÉ 13,10%<br />

CCR Itaú Leasing 7-out-10 7-out-13 Real 120 PRÉ 13,10%<br />

CCR-ACTUA Alfa Leasing 6-jul-10 6-jul-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

CCR-ACTUA Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 306 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC Bradesco Debêntures 28-set-10 28-set-10 Real 800.000 CDI 116,5% do CDI<br />

CPC-ENGELOG Alfa Leasing 6-jul-10 6-jul-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC-ENGELOG Alfa Leasing 15-jul-10 15-jul-13 Real 130 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC-ENGELOG Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 272 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC - ENGELOG Itaú Unibanco S/A Leasing 17-nov-11 17-nov-14 Real 66 PRÉ 1,264071%<br />

CPC-ENGELOGTEC Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

CPC-ENGELOGTEC Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 170 CDI CDI + 1,5%<br />

CPCSP Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Bradesco Finame 15-mar-07 15-dez-11 Real 215 TJLP TJLP + 3,0%<br />

NovaDutra Bradesco Finame 11-jan-07 16-nov-11 Real 443 TJLP TJLP + 3,0%<br />

NovaDutra Bradesco Finame 7-mar-07 16-nov-11 Real 504 TJLP TJLP + 3,0%<br />

NovaDutra Unibanco Finame 6-jul-07 16-abr-12 Real 960 TJLP TJLP + 3,0%<br />

NovaDutra Unibanco Finame 20-jul-07 15-mai-12 Real 435 TJLP TJLP + 3,0%<br />

NovaDutra HSBC Finame 13-fev-09 15-out-13 Real 41 TJLP TJLP + 1,7%<br />

NovaDutra HSBC Finame 8-abr-09 15-out-13 Real 318 TJLP TJLP + 1,7%<br />

NovaDutra HSBC Finame 8-abr-09 15-out-13 Real 35 TJLP TJLP + 1,7%<br />

NovaDutra Itaú Capital de Giro 29-jul-09 30-dez-10 Real 347.354 CDI CDI + 1,8%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 2.346 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 487 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 3-ago-10 3-ago-13 Real 198 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 12-ago-10 12-ago-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Finame 19-ago-10 15-jul-15 Real 88 TJLP TJLP + 1,0%<br />

NovaDutra Alfa Finame 19-ago-10 15-jul-15 Real 418 TJLP TJLP + 1,0%<br />

NovaDutra Alfa Finame 19-ago-10 15-jul-15 Real 279 TJLP TJLP + 1,0%<br />

NovaDutra Alfa Finame 19-ago-10 15-jul-15 Real 268 TJLP TJLP + 1,0%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 78 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 1-set-10 1-set-13 Real 78 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 30-set-10 30-set-13 Real 78 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Alfa Leasing 22-out-10 22-out-13 Real 78 CDI CDI + 1,5%<br />

NovaDutra Banco do Brasil Debêntures 12-nov-10 28-out-15 Real 300.000 CDI 110,5% do CDI<br />

NovaDutra BTG Pactual Debêntures 12-nov-10 28-out-15 Real 200.000 CDI 112,5% do CDI<br />

Nova Dutra Itaú Unibanco S/A Leasing 20-jun-11 22-jun-14 Real 412 PRÉ 1,23% a.m.<br />

Nova Dutra Itaú Unibanco S/A Leasing 19-out-11 19-out-14 Real 66 PRÉ 1,264071%<br />

Nova Dutra Banco Alfa Capital de Giro 27-out-11 23-dez-11 Real 17.000 CDI 106,35%<br />

Nova Dutra HSBC Notas Promissórias 28-nov-11 22-nov-12 Real 130.000 CDI 106,8% do CDI<br />

Nova Dutra Bradesco Leasing 10-nov-11 10-nov-16 Real 867 PRÉ 1,14% a.m<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Ponte Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 16-jul-07 14-jul-09 USD 20.554 USD 6,37%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 14-jul-09 9-jul-10 USD 4.148 USD 3,19%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 14-jul-09 9-jul-10 USD 27.852 USD 3,19%<br />

Ponte Itaú Capital de Giro 29-nov-10 24-nov-11 Real 11.000 CDI 107,8% do CDI<br />

Ponte Santander Capital de Giro 7-jul-11 3-jul-12 Real 11.000 CDI 111,0% do CDI<br />

Ponte Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 24-nov-11 19-nov-12 Real 11.000 CDI 112,5% do CDI<br />

Ponte Alfa Leasing 2-jul-10 2-jul-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

Ponte Alfa Leasing 6-jul-10 6-jul-13 Real 276 CDI CDI + 1,5%<br />

Ponte Bradesco Leasing 10-nov-11 10-nov-16 Real 431 PRÉ 1,14% a.m<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 15-out-08 13-abr-09 Real 23.500 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel ABN AMRO Real Nota Promissária 15-out-08 13-abr-09 Real 28.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 15-out-08 13-abr-09 Real 28.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 14-nov-08 20-mai-09 Real 57.500 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel ABN AMRO Real Nota Promissária 14-nov-08 20-mai-09 Real 28.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 14-nov-08 20-mai-09 Real 28.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Alfa Nota Promissária 24-nov-08 20-mai-09 Real 100.000 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel UBS Pactual Nota Promissária 21-nov-08 20-mai-09 Real 367.500 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel Société Generale Nota Promissária 21-nov-08 20-mai-09 Real 50.000 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel BNB Paribas Nota Promissária 24-nov-08 20-mai-09 Real 50.000 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel BNB Paribas Nota Promissária 21-nov-08 20-mai-09 Real 50.000 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel ABC Brasil Nota Promissária 21-nov-08 20-mai-09 Real 32.500 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 15-dez-08 20-jun-09 Real 57.500 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel ABN AMRO Real Nota Promissária 15-dez-08 20-jun-09 Real 11.500 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 15-dez-08 20-jun-09 Real 11.500 CDI CDI + 1,25%<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 5-jan-09 13-abr-09 Real 92.000 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel ABN AMRO Real Nota Promissária 5-jan-09 13-abr-09 Real 46.000 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 5-jan-09 13-abr-09 Real 46.000 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 13-abr-09 10-out-09 Real 16.250 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Santander Nota Promissária 13-abr-09 10-out-09 Real 308.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 13-abr-09 10-out-09 Real 16.250 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 13-abr-09 10-out-09 Real 308.750 CDI CDI + 1,18%<br />

Rodoanel ABC Brasil Nota Promissária 20-mai-09 16-nov-09 Real 32.500 CDI CDI + 2,10%<br />

Rodoanel Itaú Nota Promissária 20-mai-09 16-nov-09 Real 617.500 CDI CDI + 2,10%<br />

Rodoanel Bradesco Finame 28-set-09 15-set-14 Real 264 TJLP TJLP + 1;0%<br />

Rodoanel Bradesco Debêntures 9-out-09 15-nov-12 Real 37.500 CDI 117,5% do CDI<br />

Rodoanel Bradesco Debêntures 9-out-09 15-nov-12 Real 712.500 CDI 117,5% do CDI<br />

Rodoanel Bradesco Nota Promissária 12-nov-09 11-mai-10 Real 475.000 CDI 108,0% do CDI<br />

Rodoanel ABC Brasil Nota Promissária 12-nov-09 11-mai-10 Real 25.000 CDI 108,0% do CDI<br />

Rodoanel Bradesco Finame 30-nov-09 15-set-13 Real 69 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodoanel Bradesco Finame 21-dez-09 15-nov-14 Real 276 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodoanel BID / JBIC BID A LOAN 22-dez-09 15-nov-24 USD 533.370 LIBOR 6M LIBOR + 3,75%<br />

Rodoanel Bancos Comerciais BID B LOAN 22-dez-09 15-nov-22 USD 355.580 LIBOR 6M LIBOR + 3,50%<br />

Rodoanel Bradesco Finame 24-fev-10 15-set-13 Real 29 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodoanel Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 35 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodoanel Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 170 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodoanel Bradesco/HSBC Debêntures 5-mai-11 5-mai-14 Real 500.000 CDI 109,2% do CDI<br />

Rodoanel Bradesco/HSBC Debêntures 5-mai-11 5-mai-15 Real 550.000 CDI 111,0% do CDI<br />

Rodoanel Bradesco Debêntures 5-mai-11 5-mai-16 Real 750.000 CDI 112,0% do CDI<br />

Rodonorte Unibanco Finame 7-ago-07 16-jul-12 Real 142 TJLP TJLP + 3,0%<br />

Rodonorte Unibanco Finame 8-ago-07 16-jul-12 Real 640 TJLP TJLP + 3,0%<br />

Rodonorte Unibanco Finame 5-out-07 16-jul-12 Real 740 TJLP TJLP + 3,0%<br />

Rodonorte Unibanco Finame 8-out-07 16-jul-12 Real 290 TJLP TJLP + 3,0%<br />

Rodonorte Unibanco Finame 19-out-07 16-jul-12 Real 620 TJLP TJLP + 3,0%<br />

Rodonorte HSBC Finame 20-out-08 15-jul-13 Real 706 TJLP TJLP + 1,7%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 15-out-09 15-set-14 Real 264 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 17-nov-09 15-set-14 Real 276 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 25-nov-09 15-ago-13 Real 69 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-14 Real 780 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-14 Real 828 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 23-dez-09 15-out-13 Real 59 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 15-jan-10 15-nov-13 Real 252 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 15-jan-10 15-nov-13 Real 90 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 25-jan-10 15-ago-13 Real 29 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Bradesco Finame 9-fev-10 15-out-13 Real 139 TJLP TJLP + 1,0%<br />

Rodonorte Itaú Debêntures 15-abr-10 16-nov-15 Real 200.000 CDI 115,5% do CDI<br />

Rodonorte Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 1.165 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodonorte Alfa Leasing 28-jun-10 28-jun-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodonorte Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 246 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodonorte Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 49 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodonorte Alfa Leasing 30-set-10 30-set-13 Real 156 CDI CDI + 1,5%<br />

Rodonorte Merril Linch Resolução 4131 14-nov-11 14-nov-13 USD 80.000 LIBOR 6M LIBOR + 1,5%<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

ViaLagos Banco do Brasil Resolução 2770 5-set-07 20-ago-10 IENE 68.000 IENE 5,82%<br />

ViaLagos Alfa Leasing 6-jul-10 6-jul-13 Real 272 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaLagos Alfa Leasing 4-ago-10 4-ago-13 Real 106 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaLagos HSBC Resoulção 4131 20-ago-10 15-ago-11 USD 70.304 LIBOR 6M LIBOR + 0,70%<br />

ViaLagos Merrill Lynch Resolução 4131 15-ago-11 15-ago-13 USD 77.072 PRÉ 1,73%<br />

ViaQuatro BID BID A LOAN 11-dez-08 15-fev-23 USD 101.824 LIBOR 6M LIBOR + 2,2%<br />

ViaQuatro Bancos Comerciais BID B LOAN 11-dez-08 15-fev-20 USD 352.849 LIBOR 6M LIBOR + 1,9%<br />

ViaQuatro Alfa Leasing 24-ago-10 24-ago-13 Real 340 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaQuatro Alfa Leasing 18-out-10 18-out-13 Real 34 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaQuatro Itaú Unibanco S/A Leasing 20-jun-11 20-jun-14 Real 180 PRÉ 1,2127% am<br />

ViaOeste Unibanco Finame 11-jul-07 15-mai-12 Real 218 TJLP TJLP + 9,0%<br />

ViaOeste Unibanco Finame 15-jun-07 16-abr-12 Real 640 TJLP TJLP + 9,0%<br />

ViaOeste Unibanco Finame 20-jul-07 16-abr-12 Real 35 TJLP TJLP + 9,0%<br />

ViaOeste Unibanco Finame 8-ago-07 16-abr-12 Real 142 TJLP TJLP + 9,0%<br />

ViaOeste Itaú Debêntures 1-jul-07 1-jul-15 Real 280.000 CDI 104,5% do CDI<br />

ViaOeste Itaú Debêntures 1-jul-07 1-jan-15 Real 185.000 IGPM IGPM + 7,6%<br />

ViaOeste Itaú Debêntures 1-jul-07 1-jul-15 Real 185.000 IGPM IGPM + 7,6%<br />

ViaOeste HSBC Finame 29-set-08 15-jul-13 Real 186 TJLP TJLP + 1,7%<br />

ViaOeste HSBC Finame 29-set-08 15-jul-13 Real 421 TJLP TJLP + 1,7%<br />

ViaOeste HSBC Capital de Giro 28-ago-09 24-fev-10 Real 57.000 CDI CDI + 0,82%<br />

ViaOeste Bradesco Debêntures 23-dez-09 22-dez-16 Real 250.000 CDI 117,0% do CDI<br />

ViaOeste Alfa Leasing 25-jun-10 25-jun-13 Real 1.949 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 30-jun-10 30-jun-13 Real 65 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 6-jul-10 6-jul-13 Real 117 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 12-ago-10 12-ago-13 Real 39 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 23-ago-10 23-ago-13 Real 34 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Leasing 2-set-10 2-set-13 Real 85 CDI CDI + 1,5%<br />

ViaOeste Alfa Capital de Giro 15-dez-10 28-fev-11 Real 13.000 CDI 105% do CDI<br />

ViaOeste Alfa Capital de Giro 30-dez-10 28-fev-11 Real 17.000 CDI 105% do CDI<br />

ViaOeste Alfa Capital de Giro 30-dez-10 28-fev-11 Real 17.000 CDI 105% do CDI<br />

ViaOeste BTG Pactual Debêntures 20-fev-11 20-fev-15 Real 150.000 CDI 110,5% do CDI<br />

ViaOeste Itaú Unibanco S/A Leasing 21-jul-11 21-jul-14 Real 286 PRÉ 1,232127%<br />

SAMM Itaú Unibanco S/A Leasing 11-mar-11 11-mar-14 Real 119 PRÉ 15,570000%<br />

SPVIAS BNDES BNDES 25-nov-09 16-jul-18 URTJ 16.296 TJLP 8.80 %<br />

SPVIAS BNDES BNDES 26-out-09 16-jul-18 URTJ 10.000 TJLP 8.80 %<br />

SPVIAS BNDES BNDES 22-set-08 16-jul-18 URTJ 26.300 TJLP 8.80 %<br />

SPVIAS BNDES BNDES 23-jun-03 16-set-13 URTJ 55.782 TJLP 11.50 %<br />

SPVIAS BNDES BNDES 23-jun-03 15-out-13 UMBND 11.110 UMBND EMC+5,50%<br />

SPVIAS CEF BNDES Indireto 23-jun-03 16-set-13 URTJ 55.782 TJLP 11.50 %<br />

SPVIAS CEF BNDES Indireto 23-jun-03 15-out-13 UMBND 11.110 UMBND EMC+5,50%<br />

SPVIAS Bradesco Debêntures 16-out-10 28-set-11 Real 800.000 CDI 116,5 % CDI<br />

SPVIAS Banco Votorantim Finame 15-jun-10 17-jun-13 Real 88 TJLP 4,5 % aa<br />

SPVIAS Banco Votorantim Finame 15-jun-10 17-jun-13 Real 85 TJLP 4,5 % aa<br />

SPVIAS Banco Votorantim Finame 15-jun-10 17-jun-13 URTJ 21 TJLP 5,5 % aa<br />

SPVIAS Banco Votorantim Finame 15-set-10 16-set-13 URTJ 1.512 TJLP 5,5 % aa<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 16-dez-08 16-dez-11 Real 195 PRÉ 1,61 % am<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 16-jun-09 25-jun-12 Real 87 PRÉ 1,32 % am<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 29-set-09 2-out-12 Real 207 CDI CDI + 0,3288 am<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 8-out-09 22-out-12 Real 26 CDI CDI + 0,3232 am<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 9-dez-09 11-dez-12 Real 714 CDI CDI + 0,3232 am<br />

SPVIAS Banco Bradesco Leasing 15-jan-10 21-jan-13 Real 81 CDI CDI + 0,3195 am<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Leasing 15-mar-10 1-abr-13 Real 225 CDI CDI + 3,40 aa<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Leasing 26-nov-10 26-nov-13 Real 119 PRÉ 13,82 % aa<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Leasing 4-dez-09 18-mar-13 Real 403 CDI CDI + 3,10 aa<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Leasing 12-abr-11 14-abr-14 Real 101 PRÉ 1,251238 % am<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Leasing 21-jul-11 21-jul-14 Real 734 PRÉ 1,232127 % am<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 5-ago-08 5-ago-11 Real 145 CDI CDI + 0,25 % am<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 29-set-09 29-ago-11 Real 69 CDI CDI + 0,20 % am<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 25-set-08 25-ago-11 Real 103 CDI CDI + 0,20 % am<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 25-set-08 26-set-11 Real 35 CDI CDI + 0,23 % am<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 21-set-09 3-dez-12 Real 69 PRÉ 4,5 % aa<br />

SPVIAS Banco Safra Leasing 14-set-09 1-nov-12 Real 450 PRÉ 7,0 % aa<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 12.099 CDI 116,5 % CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 60.498 CDI 116,5 % CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 14.116 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 10-fev-11 28-set-11 Real 8.364 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 22.854 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 10.092 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 10.082 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 7.307 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 21-nov-08 30-jul-15 Real 5.000 CDI CDI+3,75<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 24-out-08 30-jul-15 Real 7.000 CDI CDI+3,75<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 7-mai-10 30-jul-15 Real 34.000 CDI CDI+3,75<br />

d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes<br />

utilizadas e;<br />

e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que<br />

pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez<br />

Esclarecimento pertinente às alíneas (d) e (e) supra.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

A respeito dos itens 10.1 (d) e (e), seguem comentários de nossos Diretores:<br />

Captamos recursos por meio de contratos financeiros, quando necessário, os quais são empregados no<br />

financiamento de nossas necessidades de capital de giro e investimentos de curto e longo prazo, bem<br />

como na manutenção de nossas disponibilidades de caixa em nível que acreditamos apropriado para o<br />

desempenho de nossas atividades.<br />

Contratamos empréstimos junto a bancos comercias e bancos de fomento. Sempre buscamos manter um<br />

nível reduzido de exposição a riscos das taxas de juros e de câmbio.<br />

Nosso endividamento era composto da seguinte forma, nos períodos abaixo identificados:<br />

R$ milhares 2009 2010 2011<br />

Financiamentos, Empréstimos e Arrendamento Mercantil 1.846.120 1.822.213 1.097.184<br />

Debêntures e notas promissórias 3.191.579 4.889.268 5.850.691<br />

Disponibilidades 2.121.145 1.178.672 763.335<br />

Segue abaixo descrição do endividamento:<br />

Empresa Banco Modalidade Início Vencimento Moeda Valor (MM) Indexador Spread a.a.<br />

AutoBan HSBC Capital de Giro 29-set-09 30-out-09 Real 12.061 CDI CDI + 0,867%<br />

AutoBan HSBC Capital de Giro 29-set-09 29-jan-10 Real 25.222 CDI CDI + 0,831%<br />

AutoBan Alfa Capital de Giro 23-dez-09 31-mar-10 Real 21.000 CDI CDI + 0,558%<br />

Nova Dutra Itaú Capital de Giro 29-jul-09 30-dez-10 Real 347.354 CDI CDI + 1,800%<br />

Nova Dutra Banco Alfa Capital de Giro 27-out-11 23-dez-11 Real 17.000 CDI 106,35%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 16-jul-07 14-jul-09 USD 20.554 USD 6,37%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 14-jul-09 9-jul-10 USD 4.148 USD 3,19%<br />

Ponte ABN AMRO Real Resolução 2770 14-jul-09 9-jul-10 USD 27.852 USD 3,19%<br />

Ponte Itaú Capital de Giro 29-nov-10 24-nov-11 Real 11.000 CDI 107,8% do CDI<br />

Ponte Santander Capital de Giro 7-jul-11 3-jul-12 Real 11.000 CDI 111,0% do CDI<br />

Ponte Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 24-nov-11 19-nov-12 Real 11.000 CDI 112,5% do CDI<br />

ViaLagos Banco do Brasil Resolução 2770 5-set-07 20-ago-10 IENE 68.000 IENE 5,82%<br />

ViaLagos HSBC Resoulção 4131 20-ago-10 15-ago-11 USD 70.304 LIBOR 6M LIBOR + 0,70%<br />

ViaLagos Merrill Lynch Resolução 4131 15-ago-11 15-ago-13 USD 77.072 PRÉ 1,73%<br />

ViaOeste HSBC Capital de Giro 28-ago-09 24-fev-10 Real 57.000 CDI CDI + 0,820%<br />

ViaOeste Alfa Capital de Giro 15-dez-10 28-fev-11 Real 13.000 CDI 105% do CDI<br />

ViaOeste Alfa Capital de Giro 30-dez-10 28-fev-11 Real 17.000 CDI 105% do CDI<br />

Rodonorte Merril Linch Resolução 4131 14-nov-11 14-nov-13 USD 80.000 LIBOR 6M LIBOR + 1,5%<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 12.099 CDI 116,5 % CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 60.498 CDI 116,5 % CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 22-out-10 28-set-11 Real 14.116 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Itaú Unibanco S/A Capital de Giro 10-fev-11 28-set-11 Real 8.364 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 22.854 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 10.092 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 10.082 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Banco Bradesco Capital de Giro 4-nov-10 28-set-11 Real 7.307 CDI 116,5% CDI<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 21-nov-08 30-jul-15 Real 5.000 CDI CDI+3,75<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 24-out-08 30-jul-15 Real 7.000 CDI CDI+3,75<br />

SPVIAS Santander Capital de Giro 7-mai-10 30-jul-15 Real 34.000 CDI CDI+3,75<br />

f) Níveis de endividamento e características das dívidas e g) limites de utilização dos financiamentos<br />

já contratados<br />

Os comentários relativos aos itens (i) a (iv) da alínea (f) encontram-se a seguir:<br />

Em 31 de dezembro dos anos de 2009, 2010 e 2011, nosso endividamento era composto da forma abaixo<br />

(em R$ milhares):<br />

Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Saldos dos<br />

Taxa efetiva Custos de custos a<br />

do custo de transação transação apropriar em<br />

Empresa Instituições financeiras<br />

Taxas contratuais (% a.a) incorridos 2011 Vencimento final 2011 2010 2009<br />

(Reclassificado)<br />

Em moeda nacional<br />

CCR Itaú BBA S.A. ( Leasing ) 13,10% a.a. N/I - - Agosto de 2013 220 351 - (k)<br />

CCR Banco Alfa S.A. ( Leasing ) CDI + 1,5% a.a. N/I - - Outubro de 2013 268 389 - (k)<br />

Subtotal Controladora 488 740 -<br />

AutoBAn BNDES - FINEM III TJLP + 2,12% a.a. 0,0531% (a) 535 267 Fevereiro de 2017 213.351 249.268 208.619 (e)<br />

AutoBAn BNDES - FINEM IV TJLP + 2,12% a.a. N/I - - Fevereiro de 2017 20.143 - (e)<br />

AutoBAn BNDES - FINEM I TJLP + 5% a.a. N/I - - Janeiro de 2012 - 14.940 28.731 (d)<br />

AutoBAn BNDES - FINEM II - Repasse TJLP + 5% a.a N/I - - Janeiro de 2012 - 17.928 34.478 (d)<br />

AutoBAn HSBC Bank Brasil S.A. CDI + 0,831% a.a. N/I - - Janeiro de 2010 - - 25.812<br />

AutoBAn Banco Alfa de Investimentos S.A. CDI + 0,558% a.a. N/I - - Março de 2010 - - 21.037<br />

Renovias BNDES - FINEM I TJLP + 4,72% a.a. N/I - - Dezembro de 2011 - 7.183 14.364 (e)<br />

Renovias BNDES - FINEM II TJLP + 1,80% a.a. a 2,80% a.a. 0,0234% a 0,0239% (a) 7 7 Novembro de 2016 13.411 - - (e)<br />

Renovias BNDES - FINEM III TJLP + 1,80% a.a. a 2,80% a.a. 0,0652% a 0,0667% (a) 21 21 Abril de 2016 12.606 - - (e)<br />

Renovias Banco ABC Brasil S.A. CDI + 0,275% a.m. N/I - - Junho de 2011 - - 5.259<br />

Renovias Banco Bradesco S.A. CDI + 2,25% a.a. N/I - - Fevereiro de 2010 - - 3.220<br />

SPVias BNDES - FINEM I e CEF TJLP + 5,5% a.a. N/I - - Outubro de 2013 13.584 23.532 - (f)<br />

SPVias BNDES - FINEM II - Repasse e CEF TJLP + 5,5% a.a. N/I - - Outubro de 2013 15.257 25.460 - (f)<br />

SPVias BNDES - FINEM III TJLP + 2,8% a.a. N/I - - Julho de 2018 44.894 51.711 - (f)<br />

SPVias Santander S.A. CDI + 3,75% a.a. N/I - - Julho de 2015 37.257 46.024 - (j)<br />

SPVias Bradesco S.A. 116,5% do CDI 0,4419% (a) 783 290 Fevereiro de 2013 57.923 51.287 - (j)<br />

SPVias Itaú BBA S.A. 116,5% do CDI 0,4612% (a) 694 572 Fevereiro de 2013 109.574 96.964 - (j)<br />

Ponte Santander S.A. 111% CDI N/I - - Julho de 2012 11.675 23.233 - (m)<br />

Ponte Itaú BBA S.A. 102,5% do CDI N/I - - Novembro de 2012 11.134 11.115 - (m)<br />

Controlar Itaú BBA S.A. CDI + 1,7% a.a. N/I - - Dezembro de 2013 16.861 29.245 - (h)<br />

Controlar Itaú BBA S.A. CDI + 4,3% a.a. N/I - - Fevereiro de 2010 - - 23.298<br />

SPVias Banco Votorantim S.A. TJLP + 4,50 % a.a. a 13,00% N/I - - Setembro de 2013 1.283 2.169 - (k)<br />

NovaDutra Itaú BBA S.A. CDI + 1,8% a.a. N/I - - Dezembro de 2010 - - 362.500<br />

RodoNorte BNDES TJLP + 5% a.a. N/I - - Novembro de 2010 - - 24.211<br />

Diversos Diversos (Finame) TJLP + 1% a.a. a 4,3% N/I - - Julho de 2015 4.761 8.129 9.636 (k)<br />

ViaOeste Banco Alfa 105% do CDI N/I - - Fevereiro de 2011 - 30.073 - (m)<br />

Diversos Itaú Leasing S.A. (Leasing) 1,0916% a.m. a 1,2321% a.m. N/I - - Junho de 2014 978 390 355 (k)<br />

Diversos Banco Alfa S.A. (Leasing) CDI + 1,5% a.a. N/I - - Outubro de 2013 7.415 9.861 - (k)<br />

Diversos Bradesco S.A. (Leasing) 1,14% a 2,77% a.m. N/I - - Dezembro de 2012 2.555 2.309 2.839 (k)<br />

SPVias Diversos (Leasing) CDI + 0,14% a.a. a 0,5654% a.a. N/I - - Junho de 2013 1.649 1.562 - (k)<br />

Subtotal em moeda nacional 596.799 703.123 764.359<br />

Em moeda estrangeira<br />

SPVias BNDES - FINEM I Cesta de Moedas + 5,5% a.a. N/I - - Outubro de 2013 1.673 2.293 - (f)<br />

RodoAnel Oeste BID - A Loan US$ + LIBOR + 3,5% a.a. 5,6514% (a) 15.089 - Novembro de 2022 - 320.739 333.486 (i)<br />

RodoAnel Oeste BID - B Loan US$ +LIBOR + 3,75% a.a. 5,9271% (a) 22.633 - Novembro de 2024 - 481.107 500.263 (i)<br />

ViaLagos HSBC Bank Brasil S.A. US$ + 1,66% a.a 3,0347% (a) 879 - Agosto de 2011 - 66.466 - (m)<br />

ViaLagos Merrill Lynch (c) US$ + 1,73% a.a. N/I - - Agosto de 2013 87.396 - - (m)<br />

ViaLagos Banco do Brasil S.A. Iene + 5,8225% a.a. N/I - - Agosto de 2010 - - 75.479<br />

ViaQuatro BID - B Loan US$ + LIBOR + 1,9% a.a. à 2,5 % a.a.3,7516% (a) (b) 13.906 10.203 Fevereiro de 2020 253.262 192.767 110.276 (i)<br />

ViaQuatro BID - A Loan US$ + LIBOR + 2,2% a.a. à 2,8 % a.a.4,2287% (a) (b) 3.903 2.873 Fevereiro de 2023 73.157 55.718 31.928 (i)<br />

Ponte Banco ABN Amro Real S.A. US$ + 3,19% a.a. N/I - - Julho de 2010 - - 28.429<br />

Rodonorte Merrill Lynch (c) US$ + Libor + 1,5% a.a. N/I - - Novembro de 2013 84.897 - - (m)<br />

Rodonorte BNDES Cesta de Moedas + 5% a.a. N/I - - Janeiro de 2011 - - 1.900 (m)<br />

,<br />

Subtotal em moeda estrangeira 500.385 1.119.090 1.081.761<br />

1.097.184 1.822.213 1.846.120<br />

Controladora<br />

Consolidado<br />

2011 2010 2009 2011 2010 2009<br />

Circulante<br />

Empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil financeiro 351 305 - 132.213 424.574 615.598<br />

Custos de transação - - - (3.267) (5.944) (1.679)<br />

351 305 - 128.946 418.630 613.919<br />

Não Circulante<br />

Empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil financeiro 137 435 979.204 1.449.437 1.285.913<br />

Custos de transação - - (10.966) (45.854) (53.712)<br />

137 435 - 968.238 1.403.583 1.232.201<br />

N/I - Custo de transação não identificado em função da impraticabilidade ou imaterialidade.<br />

(a) O custo efetivo destas transações refere-se aos custos incorridos na emissão dos títulos e não considera taxas pós-fixadas, uma vez que a liquidação dos juros e principal dar-se-á no final da<br />

operação e na data de cada transação não são conhecidas as futuras taxas aplicáveis. Estas taxas somente serão conhecidas com a fluência do prazo de cada transação. Seu método de cálculo está de<br />

acordo com o pronunciamento contábil CPC 08. Quando uma operação possui mais de uma série/tranche, está apresentada a taxa média ponderada.<br />

(b) Alternativamente poderá ser utilizada a ABR Prime, conforme previsão contratual.<br />

(c) Por entender ser informação mais relevante, dado que as operações estão integralmente protegidas por contratos de hedge, a Companhia decidiu mensurar estas operações ao valor justo através do<br />

resultado (vide nota explicativa 29 para maiores detalhes).”<br />

Garantias<br />

(d) Penhor de 45% das ações e das contas bancárias e cessão da indenização e dos recebíveis.<br />

(e) Fiança bancária.<br />

(f) Fiança bancária com aval do acionista controlador<br />

(g) Fidejussória e Bens financiados.<br />

(h) Fiança dos acionistas controladores, cessão da indenização e dos recebíveis.<br />

(i) Alienação das ações, cessão das contas bancárias e da indenização e suporte dos acionistas controladores para determinados eventos.<br />

(j) Fiança do acionista controlador.<br />

(k) Bens financiados.<br />

(l) Aval do acionista controlador.<br />

(m) Não existem garantias.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Cronograma de desembolsos (não circulante) em 31/12/2011<br />

R$ milhares Consolidado<br />

2.013 474.847<br />

2.014 114.057<br />

2.015 108.437<br />

Após 2.015 281.863<br />

Total 979.204<br />

A seguir especificamos as principais condições, garantias e cláusulas restritivas vinculadas aos contratos<br />

de empréstimos e financiamentos, seguindo a indexação da primeira coluna do quadro. As condições,<br />

garantias e restrições pactuadas vêm sendo cumpridas regularmente.<br />

Nos financiamentos junto ao BNDES e nos FINAME, quando a TJLP for superior a 6% a.a., a diferença<br />

será capitalizada ao saldo devedor e liquidada juntamente com este.<br />

Empréstimos e Financiamentos<br />

1. AutoBAn<br />

a) Em 05 de fevereiro de 2009, foi contratado financiamento mediante abertura de crédito junto<br />

ao BNDES, no valor total de R$267.353 mil, liberado em seis parcelas, entre os anos de<br />

2009 e 2011, sendo que em 25 de novembro de 2011 foi liberada a última parcela, no valor<br />

de R$20.397 mil.<br />

O principal está sendo amortizado em 72 parcelas mensais, de 15 de março de 2011 até 15 de fevereiro de<br />

2017.<br />

Os juros foram pagos trimestralmente entre 15 de maio de 2009 e 15 de fevereiro de 2011. A partir de 15<br />

de março de 2011 estão sendo pagos mensalmente. A última parcela será paga em 15 de fevereiro de<br />

2017.<br />

b) Em 15 de julho de 2011, foram liquidados antecipadamente, por decisão da administração,<br />

os contratos de FINEM com vencimento original em janeiro de 2012.<br />

c) Em 14 de outubro de 2011, foi contratada fiança bancária junto ao Banco Bradesco S.A., a<br />

fim de substituir as garantias do contrato (ações, recebíveis, conta caução, indenização) e<br />

liberar os covenants, sendo que a formalização dessa substituição ocorreu em 24 de<br />

novembro de 2011.<br />

2. Renovias<br />

a) Em 15 de dezembro de 2011, foi totalmente liquidado o crédito com o BNDES, com<br />

vencimento original em dezembro de 2011.<br />

b) Em 14 de dezembro de 2011, foi firmado contrato de abertura de crédito junto ao BNDES,<br />

no valor total de R$130.000 divididos em 8 sub-créditos, dos quais R$65.000 foram<br />

liberados em 23 de dezembro de 2011 para os sub-créditos A1, A2, B1 e B2. O restante será<br />

liberado trimestralmente, mediante a apresentação dos documentos que comprovem a<br />

realização do projeto financiado.<br />

Os sub-créditos A1 e A2, nos montantes de R$23.441 mil e R$10.046 mil, respectivamente, serão<br />

amortizados em 53 prestações mensais a partir de julho de 2012, com juros pagos trimestralmente, entre<br />

dezembro de 2011 e junho de 2012 e, mensalmente, entre julho de 2012 e novembro de 2016.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Os sub-créditos B1 a B6, nos montantes entre R$3.329 mil e R$44.096 mil, serão amortizados em 33<br />

prestações mensais a partir de agosto de 2013. Os juros serão pagos trimestralmente entre dezembro de<br />

2011 e julho de 2013 e, mensalmente, entre agosto de 2013 e abril de 2016.<br />

As principais garantias e cláusulas restritivas para o contrato de financiamento são as seguintes:<br />

<br />

<br />

Carta(s) fiança(s) no valor do crédito liberado, com validade mínima de dois anos; e<br />

Não apresentar, sem prévia e expressa autorização do BNDES, saldo devedor de empréstimos,<br />

financiamentos e debêntures, que represente mais de 15% da receita bruta auferida no exercício anual<br />

anterior. Estão excluídos desse saldo devedor os valores referentes à contratação de financiamentos<br />

cuja finalidade seja exclusivamente para aquisição de equipamentos, a 1ª emissão de debêntures e os<br />

mútuos concedidos por acionistas, cuja taxa de juros não seja superior a 2,5% acima do CDI ou 8%<br />

acima do IPCA.<br />

3. SPVias<br />

a) Em 28 de março de 2003, foi contratado financiamento mediante abertura de crédito junto<br />

ao BNDES, no valor total de R$67.400 mil (sub-crédito A – R$53.920 mil e sub-crédito B<br />

em moeda estrangeira – R$13.480 mil). Na mesma data, foi firmado contrato de<br />

financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF), através de repasse do BNDES, nos<br />

mesmos montantes acima e com as mesmas remunerações e vencimentos.<br />

O principal está sendo amortizado em 96 parcelas mensais, entre 15 de outubro de 2005 e 15 de setembro<br />

de 2013 para o sub-crédito A e entre 15 de novembro de 2005 e 15 de outubro de 2013 para o sub-crédito<br />

B.<br />

A última parcela de juros do sub-crédito A será paga em 15 de setembro de 2013 e a do sub-crédito B, em<br />

15 de outubro de 2013.<br />

A SPVias possui a obrigação de pagar, até 31 de dezembro de 2013, taxa de sucesso de 2,5% e 3%,<br />

respectivamente ao BNDES e à CEF, sobre a receita que ultrapassar correspondente ao volume de<br />

veículos o estipulado no contrato. Para cumprimento dessa obrigação, há provisão na rubrica outras<br />

contas a pagar.<br />

A principal garantia compartilhada entre os financiadores e cláusula restritiva do contrato de<br />

financiamento com o BNDES é manter contratada fiança bancária, garantindo solidariamente as<br />

obrigações decorrentes do contrato, até a sua liquidação.<br />

a) Em 07 de julho de 2008, foi firmado contrato de financiamento mediante abertura de crédito<br />

junto ao BNDES, no valor total de R$ 174.456 mil (sub-crédito A – R$ 52.526 mil e subcrédito<br />

B – R$ 121.930 mil).<br />

Para o sub-crédito A, o principal está sendo amortizado em 93 parcelas mensais desde 15 de novembro de<br />

2010 até 15 de julho de 2018 e para o sub-crédito B, o principal será amortizado em 78 parcelas mensais a<br />

partir de 15 de agosto de 2012 até 15 de janeiro de 2019.<br />

Os juros são pagos mensalmente a partir de 15 de novembro de 2010 para o sub-crédito A e a partir de 15<br />

de agosto de 2012 para o sub-crédito B, até o vencimento final de cada sub-crédito.<br />

A principal garantia compartilhada entre esse financiamento e o financiamento de 28 de março de 2003, é<br />

manter contratada fiança bancária, garantindo solidariamente as obrigações decorrentes deste contrato, até<br />

a sua liquidação.<br />

b) Em 09 de setembro de 2009 e posteriores aditivos, a SPVias firmou em conjunto com a<br />

Companhia (garantidora) e os Bancos Banco Itaú BBA S.A e Banco Santander (Brasil) S.A.<br />

o 3º termo de aditamento ao Convênio de Prestação de Fiança. Neste aditivo, as garantias de<br />

projeto estabelecidas no Convênio foram canceladas e substituídas pela prestação de<br />

fiança/aval pela Companhia. Em 28 de junho de 2011, foi assinado o 4º termo aditivo, pelo<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

qual foi retirada a obrigação de [não observância, ou falta de comprovação dos indicadores<br />

financeiros (covenants) semestrais e anuais citados abaixo]:<br />

- Índice de Cobertura do Serviço da Dívida, maior ou igual a 1,0, onde: (EBITDA – Variação do<br />

Capital de Giro – Imposto de Renda e Contribuição Social – CAPEX + Novas Dívidas de<br />

Longo Prazo + Desembolso do BNDES para CAPEX) / (A Soma de Principal e Juros).<br />

- Dívida Líquida/EBITDA, menor ou igual a 2,5 no ano de 2010 e menor ou igual a 2,3 a partir<br />

de 2011.<br />

O principal critério para o vencimento antecipado é efetuar a redução de capital sem prévia anuência dos<br />

credores.<br />

c) Em 04 de novembro de 2010, foram emitidas quatro Cédulas de Crédito Bancário (CCB)<br />

junto ao Banco Bradesco e Banco Itaú BBA, no valor total de R$50.337 mil e R$95.079 mil,<br />

com vencimento para 28 de setembro de 2011, remuneração de 116,50% do CDI e garantia<br />

da controladora. Em 22 e 29 de setembro de 2011, foram firmados aditivos contratuais<br />

prorrogando a data de vencimento para 28 de fevereiro de 2013, mantendo as demais<br />

condições inicialmente contratadas.<br />

4. Ponte<br />

a) Em 07 de julho de 2011, realizou-se aditamento do valor do principal, do vencimento e da<br />

remuneração à CCB contratada junto ao Banco Santander, no montante de R$11.000 mil,<br />

com vencimento de juros e principal em 03 de julho de 2012 e com remuneração<br />

correspondente a 111% do CDI.<br />

b) Em 24 de novembro de 2011, realizou-se aditamento do vencimento e da remuneração à<br />

CCB contratada, junto ao Banco Itaú BBA, no valor de R$11.000 mil, com vencimento de<br />

juros e principal em 19 de novembro de 2012 e com remuneração correspondente a 112,50%<br />

do CDI.<br />

5. ViaLagos<br />

a) O contrato de empréstimo foi integralmente liquidado em agosto de 2011.<br />

b) Em 15 de agosto de 2011, foi contratado empréstimo em moeda estrangeira (dólar norteamericano),<br />

através da resolução 4131 do BACEN, com o Bank of America National<br />

Association, no montante de US$47.400 mil, equivalente a R$77.072 mil, com vencimento<br />

em 15 de agosto de 2013, sendo o pagamento de juros trimestral e pagamento de principal<br />

no final da operação. Na mesma data, foi firmado contrato de swap, trocando a totalidade da<br />

variação cambial, dos juros e do IR sobre remessa de juros ao exterior, por 101% do CDI.<br />

6. RodoAnel Oeste<br />

Em 16 de maio de 2011, o contrato firmado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o<br />

Japan Bank for International Cooperation (JBIC), foi totalmente liquidado.<br />

7. Controlar<br />

Em 24 de novembro de 2009, foi contratado financiamento com o Banco Itaú BBA, no montante de<br />

R$70.000 mil, sendo que o valor integral foi liberado até 31 de março de 2010.<br />

A remuneração corresponde à variação do CDI, acrescida de 1,7% a.a., com amortização do principal e<br />

pagamento de juros trimestral entre março de 2010 e dezembro de 2013.<br />

As garantias e as principais cláusulas restritivas deste contrato de financiamento são as seguintes:<br />

<br />

Fiança dos acionistas para 100% do endividamento;<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Cessão fiduciária dos direitos creditórios do projeto e indenizações devidas pelo Poder<br />

Concedente;<br />

Limitação do endividamento líquido em R$100.000 mil;<br />

Manutenção do índice de endividamento líquido / EBITDA inferior a 3,0, sendo a apuração<br />

deste índice realizada semestralmente;<br />

Restrição de distribuição de dividendos, pela investida, além do mínimo legalmente permitido,<br />

durante o período decorrido entre a assinatura de cada contrato e a data na qual deverá ser paga<br />

a primeira parcela de principal; e<br />

Restrições para modificações da composição dos acionistas sem a prévia anuência do<br />

financiador.<br />

8. ViaQuatro<br />

Em 07 de outubro de 2008, foi contratado financiamento de longo prazo, no valor total de US$368.700<br />

mil junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com a participação de outros bancos<br />

comerciais. Este financiamento destina-se a investimentos previstos nas Fases I e II do Contrato de<br />

Concessão e está assim dividido:<br />

Financiamento BID A (fase I): Possui valor de US$69.200 mil e prazo total de 15 anos;<br />

Financiamento BID A (fase II): Possui valor de US$59.500 mil. O prazo e o custo equivalentes às<br />

condições de mercado no momento da fase II.<br />

Financiamento BID B (somente fase I): Possui valor de US$240.000 mil e prazo total de 12 anos.<br />

De acordo com as condições estipuladas no Contrato de Financiamento, poderá ser utilizada Taxa Básica<br />

Alternativa (ABR Prime) em substituição à Libor quando esta não refletir de modo adequado e justo o<br />

custo para as partes.<br />

Os montantes são creditados à Concessionária mediante o atendimento de condições precedentes.<br />

As principais garantias e cláusulas restritivas deste financiamento são as seguintes:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Alienação fiduciária e usufruto condicional de 100% das ações ordinárias e 100% das ações<br />

preferenciais;<br />

Cessão fiduciária dos direitos e créditos da concessionária, inclusive aqueles decorrentes das contas<br />

bancárias;<br />

Cessão fiduciária dos direitos e créditos oriundos do contrato de concessão, inclusive de eventual<br />

indenização do Poder Concedente em caso de término antecipado deste;<br />

Contratar operação de hedge de taxa de juros ao montante de 75% do valor total desembolsado, até<br />

15 de fevereiro de 2013. Após essa data o montante protegido deverá ser de 100% do total<br />

desembolsado, até o vencimento do financiamento;<br />

Contratar operação de hedge de moeda ao montante de 25% do valor total desembolsado caso a taxa<br />

a termo do dólar de março de 2010 esteja acima de R$2,40. Após a entrega das obras de<br />

infraestrutura, deverá ser efetuado hedge de 100% do valor correspondente aos próximos quatro<br />

pagamentos de juros e principal (2 anos);<br />

Não constituir qualquer ônus sobre qualquer direito, participação ou propriedade da investida em<br />

conjunto, exceto aqueles expressamente permitidos no contrato de financiamento;<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Não contrair ou manter, sem o consentimento do BID, qualquer dívida exceto, dentre outras: (i)<br />

dívidas subordinadas contraídas diretamente com a CCR/os patrocinadores do projeto; (ii)<br />

empréstimo de capital de giro/dívida de curto prazo que não exceda R$7.500 mil;<br />

Não alienar ou de alguma forma dispor de seus ativos ou direitos, exceto em circunstâncias previstas<br />

no contrato de financiamento;<br />

Manter em conta reserva o equivalente a 6 meses do serviço da dívida projetado ou obter carta de<br />

fiança bancária para o mesmo valor, após o último desembolso do financiamento da fase I do projeto;<br />

Não distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio antes da data de conclusão do projeto da<br />

fase I;<br />

Somente distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio, após a conclusão do projeto, se as<br />

demonstrações financeiras auditadas do ano fiscal anterior ou as demonstrações financeiras revisadas<br />

do primeiro semestre, apresentar no mínimo, índice de cobertura do serviço da dívida (caixa + juros<br />

+ fees e outros débitos relacionados à dívida / serviço da dívida pago no referido período) maior ou<br />

igual a 1,3.<br />

9. RodoNorte<br />

Em 10 de novembro de 2011, foi contratado empréstimo em moeda estrangeira (dólar norte-americano),<br />

através da resolução 4131 do BACEN, com o Bank of America National Association, no montante de<br />

US$45.819 mil, equivalente a R$80.000 mil, com vencimento final em 14 de novembro de 2013, sendo o<br />

pagamento de juros semestral e pagamento do principal no final da operação. Na mesma data, foi firmado<br />

contrato de swap, trocando a totalidade da variação cambial, dos juros e do IR sobre remessa de juros ao<br />

exterior, por 101% do CDI.<br />

10. FINAMES<br />

a) Contratados entre os anos de 2007 e 2011 pelas investidas AutoBAn, RodoNorte, RodoAnel<br />

Oeste, ViaOeste, NovaDutra e SPVias, no montante total de R$6.044 mil, possuem<br />

remuneração entre 1% a.a. e 13% a.a. mais TJLP e destinam-se substancialmente à compra<br />

de caminhões, guinchos, plataformas de auto socorro, cesta aérea, ambulância e<br />

equipamentos de demarcação viária.<br />

b) O contrato de Finame foi totalmente liquidado em fevereiro de 2011.<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Debêntures e Notas Promissórias<br />

Empresa Série Taxas contratuais<br />

Custo<br />

efetivo<br />

(% a.a)<br />

Custo de<br />

transação<br />

incorridos<br />

Saldos dos<br />

custos a<br />

apropriar em<br />

2011 Vencimento final 2011 2010 2009<br />

(Reclassificado)<br />

1.a CCR 2a Emissão - Série única 105% do CDI 0,2388% (b) 1.601 - Março de 2011 - 38.812 77.042 (c)<br />

1.b CCR 4a Emissão - Série única 14,75% a.a. 0,3974% (a) 17.532 - Dezembro de 2018 - 485.334 484.150 (d)<br />

1.c CCR 5a Emissão - Série 1 112% do CDI 0,7282% (b) 3.550 - Dezembro de 2011 - 467.823 462.459 (d)<br />

1.c CCR 5a Emissão - Série 2 IPCA + 7,5% a.a. 0,6215% (a) 1.188 537 Agosto de 2014 175.877 164.575 155.462 (d)<br />

Subtotal - controladora 175.877 1.156.544 1.179.113<br />

2. RodoNorte 2a Emissão - Série única 115,50% do CDI 0,2025% (b) 1.645 975 Novembro de 2015 202.120 215.384 - (c)<br />

RodoNorte 1a Emissão - Série única IGP-M + 11% a.a. 11,2495% (a) Maio de 2010 - - 27.585<br />

3.a AutoBAn 1a Emissão - Série 1 IGP-M + 10,65% a.a. 0,1636% (a) 877 131 Abril de 2014 74.034 93.848 105.270 (e)<br />

3.a AutoBAn 1a Emissão - Série 2 IGP-M + 10,65% a.a. 0,1636% (a) 877 104 Outubro de 2013 56.255 80.237 96.048 (e)<br />

3.a AutoBAn 1a Emissão - Série 3 103,3% do CDI 0,1846% (b) 2.809 30 Abril de 2012 46.736 138.311 228.682 (e)<br />

3.b AutoBAn 2a Emissão - Série única 108% do CDI 0,2114% (b) 662 206 Setembro de 2012 133.806 140.129 - (c)<br />

3.c AutoBAn 3a Emissão - Série única 106,50% do CDI 0,1021% (b) 83 - Dezembro de 2011 - 75.880 - (c)<br />

3.d AutoBAn Cetip (Notas promissórias) 106,50% do CDI 0,0805% (a) 40 - Novembro de 2011 - 50.479 - (c)<br />

3.e AutoBAn Cetip (Notas promissórias) 105,50% do CDI 0,0559% (a) 562 518 Novembro de 2012 959.866 - - (c)<br />

4.a ViaOeste 1a Emissão - Série 1 104,5% do CDI 0,2917% (b) 3.668 800 Julho de 2015 130.016 166.840 203.556 (f)<br />

4.a ViaOeste 1a Emissão - Série 2 IGP-M + 7,6% a.a. 0,2976% (a) 2.431 639 Julho de 2015 128.028 152.058 163.669 (f)<br />

4.a ViaOeste 1a Emissão - Série 3 IGP-M + 7,6% a.a. 0,2976% (a) 2.431 551 Janeiro de 2015 105.825 134.034 150.188 (f)<br />

4.b ViaOeste 2a Emissão - Série única 117% do CDI 0,1334% (b) 1.494 831 Dezembro de 2016 227.096 249.660 250.479 (c)<br />

4.c ViaOeste 3a Emissão - Série única 110,5% do CDI 0,2201% (b) 740 480 Fevereiro de 2015 156.122 - - (c)<br />

5.a RodoAnel Oeste 1a Emissão - Série 1 117,50% do CDI 0,1634% (b) 188 - Novembro de 2012 - 42.624 38.140 (g)<br />

5.a RodoAnel Oeste 1a Emissão - Série 2 117,50% do CDI 0,1634% (b) 3.577 - Novembro de 2012 - 809.859 724.668 (g)<br />

5.b RodoAnel Oeste 2a Emissão - Série 1 109,20% do CDI 0,1125% (b) 1.684 1.398 Maio de 2014 507.337 - - (g)<br />

5.b RodoAnel Oeste 2a Emissão - Série 2 111% do CDI 0,1131% (b) 2.483 2.169 Maio de 2015 557.599 - - (g)<br />

5.b RodoAnel Oeste 2a Emissão - Série 3 112% do CDI 0,1142% (b) 4.197 3.713 Maio de 2016 759.728 - - (g)<br />

6.a Renovias 1a Emissão - Série única CDI + 1,90% a.a. 0,1784% (b) 485 235 Fevereiro de 2015 55.766 55.627 - (c)<br />

7. SPVias 1a Emissão - Série única 116,50% do CDI 0,1433 %(b) - - Fevereiro de 2013 934.912 822.753 - (g)<br />

8.a NovaDutra 2a Emissão - Série 1 110,50% do CDI 0,1648% (b) 1.683 1.150 Setembro de 2015 304.877 302.968 - (d)<br />

8.a NovaDutra 2a Emissão - Série 2 112,50% do CDI 0,1648% (b) 1.122 767 Setembro de 2015 203.325 202.033 - (c)<br />

NovaDutra 1a Emissão - Série 1 IGP-M + 9,5% a.a. 10,0164% (a) Julho de 2010 - - 24.181<br />

8.b NovaDutra Cetip (Notas promissórias) 106,80% do CDI 0,0100% (a) 13 12 Novembro de 2012 131.366 - - (c)<br />

5.850.691 4.889.268 3.191.579<br />

Controladora<br />

Consolidado<br />

2011 2010 2009 2011 2010 2009<br />

Circulante<br />

Debêntures e notas promissórias 62.172 65.933 62.286 1.759.503 1.434.611 377.993<br />

Custos de transação (279) (2.869) (2.750) (5.979) (7.602) (6.038)<br />

61.893 63.064 59.536 1.753.524 1.427.009 371.955<br />

Não Circulante<br />

Debêntures 114.242 1.108.653 1.137.618 4.106.434 3.484.922 2.843.795<br />

Custos de transação (258) (15.173) (18.041) (9.267) (22.663) (24.171)<br />

Garantias<br />

(c) Não existem garantias<br />

(d) Flutuante<br />

(e) Penhor de 55% das ações e das contas bancárias e cessão da indenização e dos recebíveis<br />

(f) Penhor das ações e das contas bancárias e cessão da indenização e dos recebíveis<br />

(g) Fidejussória do acionista controlador<br />

113.984 1.093.480 1.119.577 4.097.167 3.462.259 2.819.624<br />

(a) O custo efetivo destas transações refere-se à taxa interna de retorno (TIR) calculada considerando os juros contratados mais os custos de transação. Para os casos<br />

aplicáveis, não foram consideradas para fins de cálculo da TIR as taxas contratuais variáveis.<br />

(b) O custo efetivo destas transações refere-se aos custos de transação incorridos na emissão dos títulos e não considera taxas pós-fixadas, uma vez que na data de cada<br />

transação não são conhecidas as futuras taxas de CDI aplicáveis. Estas taxas somente serão conhecidas com a fluência do prazo de cada transação.<br />

Cronograma de desembolsos (não circulante) em 31/12/2011<br />

R$ milhares Consolidado<br />

2.013 1.452.652<br />

2.014 990.258<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

2.015 868.069<br />

Após 2.015 795.455<br />

Total 4.106.434<br />

A seguir, especificamos as principais condições, garantias e restrições vinculadas às emissões de<br />

debêntures, seguindo a indexação da primeira coluna do quadro de debêntures. As condições, garantias e<br />

restrições pactuadas vêm sendo cumpridas regularmente.<br />

As definições dos termos descritos nos covenants devem ser verificadas na escritura de cada uma das<br />

operações.<br />

1. CCR<br />

a) Em março de 2011, foi liquidada a última parcela das debêntures da 2ª emissão.<br />

b) Em dezembro de 2011, a Companhia liquidou antecipadamente a totalidade das debêntures da 4ª<br />

emissão.<br />

c) Em 1° de agosto de 2009, foram emitidas 598.156 (quinhentas e noventa e oito mil, cento e<br />

cinquenta e seis) debêntures simples, da 5ª emissão, não-conversíveis em ações, com garantia<br />

flutuante, em duas séries, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$1<br />

(um real), podendo ser resgatadas antecipadamente, a critério da emissora.<br />

Em dezembro de 2011, a totalidade das debêntures da 1ª série desta emissão foi liquidada<br />

antecipadamente.<br />

Os pagamentos de juros estão sendo realizados anualmente, entre 1º de agosto de 2010 e de 2014 e<br />

amortização do principal ocorrerá em 3 parcelas anuais, entre 1º de agosto de 2012 e de 2014.<br />

Em 23 e 28 de abril de 2010, foram contratadas operações de swap onde houve a troca do indexador<br />

IPCA +7,5% a.a, para todos os vencimentos de juros, por um percentual do CDI que varia entre 108% e<br />

109,65%.<br />

Um dos principais eventos de vencimento antecipado é a não manutenção, por dois trimestres<br />

consecutivos de índices financeiros apurados trimestralmente, com base nas demonstrações financeiras<br />

consolidadas da CCR, feita a anualização, mediante a soma do trimestre em questão com os três<br />

trimestres imediatamente anteriores, sendo estes índices: Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3 e/ou<br />

EBITDA/Despesas financeiras que não deverá ser inferior a 2.<br />

2. RodoNorte<br />

Em 15 de abril de 2010, foram emitidas 200.000 (duzentas mil) debêntures simples, não conversíveis em<br />

ações, da espécie subordinada, através de distribuição pública com esforços restritos, de série única, com<br />

valor nominal total de R$200.000 mil, as quais foram subscritas e integralizadas em 11 de maio de 2010.<br />

Os juros estão sendo pagos em parcelas semestrais entre 15 de novembro de 2011 e 15 de novembro de<br />

2015 e a amortização do principal, em parcelas semestrais entre 15 de novembro de 2012 e de 2015,<br />

podendo ser totalmente resgatadas a qualquer momento, a critério da emissora, com pagamento de prêmio<br />

definido na escritura.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

<br />

Distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio, exceto se as demonstrações<br />

financeiras auditadas do ano fiscal anterior ou revisadas do primeiro semestre de<br />

cada ano, apresentarem, no mínimo, os seguintes índices:<br />

Índice de cobertura do serviço da dívida maior ou igual a 1,3;<br />

Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3,0;<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

(Dívida Líquida + Mútuos contraídos com os controladores diretos ou indiretos e/ou afiliadas) /<br />

EBITDA menor ou igual a 4,0.<br />

<br />

Contrair ou manter qualquer dívida, sem o consentimento dos financiadores, exceto<br />

as definidas na escritura.<br />

3. AutoBAn<br />

Em 1° de abril de 2006, foram emitidas 51.000 (cinquenta e uma mil) debêntures nominativas escriturais,<br />

da 1ª emissão, com garantias reais e não conversíveis em ações, em três séries, sendo 9.800 (nove mil e<br />

oitocentas) para a 1ª e 2ª séries e 31.400 (trinta mil e quatrocentas) para a 3ª série. O valor nominal total<br />

da emissão foi de R$510.000 mil, as quais foram subscritas e integralizadas em 1º de agosto de 2006, por<br />

R$533.883 mil.<br />

a) O valor nominal atualizado das debêntures e os juros serão pagos da seguinte maneira:<br />

<br />

<br />

<br />

Primeira série: A amortização do principal está sendo efetuada em seis parcelas anuais,<br />

entre 1º de abril de 2009 e de 2014 e o pagamento dos juros, anualmente, entre 1º de<br />

abril de 2007 e de 2014.<br />

Segunda série: A amortização do principal está sendo realizada em cinco parcelas<br />

anuais, entre 1º de outubro de 2009 e de 2013 e o pagamento dos juros, anualmente,<br />

entre 1º de outubro de 2007 e de 2013.<br />

Terceira série: A amortização do principal foi realizada em sete parcelas semestrais,<br />

entre 1º de abril de 2009 e de 2012 e o pagamento dos juros, semestralmente, entre 1º<br />

de abril de 2007 e de 2012. A terceira série foi liquidada em abril de 2012.<br />

Como garantia da emissão das debêntures, a investida está sujeita à penhora de 99,9% das ações e 100%<br />

do produto oriundo da cobrança de pedágios e demais receitas, bem como das contas correntes detidas por<br />

ela.<br />

As garantias são compartilhadas sempre na proporção de 45% para o BNDES e 55% para os<br />

debenturistas. Na hipótese da investida contrair dívidas adicionais junto ao BNDES, essa proporção<br />

permanecerá inalterada e se a investida contrair dívidas com quaisquer outros credores que não o<br />

BNDES, estes deverão compartilhar do percentual de 55% destinados ao agente fiduciário.<br />

b) Em 25 de março de 2010, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 130 (cento<br />

e trinta) debêntures simples, série única, não conversíveis em ações, da espécie quirografária,<br />

para distribuição pública com esforços restritos, com valor nominal total de R$130.000 mil, as<br />

quais foram subscritas e integralizadas em 1º de abril de 2010, pelo mesmo montante.<br />

Os juros estão sendo pagos semestralmente, entre 24 de março de 2011 e 25 de setembro de 2012. A<br />

amortização do principal será em parcela única em 25 de setembro de 2012.<br />

As debêntures podem ser facultativamente resgatadas, totalmente, a qualquer momento, a critério da<br />

emissora. Caso o resgate antecipado ocorra até o final do 12º mês após a data de emissão, o valor do<br />

resgate será acrescido de prêmio de 0,5%.<br />

c) Em dezembro de 2011, foi liquidada a última parcela das debêntures da 3ª emissão.<br />

d) Em 24 de novembro de 2011, foram liquidados os contratos de notas promissórias junto ao<br />

HSBC Bank.<br />

e) Em 25 de novembro de 2011, foi realizada a 2ª emissão de notas comerciais, no total de 380<br />

(trezentos e oitenta) notas de série única, sem garantia, para distribuição pública com esforços<br />

restritos e com valor nominal total de R$950.000 mil. O vencimento do valor nominal e dos<br />

juros ocorrerá em 19 de novembro de 2012. As notas podem ser facultativamente resgatadas,<br />

totalmente, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

4. ViaOeste<br />

a) Em 1° de julho de 2007, a investida emitiu 65.000 (sessenta e cinco mil) debêntures simples, não<br />

conversíveis em ações, todas nominativas e escriturais, com garantias reais, em 3 séries, sendo a<br />

primeira de 28.000 (vinte e oito mil) debêntures e a segunda e a terceira séries de 18.500<br />

(dezoito mil e quinhentas) debêntures cada, com valor nominal total de emissão de R$ 650.000,<br />

as quais foram parcialmente subscritas e integralizadas em 31 de julho de 2007, e as restantes em<br />

1° de agosto de 2007.<br />

Os prazos, amortizações e pagamento de juros ocorrerão da seguinte maneira:<br />

Primeira série: prazo de oito anos, com amortizações e pagamento de juros semestralmente,<br />

entre 1º de julho de 2008 e 1º de julho de 2015;<br />

Segunda série: prazo de oito anos, com amortizações e pagamento de juros anualmente, entre<br />

1º de julho de 2008 e 1º de julho de 2015;<br />

Terceira série: prazo de sete anos e meio, com amortizações e pagamento de juros anualmente,<br />

entre 1º de janeiro de 2009 e 1º de janeiro de 2015.<br />

Como garantia da emissão das debêntures, a investida está sujeita à penhora de 100% de suas ações e<br />

100% do produto oriundo da cobrança de pedágios e demais receitas, bem como das contas correntes<br />

detidas por ela, e eventual indenização do Poder Concedente no caso de término antecipado do contrato<br />

de concessão.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

<br />

<br />

<br />

Contrair ou manter sem o consentimento dos Financiadores qualquer dívida exceto<br />

as definidas na escritura.<br />

Criar ou permitir a existência de quaisquer ônus ou gravames sobre as<br />

propriedades, ativos ou receitas;<br />

Distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio, exceto se as demonstrações<br />

financeiras auditadas do ano fiscal anterior ou revisadas do primeiro período<br />

apresentar, no mínimo, os seguintes índices:<br />

Índice de cobertura do serviço da dívida (caixa + juros + fees e outros débitos relacionados à<br />

dívida / valores de principal e juros pagos no referido período) maior ou igual a 1,2;<br />

Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3.<br />

b) Em 22 de dezembro de 2009, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 250<br />

(duzentas e cinquenta) debêntures simples, não conversíveis em ações, série única, da espécie<br />

subordinada, sem garantias, com valor nominal total de R$ 250.000, as quais foram subscritas e<br />

integralizadas em 23 de dezembro de 2009 pelo mesmo montante.<br />

Os juros estão sendo pagos semestralmente, entre 22 de junho de 2011 e 22 de dezembro de 2016. A<br />

amortização do principal está sendo realizada em 11 parcelas semestrais, entre 22 de dezembro de 2011 e<br />

de 2016, podendo ser totalmente resgatadas, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

c) Em 20 de fevereiro de 2011, foi realizada a 3ª emissão pública de debêntures, no total de<br />

150.000 (cento e cinquenta mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, série única, da<br />

espécie subordinada, sem garantias, com valor nominal total de R$ 150.000, as quais foram<br />

subscritas e integralizadas em 21 de fevereiro de 2011 pelo mesmo montante.<br />

Os juros estão sendo pagos em 8 parcelas semestrais, entre 20 de fevereiro de 2011 e de 2015. A<br />

amortização do principal está sendo realizada em 8 parcelas semestrais, entre 20 de fevereiro de 2012 e de<br />

2015, podendo ser totalmente resgatadas, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

As principais obrigações e cláusulas restritivas são as seguintes:<br />

Não realizar novas emissões de debêntures da espécie quirografária, com garantia real ou com<br />

garantia flutuante, sem que a respectiva destinação dos recursos esteja limitada ao<br />

financiamento de novos investimentos aprovados pelo Poder Concedente, não previstos no<br />

contrato de concessão (“Emissões para finalidades diversas”), até a liquidação das obrigações<br />

relativas às debêntures da 1ª emissão;<br />

Até a liquidação total das obrigações relativas às debêntures da 1ª emissão, não distribuir<br />

dividendos ou efetuar pagamento de juros sobre capital próprio, em valor superior ao mínimo<br />

legal, caso o resultado da divisão “Dívida líquida/EBITDA” seja superior a 3 e/ou o Índice de<br />

cobertura do serviço da dívida (ICSD) seja inferior a 1,20;<br />

Após a liquidação total das obrigações relativas às debêntures da 1ª emissão, não distribuir<br />

dividendos ou efetuar pagamento de juros sobre capital próprio, em valor superior ao mínimo<br />

legal, caso o resultado da divisão “Dívida líquida/EBITDA” seja superior a 4 e/ou o ICSD seja<br />

inferior a 1,2.<br />

5. RodoAnel Oeste<br />

a) Em 28 de julho de 2011, por decisão da administração, foi liquidada antecipadamente a<br />

totalidade da 1ª emissão.<br />

b) Em 05 de maio de 2011, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 180.000<br />

(cento e oitenta mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária,<br />

com garantia adicional fidejussória, em três séries.<br />

As debêntures da 1ª série, no total de 50.000 (cinquenta mil) e as da 2ª série de 55.000 (cinquenta e cinco<br />

mil), têm valor nominal total de R$ 1.050.000 e foram totalmente subscritas e integralizadas em 10 de<br />

maio de 2011 pelo mesmo montante. As debêntures da 3ª série, no total de 75.000 (setenta e cinco mil),<br />

têm valor nominal total de R$750.000 mil e foram subscritas e integralizadas em 28 de julho de 2011.<br />

As debêntures das três séries são garantidas por fianças prestadas pelos acionistas na proporção de suas<br />

participações, sendo CCR (95%) e Encalso (5%).<br />

Os juros correspondentes à 1ª série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2014,<br />

os juros da 2ª série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2015 e os juros da 3ª<br />

série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2016.<br />

O principal será liquidado em parcela única, em maio de 2014, maio de 2015 e maio de 2016, para a 1ª, 2ª<br />

e 3ª séries, respectivamente.<br />

As debêntures podem ser resgatadas antecipadamente mediante o pagamento de prêmio equivalente a<br />

0,15% para a 1ª série, 0,20% para a 2ª série e 0,40% para a 3ª série, todos decrescentes proporcionalmente<br />

ao prazo remanescente da respectiva série.<br />

Um dos principais eventos de vencimento antecipado é a não manutenção, por dois trimestres<br />

consecutivos de índices financeiros apurados trimestralmente, com base nas demonstrações financeiras<br />

consolidadas da CCR, feita a anualização, mediante a soma do trimestre em questão com os três<br />

trimestres imediatamente anteriores. Os índices são: Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 4,0 e/ou<br />

EBITDA/Despesas financeiras que não deverá ser inferior a 2.<br />

6. Renovias<br />

a) Em 1º de fevereiro de 2010, a Renovias realizou a 1ª emissão pública de debêntures, no total de<br />

140 (cento e quarenta) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie subordinada,<br />

em série única, no valor total de emissão de R$140.000 mil.<br />

Os juros estão sendo pagos mensalmente, entre 1º de março de 2010 a 1º de fevereiro de 2015. O<br />

principal está sendo amortizado em 37 parcelas mensais, entre 1º de fevereiro de 2012 e de 2015.<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

As debêntures podem ser amortizadas extraordinariamente a qualquer momento, sendo que, se a<br />

amortização extraordinária for efetuada no período de carência do principal, o valor será acrescido de um<br />

prêmio de 0,60%.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

7. SPVias<br />

(i) Realização de novas emissões de debêntures, exceto da espécie subordinada ou cuja<br />

destinação dos recursos seja limitada a contratação de dívidas de longo prazo para o<br />

financiamento de investimentos não previstos no contrato de concessão de que a<br />

emissora seja titular, para os quais tenham sido acordados mecanismos legais de<br />

restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro; e<br />

(ii) Contrair ou manter empréstimos de capital de giro no curso normal das atividades da<br />

emissora, que excedam a qualquer momento, o valor principal total de R$40.000 mil,<br />

sem prévia aprovação dos titulares das debêntures em Assembleia Geral dos<br />

Debenturistas.<br />

Em 22 de dezembro de 2010, a investida assumiu por sucessão, a 1ª emissão pública de debêntures, no<br />

total de 800 (oitocentas) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie subordinada com<br />

garantia adicional fidejussória da controladora, em série única, emitidas em 13 de dezembro de 2010 e<br />

aditadas em 17 de dezembro de 2010, sendo o valor total de emissão de R$817.387 mil.<br />

O pagamento dos juros e principal no final da operação, em 28 de fevereiro de 2013. As debêntures<br />

podem ser amortizadas extraordinariamente, a qualquer momento.<br />

Um dos principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado é a extinção, perda e/ou<br />

término antecipado de concessão de serviço público da qual qualquer subsidiária ou investida da<br />

Controladora seja titular, que represente individualmente ou de forma agregada, 25% ou mais do<br />

faturamento consolidado anual da Controladora.<br />

8. NovaDutra<br />

a) Em 1º de outubro de 2010, foi realizada a 2ª emissão de debêntures simples, no total de 500.000<br />

(quinhentas mil), divididas em duas séries, nominativas escriturais, não conversíveis em ações,<br />

para distribuição pública com esforços restritos e valor nominal total de emissão de R$500.000<br />

mil, podendo ser totalmente resgatadas a qualquer momento, a critério da emissora, com<br />

pagamento de prêmio definido na escritura.<br />

As séries das debêntures emitidas possuem as seguintes características:<br />

As debêntures da 1ª série, no total de 300.000 (trezentas mil), possuem garantia flutuante e tem valor<br />

nominal total de R$300.000 mil. Os pagamentos dos juros são semestrais, entre 15 de setembro de 2011 e<br />

de 2015. A amortização do principal será realizada em parcelas anuais, entre 15 de setembro de 2012 e de<br />

2015.<br />

As debêntures da 2ª série, no total de 200.000 (duzentas mil), são subordinadas e tem valor nominal total<br />

de R$200.000 mil. Os pagamentos dos juros são semestrais, entre 15 de setembro de 2011 e de 2015. A<br />

amortização do principal será realizada em parcelas anuais, entre 15 de setembro de 2012 e de 2015.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

Distribuição de dividendos em valor superior ao mínimo legal, caso o índice de cobertura do<br />

serviço da dívida (ICSD) menor ou igual a 1,2 e/ou o resultado da divisão Dívida<br />

líquida/EBITDA, seja maior ou igual a 4;<br />

Redução do capital social da emissora após a data de emissão das debêntures, para um valor<br />

inferior a R$100.000 mil, sem que haja anuência prévia de no mínimo, 2/3 dos titulares das<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

debêntures em circulação, manifestada em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente<br />

convocada para esse fim.<br />

b) Em 25 de novembro de 2011, realizou-se a 1ª emissão de notas promissórias, no total de 26<br />

(vinte e seis) notas de série única, sem garantia, para distribuição pública, com esforços restritos<br />

e com valor nominal total de R$130.000 mil. O vencimento do valor nominal e dos juros<br />

ocorrerá em 19 de novembro de 2012. As notas promissórias poderão ser facultativamente<br />

resgatadas, totalmente, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

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10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

h) Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras<br />

Demonstrações de Resultados comparadas entre 2011 e 2010:<br />

Destaques:<br />

Análise<br />

Análise Vertical<br />

Análise Horizontal (% )<br />

Em R$ mil 2011 2011 2010 Vertical 2010 (2011 X 2010))<br />

Receita Bruta 5.599.287 100% 5.043.710 100% 111<br />

Receita de Pedágio 4.631.848 83% 3.864.273 77% 120<br />

Receita de Construção (IAS 11) 556.724 10% 881.403 17% 63<br />

Outras Receitas 410.715 7% 298.034 6% 138<br />

(-) Deduções da Receita Bruta 464.991 8% 386.454 8% 120<br />

Receita Líquida 5.134.296 92% 4.657.256 92% 110<br />

(-) Custos Totais (a) 2.857.277 51% 2.956.004 59% 97<br />

EBIT 2.277.019 41% 1.701.252 34% 134<br />

Margem EBIT (b) 0 0% 0 0% 110<br />

(+) Depreciação/amortização 434.884 8% 319.569 6% 136<br />

(+) Provisão de Manutenção 139.080 2% 157.638 3% 88<br />

(+) Despesas Antecipadas 82.779 1% 80.315 2% 103<br />

EBITDA 2.933.762 52% 2.258.774 45% 130<br />

Margem EBITDA (b) 1 0% 1 0% 107<br />

(-) Resultado Imposto de Financeiro Renda e Contribuição Líquido 922.738 16% 627.938 12% 147<br />

Social 443.512 8% 395.806 8% 112<br />

Participação dos Minoritários 11.397 0% 5.786 0% 197<br />

Lucro Líquido 899.372 16% 671.722 13% 134<br />

Dívida Bruta 6.947.875 124% 6.711.481 133% 104<br />

Investimentos 658.609 12% 951.217 19% 69<br />

Veículos equivalentes (em milhares) 962.374 não se aplica 868.557 não se aplica não se aplica<br />

(a) Custos Totais: Custos dos serviços prestados + Despesas gerais e administrativas e outras<br />

despesas operacionais.<br />

(b) As Margens EBIT e EBITDA são calculadas sobre a receita líquida excluindo a receita de<br />

construção.<br />

Comentários sobre as Demonstrações de Resultados comparadas entre 2011 e 2010:<br />

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,<br />

conforme descritas nas notas explicativas nº 2 e 3 às demonstrações financeiras anuais da Companhia,<br />

referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011.<br />

Receita Operacional Consolidada<br />

A receita de pedágio em 2011 representou 82,7% do total da receita. O incremento das receitas de<br />

pedágio é consequência do tráfego que, medido em termos de veículos equivalentes, teve crescimento de<br />

10,8%. Além disso, a tarifa média apresentou um aumento de 8,2%, devido aos reajustes contratuais<br />

aplicados durante o ano de 2011.<br />

Custos Totais<br />

Os Custos Totais (Custo dos serviços prestados somados às Despesas administrativas) apresentaram uma<br />

redução de 3,3% em relação a 2010, perfazendo R$ 2.857.277 mil no ano de 2011. Os principais motivos<br />

dessas variações são indicados abaixo:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Os Custos de Construção atingiram R$ 556.724 mil. A redução de 36,8% decorreu principalmente do<br />

menor investimento em melhorias (Up Grade), realizado na concessionária AutoBAn (-81,7%).<br />

A Provisão de Manutenção foi de R$ 139.080 mil e apresentou uma redução de 11,8% em relação ao ano<br />

de 2010. Durante o exercício de 2011, foram realizados diversos aprimoramentos na revisão das<br />

estimativas dos custos da Provisão de Manutenção envolvendo, entre outros, a análise da periodicidade<br />

das obras de manutenção e sua conexão com os contratos de concessão, a estimativa dos custos a serem<br />

provisionados e a correspondente apuração do valor presente.<br />

As despesas de Depreciação e Amortização somaram R$ 434.884 mil no ano de 2011. O crescimento de<br />

36,1% decorre do incremento previsto no tráfego no período, bem como de investimentos adicionais que<br />

entraram em operação.<br />

O Custo da Outorga (somado à apropriação de despesas antecipadas) atingiu R$ 344.975 mil. O aumento<br />

de 11,1% deveu-se à parcela variável da outorga, que é resultado do crescimento da receita bruta, e à<br />

parcela fixa que foi reajustada em julho/11 nas concessionárias AutoBAn, ViaOeste, Renovias e SPVias.<br />

O Custo de Serviços totalizou R$ 592.418 mil, no ano de 2011, uma redução de 6,2%, já considerado o<br />

efeito de R$ 104.016 mil relativos à SPVias. Esse resultado decorre dos menores custos com conservação,<br />

manutenção, operação e sinalização nas concessionárias NovaDutra e RodoNorte.<br />

O Custo com Pessoal atingiu R$ 488.204 mil no ano de 2011, registrando aumento de 34,2%. Esse<br />

aumento deveu-se, principalmente, ao dissídio total de 5,5%, ocorrido em março/11 e abril/11, bem como<br />

ao aumento do quadro de funcionários (+932 funcionários).<br />

Os Outros Custos (seguros, aluguéis, marketing, viagens, meios eletrônicos de pagamentos e outros)<br />

atingiram R$ 300.992 mil no ano de 2011. O aumento de 1,9% deveu-se principalmente à consolidação<br />

da concessionária SPVias.<br />

Resultado financeiro<br />

No ano de 2011, o resultado financeiro líquido negativo foi de R$ 922.738 mil, comparado a um resultado<br />

negativo de R$ 627.938 mil em 2010. Esse aumento deveu-se, principalmente, ao maior estoque da dívida<br />

e ao ajuste de swap a pagar da concessionária RodoAnel Oeste, ocorrido em março de 2011. A<br />

concessionária RodoAnel Oeste, em novembro de 2010, celebrou contratos de swap, para proteger o<br />

estoque da dívida até maio de 2011. Em maio de 2011, a controlada refinanciou sua parcela da dívida<br />

denominada em moeda estrangeira e os respectivos contratos de swap foram liquidados.<br />

Lucro líquido<br />

Em 2011, o Lucro líquido foi de R$ 899.372 mil, apresentando um aumento de 33,9% em relação a 2010.<br />

O aumento decorreu principalmente do melhor desempenho operacional.<br />

Dívida<br />

Em 2011, a dívida bruta da CCR cresceu 3,5% em relação ao ano de 2010. Do total da dívida, o montante<br />

denominado em moeda local representava, em 2011, 93,8% e o montante da dívida com vencimento em<br />

longo prazo representava 72,8%, comparado a 83,3% e 72,8%, respectivamente, no ano de 2010. O<br />

crescimento da dívida deveu-se principalmente à ViaOeste (Emissão de Debêntures em fevereiro de 2011<br />

no valor de R$ 150 milhões), NovaDutra (Emissão de Nota Promissória em novembro de 2011, no valor<br />

de R$ 130 milhões) e AutoBAn (Emissão de Nota Promissória em novembro de 2011, no valor de R$ 960<br />

milhões).<br />

Investimentos<br />

No acumulado do ano de 2011, os investimentos somaram R$ 658.609 mil. As concessionárias que mais<br />

investiram foram AutoBAn, NovaDutra, ViaOeste e ViaQuatro, representando respectivamente, 12,6%,<br />

34,9%, 15,6% e 10,8% do total. A AutoBAn investiu principalmente nas obras do Complexo<br />

Anhanguera. A NovaDutra investiu principalmente na implantação dos trevos no km 38 (Cachoeira<br />

Paulista) e km 58 (Guaratinguetá) e na adequação do trevo km 158 Pista Norte. A Concessionária<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

ViaOeste investiu principalmente na ampliação das marginais na SP-270 do km 92 ao 106. A ViaQuatro<br />

investiu principalmente em material rodante e sistemas para a Fase 1.<br />

Dividendos Distribuídos<br />

A Administração da CCR aprovou em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 13 de abril de 2012, a<br />

distribuição complementar de dividendos aos seus acionistas referentes ao exercício de 2011 no valor de<br />

R$ 100.775 mil, correspondente a aproximadamente R$ 0,06 por ação. Considerando-se, os dividendos<br />

intermediários pagos em 30 de setembro de 2011, no valor de R$ 701.821 mil, correspondente a<br />

aproximadamente R$ 0,40 por ação, tivemos como resultado um payout de 89,24%, referente ao exercício<br />

fiscal de 2011.<br />

Demonstrações de Resultados comparadas entre 2010 e 2009:<br />

Destaques:<br />

Análise<br />

Análise Vertical<br />

Análise Horizontal<br />

Em R$ mil 2010 2010 2009 Vertical 2009 (2010 X 2009)<br />

Receita Bruta 5.043.710 100% 4.115.646 100% 123<br />

Receita de Pedágio 3.864.273 77% 3.209.250 78% 120<br />

Receita de Construção (IAS 11) 881.403 17% 728.316 18% 121<br />

Outras Receitas 298.034 6% 178.080 4% 167<br />

(-) Deduções da Receita Bruta 386.454 8% 297.993 7% 130<br />

Receita Líquida 4.657.256 92% 3.817.653 93% 122<br />

(-) Custos Totais (a) 2.956.004 59% 2.285.424 56% 129<br />

EBIT 1.701.252 34% 1.532.229 37% 111<br />

Margem EBIT (b) 45,10% 0% 49,60% 0% 91<br />

(+) Depreciação/amortização 319.569 6% 237.296 6% 135<br />

(+) Provisão de Manutenção 157.638 3% 95.933 2% 164<br />

(+) Despesas Antecipadas 80.315 2% 52.292 1% 154<br />

EBITDA 2.258.774 45% 1.917.747 47% 118<br />

Margem EBITDA (b) 59,80% 0% 62,10% 0% 96<br />

(-) Resultado Imposto de Financeiro Renda e Contribuição Líquido 627.938 12% 434.034 11% 145<br />

Social 395.806 8% 379.882 9% 104<br />

Participação dos Minoritários 5.786 0% 9.572 0% 60<br />

Lucro Líquido 671.722 13% 708.741 17% 95<br />

Dívida Bruta 6.711.481 133% 5.037.699 122% 133<br />

Investimentos 951.217 19% 961.557 23% 99<br />

Veículos equivalentes (em milhares) 868.557 não se aplica 700.651 não se aplica não se aplica<br />

(a) Custos Totais: Custos dos serviços prestados + Despesas gerais e administrativas e outras<br />

despesas operacionais.<br />

(b) As Margens EBIT e EBITDA são calculadas sobre a receita líquida excluindo a receita de<br />

construção.<br />

Comentários sobre as Demonstrações de Resultados comparadas entre 2010 e 2009:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,<br />

as quais abrangem as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM em<br />

consonância com a Lei das Sociedades por Ações e os Pronunciamentos, as Orientações e as<br />

Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e aplicadas de maneira<br />

consistente com as práticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3 às demonstrações financeiras<br />

anuais da Companhia, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, divulgadas em 17 de<br />

março de 2011.<br />

Receita Operacional Consolidada<br />

A receita de pedágio em 2010 representou 76,6% do total da receita. O incremento das receitas de<br />

pedágio é conseqüência do tráfego, - que, medido em termos de veículos equivalentes, teve aumento de<br />

24,0%. Além disso, a tarifa média apresentou uma redução de 2,9%, devido à modificação do sistema de<br />

arrecadação na concessionária ViaOeste, onde proporcionalmente o percentual do aumento de tráfego foi<br />

maior do que o registrado na receita de pedágio.<br />

Custos Totais<br />

Os Custos Totais (Custo dos Serviços Prestados somados às Despesas Administrativas) atingiram R$<br />

2.956.004 mil no ano de 2010, apresentando um aumento de 29,3% em relação a 2009. Os principais<br />

motivos dessas variações são indicados abaixo:<br />

O Custo de Construção atingiu R$ 881.403 mil. O aumento de 21,0% deveu-se ao aumento das melhorias<br />

“Up Grade” verificado principalmente nas concessionárias AutoBAn (+47,8%), ViaQuatro (+129,3%) e<br />

NovaDutra (+46,2%).<br />

A Provisão de Manutenção alcançou R$ 157.638 mil, registrando aumento de 64,3%. Esse aumento<br />

deveu-se à adição de novos ciclos de manutenção nas concessionárias AutoBAn (+76,4%), NovaDutra<br />

(+66,5%) e RodoNorte (+75,2%).<br />

As despesas de Depreciação e Amortização somaram R$ 319.569 mil no ano de 2010. O aumento de<br />

34,7% refere-se ao maior tráfego apurado no período e, consequentemente, à maior taxa de<br />

depreciação/amortização.<br />

O Custo da Outorga (somado à apropriação de despesas antecipadas) atingiu R$ 310.579 mil. O aumento<br />

de 16,2% deveu-se à parcela variável da outorga, que é resultado do crescimento da receita bruta, à<br />

parcela fixa que foi reajustada em julho/10 nas concessionárias AutoBAn, ViaOeste e Renovias.<br />

O Custo de Serviços, atingiu R$ 631.648 mil no ano de 2010. O aumento de 46,0% decorreu<br />

principalmente do “Custo Direto”, gastos não periódicos ou emergenciais, para recomposição da<br />

infraestrutura concedida.<br />

O Custo com Pessoal atingiu R$ 359.691 mil no ano de 2010, registrando aumento de 21,8%. Esse<br />

aumento foi devido principalmente ao dissídio de 4% ocorrido em março/10 e ao aumento do quadro de<br />

funcionários (+613 funcionários).<br />

Os Outros Custos (seguros, aluguéis, marketing, viagens, meios eletrônicos de pagamentos e outros)<br />

atingiram R$ 295.476 mil no ano de 2010. O aumento de 21,4% foi devido principalmente aos maiores<br />

custos com ações de publicidade e marketing.<br />

Resultado financeiro<br />

No ano de 2010, o resultado financeiro líquido negativo foi de R$ 627.938 mil, comparado a um resultado<br />

financeiro líquido negativo de R$ 434.034 mil em 2009. Esse aumento deveu-se principalmente ao maior<br />

estoque da dívida.<br />

Lucro Líquido<br />

Em 2010, o Lucro Líquido foi de R$ 671.722 mil, apresentando uma queda de 5,2% em relação a 2009.<br />

Essa queda deveu-se principalmente ao aumento em despesa financeira, resultado do maior estoque da<br />

dívida.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais<br />

Dívida<br />

Em 2010, a dívida bruta da CCR cresceu 33,2% em relação ao ano de 2009. Do total da dívida, o<br />

montante denominado em moeda local representava, em 2010, 83,3%, e o montante da dívida com<br />

vencimento em longo prazo representava 72,5%, comparado a 78,5% e 80,4%, respectivamente, no ano<br />

de 2009. O crescimento da dívida foi devido principalmente a AutoBAn (Emissão de Debêntures em<br />

abril/10 no valor de R$ 130 milhões, Emissão de Notas Promissórias no valor de R$ 50 milhões e<br />

Emissão de Debêntures no valor de R$ 75 milhões, em Novembro/10), RodoNorte (Emissão de<br />

Debêntures em maio/10 no valor de R$ 200 milhões), NovaDutra (Emissão de Debêntures em outubro/10<br />

no valor de R$ 500 milhões) e SPVias (Emissão de Debêntures em outubro/10 no valor de R$ 800<br />

milhões).<br />

Investimentos<br />

No acumulado do ano de 2010 os investimentos somaram R$ 951.217 mil. As concessionárias que mais<br />

investiram foram AutoBAn, NovaDutra, ViaQuatro e ViaOeste, representando respectivamente 23,4,0%,<br />

18,4%, 25,3% e 10,6% do total. A AutoBAn investiu principalmente nas obras do Complexo Anhanguera<br />

e melhorias viárias realizadas na Marginal Tietê. A NovaDutra investiu principalmente nas marginais do<br />

Rio de Janeiro e na implantação da bidirecionalidade na Praça de Parateí Norte e Sul. O investimento da<br />

ViaQuatro foi o recebimento dos trens e sistemas para o início da operação. A Concessionária ViaOeste<br />

investiu principalmente na ampliação das marginais na SP-270 do Km 95 ao 105.<br />

Dividendos Distribuídos<br />

A Administração da CCR propõe a distribuição complementar de dividendos aos seus acionistas<br />

referentes ao exercício de 2010 de R$ 0,228309 por ação, totalizando R$ 100.775 mil, montante a ser<br />

submetido à aprovação da Assembléia Geral Ordinária (AGO). Considerando-se a antecipação de<br />

dividendos pagos em 30 de setembro de 2010 de R$ 1,70 por ação, teremos como resultado um “payout”<br />

de 126,7%, referente ao exercício fiscal de 2010.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.2 - Resultado operacional e financeiro<br />

a) Resultados das operações da Companhia<br />

Em 31 de dezembro de 2011, aproximadamente 92% de nossa receita operacional bruta advinha da<br />

cobrança de pedágios nas rodovias que operamos, um aumento de 19,9% comparado à mesma data em<br />

2010, e de 20,4% entre 2010 e 2009.<br />

Outras fontes de receita, que correspondiam em média a aproximadamente 1,4% da receita bruta em 31<br />

de dezembro de 2011 (frente a 1,9% na mesma data em 2010 e 2,1% em 2009), incluem propaganda na<br />

faixa de domínio, manutenção de vias de acesso e referente ao direito do uso de faixa de domínio,<br />

inclusive para passagem de cabos de fibra óptica.<br />

O percentual restante refere-se em 31 de dezembro de 2011 às nossas subsidiárias STP, Controlar e<br />

ViaQuatro. Os principais fatores que influenciam a nossa receita operacional bruta são o número e classes<br />

de veículos pedagiados e as tarifas de pedágio que são reajustados anualmente com base na inflação.<br />

O “efeito calendário” também pode influenciar nossas receitas de pedágio, pois reflete o efeito da<br />

quantidade de dias úteis e/ou feriados em um determinado período de tempo com seu conseqüente reflexo<br />

no número de Veículos Equivalentes no tráfego consolidado de nossas Concessionárias.<br />

A receita operacional bruta atingiu R$5.042.563 mil em 2011 comparada com R$ 4.162.308 mil em 2010<br />

(um aumento, portanto, de 11,0% entre 2011 e 2010) e R$4.115.646 mil em 2009 (um aumento, portanto,<br />

de 22,5% entre 2010 e 2009).<br />

A receita de pedágio em 2011 representou 92% da receita total, enquanto que em 2010 representou 93%<br />

da receita total e em 2009 representou 95% de nossa receita total. O incremento das receitas de pedágio<br />

em 2011 é conseqüência do tráfego, - que, medido em termos de veículos equivalentes, teve aumento de<br />

10,8%. Além disso, a tarifa média aumentou em 8,2%.<br />

Em 2011, as receitas acessórias representaram 1,4% da receita total e atingiram R$71.383 mil, enquanto<br />

que em 2010 representaram 1,9% da receita total e atingiram R$77.383 mil e, em 2009, representaram<br />

2,1% da receita total e atingiram R$71.372 mil.<br />

Vale ressaltar que no ano de 2010 foi adquirido 100% do capital social Rodovias Integradas do Oeste<br />

S.A. (SPVias), que passou a ser consolidada na companhia a partir de 22 de outubro de 2010,<br />

contribuindo com R$99.422 mil das receitas apresentadas nas demonstrações financeiras consolidadas da<br />

CCR referentes ao ano de 2010.<br />

b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações<br />

de volumes e introdução de novos produtos e serviços<br />

A cobrança de pedágios nas rodovias em que operamos representa quase a totalidade da nossa receita<br />

operacional bruta. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, no período encerrado em<br />

31 de dezembro de 2010 e no período encerrado em 31 de dezembro de 2.011, 95%, 93%, 92%,<br />

respectivamente, da nossa receita operacional bruta decorreu da cobrança de tarifa de pedágio.<br />

Os principais fatores que influenciam nossa receita operacional bruta são: (i) o número de veículos que<br />

contribuem para os pedágios instalados nas rodovias que administramos; e (ii) o valor das tarifas dos<br />

pedágios reajustadas pela inflação, de acordo com as fórmulas abaixo descritas e estabelecidas nos<br />

respectivos contratos de concessão:<br />

(i) IPCA (AutoBAn, ViaOeste, Renovias, SPVias e RodoAnel);<br />

(ii) Média ponderada de diversos índices, sendo: 10% do INCC (coluna 2), 10% do IGP-M e os<br />

seguintes componentes (colunas) de índices (FGV) da construção civil: 20% da 36, 20% da 37, 10% da<br />

38 e 30% da 39 (RodoNorte);<br />

(iii) Combinação de diversos índices que medem a variação do preço de determinados insumos e<br />

produtos da indústria de construção (NovaDutra, Ponte e ViaLagos);<br />

(iv) 50% IPC e 50% IGP-M (ViaQuatro); e<br />

(v)’ IGP-M (Controlar).<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.2 - Resultado operacional e financeiro<br />

c) Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da<br />

taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor<br />

As principais taxas indexadoras presentes em nosso plano de negócios são:<br />

IPCA: maior parte de nossos custos são atualizados por este índice. Um acréscimo de um ponto<br />

percentual nesta taxa no ano de 2011 representaria uma diminuição de aproximadamente R$14,4 milhões<br />

no Lucro Líquido da Companhia.<br />

CDI: Todas nossas aplicações financeiras e 80,1% de nossos empréstimos e financiamentos são<br />

atualizados por este índice. Um acréscimo de um ponto percentual nesta taxa no ano de 2011<br />

representaria uma diminuição no Lucro Líquido da Companhia em aproximadamente R$40,6 milhões.<br />

Taxas de câmbio: A Companhia possui 7,4% das dívidas denominados em moeda estrangeira. Uma<br />

variação positiva de 1% na taxa de câmbio geraria uma diminuição no Lucro Liquido da Companhia em<br />

aproximadamente R$3,4 milhões no ano de 2011.<br />

Adicionalmente, nenhum dos custos relevantes da Companhia é denominado em moeda estrangeira.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações<br />

financeiras<br />

a) Introdução ou alienação de segmento operacional<br />

Não se aplica.<br />

b) Constituição, aquisição ou alienação de participação societária<br />

Controlar<br />

Em 13 de agosto de 2009, concluímos a aquisição da Controlar, por meio de nossa subsidiária CPC, cujo<br />

capital social passou a ser detido nas seguintes proporções: (i) BRI: 45% do capital social (50% das ações<br />

ordinárias); (ii) CPC: 45% do capital social (50% das ações ordinárias); e (iii) Brisa: 10% do capital social<br />

(100% das ações preferenciais). O investimento da CPC referente a 45% do capital social foi de<br />

R$142.123 (valores corrigidos, data-base 13 de agosto de 2009). No dia 16 de fevereiro de 2009, foram<br />

pagos antecipadamente R$10.200 mil, e no dia 13 de agosto de 2009 foram pagos R$131.800 mil.<br />

A Controlar é uma concessionária exclusiva de serviços públicos municipais que detém, até 2018, a<br />

concessão para implantação e execução do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso no<br />

Município de São Paulo, Estado de São Paulo, ou seja, a inspeção veicular ambiental na frota da cidade de<br />

São Paulo, estimada em 6,6 milhões de veículos.<br />

A Diretoria de nossa companhia entende que, viabilizar soluções de investimentos e serviços em<br />

infraestrutura é a principal contribuição da Companhia para o desenvolvimento econômico e social do<br />

Brasil. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina,<br />

atuando no setor de concessões de rodovias, vias urbanas, pontes e túneis; operação metroviária e outras<br />

atividades correlatas, tais como inspeção veicular e cobrança automatizada de pedágio, além de deter<br />

participação em outras sociedades.<br />

Diante disso, a Diretoria entende que, a conclusão desse negócio representou a concretização de mais uma<br />

etapa do Planejamento Estratégico do Grupo CCR, visando o crescimento qualificado e agregação de<br />

valor aos acionistas e contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil, reafirmando a<br />

busca da ampliação do portfólio no setor de mobilidade urbana, já demonstrado anteriormente por meio<br />

das participações na STP e na ViaQuatro.<br />

No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2009, a contabilização da Controlar ocorreu a partir<br />

do dia 13 de agosto de 2009 e representou R$ 14.300 mil, correspondente a 0,4% da receita bruta do<br />

exercício, pelo que os efeitos se limitam a esse patamar. No exercício social encerrado em 31 de<br />

dezembro de 2010, a contabilização da Controlar representou R$81.338 mil, correspondente a 1,9% da<br />

receita bruta do exercício, enquanto que no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, a<br />

contabilização da Controlar representou R$93.441mil, correspondente a 1,8% da receita bruta do<br />

exercício.<br />

SPVias<br />

No dia 22 de outubro de 2010, a CCR divulgou Comunicado ao Mercado, informando sobre a conclusão<br />

das etapas previstas no Contrato de Compra e Venda de Ações e Quotas celebrado em 3 de agosto de<br />

2010 e no Contrato de Compra e Venda de Ações e outras Avenças celebrado em 25 de agosto de 2010,<br />

conforme divulgados pela CCR ao mercado nas referidas datas, por meio dos quais a sua controlada CPC<br />

passou a deter a totalidade das ações do capital social da SPVias. O investimento total do Grupo CCR nos<br />

referidos Contratos foi de R$1.300.000 mil.<br />

A SPVias é uma concessionária de serviços públicos de rodovias que tem por objeto administrar e operar<br />

o sistema rodoviário correspondente ao lote 20 do Programa de Concessões de Rodovias do Estado de<br />

São Paulo, uma malha rodoviária de 515 quilômetros.<br />

A Diretoria de nossa companhia entende que, viabilizar soluções de investimentos e serviços em<br />

infraestrutura é a principal contribuição da Companhia para o desenvolvimento econômico e social do<br />

Brasil. A CCR é um dos maiores grupos privados de concessões de infraestrutura da América Latina,<br />

atuando no setor de concessões de rodovias, vias urbanas, pontes e túneis; operação metroviária,<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações<br />

financeiras<br />

aeroportuária e outras atividades correlatas, tais como inspeção veicular e cobrança automatizada de<br />

pedágio, além de deter participação em outras sociedades.<br />

Diante disso, a Diretoria entende que, a conclusão desse negócio representou a concretização de mais uma<br />

etapa do Planejamento Estratégico do Grupo CCR, visando o crescimento qualificado e agregação de<br />

valor aos acionistas e contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil.<br />

No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, a contabilização da SPVias ocorreu a partir do<br />

dia 22 de outubro de 2010 e representou R$99.422 mil, correspondente a 0,02% da receita bruta do<br />

exercício. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, a contabilização da SPVias<br />

representou R$402.621 mil, correspondente a 8,0% da receita bruta do exercício.<br />

c) Eventos ou operações não usuais<br />

Não houve operações ou eventos não usuais<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do<br />

auditor<br />

A respeito do item 10.4, seguem comentários de nossos Diretores em relação a:<br />

a) Mudanças significativas nas práticas contábeis<br />

Nós, os diretores da Companhia, informamos que no ano de 2011, não houve mudança nas práticas<br />

contábeis adotadas pela Companhia. As mesmas políticas e práticas contábeis vêm sendo aplicadas<br />

consistentemente para todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro<br />

de 2011, 2010 e 2009 e na preparação do balanço de abertura em 1º de janeiro de 2009 para fins de<br />

transição para as normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emitidos durante<br />

2009 e 2010, com vigência para 31 de dezembro de 2010.<br />

b) Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis<br />

Nós, os diretores da Companhia, informamos que não houve no ano de 2011, nenhuma alteração nas<br />

práticas contábeis adotadas pela Companhia (controladora e consolidado) em relação aos exercícios<br />

sociais de 2010 e 2009.<br />

c) Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor<br />

Nós, os diretores da Companhia, informamos que:<br />

<br />

<br />

Não há ressalvas no Relatório dos auditores independentes.<br />

Há uma ênfase no relatório dos auditores independentes, a qual está reproduzida em sua íntegra,<br />

a seguir:<br />

“As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis<br />

adotadas no Brasil. No caso da CCR S.A. essas práticas diferem da IFRS, aplicável às<br />

demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em<br />

controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo<br />

ou valor justo; e pela opção pela manutenção do saldo de ativo diferido, existente em 31 de<br />

dezembro de 2011, que vem sendo amortizado. Nossa opinião não está ressalvada em função<br />

desse assunto.”<br />

Informamos que com relação ao ativo diferido foi permitida pela lei 11.638/07, para fins das<br />

demonstrações financeiras individuais, a manutenção do saldo do ativo diferido constituído até<br />

2008 no balanço, até o final de sua amortização. Além disso, também foi permitida a<br />

manutenção da aplicação do método de equivalência patrimonial.<br />

Os pontos acima, só estão sendo considerados para fins das demonstrações financeiras<br />

individuais, sendo que para as demonstrações financeiras consolidadas, o saldo do ativo diferido<br />

foi considerado como resultado dos exercícios em que os gastos foram realizados e a<br />

amortização anual vem sendo estornada. Além disso, os valores referentes a equivalência<br />

patrimonial são eliminados no processo de consolidação.<br />

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10.5 - Políticas contábeis críticas<br />

Nós, os diretores da Companhia, apresentamos abaixo, os itens de nossas demonstrações financeiras, onde<br />

consideramos que o exercício de julgamento e a subjetividade:<br />

Classificação de obras de melhoria incorporadas ao ativo intangível (ICPC01 R1)<br />

Provisão para devedores duvidosos<br />

Impostos diferidos<br />

Depreciação do ativo imobilizado<br />

Amortização dos ativos intangíveis<br />

Recuperabilidade dos ágios<br />

Pagamentos baseados em ações<br />

Provisão para contingências<br />

Classificação de arrendamento mercantil<br />

Provisão de manutenção<br />

Mensuração de ativos financeiros<br />

A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exige<br />

que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas<br />

contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem<br />

divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas periodicamente pela<br />

Administração da Companhia, sendo as alterações reconhecidas no período em que as estimativas são<br />

revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.<br />

Abaixo, apresentamos as políticas contábeis críticas para a Companhia:<br />

a) Ativo imobilizado<br />

Reconhecimento e mensuração<br />

O ativo imobilizado é mensurado ao custo histórico de aquisição ou construção, de bens que não<br />

estejam vinculados diretamente ao contrato de concessão, deduzido das depreciações acumuladas e<br />

perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando necessário.<br />

Os custos dos ativos imobilizados são compostos pelos gastos que são diretamente atribuíveis à<br />

aquisição/construção dos ativos, incluindo custos dos materiais, de mão-de-obra direta e quaisquer<br />

outros custos para colocar o ativo no local e em condição necessários para que esses possam operar.<br />

Além disso, para os ativos qualificáveis, os custos de empréstimos são capitalizados.<br />

Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens<br />

individuais (componentes principais) de imobilizado.<br />

Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos do item do<br />

imobilizado a que ele se refere, caso contrário, é reconhecido no resultado como despesa.<br />

Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado apurados pela comparação entre os recursos<br />

advindos de alienação com o valor contábil do imobilizado, são reconhecidos em outras<br />

receitas/despesas operacionais, no resultado.<br />

O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido como tal, caso seja provável<br />

que sejam incorporados benefícios econômicos dentro do imobilizado e que o seu custo pode ser<br />

medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é<br />

baixado. Os custos de manutenção são reconhecidos no resultado conforme incorridos.<br />

Depreciação<br />

A depreciação é computada pelo método linear, às taxas consideradas compatíveis com a vida útil<br />

econômica e/ou o prazo de concessão, dos dois o menor. Ativos arrendados são depreciados pelo<br />

menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato. As principais taxas de<br />

depreciação estão demonstradas nas notas explicativas nº 15 e 24b.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.5 - Políticas contábeis críticas<br />

Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de<br />

exercício social e eventuais ajustes são reconhecidos como mudanças de estimativas contábeis.<br />

b) Ativos intangíveis<br />

A Companhia possui os seguintes ativos intangíveis:<br />

Direito de uso e custos de desenvolvimento de sistemas informatizados<br />

São demonstrados ao custo de aquisição, deduzidos da amortização, a qual é calculada de acordo com<br />

a sua vida útil estimada.<br />

Direito da concessão - Ágio<br />

O direito da concessão - ágio gerado na aquisição total ou parcial das ações das concessionárias<br />

ViaOeste, RodoNorte, Renovias, Controlar e SPVias reflete o custo de aquisição do direito de operar<br />

as concessões. Este direito está fundamentado na expectativa de rentabilidade futura, sendo<br />

amortizado de acordo com a curva de benefício econômico (curva de tráfego) esperada ao longo do<br />

prazo da concessão, exceto para a Controlar, que está sendo amortizado linearmente pelo prazo de<br />

concessão. Os ativos intangíveis com vida útil definida têm seu valor recuperável testado<br />

anualmente.<br />

Ágio – STP e Incorporação da Siga Livre pela CGMP, controlada da STP<br />

Os ágios gerados na aquisição das participações acionárias nas empresas STP e Siga Livre<br />

(incorporada), estão fundamentados na expectativa de rentabilidade futura dessas empresas. Os ativos<br />

intangíveis possuem vida útil indefinida e têm seu valor recuperável testado no mínimo anualmente,<br />

caso haja indicadores de perda de valor.<br />

Ágio – Inovap 5<br />

O ágio foi gerado na aquisição da empresa e está fundamentado na expectativa de rentabilidade<br />

futura.<br />

c) Ativos arrendados<br />

Arrendamento mercantil operacional<br />

Os pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos nos<br />

resultados dos exercícios em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento.<br />

Arrendamento mercantil financeiro<br />

Os contratos de arrendamento mercantil que transferem substancialmente para a Companhia os riscos<br />

e benefícios inerentes à propriedade de um ativo são caracterizados como de arrendamento financeiro<br />

e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos<br />

previstos em contrato, dos dois o menor.<br />

Os bens reconhecidos como ativos são depreciados pelas taxas aplicáveis a cada grupo de ativo e/ou<br />

prazo de concessão, dos dois o menor.<br />

Os pagamentos mínimos de arrendamento efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados<br />

entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a<br />

cada período durante o prazo do arrendamento visando a produzir uma taxa periódica constante de<br />

juros sobre o saldo remanescente do passivo.<br />

Redução ao valor recuperável de ativos (impairment)<br />

Ativos financeiros<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.5 - Políticas contábeis críticas<br />

Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de<br />

apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor<br />

recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um<br />

evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve<br />

um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira<br />

confiável.<br />

Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é<br />

calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa<br />

estimados, descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no<br />

resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu<br />

valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento<br />

subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada<br />

no resultado.<br />

d) Provisão de manutenção - contratos de concessão:<br />

As obrigações contratuais para manter a infraestrutura concedida com um nível específico de<br />

operacionalidade ou de recuperar a infraestrutura na condição especificada antes de devolvê-la ao<br />

poder concedente ao final do contrato de concessão, são registradas e avaliadas pela melhor<br />

estimativa de gastos necessários para liquidar a obrigação presente na data do balanço.<br />

A política da Companhia define que estão enquadradas no escopo da provisão de manutenção as<br />

intervenções físicas de caráter periódico, claramente identificado, destinadas a recompor a<br />

infraestrutura concedida às condições técnicas e operacionais exigidas pelo contrato, ao longo de<br />

todo o período da concessão.<br />

Considera-se uma obrigação presente de manutenção somente a próxima intervenção a ser realizada.<br />

Obrigações reincidentes ao longo do contrato de concessão passam a ser provisionadas à medida que<br />

a obrigação anterior tenha sido concluída e o item restaurado colocado novamente em uso para<br />

utilização pelos usuários.<br />

A provisão para manutenção é contabilizada com base nos fluxos de caixa previstos de cada objeto<br />

de provisão trazidos a valor presente levando-se em conta o custo dos recursos econômicos no tempo<br />

e os riscos do negócio.<br />

A taxa de desconto praticada para cada intervenção futura é mantida por todo o período de<br />

provisionamento, para fins de cálculo do valor presente.<br />

e) Direito da concessão<br />

Em consideração à orientação contida nos itens 12 (a) e 13 da OCPC 05 - Contratos de concessão, a<br />

Companhia adota a prática contábil de não ativar o preço da delegação do serviço público, não<br />

reconhecendo os valores futuros a pagar ao Poder Concedente, sob o entendimento dos contratos de<br />

concessão de suas investidas serem contratos executórios. Nos contratos de concessão a relação entre<br />

as partes é continuada, havendo obrigações recíprocas a ser cumpridas ao longo de toda a concessão,<br />

sendo que o seu cumprimento não ocorre de uma só vez, mas na medida em que se avança no<br />

contrato.<br />

Neste tipo de contrato, tanto o concessionário quanto o Poder Concedente possuem o direito de<br />

rescisão, sendo que o concessionário será indenizado pelos investimentos realizados e não<br />

amortizados. A Administração da Companhia avalia que o contrato de concessão pode ser encerrado<br />

sem custos relevantes que não sejam indenizados.<br />

f) Contratos de concessão de serviços – Direito de exploração de infraestrutura - ICPC 01 (R1)<br />

A infraestrutura, dentro do alcance da Interpretação Técnica ICPC 01- Contratos de Concessão, não é<br />

registrada como ativo imobilizado do concessionário, porque o contrato de concessão não transfere<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.5 - Políticas contábeis críticas<br />

ao concessionário o direito de controle do uso da infraestrutura de serviços públicos. É prevista<br />

apenas a cessão de posse desses bens para a prestação de serviços públicos, sendo eles revertidos ao<br />

poder concedente após o encerramento do respectivo contrato. O concessionário tem acesso para<br />

operar a infraestrutura para a prestação dos serviços públicos em nome do concedente, nas condições<br />

previstas no contrato.<br />

Nos termos dos contratos de concessão dentro do alcance desta Interpretação, o concessionário atua<br />

como prestador de serviço, construindo ou melhorando a infraestrutura (serviços de construção ou<br />

melhoria) usada para prestar um serviço público e opera e mantém essa infraestrutura (serviços de<br />

operação) durante determinado prazo.<br />

Se o concessionário presta serviços de construção ou melhoria, a remuneração recebida ou a receber<br />

pelo concessionário é registrada pelo seu valor justo. Essa remuneração pode corresponder a direito<br />

sobre um ativo intangível ou um ativo financeiro. O concessionário reconhece um ativo intangível à<br />

medida que recebe o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos. O<br />

concessionário reconhece um ativo financeiro na medida em que tem o direito contratual<br />

incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de construção.<br />

Tais ativos financeiros são mensurados pelo valor justo mediante o reconhecimento inicial. Após o<br />

reconhecimento inicial, os ativos financeiros são mensurados pelo custo amortizado, dependendo de<br />

sua classificação.<br />

Caso a Companhia seja remunerada pelos serviços de construção parcialmente através de um ativo<br />

financeiro e parcialmente por um ativo intangível, então cada componente da remuneração recebida<br />

ou a receber é registrado individualmente e é reconhecido inicialmente pelo valor justo da<br />

remuneração recebida ou a receber.<br />

O direito de exploração de infraestrutura é oriundo dos dispêndios realizados na construção de obras<br />

de melhoria em troca do direito de cobrar os usuários das rodovias pela utilização da infraestrutura.<br />

Este direito é composto pelo custo da construção somado à margem de lucro e aos custos dos<br />

empréstimos atribuíveis a esse ativo. A Companhia estimou que eventual margem é irrelevante,<br />

considerando-a zero.<br />

A amortização do direito de exploração da infraestrutura é reconhecida no resultado do exercício de<br />

acordo com a curva de benefício econômico esperado ao longo do prazo de concessão da rodovia,<br />

tendo sido adotada a curva de tráfego estimada como base para a amortização.<br />

g) Determinação dos valores justos<br />

Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto<br />

para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido<br />

apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando<br />

aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são<br />

divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo.<br />

<br />

Investimentos em instrumentos patrimoniais e títulos de dívida<br />

O valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado é apurado por<br />

referência aos seus preços de fechamento apurado na data de apresentação das demonstrações<br />

financeiras.<br />

<br />

Passivos financeiros não derivativos<br />

O valor justo que é determinado para fins de registro contábil e de divulgação, é calculado baseandose<br />

no valor presente dos fluxos de caixa futuros projetados. As taxas utilizadas nos cálculos foram<br />

obtidas de fontes públicas (BM&FBovespa e Bloomberg).<br />

<br />

Derivativos<br />

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10.5 - Políticas contábeis críticas<br />

As operações com instrumentos financeiros derivativos resumem-se a contratos de swaps de moeda e<br />

de taxa de juros e opções de compra de Libor, que visam à proteção contra riscos cambiais e de taxas<br />

de juros.<br />

Operações de swap de juros e/ou de moeda<br />

Os valores justos dos contratos de derivativos são calculados projetando-se os fluxos de caixa futuros<br />

das operações, tomando-se como base cotações de mercado futuras obtidas no mercado (ex:<br />

BM&FBovespa e Bloomberg) adicionadas de eventuais cupons, para a data de vencimento de cada<br />

uma das operações e trazidos, sendo a curva ativa, a valor presente por uma taxa livre de riscos na<br />

data de mensuração.<br />

Opções de compra de Libor com teto (cap)<br />

O valor justo das opções de compra é calculado utilizando-se o modelo de Black para precificação de<br />

opções de taxas de juros.<br />

<br />

Transações de pagamentos baseados em ações<br />

O valor justo das opções de pagamentos baseados em ações (Incentivos de longo prazo) é mensurado<br />

utilizando-se a fórmula Black-Scholes-Merton. Os inputs de mensuração incluem o valor da Unidade<br />

Virtual de Valor (UVV) na data de mensuração, o valor de exercício do instrumento, a volatilidade<br />

esperada, a média ponderada dos prazos estimados destes instrumentos, dividendos esperados, uma<br />

taxa livre de risco, expectativa de postergação de resgate de cada tranche e expectativa de<br />

cancelamentos.<br />

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10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de<br />

eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor<br />

a) Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas<br />

para corrigi-las<br />

Nós, os diretores da Companhia, acreditamos que o grau de eficiência dos controles internos adotados<br />

para assegurar a elaboração das demonstrações financeiras é satisfatório. Estamos atentos às novas<br />

tecnologias e investimos em nossos controles a fim de aprimorá-los cada vez mais.<br />

b) Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor<br />

independente<br />

Nossos auditores independentes (KPMG Auditores Independentes), apontaram-nos sugestões de<br />

melhorias aos controles internos adotados pela Companhia, como resultado de seus exames de auditoria,<br />

destacando que tais apontamentos não implicam em qualquer irregularidade em nossos controles internos<br />

que representem uma falha significativa.<br />

Nesse sentido, nós, os diretores da Companhia, entendemos que o relatório dos auditores independentes<br />

para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, não identificou deficiências significativas sobre o<br />

ambiente de controles internos que pudessem afetar a confiabilidade e o parecer sobre as Demonstrações<br />

Financeiras da Companhia.<br />

Relativamente ao exercício de 2011, nós, os diretores da Companhia, entendemos que o relatório dos<br />

auditores independentes, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, não identificou deficiências<br />

significativas sobre o ambiente de controles internos que pudessem afetar a confiabilidade e o parecer<br />

sobre as Demonstrações Financeiras da Companhia.<br />

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10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios<br />

a) Como os recursos da oferta foram utilizados<br />

Em relação ao item 10.7, nossos Diretores informam que:<br />

5ª Emissão de Debêntures<br />

Emissão: Agosto de 2009<br />

Destinação de recursos: O montante Líquido obtido pela Emissora com a distribuição das Debêntures foi<br />

utilizado para (i) o pagamento, do principal e juros, referente às obrigações financeiras decorrentes da 3ª<br />

Emissão de Debêntures Simples da Companhia; e (ii) o saldo disponível após o pagamento dos valores<br />

mencionados no item (i), foi utilizado para reforçar o caixa da Companhia, conforme descrito na página<br />

54 do Prospecto Definitivo de Oferta Pública de Debêntures da 5ª Emissão.<br />

Oferta registrada na CVM sob o nº CVM/SRE/DEB/2.009/013 para as debêntures da 1a série, e<br />

CVM/SRE/DEB/2.009/014 para as debêntures da 2a série, em 24 de julho de 2.009.<br />

Resgate Antecipado da 1ª Série: Dezembro de 2011<br />

3ª Oferta Pública de Ações<br />

Emissão: Outubro de 2009<br />

Destinação dos recursos: Conforme previsto no respectivo Prospecto Definitivo de Distribuição Pública<br />

Primária de Ações Ordinárias de emissão da Companhia (“Oferta”), os recursos captados com referida<br />

Oferta, foram destinados para financiar o desenvolvimento de novos negócios, no curso ordinário de<br />

nossas atividades e conforme nosso objeto social, bem como reforço de capital de giro. Com esses<br />

recursos foi realizada a aquisição da Rodovias Integradas do Oeste S.A..<br />

Oferta registrada na CVM sob o nº CVM/SRE/REM/2.009/011, em 22 de outubro de 2.009.<br />

b) Se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação<br />

divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição<br />

Não ocorreram desvios na aplicação dos recursos em relação à destinação proposta nas respectivas<br />

escrituras de emissões.<br />

c) Caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios<br />

Ratifica-se a informação constante no item (b) supra, de que não ocorreram desvios na aplicação dos<br />

recursos oriundos das emissões realizadas, conforme descrito nas respectivas escrituras.<br />

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10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras<br />

a) Os ativos e passivos detidos pela Companhia, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu<br />

balanço patrimonial (inclusive arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos, carteiras<br />

de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando<br />

respectivos passivos, contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços, contratos de<br />

construção não terminada e contratos de recebimentos futuros de financiamentos)<br />

O chamado custo de outorga, “Compromissos vinculados a contratos de concessão” que está evidenciada<br />

nas Notas Explicativas anexas às demonstrações financeiras, refere-se ao ônus da concessão assumido no<br />

processo de licitação, determinado com base em valor fixo a ser pago ao Poder Concedente. Abaixo,<br />

demonstramos o saldo remanescente a ser pago pelas concessões que são afetadas por tal variável.<br />

(*) Trata-se de 100% do compromisso da concessionária.<br />

Valor nominal<br />

Valor presente<br />

2011 2010 2011 2010<br />

AutoBAn 1.582.064 1.743.069 1.358.213 1.462.352<br />

ViaOeste 315.878 349.267 272.230 294.145<br />

Renovias (*) 151.998 167.050 108.373 113.256<br />

2.049.940 2.259.386 1.738.816 1.869.753<br />

O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de juros de 5% a.a., compatível com a<br />

taxa estimada para emissão de dívida com prazo similar ao ônus da outorga, não tendo vinculação com a<br />

expectativa de retorno do projeto.<br />

No decorrer do exercício de 2011, foi pago ao Poder Concedente, o montante de R$ 256.972 mil (R$<br />

572.331 mil no exercício de 2010).<br />

A AutoBAn reteve 16 (dezesseis) parcelas de ônus fixo relativas ao período de novembro de 2009 a<br />

fevereiro de 2011 e está retendo 8,26% de cada uma das 86 (oitenta e seis) parcelas restantes do ônus<br />

fixo, no período de março de 2011 a abril de 2018, autorizada pelo Termo Aditivo Modificativo n°. 24, de<br />

abril de 2011, como parte do reequilíbrio econômico-financeiro decorrente da implantação de um<br />

conjunto de obras a serem realizadas. Esse compromisso, em 31 de dezembro de 2011, corresponde a<br />

zero, pois todos os valores retidos já foram compensados com os gastos efetuados (o saldo era de<br />

R$114.694 em 31 de dezembro de 2010).<br />

b) Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras<br />

Não se aplica.<br />

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10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras<br />

a) Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional,<br />

as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras da Companhia<br />

O impacto nos resultados da companhia ocorre por meio da variação monetária, vinculada aos<br />

indexadores de inflação (especialmente IGPM, IPC e IPCA). Tais valores são corrigidos anualmente.<br />

b) Natureza e propósito da operação<br />

Refletir de maneira mais apropriada a situação econômico-financeira da companhia.<br />

c) Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em<br />

decorrência da operação<br />

Valor nominal<br />

Valor presente<br />

2011 2010 2011 2010<br />

AutoBAn 1.582.064 1.743.069 1.358.213 1.462.352<br />

ViaOeste 315.878 349.267 272.230 294.145<br />

Renovias (*) 151.998 167.050 108.373 113.256<br />

2.049.940 2.259.386 1.738.816 1.869.753<br />

(*) Valor equivalente a 100% do compromisso da concessionária.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.10 - Plano de negócios<br />

a) Investimentos (inclusive descrição de quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos<br />

previstos, fontes de financiamento dos investimentos e desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos)<br />

Os investimentos realizados pela Companhia em 2011 e os investimentos previstos para 2012 de acordo com as obrigações previstas em<br />

cada um dos contratos de concessão, são os seguintes:<br />

No acumulado do ano de 2011, os investimentos realizados somaram R$658,6 milhões. As concessionárias que mais investiram foram<br />

AutoBAn, NovaDutra, ViaOeste, ViaQuatro e RodoAnel Oeste. A concessionária AutoBAn investiu principalmente no complexo<br />

Anhanguera. A NovaDutra teve como investimento principal a recuperação e ampliação do viaduto de acesso a Penedo. A<br />

Concessionária ViaOeste investiu especialmente na ampliação das marginais na SP-270, entre o Km 92 ao Km 106. O investimento da<br />

ViaQuatro decorreu principalmente da aquisição dos trens e sistemas para o início da operação. O RodoAnel investiu principalmente<br />

em intervenções do pavimento do km 11 ao km 12 e do km 20 ao km 24.<br />

Segue na tabela abaixo os valores estimados de investimentos e manutenção para o ano de 2012:<br />

Compromissos relativos às concessões:<br />

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10.10 - Plano de negócios<br />

As investidas assumiram o compromisso de melhorar, conservar e expandir as rodovias, bem como adquirir o material rodante,<br />

implantar sistemas, operar e realizar manutenção da Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo, a serem realizados até o final do prazo<br />

da concessão, conforme demonstrado a seguir:<br />

R$ milhares 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2009<br />

RodoNorte 1.233.018 1.207.895 1.331.936<br />

ViaQuatro (*) 1.648.316 1.555.466 1.219.997<br />

Autoban 1.079.719 1.026.249 1.289.941<br />

ViaOeste 569.071 476.558 600.977<br />

NovaDutra 624.006 707.829 520.382<br />

RodoAnel 378.385 281.160 312.555<br />

Renovias (*) 292.375 360.722 356.088<br />

Ponte 47.314 37.922 51.681<br />

ViaLagos 147.104 10.117 11.347<br />

SPVias 764.238 552.148 -<br />

6.783.546 6.216.066 5.694.904<br />

(*) Trata-se de 100% do compromisso da concessionária.<br />

Investimentos<br />

Em 13 de agosto de 2009 concluímos a aquisição da Controlar, por meio de nossa subsidiária CPC, cujo capital social passou a ser<br />

detido nas seguintes proporções: (i) BRI: 45% do capital social (50% das ações ordinárias); (ii) CPC: 45% do capital social (50% das<br />

ações ordinárias); e (iii) Brisa: 10% do capital social (100% das ações preferenciais). O investimento da CPC referente a 45% foi de<br />

R$142.068 (valores corrigidos, data-base 13 de agosto de 2009). No dia 16 de fevereiro de 2009, foram pagos antecipadamente<br />

R$10.268 mil, e no dia 13 de agosto de 2009 foram pagos R$131.798 mil.<br />

A Controlar é uma concessionária exclusiva de serviços públicos municipais que detém, até 5 de maio de 2018, a concessão para<br />

implantação e execução do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso no Município de São Paulo, Estado de São Paulo,<br />

ou seja, a inspeção veicular ambiental na frota da cidade de São Paulo, estimada em 6,6 milhões de veículos.<br />

Em 22 de outubro de 2010, a Companhia finalizou as etapas que foram previstas no Contrato de Compra e Venda de Ações e Quotas<br />

celebrado em 3 de agosto de 2010, no Contrato de Compra e Venda de Ações e outras Avenças celebrado em 25 de agosto de 2010, e<br />

passando sua controlada Companhia de Participações em Concessões a deter, direta e indiretamente, a totalidade das ações do capital<br />

social da Rodovias Integradas do Oeste S.A., através da aquisição de 100,00% das ações e quotas da sociedades Holding G4<br />

Participações SPE Ltda, Vialco Concessões Rodoviárias SPE Ltda, Latinoamericana de Rodovias Participações e Empreendimentos<br />

S.A e Multivias Participações S.A., detentoras de 81,44% do capital social da Rodovias e aquisição direta de 18,56% do capital social<br />

da Rodovias.<br />

A Rodovias Integradas do Oeste S.A. é uma concessionária de serviços públicos de rodovias que tem por objeto administrar e operar o<br />

sistema rodoviário correspondente ao lote 20 do Programa de Concessões de Rodovias do Estado de São Paulo, uma malha rodoviária<br />

de 515 quilômetros.<br />

Investimentos em andamento ou concluídos no exercício de 2012<br />

AEROPORTOS<br />

Em 26 de março de 2012, a controlada Companhia de Participações em Concessões (“CPC”) e a Companhia assinaram, na condição de<br />

compradora e interveniente-garantidora, respectivamente, o Instrumento Particular de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com<br />

a Andrade Gutierrez Concessões S.A., para a aquisição, pela CPC, da totalidade da participação societária detida pela AG Concessões,<br />

direta ou indiretamente, no Projeto referente ao Aeroporto Internacional de Quito, no Equador. O investimento do Grupo CCR na<br />

referida aquisição foi de US$ 140,000,000.00 (cento e quarenta milhões de dólares americanos) correspondentes, em moeda corrente<br />

nacional, a R$285.236.000,00 (duzentos e oitenta e cinco milhões, duzentos e trinta e seis mil reais) (valores convertidos de acordo<br />

com as regras do contrato). A conclusão financeira da operação ocorreu em 25 de maio de 2012.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.10 - Plano de negócios<br />

Em 02 de abril de 2012, as controladas CPC e CCR ESPAÑA e a Companhia assinaram, na condição de compradoras e intervenientegarantidora,<br />

respectivamente, o Instrumentos Particulares de Compra e Venda de Ações e outras Avenças, com a Andrade Concessões<br />

S.A., para a aquisição, pela CPC e pela CCR ESPAÑA, da totalidade da participação societária detida pela AG Concessões, direta ou<br />

indiretamente, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de San Jose, na Costa Rica. A conclusão financeira desta operação está<br />

condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes que até o momento não foram integralmente cumpridas.<br />

As assinaturas dos contratos descritos acima, relacionados aos projetos dos Aeroportos Internacional de Quito, no Equador e San Jose,<br />

na Costa Rica foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia na mesma data da assinatura destes e realizada em<br />

consonância com a decisão dos acionistas presentes à Assembléia Geral Extraordinária da CCR, realizada em 16 de janeiro de 2012,<br />

quanto à aquisição de participações acionárias, diretas ou indiretas de 2 (dois) de seus Grupos Controladores: participação acionária do<br />

Grupo Andrade Gutierrez nos projetos referentes ao Aeroporto Internacional de Quito, no Equador e de San Jose, na Costa Rica e<br />

participação acionária do Grupo Camargo Corrêa, no projeto referente ao Aeroporto Internacional de Curaçao.<br />

BARCAS<br />

Em 04 de abril de 2012, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, sua controlada CPC firmou um<br />

Contrato de Compra e Venda de Ações e outras Avenças (“Contrato”), irrevogável e irretratável, com (i) Auto Viação 1001 Ltda. e<br />

Rodomar Participações Ltda., acionistas da Barcas S.A. – Transportes Marítimos (“Barcas”), (ii) JCA Holding Participações Ltda.,<br />

garantidora das obrigações das vendedoras; e (iii) Barcas, ATP – Around the Pier Administração e Participações Ltda., SPTA Holding<br />

em Transporte Aquaviário Ltda., Amaury de Andrade e RJ Administração e Participações S.A. como intervenientes anuentes; para a<br />

aquisição, pela CPC, das ações representativas de 80,00% (oitenta por cento) do capital social da Barcas, pelo preço de aquisição,<br />

sujeito a ajustes na forma definida no Contrato, de R$72.000.000,00 (setenta e dois milhões de reais) – data-base de janeiro de 2011. O<br />

Contrato prevê que a consumação da aquisição e o pagamento do preço estão sujeitos ao cumprimento de condições precedentes, dentre<br />

elas, a obtenção da prévia autorização do Poder Concedente e dos credores detentores de alienação fiduciária das ações da Barcasque<br />

até o momento não foram integralmente cumpridas.<br />

A Barcas é uma concessionária de serviço público estadual que detém, até 2023 (renováveis por mais 25 anos), a concessão do direito<br />

de exploração das linhas regulares de transporte aquaviário de passageiros. Os investimentos da empresa foram priorizados na<br />

recuperação da frota, construção de novas embarcações, reforma das estações e implantação de nova linha marítima.<br />

TRANSOLÍMPICA<br />

Em 19 de abril de 2012, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, a Comissão Especial de Licitação da<br />

concorrência objeto do Edital de Concessão nº CO-44/2011 (“Concorrência”), promovida pela Prefeitura do Rio de Janeiro – Estado do<br />

Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Obras – SMO, divulgou o resultado do certame. A Concorrência teve como<br />

objetivo selecionar a proposta mais vantajosa de concessão da outorga dos serviços de implantação, operação, manutenção,<br />

monitoração, conservação e realização de melhorias da Ligação Transolímpica (“Concessão” / “Transolímpica”). A referida Comissão<br />

declarou o Consórcio Rio Olímpico, formado pela CCR (33,33%), Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. - Invepar<br />

(33,34%) e Odebrecht TransPort Participações S.A. (33,33%), vencedor da Concorrência, tornando-se o resultado público após a<br />

divulgação da respectiva ata da sessão de abertura dos envelopes contendo as propostas econômicas. O Consórcio sagrou-se vencedor<br />

ao oferecer o maior valor a título de pagamento de outorga, no montante de R$57.970.000,00 (cinqüenta e sete milhões, novecentos e<br />

setenta mil reais).<br />

Em 26 de abril de 2012, a Companhia comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em decorrência do Fato Relevante<br />

divulgado pela Companhia em 19 de abril de 2012, a Concessionária Transolímpica S.A., constituída pela CCR S.A. (33,33%),<br />

Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. - Invepar (33,34%) e Odebrecht TransPort Participações S.A. (33,33%), assinou o<br />

Contrato de Concessão para a outorga, mediante concessão, dos serviços de implantação, operação, manutenção, monitoração,<br />

conservação e realização de melhorias da Ligação Transolímpica, pelo prazo de 35 (trinta e cinco) anos.<br />

A construção da Transolímpica faz parte do pacote de investimentos para a Olimpíada de 2016 que será realizada no Rio de Janeiro. A<br />

Concessão tem um prazo de 35 (trinta e cinco anos) e a via expressa tem extensão de 13 (treze) quilômetros, ligando o bairro de<br />

Deodoro à Barra da Tijuca, na Cidade do Rio de Janeiro. A via terá início na Avenida Brasil, entre a Avenida da Equitação e a Estrada<br />

do Engenho Novo, em Magalhães Bastos, se estendendo até a Estrada dos Bandeirantes, logo após o seu entroncamento com a Avenida<br />

Salvador Allende, em Jacarepaguá.<br />

Desinvestimentos<br />

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10.10 - Plano de negócios<br />

No dia 4 de maio de 2009, a CCR comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que firmou um Contrato de Compra e Venda<br />

de Ações, irrevogável e irretratável, com a Brisa – Auto-Estradas de Portugal S.A. e concluiu a venda da totalidade da participação da<br />

CCR (10% do capital social) na empresa Northwest Parkway, LLC, no valor de US$29,1 milhões.<br />

No 1º trimestre / 2012, foi extinta a controlada CCR USA.<br />

b) Aquisições já divulgadas de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que podem influenciar materialmente a<br />

capacidade produtiva da Companhia<br />

Não se aplica.<br />

c) Novos produtos e serviços (inclusive descrição das pesquisas em andamento já divulgadas, montantes totais gastos pela<br />

Companhia em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços, projetos em desenvolvimento já divulgados e<br />

montantes totais gastos pela Companhia no desenvolvimento de novos produtos ou serviços)<br />

Não se aplica.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

10.11 - Outros fatores com influência relevante<br />

Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

11.1 - Projeções divulgadas e premissas<br />

Não aplicável à Companhia, visto que a Companhia não adota a prática de divulgar projeções<br />

operacionais e financeiras, conforme facultado pelo artigo 20 da Instrução CVM nº 480/09.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas<br />

Não aplicável à Companhia, visto que a Companhia não adota a prática de divulgar projeções<br />

operacionais e financeiras, conforme facultado pelo artigo 20 da Instrução CVM nº 480/09.<br />

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa<br />

a. Atribuições de cada órgão e comitê<br />

a.1. Órgãos da Administração:<br />

Nós somos administrados por um Conselho de Administração e por uma Diretoria. Nosso Conselho de Administração é, conforme a<br />

Assembléia Geral Ordinária da Companhia realizada em 13/04/2012 (“AGO de 2012”), composto por 11 (onze) membros efetivos e<br />

respectivos 9 (nove) membros suplentes, ressaltando-se que, dos membros efetivos, os 02 (dois) últimos serão conselheiros<br />

independentes, de forma a atender ao disposto no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA e no § 2º do artigo<br />

12 do Estatuto Social da Companhia, sendo que o segundo cargo de conselheiro independente para este mandato será preenchido em até<br />

90 (noventa) dias a partir da data da AGO de 2012, mediante oportuna convocação nos termos da Lei nº 6.404/76 e Instruções<br />

Normativas da CVM nº 480 e 481/2009 . Nossa Diretoria é composta atualmente por 9 (nove) membros.<br />

Conselho de Administração<br />

Nosso Conselho de Administração é responsável pela definição de nossas políticas estratégicas gerais e, entre outras atribuições, pelo<br />

estabelecimento de nossas políticas e diretrizes gerais, por eleger nossos diretores e fiscalizar a sua gestão. Nosso Conselho de<br />

Administração reúne-se mensalmente, em caráter ordinário, e, em caráter extraordinário, quando necessário aos interesses sociais,<br />

mediante convocação de qualquer de seus membros.<br />

De acordo com o nosso Estatuto Social, o Conselho de Administração deve ser composto de, no mínimo, 8 e no máximo, 15 membros.<br />

O número de membros do Conselho de Administração será definido nas assembleias gerais de acionistas. A decisão a respeito do<br />

número de membros do Conselho de Administração será tomada pelos Acionistas Controladores, levando em consideração a exigência<br />

dos acionistas minoritários quanto ao voto múltiplo, para a eleição dos membros do Conselho de Administração, nos termos do nosso<br />

Acordo de Acionistas.<br />

Os membros do nosso Conselho de Administração são geralmente eleitos pelos nossos acionistas reunidos em Assembleia Geral<br />

Ordinária para um mandato unificado de um ano, podendo ser reeleitos. Os membros de nosso Conselho de Administração também<br />

podem ser eleitos em Assembleia Geral Extraordinária. Ademais, conforme previsão legal, os acionistas representando, no mínimo, 5%<br />

de nosso capital votante podem requerer a adoção do processo de voto múltiplo, atribuindo a cada ação tantos votos quantos sejam os<br />

membros do Conselho de Administração, sendo reconhecido aos acionistas o direito de cumular os votos num só candidato ou distribuílos<br />

entre vários.<br />

Conforme previsto no Acordo de Acionistas vigente, em especial no que se refere ao 6º Aditamento ao Acordo de Acionistas da CCR, a<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A., Construtora Andrade Gutierrez S.A. e AGC Participações Ltda (“Grupo Andrade Gutierrez”)<br />

indicarão em conjunto, 3 (três) membros do Conselho de Administração e respectivos suplentes; Camargo Corrêa Investimentos em<br />

Infra-Estrutura S.A. e VBC Energia S.A (“Grupo Camargo Corrêa”) indicarão em conjunto, 3 (três) membros efetivos e respectivos<br />

suplentes, Soares Penido Concessões S.A. (“SPConcessões”) indicará 2 (dois) membros efetivos e respectivos suplentes e Soares<br />

Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. (“SPObras”) indicará 1 (um) membro efetivo e respectivo suplente (“SPConcessões” e<br />

SPObras, em conjunto, “Grupo Soares Penido”).<br />

Diretoria:<br />

Nossos Diretores são responsáveis pelo dia-a-dia de nossa administração e são eleitos pelo nosso Conselho de Administração para um<br />

prazo de mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reeleitos. Nos termos do artigo 15 de nosso Estatuto Social, nós podemos ter no<br />

mínimo, 4 (quatro) e no máximo, 9 (nove) Diretores. Atualmente, nossa Diretoria está completa e composta por 9 (nove) membros, da<br />

seguinte forma: 01 (um) Diretor Presidente, 02 (dois) Diretores Vice-Presidentes de Gestão de Negócios, 01 (um) Diretor Vice-<br />

Presidente de Relações Institucionais, 01 (um) Diretor de Desenvolvimento Empresarial, 01 (um) Diretor Financeiro e de Relações com<br />

Investidores, 01 (um) Diretor de Novos Negócios, 01 (um) Diretor de Planejamento e Controle e 01 (um) Diretor Jurídico.<br />

O Diretor de Relações com Investidores da Companhia é o Sr. Arthur Piotto Filho. A Diretoria de Relações com Investidores está<br />

localizada na Avenida Chedid Jafet 222, bloco B, 5º andar e no endereço eletrônico www.grupoccr.com.br/ri. O Sr. Arthur Piotto Filho<br />

pode ser contatado no telefone (11) 3048- 5921, por fax no número (11) 3048-5903 ou pelo e-mail arthur.piotto@grupoccr.com.br.<br />

Conselho Fiscal:<br />

De acordo com o nosso Estatuto social, nosso Conselho Fiscal não é permanente, devendo ser instalado, a pedido de nossos acionistas,<br />

de acordo com a Lei de Sociedade Ações.<br />

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12.1 - Descrição da estrutura administrativa<br />

De acordo com a Instrução CVM nº 324, 19 de janeiro de 2000, acionistas titulares de 2% de nosso capital social podem requerer a<br />

instalação de Conselho Fiscal em Assembleia Geral de acionistas. Nosso Conselho Fiscal, quando instalado, deve ser composto de 3 a 5<br />

membros efetivos e igual número de suplentes. Nossos acionistas minoritários, que representarem em conjunto, no mínimo, 10% do<br />

nosso capital votante, terão o direito de eleger um membro de nosso Conselho Fiscal, bem como o respectivo suplente, cabendo aos<br />

nossos Acionistas Controladores a eleição dos demais membros.<br />

Qualquer acionista ou grupo de acionista titular de, no mínimo, 5% do nosso capital social pode exigir do Conselho Fiscal o<br />

fornecimento de informações. O Conselho Fiscal não é subordinado ou vinculado a qualquer outro órgão de nossa administração, seja o<br />

Conselho de Administração ou a Diretoria. Os membros do Conselho Fiscal exercerão seus cargos até a primeira Assembleia Geral<br />

Ordinária que se realizar após sua eleição.<br />

A remuneração do Conselho Fiscal é definida na Assembleia Geral em que forem eleitos e não poderá ser menor, para cada membro em<br />

exercício, do que 10% da remuneração que, em média, for atribuída a cada Diretor, não computados benefícios, verbas de representação<br />

e participação nos lucros.<br />

a.2. Comitês:<br />

Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração, para melhor desempenho de suas funções, poderá<br />

criar comitês ou grupos de trabalho com objetivos definidos, sendo integrados por pessoas designadas dentre os membros da<br />

administração e/ou outras pessoas ligadas, direta ou indiretamente, à Companhia.<br />

Diante disso, a CCR implantou seis comitês técnicos e consultivos, quais sejam, Comitê de Governança, Comitê de Auditoria, Comitê<br />

de Estratégia e Sustentabilidade, Comitê de Finanças, Comitê de Novos Negócios e Comitê de Recursos Humanos, com objetivo de<br />

conferir eficiência e agilidade às decisões do Conselho de Administração.<br />

O objetivo desses comitês é agregar maior valor ao nosso conselho de administração, na medida em que foram conferidos instrumentos<br />

que o permitem exercer suas funções com maior eficiência e agilidade e, ato contínuo, melhorar a qualidade do nosso processo<br />

decisório.<br />

Esses comitês não têm funções executivas tampouco poder de decisão. Nessas condições, suas opiniões e propostas são submetidas à<br />

apreciação de nosso conselho de administração. Nossos comitês são formados por membros do Conselho de Administração, devendo<br />

ter coordenação rotativa. Cabe ao coordenador do comitê assegurar o cumprimento dos objetivos do comitê e convidar outros<br />

participantes para discussão de assuntos específicos, se assim entender necessário.<br />

Descrição dos Comitês:<br />

• Comitê de Auditoria: visa auxiliar o Conselho na definição dos padrões de qualidade dos relatórios financeiros e dos controles<br />

internos e, também, avaliar a qualidade dos relatórios financeiros, os riscos envolvidos nos princípios contábeis utilizados e a<br />

adequação e eficácia dos controles internos, propondo alterações caso necessário. O Comitê de Auditoria também é responsável por<br />

monitorar os problemas identificados.<br />

• Comitê de Estratégia e Sustentabilidade: avalia os objetivos gerais e diretrizes do Grupo CCR, analisando e emitindo pareceres<br />

sobre o Objetivo Estratégico, os Objetivos Gerais e Diretrizes e o Plano de Negócios, todos sugeridos pelo Presidente. Em 2011, o<br />

Comitê, que até então era somente de Estratégia, passou por uma reformulação e passou a ser denominado de Comitê de Estratégia e<br />

Sustentabilidade. Com isso, também terá a responsabilidade de identificar temas críticos e boas práticas socioambientais da Companhia<br />

e de empresas do setor.<br />

• Comitê de Finanças: examina a política financeira da empresa, analisando sua estrutura e recomendando ações corretivas. Também<br />

acompanha e informa o conselho de administração sobre questões financeiras chave, tais como empréstimos/refinanciamento de dívidas<br />

de longo prazo, análise de risco, política de dividendos, emissão de ações e de títulos da dívida e investimentos.<br />

• Comitê de Governança: sugere e supervisiona o formato e o processo de constituição do Conselho de Administração,<br />

desenvolvendo, revisando e propondo periodicamente a descrição das suas funções e recomendando candidatos. É o Comitê de<br />

Governança que propõe a dinâmica de funcionamento do Conselho da Administração – cronograma de reuniões, agenda, fluxo de<br />

informações e definição de reuniões e demais comunicações com os acionistas, executivos e outros interessados externos – e que<br />

conduz avaliação periódica do Conselho de Administração, dos Comitês, do Presidente e do Secretário do Conselho. Também é<br />

responsável por propor e revisar as responsabilidades dos comitês e reavaliar regularmente sua estrutura e as necessidades de novos<br />

membros. Pode desenvolver e gerenciar o processo de seleção de conselheiros independentes quando necessário.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.1 - Descrição da estrutura administrativa<br />

• Comitê de Novos Negócios: avalia, a pedido do conselho de administração, o desenvolvimento de estudos para potenciais aquisições<br />

de participações em novos negócios, identificando potenciais problemas e abordagens a serem seguidas na negociação.<br />

• Comitê de Recursos Humanos: opina e propõe alterações sobre a política de remuneração da CCR e subsidiárias, e também sobre os<br />

Programas de Participação nos Lucros (PPR), os processos de nomeação de diretores da CCR e potenciais candidatos indicados pelo<br />

Presidente, a pedido do Conselho de Administração e a metodologia de avaliação dos diretores da CCR, entre outros.<br />

b. Data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês<br />

b.1 – Data de instalação do conselho fiscal (não permanente):<br />

O primeiro Conselho Fiscal da Companhia foi instalado em 31/05/2005 e o Conselho Fiscal vigente foi instalado na Assembléia Geral<br />

Ordinária realizada em 13/04/2012, com mandato de 1 (um) ano, a encerrar-se na Assembléia Geral Ordinária a ser realizada no<br />

exercício social de 2013.<br />

b.2 – Data de criação dos comitês:<br />

Em 2002, foi implementada reestruturação na organização interna da Companhia, por meio da qual a CCR se tornou controlador<br />

estratégico de todas as concessionárias controladas.<br />

Essa reestruturação, que teve como objetivo agregar valor estratégico ao conselho de administração, obedeceu às melhores práticas de<br />

governança corporativa. Como resultado, em 16/12/2002, foram criados os 6 (seis) comitês ligados ao conselho de administração,<br />

conforme descritos acima.<br />

c. Mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê<br />

O Conselho de Administração, Comitês, Diretor Presidente da Companhia e Secretário do Conselho são avaliados periodicamente<br />

(anual), sendo que referida avaliação é conduzida pelo Comitê de Governança. Anualmente, o Comitê de Governança organiza o<br />

processo de avaliação da governança através de questionários de avaliação, com questões que traduzem as práticas previstas na<br />

declaração de princípios de funcionamento do Conselho de Administração da Companhia.<br />

O processo visa analisar, sob diferentes perspectivas, o desempenho do Conselho de Administração, com o intuito de identificar<br />

melhorias, utilizando os seguintes procedimentos: cada conselheiro e o Presidente da Companhia avaliam o Conselho de<br />

Administração.<br />

Os questionários são enviados em envelopes fechados, sem identificação, para uma consultoria externa, que procede à análise de dados.<br />

O Comitê de Governança consolida as análises e elabora um parecer que é discutido em reunião específica do Conselho de<br />

Administração, sobre a avaliação, na qual são decididas as melhorias e/ou medidas corretivas.<br />

Além das avaliações do Conselho de Administração, é realizada, também a avaliação do Presidente da Companhia. Cada conselheiro<br />

avalia o Presidente da Companhia e o referido Presidente se auto-avalia. O Secretário do Conselho também é avaliado pelo Presidente e<br />

pelo Conselho. O acompanhamento é permanente e, a cada reunião do Conselho de Administração, são analisadas pendências das<br />

iniciativas de<br />

melhoria do desempenho.<br />

Os demais Diretores da Companhia são avaliados anualmente pelo Diretor Presidente da CCR, tendo como premissa a análise quanto<br />

ao desempenho de suas funções e o cumprimento de metas.<br />

d. Em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais<br />

Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, os Diretores terão plenos poderes para administrar e gerir os negócios da<br />

Companhia, de acordo com suas atribuições e sujeitos ao cumprimento das exigências estabelecidas em lei, no Estatuto Social e no<br />

Regimento Interno da Companhia, aprovado pelo Conselho de Administração.<br />

Na ausência ou impedimento temporário do Diretor Presidente, suas funções serão exercidas temporária e cumulativamente pelo<br />

Diretor a ser designado pelo Conselho de Administração. Na ausência ou impedimento temporário de qualquer outro Diretor, suas<br />

funções serão exercidas temporária e cumulativamente pelo Diretor Presidente.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.1 - Descrição da estrutura administrativa<br />

No caso de vacância de qualquer cargo na Diretoria, o Conselho de Administração deverá, na primeira reunião realizada<br />

posteriormente, preencher o cargo vago. No caso de vacância do cargo de Diretor Presidente, o Conselho de Administração deverá,<br />

necessariamente, reunir-se no prazo máximo de 15 (quinze) dias após tal evento para escolher o substituto. Será considerado vago o<br />

cargo de qualquer Diretor, se ocorrer a destituição, renúncia, morte, incapacidade comprovada, impedimento ou ausência injustificada<br />

por mais de 30 (trinta) dias consecutivos. Exceto conforme disposto no artigo 17 do Estatuto Social da Companhia, a representação<br />

ativa e passiva da Companhia, em juízo ou fora dele, será sempre exercida por, pelo menos, 02 (dois) Diretores em conjunto, ou por um<br />

Diretor em conjunto com um procurador com poderes especiais e específicos, ou por 02 (dois) procuradores com poderes especiais e<br />

específicos.<br />

A Companhia poderá ser representada por 01 (um) Diretor ou por 01 (um) procurador, com poderes específicos e especiais, agindo<br />

isoladamente nas seguintes circunstâncias: (i) em assuntos de rotina perante os órgãos públicos federais, estaduais e municipais,<br />

autarquias e sociedades de economia mista; (ii) na cobrança de quaisquer pagamentos devidos à Companhia; (iii) na assinatura de<br />

correspondência sobre assuntos rotineiros; (iv) no endosso de instrumentos destinados à cobrança ou depósito em nome da Companhia;<br />

(v) na representação da Companhia nas Assembléias Gerais de suas Controladas e demais sociedades em que tenha participação<br />

acionária; e (vi) na representação da Companhia em juízo.<br />

A Diretoria funcionará de forma colegiada, devendo reunir-se, no mínimo, 01 (uma) vez por mês ou sempre que seja convocada por<br />

qualquer dos Diretores. As atas das reuniões serão lavradas no Livro de Atas de Reuniões da Diretoria.<br />

d.1. Atribuições e poderes individuais do Diretor Presidente da Companhia<br />

Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, compete privativamente ao Diretor Presidente da Companhia:<br />

a) Presidir as reuniões de Diretoria;<br />

b) Representar a Companhia nos atos de representação singular, podendo designar outro Diretor ou procurador para tal função;<br />

c) Coordenar e orientar a atividade de todos os demais Diretores, nas suas respectivas áreas de competência;<br />

d) Atribuir a qualquer dos Diretores atividades e tarefas especiais, independentemente daquelas que lhes couberem ordinariamente; e<br />

e) Zelar pela execução das deliberações da Assembléia Geral, Conselho de Administração e da própria Diretoria.<br />

d.2 Atribuições e poderes individuais das demais Diretorias<br />

Conforme normas internas da Companhia, a Diretoria da CCR será composta a partir de estrutura de gestão aprovada pelo Conselho de<br />

Administração da CCR, e os diretores (incluindo-se os Vice-Presidentes) se reportarão diretamente ao Diretor Presidente da<br />

Companhia, tendo suas atribuições definidas internamente, pelo Diretor Presidente da Companhia e aprovadas pelo Conselho de<br />

Administração da Companhia.<br />

e. Mecanismos de avaliação de desempenho dos membros do conselho de administração, dos comitês e da diretoria<br />

Vide alínea “c” deste item 12.1 acima.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais<br />

a. Prazos de convocação<br />

A Companhia não adota práticas diferenciadas do quanto disposto na Lei das Sociedades por Ações. A Lei das Sociedades por Ações<br />

exige que todas as Assembleias Gerais sejam convocadas por meio de 3 (três) publicações no Diário Oficial da União ou do Estado em<br />

que esteja situada a sede da Companhia, e em outro jornal de grande circulação. As publicações da Companhia são atualmente feitas no<br />

Diário Oficial do Estado de São Paulo, veículo oficial do Governo do Estado de São Paulo, bem como no jornal Valor Econômico,<br />

sendo a primeira convocação realizada, no mínimo, 15 (quinze) dias antes da assembleia, e a segunda convocação realizada com oito<br />

dias de antecedência. A CVM poderá, todavia, em determinadas circunstâncias, determinar que a primeira convocação para<br />

Assembleias Gerais de acionistas seja feita em até 30 (trinta) dias antes da realização da respectiva Assembleia Geral. A CVM poderá<br />

ainda, a pedido de qualquer acionista, interromper, por até 15 (quinze) dias, o curso do prazo de antecedência da convocação da<br />

Assembleia Geral Extraordinária, a fim de conhecer e analisar as propostas a serem submetidas à Assembleia. O edital de convocação<br />

de Assembleia Geral deverá conter, além do local, data e hora da Assembleia, a ordem do dia e, no caso de alteração do Estatuto Social,<br />

a indicação da matéria.<br />

b. Competências<br />

A Lei das Sociedades por Ações prevê que nas Assembleias Gerais regularmente convocadas e instaladas, os acionistas da Companhia<br />

estão autorizados a decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da Companhia e a tomar todas as resoluções que julgarem<br />

convenientes à defesa e desenvolvimento da Companhia. Compete exclusivamente aos acionistas da Companhia aprovar, em<br />

Assembleia Geral Ordinária, as demonstrações contábeis, e deliberar sobre a destinação do lucro líquido e o pagamento de dividendos<br />

relativos ao exercício social imediatamente anterior. Os Conselheiros são, em regra, eleitos em Assembleias Gerais Ordinárias, ainda<br />

que de acordo com a Lei das Sociedades por Ações eles possam ser eleitos em Assembleia Geral Extraordinária. Os membros do<br />

Conselho Fiscal, na hipótese em que a sua instalação tenha sido solicitada por número suficiente de acionistas, podem ser eleitos em<br />

qualquer Assembleia Geral.<br />

Uma Assembleia Geral Extraordinária pode ser realizada ao mesmo tempo em que a Assembleia Geral Ordinária.<br />

Sem prejuízo das demais matérias previstas em lei, é da competência da Assembleia Geral, nos termos do Estatuto Social e/ou da Lei<br />

das Sociedades por Ações, deliberar sobre as seguintes matérias:<br />

•Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras;<br />

• Eleger e destituir os membros do Conselho de Administração e dos membros do Conselho Fiscal, se instalado;<br />

• Fixar a remuneração global anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria, assim como a dos membros do<br />

Conselho Fiscal, se instalado;<br />

• Reformar o Estatuto Social;<br />

• Deliberar sobre a fusão, a cisão, a incorporação da Companhia, ou de qualquer sociedade na Companhia, bem como sobre a<br />

incorporação de ações envolvendo a Companhia;<br />

• Aprovar planos de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos seus administradores e empregados e a pessoas naturais<br />

que prestem serviços à Companhia, assim como aos administradores e empregados de outras sociedades que sejam controladas pela<br />

Companhia;<br />

• Deliberar, de acordo com a proposta apresentada pela administração, sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição<br />

de dividendos;<br />

• Deliberar sobre o aumento do capital social, acima do limite autorizado no Estatuto Social;<br />

• Deliberar sobre o cancelamento do registro de companhia aberta perante a CVM;<br />

• Deliberar sobre a saída do Novo Mercado, exceto nos casos em que a saída resultar do não cumprimento das normas do Novo<br />

Mercado;<br />

• Escolher a empresa especializada responsável pela elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, em caso de<br />

cancelamento de registro de companhia aberta ou saída do Novo Mercado, conforme o previsto no Estatuto Social, dentre as indicadas<br />

pelo Conselho de Administração;<br />

• Deliberar sobre a dissolução e liquidação, bem como eleição e destituição do liquidante e dos membros do Conselho Fiscal, o qual<br />

deverá funcionar durante o período de liquidação, e aprovação das contas apresentadas pelo liquidante;<br />

• Deliberar sobre autorização para que os administradores da Companhia confessem a sua falência ou requeiram a sua recuperação<br />

judicial ou extrajudicial; e<br />

• Deliberar sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pelo Conselho de Administração.<br />

Nos termos da Lei das Sociedades por Ações e do Estatuto Social, as deliberações aprovadas em Assembleia Geral não podem privar os<br />

acionistas da Companhia dos seguintes direitos:<br />

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais<br />

• Direito de votar nas Assembleias Gerais, exceto conforme disposto na Lei das Sociedades por Ações e no Estatuto Social;<br />

• Direito de participar na distribuição dos lucros;<br />

• Direito de participar, na proporção da sua participação no capital social da Companhia, na distribuição de quaisquer ativos<br />

remanescentes na hipótese da liquidação da Companhia;<br />

• Direito de preferência na subscrição de ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, exceto em determinadas<br />

circunstâncias previstas na Lei das Sociedades por Ações; e<br />

• Direito de retirar-se da Companhia nos casos previstos na Lei das Sociedades por Ações.<br />

c. Endereços (físico ou eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembléia geral estarão à disposição dos acionistas<br />

para análise<br />

Os documentos relativos à assembléia geral estarão disponíveis nos seguintes endereços:<br />

• Na sede da Companhia, na Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B – 5º andar, São Paulo, SP – CEP 04551-065<br />

• No site da Companhia, endereço eletrônico www.grupoccr.com.br/investidores<br />

d. Identificação e administração de conflitos de interesses<br />

A Companhia estabeleceu mecanismos de proteção internos para serviços que envolvam as partes interessadas, de forma a evitar<br />

eventuais conflitos em contratações envolvendo as concessionárias e os acionistas controladores. Todos os contratos estabelecidos que<br />

superem o valor de R$1 milhão e quaisquer outros acordos firmados com terceiros e que ultrapassem R$10 milhões têm de ser<br />

aprovados pelo Conselho de Administração.<br />

Qualquer membro do Conselho de Administração também pode solicitar, previamente e em tempo hábil, a elaboração de uma avaliação<br />

independente, realizada por uma consultoria especializada, que revisará os termos e condições da proposta de contratação e sua<br />

adequação às condições e práticas de mercado. Em caso de dúvida, os contratos com as partes relacionadas serão válidos se tiverem<br />

voto qualificado de pelo menos 75% do Conselho de Administração.<br />

Em consonância com o acima exposto, o Acordo de Acionistas da Companhia dispõe que os controladores comprometem-se a se abster<br />

de votar nas Reuniões Prévias da Companhia, e fazer com que os membros indicados por cada qual para compor o Conselho de<br />

Administração abstenham-se de votar em suas reuniões, em caso de Conflito de Interesses. Para fins do referido Acordo de Acionistas,<br />

um será considerado em “Conflito de Interesses” quando, tendo a Assembléia Geral ou reunião do Conselho de Administração da<br />

Companhia por objetivo deliberar a respeito da celebração de quaisquer contratos entre a Companhia e/ou empresas controladas e a<br />

controladora em questão ou empresas pertencentes ao seu grupo econômico, os termos e condições de tais contratos não sejam<br />

considerados justos e razoáveis de acordo com a prática de mercado (“arms’ lenght”).<br />

Para efeito da determinação/identificação do Conflito de Interesses conforme acima previsto, se for solicitado por qualquer dos<br />

controladores, uma empresa especializada deverá ser escolhida pelo Conselho de Administração da Companhia para proceder à revisão,<br />

de acordo com o procedimento e escopo de mercado (“arms’lenght”) dos termos e condições de contratos entre um dos controladores<br />

e/ou empresas de seu grupo econômico e a Companhia e/ou empresas controladas. A empresa que vier a ser escolhida pelo Conselho de<br />

Administração deverá ter acesso a todas as informações e dados relevantes para avaliar o negócio pretendido e proferir seu parecer.<br />

e. Solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de voto<br />

Os acionistas que pretendam participar das Assembléias Gerais da Companhia deverão observar o disposto no artigo 126 da Lei nº<br />

6.404/76, no tocante à legitimação e representação, ou seja, deverão apresentar documento de identidade, provar a sua qualidade de<br />

acionista e sua titularidade das ações com relação às quais pretendem exercer o direito de voto.<br />

Os acionistas da Companhia podem ser representados na Assembleia Geral por procurador constituído há menos de um ano, que seja<br />

acionista, nosso administrador ou advogado, ou ainda por uma instituição financeira. Fundos de investimento devem ser representados<br />

por seus administradores, os quais poderão constituir procurador, na forma acima mencionada.<br />

f. Formalidades necessárias para aceitação de instrumentos de procuração outorgados por acionistas, indicando se a<br />

Companhia admite procurações outorgadas por acionistas por meio eletrônico<br />

Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, os acionistas deverão apresentar, além do documento de identidade, comprovante<br />

expedido pela instituição depositária, até 2 (dois) dias de antecedência da respectiva Assembléia Geral. Diante disso, os anúncios de<br />

convocação das Assembléias Gerais contemplam esta observação, dispondo sobre referido prazo para depósito prévio de documentação<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais<br />

comprobatória de poderes para votar na respectiva Assembléia. Não obstante, a falta de apresentação prévia da procuração não será<br />

motivo para impedimento do voto do acionista, desde que apresentada de forma regular no momento da referida Assembléia.<br />

Nas Assembléias Gerais da Companhia, ocorre significativa participação de acionistas representados por procuradores. A representação<br />

é formalizada por instrumentos de procuração, não tendo, a companhia, adotado meios eletrônicos para tanto. Ressaltamos que a forma<br />

atual adotada tem permitido nível de participação significativa de acionistas minoritários, alcançando percentual superior a 30% de seu<br />

free-float, em representação total superior a 60%.<br />

A Companhia, primeira empresa a ingressar no Novo Mercado da BM&FBovespa e interessada na aplicação das boas práticas de<br />

governança corporativa, está sempre atenta a medidas que visem assegurar uma maior representatividade a seus acionistas. Por isso, a<br />

adoção de procuração eletrônica é uma medida que será analisada com atenção.<br />

g. Manutenção de fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos<br />

acionistas sobre as pautas das assembléias<br />

Até o momento a Companhia não mantém em sua página na rede mundial de computadores (site), espaço específico destinado ao<br />

recebimento e compartilhamento de comentários de acionistas sobre pautas de assembléias. Porém, em sua página –<br />

www.grupoccr.com.br – dispõe do espaço FALE COM O RI, através do endereço eletrônico invest@grupoccr.com.br. Ademais, o<br />

Diretor de Relações com Investidores e respectiva equipe está à disposição para eventuais esclarecimentos, por meio dos seguintes<br />

canais de comunicação:<br />

Sede da CCR<br />

Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B, 5º andar<br />

Vila Olímpia, São Paulo, Brasil<br />

CEP 04551-065<br />

Tel: (11) 3048-5921<br />

Fax: (11) 3048-5911<br />

Website: www.grupoccr.com.br<br />

Arthur Piotto Filho<br />

Diretor Financeiro e de Relações com Investidores<br />

arthur.piotto@grupoccr.com.br<br />

Tel. (11) 3048-5932<br />

Marcus Macedo<br />

Relações com Investidores<br />

marcus.macedo@grupoccr.com.br<br />

(11) 3048-5941<br />

Flávia Godoy<br />

Relações com Investidores<br />

flavia.godoy@grupoccr.com.br<br />

(11) 3048-5955<br />

Daniel Kuratomi<br />

Relações com Investidores<br />

daniel.kuratomi@grupoccr.com.br<br />

(11) 3048-6353<br />

h. Transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembléias<br />

Até o momento a Companhia não possui transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembléias.<br />

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12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais<br />

i. Mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas<br />

A Companhia não dispõe de mecanismos específicos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas por<br />

acionistas. Não obstante, conforme disposto na alínea (b) deste item 12.2, as Assembléias Gerais poderão ser convocadas por qualquer<br />

acionista, quando os administradores retardarem, por mais de 60 dias, a convocação contida em previsão legal ou estatutária; acionistas<br />

que representem cinco por cento, no mínimo, do capital social, caso os administradores deixem de convocar, no prazo de oito dias, uma<br />

assembleia solicitada através de pedido que apresente as matérias a serem tratadas e esteja devidamente fundamentado; e acionistas que<br />

representem cinco por cento, no mínimo, do capital votante quando os administradores não atenderem, no prazo de oito dias, um pedido<br />

de convocação de assembleia que tenha como finalidade a instalação do Conselho Fiscal.<br />

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12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76<br />

Exercício Social Publicação Jornal - UF Datas<br />

31/12/2011 Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 08/03/2012<br />

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 28/03/2012<br />

29/03/2012<br />

30/03/2012<br />

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 18/05/2012<br />

31/12/2010 Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 17/03/2011<br />

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 30/03/2011<br />

31/03/2011<br />

01/04/2011<br />

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 19/04/2011<br />

31/12/2009 Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 23/02/2010<br />

Convocação da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 13/04/2010<br />

14/04/2010<br />

Ata da AGO que Apreciou as Demonstrações Financeiras DOESP e Valor - SP 28/04/2010<br />

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12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração<br />

a. Frequência das reuniões<br />

Conforme previsto no artigo 13 do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração da<br />

Companhia reúne-se trimestralmente, na sede da Companhia, em caráter ordinário e, em caráter<br />

extraordinário, quando necessário aos interesses sociais, sempre que convocado por escrito por qualquer<br />

de seus membros, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, devendo constar da convocação, a data,<br />

horário e assuntos que constarão da ordem do dia da reunião.<br />

b. Se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou vinculação ao<br />

exercício do direito de voto de membros do conselho<br />

Conforme disposto na alínea (d) do item 12.2 supra, o Acordo de Acionistas da Companhia dispõe que os<br />

controladores comprometem-se a se abster de votar nas Reuniões Prévias da Companhia, e fazer com que<br />

os membros indicados por cada qual para compor o Conselho de Administração abstenham-se de votar<br />

em suas reuniões, em caso de Conflito de Interesses. Para fins do referido Acordo de Acionistas, um será<br />

considerado em “Conflito de Interesses” quando, tendo a Assembléia Geral ou reunião do Conselho de<br />

Administração da Companhia por objetivo deliberar a respeito da celebração de quaisquer contratos entre<br />

a Companhia e/ou empresas controladas e a controladora em questão ou empresas pertencentes ao seu<br />

grupo econômico, os termos e condições de tais contratos não sejam considerados justos e razoáveis de<br />

acordo com a prática de mercado (“arms’ lenght”).<br />

c. Regras de identificação e administração de conflitos de interesses<br />

As regras de identificação e administração de conflitos de interesses na Companhia estão descritas na<br />

alínea (d) do item 12.2 supra.<br />

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12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de<br />

arbitragem<br />

De acordo com o Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA e com nosso<br />

Estatuto Social, Nós, nossos acionistas, nossos administradores e membros do Conselho Fiscal (quando<br />

instalado) nos obrigamos a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do<br />

Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre nós, relacionada com ou oriunda,<br />

em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições<br />

contidas na Lei das Sociedades por Ações, no nosso Estatuto Social, nas normas editadas pelo Conselho<br />

Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como<br />

nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas<br />

constantes do Regulamento do Novo Mercado, do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem<br />

do Mercado e do Regulamento de Sanções.<br />

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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal<br />

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato<br />

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador<br />

Outros cargos e funções exercidas no emissor<br />

Ítalo Roppa 57 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

404.189.877-34 Engenheiro 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 13/04/2012 Sim<br />

José Braz Cioffi 51 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

497.932.926-87 Engenheiro 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 13/04/2012 Sim<br />

Leonardo Couto Vianna 58 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

156.835.756-72 Engenheiro N/A. 13/04/2012 Sim<br />

Marcus Rodrigo de Senna 51 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

517.890.356-00 Advogado N/A. 13/04/2012 Sim<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 48 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

073.215.168-65 Contador N/A. 13/04/2012 Sim<br />

Renato Alves Vale 63 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

138.054.446-72 Engenheiro 10 - Diretor Presidente / Superintendente 13/04/2012 Sim<br />

Antônio Linhares da Cunha 53 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

414.102.036-20 Engenheiro N/A 13/04/2012 Sim<br />

Ricardo Antônio Mello Castanheira 56 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

130.218.186-68 Engenheiro 11 - Diretor Vice Presidente/ Superintendente 13/04/2012 Sim<br />

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12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal<br />

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato<br />

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador<br />

Outros cargos e funções exercidas no emissor<br />

Arthur Piotto Filho 53 Pertence apenas à Diretoria 13/04/2012 1ª reunião do Cons. Adm.<br />

após AGO de 2014<br />

826.027.518-04 Engenheiro 12 - Diretor de Relações com Investidores 13/04/2012 Sim<br />

Diretor Financeiro<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna 56 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

021.984.728-21 Administradora de Empresas 20 - Presidente do Conselho de Administração 13/04/2012 Sim<br />

Eduardo Borges de Andrade 73 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

000.309.886-91 Engenheiro 21 - Vice Presidente Cons. de Administração 13/04/2012 Sim<br />

Francisco Caprino Neto 52 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

049.976.298-39 Engenheiro 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves 57 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

388.577.077-68 Advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 36 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

258.510.388-96 Administrador de Empresas 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes 50 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

400.540.200-34 Engenheiro 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Ricardo Coutinho de Sena 64 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

090.927.496-72 Engenheiro 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa 38 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

251.193.308-00 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal<br />

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato<br />

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador<br />

Outros cargos e funções exercidas no emissor<br />

José Henrique Braga Polido Lopes 53 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até AGO 2013<br />

467.477.536-15 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 30 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até AGO 2013<br />

292.540.028-01 Administrador de Empresas 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Marco Antonio Zangari 38 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até AGO 2013<br />

165.772.818-82 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Roberto Carlos Deutsch 52 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 AGO de 2013<br />

033.174.658-16 Engenheiro 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Paulo Márcio de Oliveira Monteiro 52 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 AGO de 2013<br />

269.960.226-49 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Tarcísio Augusto Carneiro 51 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 AGO de 2013<br />

372.404.636-72 Engenheiro 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman 56 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

430.773.317-72 Advogado 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 13/04/2012 Sim<br />

Fernando Sawaya Jank 46 Pertence apenas ao Conselho de Administração 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

130.312.168-90 Administrador de Empresas 23 - Conselho de Administração (Suplente) 13/04/2012 Sim<br />

Emerson de Almeida 71 Pertence apenas ao Conselho de Administração 02/08/2012 AGO de 2013<br />

117.899.486-49 Economista 27 - Conselho de Adm. Independente (Efetivo) 02/08/2012 Não<br />

Não aplicável.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal<br />

Nome Idade Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato<br />

CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador<br />

Outros cargos e funções exercidas no emissor<br />

Adalgiso Fragoso Faria 51 Conselho Fiscal 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

293.140.546-91 Economista 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 13/04/2012 Sim<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho 32 Conselho Fiscal 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

306.391.208-57 Engenheiro 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 13/04/2012 Sim<br />

José Valdir Pesce 58 Conselho Fiscal 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

484.999.008-87 Administrador de Empresas 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 13/04/2012 Sim<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos 42 Conselho Fiscal 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

813.975.696-20 Contabilista 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 13/04/2012 Sim<br />

José Augusto Gomes Campos 47 Conselho Fiscal 13/04/2012 AGO de 2013<br />

505.516.396-87 Físico 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 13/04/2012 Sim<br />

Alexandre Luiz Oliveira de Toledo 52 Conselho Fiscal 13/04/2012 Até AGO de 2012<br />

037.446.598-36 Advogado 48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas 13/04/2012 Não<br />

Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações<br />

Ítalo Roppa - 404.189.877-34<br />

Italo Roppa: Nascido em 15 de julho de 1.954, e inscrito no CPF/MF n.º 404.189.877-34. Sr. Roppa é desde 01/11/2005, Diretor Vice-Presidente de Gestão de Negócios da CCR S.A. (“CCR”) e membro do Conselho de<br />

Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da AutoBAn, desde 08/01/08, da CPC, desde 27/04/2007, da NovaDutra, desde 11/04/2006, da ViaLagos, desde<br />

27/04/2007, da ViaOeste, desde 08/01/2008, da RodoAnel Oeste, desde 22/10/2010, da SPVias, desde 01/11/2005, da RodoNorte, desde 17/03/2006, da ViaQuatro, desde 16/11/2005, da STP, desde 10/05/2010, da<br />

Actua Assessoria, e desde 03/06/2008, Renovias Concessionária S.A. (“Renovias”). De 2.002 a 2.005, o Sr. Roppa foi Diretor Presidente da AutoBAn. Antes disso, trabalhou na NovaDutra e na Construtora Mendes<br />

Junior S/A. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como os cargos exercidos na NovaDutra, ViaOeste, AutoBAn<br />

e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Roppa tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP. Eu, Italo Roppa, reeleito<br />

para o cargo de Diretor Vice-Presidente de Gestão de Negócios da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em<br />

processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade<br />

profissional.<br />

José Braz Cioffi - 497.932.926-87<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

José Braz Cioffi: nascido em 31 de janeiro de 1961, e inscrito no CPF/MF sob nº 497.932.926-87, O Sr. Cioffi é Diretor Vice-Presidente de Gestão de Negócios da CCR S.A. desde 01/10/2010. É membro do Conselho<br />

de Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: da AutoBAn desde 29/04/2011, da NovaDutra desde 29/04/2011, da Controlar desde 30/04/2011. Desde 29/04/2011, da RodoNorte.<br />

Desde 29/04/2011, da Actua Assessoria. Desde 29/04/2011, do RodoAnel Oeste. Desde 29/04/2011, da CPC. Desde 29/04/2011, da CPCSP. Desde 30/04/2011, da SPVias. Na ViaLagos, desde 29/04/2011. De 2005 a<br />

2010, ocupou o cargo de Diretor Presidente da ViaOeste e de 2008 a 2010 da RodoAnel Oeste. Foi também Diretor da Concessionária da Ponte Rio – Niterói S.A. (“Ponte”), e da Concessionária da Rodovia dos Lagos<br />

S.A (“ViaLagos”), por 10 anos. É formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e Pós-Graduado em Gestão Empresarial pela FGV. Sr. Cioffi tem endereço comercial na Avenida Chedid<br />

Jafet, 222, bloco B, 5º andar, São Paulo, Estado de São Paulo. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na CCR, RodoNorte, NovaDutra e AutoBAn e que ocupou na ViaOeste, bem como nunca ocupou cargo na<br />

administração de outras companhias abertas. Eu, José Braz Cioffi, reeleito para o cargo de Diretor Vice-Presidente de Gestão de Negócios da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos<br />

de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito<br />

e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade profissional.<br />

Leonardo Couto Vianna - 156.835.756-72<br />

Leonardo Couto Vianna: Nascido em 30 de maio de 1.953, e inscrito no CPF/MF nº 156.835.756-72. Sr. Vianna desde 18/03/2004 é Diretor de Novos Negócios, responsável pela área de desenvolvimento em novos<br />

negócios da CCR S.A. (“CCR”) e membro do Conselho de Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da AutoBAn. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 19/12/2008,<br />

da CPCSP. Desde 17/05/2004, da NovaDutra. Desde 30/04/2004, da ViaLagos. Desde 07/03/2005, da ViaOeste. Desde 08/01/2008, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 01/09/2003, da<br />

RodoNorte. Desde 17/03/2006, da ViaQuatro. Desde 16/01/2004, da STP. Desde 13/08/2009, da Controlar S.A. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 03/06/2008 da Renovias. Antes disso, Sr. Vianna<br />

trabalhou como Diretor de Obras da NovaDutra. Antes de entrar para o Grupo, Sr. Vianna ocupou diversos cargos na Construtora Mendes Júnior S.A. Formou-se em engenharia civil pela Fundação Mineira de<br />

Educação e Cultura e em direito pela Universidade Paulista - UNIP. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como os cargos exercidos na ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca<br />

ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Vianna tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP. Eu, Leonardo Couto Vianna, reeleito para o<br />

cargo de Diretor de Novos Negócios da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em processo administrativo<br />

perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade profissional.<br />

Marcus Rodrigo de Senna - 517.890.356-00<br />

Marcus Rodrigo de Senna: nascido em 24 de novembro de 1960, e inscrito no CPF/MF 517.890.356-00. Sr. Senna foi eleito Diretor Jurídico da CCR S.A., em novembro de 2008 e Membro do Conselho de<br />

Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 24/04/2009, da AutoBAn. Desde 30/04/2009, da CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde 30/04/2010, da NovaDutra. Desde<br />

30/04/2009, da ViaLagos. Desde 28/04/2009, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 16/04/2009, da RodoNorte . Desde 29/04/2012, da ViaOeste. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria S.A.<br />

Integrante do Grupo CCR desde 1999, atuou como Gerente Jurídico da Concessionária AutoBAn até 2002. Com a criação da Actua, o centro de serviços compartilhados do Grupo, Sr. Senna assumiu a sua Gerência<br />

Jurídica até 2004, quando passou a integrar o Jurídico da CCR, como responsável pelos assuntos estratégicos do Grupo. Formado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós graduado em 2003, pela Fundação<br />

Getulio Vargas no curso de MBA – Direito da Economia e Empresa, atuou com contencioso e consultoria, antes de ingressar na Companhia. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como os<br />

cargos exercidos na ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Senna tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º<br />

andar – São Paulo/SP. Eu, Marcus Rodrigo de Senna, reeleito para o cargo de Diretor Jurídico da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal,<br />

condenação ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para<br />

prática de qualquer atividade profissional.<br />

Paulo Yukio Fukuzaki - 073.215.168-65<br />

Paulo Yukio Fukuzaki: nascido em 25 de janeiro de 1.964, e inscrito no CPF/MF nº 073.215.168-65. Sr. Fukuzaki é Diretor de Planejamento e Controle da CCR S.A. desde 01/10/2010 e Membro do Conselho de<br />

Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Actua Assessoria desde 01/10/2010. Desde 07/10/2012, da RodoAnel Oeste, da CPC desde 07/10/2010, da CPCSP desde 07/11/2010, da<br />

SPVias desde 22/10/2010, da ViaQuatro desde 27/01/2011, da ViaLagos desde 07/10/2010, da STP desde 16/12/2010, da AutoBAn desde 29/04/2011. Desde 29/04/2011, é membro do Conselho de Administração da<br />

RodoNorte. Anteriormente, atuou como Diretor Presidente da Actua durante 05 anos. Antes de entrar para o grupo, Sr. Fukuzaki ocupou a posição de Diretor Administrativo-Financeiro da Marsh Corretora de Seguros.<br />

Formou-se em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia São Luis e MBA em Gestão de Finanças e Riscos pela FEA-USP. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como o cargo exercido<br />

na AutoBAn e RodoNorte nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Fukuzaki tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP. Eu, Paulo<br />

Yukio Fukuzaki, reeleito para o cargo de Diretor de Planejamento e Controle da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de<br />

pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade<br />

profissional.<br />

Renato Alves Vale - 138.054.446-72<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Renato Alves Vale: Nascido em 01 de maio de 1.948, e inscrito no CPF/MF nº. 138.054.446-72. Sr. Vale é desde 30/04/1999, Diretor Presidente da CCR S.A. (“CCR”) e membro do Conselho de Administração das<br />

seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A (“AutoBAn”), desde 08/01/2008, da Companhia de Participação em<br />

Concessões (“CPC”), desde 19/12/2008, da CPCSP - Companhia de Participações em Serviços Públicos (“CPCSP”), desde 17/05/2004, da Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (“NovaDutra”), desde<br />

30/04/2004, da Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. (“ViaLagos”), desde 07/03/2005, da Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo – ViaOeste S.A. (‘ViaOeste”), desde 08/01/2008, da Concessionária<br />

do RodoAnel Oeste S.A. (“ RodoAnel Oeste”), desde 22/10/2010, da Rodovias Integradas do Oeste S.A. (“SPVias”), desde 28/04/2000, da RodoNorte - Concessionária de Rodovias Integradas S.A (“RodoNorte”), desde<br />

17/03/2006, da Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (“ViaQuatro”), desde 16/01/2004, da Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. (“STP”), desde 13/08/2009, da Controlar S.A. (“Controlar”), e<br />

desde 10/05/2010, da Actua Assessoria S.A. (“Actua Assessoria”). Anteriormente, atuou como Diretor Presidente da AutoBAn e Diretor de Engenharia da NovaDutra. Antes de iniciar suas atividades no negócio de<br />

concessões em 1.995, ocupou vários cargos administrativos na Construtora Mendes Jr. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na<br />

Companhia, bem como os cargos exercidos na ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Vale tem endereço comercial na Avenida Chedid<br />

Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

Eu, Renato Alves Vale, reeleito para o cargo de Diretor Presidente da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal,<br />

nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer<br />

atividade profissional ou comercial.<br />

Antônio Linhares da Cunha - 414.102.036-20<br />

Antonio Linhares da Cunha: Nascido em 17 de maio de 1.958, e inscrito no CPF nº. 414.102.036-20. Sr. Cunha desde 31.03.2005 é Diretor de Desenvolvimento Empresarial da CCR S.A. (“CCR”) e membro do<br />

Conselho de Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da AutoBAn. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde 29/04/2005, da ViaLagos.<br />

Desde 31/05/2007, da ViaOeste. Desde 08/01/2008, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 01/09/2003, da RodoNorte. Desde 17/03/2006, da ViaQuatro. Desde 03/02/2009, da STP. Desde<br />

13/08/2009, da Controlar. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria S.A. e desde 03/06/2008, da Renovias. Antes disso, atuou durante dez anos no desenvolvimento de negócios da Andrade Gutierrez, inclusive nos<br />

programas de concessão de rodovias. Anteriormente, trabalhou, também durante dez anos, na área de orçamentos da Construtora Mendes Jr. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas<br />

Gerais. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como o cargo exercidos na ViaOeste, AutoBan e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Linhares<br />

tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP. Eu, Antonio Linhares da Cunha, reeleito para o cargo de Diretor de Desenvolvimento Empresarial da CCR S.A., declaro que<br />

nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na<br />

esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade profissional.<br />

Ricardo Antônio Mello Castanheira - 130.218.186-68<br />

Ricardo Antonio Mello Castanheira: nascido em 06 de junho de 1955, e inscrito no CPF/MF sob nº. 130.218.186-68, o Sr. Castanheira é Diretor Vice-Presidente de Relações Institucionais da CCR S.A. desde<br />

20/09/2011. O Sr. Castanheira foi membro suplente do Conselho de Administração da Companhia OI Telecomunicações (“OI”), e foi membro efetivo do Conselho de Administração da CONTAX S.A.(“CONTAX”), e é<br />

membro suplente do Conselho de Administração da CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais (“CEMIG”), fazendo parte de diversos comitês de assessoramento ao Conselho de Administração da CONTAX,<br />

CEMIG e OI, enquanto membro efetivo/suplente do Conselho de Administração dessas empresas, foi também Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios da Andrade Gutierrez Concessões S.A.. Nos últimos 10<br />

(dez) anos foi Diretor de Planejamento e Novos Negócios da Construtora Andrade Gutierrez S.A., Diretor de Coordenação da América Latina e Diretor de Operações na Argentina da Construtora Andrade Gutierrez<br />

S.A.; Membro do Comitê Executivo da AG Angra Gestão de Informações e Investimentos Ltda.; Presidente do Conselho de Administração da Georadar Levantamentos Geofísicos S.A.. O Sr. Castanheira foi Gerente de<br />

Projetos na Andrade Gutierrez Concessões S.A.. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, e detêm MBA em Administração de Novos Negócios pela Universidade de São Paulo.<br />

Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras Companhias abertas. Sr. Castanheiras tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º<br />

andar – São Paulo/SP. Eu, Ricardo Antonio Mello Castanheira, reeleito para o cargo de Diretor Vice-Presidente de Relações Institucionais da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos<br />

de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito<br />

e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade profissional.<br />

Arthur Piotto Filho - 826.027.518-04<br />

Arthur Piotto Filho: Nascido em 12 de junho de 1.958, e inscrito no CPF/MF nº 826.027.518-04. Sr. Piotto Filho é desde 12.12.2007 Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da CCR S.A. (“CCR”) e membro<br />

do Conselho de Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 12/12/2006, da Autoban. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde 12/12/2007, da<br />

NovaDutra. Desde 12/12/2007, da ViaLagos. Desde 28/08/2008, da ViaOeste. Desde 08/01/2008, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 12/12/2007, da ViaQuatro. Desde 30/04/2008, da STP.<br />

Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 04/06/2010, da Renovias. Integrante da CCR S.A. desde seu início em 1.999, atuou como Gerente Financeiro até a abertura de capital, em fevereiro de 2.002, quando<br />

passou a dedicar-se ao relacionamento com investidores. Antes de ingressar na Companhia, atuou no Grupo Camargo Correa nas áreas de Financiamentos Estruturados, Tesouraria e Planejamento Estratégico.<br />

Graduou-se em engenharia civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, bem como os cargos exercidos na NovaDutra, AutoBAn e ViaOeste,<br />

nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Piotto tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP. Eu, Arthur Piotto Filho, reeleito para o<br />

cargo de Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da CCR S.A., declaro que nos últimos 05 anos, não estive sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação ou aplicação de pena em<br />

processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito e suspensão ou inabilitação para prática de qualquer atividade<br />

profissional.<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna - 021.984.728-21<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna: Nascida em 14 de fevereiro de 1956, a Sra. Penido Sant’Anna foi reeleita para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia. A Sra. Penido<br />

Sant’Anna é brasileira, casada, natural de São Paulo–SP, graduou-se em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie, atual Diretora Superintendente da Soares Penido Concessões S/A desde julho de<br />

2008. Além de conselheira da CCR S.A., também é membro dos Comitês de Estratégia e Sustentabilidade, Finanças, Auditoria, Governança, Novos Negócios e de Recursos Humanos. É Diretora Superintendente da<br />

Soares Penido Const e Serv de Const Rodoviaria Ltda, desde 14 de dezembro de 2007; foi Diretora Vice-Presidente Administrativa Financeira das empresas Serveng e Empresa de Ônibus Pássaro Marron S/A.; Agro<br />

Pec Roncador; e Litoranea Transporte Coletivos. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

Eu, Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna, reeleita para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive<br />

sujeita aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual<br />

tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Eduardo Borges de Andrade - 000.309.886-91<br />

Eduardo Borges de Andrade: Nascido em 30 de abril de 1938, o Sr. Andrade foi eleito como membro efetivo e Vice-Presidente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em<br />

13/04/2012. O Sr. Andrade também é membro do Conselho de Administração da Andrade Gutierrez. Desde 1961, Sr. Andrade ocupou vários cargos na Andrade Gutierrez e foi o Diretor Presidente da Andrade<br />

Gutierrez de 1978 até 2000, membro do Conselho de Administração da Light S.A. e da Light SESA no período de 2006 até 2009. Nos últimos cinco anos, o Sr. Andrade atuou como membro do Conselho de<br />

Administração da CCR S.A., da Light S.A., da Light Serviços de Eletricidade S.A., da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A.. Formouse<br />

em engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Eu, Eduardo Borges de Andrade, eleito para o cargo de membro efetivo e Vice-<br />

Presidente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo<br />

administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou<br />

comercial.<br />

Francisco Caprino Neto - 049.976.298-39<br />

Francisco Caprino Neto: Nascido em 30 de abril de 1960, o Sr. Caprino foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr.<br />

Caprino é membro do Conselho de Administração da Companhia desde 13.08.2004. Graduado em Engenharia Metalúrgica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) (1983), tendo cursado Mestrado<br />

em Engenharia Metalúrgica pela mesma instituição (1992). Atuou como Chefe de Departamento de Engenharia de Processos e Assessor de Planejamento e Controle da Siderúrgica J.L. ALIPERTI S.A., e Coordenador<br />

de Processos Metalúrgicos da AÇOS VILLARES S.A.. Foi membro titular do Conselho de Administração da Companhia Paulista de Força e Luz, da Companhia Piratininga de Força e Luz, da CPFL Geração de Energia<br />

S.A. e da Rio Grande Energia S.A. (RGE) de 2005 a 2006. Atualmente, é Diretor Superintendente e membro do Conselho de Administração da CAMARGO CORRÊA ENERGIA S.A. e da CAMARGO CORRÊA<br />

INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA S.A. (CCII) e Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA). Também atua como membro do Conselho de Administração da VBC ENERGIA S.A., da CPFL Energia, e da A-PORT<br />

S.A. Eu, Francisco Caprino Neto, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos<br />

de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me<br />

impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves - 388.577.077-68<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves: Nascido em 22 em junho de 1954, o Sr. Sousa foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012.<br />

O Sr. Sousa Neves é membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 09 de dezembro de 2009. Sr. Sousa Neves é formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e<br />

cursou o Advanced Management Program da Harvard Business School. Sr. Sousa Neves é Diretor Geral da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein responsável pela direção e condução das<br />

atividades quotidianas da organização. Após alguns anos a serviço do Grupo Shell no Exterior, retornou à Shell Brasil para exercer sucessivamente os cargos de Vice-Presidente para Assuntos Corporativos, de<br />

Mercados Nacionais e de Varejo (1993-1998). Foi Presidente da Brasil Telecom (1998-2001) e da Brasil Telecom Participações (1998-2002). Foi socio da Compass Consultoria (2002-2005) e foi presidente da Viação<br />

Aérea Riograndense – VARIG S/A (2005). Durante a gestão do Sr. Sousa Neves, a Brasil Telecom, Brasil Telecom Participações e VARIG eram companhias abertas. Eu, Henrique Sutton de Sousa Neves, eleito para o<br />

cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum<br />

processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade<br />

profissional ou comercial.<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias - 258.510.388-96<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias: Nascido em 13 de janeiro de 1976, o Sr. Marcelo foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr.<br />

Marcelo é membro efetivo da CCR S.A. desde 28 de abril de 2010. Anteriormente (desde 27/11/2008) era membro suplente. Graduado em International Business pela American Intercontinental em Londres. Realizou<br />

cursos: SAP pela Sap Brasil em 2000, Contabilidade na Arthur Andersen em 2000, curso para Conselheiros de Administração pela IBGC em 2003 e curso de Negociação pela Harvard School pela The Program on<br />

Negotiation for Senior Executives em 2005. Sr. Marcelo é Diretor da Camargo Corrêa Investimento em Infra-Estrutura S.A. De 2002 a 2008 foi Diretor de Novos Negócios da Construções e Comércio Camargo Corrêa.<br />

Antes disso foi Superintendente de Novos Negócios de 2000 a 2002. De 1998 a 2000 foi Gerente de Negócios na Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. O Sr. Marcelo é membro suplente do Conselho de<br />

Administração da CPFL Energia S.A. Eu, Marcelo Pires Oliveira Dias, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5<br />

anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou<br />

administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes - 400.540.200-34<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes: Nascido em 25 de outubro de 1961, o Sr. Guedes foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em<br />

13/04/2012. O Sr. Guedes é membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia desde 16 de fevereiro de 2011 e anteriormente, ocupava o cargo de membro suplente. Desde 12/1999, Sr. Guedes é Diretor<br />

de Desenvolvimento de Novos Negócios da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Guedes atuou também<br />

como membro Suplente dos Conselhos de Administração da CCR, da Light S.A., da Light Serviços de Eletricidade S.A e como conselheiro titular da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG<br />

Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eu, Paulo Roberto Reckziegel Guedes, eleito para o cargo de membro<br />

efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo<br />

administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou<br />

comercial.<br />

Ricardo Coutinho de Sena - 090.927.496-72<br />

Ricardo Coutinho de Sena: Nascido em 4 de março de 1948, o Sr. Sena foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia. O Sr. Sena é membro efetivo do Conselho de Administração da<br />

CCR S.A. desde 31 de julho de 2001. Desde 12/1999, o Sr. Sena é o Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões<br />

públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Sena atuou como membro dos Conselhos de Administração da CCR, da Light S.A., Light Serviços de Eletricidade S.A., Dominó Holdings, Water Port,<br />

Corporación Quiport, da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A.. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal de Minas<br />

Gerais e em administração pela Fundação Getúlio Vargas. Eu, Ricardo Coutinho de Sena, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de<br />

direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na<br />

esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa - 251.193.308-00<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa: Nascido em 2 de março de 1974, o Sr. Barbosa foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr.<br />

Barbosa é membro suplente do Conselho de Administração da Companhia desde 16/02/2011 e anteriormente (desde 27/11/2008) era membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia. Graduado em<br />

Engenharia Mecânica pela Universidade Mackenzie (1997), com MBA na University of Southern California – USC (2002). Atuou como Diretor de Participações na Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutrura<br />

(2006 a 2010). Atualmente é Diretor Financeiro da Camargo Corrêa S.A. (CCSA) (2010) e da VBC Energia S.A. (desde 2009). Eu, Rodrigo Cardoso Barbosa, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de<br />

Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

José Henrique Braga Polido Lopes - 467.477.536-15<br />

José Henrique Braga Polido Lopes: Nascido em 31 de maio de 1958, o Sr. Polido Lopes foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em<br />

13/04/2012. O Sr. Polido é membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Polido Lopes é Gerente de Desenvolvimento de Projetos da Andrade Gutierrez<br />

Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Minas Gerais, e detêm MBA Executivo pela<br />

University of Birmingham na Inglaterra. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, José Henrique Braga Polido Lopes, eleito para<br />

o cargo de membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum<br />

processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade<br />

profissional ou comercial.<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho - 292.540.028-01<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho: Nascido em 19 de maio de 1981, o Sr. Botelho foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada<br />

em 13/04/2012. O Sr. Botelho é membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Botelho atualmente é Coordenador de Marketing da Camargo Corrêa Cimentos,<br />

anteriormente o Sr. Botelho atuou como Coordenador de Planejamento Estratégico na Camargo Corrêa S.A. Formou-se em Administração de Empresas pelo IBMEC Educacional (atual Insper). Exceto pelo cargo que<br />

ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de<br />

Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Marco Antonio Zangari - 165.772.818-82<br />

Marco Antonio Zangari: Nascido em 19 de janeiro de 1974, o Sr. Zangari foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr.<br />

Zangari é membro suplente do Conselho de Administração da Companhia desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Zangari atualmente é diretor de Planejamento Estratégico do Grupo Camargo Corrêa; no período de<br />

2007 – 2010 o Sr. Zangari atuou como Superintendente e Gerente de Planejamento Estratégico do Grupo Camargo Corrêa; no período de 2006 – 2007 o Sr. Zangari atuou como Gerente de Negócio na Gafisa S.A. O<br />

Sr. Zangari atualmente é membro suplente do Conselho de Administração da São Paulo Alpargatas S.A. Formou-se em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e detêm MBA pela<br />

INSEAD. Eu, Marco Antonio Zangari, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos<br />

efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me<br />

impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Roberto Carlos Deutsch - 033.174.658-16<br />

Roberto Carlos Deutsch: Nascido em 23 de abril de 1959, o Sr. Deutsch foi eleito como membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr.<br />

Deutsch é membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 25 de novembro de 2011. É também Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA) e Diretor Superintendente da A-port S.A. desde janeiro de<br />

2009. Trabalhando no Grupo Camargo Corrêa desde 2004, o Sr. Deutsch foi também Diretor de Participações da Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutura S.A. (CCII), Diretor de Desenvolvimento de Negócios<br />

da CCII e Diretor de Projetos Financeiros da Camargo Corrêa S.A., holding do Grupo. Antes disso, trabalhou no desenvolvimento, gerenciamento e financiamento de projetos, em diversas empresas tais como Bechtel<br />

Enterprises, Odebrecht, Banco Francês e Brasileiro e Jaakko Pöyry Engenharia. Formou-se em Engenharia Mecânica pela Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e em Administração de Empresas pela<br />

Universidade Mackenzie (1983).<br />

Eu, Roberto Carlos Deutsch, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de<br />

nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado<br />

ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Paulo Márcio de Oliveira Monteiro - 269.960.226-49<br />

Paulo Márcio de Oliveira Monteiro. Nascido em 24 de outubro de 1958, o Sr. Monteiro foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em<br />

13/04/2012. O Sr. Monteiro é membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 25/11/2011 e atualmente é Gerente Financeiro da Andrade Gutierrez Concessões S.A.. Desde 1990 o Sr. Monteiro<br />

atua em empresas do Grupo Andrade Gutierrez. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, fez pós graduação em Direção de Empresa, pela Universidade Pan-Americana, na Cidade<br />

do México, MBA em Business Administration pela Universidade de São Paulo e é Mestre em Finanças pela ITESM – Inst. Estudos Superiores de Monterrey, também na Cidade do México. Exceto pelo cargo que ocupa<br />

atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, Paulo Márcio de Oliveira Monteiro, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma<br />

condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Tarcísio Augusto Carneiro - 372.404.636-72<br />

Tarcísio Augusto Carneiro. Nascido em 10 de julho de 1960, o Sr. Carneiro foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O<br />

Sr. Carneiro é membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A desde 25/11/2011. Foi membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia desde 16/02/2011 até 21/10/2011. O Sr. Carneiro atualmente é<br />

Gerente de Controle da Andrade Gutierrez Concessões S.A.. Desde 1988 o Sr. Carneiro atua no Grupo Andrade Gutierrez. O Sr. Carneiro atualmente é membro suplente do Conselho de Administração da CEMIG –<br />

Companhia Energética de Minas Gerais. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e detêm MBA em Finanças pela IBMEC. Eu, Tarcísio Augusto Carneiro, eleito para o cargo de<br />

membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo<br />

administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou<br />

comercial.<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman - 430.773.317-72<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman: Nascido em 02/07/1955, no Rio de Janeiro, o Sr. Rosman foi eleito como membro efetivo e independente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária<br />

realizada em 13/04/2012. Sr. Rosman é bacharelado em Economia (1977) e em Direito (1978), Rio de Janeiro, Brasil. Fez mestrado em Direito da Economia, em 1983, no Instituto de Estudos de Direito da Economia –<br />

IEDE, em curso, organizado e coordenado por José Luiz Bulhões Pedreira e Alfredo Lamy Filho. Foi professor da cadeira “Direito Societário”, na Escola de Magistratura do Rio de Janeiro, Brasil (de 1995 a 2000) e no<br />

curso de Pós-Graduação em Direito Empresarial (Direito Societário e Mercado de Capitais) da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, Brasil, de 2002 a 2005. Desde 1995 o Sr. Rosman é sócio de “Rosman,<br />

Penalva, Souza, Leão, Franco Advogados” – nova denominação de “Bulhões Pedreira, Bulhões Carvalho, Piva, Rosman e Souza Leão Advogados”, escritório no qual ingressou em 1983. Exceto pelo cargo que está<br />

sendo indicado para ocupar na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, Luiz Alberto Colonna Rosman, eleito para o cargo de membro efetivo e independente do Conselho<br />

de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Fernando Sawaya Jank - 130.312.168-90<br />

Fernando Sawaya Jank. Nascido em 8 de julho de 1965, o Sr. Jank foi eleito como membro suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Jank é<br />

formado em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV. Sr. Jank é Diretor Superintendente da Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. desde<br />

30/01/2012, sendo responsável pela gestão das atividades da holding e pela supervisão do desempenho das subsidiárias Roncador, CAVASA e demais empresas e investimentos detidos pela holding Soares Penido<br />

Obras, Construções e Investimentos S.A, bem como pelo planejamento estratégico e gestão das atividades corporativas de toda a estrutura. Foi Diretor Gerente da Agrindus S.A. (1992-2002), gerente em diferentes<br />

divisões da Louis Dreyfus Commodities (2002-2007), executivo sênior da Vision Brazil Investments (2007-2008) e Diretor Geral e CEO da Tiba Agro S.A. (2008-2011). Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na<br />

Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, Fernando Sawaya Jank, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro,<br />

para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada<br />

em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Emerson de Almeida - 117.899.486-49<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Emerson de Almeida. Nascido em 06 de julho de 1941, o Sr. Almeida está sendo indicado para ocupar o cargo de membro independente do Conselho de Administração da Companhia. O Sr. Almeida atualmente é<br />

Presidente da Diretoria Estatutária da Fundação Dom Cabral (“FDC”), e foi seu fundador e Presidente Executivo de 1976 a março de 2012. O Sr. Almeida é formado em Economia pela UFMG - Universidade Federal de<br />

Minas Gerais. “Maitrise” pela University of Paris – Institut Français de Presse – (1971) e “Institut d’Études de Development Economique et Social”- (1972). Dirigiu as negociações para a implantação das alianças com o<br />

INSEAD (França), a Kellogg School of Management (EUA) e a University of British Columbia - UBC (Canadá). Atualmente está dirigindo as negociações para a implantação de uma rede de cooperação da FDC com<br />

Escolas de Negócios da América Latina para o Crescimento Econômico e Sustentável (ENLACES), que já conta com a participação das seguintes instituições: Universidad de San Andrés (UdeSA - Argentina), Facultad<br />

de Economia y Negocios (Universidad de Chile - Chile) e School of Management (Universidad de Los Andes - Colombia). Está dirigindo também uma rede de cooperação com escolas dos BRICs (FDC, Brasil; Moskow<br />

School of Management Skolkovo, Rússia; Indian School of Business - ISB, Índia e Cheung Kong Graduate School of Business, China). Idealizou e dirigiu a implantação, em 2009, do Conselho Consultivo Internacional<br />

da FDC, composto atualmente de 82 líderes globais oriundos de 24 diferentes países. É membro do Conselho Consultivo Internacional da Guanghua Business School (Peking University), e do Conselho Internacional<br />

do INSEAD (França). É autor do livro “Fundamentos da Empresa Relevante - Meu aprendizado na FDC”, Editora Campus, 2006 e da edição Revista e Ampliada dessa obra publicada em 2011 com o nome: “Plantando<br />

Carvalhos – Fundamentos da Empresa Relevante”, além de possuir vários artigos publicados. O membro ora indicado não esteve, nos últimos 5 anos, sujeito aos efeitos de qualquer condenação criminal, condenação<br />

ou aplicação de pena em processo administrativo perante a CVM, bem como condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tivesse por efeito a suspensão ou inabilitação para a prática de<br />

qualquer atividade profissional.<br />

Adalgiso Fragoso Faria - 293.140.546-91<br />

Adalgiso Fragoso de Farias: Nascido em 14 de junho de 1960 o Sr. Farias foi eleito como membro efetivo do Conselho Fiscal na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Graduado em Ciências<br />

Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) em 1987, tendo MBA em Finanças Corporativas pelo IBMEC em 1995 e Política Econômica e Finanças de Empresas pela Fundação<br />

Mineira de Educação e Cultura (FUMEC) em 1990. Atuou anteriormente como Diretor Financeiro e Administrativo da SP Vias Concessionária de Rodovias S/A no período de 01/02/2005 a 30/04/2006 e como Analista<br />

Econômico-Financeiro da Andrade Gutierrez S/A no período de 10/10/79 a 01/02/2005. Atualmente é Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA), cargo que ocupa desde 15/05/2006. O Sr. Adalgiso é membro do<br />

Conselho Fiscal da CCR desde abril de 2009, é também membro do Conselho Fiscal da CPFL Energia S.A. e da São Paulo Alpargatas S/A. Eu, Adalgiso Fragoso de Farias, eleito para o cargo de membro efetivo do<br />

Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho - 306.391.208-57<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho: Nascido em 13 de junho de 1979, o Sr. Aguiar Filho foi eleito como membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr.<br />

Aguiar Filho é membro do Conselho Fiscal da Companhia desde 16/02/2011. Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 2001. Em 2007, concluiu Mestrado em<br />

Engenharia pela mesma instituição. Trabalha no grupo Camargo Corrêa desde 2002. Atuou na Divisão de Engenharia e Construção até 2006. Desde 2006, atua na Divisão de Concessões do Grupo Camargo Corrêa,<br />

na Camargo Corrêa Investimento em Infra-estrutura S.A e atualmente na Camargo Corrêa S.A.. Também é membro suplente do Conselho Fiscal da CPFL Energia S.A. Eu, Fernando Luiz Aguiar Filho, eleito para o<br />

cargo de membro suplente do Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo<br />

administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou<br />

comercial.<br />

José Valdir Pesce - 484.999.008-87<br />

José Valdir Pesce: Nascido em 15 de julho de 1953, o Sr. Pesce foi eleito como membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Pesce é membro<br />

efetivo do Conselho Fiscal da Companhia, tendo ocupado anteriormente o cargo de membro suplente do Conselho Fiscal (período de 15/04/2009 a 28/04/2010). Graduado em Bacharelado de Administração de<br />

Empresas pela Faculdade de Administração de Empresas Amador Aguiar, em 16/02/1979 e em Bacharelado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Osasco, em<br />

11/03/1996 e Pós-graduado em Controladoria pela Fundação Escola de Comércio Alves Penteado – Instituto Bucker de Educação em Administração de Empresas – Núcleo Controladoria, em 23/08/1997. Desde<br />

fevereiro de 2009, o Sr. Pesce exerce o cargo de assessor da Presidência da Soares Penido Realizaçoes e Empreendimentos Ltda. Desde outubro de 1987 até fevereiro de 2009, Sr. Pesce exerceu o cargo de gerente<br />

de contabilidade / administrativo da Serveng Civilsan S.A. - Empresas Associadas de Engenharia, Agropecuária Roncador S.A. / Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A. Exceto pelo cargo que ocupa<br />

atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.Eu, José Valdir Pesce, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para<br />

todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em<br />

julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos - 813.975.696-20<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos: Nascido em 30 de maio de 1969, o Sr. Ferraz Ramos foi eleito como membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr.<br />

Ferraz Ramos é atualmente membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia. Desde 12/1999, Sr. Ferraz Ramos é Gerente de Controle da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de<br />

concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Ferraz Ramos atuou também como membro dos Conselhos Fiscais da Companhia e da SANEPAR e como membro suplente dos<br />

Conselhos de Administração da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se em ciências contábeis pela Pontifícia Universidade<br />

Católica de Minas Gerais. Eu, Newton Brandão Ferraz Ramos, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive<br />

sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual<br />

tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

José Augusto Gomes Campos - 505.516.396-87<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

José Augusto Gomes Campos. Nascido em 02 de Dezembro de 1964, o Sr. Campos foi eleito como membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Desde<br />

2009, Sr. Campos é Gerente de Desenvolvimento de Projetos da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Anteriormente, atuou como<br />

Diretor de Project Finance da Corporación Quiport S/A, concessionária do Aeroporto Internacional de Quito (entre 2006 e 2008). Há 18 anos, atua no setor de infra estrutura, tendo trabalhado nos setores de Rodovias<br />

(AG Concessões e CCR, entre 1995 e 2001), de Energia (Suez-Tractebel, entre 2001 e 2006), e de Aeroportos (Quiport – Equador, e Aeris – Costa Rica). Formou-se em Física pela Universidade Estadual de Campinas<br />

– Unicamp. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, José Augusto Gomes Campos, eleito para o cargo de membro suplente<br />

do Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Alexandre Luiz Oliveira de Toledo - 037.446.598-36<br />

Alexandre Luiz Oliveira de Toledo: Nascido em 20 de agosto de 1959, o Sr. Toledo está sendo indicado para ocupar o cargo de membro suplente do Conselho Fiscal. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da<br />

Universidade de São Paulo (Largo de São Francisco) em 1983. Especializado pelo IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa em curso para conselheiros de administração. Ocupa, atualmente, os cargos<br />

de membro efetivo do Conselho Fiscal (“CF”) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP , no presente exercício(desde 2010) e ocupa o cargo de membro suplente da Fras-Le S/A; UOL -<br />

Universo Online; Bardella S/A; Mahle Metal-Leve S/A; BHG S/A – Brasil Hospitality Group; Brasilagro – Cia. Brasileira de Propriedades Agrícolas e Santos Brasil e Participações S/A, todas estas companhias abertas.<br />

Atuou, ainda: (i) na CELG – Cia. Energética de Goiás (cia. aberta), como membro efetivo do CA (de 2007 a 2008); (ii) na Café Solúvel Brasília S.A. (cia. aberta), como membro efetivo do CA (de 2007 a 2008) e como<br />

membro efetivo do CF (de 2009 a 2010); (iii) na Datasul S.A. (como cia. aberta), como membro efetivo do CF (de 2007 a 2008); (iv) na Ferbasa S.A. (cia. aberta), como membro suplente do CA (em 2008) e como<br />

membro suplente do CF(em 2010); (v) na Mahle Metal Leve S.A. (cia. aberta), como membro suplente do CA (em 2008) e como membro suplente do CF (em 2011); (vi) na Brasilagro – Companhia Brasileira de<br />

Propriedades Agrícolas, como membro suplente e efetivo do CF(em 2008 e 2011), (vii) na Universo Online S.A. (como cia. aberta), como membro efetivo do CF (de 2008 a 2009) e como membro suplente do CF(de<br />

2010 a 2011); (viii) na Fosfértil S.A. (como cia. aberta; atual Vale Fertilizantes S.A.), como membro suplente do CF (em 2008); (ix) na Mangels Industrial S.A.( de 2008) (cia. aberta), como membro suplente do CF (em<br />

2008); (x) na COPEL – Cia. Paranaense de Energia Elétrica, como membro efetivo do Conselho Fiscal (em 2009), (xi) na Bardella S.A. Indústrias Mecânicas, como membro suplente do CF (de 2010 a 2011); (xii) na<br />

Camargo Corrêa S.A., como membro suplente do CF (em 2010; (xiii) na BHG S.A. – Brasil Hospitality Group (cia. aberta), como membro suplente do CF (em 2011 e 2012); e (xiv) na Santos Brasil Participações S.A.<br />

(2011), como membro suplente do CF (2012). Eu, Alexandre Luiz Oliveira de Toledo, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho Fiscal da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos<br />

últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial<br />

ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração<br />

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato<br />

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse<br />

Outros cargos/funções exercidas no emissor Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações<br />

Fernando Sawaya Jank Comitê de Auditoria Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de<br />

empresas<br />

130.312.168-90 46 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até AGO de 2013<br />

Membro do Conselho de Administração e membro do Comitê de Finanças. Fernando Sawaya Jank. Nascido em 8 de julho de 1965, o Sr. Jank foi eleito como membro suplente do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Jank é formado em Administração<br />

de Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV. Sr. Jank é Diretor Superintendente da Soares<br />

Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. desde 30/01/2012, sendo responsável pela gestão das atividades da holding e<br />

pela supervisão do desempenho das subsidiárias Roncador, CAVASA e demais empresas e investimentos detidos pela holding<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A, bem como pelo planejamento estratégico e gestão das atividades<br />

corporativas de toda a estrutura. Foi Diretor Gerente da Agrindus S.A. (1992-2002), gerente em diferentes divisões da Louis<br />

Dreyfus Commodities (2002-2007), executivo sênior da Vision Brazil Investments (2007-2008) e Diretor Geral e CEO da Tiba<br />

Agro S.A. (2008-2011). Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de<br />

outras companhias abertas. Eu, Fernando Sawaya Jank, eleito para o cargo de membro suplente do Conselho de Administração<br />

da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma<br />

condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em<br />

julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional<br />

ou comercial.<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman Comitê de Auditoria Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 13/04/2012 Até AGO de 2013<br />

430.773.317-72 56 13/04/2012<br />

Membro efetivo independente do Conselho de Administração e membro do comitê de<br />

finanças<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman: Nascido em 02/07/1955, no Rio de Janeiro, o Sr. Rosman foi eleito como membro efetivo e<br />

independente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr.<br />

Rosman é bacharelado em Economia (1977) e em Direito (1978), Rio de Janeiro, Brasil. Fez mestrado em Direito da Economia,<br />

em 1983, no Instituto de Estudos de Direito da Economia – IEDE, em curso, organizado e coordenado por José Luiz Bulhões<br />

Pedreira e Alfredo Lamy Filho. Foi professor da cadeira “Direito Societário”, na Escola de Magistratura do Rio de Janeiro, Brasil<br />

(de 1995 a 2000) e no curso de Pós-Graduação em Direito Empresarial (Direito Societário e Mercado de Capitais) da Fundação<br />

Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, Brasil, de 2002 a 2005. Desde 1995 o Sr. Rosman é sócio de “Rosman, Penalva, Souza, Leão,<br />

Franco Advogados” – nova denominação de “Bulhões Pedreira, Bulhões Carvalho, Piva, Rosman e Souza Leão Advogados”,<br />

escritório no qual ingressou em 1983. Exceto pelo cargo que está sendo indicado para ocupar na Companhia, nunca ocupou<br />

cargo na administração de outras companhias abertas. Eu, Luiz Alberto Colonna Rosman, eleito para o cargo de membro efetivo<br />

e independente do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5<br />

anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada<br />

perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me<br />

impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes Comitê de Auditoria Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

400.540.200-34 50 13/04/2012<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração<br />

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato<br />

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse<br />

Outros cargos/funções exercidas no emissor Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Recursos Humanos e Financeiro<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes: Nascido em 25 de outubro de 1961, o Sr. Guedes foi eleito como membro efetivo do<br />

Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Guedes é membro<br />

efetivo do Conselho de Administração da Companhia desde 16 de fevereiro de 2011 e anteriormente, ocupava o cargo de<br />

membro suplente. Desde 12/1999, Sr. Guedes é Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Andrade Gutierrez<br />

Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o<br />

Sr. Guedes atuou também como membro Suplente dos Conselhos de Administração da CCR, da Light S.A., da Light Serviços<br />

de Eletricidade S.A e como conselheiro titular da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e<br />

Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande do<br />

Sul. Eu, Paulo Roberto Reckziegel Guedes, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A.<br />

(CCR), declaro, para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação<br />

criminal, nenhum processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja<br />

na esfera judicial ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Roberto Carlos Deutsch Comitê de Auditoria Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

033.174.658-16 52 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração e membro do Comitê de Recursos<br />

Humanos<br />

Roberto Carlos Deutsch: Nascido em 23 de abril de 1959, o Sr. Deutsch foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr. Deutsch é membro efetivo do<br />

Conselho de Administração da CCR S.A. desde 25 de novembro de 2011. É também Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA) e<br />

Diretor Superintendente da A-port S.A. desde janeiro de 2009. Trabalhando no Grupo Camargo Corrêa desde 2004, o Sr.<br />

Deutsch foi também Diretor de Participações da Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutura S.A. (CCII), Diretor de<br />

Desenvolvimento de Negócios da CCII e Diretor de Projetos Financeiros da Camargo Corrêa S.A., holding do Grupo. Antes<br />

disso, trabalhou no desenvolvimento, gerenciamento e financiamento de projetos, em diversas empresas tais como Bechtel<br />

Enterprises, Odebrecht, Banco Francês e Brasileiro e Jaakko Pöyry Engenharia. Formou-se em Engenharia Mecânica pela<br />

Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie (1983).<br />

Eu, Roberto Carlos Deutsch, eleito para o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. (CCR), declaro,<br />

para todos os fins de direito que, nos últimos 5 anos, não estive sujeito aos efeitos de nenhuma condenação criminal, nenhum<br />

processo administrativo ou pena aplicada perante a CVM, nenhuma condenação transitada em julgado, seja na esfera judicial<br />

ou administrativa, a qual tenha me impossibilitado ou impedido de exercer atividade profissional ou comercial.<br />

Fernando Sawaya Jank Comitê Financeiro Membro do Comitê (Efetivo) Administrador de<br />

empresas<br />

130.312.168-90 46 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até AGO de 2013<br />

Membro suplente do Conselho de Administração e membro do Comitê de Auditoria.<br />

Luiz Alberto Colonna Rosman Comitê Financeiro Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 13/04/2012 Até AGO de 2013<br />

430.773.317-72 56 13/04/2012<br />

Membro (efetivo) independente do Conselho de Administração<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes Comitê Financeiro Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração<br />

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato<br />

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse<br />

Outros cargos/funções exercidas no emissor Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações<br />

400.540.200-34 50 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Auditoria e Recursos Humanos<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa Comitê Financeiro Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

251.193.308-00 38 13/04/2012<br />

Membro suplente do Conselho de Administração<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administradora de<br />

Empresas<br />

021.984.728-21 Comitê de Estratégia e Sustentabilidade 56 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

Presidente do Conselho de Administração, membro efetivo dos Comitês de Auditoria,<br />

Recursos Humanos, Financeiro, Governança, Novos Negócios<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administradora de<br />

Empresas<br />

021.984.728-21 Comitê de Recursos Humanos 56 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

Presidente do Conselho de Administração, membro efetivo dos Comitês de Auditoria,<br />

Recursos Humanos, Financeiro, Governança, Novos Negócios<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administradora de<br />

Empresas<br />

021.984.728-21 Comitê de Governança 56 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

Presidente do Conselho de Administração, membro efetivo dos Comitês de Auditoria,<br />

Recursos Humanos, Financeiro, Governança, Novos Negócios<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Administradora de<br />

Empresas<br />

021.984.728-21 Comitê de Novos Negócios 56 13/04/2012<br />

13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

Presidente do Conselho de Administração, membro efetivo dos Comitês de Auditoria,<br />

Recursos Humanos, Financeiro, Governança, Novos Negócios<br />

Eduardo Borges de Andrade Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

000.309.886-91 Comitê de Governança 72 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração<br />

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato<br />

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse<br />

Outros cargos/funções exercidas no emissor Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações<br />

Francisco Caprino Neto Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

049.976.298-39 Comitê de Estratégia e Sustentabilidade 52 13/04/2012<br />

Vice Presidente do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Governança e de Novos Negócios<br />

Francisco Caprino Neto Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

049.976.298-39 Comitê de Governança 52 13/04/2012<br />

Vice Presidente do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Governança e de Novos Negócios<br />

Francisco Caprino Neto Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

049.976.298-39 Comitê de Novos Negócios 52 13/04/2012<br />

Vice Presidente do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Governança e de Novos Negócios<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

388.577.077-68 Comitê de Estratégia e Sustentabilidade 57 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, membro efetivo do Comitê de Novos<br />

Negócios<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Advogado 13/04/2012 Até a AGO 2013<br />

388.577.077-68 Comitê de Novos Negócios 57 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, membro efetivo do Comitê de Novos<br />

Negócios<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

400.540.200-34 Comitê de Recursos Humanos 50 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, Membro efetivo dos Comitês de<br />

Auditoria e Financeiro<br />

Ricardo Coutinho de Sena Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

090.927.496-72 Comitê de Estratégia e Sustentabilidade 64 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, membro efetivo do Comitê de Novos<br />

Negócios<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração<br />

Nome Tipo comitê Cargo ocupado Profissão Data eleição Prazo mandato<br />

CPF Descrição outros comitês Descrição outros cargos ocupados Idade Data posse<br />

Outros cargos/funções exercidas no emissor Experiência Profissional / Declaração de Eventuais Condenações<br />

Ricardo Coutinho de Sena Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

090.927.496-72 Comitê de Novos Negócios 64 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração, membro efetivo do Comitê de Novos<br />

Negócios<br />

Roberto Carlos Deutsch Outros Comitês Membro do Comitê (Efetivo) Engenheiro 13/04/2012 Até a AGO de 2013<br />

033.174.658-16 Comitê de Recursos Humanos 52 13/04/2012<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração e membro do Comitê de Auditoria<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e<br />

controladores<br />

Nome CPF<br />

Cargo<br />

Nome empresarial do emissor, controlada ou<br />

controlador CNPJ<br />

Tipo de parentesco com o administrador do<br />

emissor ou controlada<br />

Administrador do emissor ou controlada<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 258.510.388-96 CCR S.A. 02.846.056/0001-97 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)<br />

Membro do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa relacionada<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias 153.204.398-81 RCPODON Empreendimentos e Participações 09.594.541/0001-60<br />

Acionista<br />

Observação<br />

Controlam, indiretamente, junto com outras sociedades, a Companhia.<br />

Administrador do emissor ou controlada<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 258.510.388-96 CCR S.A. 02.846.056/0001-97 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)<br />

Membro do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa relacionada<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias 153.204.398-81 RCPODPN Empreendimentos e Participações 09.594.468/0001-26<br />

Acionista<br />

Observação<br />

Controlam, indiretamente, junto com outras sociedades, a Companhia.<br />

Administrador do emissor ou controlada<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 292.540.028-01 CCR S.A. 02.846.056/0001-97 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa relacionada<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho RCABON Empreendimentos e Participações<br />

S.A.<br />

Acionista<br />

09.594.448/0001-55<br />

Observação<br />

Controlam, indiretamente, junto com outras sociedades, a Companhia.<br />

Administrador do emissor ou controlada<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 292.540.028-01 CCR S.A. 02.846.056/0001-97 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e<br />

controladores<br />

Nome CPF<br />

Cargo<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Nome empresarial do emissor, controlada ou<br />

controlador CNPJ<br />

Tipo de parentesco com o administrador do<br />

emissor ou controlada<br />

Pessoa relacionada<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho RCABPN Empreendimentos e Participações<br />

S.A.<br />

Acionista<br />

09.594.459/0001-35<br />

Observação<br />

Controlam, indiretamente, junto com outras sociedades, a Companhia.<br />

PÁGINA: 214 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Exercício Social 31/12/2011<br />

Administrador do Emissor<br />

Eduardo Borges de Andrade 000.309.886-91 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da Administração (Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ricardo Coutinho de Sena 090.927.496-72 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da Administração (Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes 400.540.200-34 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da Administração (Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 215 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Francisco Caprino Neto 049.976.298-39 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da Administração (Diretor Superintendente e membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Francisco Caprino Neto 049.976.298-39 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Membro da Administração (Diretor)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 258.510.388-96 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da Administração (Diretor)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Roberto Carlos Deutsch 033.174.658-16 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 216 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Colaborador<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Henrique Sutton de Sousa Neves 388.577.077-68 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda 10.328.517/0001-68<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna 021.984.728-21 Controle Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Membro da Administração (Diretora Superintendente)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Márcio de Oliveira Monteiro 269.960.226-49 Subordinação Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Gerente Financeiro<br />

Observação<br />

PÁGINA: 217 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

José Henrique Braga Polido Lopes 467.477.536-15 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Tarcísio Augusto Carneiro 372.404.636-72 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa 251.193.308-00 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Membro da Administração<br />

Diretor<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 218 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Marco Antonio Zangari 165.772.818-82 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 292.540.028-01 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A. 02.372.232/0001-04<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Sawaya Jank 130.312.168-90 Subordinação Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda 10.328.517/0001-68<br />

Diretor Superintendente<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Adalgiso Fragoso Faria 293.140.546-91 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Colaborador<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos 813.975.696-20 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Valdir Pesce 484.999.008-87 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho 306.391.208-57 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

PÁGINA: 220 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

José Augusto Gomes Campos 505.516.396-87 Subordinação Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Gerente de Desenvolvimento de Projetos<br />

Observação<br />

Exercício Social 31/12/2010<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 221 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

PÁGINA: 222 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração'<br />

PÁGINA: 223 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 224 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 225 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 226 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

PÁGINA: 227 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

PÁGINA: 228 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 229 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho da CCR<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

PÁGINA: 230 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração da CCR<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor Vice Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 231 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 232 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 233 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 234 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

PÁGINA: 235 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

PÁGINA: 236 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em Conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 237 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Controlada em conjunto<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 238 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

PÁGINA: 239 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna 021.984.728-21 Controle Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Membro da Administração (Diretora Superintendente)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Eduardo Borges de Andrade 000.309.886-91 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 240 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Francisco Caprino Neto 049.976.298-39 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da Administração (Diretor Superientende e membro do Conselho de Administração da CCR)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 258.510.388-96 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da Administração (Diretor)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ricardo Coutinho de Sena 090.927.496-72 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da Administração (Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 241 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes 400.540.200-34 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da Administração - Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa 251.193.308-00 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da Administração - Diretor Financeiro<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Adalgiso Fragoso Faria 293.140.546-91 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Membro da Administração - Diretor<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho 306.391.208-57 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 242 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos 813.975.696-20 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Braz Cioffi 497.932.926-87 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Diretor Presidente<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Braz Cioffi 497.932.926-87 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Diretor Presidente<br />

Observação<br />

PÁGINA: 243 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Actua Assessoria Ltda 05.410.674/0001-88<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Actua Serviços Compartilhados Ltda 05.397.412/0001-20<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

PÁGINA: 244 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

PÁGINA: 245 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Henrique Braga Polido Lopes 467.477.536-15 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

PÁGINA: 246 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Marco Antonio Zangari 165.772.818-82 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 292.540.028-01 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Rita Torres 098.098.484-04 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Colaboradora<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Mauro Martin Costa 101.850.598-99 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 247 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Construções e Serviços de Consultoria Rodoviária Ltda 09.318.242/0001-00<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Valdir Pesce 484.999.008-87 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Alexandre Luiz Oliveira de Toledo 037.446.598-36 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal da CCR S.A.<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal<br />

Observação<br />

Exercício Social 31/12/2009<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 248 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 249 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (“RodoNorte”) 02.221.531/0001-30<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

PÁGINA: 250 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária Rodovia Presidente Dutra S.A. 00.861.626/0001-92<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

PÁGINA: 251 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho da Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 252 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

PÁGINA: 253 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 254 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 255 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 256 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 257 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

PÁGINA: 258 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Renovias Concessionária S.A 02.417.464/0001-23<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

PÁGINA: 259 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

PÁGINA: 260 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente<br />

PÁGINA: 261 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 262 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 263 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcus Rodrigo de Senna 517.890.356-00 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Infra-Estrutura 10.665.151/0001-12<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 264 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Controlar S.A 01.015.086/0001-99<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Indireta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 265 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Antônio Linhares da Cunha 414.102.036-20 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

PÁGINA: 266 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Renato Alves Vale 138.054.446-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ítalo Roppa 404.189.877-34 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor Vice-Presidente da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Arthur Piotto Filho 826.027.518-04 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Leonardo Couto Vianna 156.835.756-72 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

PÁGINA: 267 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna 021.984.728-21 Controle Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Membro da administração (Diretora Superintendente)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Eduardo Borges de Andrade 000.309.886-91 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da administração (membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Francisco Caprino Neto 049.976.298-39 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

PÁGINA: 268 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro da administração (Diretor Superintendente e membro do Conselho de Administração)<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marcelo Pires Oliveira Dias 258.510.388-96 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da administração (Diretor)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Ricardo Coutinho de Sena 090.927.496-72 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da administração (Diretor Presidente e membro do Conselho de Administração)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Roberto Reckziegel Guedes 400.540.200-34 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Membro da administração (Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios)<br />

Observação<br />

PÁGINA: 269 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Rodrigo Cardoso Barbosa 251.193.308-00 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Membro da administração (Diretor Financeiro)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Adalgiso Fragoso Faria 293.140.546-91 Prestação de serviço Controlador Indireto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

Membro da administração (Diretor)<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Luiz Aguiar Filho 306.391.208-57 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho Fiscal da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Newton Brandão Ferraz Ramos 813.975.696-20 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Efetivo do Conselho Fiscal da CCR<br />

PÁGINA: 270 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Braz Cioffi 497.932.926-87 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste S/A 02.415.408/0001-50<br />

Diretor Presidente<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Braz Cioffi 497.932.926-87 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Diretor Presidente<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Actua Serviços Compartilhados Ltda 05.397.412/0001-20<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

PÁGINA: 271 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Actua Assessoria Ltda 05.410.674/0001-88<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A. 02.451.848/0001-62<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 09.387.725/0001-59<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

PÁGINA: 272 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões 09.367.702/0001-82<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Companhia de Participações em Concessões de Serviços Públicos 10.665.162/0001-00<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S/A 01.612.234/0001-52<br />

Membro do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

PÁGINA: 273 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. 05.699.264/0001-07<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Observação<br />

Controlada em conjunto<br />

Administrador do Emissor<br />

Paulo Yukio Fukuzaki 073.215.168-65 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Diretor da CCR<br />

Pessoa Relacionada<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A 07.682.638/0001-07<br />

Membro suplente do Conselho de Administração<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Henrique Braga Polido Lopes 467.477.536-15 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Marco Antonio Zangari 165.772.818-82 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Membro suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A. 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

PÁGINA: 274 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Administrador do Emissor<br />

Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho 292.540.028-01 Prestação de serviço Controlada Direta<br />

Membro suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Rita Torres 098.098.484-04 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro Suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Colaboradora<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

Mauro Martin Costa 101.850.598-99 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

Membro suplente do Conselho de Administração<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda 10.328.517/0001-68<br />

Coloborador<br />

Observação<br />

Administrador do Emissor<br />

José Valdir Pesce 484.999.008-87 Prestação de serviço Controlador Direto<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros<br />

Identificação CPF/CNPJ<br />

Cargo/Função<br />

Membro efetivo do Conselho Fiscal<br />

Tipo de relação do Administrador com a<br />

pessoa relacionada Tipo de pessoa relacionada<br />

Pessoa Relacionada<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Colaborador<br />

Observação<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas<br />

suportadas pelos administradores<br />

A CCR mantém seguro de Responsabilidade Civil (D&O) para membros do Conselho de Administração,<br />

Diretoria e demais administradores da Companhia e de suas controladas, contratado com a Chubb do<br />

Brasil Cia. de Seguros, com vigência no período de 01/01/2012 à 01/01/2013, cujo objeto será o<br />

pagamento e/ou reembolso das quantias, respectivamente, devidas ou pagas a terceiros a título de<br />

reparação de danos, estipuladas por sentença transitada em julgado ou por acordo devidamente aprovado<br />

pela seguradora, desde que os atos tenham sido praticados durante o período de vigência da apólice ou<br />

durante o período de retroatividade contratualmente previsto, e sejam reclamados dentro do prazo<br />

contratual em vigor. Serão indenizáveis pelo seguro as reclamações contra os gestores acima por ações<br />

e/ou omissões culposas praticados durante o exercício de suas funções, cujos valores superarem o valor<br />

das franquias vigentes e que não estejam dentre os riscos excluídos pela apólice.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

DIRETORIA:<br />

Assembléias Gerais da Companhia realizadas nos últimos 3 (três) exercícios sociais:<br />

Data de Realização<br />

Instalação em Segunda<br />

Convocação<br />

Quorum de Instalação<br />

13/04/2012 Não 69,13%<br />

16/01/2012 Não 76,79%<br />

25/11/2012 Não 68,70%<br />

19/04/2011 Não 67,05%<br />

16/02/2011 Não 68,46%<br />

27/09/2010 Não 76,58%<br />

31/05/2010 Não 77,24%<br />

28/04/2010 Não 73,86%<br />

09/12/2009 Não 79,82%<br />

15/04/2009 Não 79,66%<br />

Composição e Experiência Profissional Diretoria Executiva CCR:<br />

1. Renato Alves Vale: Nascido em 01 de maio de 1 948, e inscrito no CPF/MF nº. 138.054.446-72. Sr. Vale é desde 30/04/1999,<br />

Diretor Presidente da CCR S.A. (“CCR”) – holding cujo objeto social a permite atuar no setor de concessões de rodovias, vias urbanas,<br />

pontes e túneis, além do setor de infraestrutura metroviária, aeroportuária e outras atividades que estejam ligadas a essas, bem como<br />

participação em outras sociedades, e membro do Conselho de Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo<br />

CCR: Desde 30/03/2006, da Concessionária do Sistema- Anhanguera-Bandeirantes S.A. (“AutoBAn”), na qual a CCR detém, direta e<br />

indiretamente, 100% do capital social. A AutoBAn é a concessionária responsável pela administração do Sistema Anhanguera-<br />

Bandeirantes, composto pelas rodovias SP-330 e SP-348, entre São Paulo e Limeira, sendo responsável pela administração (operação,<br />

conservação e manutenção) de 316,8 quilômetros, e manutenção e conservação de outros 5,9 quilômetros. Desde 08/01/2008, da<br />

Companhia de Participação em Concessões (“CPC”) – na qual a CCR detém, direta e indiretamente, 100% do capital social. A CPC<br />

tem por objetivo avaliar as oportunidades de novos negócios em processos de licitação, bem como realizar a administração direta de<br />

eventuais novos negócios. É composta pela Divisão Engelog e Divisão Engelogtec, ambas com autonomia de gestão e foco nos<br />

resultados em suas áreas de atuação. Desde 19/12/2008, da CPCSP - Companhia de Participações em Serviços Públicos (“CPCSP”) –<br />

na qual a CCR detém, direta e indiretamente, 100% do capital social. A CPCSP tem por objeto a participação no capital de outras<br />

sociedades. Desde 17/05/2004, da Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. (“NovaDutra”) – na qual a CCR detém, direta e<br />

indiretamente, 100% do capital social. A NovaDutra é a concessionária de rodovias responsável pela administração da Rodovia BR-<br />

116/RJ/SP (Via Dutra) entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, num total de 402,2 km. Desde 30/04/2004, da Concessionária da<br />

Rodovia dos Lagos S.A. (“ViaLagos”) – na qual a CCR detém, direta e indiretamente, 100% do capital social. A ViaLagos é a<br />

concessionária responsável pela ligação viária entre os municípios de Rio Bonito, Araruama e São Pedro da Aldeia, abrangendo as<br />

rodovias RJ-124 e RJ-106, totalizando 56 quilômetros. Desde 07/03/2005, da Concessionária de Rodovias do Oeste de São Paulo -<br />

ViaOeste (“ViaOeste”) – na qual a CCR detém diretamente 100% do capital social. A ViaOeste é a concessionária responsável pelas<br />

Rodovias Castello Branco (SP-280), Raposo Tavares (SP-270), Senador José Ermírio de Moraes (SP-075) e Dr. Celso Charuri (SP-<br />

091), ligando a capital paulista ao oeste do Estado. Desde 08/01/2008, da Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. (“RodoAnel Oeste”),<br />

na qual a CCR detém 95% do capital social. A RodoAnel Oeste é a concessionária responsável pelo trecho oeste do RodoAnel Mário<br />

Covas, numa extensão total de 32 quilômetros, interligando os corredores de acesso à cidade de São Paulo (SP-348, SP-330, SP-280,<br />

SP-270 e BR-116) e os conectando ao trecho sul em direção ao Porto de Santos. Desde 22/10/2010, da Rodovias Integradas do Oeste<br />

S.A. (“SPVias”), na qual a CCR detém, indiretamente, por meio da CPC, 100% do capital social. Concessionária responsável pela<br />

administração de seis trechos de rodovias no Estado de São Paulo, num total de 515,68 quilômetros de extensão. Desde 28/04/2000, da<br />

RodoNorte - Concessionária de Rodovias Integradas S.A (“RodoNorte”), na qual a CCR detém, diretamente, 85,92% do capital social.<br />

Concessionária responsável pela Rodovia BR-376, de Apucarana a São Luís do Purunã; Rodovia BR-277, entre São Luís do Purunã e<br />

Curitiba; PR-151, de Jaguariaíva a Ponta Grossa; e BR-373, entre Ponta Grossa e o Trevo do Caetano. Desde 17/03/2006, da<br />

Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. (“ViaQuatro”), na qual a CCR detém, diretamente, 58% do capital social.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

Concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo S.A. Desde 16/01/2004, da<br />

Serviços e Tecnologia de Pagamentos S.A. (“STP”), na qual a CCR detém, diretamente, 38,25% do capital social. O objetivo da STP é<br />

operar os serviços de pagamento automático de pedágios e estacionamentos Sem Parar, Via Fácil e Onda Livre, utilizados atualmente<br />

por cerca de 3,2 milhões de usuários. Responsável pela implementação do sistema de Identificação Automática de Veículos (IAV) no<br />

Brasil. Desde 13/08/2009, da Controlar S.A. (“Controlar”), na qual a CCR detém, indiretamente, por meio da CPC, 45% do capital<br />

social (50% das ações com direito a voto). A Controlar é concessionária exclusiva de serviços públicos municipais, responsável até<br />

2018 pela inspeção ambiental veicular na frota registrada da cidade de São Paulo e desde 10/05/2010, da Actua Assessoria S.A. (“Actua<br />

Assessoria”), na qual a CCR detém, diretamente, 100% do capital social. Tem por objeto a prestação de serviços às demais empresas do<br />

grupo CCR. Anteriormente, atuou como Diretor Presidente da AutoBAn e Diretor de Engenharia da NovaDutra. Antes de iniciar suas<br />

atividades no negócio de concessões em 1995, ocupou vários cargos administrativos na Construtora Mendes Jr. Formou-se em<br />

engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia e para o qual está<br />

sendo indicado para reeleição, bem como os cargos exercidos na ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na<br />

administração de outras companhias abertas. Sr. Vale tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº 222, Bloco B – 5º andar –<br />

São Paulo/SP.<br />

2. Ítalo Roppa: Nascido em 15 de julho de 1.954, e inscrito no CPF/MF n.º 404.189.877-34. Sr. Roppa é, desde 01/11/2005, Diretor<br />

Vice-Presidente de Gestão de Negócios da CCR e membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: Desde 30/03/2006,<br />

da Autoban. Desde 08/01/08, da CPC. Desde 27/04/2007, da NovaDutra. Desde 11/04/2006, da ViaLagos. Desde 27/04/2007, da<br />

ViaOeste. Desde 08/01/2008, do RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 01/11/2005, do RodoNorte. Desde 17/03/2006,<br />

da ViaQuatro. Desde 16/11/2005, da STP. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 03/06/2008, da Renovias Concessionária<br />

S.A., na qual a CCR detém, indiretamente, por meio da CPC, 40% do capital social. A Renovias Concessionária S.A. é a concessionária<br />

responsável pela administração das rodovias SP-215, SP-340, SP-342, SP-344 e SP-350, entre Campinas e o Sul de Minas Gerais, com<br />

extensão de 345,6 quilômetros (“Renovias”). De 2002 a 2005, o Sr. Roppa foi Diretor Presidente da AutoBAn. Antes disso, trabalhou<br />

na NovaDutra e na Construtora Mendes Junior S/A. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro.<br />

Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia e para o qual está sendo indicado para reeleição, bem como os cargos exercidos<br />

na NovaDutra, ViaOeste, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Roppa tem<br />

endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

3. Antonio Linhares da Cunha: Nascido em 17 de maio de 1958, e inscrito no CPF/MF nº. 414.102.036-20. Sr. Cunha desde<br />

31.03.2005 é Diretor de Desenvolvimento Empresarial da CCR e membro do Conselho de Administração das seguintes empresas,<br />

todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da AutoBAn. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde<br />

29/04/2005, da ViaLagos. Desde 31/05/2007, da ViaOeste. Desde 08/01/2008, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias.<br />

Desde 01/09/2003, da RodoNorte. Desde 17/03/2006, da ViaQuatro. Desde 03/02/2009, da STP. Desde 13/08/2009, da Controlar.<br />

Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 03/06/2008, da Renovias. Antes disso, atuou durante dez anos no desenvolvimento de<br />

negócios da Andrade Gutierrez, inclusive nos programas de concessão de rodovias. Anteriormente, trabalhou, também durante dez<br />

anos, na área de orçamentos da Construtora Mendes Jr. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais.<br />

Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia e para o qual está sendo indicado para reeleição, bem como o cargo exercidos<br />

na ViaOeste, AutoBan e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Linhares tem endereço<br />

comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

4. Arthur Piotto Filho: Nascido em 12 de junho de 1958, e inscrito no CPF/MF nº. 826.027.518-04. Sr. Piotto Filho desde 12/12/2007<br />

é Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da CCR e membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: Desde<br />

12/12/2006, da Autoban. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde 12/12/2007, da NovaDutra. Desde<br />

12/12/2007, da ViaLagos. Desde 28/08/2008, da ViaOeste . Desde 08/01/2008, do RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias.<br />

Desde 12/12/2007, da ViaQuatro. Desde 30/04/2008, da STP. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 04/06/2010, da<br />

Renovias. Integrante da CCR S.A. desde seu início em 1999, atuou como Gerente Financeiro até a abertura de capital, em fevereiro de<br />

2002, quando passou a dedicar-se ao relacionamento com investidores. Antes de ingressar na Companhia, atuou no Grupo Camargo<br />

Correa nas áreas de Financiamentos Estruturados, Tesouraria e Planejamento Estratégico. Graduou-se em engenharia civil pela Escola<br />

de Engenharia da Universidade Mackenzie. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia e para o qual está sendo indicado<br />

para reeleição, bem como os cargos exercidos na NovaDutra, AutoBAn e ViaOeste, nunca ocupou cargo na administração de outras<br />

companhias abertas. Sr. Piotto tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

5. Leonardo Couto Vianna: Nascido em 30 de maio de 1953, e inscrito no CPF/MF nº. 156.835.756-72. Sr. Vianna desde 18/03/2004<br />

é Diretor de Novos Negócios, responsável pela área de desenvolvimento em novos negócios da CCR e membro do Conselho de<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

Administração das seguintes empresas, todas pertencentes ao Grupo CCR: Desde 30/03/2006, da AutoBAn. Desde 08/01/2008, da<br />

CPC. Desde 19/12/2008, da CPCSP. Desde 17/05/2004, da NovaDutra. Desde 30/04/2004, da ViaLagos. Desde 07/03/2005, da<br />

ViaOeste. Desde 08/01/2008, da CPC. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 01/09/2003, da RodoNorte. Desde 17/03/2006, da<br />

ViaQuatro. Desde 16/01/2004, da STP. Desde 13/08/2009, da Controlar. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria e desde 03/06/2008,<br />

da Renovias. Antes disso, Sr. Vianna trabalhou como Diretor de Obras da NovaDutra. Antes de entrar para o Grupo, Sr. Vianna ocupou<br />

diversos cargos na Construtora Mendes Júnior S.A. Formou-se em engenharia civil pela Fundação Mineira de Educação e Cultura e em<br />

direito pela Universidade Paulista - UNIP. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia e para o qual está sendo indicado<br />

para reeleição, bem como os cargos exercidos na ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração<br />

de outras companhias abertas. Sr. Vianna tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

6. Marcus Rodrigo de Senna: nascido em 24 de novembro de 1960, e inscrito no CPF/MF n°. 517.890.356-00. Sr. Senna foi eleito<br />

Diretor Jurídico da CCR, em novembro de 2008 e Membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: desde 24/04/2009,<br />

da AutoBAn. Desde 30/04/2009, da CPC . Desde 19/12/2008, da CPCSP . Desde 30/04/2010, da NovaDutra. Desde 30/04/2009, da<br />

ViaLagos. Desde 28/04/2009, da RodoAnel Oeste. Desde 22/10/2010, da SPVias. Desde 16/04/2009, da RodoNorte. Desde 29/04/2012<br />

da ViaOeste. Desde 10/05/2010, da Actua Assessoria. Com a criação da Actua, o centro de serviços compartilhados do Grupo, Sr.<br />

Senna assumiu a sua Gerência Jurídica até 2004, quando passou a integrar o Jurídico da CCR, como responsável pelos assuntos<br />

estratégicos do Grupo. Formado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós graduado em 2003, pela Fundação Getulio Vargas no<br />

curso de MBA – Direito da Economia e Empresa, atuou com contencioso e consultoria, antes de ingressar na Companhia. Exceto pelo<br />

cargo que ocupa atualmente na Companhia, e para o qual está sendo indicado para reeleição, bem como os cargos exercidos na<br />

ViaOeste, NovaDutra, AutoBAn e RodoNorte, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Senna tem<br />

endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

7. José Braz Cioffi: nascido em 31 de janeiro de 1961, e inscrito no CPF/MF sob nº. 497.932.926-87, o Sr. Cioffi é Diretor Vice-<br />

Presidente de Gestão de Negócios da CCR desde 01/10/2010. De 2005 a 2010, ocupou o cargo de Diretor Presidente da ViaOeste e da<br />

NovaDutra. Desde 29/04/2011 é membro do Conselho de Administração da AutoBAn. Desde 30/04/2011 é membro do Conselho de<br />

Administração da Controlar. Desde 29/04/2011, é membro do Conselho de Administração da RodoNorte. Desde 29/04/2011, é membro<br />

do Conselho de Administração da Actua Assessoria. Desde 29/04/2011, Sr. Cioffi é membro do Conselho de Administração do<br />

RodoAnel Oeste. Desde 29/04/2011, é membro do Conselho de Administração na CPC. Desde 29/04/2011 é membro do Conselho de<br />

Administração da CPCSP. Desde 30/04/2011, da SPVias. Foi também Diretor da Concessionária da Ponte Rio – Niterói S.A. (“Ponte”)<br />

e da ViaLagos, por 10 anos. Na ViaLagos o Sr. Cioffi é membro do Conselho de Administração desde 29/04/2011. É formado em<br />

Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e Pós-Graduado em Gestão Empresarial pela FGV. Sr. Cioffi tem<br />

endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, 222, bloco B 5º andar, São Paulo, Estado de São Paulo. Exceto pelo cargo que ocupa<br />

atualmente na CCR, RodoNorte, NovaDutra e AutoBAn e que ocupou na ViaOeste, bem como para o qual está sendo indicado para<br />

reeleição, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

8. Paulo Yukio Fukuzaki: nascido em 25 de janeiro de 1964, e inscrito no CPF/MF nº. 073.215.168-65. Sr. Fukuzaki é Diretor de<br />

Planejamento e Controle da CCR desde 01/10/2010 e Membro do Conselho de Administração das seguintes empresas: Actua<br />

Assessoria S.A., desde 01/10/2010. Desde 07/10/2012, da RodoAnel Oeste S.A. . Da CPC, desde 07/10/2010. Da CPCSP é membro do<br />

Conselho de Administração, desde 07/11/2010. Da SPVias, desde 22/10/2010 . Da ViaQuatro , desde 27/01/2011. Da ViaLagos, desde<br />

07/10/2010. Da STP, desde 16/12/2010. Da AutoBAn, desde 29/04/2011.. Desde 29/04/2011, é membro do Conselho de Administração<br />

da RodoNorte. Anteriormente, atuou como Diretor Presidente da Actua durante 05 anos. Antes de entrar para o grupo, Sr. Fukuzaki<br />

ocupou a posição de Diretor Administrativo-Financeiro da Marsh Corretora de Seguros. Formou-se em Ciências Contábeis pela<br />

Faculdade de Economia São Luis e MBA em Gestão de Finanças e Riscos pela FEA-USP. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na<br />

Companhia, e para o qual está sendo indicado para reeleição, bem como o cargo exercido na AutoBAn e RodoNorte nunca ocupou<br />

cargo na administração de outras companhias abertas. Sr. Fukuzaki tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, nº222, Bloco B –<br />

5º andar – São Paulo/SP.<br />

9. Ricardo Antonio Mello Castanheira: nascido em 06 de junho de 1955, e inscrito no CPF/MF nº. 130.218.186-68, o Sr. Castanheira<br />

é Diretor Vice-Presidente de Relações Institucionais da CCR S.A. desde 20/09/2011. O Sr. Castanheira foi membro suplente do<br />

Conselho de Administração da Companhia OI Telecomunicações (“OI”), e foi membro efetivo do Conselho de Administração da<br />

CONTAX S.A. (“CONTAX”), e é membro suplente do Conselho de Administração da CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais<br />

(“CEMIG”), fazendo parte de diversos comitês de assessoramento ao Conselho de Administração da CONTAX, CEMIG e OI,<br />

enquanto membro efetivo/suplente do Conselho de Administração dessas empresas, foi também Gerente de Desenvolvimento de Novos<br />

Negócios da Andrade Gutierrez Concessões S.A. Nos últimos 10 (dez) anos foi Diretor de Planejamento e Novos Negócios da<br />

Construtora Andrade Gutierrez S.A., Diretor de Coordenação da América Latina e Diretor de Operações na Argentina da Construtora<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

Andrade Gutierrez S.A., Membro do Comitê Executivo da AG Angra Gestão de Informações e Investimentos Ltda., Presidente do<br />

Conselho de Administração da Georadar Levantamentos Geofísicos S.A. O Sr. Castanheira foi Gerente de Projetos na Andrade<br />

Gutierrez Concessões S.A. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais, e detêm MBA em<br />

Administração de Novos Negócios pela Universidade de São Paulo. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca<br />

ocupou cargo na administração de outras Companhias abertas. Sr. Castanheiras tem endereço comercial na Avenida Chedid Jafet,<br />

nº222, Bloco B – 5º andar – São Paulo/SP.<br />

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:<br />

Membros Efetivos:<br />

1. Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna: Nascida em 14 de fevereiro de 1956, a Sra. Penido Sant’Anna foi eleita como membro<br />

efetivo e Presidente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. A Sra.<br />

Penido Sant’Anna é membro do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 27/03/2008. A Sra. Penido Sant’Anna é brasileira,<br />

casada, natural de São Paulo – SP, graduou-se em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie, atual Diretora<br />

Superintendente da Soares Penido Concessões S/A desde julho 2008. É Diretora Superintendente da Soares Penido Realizações e<br />

Empreendimentos Ltda., desde 14 de dezembro de 2007; e foi Diretora Vice-Presidente Administrativa Financeira das empresas<br />

Serveng e Empresa de Ônibus Pássaro Marron S/A.; Agro Pec Roncador; e Litorânea Transporte Coletivos. Exceto pelo cargo que<br />

ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

2. Eduardo Borges de Andrade: Nascido em 30 de abril de 1938, o Sr. Andrade foi eleito como membro efetivo e Vice-Presidente do<br />

Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Andrade também é membro<br />

do Conselho de Administração da Andrade Gutierrez. Desde 1961, Sr. Andrade ocupou vários cargos na Andrade Gutierrez e foi o<br />

Diretor Presidente da Andrade Gutierrez de 1978 até 2000, membro do Conselho de Administração da Light S.A. e da Light SESA no<br />

período de 2006 até 2009. Nos últimos cinco anos, o Sr. Andrade atuou como membro do Conselho de Administração da CCR S.A., da<br />

Light S.A., da Light Serviços de Eletricidade S.A., da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e<br />

Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e em<br />

administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas.<br />

3. Francisco Caprino Neto: Nascido em 30 de abril de 1960, o Sr. Caprino foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Caprino é membro do Conselho de<br />

Administração da Companhia desde 13/08/2004. Graduado em Engenharia Metalúrgica pela Escola Politécnica da Universidade de São<br />

Paulo (USP) (1983), tendo cursado Mestrado em Engenharia Metalúrgica pela mesma instituição (1992). Atuou como Chefe de<br />

Departamento de Engenharia de Processos e Assessor de Planejamento e Controle da Siderúrgica J.L. ALIPERTI S.A., e Coordenador<br />

de Processos Metalúrgicos da AÇOS VILLARES S.A. Foi membro titular do Conselho de Administração da Companhia Paulista de<br />

Força e Luz, da Companhia Piratininga de Força e Luz, da CPFL Geração de Energia S.A. e da Rio Grande Energia S.A. (RGE) de<br />

2005 a 2006. Atualmente, é Diretor Superintendente e membro do Conselho de Administração da CAMARGO CORRÊA ENERGIA<br />

S.A. e da CAMARGO CORRÊA INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA S.A. (CCII) e Diretor da Camargo Corrêa S.A.<br />

(CCSA). Também atua como membro do Conselho de Administração da VBC ENERGIA S.A., da CPFL Energia, e da A-PORT S.A.<br />

4. Roberto Carlos Deutsch: Nascido em 23 de abril de 1959, o Sr. Deutsch foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr. Deutsch é membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da CCR S.A. desde 25 de novembro de 2011. É também Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA) e Diretor<br />

Superintendente da A-port S.A. desde janeiro de 2009. Trabalhando no Grupo Camargo Corrêa desde 2004, o Sr. Deutsch foi também<br />

Diretor de Participações da Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutura S.A. (CCII), Diretor de Desenvolvimento de Negócios da<br />

CCII e Diretor de Projetos Financeiros da Camargo Corrêa S.A., holding do Grupo. Antes disso, trabalhou no desenvolvimento,<br />

gerenciamento e financiamento de projetos, em diversas empresas tais como Bechtel Enterprises, Odebrecht, Banco Francês e<br />

Brasileiro e Jaakko Pöyry Engenharia. Formou-se em Engenharia Mecânica pela Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e em<br />

Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie (1983).<br />

5. Henrique Sutton de Sousa Neves: Nascido em 22 em junho de 1954, o Sr. Sousa foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Sousa Neves é membro efetivo do<br />

Conselho de Administração da CCR S.A. desde 09 de dezembro de 2009. Sr. Sousa Neves é formado em Direito pela Pontifícia<br />

Universidade Católica do Rio de Janeiro e cursou o Advanced Management Program da Harvard Business School. Sr. Sousa Neves é<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

Diretor Geral da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein responsável pela direção e condução das atividades<br />

quotidianas da organização. Após alguns anos a serviço do Grupo Shell no Exterior, retornou à Shell Brasil para exercer<br />

sucessivamente os cargos de Vice-Presidente para Assuntos Corporativos, de Mercados Nacionais e de Varejo (1993-1998). Foi<br />

Presidente da Brasil Telecom (1998-2001) e da Brasil Telecom Participações (1998-2002). Foi socio da Compass Consultoria (2002-<br />

2005) e foi presidente da Viação Aérea Riograndense – VARIG S/A (2005). Durante a gestão do Sr. Sousa Neves, a Brasil Telecom,<br />

Brasil Telecom Participações e VARIG eram companhias abertas.<br />

6. Marcelo Pires Oliveira Dias: Nascido em 13 de janeiro de 1976, o Sr. Marcelo foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr. Marcelo é membro efetivo da CCR S.A.<br />

desde 28 de abril de 2010. Anteriormente (desde 27/11/2008) era membro suplente. Graduado em International Business pela American<br />

Intercontinental em Londres. Realizou cursos: SAP pela Sap Brasil em 2000, Contabilidade na Arthur Andersen em 2000, curso para<br />

Conselheiros de Administração pela IBGC em 2003 e curso de Negociação pela Harvard School pela The Program on Negotiation for<br />

Senior Executives em 2005. Sr. Marcelo é Diretor da Camargo Corrêa Investimento em Infra-Estrutura S.A. De 2002 a 2008 foi Diretor<br />

de Novos Negócios da Construções e Comércio Camargo Corrêa. Antes disso, foi Superintendente de Novos Negócios de 2000 a 2002.<br />

De 1998 a 2000, foi Gerente de Negócios na Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A. O Sr. Marcelo é membro suplente do<br />

Conselho de Administração da CPFL Energia S.A.<br />

7. Paulo Roberto Reckziegel Guedes: Nascido em 25 de outubro de 1961, o Sr. Guedes foi eleito como membro efetivo do Conselho<br />

de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Guedes é membro efetivo do Conselho<br />

de Administração da Companhia desde 16 de fevereiro de 2011 e anteriormente, ocupava o cargo de membro suplente. Desde 12/1999,<br />

Sr. Guedes é Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de<br />

concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Guedes atuou também como membro Suplente dos<br />

Conselhos de Administração da CCR, da Light S.A., da Light Serviços de Eletricidade S.A e como conselheiro titular da CEMIG -<br />

Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se em<br />

engenharia civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.<br />

8. Ricardo Coutinho de Sena: Nascido em 4 de março de 1948, o Sr. Sena foi eleito como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia. O Sr. Sena é membro efetivo do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 31 de julho de 2001.<br />

Desde 12/1999, o Sr. Sena é o Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração da Andrade Gutierrez Concessões,<br />

sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Sena atuou como<br />

membro dos Conselhos de Administração da CCR, da Light S.A., Light Serviços de Eletricidade S.A., Dominó Holdings, Water Port,<br />

Corporación Quiport, da CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG<br />

Distribuição S.A.. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e em administração pela Fundação<br />

Getúlio Vargas.<br />

9. Luiz Alberto Colonna Rosman: Nascido em 02/07/1955, no Rio de Janeiro, o Sr. Rosman foi eleito como membro efetivo e<br />

independente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Sr. Rosman é<br />

bacharelado em Economia (1977) e em Direito (1978), Rio de Janeiro, Brasil. Fez mestrado em Direito da Economia, em 1983, no<br />

Instituto de Estudos de Direito da Economia – IEDE, em curso, organizado e coordenado por José Luiz Bulhões Pedreira e Alfredo<br />

Lamy Filho. Foi professor da cadeira “Direito Societário”, na Escola de Magistratura do Rio de Janeiro, Brasil (de 1995 a 2000) e no<br />

curso de Pós-Graduação em Direito Empresarial (Direito Societário e Mercado de Capitais) da Fundação Getúlio Vargas, Rio de<br />

Janeiro, Brasil, de 2002 a 2005. Desde 1995 o Sr. Rosman é sócio de “Rosman, Penalva, Souza, Leão, Franco Advogados” – nova<br />

denominação de “Bulhões Pedreira, Bulhões Carvalho, Piva, Rosman e Souza Leão Advogados”, escritório no qual ingressou em 1983.<br />

Exceto pelo cargo que está sendo indicado para ocupar na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias<br />

abertas.<br />

10. Emerson de Almeida: Nascido em 06 de julho de 1941, o Sr. Almeida foi eleito como membro independente do Conselho de<br />

Administração da Companhia. O Sr. Almeida atualmente é Presidente da Diretoria Estatutária da Fundação Dom Cabral, e foi seu<br />

fundador e Presidente Executivo de 1976 a março de 2012. O Sr. Almeida é formado em Economia e “Maitrise” pela University of<br />

Paris. Dirigiu as negociações para a implantação das alianças com o INSEAD (França), a Kellogg School of Management (EUA) e a<br />

University of British Columbia - UBC (Canadá). Atualmente está dirigindo as negociações para a implantação de uma rede de<br />

cooperação da FDC com Escolas de Negócios da América Latina para o Crescimento Econômico e Sustentável (ENLACES), que já<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

conta com a participação das seguintes instituições: Universidad de San Andrés (UdeSA - Argentina), Facultad de Economia y<br />

Negocios (Universidad de Chile - Chile) e School of Management (Universidad de Los Andes - Colombia). Está dirigindo também uma<br />

rede de cooperação com escolas dos BRICs (FDC, Brasil; Moskow School of Management Skolkovo, Rússia; Indian School of<br />

Business - ISB, Índia e Cheung Kong Graduate School of Business, China). Idealizou e dirigiu a implantação, em 2009, do Conselho<br />

Consultivo Internacional da FDC, composto atualmente de 82 líderes globais oriundos de 24 diferentes países. É membro do Conselho<br />

Consultivo Internacional da Guanghua Business School (Peking University), e do Conselho Internacional do INSEAD (França).<br />

Membros Suplentes:<br />

1. Fernando Augusto Camargo de Arruda Botelho: Nascido em 19 de maio de 1981, o Sr. Botelho foi eleito como membro<br />

suplente do Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Botelho é<br />

membro suplente do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Botelho atualmente é Coordenador<br />

de Marketing da Camargo Corrêa Cimentos, anteriormente o Sr. Botelho atuou como Coordenador de Planejamento Estratégico na<br />

Camargo Corrêa S.A. Formou-se em Administração de Empresas pelo IBMEC Educacional (atual Insper). Exceto pelo cargo que ocupa<br />

atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

2. José Henrique Braga Polido Lopes: Nascido em 31 de maio de 1958, o Sr. Polido Lopes foi eleito como membro suplente do<br />

Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Polido é membro suplente<br />

do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Polido Lopes é Gerente de Desenvolvimento de<br />

Projetos da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez.<br />

Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Católica de Minas Gerais, e detêm MBA Executivo pela University of Birmingham<br />

na Inglaterra. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias<br />

abertas.<br />

3. Marco Antonio Zangari: Nascido em 19 de janeiro de 1974, o Sr. Zangari foi eleito como membro suplente do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Zangari é membro suplente do Conselho<br />

de Administração da Companhia desde 16 de fevereiro de 2011. O Sr. Zangari atualmente é diretor de Planejamento Estratégico do<br />

Grupo Camargo Corrêa; no período de 2007 – 2010 o Sr. Zangari atuou como Superintendente e Gerente de Planejamento Estratégico<br />

do Grupo Camargo Corrêa; no período de 2006 – 2007 o Sr. Zangari atuou como Gerente de Negócio na Gafisa S.A. O Sr. Zangari<br />

atualmente é membro suplente do Conselho de Administração da São Paulo Alpargatas S.A. Formou-se em Engenharia Civil pela<br />

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e detêm MBA pela INSEAD.<br />

4. Fernando Sawaya Jank: Nascido em 8 de julho de 1965, o Sr. Jank foi eleito como membro suplente do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Jank é formado em Administração de<br />

Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV. Sr. Jank é Diretor Superintendente da Soares Penido<br />

Obras, Construções e Investimentos S.A. desde 30/01/2012, sendo responsável pela gestão das atividades da holding e pela supervisão<br />

do desempenho das subsidiárias Roncador, CAVASA e demais empresas e investimentos detidos pela holding Soares Penido Obras,<br />

Construções e Investimentos S.A, bem como pelo planejamento estratégico e gestão das atividades corporativas de toda a estrutura. Foi<br />

Diretor Gerente da Agrindus S.A. (1992-2002), gerente em diferentes divisões da Louis Dreyfus Commodities (2002-2007), executivo<br />

sênior da Vision Brazil Investments (2007-2008) e Diretor Geral e CEO da Tiba Agro S.A. (2008-2011). Exceto pelo cargo que ocupa<br />

atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

5. Tarcísio Augusto Carneiro: Nascido em 10 de julho de 1960, o Sr. Carneiro foi eleito como membro suplente do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Carneiro é membro suplente do Conselho<br />

de Administração da CCR S.A desde 25/11/2011. Foi membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia desde 16/02/2011 até<br />

21/10/2011. O Sr. Carneiro atualmente é Gerente de Controle da Andrade Gutierrez Concessões S.A. Desde 1988, o Sr. Carneiro atua<br />

no Grupo Andrade Gutierrez. O Sr. Carneiro atualmente é membro suplente do Conselho de Administração da CEMIG – Companhia<br />

Energética de Minas Gerais. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais e detêm MBA em Finanças<br />

pela IBMEC.<br />

7. Paulo Márcio de Oliveira Monteiro: Nascido em 24 de outubro de 1958, o Sr. Monteiro foi eleito como membro suplente do<br />

Conselho de Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Monteiro é membro suplente<br />

do Conselho de Administração da CCR S.A. desde 25/11/2011 e atualmente é Gerente Financeiro da Andrade Gutierrez Concessões<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

S.A. Desde 1990, o Sr. Monteiro atua em empresas do Grupo Andrade Gutierrez. Formou-se em Engenharia Civil pela Universidade<br />

Federal de Minas Gerais, fez pós graduação em Direção de Empresa, pela Universidade Pan-Americana, na Cidade do México, MBA<br />

em Business Administration pela Universidade de São Paulo e é Mestre em Finanças pela ITESM – Inst. Estudos Superiores de<br />

Monterrey, também na Cidade do México. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca ocupou cargo na<br />

administração de outras companhias abertas.<br />

8. Rodrigo Cardoso Barbosa: Nascido em 2 de março de 1974, o Sr. Barbosa foi eleito como membro suplente do Conselho de<br />

Administração da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Barbosa é membro suplente do Conselho<br />

de Administração da Companhia desde 16/02/2011 e anteriormente (desde 27/11/2008) era membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia. Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Mackenzie (1997), com MBA na University of<br />

Southern California – USC (2002). Atuou como Diretor de Participações na Camargo Corrêa Investimentos em Infraestrutrura (2006 a<br />

2010). Atualmente é Diretor Financeiro da Camargo Corrêa S.A. (CCSA) (2010) e da VBC Energia S.A. (desde 2009).<br />

CONSELHO FISCAL:<br />

Membros Efetivos.<br />

1. Adalgiso Fragoso de Farias: Nascido em 14 de junho de 1960 o Sr. Farias foi eleito como membro efetivo do Conselho Fiscal na<br />

Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Graduado em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de<br />

Minas Gerais (PUC-MG) em 1987, tendo MBA em Finanças Corporativas pelo IBMEC em 1995 e Política Econômica e Finanças de<br />

Empresas pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC) em 1990. Atuou anteriormente como Diretor Financeiro e<br />

Administrativo da SP Vias Concessionária de Rodovias S/A no período de 01/02/2005 a 30/04/2006 e como Analista Econômico-<br />

Financeiro da Andrade Gutierrez S/A no período de 10/10/79 a 01/02/2005. Atualmente é Diretor da Camargo Corrêa S.A. (CCSA),<br />

cargo que ocupa desde 15/05/2006. O Sr. Adalgiso é membro do Conselho Fiscal da CCR desde abril de 2009, é também membro do<br />

Conselho Fiscal da CPFL Energia S.A. e da São Paulo Alpargatas S/A.<br />

2. Newton Brandão Ferraz Ramos: Nascido em 30 de maio de 1969, o Sr. Ferraz Ramos foi eleito como membro efetivo do Conselho<br />

Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Ferraz Ramos é atualmente membro efetivo do<br />

Conselho Fiscal da Companhia. Desde 12/1999, Sr. Ferraz Ramos é Gerente de Controle da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade<br />

responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez. Nos últimos cinco anos, o Sr. Ferraz Ramos atuou também<br />

como membro dos Conselhos Fiscais da Companhia e da SANEPAR e como membro suplente dos Conselhos de Administração da<br />

CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais, da CEMIG Geração e Transmissão S.A. e da CEMIG Distribuição S.A. Formou-se<br />

em ciências contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.<br />

3. José Valdir Pesce: Nascido em 15 de julho de 1953, o Sr. Pesce foi eleito como membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia<br />

na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Pesce é membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia desde<br />

28/04/2010, tendo ocupado anteriormente o cargo de membro suplente do Conselho Fiscal (período de 15/04/2009 a 28/04/2010).<br />

Graduado em Bacharelado de Administração de Empresas pela Faculdade de Administração de Empresas Amador Aguiar, em<br />

16/02/1979 e em Bacharelado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Osasco, em<br />

11/03/1996 e Pós-graduado em Controladoria pela Fundação Escola de Comércio Alves Penteado – Instituto Bucker de Educação em<br />

Administração de Empresas – Núcleo Controladoria, em 23/08/1997. Desde fevereiro de 2009, o Sr. Pesce exerce o cargo de assessor<br />

da Presidência da Soares Penido Realizaçoes e Empreendimentos Ltda. Desde outubro de 1987 até fevereiro de 2009, Sr. Pesce exerceu<br />

o cargo de gerente de contabilidade / administrativo da Serveng Civilsan S.A. - Empresas Associadas de Engenharia, Agropecuária<br />

Roncador S.A. / Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia, nunca<br />

ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

Membros Suplentes:<br />

1. Fernando Luiz Aguiar Filho: Nascido em 13 de junho de 1979, o Sr. Aguiar Filho foi eleito como membro suplente do Conselho<br />

Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. O Sr. Aguiar Filho é membro do Conselho Fiscal da<br />

Companhia desde 16/02/2011. Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 2001. Em<br />

2007, concluiu Mestrado em Engenharia pela mesma instituição. Trabalha no grupo Camargo Corrêa desde 2002. Atuou na Divisão de<br />

Engenharia e Construção até 2006. Desde 2006, atua na Divisão de Concessões do Grupo Camargo Corrêa, na Camargo Corrêa<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

12.12 - Outras informações relevantes<br />

Investimento em Infra estrutura S.A e atualmente na Camargo Corrêa S.A.. Também é membro suplente do Conselho Fiscal da CPFL<br />

Energia S.A.<br />

2. José Augusto Gomes Campos. Nascido em 02 de Dezembro de 1964, o Sr. Campos foi eleito como membro suplente do Conselho<br />

Fiscal da Companhia na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Desde 2009, Sr. Campos é Gerente de Desenvolvimento<br />

de Projetos da Andrade Gutierrez Concessões, sociedade responsável pelo setor de concessões públicas do grupo Andrade Gutierrez.<br />

Anteriormente, atuou como Diretor de Project Finance da Corporación Quiport S/A, concessionária do Aeroporto Internacional de<br />

Quito (entre 2006 e 2008). Há 18 anos, atua no setor de infra estrutura, tendo trabalhado nos setores de Rodovias (AG Concessões e<br />

CCR, entre 1995 e 2001), de Energia (Suez-Tractebel, entre 2001 e 2006), e de Aeroportos (Quiport – Equador, e Aeris – Costa Rica).<br />

Formou-se em Física pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Exceto pelo cargo que ocupa atualmente na Companhia,<br />

nunca ocupou cargo na administração de outras companhias abertas.<br />

3. Alexandre Luiz Oliveira de Toledo: Nascido em 20 de agosto de 1959, o Sr. Toledo foi eleito como membro suplente do Conselho<br />

Fiscal na Assembléia Geral Ordinária realizada em 13/04/2012. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São<br />

Paulo (Largo de São Francisco) em 1983. Especializado pelo IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa em curso para<br />

conselheiros de administração. Ocupa, atualmente, os cargos de membro efetivo do Conselho Fiscal da Ferbasa - Cia de Ferroligas da<br />

Bahia (2012) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP (desde 2010) e suplente da Mahle Metal-<br />

Leve S.A.; Santos Brasil e Participações S.A.; BHG S.A. – Brasil Hospitality Group; Fras-le S.A.; Brasilagro – Cia. Brasileira de<br />

Propriedades Agrícolas; JSL - Julio Simões Logística S.A. e da Jereissati Participações S.A., todas estas companhias abertas. Atuou,<br />

ainda: (i) na CELG – Cia. Energética de Goiás (cia. aberta), como membro efetivo do CA (de 2006 a 2008) e como membro efetivo do<br />

CF (de 2002 a 2007); (ii) na Café Solúvel Brasília S.A. (cia. aberta), como membro efetivo do CA (de 2007 a 2008) e como membro<br />

efetivo do CF (de 2009 a 2010); (iii) na Datasul S.A. (como cia. aberta), como membro efetivo do CF (de 2007 a 2008); (iv) na Ferbasa<br />

S.A. (cia. aberta), como membro suplente do CA (em 2008) e como membro suplente do CF (em 2010); (v) na Mahle Metal Leve S.A.<br />

(cia. aberta), como membro suplente do CA (em 2008) e como membro suplente do CF (em 2011); (vi) na Brasilagro – Companhia<br />

Brasileira de Propriedades Agrícolas, como membro suplente e efetivo do CF (em 2008 e 2011), (vii) na Universo Online S.A. (como<br />

cia. aberta), como membro efetivo do CF (de 2008 a 2009) e como membro suplente do CF(de 2010 a 2011); (viii) na Fosfértil S.A.<br />

(como cia. aberta; atual Vale Fertilizantes S.A.), como membro suplente do CF (em 2008); (ix) na Mangels Industrial S.A. (cia. aberta),<br />

como membro suplente do CF (em 2008); (x) na COPEL – Cia. Paranaense de Energia Elétrica, como membro efetivo do Conselho<br />

Fiscal (em 2009), (xi) na Bardella S.A. Indústrias Mecânicas, como membro suplente do CF (de 2010 a 2011); (xii) na Camargo Corrêa<br />

S.A., como membro suplente do CF (em 2010); (xiii) na BHG S.A. – Brasil Hospitality Group (cia. aberta), como membro suplente do<br />

CF (em 2011); e (xiv) na Santos Brasil Participações S.A., como membro suplente do CF (em 2011).<br />

Observação: A Sra. Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes, eleita em 13 de abril de 2012 como membro efetivo do Conselho de<br />

Administração da Companhia, renunciou ao cargo em 10 de julho de 2012, conforme respectivo Termo de Renúncia apresentado na<br />

mesma data à Companhia, permanecendo o cargo vago até a presente data.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não<br />

estatutária<br />

a. objetivos da política ou prática de remuneração:<br />

O principal objetivo da política de remuneração da Diretoria da Companhia é desenvolver um programa<br />

que permita atrair, reter e integrar os melhores profissionais do mercado. Os diretores da Companhia são<br />

posicionados entre os profissionais do denominado “Grupo de Liderança” da Companhia, no qual se<br />

exerce, sobretudo, a liderança, com foco nos resultados empresariais. Desta forma, a política de<br />

remuneração se estrutura de forma a que seja possível compartilhar os ganhos obtidos pelo atendimento<br />

ou superação de resultados e metas estabelecidos, que são diretamente impactados pelo desempenho das<br />

funções de cada diretor individualmente.<br />

No caso dos membros do Conselho de Administração, estes fazem jus apenas à remuneração fixa, em<br />

linha com os valores praticados no mercado. Já os membros do Conselho Fiscal têm sua remuneração<br />

integralmente fixa, determinada pela Assembléia Geral, porém fazendo jus à remuneração mensal não<br />

inferior a 10% (dez por cento) daquela que, em média, for atribuída a Diretor da Companhia, conforme<br />

minimamente exigido pela legislação societária.<br />

Por fim, os membros dos comitês da Companhia são todos eles membros do próprio Conselho de<br />

Administração, não fazendo jus a qualquer tipo de remuneração em virtude do desempenho das funções<br />

específicas de membros dos comitês.<br />

b. composição da remuneração, indicando: (i) descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de<br />

cada um deles; (ii) qual a proporção de cada elemento na remuneração total; (iii) metodologia de<br />

cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração; (iv) razões que justificam a composição<br />

da remuneração Conselho de Administração<br />

A remuneração dos membros do Conselho de Administração é 100% fixa, alinhada com a média do<br />

mercado, sendo reajustada anualmente pelo mesmo índice de reajuste salarial definido na data base.<br />

Entende-se que os membros do Conselho de Administração devem fazer jus apenas à remuneração fixa<br />

para que se reflita o reconhecimento dado à sua função supervisora e orientadora dos negócios da<br />

Companhia, sem no entanto haver envolvimento com sua execução.<br />

Diretoria<br />

Os membros da Diretoria têm sua remuneração composta pelos seguintes tipos de remuneração: fixa,<br />

variável, indireta e situacional.<br />

A remuneração fixa é representada pelo salário base, fixado de acordo com a posição ocupada pelo<br />

profissional, sua representatividade e os valores que são praticados no mercado, sempre levando em<br />

conta, por um lado, um sistema de pontuação elaborado com referência no segmento de mercado em que<br />

atua a Companhia, e por outro lado, as habilidades, conhecimento e competência para agregar valor de<br />

cada profissional. As alterações salariais dos diretores são decididas exclusivamente pelo Presidente e<br />

pelos Diretores Vice-Presidentes da Companhia, sempre em função de merecimento, promoção e<br />

reavaliação. Esta reavaliação consiste num reposicionamento do cargo na tabela salarial da Companhia,<br />

em decorrência da alteração de deveres e responsabilidades de que se incumbe o diretor.<br />

Já a remuneração variável é mecanismo de partilha da riqueza gerada em virtude do cumprimento ou<br />

superação de metas empresariais, sendo composto pelos Planos de Participação nos Resultados (“PPR”).<br />

A remuneração variável é pautada pelo objetivo de que os profissionais da Companhia atuem para a<br />

conquista de melhores resultados a médio e longo prazo. O valor pago a título de PPR é estabelecido de<br />

acordo com a natureza da função do diretor e a sua contribuição e impacto para os resultados da<br />

Companhia, sempre de forma comparativa às metas e critérios estabelecidos em programas de ação<br />

elaborados pela Companhia.<br />

Os elementos fixo e variável são os únicos que serão sempre atribuídos a todos os diretores da<br />

Companhia. Muito embora o componente variável dependa do desempenho efetivamente verificado da<br />

Companhia, não se podendo fixar uma proporção entre fixo e variável, nos últimos 3 anos, a remuneração<br />

dos administradores vem sendo composta aproximadamente por 37% atribuídos ao componente fixo e<br />

63% atribuídos ao componente variável.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não<br />

estatutária<br />

A remuneração indireta é representada por benefícios sociais que incluem assistência médica e<br />

odontológica, seguro de vida em grupo, alimentação, previdência privada e veículos. Por fim, a<br />

remuneração situacional se aplica exclusivamente em razão de situação que a justifique, sendo<br />

representada por auxílio moradia e ajuda de reaparelhamento. O auxílio moradia poderá ser pago ao<br />

beneficiado que tenha transferido sua família ou residência para outro Município, por necessidade da<br />

Companhia. Essa ajuda deve ser paga pelo período máximo de 12 meses, limitada ao efetivo desembolso,<br />

não podendo ultrapassar a 35% do salário base (valor bruto). As despesas de transporte para mudança,<br />

condomínio, impostos, taxas de consumo de água, luz, telefone, gás etc., correm por conta do beneficiado.<br />

O valor deve ser pago a partir da efetivação da mudança, via folha de pagamento, com incidência no 13°<br />

salário, nas férias, no FGTS e nos demais encargos. Já a ajuda de reaparelhamento poderá ser paga ao<br />

beneficiado que tenha transferido sua família ou residência para outro Município fora da área<br />

metropolitana, por necessidade da Companhia. Essa ajuda deve ser paga de uma só vez, limitada ao<br />

efetivo desembolso, não podendo ultrapassar a 50% de seu salário nominal e destina-se a ressarcir os<br />

custos extraordinários decorrentes de sua mudança de residência.<br />

A Companhia também criou Plano de Incentivo de Longo Prazo (“ILP”) que, embora não se enquadre<br />

como remuneração, está descrito de forma mais detalhada no item 13.4 abaixo. Em resumo, o ILP<br />

consiste em política de geração de valor que permite a alguns dos executivos do Grupo CCR a aquisição<br />

de direitos junto à Companhia, com base na valorização das ações, na geração de caixa e na taxa de<br />

dividendos distribuídos.<br />

Conselho Fiscal<br />

Os membros do Conselho Fiscal são obrigatoriamente reembolsados pelas despesas de locomoção e<br />

estadia necessárias ao desempenho de sua função. Já a sua remuneração é fixada pela assembleia geral<br />

que os eleger, e não poderá ser inferior, para cada membro em exercício, a dez por cento da que, em<br />

média, for atribuída a cada diretor, não computados aí os benefícios, verbas de representação e<br />

participação nos lucros. Os atuais membros do Conselho Fiscal têm sua remuneração fixa equivalente ao<br />

mínimo legal, conforme deliberado em assembleia geral.<br />

Comitês<br />

Os membros dos comitês da Companhia são todos eles membros do próprio Conselho de Administração,<br />

não fazendo jus a qualquer tipo de remuneração em virtude do desempenho das funções específicas de<br />

membros dos comitês.<br />

c. principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada<br />

elemento da remuneração:<br />

A remuneração fixa é estabelecida tendo por base as habilidades necessárias para o exercício das funções<br />

próprias à liderança da Companhia, capacidade de agregar valor, e também conforme sistema de<br />

pontuação referenciado no segmento de mercado em que a Companhia atua.<br />

A remuneração variável representada pelo PPR é definida conforme o desempenho tanto da Companhia<br />

quanto dos administradores, neste caso com base na natureza da função do diretor e a sua contribuição<br />

direta para os resultados auferidos em comparação às metas corporativas e critérios de avaliação dispostos<br />

em programas de ação da Companhia.<br />

Diversos indicadores específicos são utilizados e levados em consideração para se estabelecer a<br />

remuneração, especialmente no que diz respeito ao PPR, sendo os principais indicadores: o valor<br />

econômico agregado (“EVA”), o valor dos dividendos distribuídos anualmente, além de indicadores<br />

qualitativos referentes à política de estruturação financeira da Companhia e conquista de novos negócios.<br />

Não obstante não se caracterizar como remuneração, por se tratar de plano para aquisição de direitos, o<br />

ILP (vide item 13.4), contempla indicadores de desempenho global da Companhia, a saber: a valorização<br />

das ações de emissão da Companhia, a criação de valor com base na geração de caixa e a taxa de<br />

pagamento de dividendos por ação.<br />

d. como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não<br />

estatutária<br />

O elemento variável da remuneração composto pelo PPR é pago anualmente, sendo aumentado conforme<br />

sejam atingidas as metas econômico-financeiras relativas a um patamar mínimo de EVA, ao valor bruto<br />

distribuído de dividendos, e à existência de condições mínimas para distribuição de dividendos numa<br />

quantia estabelecida.<br />

Com relação aos indicadores qualitativos, o valor pago a título de participação nos resultados pode ser<br />

incrementado se for verificada a atuação do executivo para a consecução de metas específicas<br />

predefinidas tais como: melhor distribuição de dividendos, endividamento, criação de valor,<br />

relacionamento com stakeholders relevantes, melhorias operacionais e crescimento qualificado do<br />

portfólio de atuação da Companhia (conquista de novos negócios).<br />

Adicionalmente, é possível que o valor da remuneração a título de participação nos resultados seja<br />

influenciada pelo cumprimento de metas não previstas inicialmente e que venham a se tornar relevantes<br />

em função de fatos ocorridos durante o exercício social, sendo que em todos os casos, as metas são<br />

previamente definidas com o Conselho de Administração, sendo acompanhadas a sua execução e<br />

efetivação.<br />

Todos estes indicadores são definidos em programas de ação que também consideram sempre a natureza<br />

de cada função e a capacidade de impacto nos resultados da Companhia. Também no caso da política de<br />

geração de valor veiculada pelo ILP, os beneficiários poderão auferir ganhos apenas na medida em que as<br />

ações da Companhia, seu valor determinado com base na geração de caixa e sua taxa de pagamento de<br />

dividendos efetivamente sejam incrementados no longo prazo: o investimento necessário para aquisição<br />

das unidades de valor é determinado com base em média ponderada a partir desses fatores, sendo tais<br />

unidades resgatadas em prazos que variam entre 3 e 5 anos, por valor que refletirá a mesma média<br />

ponderada, a qual, portanto, deverá ter se valorizado para que o profissional efetivamente realize ganhos<br />

com o resgate das unidades de valor adquiridas. Para maiores informações, consultar o item 13.4 abaixo.<br />

e. como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses de curto, médio e longo prazo da<br />

Companhia:<br />

A política de remuneração da Companhia incorpora elementos de alinhamento aos interesses da<br />

Companhia de curto, médio e longo prazo. Os resultados de curto prazo, assim considerados os anuais,<br />

alinham-se com a política de remuneração da Companhia no que se refere tanto ao pagamento do salário<br />

base, quanto ao pagamento da remuneração variável composta pelo PPR.<br />

Neste caso, os resultados da Companhia e dos seus administradores durante o ano definirão o montante a<br />

ser atribuído a cada administrador, com base na natureza de sua função e na sua efetiva contribuição e<br />

impacto para os resultados auferidos, comparativamente às metas e critérios estabelecidos em programas<br />

de ação da Companhia. No médio e no longo prazo, o PPR pode também eventualmente refletir metas,<br />

definidas nos mencionados programas de ação, relacionadas a resultados verificados em horizontes de<br />

tempo maiores.<br />

O ILP, embora não se enquadre como remuneração, também é referenciado no longo prazo, já que pode<br />

possibilitar aos participantes auferir ganhos apenas na medida em que seja verificado, num prazo que<br />

varia de 1 a 6 anos, um aumento (i) no valor das ações emitidas pela Companhia; (ii) no valor da<br />

Companhia determinado com base na sua geração de caixa (múltiplo de EBITDA); e (iii) na taxa de<br />

dividendos pagos por ação emitida pela Companhia. Isto porque, conforme explicado no item 13.4<br />

abaixo, o ILP é estruturado de maneira tal que o beneficiário adquira unidades de investimento cujo valor<br />

de resgate é composto por uma média ponderada dos elementos acima mencionados, unidades estas que<br />

apenas serão resgatadas de forma escalonada e nos prazos mencionados.<br />

f. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou<br />

indiretos:<br />

Não há.<br />

g. existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento<br />

societário, tal como a alienação do controle societário da Companhia:<br />

Não há.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal<br />

Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2012 - Valores Anuais<br />

Nº de membros 11,00 9,00 3,00 23,00<br />

Remuneração fixa anual<br />

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações fixas<br />

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total<br />

Salário ou pró-labore 1.274.000,00 7.231.000,00 149.000,00 8.654.000,00<br />

Benefícios direto e indireto 0,00 748.000,00 0,00 748.000,00<br />

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Remuneração variável<br />

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Participação de resultados 0,00 16.683.000,00 0,00 16.683.000,00<br />

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 6.323.000,00 0,00 6.323.000,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações variáveis<br />

Estes valores referem-se ao<br />

ganho auferido com relação ao<br />

Plano de Incentivo de Longo<br />

Prazo (“ILP”). A Companhia<br />

entende que o ILP não se<br />

enquadra nem como<br />

remuneração variável (por<br />

envolver a efetiva aquisição de<br />

unidades de investimento) nem<br />

como remuneração baseada em<br />

ações (uma vez que as<br />

unidades de investimento são<br />

baseadas no valor das ações da<br />

Companhia, no valor econômico<br />

da Companhia com base no<br />

EBITDA e na taxa de<br />

pagamento de dividendos). No<br />

entanto, em atendimento ao<br />

Ofício CVM/SEP/GEA-<br />

2/Nº221/2010, os valores<br />

associados ao ILP estão sendo<br />

reportados como pertencendo<br />

ao componente variável da<br />

remuneração, sob a categoria<br />

“outros”. Para maiores<br />

informações, vide informações<br />

do item 13.4.<br />

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Observação<br />

Total da remuneração 1.274.000,00 30.985.000,00 149.000,00 32.408.000,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2011 - Valores Anuais<br />

Nº de membros 10,00 9,00 3,00 22,00<br />

Remuneração fixa anual<br />

Descrição de outras<br />

remunerações fixas<br />

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total<br />

Salário ou pró-labore 1.132.000,00 6.886.000,00 142.000,00 8.160.000,00<br />

Benefícios direto e indireto 0,00 713.000,00 0,00 713.000,00<br />

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Remuneração variável<br />

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Participação de resultados 0,00 20.695.000,00 0,00 20.695.000,00<br />

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 6.022.000,00 0,00 6.022.000,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações variáveis<br />

Estes valores referem-se ao<br />

ganho auferido com relação ao<br />

Plano de Incentivo de Longo<br />

Prazo (“ILP”). A Companhia<br />

entende que o ILP não se<br />

enquadra nem como<br />

remuneração variável (por<br />

envolver a efetiva aquisição de<br />

unidades de investimento) nem<br />

como remuneração baseada em<br />

ações (uma vez que as<br />

unidades de investimento são<br />

baseadas no valor das ações da<br />

Companhia, no valor econômico<br />

da Companhia com base no<br />

EBITDA e na taxa de<br />

pagamento de dividendos). No<br />

entanto, em atendimento ao<br />

Ofício CVM/SEP/GEA-<br />

2/Nº221/2010, os valores<br />

associados ao ILP estão sendo<br />

reportados como pertencendo<br />

ao componente variável da<br />

remuneração, sob a categoria<br />

“outros”.<br />

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Observação<br />

Total da remuneração 1.132.000,00 34.316.000,00 142.000,00 35.590.000,00<br />

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2010 - Valores Anuais<br />

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total<br />

Nº de membros 10,00 9,00 3,00 22,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Remuneração fixa anual<br />

Salário ou pró-labore 991.000,00 6.114.000,00 130.000,00 7.235.000,00<br />

Benefícios direto e indireto 0,00 623.000,00 0,00 623.000,00<br />

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações fixas<br />

Remuneração variável<br />

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Participação de resultados 0,00 7.690.000,00 0,00 7.690.000,00<br />

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 5.735.000,00 0,00 5.735.000,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações variáveis<br />

Estes valores referem-se ao<br />

ganho auferido com relação ao<br />

Plano de Incentivo de Longo<br />

Prazo (“ILP”). A Companhia<br />

entende que o ILP não se<br />

enquadra nem como<br />

remuneração variável (por<br />

envolver a efetiva aquisição de<br />

unidades de investimento) nem<br />

como remuneração baseada em<br />

ações (uma vez que as<br />

unidades de investimento são<br />

baseadas no valor das ações da<br />

Companhia, no valor econômico<br />

da Companhia com base no<br />

EBITDA e na taxa de<br />

pagamento de dividendos). No<br />

entanto, em atendimento ao<br />

Ofício CVM/SEP/GEA-<br />

2/Nº221/2010, os valores<br />

associados ao ILP estão sendo<br />

reportados como pertencendo<br />

ao componente variável da<br />

remuneração, sob a categoria<br />

“outros”. Para maiores<br />

informações, vide informações<br />

do item 13.4<br />

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Observação<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

Total da remuneração 991.000,00 20.162.000,00 130.000,00 21.283.000,00<br />

Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2009 - Valores Anuais<br />

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total<br />

Nº de membros 10,00 8,00 3,00 21,00<br />

Remuneração fixa anual<br />

Salário ou pró-labore 1.002.000,00 5.223.000,00 132.000,00 6.357.000,00<br />

Benefícios direto e indireto 0,00 623.000,00 0,00 623.000,00<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações fixas<br />

Remuneração variável<br />

Bônus 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Participação de resultados 0,00 12.790.000,00 0,00 12.790.000,00<br />

Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Comissões 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Outros 0,00 2.466.000,00 0,00 2.466.000,00<br />

Descrição de outras<br />

remunerações variáveis<br />

Estes valores referem-se ao<br />

ganho auferido com relação ao<br />

Plano de Incentivo de Longo<br />

Prazo (“ILP”). A Companhia<br />

entende que o ILP não se<br />

enquadra nem como<br />

remuneração variável (por<br />

envolver a efetiva aquisição de<br />

unidades de investimento) nem<br />

como remuneração baseada em<br />

ações (uma vez que as<br />

unidades de investimento são<br />

baseadas no valor das ações da<br />

Companhia, no valor econômico<br />

da Companhia com base no<br />

EBITDA e na taxa de<br />

pagamento de dividendos). No<br />

entanto, em atendimento ao<br />

Ofício CVM/SEP/GEA-<br />

2/Nº221/2010, os valores<br />

associados ao ILP estão sendo<br />

reportados como pertencendo<br />

ao componente variável da<br />

remuneração, sob a categoria<br />

“outros”. Para maiores<br />

informações, vide informações<br />

do item 13.4<br />

Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Baseada em ações 0,00 0,00 0,00 0,00<br />

Observação<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

O número de membros de cada<br />

órgão (Item 13.2 B), foi apurado<br />

conforme orientação do Ofício<br />

Circula/CVM/SEP/007/2011.<br />

Total da remuneração 1.002.000,00 21.102.000,00 132.000,00 22.236.000,00<br />

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13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho<br />

fiscal<br />

Item 13.3. Remuneração Variável* (R$ milhares)<br />

Conselho de<br />

Administração**<br />

Conselho<br />

Fiscal<br />

Total<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

2009 2010 2011 2012<br />

No. de<br />

membros<br />

11 3 14 8 9 9 9<br />

Bônus<br />

Valor<br />

mínimo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

máximo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

– metas<br />

atingidas<br />

Não aplicável<br />

Não aplicável<br />

Valor<br />

efetivamente<br />

reconhecido<br />

Participação<br />

no resultado<br />

Valor<br />

mínimo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

Máximo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

– metas<br />

atingidas<br />

Valor<br />

efetivamente<br />

corrigido –<br />

Não aplicável<br />

350 394 362 380<br />

1.880 1.846 1.870 1.964<br />

514 944 992 1.041<br />

12.790 7.690 8.138 8.545<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho<br />

fiscal<br />

valor global<br />

* Os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal não fazem jus à remuneração variável.<br />

** Em 2011 a composição do Conselho de Administração passou de 10 para 11 membros efetivos.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

A Companhia criou Plano de Incentivo de Longo Prazo (“ILP”) que tecnicamente não se enquadra como remuneração variável, nem<br />

como remuneração baseada em ações, por se tratar de política de geração de valor que permite a algum dos Diretores executivos não<br />

estatutários a aquisição de direitos junto à Companhia, cuja valorização se determina com base na valorização das ações, na geração<br />

operacional de caixa e no valor dos dividendos distribuídos.<br />

a. termos e condições gerais:<br />

O Plano de Incentivo de Longo Prazo visa essencialmente à retenção de talentos, à geração de resultados e à criação sustentável de<br />

valor, por meio da visão de longo prazo e do alinhamento de interesses e objetivos entre acionistas e executivos da Companhia. Os<br />

Planos de Incentivo de Longo Prazo (“ILP”) não são um mecanismo de remuneração baseado em ações, pois, conforme explicado mais<br />

abaixo, sua estrutura está baseada não apenas no valor das ações da Companhia, como também em múltiplos de EBITDA e no<br />

pagamento de dividendos pela Companhia, tratando-se de direitos que devem ser adquiridos de forma onerosa, com rentabilidade<br />

incerta e não garantida. No entanto, pode-se dizer que o ILP é influenciado pelo valor das ações da Companhia, que é uma das variáveis<br />

que o afetam.<br />

Há três planos de ILP atualmente vigentes: o 1º Plano foi aprovado pelo Conselho de Administração em 2005, o 2º Plano em 2007 e o<br />

3º Plano em 2010. Os três planos de ILP possuem condições muito semelhantes entre si, as quais serão descritas de forma discriminada<br />

apenas quando expressamente indicado neste item 13.4. No âmbito de cada plano de ILP, foram aprovados Programas específicos,<br />

resultando nos seguintes 8 Programas:<br />

1º Plano:<br />

Programa 1 (criado em 2005, com vigência até 2009)<br />

Programa 2 (criado em 2005, com vigência até 2010)<br />

Programa 3 (criado em 2006, com vigência até 2011)<br />

2º Plano:<br />

Programa 4 (criado em 2007, com vigência até 2012)<br />

Programa 5 (criado em 2008, com vigência até 2013)<br />

Programa 6 (criado em 2009, com vigência até 2014)<br />

3º Plano:<br />

Programa 7 (criado em 2010, com vigência até 2015)<br />

Programa 8 (criado em 2011, com vigência até 2016)<br />

A criação de novos Planos e seus respectivos Programas estão sujeitas a nova submissão e aprovação do Conselho de Administração da<br />

Companhia. A criação de cada Programa também está condicionada ao alcance de uma meta anual de valorização mínima da sua base<br />

de apuração (UVV, descrita a seguir), com base em projeções submetidas e aprovadas pelo Conselho de Administração.<br />

Os Planos de ILP são estruturados com base na disponibilidade para venda, a determinados executivos da Companhia e companhias<br />

controladas (“Participante”), de direitos patrimoniais denominados unidades de investimento (“UI”). A UI não atribui ao seu titular a<br />

condição de acionista da Companhia, mas somente confere ao seu titular um direito pecuniário, a ser liquidado em dinheiro. Esse direito<br />

é referenciado na variação de uma unidade virtual de valor (“UVV”), que é apurada mediante a ponderação (i) da cotação média das<br />

ações da Companhia em determinado período do ano (peso de 30%), (ii) do valor de dividendos pagos aos acionistas comparativamente<br />

a um retorno mínimo esperado (peso de 40%); e (iii) de indicador relacionado à criação de valor com base na geração operacional de<br />

caixa, isto é, um múltiplo do EBITDA da Companhia (peso de 30%).<br />

A aquisição das UI’s pelos Participantes deve necessariamente ser realizada mediante o uso de recursos próprios, podendo ser<br />

materializada mediante cheque nominal à Companhia, Documento de Ordem de Crédito (DOC) ou Transferência Eletrônica Disponível<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

(TED). As UI’s devem ser compradas à vista, em data específica, ao preço estabelecido para cada Plano, conforme descrito no item “i”<br />

abaixo. O incentivo dos Planos se dá em função da possibilidade de aumento do valor da UI, ou seja, pela valorização da UVV, de<br />

forma que o valor de resgate desta supere o seu valor na data de aquisição, após um prazo de carência pré-determinado. O Presidente e<br />

os Diretores Vice-Presidentes da Companhia são automaticamente habilitados a participar do Plano e deverão indicar executivos da<br />

Companhia e de suas controladas que possam contribuir para a obtenção de resultados no longo prazo, os quais deverão ser aprovados<br />

pelo Conselho de Administração para que sejam Participantes do Plano, observado o limite máximo de 16 Participantes, além do<br />

Presidente e Diretores Vice-Presidentes da Companhia.<br />

Na hipótese de resultados negativos, isto é, se houver decréscimo no valor da UVV, o Participante não terá direito a resgate, ou seja,<br />

perderá todo o investimento inicial.<br />

b. principais objetivos do plano:<br />

O ILP tem como objetivo, por meio da criação de oportunidades de investimento para executivos da Companhia: o alinhamento dos<br />

executivos aos interesses dos acionistas; a maximização do valor das ações da Companhia e da distribuição de dividendos; a atração e<br />

retenção dos melhores talentos; a geração de resultados e a criação sustentável de valor; e a criação de uma visão de longo prazo.<br />

c. forma como o plano contribui para esses objetivos:<br />

Ao possibilitar que os administradores invistam seus recursos em unidades de investimento lastreadas nas ações da Companhia, nos<br />

dividendos pagos e na criação de valor com base em múltiplo de EBITDA, o ILP faz com que os executivos participantes tenham<br />

interesse na valorização das ações, na criação de valor e no pagamento de dividendos, com isso alinhando-os com os interesses de longo<br />

prazo dos acionistas da Companhia. Assim, a geração de valor pelos executivos poderá servir como mecanismo de retenção de tais<br />

quadros, na medida em que possam também desfrutar de retornos atrativos.<br />

d. como o plano se insere na política de remuneração da Companhia<br />

Os Planos de ILP, como destacado, não se inserem na política de remuneração, sendo aqui divulgados por envolverem incentivos ao<br />

cumprimento de metas pelo Presidente, Diretores Vice-Presidentes e outros executivos da Companhia. Trata-se da política de geração<br />

de resultados de longo prazo, foco da Companhia, especialmente para aqueles que desempenham funções executivas associadas à<br />

liderança dos negócios da Companhia. O ILP, como diz seu próprio nome, é um incentivo de longo prazo, possibilitando que os<br />

executivos da Companhia e suas unidades de negócio possam obter ganhos na medida em que contribuam para a geração de valor para<br />

a Companhia e de ganhos para os seus acionistas. Dentro dos parâmetros do Plano de ILP, é possível que o executivo não tenha direito<br />

de resgate, caso as metas estipuladas no planejamento não seja atingidas e ainda perca todo o seu investimento inicial.<br />

e. como o plano alinha os interesses dos administradores e da Companhia a curto, médio e longo prazo<br />

As aquisições das UI’s realizadas com base no ILP trazem diferentes mecanismos que permitem o alinhamento de interesses dos<br />

executivos em diferentes horizontes de tempo.<br />

Com relação ao curto prazo, note-se que os Participantes devem comprometer recursos próprios para aquisição das UI’s, para<br />

pagamento à vista no momento da outorga realizada no âmbito de cada Programa ao Participante. Assim, haverá o comprometimento de<br />

recursos do Participante na aquisição das UI’s cuja rentabilidade se baseará no valor gerado pela Companhia e que serão resgatadas<br />

apenas após o decurso de determinado período de tempo, em casos de resultados positivos.<br />

As UI’s adquiridas possuem obrigatoriamente 3 anos de carência para o resgate (vesting), podendo o Participante exercer esse direito a<br />

partir do quarto ano até o sexto ano, quando então o resgate torna-se mandatório. Estes períodos de carência diferenciados e<br />

escalonados fazem com que os Participantes se comprometam com a constante valorização das ações, com a geração de resultados para<br />

pagamento de dividendos e com a criação de valor através da geração de caixa, no médio e longo prazo, acompanhando a escala de<br />

tempo em que as UI’s se tornam resgatáveis.<br />

f. número máximo de ações abrangidas<br />

Não aplicável, por não se tratar de um plano de aquisição ou outorga de ações.<br />

g. número máximo de opções a serem outorgadas<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Os títulos (UI’s) adquiridos pelos Participantes não são propriamente opções, conforme explicado mais acima no item “a”, mas sim<br />

unidades de investimento lastreadas no valor das ações de emissão da Companhia, no retorno representado pelos dividendos pagos e na<br />

geração de valor com base em um múltiplo de EBITDA e que são adquiridos pelos Participantes e não outorgados a eles. Não há<br />

qualquer outorga de opções, mas sim aquisição de UI’s que concede ao participante um direito de receber a rentabilidade da UI, nos<br />

termos aqui mencionados. Feito este esclarecimento, observa-se que foram adquiridos pelos Participantes o seguinte número de UI’s<br />

para cada um dos Programas já aprovados:<br />

Programa 1: 133.014 Unidades de Investimento<br />

Programa 2: 96.239 Unidades de Investimento<br />

Programa 3: 67.431 Unidades de Investimento<br />

Programa 4: 377.465 Unidades de Investimento<br />

Programa 5: 336.843 Unidades de Investimento<br />

Programa 6: 250.200 Unidades de Investimento<br />

Programa 7: 537.450 Unidades de Investimento<br />

Programa 8: 490.320 Unidades de Investimento<br />

h. condições de aquisição de ações<br />

As UI’s não são ações, mas unidades de investimento estruturadas com base na UVV (vide item “a”), devendo ser adquiridas a cada<br />

novo Programa, pelos Participantes, mediante indicação do Diretor Presidente e aprovação do Conselho de Administração, pelo preço<br />

correspondente à UVV na data de aquisição, mediante respectivo pagamento no ato da aquisição.<br />

i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício<br />

O Conselho de Administração, na ocasião do lançamento de cada Plano de ILP, fixou o preço de compra das UI’s tendo em vista a<br />

necessidade de efetivo comprometimento de recursos pelos participantes, sem que o preço, no entanto, deixasse de ser atrativo,<br />

podendo assim estimular os executivos a participarem do plano. O preço de compra das UI’s foi fixado em R$ 0,50 para os Programas<br />

correspondentes ao 1º Plano, R$ 0,15 para os Programas correspondentes ao 2º Plano e R$ 0,50 para os Programas correspondentes ao<br />

3º Plano.<br />

j. critérios para fixação do prazo de exercício<br />

O prazo de exercício do direito de aquisição é imediato, tão logo aprovado cada Programa e informado ao futuro Participante a<br />

aprovação de seu nome pelo Conselho de Administração. O preço de compra deverá ser pago à vista, conforme fixado pelo Conselho de<br />

Administração (vide item “i” supra). O prazo de exercício do direito de resgate é de 3 a 5 anos.<br />

k. forma de liquidação<br />

Conforme mencionado, o ILP baseia-se na aquisição de unidades de investimento, conforme disposto no item “h” supra, lastreadas<br />

numa média ponderada calculada com base em indicadores de desempenho da Companhia. A unidade de investimento não atribui ao<br />

seu titular a condição de acionista da Companhia, mas sim um direito pecuniário de resgate da rentabilidade com base na média<br />

ponderada dos mesmos indicadores, calculada na data de resgate.<br />

l. restrições à transferência das ações<br />

O ILP não dá direito à aquisição de ações, mas sim a UI’s, cujo valor é calculado com base em fórmula que contempla diferentes<br />

indicadores de desempenho da Companhia, sendo influenciado pelo valor das ações, que é uma de suas variáveis. Há total restrição à<br />

transferência das UI’s por qualquer meio, devendo ser estritamente observadas as regras de aquisição e resgate previstas no Plano.<br />

m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Os Planos e Programas aprovados não são passíveis de suspensão, alteração ou extinção. Não há obrigação da Companhia em constituir<br />

novo Plano ou novo Programa.<br />

n. efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em<br />

ações<br />

Para ter direito ao resgate da UI, o executivo deverá permanecer no desempenho de suas funções junto à Companhia ou suas<br />

controladas. Caso seu vínculo empregatício encerre-se durante a vigência do plano por aposentadoria, invalidez ou falecimento, ele ou<br />

seus sucessores terão direito ao resgate de todas as UI’s com base no último valor real calculado das UVV’s. Caso o desligamento<br />

ocorra por qualquer outro motivo, serão perdidos todos os direitos ao resgate de UI’s ainda não adquiridos.<br />

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O ILP:<br />

Não obstante o ILP não se configure como um plano de remuneração baseado em ações, de maneira que diversos dos itens a seguir,<br />

notadamente os itens 13.6 a 13.9, não lhe sejam aplicáveis, apresentamos a seguir informações adicionais relevantes sobre o ILP.<br />

O valor auferido como ganho decorrente da valorização das UI’s pelos Participantes do ILP, no exercício social de 2009, e o previsto<br />

para este exercício, são os seguintes:<br />

As tabelas a seguir apresentam informações para os exercícios sociais de 2009, 2010, 2011 e 2012 (informações estimadas para este<br />

último ano), relativamente às UI’s adquiridas:<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Ano 2009<br />

Executivos<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Programa 5 Programa 6<br />

b) Número de<br />

Membros 8 7 8 6 7 7<br />

c) Em relação<br />

a cada<br />

aquisição de<br />

unidades de<br />

investimento<br />

Data de<br />

aquisição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/2008 30/4/2009<br />

Quantidade de<br />

UI’s<br />

adquiridas* 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843 250.200<br />

Prazo para que<br />

as UI's se<br />

tornem<br />

resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo máximo<br />

para resgate<br />

das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo de<br />

restrição à<br />

transferência<br />

das ações n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

Preço médio<br />

ponderado de<br />

resgate de<br />

cada um dos<br />

seguintes<br />

grupos de UI's<br />

- em aberto no<br />

início do<br />

exercício<br />

social* 2.623 3.376 3.325 4.859 4.320 -<br />

- perdidas<br />

durante o<br />

exercício<br />

social - - - - - -<br />

- resgatadas<br />

durante o<br />

exercício<br />

social* 2.878 334 283 - - -<br />

- expiradas<br />

durante o<br />

exercício<br />

social - - - - - -<br />

d) Valor justo<br />

das UI's na<br />

data de<br />

aquisição n/a n/a n/a n/a n/a 2.698<br />

e) Diluição<br />

potencial em<br />

caso de<br />

exercício de<br />

todas as UI's n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

adquiridas<br />

f) Valor total<br />

das UI's<br />

adquiridas<br />

vigentes e não<br />

resgatadas* - 3.596 3.498 5.303 4.684 3.383<br />

*(R$ milhares) – data base: 31 de dezembro de 2009<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Ano 2010<br />

Executivos<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Programa 5 Programa 6 Pr<br />

ero de Membros 8 7 8 6 7 7<br />

elação a cada aquisição de unidades<br />

stimento<br />

aquisição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/2008 30/4/2009 2<br />

ade de UI’s adquiridas* 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843 250.200<br />

ara que as UI's se tornem resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

áximo para resgate das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

e restrição à transferência das ações n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

édio ponderado de resgate de cada<br />

seguintes grupos de UI's<br />

erto no início do exercício social* - 3.596 3.498 5.303 4.684 3.383<br />

as durante o exercício social - - - - - -<br />

adas durante o exercício social* - 3.982 395 263 - -<br />

das durante o exercício social - - - - - -<br />

r justo das UI's na data de aquisição n/a n/a n/a n/a n/a 2.698<br />

ição potencial em caso de exercício<br />

s as UI's adquiridas n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

r total das UI's adquiridas vigentes e<br />

gatadas* - - 4.113 6.673 6.103 4.617<br />

ilhares de Reais<br />

se 31 de dezembro de 2010<br />

OBSERVAÇÕES:<br />

- Não existe o dado referente ao valor justo das unidades de investimento nas datas das outorgas, exceto para o Programa 6, vigente a<br />

partir de 2009, pelo motivo de que o Pronunciamento Técnico CPC 10 passou a requerer o cálculo e a divulgação desta informação<br />

somente a partir de dezembro de 2008.<br />

- Os membros do Conselho de Administração não participam dos Planos de ILP.<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Executivos<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Programa 5 Programa 6 Programa 7<br />

Membros 8 7 8 6 7 7 16<br />

o a cada aquisição de unidades de<br />

ição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/2008 30/4/2009 28/02/2011<br />

e UI’s adquiridas 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843 250.200 537.435<br />

e as UI's se tornem resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

o para resgate das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

ição à transferência das ações n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

ponderado de resgate de cada um dos<br />

pos de UI's:<br />

o início do exercício social - 3.596 3.498 5.303 4.684 3.383 -<br />

ante o exercício social - - - - - - -<br />

urante o exercício social - 3.982 395 263 - - -<br />

rante o exercício social - - - - - - -<br />

das UI's na data de aquisição n/a n/a n/a n/a n/a 2.698 8.900<br />

potencial em caso de exercício de<br />

n/a<br />

adquiridas<br />

n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

l das UI's adquiridas vigentes e não - - 4.113 6.673 6.103 4.617 8.900<br />

s de Reais<br />

de dezembro de 2011<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

A tabela abaixo apresenta informações sobre as UI’s exercidas nos 3 últimos exercícios sociais:<br />

Executivos Executivos Executivos<br />

2009 2010 2011<br />

b) Número de Membros 16 16 19<br />

c) Em relação às Unidades de Investimento exercidas<br />

i) número de UIs 66.960 116.479 302.914<br />

ii) preço médio ponderado de exercício 55,69 17,14 44,80<br />

iii) valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de<br />

mercado das ações relativas às UI’s exercidas N.A. N.A. N.A.<br />

d) Em relação às ações entregues informar<br />

i) número de ações N.A. N.A. N.A.<br />

ii) preço médio ponderado de aquisição N.A. N.A. N.A.<br />

iii) valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de<br />

mercado das ações adquiridas N.A. N.A. N.A.<br />

Observação: os membros do Conselho de Administração não participam dos Planos de ILP.<br />

Muito embora o ILP não se enquadre como remuneração baseada em ações, a Companhia contabiliza as despesas decorrentes<br />

do valor justo das UI’s adquiridas pelos seus Participantes de acordo com as normas contábeis. Abaixo, seguem as informações<br />

concernentes às premissas utilizadas para a contabilização destes valores:<br />

a. modelo de precificação<br />

O valor justo das UI’s adquiridas sob o Plano é precificado com base no modelo de precificação de opções de Black-Scholes-Merton,<br />

em conformidade com as orientações do Pronunciamento Técnico CPC 10.<br />

b. dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício,<br />

volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco<br />

Data de cálculo<br />

De acordo com o CPC 10, as UIs devem ser avaliadas na data da aquisição respectiva (no caso, a data de aprovação do Programa<br />

correspondente).<br />

Preço médio ponderado das ações<br />

O ILP não usa o conceito de preço médio ponderado, mas sim a variação entre preço de resgate e de aquisição das UI’s.<br />

Exercício do direito de aquisição<br />

O preço considerado como base no cálculo do valor das respectivas UI’s é fixado pelo Conselho de Administração, conforme as<br />

características descritas no item 13.4 acima.<br />

Volatilidade esperada<br />

A volatilidade prevista é baseada no desvio-padrão do logaritmo natural da variação diária das ações da Companhia entre 01.01.2003<br />

até a data de avaliação do valor justo unitário médio ponderado.<br />

Prazo de vida da opção<br />

Com relação ao prazo de vida da UI adquirida, é considerado o prazo a decorrer entre a data base do cálculo constante das informações<br />

contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da demonstração em que são reconhecidas as despesas associadas aos Planos de ILP) e os<br />

prazos de resgate respectivos dos lotes outorgados em cada Programa.<br />

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13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria<br />

estatutária<br />

Dividendos esperados (taxa de distribuição de dividendos)<br />

A taxa de distribuição de dividendos é obtida pelo logaritmo natural da média histórica anual da distribuição de dividendos da<br />

Companhia, entre 2003 e a data base de aumento do valor justo unitário médio ponderado.<br />

Taxa de juros livre de risco<br />

As taxas livres de risco são obtidas através do logaritmo natural da estimativa do CDI para os períodos em análise, conforme as taxas<br />

informadas pelo Banco Central do Brasil, na data base de avaliação do valor justo unitário médio ponderado.<br />

c. método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado<br />

As regras do ILP não permitem resgate antecipado.<br />

d. forma de determinação da volatilidade esperada<br />

A volatilidade prevista é baseada no desvio-padrão do logaritmo natural da variação diária das ações da Companhia entre 01.01.2003<br />

até a data de avaliação do valor justo unitário médio ponderado.<br />

e. se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo<br />

Expectativa de cancelamento<br />

Foi incorporada a expectativa de cancelamento, com base na taxa histórica de cancelamento de UI’s até a data base de apuração das<br />

informações contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da demonstração em que reconhecidas as despesas associadas aos Planos de<br />

ILP).<br />

Expectativa de postergação de resgate<br />

Foi incorporada a expectativa de postergação de resgate, conforme permitido pelos Planos de ILP, com base na taxa histórica de<br />

postergação de resgate de UI’s até a data base de apuração das informações contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da<br />

demonstração em que são reconhecidas as despesas associadas aos Planos de ILP).<br />

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13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por<br />

administradores e conselheiros fiscais - por órgão<br />

31/12/2011<br />

Conselho de Diretoria Conselho<br />

Sociedade Categoria<br />

Administração Estatutária Fiscal<br />

Total<br />

Emissor<br />

CCR S.A. Ações ordinárias 4.915.008 268.000 0 5.183.008<br />

Controladas<br />

Concessionária Ações ordinárias - 8 - 8<br />

do Sistema<br />

Anhanguera-<br />

Bandeirantes S.A.<br />

Concessionária Ações preferenciais - 6 - 6<br />

de Rodovia do<br />

Oeste de São<br />

Paulo – Viaoeste<br />

S.A.<br />

Concessionária Ações ordinárias - 6 - 6<br />

da Rodovia<br />

Presidente Dutra<br />

S.A.<br />

RodoNorte – Ações ordinárias - 6 - 6<br />

Concessionária<br />

de Rodovias<br />

Integradas S.A.<br />

Concessionária Ações ordinárias - 8 - 8<br />

da Rodovias dos<br />

Lagos S.A.<br />

Concessionária Ações ordinárias - 8 - 8<br />

do RodoAnel<br />

Oeste S.A.<br />

Companhia de Ações ordinárias - 8 - 8<br />

Participações em<br />

Concessões<br />

Companhia de Ações ordinárias - 7 - 7<br />

Participações em<br />

Concessões de<br />

Serviços Públicos<br />

Renovias Ações ordinárias - 4 - 4<br />

Concessionária<br />

S.A.<br />

Concessionária Ações ordinárias - 3 - 3<br />

da Linha 4 do<br />

Metrô de São<br />

Paulo S.A.<br />

Serviços e Ações ordinárias - 6 - 6<br />

Tecnologia de<br />

Pagamentos S.A.<br />

Actua Assessoria Ações ordinárias - 8 - 8<br />

S.A.<br />

Rodovias Ações ordinárias - 8 - 8<br />

Integradas do<br />

Oeste S.A<br />

Controlar S.A. Ações ordinárias - 4 - 4<br />

Controladores diretos e indiretos<br />

Administradora Ações ordinárias 1 - - 1<br />

São Miguel S.A.<br />

Andrade<br />

Gutierrez<br />

Ações ordinárias 2 - - 2<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por<br />

administradores e conselheiros fiscais - por órgão<br />

Concessões S.A.<br />

Andrade<br />

Gutierrez S.A<br />

Ações ordinárias 1 - - 1<br />

Water Port S.A Ações ordinárias 2 - - 2<br />

Engenharia e<br />

Saneamento S.A.<br />

Dominó Holdings Ações ordinárias 2 - - 2<br />

S/A<br />

Soares Penido Ações 198.495.332 - - 198.495.332<br />

Concessões S/A<br />

Soares Penido Cotas 24.385.951 - -<br />

Realizações e<br />

Empreendimentos<br />

Ltda.<br />

Sociedades sob controle comum<br />

Camargo Correa<br />

Desenvolvimento<br />

Imobiliário<br />

Ações - 25.400 - 25.400<br />

Light S.A. Ações ordinárias - - 10.000 10.000<br />

Tele Norte Leste<br />

Participações<br />

S.A.<br />

Ações ordinárias - 338 - 338<br />

Telemar<br />

Leste S.A.<br />

Telemar<br />

Leste S.A.<br />

Telemar<br />

Participações<br />

S.A.<br />

Norte<br />

Norte<br />

Brasil Telecom<br />

S.A.<br />

Usinas<br />

Siderúrgicas de<br />

Minas Gerais<br />

S.A. –<br />

USIMINAS<br />

Camargo Corrêa<br />

Investimentos em<br />

Infraestrutura<br />

S.A.<br />

Companhia<br />

Enérgica de<br />

Minas Gerais -<br />

CEMIG<br />

Ações ordinárias - 350 - 350<br />

Ações preferenciais - - 400 400<br />

Ações preferenciais - - 200 200<br />

Ações preferenciais - 1.400 10.000 11.400<br />

Ações preferenciais - - 8.100 8.100<br />

Ações 1 - - 1<br />

Ações ordinárias 4 - - 4<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria<br />

estatutária<br />

A Companhia não oferece remuneração baseada em ações. O Plano de ILP não se enquadra como<br />

remuneração, mas como política de geração de valor, com base na valorização das ações da Companhia,<br />

na sua geração de caixa e na taxa de dividendos distribuídos, sendo assim, este item 13.6 não lhe é<br />

aplicável. Para mais informações, consultar o item 13.4 acima, seção “Outras Informações sobre o ILP”.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e<br />

pela diretoria estatutária<br />

A Companhia não oferece remuneração baseada em ações. O Plano de ILP não se enquadra como<br />

remuneração, mas como política de geração de valor, com base na valorização das ações da Companhia,<br />

na sua geração de caixa e na taxa de dividendos distribuídos, sendo assim, este item 13.7 não lhe é<br />

aplicável. Para mais informações, consultar o item 13.4 acima, seção “Outras Informações sobre o ILP”.<br />

PÁGINA: 308 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do<br />

conselho de administração e da diretoria estatutária<br />

A Companhia não oferece remuneração baseada em ações. O Plano de ILP não se enquadra como<br />

remuneração, mas como política de geração de valor, com base na valorização das ações da Companhia,<br />

na sua geração de caixa e na taxa de dividendos distribuídos, sendo assim, este item 13.8 não lhe é<br />

aplicável. Para mais informações, consultar o item 13.4 acima, seção “Outras Informações sobre o ILP”.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a<br />

13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções<br />

A Companhia não oferece remuneração baseada em ações. O Plano de ILP não se enquadra como remuneração, mas como<br />

política de geração de valor, com base na valorização das ações da Companhia, na sua geração de caixa e na taxa de<br />

dividendos distribuídos, sendo assim, este item 13.9 não lhe é aplicável. Para mais informações, consultar o item 13.4<br />

acima, seção “Outras Informações sobre o ILP”.<br />

Adicionalmente, seguem abaixo informações pertinentes sobre o Plano de Incentivo de Longo Prazo (“Plano de ILP”):<br />

Condições de aquisição de ações:<br />

As unidades de investimento (“UI’s”) não são ações, mas unidades de investimento estruturadas com base na unidade<br />

virtual de valor, que é apurada mediante a ponderação (i) da cotação média das ações da Companhia em determinado<br />

período do ano (peso de 30%), (ii) valor dos dividendos pagos aos acionistas comparativamente a um retorno mínimo<br />

esperado (peso de 40%); e (iii) de indicador relacionado à criação de valor com base na geração operacional de caixa, isto<br />

é, um múltiplo do EBITDA da Companhia (peso de 30%) (“UVV”), devendo ser adquiridas a cada novo Programa<br />

aprovado pelo Conselho de Administração da CCR, pelos Participantes, mediante indicação do Diretor Presidente e<br />

aprovação do Conselho de Administração, pelo preço correspondente à UVV na data de aquisição, mediante respectivo<br />

pagamento no ato da aquisição.<br />

Critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício:<br />

O Conselho de Administração, na ocasião do lançamento de cada Plano de ILP, fixou o preço de compra das UI’s tendo em<br />

vista a necessidade de efetivo comprometimento de recursos pelos participantes, sem que o preço, no entanto, deixasse de<br />

ser atrativo, podendo assim estimular os executivos a participarem do plano. O preço de compra das UI’s foi fixado em R$<br />

0,50 para os Programas correspondentes ao 1º Plano, R$ 0,15 para os Programas correspondentes ao 2º Plano e R$ 0,50<br />

para os Programas correspondentes ao 3º Plano.<br />

Critérios para fixação do prazo de exercício:<br />

O prazo de exercício do direito de aquisição é imediato, tão logo aprovado cada Programa e informado ao futuro<br />

Participante a aprovação de seu nome pelo Conselho de Administração. O preço de compra deverá ser pago à vista,<br />

conforme fixado pelo Conselho de Administração. O prazo de exercício do direito de resgate é de 3 a 5 anos.<br />

Forma de liquidação:<br />

O Plano de ILP baseia-se na aquisição de unidades de investimento, conforme disposto acima, lastreadas numa média<br />

ponderada calculada com base em indicadores de desempenho da Companhia. A unidade de investimento não atribui ao<br />

seu titular a condição de acionista da Companhia, mas sim um direito pecuniário de resgate da rentabilidade com base na<br />

média ponderada dos mesmos indicadores, calculada na data de resgate.<br />

Restrições à transferência das ações:<br />

O Plano de ILP não dá direito à aquisição de ações, mas sim a UI’s, cujo valor é calculado com base em fórmula que<br />

contempla diferentes indicadores de desempenho da Companhia, sendo influenciado pelo valor das ações, que é uma de<br />

suas variáveis. Há total restrição à transferência das UI’s por qualquer meio, devendo ser estritamente observadas as regras<br />

de aquisição e resgate previstas no Plano.<br />

Critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano:<br />

Os Planos e Programas aprovados não são passíveis de suspensão, alteração ou extinção. Não há obrigação da Companhia<br />

em constituir novo Plano ou novo Programa.<br />

Efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos no plano de remuneração<br />

baseado em ações:<br />

Para ter direito ao resgate da UI, o executivo deverá permanecer no desempenho de suas funções junto à Companhia ou<br />

suas controladas. Caso seu vínculo empregatício encerre-se durante a vigência do plano por aposentadoria, invalidez ou<br />

falecimento, ele ou seus sucessores terão direito ao resgate de todas as UI’s com base no último valor real calculado das<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a<br />

13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções<br />

UVV’s. Caso o desligamento ocorra por qualquer outro motivo, serão perdidos todos os direitos ao resgate de UI’s ainda<br />

não adquiridos.<br />

[restante da página intencionalmente em branco, continuação na página a seguir]<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a<br />

13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções<br />

Outras informações sobre o Plano de ILP:<br />

As tabelas a seguir apresentam informações para os exercícios sociais de 2009, 2010, 2011 e 2012 (informações estimadas para este ú<br />

adquiridas:<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Program<br />

Ano 2009<br />

Executivos<br />

b) Número de Membros 8 7 8 6 7<br />

c) Em relação a cada aquisição de unidades de<br />

investimento<br />

Data de aquisição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/200<br />

Quantidade de UI’s adquiridas* 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843<br />

Prazo para que as UI's se tornem resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo máximo para resgate das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo de restrição à transferência das ações n/a n/a n/a n/a n/a<br />

Preço médio ponderado de resgate de cada um<br />

dos seguintes grupos de UI's<br />

- em aberto no início do exercício social* 2.623 3.376 3.325 4.859 4.320<br />

- perdidas durante o exercício social - - - - -<br />

- resgatadas durante o exercício social* 2.878 334 283 - -<br />

- expiradas durante o exercício social - - - - -<br />

d) Valor justo das UI's na data de aquisição n/a n/a n/a n/a n/a<br />

e) Diluição potencial em caso de exercício de<br />

todas as UI's adquiridas n/a n/a n/a n/a n/a<br />

f) Valor total das UI's adquiridas vigentes e não<br />

resgatadas* - 3.596 3.498 5.303 4.684<br />

*(R$ milhares) – data base: 31 de dezembro de 2009<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A.<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - M<br />

ações e das opções<br />

Ano 2010<br />

Executivos<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Programa 5<br />

b) Número de Membros 8 7 8 6 7<br />

c) Em relação a cada aquisição de unidades<br />

de investimento<br />

Data de aquisição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/2008<br />

Quantidade de UI’s adquiridas* 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843<br />

Prazo para que as UI's se tornem resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo máximo para resgate das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo de restrição à transferência das ações n/a n/a n/a n/a n/a<br />

Preço médio ponderado de resgate de cada<br />

um dos seguintes grupos de UI's<br />

- em aberto no início do exercício social* - 3.596 3.498 5.303 4.684<br />

- perdidas durante o exercício social - - - - -<br />

- resgatadas durante o exercício social* - 3.982 395 263 -<br />

- expiradas durante o exercício social - - - - -<br />

d) Valor justo das UI's na data de aquisição n/a n/a n/a n/a n/a<br />

e) Diluição potencial em caso de exercício<br />

de todas as UI's adquiridas n/a n/a n/a n/a n/a<br />

f) Valor total das UI's adquiridas vigentes e<br />

não resgatadas* - - 4.113 6.673 6.103<br />

*Em milhares de Reais<br />

Data base 31 de dezembro de 2010<br />

OBSERVAÇÕES:<br />

- Não existe o dado referente ao valor justo das unidades de investimento nas datas das outorgas, exceto para o Programa 6, vigente a p<br />

o Pronunciamento Técnico CPC 10 passou a requerer o cálculo e a divulgação desta informação somente a partir de dezembro de 2008<br />

- Os membros do Conselho de Administração não participam dos Planos de ILP.


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das<br />

ações e das opções<br />

Ano 2011 Executivos<br />

Programa 1 Programa 2 Programa 3 Programa 4 Programa 5 Programa 6 Programa 7 Programa 8<br />

b) Número de Membros 8 7 8 6 7 7 16 19<br />

c) Em relação a cada aquisição de unidades de<br />

investimento<br />

Data de aquisição 5/12/2005 5/12/2005 28/4/2006 30/4/2007 30/4/2008 30/4/2009 28/02/2011 29/04/2011<br />

Quantidade de UI’s adquiridas 113.737 76.962 67.431 377.465 336.843 250.200 537.435 490.320<br />

Prazo para que as UI's se tornem resgatáveis 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo máximo para resgate das UI's 4 anos 4 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos<br />

Prazo de restrição à transferência das ações n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

Preço médio ponderado de resgate de cada um dos<br />

seguintes grupos de UI's:<br />

- em aberto no início do exercício social - 3.596 3.498 5.303 4.684 3.383 - -<br />

- perdidas durante o exercício social - - - - - - - -<br />

- resgatadas durante o exercício social - 3.982 395 263 - - - -<br />

- expiradas durante o exercício social - - - - - - - -<br />

d) Valor justo das UI's na data de aquisição n/a n/a n/a n/a n/a 2.698 8.900 7.192<br />

e) Diluição potencial em caso de exercício de<br />

todas as UI's adquiridas<br />

n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a<br />

f) Valor total das UI's adquiridas vigentes e não<br />

resgatadas<br />

- - 4.113 6.673 6.103 4.617 8.900 7.192<br />

¹ Em milhares de Reais<br />

Data base 31 de dezembro de 2011<br />

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iii) valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de<br />

Formulário mercado de Referência das ações - 2012 adquiridas - CCR S.A. N.A. N.A. N.A.<br />

Versão : 9<br />

Observação: os membros do Conselho de Administração não participam dos Planos de ILP.<br />

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das<br />

ações e das opções<br />

Muito embora o Plano de ILP não se enquadre como remuneração baseada em ações, a Companhia<br />

contabiliza as despesas decorrentes do valor justo das UI’s adquiridas pelos seus Participantes de<br />

acordo com as normas contábeis. Abaixo, seguem as informações concernentes às premissas<br />

utilizadas para a contabilização destes valores:<br />

a. modelo de precificação:<br />

O valor justo das UI’s adquiridas sob o Plano é precificado com base no modelo de precificação de<br />

opções de Black-Scholes-Merton, em conformidade com as orientações do Pronunciamento Técnico CPC<br />

10.<br />

b. dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das<br />

ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa<br />

de juros livre de risco:<br />

Data de cálculo<br />

De acordo com o CPC 10, as UI’s devem ser avaliadas na data da aquisição respectiva (no caso, a data de<br />

aprovação do Programa correspondente).<br />

Preço médio ponderado das ações<br />

O Plano de ILP não usa o conceito de preço médio ponderado, mas sim a variação entre preço de resgate<br />

e de aquisição das UI’s.<br />

Exercício do direito de aquisição<br />

O preço considerado como base no cálculo do valor das respectivas UI’s é fixado pelo Conselho de<br />

Administração.<br />

Volatilidade esperada<br />

A volatilidade prevista é baseada no desvio-padrão do logaritmo natural da variação diária das ações da<br />

Companhia entre 01.01.2003 até a data de avaliação do valor justo unitário médio ponderado.<br />

Prazo de vida da opção<br />

Com relação ao prazo de vida da UI adquirida, é considerado o prazo a decorrer entre a data base do<br />

cálculo constante das informações contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da demonstração em que<br />

são reconhecidas as despesas associadas aos Planos de ILP) e os prazos de resgate respectivos dos lotes<br />

outorgados em cada Programa.<br />

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As regras do Plano de ILP não permitem resgate antecipado.<br />

d. forma de determinação da volatilidade esperada:<br />

A volatilidade prevista é baseada no desvio-padrão do logaritmo natural da variação diária das ações da<br />

Companhia entre 01.01.2003 até a data de avaliação do valor justo unitário médio ponderado.<br />

e. se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo<br />

Expectativa de cancelamento:<br />

Foi incorporada a expectativa de cancelamento, com base na taxa histórica de cancelamento de UI’s até a<br />

data base de apuração das informações contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da demonstração em<br />

que reconhecidas as despesas associadas aos Planos de ILP).<br />

Expectativa de postergação de resgate<br />

Foi incorporada a expectativa de postergação de resgate, conforme permitido pelos Planos de ILP, com<br />

base na taxa histórica de postergação de resgate de UI’s até a data base de apuração das informações<br />

contábeis eventualmente divulgadas (isto é, da demonstração em que são reconhecidas as despesas<br />

associadas aos Planos de ILP).<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de<br />

administração e aos diretores estatutários<br />

Plano CCRPREV<br />

Diretoria Estatutária<br />

Número de membros 9<br />

Administradores em condições de se aposentar 2<br />

Condições para aposentadoria antecipada<br />

Valor atualizado das contribuições acumuladas até o<br />

encerramento do último exercício social, descontadas<br />

as contribuições diretas dos administradores<br />

Valor total acumulado das contribuições realizadas no<br />

último exercício social, descontadas as contribuições<br />

diretas dos administradores<br />

Para se aposentar de forma antecipada recebendo o<br />

saldo total do valor de participação, o participante<br />

deve (i) ter no mínimo 50 anos de idade completos,<br />

ter participado do programa por no mínimo 5 anos e<br />

ter encerrado seu vínculo empregatício com o Grupo<br />

CCR, ou então (ii) ter sido demitido por iniciativa da<br />

Companhia e tiver mais de 10 anos de permanência<br />

no programa.<br />

77.270<br />

13.047<br />

Possibilidade de resgate antecipado e condições<br />

Não há.<br />

Observações:<br />

- Os membros do Conselho de Administração não participam do Plano CCRPREV.<br />

- Valores em milhares de reais.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da<br />

diretoria estatutária e do conselho fiscal<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

Considerando que alguns membros da Cia. são membros do Instituto Brasileiro de Finanças - IBEF. A omissão deste item<br />

ocorre em razão da liminar de 02 de Março de 2010 pelo juízo da 5 Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro na ação de<br />

procedimento ordinário N - 2010.5101002888-5, movido por aquela associação.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de<br />

destituição do cargo ou de aposentadoria<br />

Não há.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do<br />

conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores<br />

Item 13.3. Remuneração Variável* (R$ milhares)<br />

Conselho de<br />

Administração**<br />

Conselho<br />

Fiscal<br />

Total<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

2009 2010 2011 2012<br />

No. de<br />

membros<br />

11 3 14 8 9 9 9<br />

Bônus<br />

Valor<br />

mínimo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

máximo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

– metas<br />

atingidas<br />

Não aplicável<br />

Não aplicável<br />

Valor<br />

efetivamente<br />

reconhecido<br />

Participação<br />

no resultado<br />

Valor<br />

mínimo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

Máximo<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

Valor<br />

previsto no<br />

plano de<br />

remuneração<br />

– metas<br />

atingidas<br />

Valor<br />

efetivamente<br />

corrigido –<br />

Não aplicável<br />

350 394 362 380<br />

1.880 1.846 1.870 1.964<br />

514 944 992 1.041<br />

12.790 7.690 8.138 8.545<br />

PÁGINA: 320 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do<br />

conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores<br />

valor global<br />

* Os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal não fazem jus à remuneração variável.<br />

** Em 2011 a composição do Conselho de Administração passou de 10 para 11 membros efetivos.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por<br />

órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam<br />

Não há.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de<br />

controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor<br />

Os valores abaixo referidos foram pagos à título de remuneração:<br />

2009<br />

Em Reais mil Conselho de<br />

Administração<br />

Controladores diretos<br />

e indiretos<br />

Controladas<br />

emissor<br />

Sociedades<br />

controle comum<br />

do<br />

sob<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Conselho Fiscal<br />

Total<br />

0 187.848* 0 187.848<br />

0 73.800 0 73.800<br />

0 0 0 261.648<br />

* Observado o valor apresentado no referido item, a Companhia não tem conhecimento de terem sido<br />

reconhecidos, nos resultados de seus Controladores, valores de remuneração aos membros dos órgãos da<br />

administração (membros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria), a esse título.<br />

2010<br />

Em Reais mil Conselho de<br />

Administração<br />

Controladores diretos<br />

e indiretos<br />

Controladas<br />

emissor<br />

Sociedades<br />

controle comum<br />

do<br />

sob<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Conselho Fiscal<br />

Total<br />

0 424.684* 0 424.684<br />

0 31.502 0 31.502<br />

0 0 0 456.186<br />

* Observado o valor apresentado no referido item, a Companhia não tem conhecimento de terem sido<br />

reconhecidos, nos resultados de seus Controladores, valores de remuneração aos membros dos órgãos da<br />

administração (membros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria), a esse título.<br />

2011<br />

Em Reais mil Conselho de<br />

Administração<br />

Controladores diretos<br />

e indiretos<br />

Controladas<br />

emissor<br />

Sociedades<br />

controle comum<br />

do<br />

sob<br />

Diretoria<br />

Estatutária<br />

Conselho Fiscal<br />

0 0 0 0<br />

0 0 0 0<br />

0 0 0 0<br />

Total<br />

* Observado o valor apresentado no referido item, a Companhia não tem conhecimento de terem sido<br />

reconhecidos, nos resultados de seus Controladores, valores de remuneração aos membros dos órgãos da<br />

administração (membros do Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria), a esse título.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

13.16 - Outras informações relevantes<br />

Esclarecemos que o valor para remuneração anual e global aprovado na Assembleia Geral Ordinária da<br />

Companhia realizada em 19 de abril de 2011, de R$16.584.433,16 (dezesseis milhões, quinhentos e<br />

oitenta e quatro mil, quatrocentos e trinta e três reais e dezesseis centavos), incluiu não só valores<br />

destinados à remuneração dos membros do Conselho de Administração e Diretores estatutários da<br />

Companhia, mas também os valores destinados à remuneração de Diretores não estatutários da<br />

Companhia para o presente exercício, para uma informação mais detalhada e correta para o investidor.<br />

Por outro lado, no Formulário de Referência da Companhia foram fornecidas informações somente em<br />

relação à remuneração dos Diretores estatutários, conforme recomendação constante do Ofício-<br />

Circular/CVM/SEP/Nº007/2011. Adicionalmente, nos valores informados no item 13.2 do Formulário de<br />

Referência da Companhia foram informados valores referentes aos benefícios de qualquer natureza e<br />

verbas de representação dos administradores, valores estes que não constam da ata da Assembleia Geral<br />

Ordinária da Companhia realizada em 19 de abril de 2011, conforme expressamente indicado em tal<br />

documento.<br />

Formulário de Referência<br />

AGO<br />

--<br />

(Conselho de Administração,<br />

Diretores Estatutários e<br />

(Conselho de Administração,<br />

Diretores Estatutários e<br />

Diferença<br />

Benefícios)<br />

Diretores Não Estatutários)<br />

Conselho 1.176.778,58 1.176.778,58 -<br />

Pro Labore 6.419.200,18 7.018.267,99 (599.067,81)<br />

Benefícios 654.374,51 - 654.374,51<br />

PPR 8.074.386,60 8.389.386,60 (315.000,00)<br />

Total 16.324.739,87 16.584.433,16 (259.693,30)<br />

Esclarecemos adicionalmente que a atualização, neste Formulário de Referência 2012, dos valores<br />

informados anteriormente no item 13.2, resulta do fato dos valores divulgados no Formulário de<br />

Referência 2011 terem sido estimativas com relação ao próprio exercício de 2011. Tendo em vista o<br />

encerramento do exercício social de 2011 e atualização do Formulário de Referência 2012, os números<br />

agora informados com relação a 2011 foram atualizados para que reflitam os valores efetivamente<br />

realizados.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.1 - Descrição dos recursos humanos<br />

a. número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização<br />

geográfica)<br />

Ao final dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2009, 2010 e 2011, tínhamos,<br />

juntamente com as nossas concessionárias e subsidiárias operacionais, respectivamente, 5.548, 7.014 e<br />

7.129 empregados contratados diretos, em tempo integral. A tabela a seguir contém dados consolidados<br />

referentes aos nossos empregados, aos empregados de nossas concessionárias e de nossas subsidiárias<br />

operacionais:<br />

Exercício Social<br />

encerrado em<br />

31 de dezembro<br />

de 2009<br />

Exercício Social<br />

encerrado em<br />

31 de dezembro<br />

de 2010<br />

Exercício Social<br />

encerrado em<br />

31 de dezembro<br />

de 2011<br />

Total por<br />

Contratante Categoria<br />

Ponte Administração 63 64 62<br />

Manutenção 28 29 31<br />

Operação 231 237 232<br />

Sub-Total: 322 330 325<br />

ViaLagos Administração 11 13 15<br />

Manutenção 10 9 11<br />

Operação 120 124 127<br />

Sub-Total: 141 146 153<br />

RodoNorte Administração 76 86 81<br />

Manutenção 27 37 41<br />

Operação 565 571 584<br />

Sub-Total: 668 694 706<br />

AutoBAn Administração 140 155 150<br />

Manutenção 78 81 92<br />

Operação 1.047 1.075 1.065<br />

Sub-Total: 1.265 1.311 1.307<br />

CCR Administração 65 71 82<br />

Manutenção 0 0 0<br />

Sub-Total: 65 71 82<br />

NovaDutra (1) Administração 128 158 173<br />

Manutenção 82 96 87<br />

Operação 976 1.087 1.108<br />

Sub-Total: 1.186 1.341 1.368<br />

Actua<br />

Assessoria<br />

Administração 0 0 0<br />

Operação 81 0 0<br />

Sub-Total: 81 0 0<br />

Actua Administração 28 28 38<br />

Operação 86 204 235<br />

Sub-Total: 114 232 273<br />

Engelog Administração 126 111 122<br />

Manutenção 78 0 0<br />

Operação 0 0 0<br />

Sub-Total: 204 111 122<br />

EngelogTec Administração 0 35 20<br />

Manutenção 0 76 116<br />

Operação 0 0 0<br />

Sub-Total: 0 111 136<br />

ViaOeste Administração 94 120 104<br />

Manutenção 53 74 55<br />

Operação 616 680 675<br />

Sub-Total: 763 874 834<br />

ViaQuatro Administração 53 79 79<br />

Manutenção 1 133 178<br />

Operação 232 279 372<br />

Sub-Total: 286 491 629<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.1 - Descrição dos recursos humanos<br />

_______________<br />

[1]<br />

RodoAnel Administração 12 26 17<br />

Manutenção 9 2 16<br />

Operação 432 452 460<br />

Sub-Total: 453 480 493<br />

SAMM Administração 0 5 10<br />

Manutenção 0 0 1<br />

Operação 0 0 4<br />

Sub-Total: 0 5 15<br />

Inovap Administração 0 21 28<br />

Manutenção 0 107 18<br />

Operação 0 582 565<br />

Sub-Total: 0 710 710<br />

SPVias Administração 0 36 38<br />

Manutenção 0 38 13<br />

Operação 0 33 24<br />

Sub-Total: 0 107 75<br />

TOTAL<br />

GERAL:<br />

5.548 7.014 7.129<br />

Parte dos empregados que não trabalham nas atividades consideradas fim da NovaDutra são terceirizados em<br />

decorrência do contrato de prestação de serviços com o Coper. Diante disso, são terceirizados: (i) em 31 de<br />

dezembro de 2010: 100 empregados da administração, 58 empregados de manutenção e 963 empregados da<br />

operação; (ii) em 31 de dezembro de 2010: 128 empregados da administração, 67 empregados de manutenção e<br />

1.076 empregados da operação; e (iii) em 31 de dezembro de 2011: 132 empregados da administração, 82<br />

empregados de manutenção; e 1.071 empregados da operação.<br />

b. número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização<br />

geográfica)<br />

Grupo de Serviços Localização Geográfica Nº Empregrados Terceirizados<br />

2009 2010 2011<br />

Tecnologia da Informação São Paulo 2 0 0<br />

Administração Econômica e Financeira Jundiaí 13 0 0<br />

Recursos Humanos São Paulo 2 0 0<br />

Recursos Humanos Jundiaí 2 0 0<br />

Limpeza São Paulo 6 6 6<br />

Copa São Paulo 1 1 1<br />

Total 26 7 7<br />

c. índice de rotatividade<br />

2009<br />

U N jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 MÉDIA<br />

CCR (Holding) 0,74 0,78 - - - - 0,75 - - 0,75 0,75 0,76 0,38<br />

TURN-OVER Consolidado 0,79 1,42 1,02 1,35 1,51 1,56 1,86 1,24 1,36 1,23 1,70 1,98 1,42<br />

2010<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.1 - Descrição dos recursos humanos<br />

U N jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 out/10 out/10 nov/10 dez/10 MÉDIA<br />

CCR (Holding) - - - - - 1,47 - - - 2,16 0,73 - 0,37<br />

TURN-OVER Consolidado 1,50 1,61 2,22 1,80 1,90 1,63 1,32 1,54 1,71 1,60 1,34 1,78 1,66<br />

A » Quantidade de admissão de pessoal dentro do período considerado;<br />

2011<br />

UN jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 MÉDIA<br />

CCR (Holding) - - 0,83 - 1,59 2,31 0,78 - 1,59 - 0,78 - 0,68<br />

TURN-OVER<br />

Conolidado<br />

1,35 1,86 1,76 2,15 1,55 1,66 1,49 1,66 1,23 1,47 1,84 1,48 1,63<br />

d. exposição da Companhia a passivos e contingências trabalhistas<br />

A CCR figura como ré em 02 processos judiciais e em 01 processo administrativo de natureza trabalhista.<br />

Os principais pedidos relativos ao processo judicial são horas extras e sua integração nas verbas salariais<br />

e rescisórias. Em março de 2012, estimamos que o valor envolvido referente às ações trabalhistas de<br />

natureza judicial eram de R$931.961,51, do qual foi avaliado como de chance remota de perda para<br />

Companhia, razão pela qual não foi constituída nenhuma provisão contábil.<br />

As demais unidades do grupo compreendidas como Divisão Actua, Ponte Rio-Niterói, ViaLagos,<br />

NovaDutra, AutoBAn, Engelog, Engelogtec, Parques, RodoNorte, ViaOeste, ViaQuatro, RodoAnel,<br />

SPVias, CEOP e INOVAP5 figuram como rés em aproximadamente 769 processos judiciais e 35<br />

processos administrativos de natureza trabalhista. Os principais pedidos relativos aos processos acima são<br />

horas extras e sua integração nas verbas salariais e rescisórias. Em março de 2012, estimamos que o valor<br />

envolvido referente às ações trabalhistas de natureza judicial e administrativa era de R$69.915.896,88<br />

(dos quais R$64.431.676,56 para contingências judiciais e R$484.220,32 para as contingências<br />

administrativas), dos quais R$51.433.846,96 foram avaliados como de chance remota de perda para as<br />

empresas, R$9.908.722,35 foram estimados como de chance de perda possível e R$3.573.327,57 foram<br />

estimados como de chance de perda prováveis. Para fazer frente ao passivo trabalhista as empresas<br />

constituíram provisão de aproximadamente R$3.573.327,57.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos<br />

Em 2011, o aumento do quadro de funcionários deveu-se, principalmente, à inauguração de quatro<br />

estações da linha de metrô da ViaQuatro. Em 2010 as principais alterações ocorreram devido ao início das<br />

atividades do metrô da ViaQuatro e à inauguração das praças de pedágios limítrofes do Trecho Oeste do<br />

RodoAnel, junto ao trecho Sul, aberto ao tráfego pelo poder concedente do Estado de São Paulo, além da<br />

aquisição da SPVIAS.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados<br />

a. Política de salários e remuneração variável<br />

Programas de Remuneração<br />

Nossa política de remuneração, bem como a de nossas Concessionárias, deve ser suficientemente capaz<br />

de atrair, reter e motivar os empregados, compartilhando os ganhos pela obtenção e superação dos<br />

resultados pactuados sendo composta pelos seguintes tipos de remuneração: fixa, variável, indireta e<br />

situacional.<br />

A remuneração fixa representa o salário base, definido com base na posição ocupada, a representatividade<br />

do profissional e os valores praticados pelo mercado.<br />

Grupo de Prestação de Serviços (Agentes e Supervisores)<br />

a) A remuneração fixa deste grupo de profissionais será determinada considerando, sobretudo, a<br />

importância do cargo ocupado e suas habilidades diferenciadas;<br />

b) Para atribuição do valor de cada cargo, deve ser considerado o mercado em nível regional; e<br />

c) As tabelas salariais devem ser específicas para o Centro Corporativo e para cada Unidade de<br />

Negócio, contendo estágios que permitam reconhecer as habilidades diferenciadas no exercício<br />

das respectivas funções.<br />

Grupo de Análise e Gestão (Analistas, Especialistas, Gestores, Coordenadores, Diretores e Assessores)<br />

a) A remuneração fixa deste grupo de profissionais, leva em conta duas considerações. O valor<br />

correspondente à posição ocupada (cargo-cadeira) será determinado pelo sistema de pontuação<br />

referenciado no segmento de mercado compatível com a natureza do negócio da CCR e de suas<br />

concessionárias. A remuneração fixa destes profissionais será determinada considerando,<br />

sobretudo, sua maturidade, suas habilidades, seus conhecimentos e sua competência comprovada<br />

em agregar valor de significativo impacto na gestão e nos resultados dos respectivos negócios,<br />

conforme definido na Projeção Evolutiva dos Profissionais;<br />

b) Esta remuneração, portanto, é valida para a CCR e suas Concessionárias, independente da<br />

Unidade de Negócio onde esteja alocado o profissional;<br />

c) A Tabela Salarial deve ser única para a CCR e suas Concessionárias, não justificando, portanto,<br />

nenhuma alteração salarial na remuneração fixa, quando de transferências destes para outras<br />

Unidades. Os desequilíbrios causados pelas transferências devem ser tratados como remuneração<br />

situacional; e<br />

d) Os profissionais enquadrados nos níveis I e II da Projeção Evolutiva poderão ter sua remuneração fixa<br />

determinadas por tabelas locais, se a realidade do mercado assim recomendar. A estrutura salarial da<br />

remuneração fixa é representada por níveis, faixas e estágios que permitam o adequado enquadramento<br />

dos profissionais conforme definições a seguir:<br />

a) Os níveis definem o grau de complexidade para o exercício das tarefas;<br />

b) A cada nível corresponde uma faixa salarial composta de estágios que definem os valores a<br />

serem praticados, considerando as fases de crescimento dos Colaboradores;e<br />

c) Os profissionais do Grupo de Prestação de Serviços e aqueles do Grupo de Análise e Gestão<br />

enquadrados nos níveis I e II da Projeção Evolutiva deverão ser admitidos no primeiro estágio de<br />

sua faixa salarial.<br />

Reajustes Salariais<br />

As alterações salariais dos colaboradores devem estar previstas nos orçamentos de cada Concessionária, e<br />

podem ocorrer somente em razão de alterações coletivas de salários, por meio de acordo, convenção ou<br />

dissídio coletivo, de cada unidade de negócio da CCR.<br />

Todas as empresas do Grupo CCR firmaram com os sindicatos dos trabalhadores Acordo Coletivo de<br />

Trabalho prevendo um reajuste salarial de 5,0% para seus colaboradores em 01 de março de 2012.<br />

Alterações individuais de salários podem ocorrer:<br />

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14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados<br />

- em função da maturidade profissional do empregado e do desenvolvimento de suas<br />

habilidades, conhecimentos e competência em agregar valor aos resultados, sendo que a alteração salarial<br />

por merecimento, deve significar, em condições normais, uma evolução de até quatro estágios dentro da<br />

mesma faixa salarial, observando intervalo mínimo de 12 meses entre duas alterações;<br />

- por promoção, em função do acesso do empregado a um nível de maior complexidade em relação ao<br />

atual.<br />

Participação nos Lucros e/ou Resultados<br />

A remuneração variável representa a partilha da riqueza gerada pelo cumprimento e superação de metas<br />

empresariais, conforme Planos de Participação nos Resultados (PPR/PLRO) de cada exercício fiscal.<br />

Representa também, um grande incentivo para que os empregados persigam cada vez mais a conquista de<br />

melhores resultados para a Companhia, a médio e longo prazo. Por envolver riscos o seu resultado pode<br />

ser nulo.<br />

O PPR/PLRO é um dos meios de comprometer os empregados com os objetivos e metas a serem<br />

alcançados pela CCR e por nossas Concessionárias em um determinado período.<br />

Portanto, os gestores devem concentrar as suas atenções para este instrumento, a fim de conquistar o<br />

máximo de benefícios quanto à motivação de seus empregados, principalmente por ocasião de seus<br />

pagamentos, que devem ser anuais.<br />

As bases e os critérios para a concessão da remuneração variável devem ser estabelecidos de acordo com<br />

a natureza de cada função, considerando a contribuição e o seu impacto nos resultados, como segue:<br />

a) Os profissionais do Grupo de Liderança, acima do nível III inclusive, devem ter os seus desempenhos<br />

avaliados por meio de Programas de Ação, contendo as metas pactuadas e os critérios de avaliação;<br />

b) Os profissionais do Grupo de Prestação de Serviços e os do Grupo de Liderança até nível II devem ter<br />

a sua remuneração variável vinculada aos esforços individuais e ou de sua equipe para alcançar as metas<br />

de curto prazo, normalmente voltadas a processos com reflexos em aumento de produtividade e melhoria<br />

da qualidade na prestação de seus serviços; e<br />

c) Os pagamentos a este título devem ser caracterizados como PLR (Participação nos Lucros ou<br />

Resultados), devendo constar obrigatoriamente nos Acordos Sindicais, de acordo com a Lei nº 10.101, de<br />

19 de dezembro de 2000.<br />

A remuneração indireta é caracterizada pelos benefícios sociais, como programas de auxílio e ou<br />

suplementares ao bem-estar social dos Colaboradores e seus dependentes legais, envolvendo planos de<br />

saúde e odontológico, previdência privada, alimentação e seguro de vida em grupo, coerentes com as<br />

realidades do mercado, exigências legais e acordos, convenções ou dissídios coletivos de trabalho.<br />

A remuneração situacional aplica-se exclusivamente aos Profissionais do Grupo de Análise e Gestão<br />

acima do nível III inclusive, pelo período em que a sua situação assim o justificar, não se constituindo em<br />

direito adquirido para fins trabalhistas.<br />

A concessão desta remuneração deve ser aprovada previamente pelo Centro Corporativo podendo ser<br />

concedida a título de:<br />

a) Auxílio moradia poderá ser pago ao beneficiado que tenha transferido sua família / residência de / para<br />

outro Município fora da área metropolitana, por necessidade da Empresa. Essa ajuda deve ser paga pelo<br />

período máximo de 12 meses, limitada ao efetivo desembolso, não podendo ultrapassar a 35% do salário<br />

base (valor bruto). As despesas de locação, condomínio, impostos, taxas de consumo de água, luz,<br />

telefone, gás, etc., correm por conta do beneficiado. O valor deve ser pago a partir da efetivação da<br />

mudança, via Folha de Pagamento, com incidência no 13° salário, nas férias, no FGTS e nos demais<br />

encargos; e<br />

b) Ajuda de reaparelhamento, poderá ser paga ao beneficiado que tenha transferido sua família /residência<br />

de / para outro Município fora da área metropolitana, por necessidade da Empresa. Essa ajuda deve ser<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados<br />

paga de uma só vez, limitada ao efetivo desembolso, não podendo ultrapassar a 50% de seu salário<br />

nominal e destina-se a ressarcir os custos extraordinários decorrentes de sua mudança de residência. O<br />

valor deve ser pago a partir da efetivação da mudança, via Folha de Pagamento, sem incidência no 13°<br />

salário, nas férias, no FGTS e nos demais encargos.<br />

b. Política de benefícios<br />

A remuneração indireta é caracterizada pelos benefícios sociais, como programas de auxílio e ou<br />

suplementares ao bem-estar social dos Colaboradores e seus dependentes legais, envolvendo planos de<br />

saúde, previdência privada e seguro de vida em grupo, coerentes com as realidades do mercado,<br />

exigências legais e acordos, convenções ou dissídios coletivos de trabalho.<br />

A concessão dos benefícios deve ser, sempre, no regime de co-participação dos Colaboradores no custeio.<br />

Adotam-se, internamente, para caracterizar como dependentes legais os cônjuges e filhos nos termos<br />

estabelecidos nos contratos com as seguradoras.<br />

Os benefícios que podem ser concedidos pelo Grupo CCR e respectivos critérios são os seguintes:<br />

a) Assistência Médica e Odontológica de Grupo;<br />

b) Seguro de Vida em Grupo;<br />

c) Alimentação; e<br />

d) Previdência Privada.<br />

Os benefícios concedidos devem ser contratados, para todas as Unidades do Grupo CCR, visando<br />

economia de escala e atendimento diferenciado. A responsabilidade de coordenação de tais contratações é<br />

do Centro Corporativo e serão efetuadas pela ACTUA, de acordo com orientações das Unidades de<br />

Negócio.<br />

Plano de Previdência Privada<br />

O CCRPREV PGBL é um programa de previdência complementar do qual podem participar todos os<br />

empregados das empresas CCR, Ponte, NovaDutra, ViaLagos, RodoNorte, AutoBAn, Actua, Engelog,<br />

ViaQuatro, ViaOeste, RodoAnel, SAMM, Inovap e SPVIAS. Além disso, o CCRPREV PGBL é uma<br />

forma de acumular recursos durante a carreira profissional do empregado, a fim de garantir uma renda no<br />

momento de a aposentadoria, independente da Previdência Social. Para isso, o empregado e a empresa<br />

realizam contribuições mensais iguais e o valor acumulado é investido, aumentando ainda mais em<br />

função do retorno das aplicações financeiras.<br />

A contribuição mensal mínima para o benefício (pleno, antecipado ou postergado) é de 1% do salário<br />

participação, com o limite mínimo de R$ 30,85 (e é reajustada conforme acordo coletivo, ou seja, todo<br />

mês de abril). Se 1% do salário participação for menor que R$30,85 será descontado do salário nominal<br />

do colaborador R$30,85. O empregado também poderá realizar contribuições voluntárias no valor e na<br />

periodicidade escolhida. No entanto, as contribuições voluntárias não terão contrapartida da empresa.<br />

A Empresa depositará mensalmente o mesmo valor descontado do salário participação do empregado<br />

participante do plano.<br />

Resgate Parcial: Se o empregado efetuar três resgates, será excluído do plano. Existe carência de 60 dias<br />

para retornar a contribuir.<br />

Resgate Total: o empregado perderá a parte depositada pela empresa, só terá direito a sua parte da<br />

contribuição.<br />

No caso do empregado ser demitido ou pedir demissão será informado ao Itaú Vida e Previdência S.A.,<br />

para que este providencie o referido resgate.<br />

Desde que sua demissão não seja motivada por justa causa, o empregado participante terá direito a um<br />

percentual do saldo formado por todas as contribuições da empresa, de acordo com o seu tempo de<br />

participação no programa, conforme a tabela a seguir:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados<br />

Tempo de Participação no programa Demissão por iniciativa do participante Demissão por<br />

iniciativa da empresa<br />

Até 5 anos incompletos 0% 0%<br />

5 anos completos 25% 50%<br />

6 anos completos 30% 60%<br />

7 anos completos 35% 70%<br />

8 anos completos 40% 80%<br />

9 anos completos 45% 90%<br />

A partir de 10 anos completos 50% 100%<br />

c. Características dos planos de remuneração baseados em ações dos empregados não administradores,<br />

identificando:<br />

i. grupos de beneficiarios<br />

ii. condições para exercício<br />

iii. preços de exercício<br />

iv. prazos de exercício<br />

v. quantidade de ações comprometidas pelo plano<br />

Não há planos de opção de compra de ações destinados a nossos empregados ou aos empregados de<br />

nossas Concessionárias.<br />

A Companhia não pretende implementar, no futuro, planos de opção de compra de ações destinados a<br />

seus empregados e aos empregados das Concessionárias.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos<br />

Julgamos ter bom relacionamento com nossos empregados e com sindicatos indicados abaixo, sendo que<br />

não houve greve nos últimos dez anos:<br />

<br />

<br />

<br />

SINDCREP-SP - Sindicato dos Empregados nas Empresas Concessionárias no Ramo de<br />

Rodovias e Estradas em Geral do Estado de São Paulo;<br />

SINDECREP-RJ - Sindicato dos Empregados nas Empresas Concessionárias de Rodovias em<br />

Geral no Estado do Rio de Janeiro; e<br />

SINDECREP-PR - Sindicato dos Empregados nas Empresas Concessionárias no Ramo de<br />

Rodovias e Estradas em Geral do Estado do Paraná.<br />

A cada ano, negociamos um novo acordo coletivo com o respectivo sindicato a que somos afiliados. O<br />

nosso relacionamento e o relacionamento de cada uma das Concessionárias com os respectivos<br />

empregados está sujeito ao disposto nesses acordos. Os empregados da Companhia, bem como os das<br />

Concessionárias estão vinculados aos sindicatos mencionados acima.<br />

As convenções coletivas têm, em geral, prazo de um ano. Não houve greve nos últimos dez anos e<br />

nenhuma paralisação das atividades promovida por nossos empregados. Não há atualmente nenhuma<br />

reivindicação trabalhista relevante pendente contra nós, no tocante às relações com os sindicatos de<br />

empregados.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

Acionista<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

Detalhamento por classes de ações (Unidades)<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

AGC Participações<br />

03.601.304/0001-00 Brasileira-MG Sim Sim 23/09/2010<br />

6.800.000 0,390000% 0 0,000000% 6.800.000 0,390000%<br />

Soares Penido Concessões S.A.<br />

10.291.050/0001-29 Brasileira-SP Sim Sim 18/10/2011<br />

210.663.128 11,930000% 0 0,000000% 210.663.128 11,930000%<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda<br />

10.328.517/0001-68 Brasileira-SP Sim Sim 23/09/2010<br />

93.341.648 5,290000% 0 0,000000% 93.341.648 5,290000%<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura<br />

02.372.232/0001-04 Brasileiro-SP Sim Sim 18/10/2011<br />

269.082.312 15,240000% 0 0,000000% 269.082.312 15,240000%<br />

VBC Energia S.A.<br />

00.095.147/0001-02 Brasileira-SP Sim Sim 31/03/2012<br />

31.067.520 1,760000% 0 0,000000% 31.067.520 1,760000%<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A.<br />

03.601.314/0001-38 Brasileira-MG Sim Sim 26/07/2012<br />

293.349.836 16,610000% 0 0,000000% 293.349.836 16,610000%<br />

OUTROS<br />

861.282.756 48,780000% 0 0,000000% 861.282.756 48,780000%<br />

AÇÕES EM TESOURARIA - Data da última alteração:<br />

0 0,000000% 0 0,000000% 0 0,000000%<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

Acionista<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

Detalhamento por classes de ações (Unidades)<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL<br />

1.765.587.200 100,000000% 0 0,000000% 1.765.587.200 100,000000%<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

AGC Participações 03.601.304/0001-00<br />

Andrade Gutierrez S.A.<br />

17.262.197/0001-30 Brasileira-MG Não Não 23/09/2010<br />

133.220.552 99,999999 266.441.115 100,000000 399.661.667 99,999999<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

5 0,000001 0 0,000000 5 0,000001<br />

TOTAL<br />

133.220.557 100,000000 266.441.115 100,000000 399.661.672 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Andrade Gutierrez Concessões S.A. 03.601.314/0001-38<br />

AG Invest Fundo de Investimento em Participações<br />

08.968.987/0001-44 Brasileira-MG Sim Não 30/04/2012<br />

7.692.644 13,850000 8.916.942 16,060000 16.609.586 14,960000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Andrade Gutierrez Participações S.A.<br />

04.031.960/0001-70 Brasileira-MG Sim Sim 30/04/2012<br />

42.464.341 76,480000 41.240.257 74,270000 83.704.598 75,380000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

IFC - International Finance Corporation<br />

03.670.864/0001-09 Estrangeiro Sim Não 30/04/2012<br />

5.360.366 9,650000 5.360.366 9,650000 10.720.732 9,650000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

8.028 0,010000 7.808 0,010000 15.836 0,010000<br />

TOTAL<br />

55.525.379 99,990000 55.525.373 99,990000 111.050.752 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Camargo Corrêa S.A.<br />

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Não Sim 30/04/2012<br />

1.058.326.173 100,000000 0 0,000000 1.058.326.173 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

5 0,000000 0 0,000000 5 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.058.326.178 100,000000 0 0,000000 1.058.326.178 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Soares Penido Concessões S.A. 10.291.050/0001-29<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna<br />

021.984.728-21 Brasileira-SP Não Sim 30/04/2012<br />

251.521.545 93,720000 0 0,000000 251.521.545 93,720000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Soares Penido Realizações e Empreendimentos Ltda.<br />

09.318.242/0001-00 Brasileira-SP Não Não 30/04/2012<br />

16.851.912 6,280000 0 0,000000 16.851.912 6,280000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

268.373.457 100,000000 0 0,000000 268.373.457 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda 10.328.517/0001-68<br />

Caio Penido Dalla Vecchia<br />

152.971.408-70 Brasileiro-SP Não Não 14/09/2011<br />

1 0,000000 10.000 20,000000 10.001 0,000001<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Eduarda Penido Dalla Vechia<br />

212.454.978-20 Brasileira-SP Não Não 14/09/2011<br />

1 0,000001 10.000 20,000000 10.001 0,000001<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Eduardo Caldas Dalla Vecchia<br />

033.878.608-20 Brasileiro-SP Não Não 14/09/2011<br />

1 0,000000 10.000 20,000000 10.001 0,000001<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Pelerson Penido Dalla Vecchia<br />

018.323.018-34 Brasileiro-SP Não Não 14/09/2011<br />

1 0,000000 10.000 20,000000 10.001 0,000001<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

PÁGINA: 340 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda 10.328.517/0001-68<br />

Pelerson Penido Dalla Vecchia<br />

018.323.018-34 Brasileiro-SP Não Não 14/09/2011<br />

1 0,000000 10.000 20,000000 10.001 0,000001<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Rosa Evangelina Marcondes Penido Dalla Vechia<br />

147.192.518-89 Brasileira-SP Não Não 14/09/2011<br />

263.084.094 99,999999 10.000 20,000000 263.094.094 99,999996<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

263.084.098 100,000000 50.000 100,000000 263.134.098 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

VBC Energia S.A. 00.095.147/0001-02<br />

Átila Holdings S.A.<br />

07.305.671/0001-00 Brasileira-SP Não Não 31/08/2011<br />

2.405.393 44,930000 70.530 50,000000 2.475.923 45,060000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Camargo Corrêa Energia S.A.<br />

04.922.357/0001-88 Brasileira-SP Não Não 31/08/2011<br />

1.504.095 28,090000 47.018 33,330000 1.551.113 28,230000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura<br />

02.372.232/0001-04 Não Não 31/08/2011<br />

388.107 7,050000 0 0,000000 388.107 7,050000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Camargo Corrêa S.A.<br />

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Não Não 31/08/2011<br />

1.056.630 19,730000 23.512 16,670000 1.080.142 19,660000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

VBC Energia S.A. 00.095.147/0001-02<br />

OUTROS<br />

5 0,000000 0 0,000000 5 0,000000<br />

TOTAL<br />

5.354.230 99,800000 141.060 100,000000 5.495.290 100,000000<br />

PÁGINA: 343 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Andrade Gutierrez Participações S.A. 04.031.960/0001-70<br />

Andrade Gutierrez S.A.<br />

17.262.197/0001-30 Brasileira-MG Não Não 30/04/2012<br />

269.745.267 100,000000 539.490.552 100,000000 809.235.819 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

9 0,000000 0 0,000000 9 0,000000<br />

TOTAL<br />

269.745.276 100,000000 539.490.552 100,000000 809.235.828 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Átila Holdings S.A. 07.305.671/0001-00<br />

Camargo Corrêa S.A.<br />

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Não Não 31/08/2011<br />

440.877.607 53,670000 0 0,000000 440.877.607 53,670000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A.<br />

61.522.512/0001-02 Brasileira-SP Não Não 31/08/2011<br />

380.575.180 46,330000 0 0,000000 380.575.180 46,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

821.452.787 100,000000 0 0,000000 821.452.787 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa Energia S.A. 04.922.357/0001-88<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura<br />

02.372.232/0001-04 Brasileira-SP Não Não 30/04/2012<br />

2.360.886 100,000000 689.071 100,000000 3.049.957 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 4 0,000000 4 0,000000<br />

TOTAL<br />

2.360.886 100,000000 689.075 100,000000 3.049.961 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura 02.372.232/0001-04<br />

Camargo Corrêa S.A.<br />

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Sim Sim 31/03/2012<br />

861.502.276 99,990000 0 0,000000 861.502.276 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

5 0,010000 0 0,000000 5 0,010000<br />

TOTAL<br />

861.502.281 100,000000 0 0,000000 861.502.281 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

OUTROS<br />

3 0,000001 1 0,000000 4 0,000000<br />

Participações Morro Vermelho S.A.<br />

03.987.192/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

48.943 99,999999 93.099 100,000000 142.042 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

48.946 100,000000 93.100 100,000000 142.046 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

OUTROS<br />

3 0,000001 1 0,000000 4 0,000000<br />

Participações Morro Vermelho S.A.<br />

03.987.192/0001-60 Brasileira-SP Não Não 04/10/2011<br />

48.943 99,999999 93.099 100,000000 142.042 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

48.946 100,000000 93.100 100,000000 142.046 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Soares Penido Realizações e Empreendimentos Ltda. 09.318.242/0001-00<br />

Ana Maria Marcondes Penido Sant’Anna<br />

021.984.728-21 Brasileira-SP Não Não 31/08/2009<br />

24.385.951 99,999999 0 0,000000 24.385.951 99,999999<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

2 0,000001 0 0,000000 2 0,000001<br />

TOTAL<br />

24.385.953 100,000000 0 0,000000 24.385.953 100,000000<br />

PÁGINA: 350 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Andrade Gutierrez S.A. 17.262.197/0001-30<br />

Administradora Santana Ltda<br />

16.741.134/0001-01 Brasileira-SP Não Não 28/04/2012<br />

271.021.602 33,330000 542.051.727 33,330000 813.073.329 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Administradora Santo Estevão S.A.<br />

27.157.783/0001-78 Brasileira-MG Não Não 28/04/2012<br />

271.021.602 33,330000 542.051.727 33,330000 813.073.329 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Administradora São Miguel<br />

19.135.623/0001-08 Brasileira-MG Não Não 28/04/2012<br />

271.021.602 33,330000 542.051.727 33,330000 813.073.329 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

13 0,010000 0 0,010000 13 0,010000<br />

TOTAL<br />

813.064.819 100,000000 1.626.155.181 100,000000 2.439.220.000 100,000000<br />

PÁGINA: 351 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

OUTROS<br />

3 0,010000 1 0,000000 4 0,010000<br />

Participações Morro Vermelho S.A.<br />

03.987.192/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

48.943 99,990000 93.099 100,000000 142.042 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

48.946 100,000000 93.100 100,000000 142.046 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

OUTROS<br />

3 0,010000 1 0,000000 4 0,010000<br />

Participações Morro Vermelho S.A.<br />

03.987.192/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

48.943 99,990000 93.099 100,000000 142.042 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

48.946 100,000000 93.100 100,000000 142.046 100,000000<br />

PÁGINA: 353 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. 61.522.512/0001-02<br />

Camargo Corrêa Construções e Participações S.A.<br />

11.178.017/0001-50 Brasileira-SP Não Não 29/06/2011<br />

363.934 100,000000 87.775 99,990000 451.709 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

4 0,000000 5 0,010000 9 0,010000<br />

TOTAL<br />

363.938 100,000000 87.780 100,000000 451.718 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

OUTROS<br />

6 0,000000 0 0,000000 6 0,000000<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.448/0001-55 Brasileiro-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.459/0001-35 Brasileiro-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A.<br />

09.594.570/0001-21 Brasileiro-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,340000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

PÁGINA: 355 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.541/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.468/0001-26 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.608.284/0001-78 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 5.760 0,130000 5.760 0,100000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

TOTAL<br />

2.250.000 100,000000 4.500.000 100,000000 6.750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 357 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

OUTROS<br />

6 0,000000 0 0,000000 6 0,000000<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.448/0001-55 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

749.998 33,340000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCABPN<br />

09.594.459/0001-35 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCNON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.570/0001-21 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

PÁGINA: 358 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações<br />

09.594.541/0001-60 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações<br />

09.594.468/0001-26 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.608.284/0001-78 Brasileira-SP Não Não 23/09/2010<br />

0 0,000000 5.760 0,130000 5.760 0,100000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

PÁGINA: 359 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

TOTAL<br />

2.250.000 100,000000 4.500.000 100,000000 6.750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 360 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora Santana Ltda 16.741.134/0001-01<br />

Angela Gutierrez<br />

222.329.906-72 Brasileira-MG Não Não 13/12/2007<br />

99.998 33,330000 0 0,000000 99.998 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Crsitiana Gutierrez<br />

436.097.836-72 Brasileira-MG Não Não 13/12/2007<br />

99.998 33,330000 0 0,000000 99.998 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Espólio de Roberto Gutierrez<br />

Brasileiro-MG Não Não 13/12/2007<br />

99.970 33,320000 0 0,000000 99.970 33,320000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

34 0,020000 0 0,000000 34 0,020000<br />

TOTAL<br />

300.000 100,000000 0 0,000000 300.000 100,000000<br />

PÁGINA: 361 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora Santo Estevão S.A. 27.157.783/0001-78<br />

João Pedro Amado Andrade<br />

043.558.527-41 Brasileiro-MG Não Não 12/09/2011<br />

0 0,000000 7.470.859 49,970000 7.470.859 37,460000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

Marcos Amado Andrade<br />

043.558.517-70 Brasileiro-MG Não Não 12/09/2011<br />

0 0,000000 7.470.859 49,970000 7.470.859 37,460000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Sergio Lins Andrade<br />

235.755.577-72 Brasileiro-MG Não Não 12/09/2011<br />

4.980.521 99,770000 6.066 0,040000 4.986.587 25,010000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

4.991.763 100,000000 14.950.318 100,000000 19.942.081 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora Santo Estevão S.A. 27.157.783/0001-78<br />

Yara Sanches de Andrade<br />

055.697.107-87 Brasileira-MG Não Não 12/09/2011<br />

11.242 0,230000 2.534 0,020000 13.776 0,070000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

PÁGINA: 363 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora São Miguel 19.135.623/0001-08<br />

Água Branca Participações Ltda<br />

07.151.347/0001-84 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.392.800 7,330000 0 0,000000 1.392.800 7,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Alvaro Furtado de Andrade<br />

449.005.116-68 Brasileiro-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.376.400 7,250000 0 0,000000 1.376.400 7,250000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Cristália Participações Ltda<br />

07.147.738/0001-25 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.431.200 7,540000 0 0,000000 1.431.200 7,540000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Flávio Furtado de Andrade<br />

124.947.986-04 Brasileiro-MG Não Não 10/09/2010<br />

538.950 2,840000 0 0,000000 538.950 2,840000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 364 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora São Miguel 19.135.623/0001-08<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 10/09/2010<br />

332.524 1,750000 0 0,000000 332.524 1,750000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Guvidala Participações Ltda<br />

07.154.488/0001-50 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.497.200 7,880000 0 0,000000 1.497.200 7,880000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Heloisa Furtado de Andrade<br />

325.305.956-15 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.320.000 6,950000 0 0,000000 1.320.000 6,950000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Laura Furtado de Andrade<br />

420.750.176-20 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.320.000 6,950000 0 0,000000 1.320.000 6,950000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 365 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora São Miguel 19.135.623/0001-08<br />

Luciana Furtado Andrade<br />

510.568.016-20 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.368.000 7,200000 0 0,000000 1.368.000 7,200000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Marília Furtado de Andrade<br />

264.910.446-53 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.261.200 6,640000 0 0,000000 1.261.200 6,640000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Morrote Participações Ltda<br />

07.154.654/0001-19 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.196.000 6,300000 0 0,000000 1.196.000 6,300000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Nadja Participações Ltda<br />

07.154.477/0001-70 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.404.800 7,400000 0 0,000000 1.404.800 7,400000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 366 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora São Miguel 19.135.623/0001-08<br />

OUTROS<br />

1 0,010000 0 0,000000 1 0,010000<br />

Paulo Furtado de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.390.800 7,320000 0 0,000000 1.390.800 7,320000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

18.990.000 100,000000 0 0,000000 18.990.000 100,000000<br />

Travessia Participações Ltda<br />

07.154.469/0001-24 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.455.200 7,660000 0 0,000000 1.455.200 7,660000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Vera Furtado de Andrade<br />

538.598.206-72 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

332.525 1,750000 0 0,000000 332.525 1,750000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 367 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Administradora São Miguel 19.135.623/0001-08<br />

Verdigris Participações Ltda<br />

07.149.689/0001-60 Brasileira-MG Não Não 10/09/2010<br />

1.372.400 7,230000 0 0,000000 1.372.400 7,230000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 368 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa Construções e Participações S.A. 11.178.017/0001-50<br />

Camargo Corrêa S.A.<br />

01.098.905/0001-09 Brasileira-SP Não Não 29/06/2011<br />

2.749.756.292 99,990000 0 0,000000 2.749.756.292 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

2 0,010000 0 0,000000 2 0,010000<br />

TOTAL<br />

2.749.756.294 100,000000 0 0,000000 2.749.756.294 100,000000<br />

PÁGINA: 369 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

OUTROS<br />

6 0,010000 0 0,000000 6 0,010000<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.448/0001-55 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.459/0001-35 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A.<br />

09.594.570/0001-21 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

PÁGINA: 370 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.541/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.468/0001-26 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.608.284/0001-78 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 5.760 0,130000 5.760 0,090000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

PÁGINA: 371 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

TOTAL<br />

2.250.000 100,000000 4.500.000 100,000000 6.750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 372 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

OUTROS<br />

6 0,010000 0 0,000000 6 0,010000<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.448/0001-55 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.459/0001-35 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A.<br />

09.594.570/0001-21 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

PÁGINA: 373 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.541/0001-60 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.468/0001-26 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.608.284/0001-78 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 5.760 0,130000 5.760 0,090000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

PÁGINA: 374 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

TOTAL<br />

2.250.000 100,000000 4.500.000 100,000000 6.750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 375 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.448/0001-55<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.448/0001-55<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 100,000000 110 0,000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

749.890 100,000000 0 0,000000 749.890 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.890 100,000000 110 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 377 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABPN 09.594.459/0001-35<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo ed Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 378 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.459/0001-35<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 379 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A. 09.594.570/0001-21<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 380 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.570/0001-21<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 100,000000 110 0,020000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

749.890 100,000000 0 0,000000 749.890 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.890 100,000000 110 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 381 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.480/0001-30<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 382 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.480/0001-30<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações 09.594.541/0001-60<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 150 100,000000 150 0,020000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

749.850 100,000000 0 0,000000 749.850 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 384 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.541/0001-60<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 150 100,000000 150 0,020000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 0 0,000000 749.850 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações 09.594.468/0001-26<br />

OUTROS<br />

150 0,010000 0 0,000000 150 0,010000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.499.850 99,990000 0 0,000000 1.499.850 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.468/0001-26<br />

OUTROS<br />

150 0,010000 0 0,000000 150 0,010000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.850 99,990000 0 0,000000 1.499.850 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 387 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.608.284/0001-78<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,340000 0 0,000000 1.980 33,340000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

5.940 100,000000 0 0,000000 5.940 100,000000<br />

PÁGINA: 388 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.608.284/0001-78<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Não 01/10/2008<br />

1.980 33,340000 0 0,000000 1.980 33,340000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

5.940 100,000000 0 0,000000 5.940 100,000000<br />

PÁGINA: 389 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Água Branca Participações Ltda 07.151.347/0001-84<br />

Camila da Cunha Pereira<br />

272.869.938-01 Brasileira-MG Não Não 30/12/2008<br />

5 0,000359 0 0,000000 5 0,000359<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 30/12/2008<br />

1 0,000072 0 0,000000 1 0,000072<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Gabriela Andrade da Cunha Pereira<br />

790.691.426-00 Brasileira-MG Não Não 30/12/2008<br />

5 0,000359 0 0,000000 5 0,000359<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Laura Furtado de Andrade<br />

420.750.176-20 Brasileira-MG Não Sim 30/12/2008<br />

1.392.780 99,998492 0 0,000000 1.392.780 99,998492<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 390 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Água Branca Participações Ltda 07.151.347/0001-84<br />

Mariana da Cunha Pereira<br />

025.082.266-02 Brasileira-MG Não Não 30/12/2008<br />

5 0,000359 0 0,000000 5 0,000359<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Rafael Andrade da Cunha Pereira<br />

835.774.836-87 Brasieliro-MG Não Não 30/12/2008<br />

5 0,000359 0 0,000000 5 0,000359<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.392.801 100,000000 0 0,000000 1.392.801 100,000000<br />

PÁGINA: 391 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Camargo Corrêa S.A. 01.098.905/0001-09<br />

OUTROS<br />

3 0,000000 0 0,000000 3 0,000000<br />

Participações Morro Vermelho S.A.<br />

03.987.192/0001-60 Brasileira-SP Não Sim 31/03/2012<br />

48.943 100,000000 0 0,000000 48.943 100,000000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

48.946 100,000000 0 0,000000 48.946 100,000000<br />

PÁGINA: 392 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Cristália Participações Ltda 07.147.738/0001-25<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 18/03/2005<br />

1 0,000070 0 0,000000 1 0,000070<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Heloisa Furtado de Andrade<br />

325.305.956-15 Brasileira-MG Não Não 18/03/2005<br />

1.431.200 99,999930 0 0,000000 1.431.200 99,999930<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.431.201 100,000000 0 0,000000 1.431.201 100,000000<br />

PÁGINA: 393 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Guvidala Participações Ltda 07.154.488/0001-50<br />

Álvaro Furtado de Andrade<br />

449.005.116-68 Brasileiro-MG Não Não 28/04/2012<br />

1.497.200 99,999931 0 0,000000 1.497.200 99,999931<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 28/04/2012<br />

1 0,000069 0 0,000000 1 0,000069<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.497.201 100,000000 0 0,000000 1.497.201 100,000000<br />

PÁGINA: 394 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Morrote Participações Ltda 07.154.654/0001-19<br />

Felipe Pinheiro Andrade<br />

219.750.578-56 Brasileiro-MG Não Não 14/12/2010<br />

143.520 11,999990 0 0,000000 143.520 11,999990<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Flávio Furtado de Andrade<br />

124.947.986-04 Brasileiro-MG Não Não 14/12/2010<br />

908.960 75,999936 0 0,000000 908.960 75,999936<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 14/12/2010<br />

1 0,000084 0 0,000000 1 0,000084<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Júlia Pinheiro Andrade<br />

257.806.288-90 Brasileira-MG Não Não 14/12/2010<br />

143.520 11,999990 0 0,000000 143.520 11,999990<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

PÁGINA: 395 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Morrote Participações Ltda 07.154.654/0001-19<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.196.001 100,000000 0 0,000000 1.196.001 100,000000<br />

PÁGINA: 396 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Nadja Participações Ltda 07.154.477/0001-70<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 18/03/2005<br />

1 0,000071 0 0,000000 1 0,000071<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Luciana Furtado de Andrade<br />

510.568.016-20 Brasileira-MG Não Não 18/03/2005<br />

1.404.800 99,999929 0 0,000000 1.404.800 99,999929<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.404.801 100,000000 0 0,000000 1.404.801 100,000000<br />

PÁGINA: 397 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.448/0001-55<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 398 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.448/0001-55<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 399 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.459/0001-35<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 400 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.459/0001-35<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A. 09.594.570/0001-21<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 402 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A. 09.594.570/0001-21<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 403 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.480/0001-30<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 404 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.480/0001-30<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 405 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.541/0001-60<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 150 100,000000 150 0,020000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 0 0,000000 749.850 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 406 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.541/0001-60<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 150 100,000000 150 0,020000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 0 0,000000 749.850 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

PÁGINA: 407 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.468/0001-26<br />

OUTROS<br />

150 0,010000 0 0,000000 150 0,010000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.850 99,990000 0 0,000000 1.499.850 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 408 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.468/0001-26<br />

OUTROS<br />

150 0,010000 0 0,000000 150 0,010000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.850 99,990000 0 0,000000 1.499.850 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.608.284/0001-78<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Não Sim<br />

1.980 33,340000 0 0,000000 1.980 33,340000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Não<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Não<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

5.940 100,000000 0 0,000000 5.940 100,000000<br />

PÁGINA: 410 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.608.284/0001-78<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,340000 0 0,000000 1.980 33,340000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

5.940 100,000000 0 0,000000 5.940 100,000000<br />

PÁGINA: 411 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Travessia Participações Ltda 07.154.469/0001-24<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 18/02/2005<br />

1 0,000069 0 0,000000 1 0,000069<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Paulo Furtado de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 18/02/2005<br />

1.455.200 99,999931 0 0,000000 1.455.200 99,999931<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.455.201 100,000000 0 0,000000 1.455.201 100,000000<br />

PÁGINA: 412 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Verdigris Participações Ltda 07.149.689/0001-60<br />

Gabriel Donato de Andrade<br />

327.316.986-91 Brasileiro-MG Não Não 17/12/2004<br />

1 0,000073 0 0,000000 1 0,000073<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Marília Furtado de Andrade<br />

264.910.446-53 Brasileira-MG Não Não 17/12/2004<br />

1.372.400 99,999927 0 0,000000 1.372.400 99,999927<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

1.372.401 100,000000 0 0,000000 1.372.401 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

OUTROS<br />

6 0,010000 0 0,000000 6 0,010000<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.459/0001-35 Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A.<br />

09.594.570/0001-21 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.480/0001-30 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.541/0001-60 Braasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

Participações Morro Vermelho S.A. 03.987.192/0001-60<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.541/0001-60 Braasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

749.998 33,330000 0 0,000000 749.998 11,110000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.594.468/0001-26 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 1.498.080 33,290000 1.498.080 22,190000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A.<br />

09.608.284/0001-78 Brasileira-SP Não Não 31/03/2012<br />

0 0,000000 5.760 0,130000 5.760 0,090000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

2.250.000 100,000000 4.500.000 100,000000 6.750.000 100,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCABPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.459/0001-35<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

PÁGINA: 416 de 497


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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNON Empreedimentos e Participações S.A. 09.594.570/0001-21<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 110 73,330000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 40 26,670000 749.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0,000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCNPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.480/0001-30<br />

OUTROS<br />

110 0,010000 0 0,000000 110 0,010000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.890 99,990000 0 0,000000 1.499.890 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODON Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.541/0001-60<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 150 100,000000 150 0,020000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

749.850 100,000000 0 0,000000 749.850 99,980000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

749.850 100,000000 150 100,000000 750.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RCPODPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.594.468/0001-26<br />

OUTROS<br />

150 0,010000 0 0,000000 150 0,010000<br />

Regina de Camargo Pires Oliveira Dias<br />

153.204.398-81 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.499.850 99,990000 0 0,000000 1.499.850 99,990000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

1.500.000 100,000000 0 0,000000 1.500.000 100,000000<br />

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15.1 / 15.2 - Posição acionária<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

ACIONISTA<br />

CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração<br />

Detalhamento de ações (Unidades)<br />

Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %<br />

CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social<br />

RRRPN Empreendimentos e Participações S.A. 09.608.284/0001-78<br />

OUTROS<br />

0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000<br />

Renata de Camargo Nascimento<br />

535.804.608-97 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,340000 0 0,000000 1.980 33,340000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

Rosana Camargo de Arruda Botelho<br />

535.804.358-68 Brasileira-SP Não Sim<br />

1.980 33,330000 0 0,000000 1.980 33,330000<br />

Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações %<br />

TOTAL 0 0.000000<br />

TOTAL<br />

5.940 100,000000 0 0,000000 5.940 100,000000<br />

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15.3 - Distribuição de capital<br />

Data da última assembleia / Data da<br />

última alteração<br />

Quantidade acionistas pessoa física<br />

(Unidades)<br />

Quantidade acionistas pessoa jurídica<br />

(Unidades)<br />

Quantidade investidores institucionais<br />

(Unidades)<br />

13/04/2012<br />

4.356<br />

1.741<br />

1.741<br />

Ações em Circulação<br />

Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele<br />

vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria<br />

Quantidade ordinárias (Unidades) 861.282.756 48,780000%<br />

Quantidade preferênciais (Unidades) 0 0,000000%<br />

Total 861.282.756 48,780000%<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.4 - Organograma dos acionistas<br />

A atual distribuição do Capital Social da CCR é:<br />

(1) Inclui as ações detidas por Andrade Gutierrez Concessões S.A., AGC Participações Ltda. e<br />

Construtora Andrade Gutierrez S.A., sociedades integrantes do Grupo Andrade Gutierrez.<br />

(2) Inclui as ações detidas por Camargo Corrêa Investimentos em Infra-estrutura S.A e VBC Energia<br />

S.A.; sociedades integrantes do Grupo Camargo Corrêa.<br />

(3) Inclui as ações detidas por Soares Penido Concessões S.A. e Soares Penido Obras, Construções e<br />

Investimentos S.A.., sociedades integrantes do Grupo Soares Penido.<br />

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15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

O Acordo de Acionistas e seus respectivos Termos Aditivos encontram-se arquivados na nossa sede e averbados nos nossos livros de<br />

registro de ações, nos termos do artigo 118 da Lei de Sociedade por Ações. O Acordo de Acionistas vincula 51% das ações de nossa<br />

emissão todas de propriedade dos Acionistas Controladores. O Acordo de Acionistas vigorará até 31 de janeiro de 2.027.<br />

ACORDO DE ACIONISTAS – ORIGINAL:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Transportes S.A (“CCT”);<br />

- Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”);<br />

- Odebrecht Serviços de Infra-estrutura S.A. (“OSI”);<br />

- Serveng-Civilsan S.A. – Empresas Associadas de Engenharia (“SERVENG”);<br />

- SVE Participações S.A. (“SVE”); e<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 18/10/2001.<br />

(c) Prazo de vigência:<br />

Por 25 anos inicialmente, a partir da data da Distribuição Pública de Ações, podendo ser aumentado ou reduzido por<br />

consenso das Partes.<br />

(d) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Nos termos do Acordo de Acionistas, os Acionistas Controladores deverão votar em bloco nas assembleias gerais. A forma<br />

pela qual esses acionistas deverão votar nas assembleias gerais é determinada em Reunião Prévia realizada estritamente<br />

entre eles. Nessa reunião, os acionistas definem o sentido do voto do bloco de controle por maioria simples e, com relação a<br />

algumas matérias, que exigem quorum qualificado.<br />

As decisões tomadas em Reunião Prévia serão tomadas por acionistas representando a maioria das Ações Vinculadas<br />

presentes na Reunião Prévia, exceto nas matérias listadas abaixo, que dependerão de voto afirmativo de acionistas<br />

representando, no mínimo, 67% (sessenta e sete por cento) do total das Ações Vinculadas presentes na Reunião Prévia:<br />

(i) solicitação de concordata ou pedido de auto-falência pela COMPANHIA e/ou pelas Empresas Controladas;<br />

(ii) dissolução ou liquidação da COMPANHIA e/ou das Empresas Controladas;<br />

(iii) alteração do limite do capital autorizado da COMPANHIA ou aumentos do capital social acima do limite do capital<br />

autorizado;<br />

(iv) redução do capital social da COMPANHIA e/ou resgate de ações com ou sem redução de capital;<br />

(v) emissão de debêntures e outros títulos/valores mobiliários conversíveis em ações;<br />

(vi) modificação do objeto social e/ou quaisquer alterações do Estatuto Social da COMPANHIA;<br />

(vii) cisão, fusão ou incorporação da COMPANHIA;<br />

(viii) fixação da política de dividendos da COMPANHIA e sua alteração;<br />

(ix) participação da COMPANHIA e/ou das Empresas Controladas em negócios alheios ao objeto social;<br />

(x) cancelamento do registro de companhia aberta perante a Comissão de Valores Mobiliários - CVM; e<br />

(xi) saída do Novo Mercado.<br />

(e) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

A COMPANHIA será administrada e gerida por um Conselho de Administração composto por, no mínimo, 10 (dez) e, no<br />

máximo, 21 (vinte e um) membros efetivos e igual número de suplentes, e por uma Diretoria nomeada pelo Conselho de<br />

Administração.<br />

Os membros do Conselho de Administração, e seus respectivos suplentes, devem ser indicados da seguinte forma: CCT, AGC,<br />

SERVENG e BRISA indicarão, cada uma, 02 (dois) membros do Conselho de Administração e seus respectivos suplentes e<br />

SVE indicará 01 (um) membro do Conselho e seu respectivo suplente.<br />

A cada nomeação do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho de Administração será observado um critério de<br />

rotatividade entre os membros do Conselho de Administração indicado pelas Partes.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

O Acordo de Acionistas prevê o direito de preferência na aquisição das ações vinculadas detidas pelos Acionistas<br />

Controladores.<br />

As Partes terão preferência para a aquisição das Ações Vinculadas detidas pelas demais Partes do Acordo de Acionistas, na<br />

proporção da participação detida por cada qual no conjunto compreendido pelas Ações Vinculadas. As Ações Vinculadas<br />

somente poderão ser alienadas pelas Partes a terceiros após terem sido oferecidas às demais Partes, de acordo com o<br />

procedimento especificado no referido Acordo.<br />

As disposições referentes ao Direito de Preferência não se aplicam às seguintes situações envolvendo a alienação das Ações<br />

Vinculadas detidas por qualquer das Partes: (i) quando a alienação for feita de uma Parte para uma ou mais de suas<br />

Afiliadas, desde que a adquirente dessas Ações Vinculadas assuma por escrito todos os direitos e obrigações da Parte<br />

cedente, conforme estabelecido no Acordo de Acionistas; e/ou (ii) quando a alienação for indireta em decorrência da<br />

transferência de ações/quotas do capital social da Parte em caso de (a) sucessão “causa mortis” no caso de<br />

acionista/quotista pessoa física, e desde que para os seus herdeiros; (b) transferência de ações/quotas da Parte entre os<br />

próprios acionistas/quotistas controladores da Parte em questão.<br />

(g) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Havendo Conflito de Interesses, as Partes comprometem-se a se abster de votar nas Reuniões Prévias da COMPANHIA, e a<br />

fazer com que os membros indicados por cada qual para compor o Conselho de Administração abstenham-se de votar em suas<br />

reuniões. Para os fins do Acordo de Acionistas, uma Parte será considerada em “Conflito de Interesses” quando, tendo a<br />

Assembléia Geral ou reunião do Conselho de Administração da COMPANHIA por objetivo deliberar a respeito da celebração<br />

de quaisquer contratos entre a COMPANHIA e/ou as Empresas Controladas e a Parte em questão ou empresas pertencentes<br />

ao seu grupo econômico, os termos e condições de tais contratos não sejam considerados justos e razoáveis de acordo com a<br />

prática de mercado (arms’ lenght) nos seguintes termos:<br />

Para efeito de determinação do Conflito de Interesses nos termos previstos acima, se for solicitado por qualquer das Partes,<br />

uma empresa especializada deverá ser escolhida pelo Conselho de Administração da COMPANHIA para proceder à revisão,<br />

de acordo com procedimento e escopo de trabalho também estabelecido no Anexo 5.7.1 do referido Acordo de Acionistas, da<br />

adequação, às condições de mercado (arms’ lenght), dos termos e condições de contratos entre uma das Partes e/ou empresas<br />

de seu grupo econômico e a COMPANHIA e/ou as Empresas Controladas. A empresa que vier a ser escolhida pelo Conselho<br />

de Administração deverá ter acesso a todas as informações e dados relevantes para avaliar o negócio pretendido e proferir<br />

seu parecer.<br />

1º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Transportes S.A (“CCT”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“AGC”);<br />

- Odebrecht Serviços de Infra-estrutura S.A. (“OSI”);<br />

- Serveng-Civilsan S.A. – Empresas Associadas de Engenharia (“SERVENG”);<br />

- SVE Participações S.A. (“SVE”); e<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 13/03/2002.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Refletir a transferência da totalidade da participação detida pela Andrade Gutierrez para a AGC.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

2º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Transportes S.A (“CCT”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Serveng-Civilsan S.A. – Empresas Associadas de Engenharia (“SERVENG”); e<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 21/11/2006.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Refletir: (a) a saída das acionistas Odebrecht Infra-Estrutura e SVE do bloco de controle; (b) a alteração do Estatuto Social<br />

com a alteração do número mínimo e máximo de membros do nosso Conselho de Administração; (c) a aquisição da totalidade<br />

do capital social da ViaOeste, bem como alterar algumas disposições referentes à “Conquista de Novas Concessões /<br />

Aquisição de Novas Empresas Controladas / Desenvolvimento de Novos Negócios” e à “Transferência de Ações - Direito de<br />

Preferência”.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado – mas determinada a data do início da vigência, conforme previsto no Acordo de Acionistas original, em<br />

01/02/2002.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

A COMPANHIA será administrada e gerida por um Conselho de Administração composto por, no mínimo, 8 (oito) e, no<br />

máximo, 15 (quinze) membros efetivos e igual número de suplentes, e por uma Diretoria nomeada pelo Conselho de<br />

Administração.<br />

Os membros do Conselho de Administração, e seus respectivos suplentes, devem ser indicados da seguinte forma: CCT, AGC,<br />

SERVENG e BRISA indicarão, cada uma, 02 (dois) membros do Conselho de Administração e seus respectivos suplentes.<br />

A cada nomeação do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho de Administração será observado um critério de<br />

rotatividade entre os membros do Conselho de Administração indicado pelas Partes.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado o teor, somente ajuste em relação à “caução” por “penhor” em decorrência da alteração da legislação.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

3º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infraestrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Serveng-Civilsan S.A. – Empresas Associadas de Engenharia (“SERVENG”);<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”); e<br />

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15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 30/07/2009.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Refletir a transferência da totalidade das Ações Vinculadas detidas pela Serveng - Civilsan S.A. - Empresas Associadas de<br />

Engenharia à SPC.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

4º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infraestrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”); e<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 22/07/2010.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Por motivos de ordem interna e estratégica, a BRISA desvinculou do Acordo de Acionistas parte das ações por ela detidas e,<br />

diante disso, e com a finalidade de manter vinculadas ao Acordo de Acionistas ações da CCR representativas de 51%<br />

(cinquenta e um por cento) do seu capital social, a BRISA, SPC, AGC e CCII, Partes do Acordo de Acionistas, concordaram<br />

com a vinculação, pela AGC e CCII, de ações adicionais da CCR por elas detidas.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

5º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infraestrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”); e<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”).<br />

Intervenientes Anuentes:<br />

- Aguilha Participações e Empreendimentos Ltda (“AGUILHA”);<br />

- Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda.(“SPO”); e<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 22/09/2010.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Em virtude da cisão parcial da BRISA e da SPC houve a transferência de parte dos respectivos patrimônios líquidos à<br />

AGUILHA) e SPO; as quais foram, consequentemente, incluídas no Acordo de Acionistas.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

6º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infraestrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”)<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”);<br />

- Aguilha Participações e Empreendimentos Ltda (“AGUILHA”); e<br />

- Soares Penido Obras, Construções e Investimentos Ltda.(“SPO”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias);<br />

- VBC Energia S.A. (“VBC”);<br />

- Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”); e<br />

- AGC Participações Ltda (“AGC”).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 23/09/2010.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Desvinculação de ações remanescentes da BRISA e inclusão de Afiliadas dos demais controladores como Partes no Acordo de<br />

Acionistas, visando manter o Bloco de Controle, com a vinculação de 51% das ações representativas do capital social da<br />

Companhia através do Acordo de Acionistas, quais sejam: (a) VBC, pertencente ao grupo Camargo Corrêa; (b) CAG; e (c)<br />

AGC, ambas pertencentes ao grupo Andrade Gutierrez.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

As decisões tomadas em Reunião Prévia serão tomadas por acionistas representando a maioria das Ações Vinculadas<br />

presentes na Reunião Prévia, exceto nas matérias listadas abaixo, que dependerão de voto afirmativo de acionistas<br />

representando, no mínimo, 51% (sessenta e sete por cento) do total das Ações Vinculadas presentes na Reunião Prévia:<br />

(i) solicitação de concordata ou pedido de auto-falência pela COMPANHIA e/ou pelas Empresas Controladas;<br />

(ii) dissolução ou liquidação da COMPANHIA e/ou das Empresas Controladas;<br />

(iii) alteração do limite do capital autorizado da COMPANHIA ou aumentos do capital social acima do limite do capital<br />

autorizado;<br />

(iv) redução do capital social da COMPANHIA e/ou resgate de ações com ou sem redução de capital;<br />

(v) emissão de debêntures e outros títulos/valores mobiliários conversíveis em ações;<br />

(vi) modificação do objeto social e/ou quaisquer alterações do Estatuto Social da COMPANHIA;<br />

(vii) cisão, fusão ou incorporação da COMPANHIA;<br />

(viii) fixação da política de dividendos da COMPANHIA e sua alteração;<br />

(ix) participação da COMPANHIA e/ou das Empresas Controladas em negócios alheios ao objeto social;<br />

(x) cancelamento do registro de companhia aberta perante a Comissão de Valores Mobiliários - CVM; e<br />

(xi) saída do Novo Mercado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

A COMPANHIA será administrada e gerida por um Conselho de Administração composto por, no mínimo, 8 (oito) e, no<br />

máximo, 15 (quinze) membros efetivos e igual número de suplentes, e por uma Diretoria nomeada pelo Conselho de<br />

Administração.<br />

Os membros do Conselho de Administração, e seus respectivos suplentes, devem ser indicados da seguinte forma: AGC, CAG<br />

E AGC indicarão, em conjunto, 03 (três) membros do Conselho e igual número de suplentes, SPC indicará 02 (dois) membros<br />

e respectivos suplentes e SPOBRAS indicará 1 (um) membro e respectivo suplente.<br />

A cada nomeação do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho de Administração será observado um critério de<br />

rotatividade entre os membros do Conselho de Administração indicado pelas Partes.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

7º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infraestrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Brisa Participações e Empreendimentos Ltda.(“BRISA”)<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”);<br />

- Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. (“SPO”);<br />

- VBC Energia S.A. (“VBC”);<br />

- Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”); e<br />

- AGC Participações Ltda. (“AGC”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias);<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 18/10/2011.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Em decorrência da cisão total da acionista AGUILHA, seguida da incorporação do acervo líquido cindido por suas únicas<br />

sócias AGC, CCII, SPC, conforme Comunicado ao Mercado publicado em 10 de outubro de 2011, seus acionistas<br />

controladores: AGC, CCII, SPC, SPO, VBC, CAG e AGC (em conjunto, “Grupo Controlador”), celebraram o Instrumento<br />

Particular de Sétima Alteração do Acordo de Acionistas da CCR, para refletir a nova distribuição de ações vinculadas ao<br />

Acordo de Acionistas, mantendo-se inalterado o Grupo Controlador.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

8º TERMO ADITIVO:<br />

(a) Partes:<br />

- Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”);<br />

- Camargo Corrêa Investimentos e Infra-Estrutura S.A. (“CCII”);<br />

- Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”);<br />

- Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. (“SPO”);<br />

- VBC Energia S.A. (“VBC”);<br />

- Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”); e<br />

- AGC Participações Ltda (“AGC”).<br />

Interveniente Anuente:<br />

- CCR S.A. (nova razão social de Companhia de Concessões Rodoviárias).<br />

(b) Data de celebração:<br />

- 26/07/2012.<br />

(c) Objeto do aditamento:<br />

Adequar o Acordo de Acionistas da COMPANHIA, tendo em vista: (i) o desdobramento da totalidade das ações emitidas pela<br />

COMPANHIA, na proporção de 1:4 (um para quatro), sem modificação do valor do capital social, conforme aprovado em<br />

Assembleia Geral Estraordinária da COMPANHIA realizada em 25 de novembro de 2011; e (ii) a cessão da totalidade das<br />

4.659.860 (quatro milhões, seiscentas e cinquenta e nove mil, oitocentas e sessenta) ações da COMPANHIA detidas pela<br />

CAG, representando 0,2639% do capital social da COMPANHIA, à AGC, que passou a deter 293.349.824 (duzentos e<br />

noventa e três milhões, trezentas e quarenta e nove mil, oitocentas e vinte e quatro) ações vinculadas ao Acordo de Acionistas,<br />

representativas de 16,6149% do capital social da COMPANHIA, mantendo-se inalterado o Grupo Controlador.<br />

(d) Prazo de vigência:<br />

Não alterado.<br />

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15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja<br />

parte<br />

(e) Descrição das cláusulas de exercício do direito de voto e do poder de controle:<br />

Não alterado.<br />

(f) Descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores<br />

Não alterado.<br />

(g) Descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e preferência para adquiri-lo:<br />

Não alterado.<br />

(h) Descrição das cláusulas que restringem o direito de voto de membros do Conselho de Administração<br />

Não alterado.<br />

O Acordo de Acionistas também determina que nossos interesses sempre terão preferência sobre os interesses dos Acionistas<br />

Controladores e suas afiliadas na participação de novos negócios na área de concessão de rodovias no Brasil, seja por meio de<br />

participação em licitações de novas concessões ou aquisição de concessionárias existentes, sendo os Acionistas Controladores<br />

obrigados a nos oferecer a opção de investimento antes de ingressar no novo projeto ligado às concessões rodoviárias no Brasil, seja<br />

individualmente, em associação com qualquer dos Acionistas Controladores ou com terceiros. Sendo qualquer dos Acionistas<br />

Controladores interessado em ingressar em um novo negócio oferecido à nossa Companhia, deveremos confirmar a opção ao mesmo<br />

dentro do prazo de 60 dias a contar da data de comunicação por escrito, respeitado um prazo mínimo de 30 dias antes da data de<br />

entrega da proposta e/ou habilitação. Fica a nosso critério optar entre (i) não participar, (ii) participar sozinho ou ainda (iii)<br />

participar em conjunto com o Acionista Controlador interessado de novos negócios na área de concessão rodoviária no Brasil. Caso<br />

nós optemos por (i) não participar do novo negócio, nossos Acionistas Controladores e/ou seus afiliados poderão dele participar, da<br />

maneira que lhes convier; (ii) participar do novo negócio isoladamente, nossos Acionistas Controladores e/ou seus afiliados não<br />

poderão participar desse novo negócio, direta ou indiretamente, seja por si ou por intermédio de competidor ou; (iii) desenvolver o<br />

novo negócio em conjunto com o Acionista Controlador interessado, deveremos elaborar análises, estudos e propostas, sendo que,<br />

neste caso, a totalidade dos custos, diretos e indiretos, envolvidos na elaboração das análises, estudos e propostas por nós incorridos,<br />

deverão ser proporcionais às respectivas participações no negócios, devendo o Acionista Controlador interessado reembolsar-nos.<br />

Nosso Acordo de Acionistas prevê ainda, que quaisquer propostas de negócios para a ampliação do nosso campo de atividades,<br />

através da conquista de novos Contratos de Concessão e/ou do controle de novas empresas, atendendo às premissas acima, deverão<br />

ser submetidas ao nosso Conselho de Administração. Na hipótese do Conselho decidir por não participarmos de um determinado<br />

negócio, o(s) Acionista(s) que tiver(m) indicado o(s) Conselheiro(s) que votou(aram) contra a nossa participação em tal negócio<br />

estarão impedidos de, direta ou indiretamente, participarem, a qualquer título, do referido negócio.<br />

* * *<br />

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15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e<br />

administradores do emissor<br />

Todas as alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores da Companhia, em relação à<br />

Companhia, foram objeto de Termos Aditivos ao Acordo de Acionistas, conforme descritos no item 15.5 deste Formulário de<br />

Referência e públicos no site da Companhia e da CVM.<br />

Diante disso, destacamos as últimas alterações relevantes:<br />

No dia 22 de junho de 2010, a Companhia divulgou ao mercado em geral, Fato Relevante, informando que a acionista Brisa<br />

Participações e Empreendimentos Ltda (“BRISA”), detentora de 16,35% (dezesseis vírgula trinta e cinco por cento) de ações emitidas<br />

pela Companhia, a Brisa Internacional SGPS, S.A. (“BRISA INTERNACIONAL”), firmou com os demais acionistas controladores da<br />

Companhia, Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AG”), Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A. (“CCII”) e Soares<br />

Penido Concessões S.A. (“SP”) um Acordo, com interveniência da BRISA, cujo objeto é a venda de 6,00% (seis por cento) das ações<br />

emitidas pela Companhia e participações relacionadas, de titularidade da BRISA, pelo preço global de R$ 990 milhões. O Poder de<br />

Controle permaneceu sob titularidade dos demais acionistas que fazem parte do Bloco de Controle, os quais deterão 51% (cinqüenta e<br />

um por cento) do total das ações emitidas. Conforme previsto no §2º do artigo 24 do Estatuto Social da Companhia e artigo 254-A da<br />

Lei nº 6.404/76, a transação não resultou na necessidade de oferta pública aos demais acionistas da Companhia.<br />

Segundo informado, a conclusão do Acordo estava condicionada, dentre outros, a eventuais aprovações dos Poderes Concedentes,<br />

sendo que, no fechamento da transação, a BRISA deixaria de fazer parte do Acordo de Acionistas da Companhia.<br />

Com isso, o lote remanescente de ações detido pela BRISA ficou desvinculado do Acordo de Acionistas da Companhia, ficando a<br />

BRISA livre para aliená-lo mediante colocação privada, tendo contratado instituição financeira para dita finalidade.<br />

Em decorrência disso, e considerando a divulgação de Comunicado ao Mercado pela Brisa – Auto Estradas de Portugal, S.A. em<br />

23/09/2010, relatando a concretização da alienação de 6% do capital social desta Companhia, em complemento ao Fato Relevante<br />

divulgado em 22 de junho de 2010, pela Companhia, conforme acima mencionado, a Companhia foi informada também em 23/09/2010<br />

por seus acionistas controladores Andrade Gutierrez Concessões S.A. (“AGC”), Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A.<br />

(“CCII”), Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”) e Soares Penido Obras, Construções e Investimentos S.A. (“SPO”) (“em conjunto,<br />

“Grupos Controladores”) e ainda Brisa Participações e Empreendimentos Ltda. (“BPE”), sobre a conclusão da venda de ações<br />

representativas de 6% (seis por cento) do capital social da Companhia, até então detidas pela BPE, aos demais acionistas controladores,<br />

refletidas na celebração de aditamentos ao Acordo de Acionistas da Companhia (“Acordo de Acionistas”).<br />

Em razão dos atos realizados, a BPE deixou de ser parte do Acordo de Acionistas, permanecendo o controle da Companhia sob<br />

titularidade dos Grupos Controladores e suas empresas afiliadas, mediante a respectiva vinculação de 51,01% de ações representativas<br />

do capital social da Companhia ao Acordo de Acionistas.<br />

Em 16 de dezembro de 2010, recebemos a seguinte correspondência da BRISA: “Em cumprimento ao que estabelece o artigo 12,<br />

parágrafo 4º, da Instrução CVM nº 358, de 3.1.2002, Brisa Internacional, SGPS, S.A., sociedade constituída e validamente existente de<br />

acordo com as leis de Portugal, com sede na Quinta da Torre da Aguilha, Edifício Brisa, na freguesia de São Domingos de Rana,<br />

concelho de Cascais, 2785-599, inscrita no CNPJ sob o nº 05.715.436/0001-80 (“Brisa Internacional”), por seu procurador, comunica<br />

que alienou, em operações realizadas no dia 15 de dezembro de 2010 na BM&F BOVESPA, 29.776.916 ações ordinárias de emissão da<br />

COMPANHIA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS – CCR (“Companhia”), representativas de 6,746% de tal classe, deixando, assim,<br />

de deter quaisquer ações de emissão da Companhia. Trata-se da alienação de uma participação minoritária que não altera a composição<br />

do controle ou a estrutura administrativa da Companhia. Atualmente, a Brisa Internacional não detém ações de emissão da Companhia,<br />

bem como não há qualquer quantidade de ações de emissão da Companhia visada pela Brisa Internacional. Não há debêntures<br />

conversíveis em ações detidas, direta ou indiretamente, pela Brisa Internacional ou pessoa a ela ligada, nem qualquer acordo ou contrato<br />

regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Companhia em que a Brisa<br />

Internacional ou pessoa a ela ligada seja parte.”<br />

Em 18 de outubro de 2011, foi celebrado o 7º Termo Aditivo ao Acordo de Acionistas da CCR, em decorrência da cisão total da<br />

acionista Aguilha, seguida da incorporação do acervo líquido cindido por suas únicas sócias Andrade Gutierrez Concessões S.A.<br />

(“AGC”), Camargo Corrêa Investimentos em Infra-Estrutura S.A. (“CCII”), Soares Penido Concessões S.A. (“SPC”), conforme<br />

Comunicado ao Mercado publicado em 10 de outubro de 2011, seus acionistas controladores: AGC, CCII, SPC, Soares Penido Obras,<br />

Construções e Investimentos S.A. (“SPO”), VBC Energia S.A. (“VBC”), Construtora Andrade Gutierrez S.A. (“CAG”) e AGC<br />

Participações Ltda. (“AGC Participações”) (em conjunto, “Grupo Controlador”), celebraram o Instrumento Particular de Sétima<br />

Alteração do Acordo de Acionistas da CCR, para refletir a nova distribuição de ações vinculadas ao Acordo de Acionistas, mantendo-se<br />

inalterado o Grupo Controlador.<br />

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15.7 - Outras informações relevantes<br />

Não existem outras informações relevantes sobre este item 15.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de<br />

transações com partes relacionadas<br />

Quando necessário, o procedimento de tomada de decisões para a realização de operações com partes relacionadas seguirá os termos da<br />

Lei das Sociedades por Ações, que determina que o acionista ou o administrador, conforme o caso, nas assembleias gerais ou nas<br />

reuniões da administração, abstenha-se de votar nas deliberações, dentre outras, relativas a quaisquer matérias que possam beneficiá-lo<br />

de modo particular ou que seu interesse conflite com o da Companhia.<br />

Todas as nossas operações com partes relacionadas são celebradas no curso normal de nossos negócios e em condições de mercado,<br />

observadas as disposições societárias da CCR.<br />

Para evitar conflitos de interesse, os negócios que envolvem as concessionárias e os acionistas controladores dependem da aprovação<br />

final pelo Conselho. A regra vale para todos os contratos acima de R$1 milhão.<br />

Qualquer membro do Conselho pode também solicitar, previamente e em tempo hábil, a elaboração de uma avaliação independente<br />

realizada por uma consultoria especializada, que revisará os termos e condições da proposta de contratação e a sua adequação às<br />

condições e práticas de mercado. Os contratos com as partes relacionadas serão válidos se tiverem voto qualificado de pelo menos 75%<br />

dos membros do Conselho.<br />

Segundo o Regulamento do Novo Mercado, devemos divulgar, obrigatoriamente, nas Notas Explicativas das Informações Trimestrais,<br />

além das informações previstas na legislação, uma nota sobre transações com partes relacionadas, contendo as divulgações previstas nas<br />

regras contábeis aplicáveis às demonstrações financeiras anuais.<br />

Adicionalmente, todas as contratações envolvendo partes relacionadas são disponibilizadas ao mercado no item 16.2 deste Formulário<br />

de Referência, contendo as características principais das contratações, nos termos da Instrução Normativa CVM 480/09.<br />

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16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Actua Assessoria Ltda. 02/01/2008 112.920,00 Nâo há. 99.99% da CCR até 02/01/2009. NÃO 0,000000<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços de gestão administrativa, incluindo recursos humanos.<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.Considera-se inadimplemento:<br />

a) O descumprimento de qualquer cláusula ou condição deste contrato; b) Pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial,<br />

requerimento, decretação ou homologação de falência, convolação de recuperação judicial em falência, ou, ainda legítimo protesto de título de<br />

emissão, sem sustação no prazo legal; c) A transformação, fusão ou incorporação, sem comunicação imediata e por escrito à outra Parte, se<br />

comprovado tecnicamente, que a reorganização societária afetou de forma significativa o cumprimento deste contrato;d) A transferência deste<br />

contrato a terceiros, no todo ou em parte, sem a prévia e expressa comunicação à outra Parte.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Actua Assessoria Ltda. 02/01/2009 112.920,00 Não há saldo existente. 99.99% da CCR até 02/01/2010. NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços de gestão administrativa, incluindo recursos humanos.<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.Considera-se inadimplemento:<br />

a) O descumprimento de qualquer cláusula ou condição deste contrato; b) Pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial,<br />

requerimento, decretação ou homologação de falência, convolação de recuperação judicial em falência, ou, ainda legítimo protesto de título de<br />

emissão, sem sustação no prazo legal; c) A transformação, fusão ou incorporação, sem comunicação imediata e por escrito à outra Parte, se<br />

comprovado tecnicamente, que a reorganização societária afetou de forma significativa o cumprimento deste contrato;d) A transferência deste<br />

contrato a terceiros, no todo ou em parte, sem a prévia e expressa comunicação à outra Parte.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Actua Serviços Compartilhados Ltda. 02/01/2008 73.560,00 Não há. Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

até 02/01/2009. NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada.<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços Financeiro e de gestão administrativa incluindo Suprimentos, e Frotas Veiculares.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.Considera-se inadimplemento:<br />

a) O descumprimento de qualquer cláusula ou condição deste contrato; b) Pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial,<br />

requerimento, decretação ou homologação de falência, convolação de recuperação judicial em falência, ou, ainda legítimo protesto de título de<br />

emissão, sem sustação no prazo legal; c) A transformação, fusão ou incorporação, sem comunicação imediata e por escrito à outra Parte, se<br />

comprovado tecnicamente, que a reorganização societária afetou de forma significativa o cumprimento deste contrato;d) A transferência deste<br />

contrato a terceiros, no todo ou em parte, sem a prévia e expressa comunicação à outra Parte.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR S.A. Divisão Actua x Conces.da Linha 4 do<br />

Metrô de São Paulo S.A.<br />

31/08/2007 10.400.787,00 R$ 473.000,00 58% da CCR Até 01/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Actua Serviços Compartilhados Ltda. 02/01/2009 73.560,00 Não há saldo existente. Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

até 02/01/2010. NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços Financeiro e de gestão administrativa incluindo Suprimentos, e Frotas Veiculares.<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.Considera-se inadimplemento:<br />

a) O descumprimento de qualquer cláusula ou condição deste contrato; b) Pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial,<br />

requerimento, decretação ou homologação de falência, convolação de recuperação judicial em falência, ou, ainda legítimo protesto de título de<br />

emissão, sem sustação no prazo legal; c) A transformação, fusão ou incorporação, sem comunicação imediata e por escrito à outra Parte, se<br />

comprovado tecnicamente, que a reorganização societária afetou de forma significativa o cumprimento deste contrato;d) A transferência deste<br />

contrato a terceiros, no todo ou em parte, sem a prévia e expressa comunicação à outra Parte.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

PÁGINA: 436 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Engelog Centro de Engenharia Ltda. 01/01/2009 23.520,00 Não há. Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Até 31/1/2010. NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Serviços de Tecnologia necessários ao planejamento, administração e suporte de informática.<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 31/11/2010, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Engelog Centro de Engenharia Ltda. 01/01/2008 23.520,00 Não há. Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada.<br />

até 31/12/2008 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços de gestão administrativa de Informática e Tecnologia.<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual.Considera-se inadimplemento:<br />

a) O descumprimento de qualquer cláusula ou condição deste contrato; b) Pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial,<br />

requerimento, decretação ou homologação de falência, convolação de recuperação judicial em falência, ou, ainda legítimo protesto de título de<br />

emissão, sem sustação no prazo legal; c) A transformação, fusão ou incorporação, sem comunicação imediata e por escrito à outra Parte, se<br />

comprovado tecnicamente, que a reorganização societária afetou de forma significativa o cumprimento deste contrato;d) A transferência deste<br />

contrato a terceiros, no todo ou em parte, sem a prévia e expressa comunicação à outra Parte.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Benito Roggio Transporte Ltda. 31/08/2009 300.000,00 R$ 602.000,00 Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Indeterminado SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

PÁGINA: 437 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

IPC + 1% a.a.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção (i) O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis do brasil. (ii) As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do<br />

presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de controvérsias. (iii) se no prazo de 30 dias contados do inicio do<br />

processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a<br />

arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Companhia de Participações em Concessões 18/12/2008 3.600.000,00 Não há. 99% da CCR. até 16/07/2009. SIM 4,000000<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção Não há condições de rescisão ou extinção.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São<br />

Paulo - ViaOeste S.A<br />

15/10/2009 17.000.000,00 N/A Não foi possível aferir. até 14/12/2009. SIM 0,840000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo - CDI + 0,84% a.a.<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São<br />

Paulo - ViaOeste S.A<br />

14/12/2009 17.000.000,00 Não há. 99% da CCR até 29/12/2009. SIM 1,250000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

PÁGINA: 438 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Aditivo do contrato de mútuo firmado entre ViaOeste e CCR em 15/10/2009, no intuito prorrogação de prazo e alteração da taxa de juros CDI +<br />

1,25%.<br />

Concessionária de Rodovias do Oeste de São<br />

Paulo - ViaOeste S.A.<br />

15/12/2009 10.000.000,00 Não há Não foi possível aferir. até 29/12/2009 SIM 1,250000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 29/05/2009 52.250.000,00 R$69.319.000,00 95% CCR até 28/05/2010 SIM 1,180000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 31/08/2009 52.250.000,00 R$ 67.852.000,00 95% CCR Contrato encerrado em<br />

31/08/2010, em razão<br />

de ter expirado a<br />

vigência.<br />

SIM 1,180000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

PÁGINA: 439 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

RATP Developpment S.A. 31/08/2009 300.000,00 R$ 602.656,00 Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada.<br />

Indeterminado. SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo.<br />

Garantia e seguros N/A.<br />

Rescisão ou extinção (i) O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis do brasil. (ii) As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do<br />

presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de controvérsias. (iii) se no prazo de 30 dias contados do inicio do<br />

processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a<br />

arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo. IPC + 1% a.a.<br />

CCR S.A. x Concessionária do Rodoanel Oeste<br />

S.A.<br />

31/03/2009 23.750.000,00 R$ 29.008.000,00 95% CCR Até 13/04/2009. SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo.<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 13/04/2009, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo - 114% do CDI<br />

PÁGINA: 440 de 497


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16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

CCR S.A. x Actua Serviços Compartilhados<br />

Ltda.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

02/01/2010 73.570.000,00 Não há saldo existente. Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Contrato encerrado em<br />

31/05/2010, em razão<br />

do encerramento<br />

antecipado, pelo fato da<br />

incorporação pela CCR<br />

S.A.<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços: Financeiro, Contabilidade, Suprimentos, Frotas Veiculares<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 31/05/2010, em razão do encerramento antecipado, pelo fato da incorporação pela CCR S.A.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 30/09/2009 77.900.000,00 R$ 99.916,00 95% CCR Contrato encerrado em<br />

30/09/2010, em razão<br />

de ter expirado a<br />

vigência.<br />

SIM 0,740000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 30/10/2009 16.150.000,00 R$16.352.000,00<br />

(dezesseis milhões,<br />

trezentos e cinquenta e<br />

dois mil reais)<br />

Não foi possível aferir. até 29/10/2010. SIM 0,840000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

PÁGINA: 441 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 13/11/2009 258.400.000,00 R$261.072.000,00<br />

(duzentos e sessenta e<br />

um milhões, setenta e<br />

dois mil reais)<br />

Não foi possível aferir. até 12/11/2010 SIM 1,250000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 18/12/2009 65.550.000,00 Não há saldo existente. 99.99% da CCR até 17/12/2010 SIM 1,250000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo.<br />

Garantia e seguros Não se aplica, pois, não há garantias e seguros relacionados.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Benito Roggio Transporte Ltda 30/09/2009 276.000,00 R$ 432.000,00 Não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada.<br />

Indeterminado. SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

PÁGINA: 442 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção (i) O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis do brasil. (ii) As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do<br />

presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de controvérsias. (iii) se no prazo de 30 dias contados do inicio do<br />

processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a<br />

arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

IPC + 1% a.a.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Actua Assessoria Ltda. 02/01/2010 73.560,00 Não há. 99.99% da CCR Contrato encerrado em<br />

02/01/2010, em razão<br />

de ter expirado a<br />

vigência.<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de Serviços de gestão administrativa incluindo Financeiro, Suprimentos, Frotas Veiculares<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

PÁGINA: 443 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Rescisão ou extinção Este contrato poderá ser rescindido, a critério da Parte inocente, em caso de inadimplemento de obrigação contratual. 7.2 Para os fins do item 7.1<br />

retro, a Parte inocente deverá dar um aviso à Parte inadimplente, com prazo de 15 (quinze) dias para saneamento da irregularidade, não sendo<br />

devida, em caso de saneamento da irregularidade no prazo estabelecido, a aplicação de qualquer penalidade prevista neste contrato. Se, decorrido<br />

o prazo, o inadimplemento não for sanado, este contrato estará automaticamente resolvido, respondendo a Parte inadimplente por perdas e danos,<br />

se for o caso, bem como pelo pagamento de multa e demais penalidades estabelecidas neste contrato. 10.1 O presente Contrato poderá ser<br />

resolvido, a qualquer momento e de pleno direito:<br />

I – Por qualquer das partes:<br />

(a) se a outra descumprir qualquer cláusula ou condição deste contrato e não sanar tal descumprimento nos termos deste contrato;<br />

(b) na hipótese de liquidação judicial ou extrajudicial; pedido ou proposição de recuperação judicial ou extrajudicial; requerimento, decretação ou<br />

homologação de falência; convolação de recuperação judicial em falência; ou legítimo protesto de título, sem sustação no prazo legal;<br />

(c) na hipótese de dissolução ou suspensão das atividades da outra parte por período superior a 60 (sessenta) dias;<br />

(d) se houver insolvência manifesta da outra Parte;<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

II - Pela CONTRATADA, na hipótese de atraso não autorizado no pagamento de 3 (três) parcelas de preço consecutivas; e<br />

III - Pela CONTRATANTE, na hipótese de transferência pela CONTRATADA de parte ou totalidade deste Contrato, sem a prévia e expressa<br />

anuência da CONTRATANTE.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

10.2 Para os fins do disposto nas alíneas (a) e (c) do inciso I desta Cláusula, a parte afetada pela ocorrência de qualquer uma das hipóteses nelas<br />

contempladas deverá avisar por escrito à outra parte contratante, determinando-lhe prazo de, no mínimo, 15 (quinze) dias para saneamento da<br />

irregularidade, sendo que: (i) sendo sanada a irregularidade dentro do prazo assinalado, o presente Contrato não poderá ser resolvido e nenhuma<br />

penalidade será devida; e (ii) não sendo sanada a ocorrência a parte lesada poderá resolvê-lo de pleno direito, sem prejuízo da incidência das<br />

penalidades previstas nesse instrumento e/ou da indenização por perdas e danos porventura cabível.<br />

10.3 Este contrato também será considerado resolvido de pleno direito em qualquer hipótese de término antecipado do CONTRATO DE<br />

CONCESSÃO por causa não atribuível à CONTRATANTE ou, em razão de qualquer modificação da concessão que, direta ou indiretamente, afete o<br />

presente contrato, não se aplicando nesses casos qualquer penalidade.<br />

10.4 Em qualquer caso de término antecipado deste Contrato, a CONTRATADA receberá os preços correspondentes aos serviços efetivamente<br />

prestados até data efetiva do término, descontadas multas e outros valores eventualmente devidos pela CONTRATADA à CONTRATANTE, que<br />

poderão ser retidos e compensados por esta última.<br />

Engelog Centro de Engenharia Ltda. 01/01/2011 23.520,00 R$ 14.000,00 99% da CCR 31/01/2011 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Serviços de Tecnologia necessários ao planejamento, administração e suporte de informática<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 31/01/2011, em razão de ter expirado a vigência.<br />

PÁGINA: 444 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 15/01/2010 188.100.000,00 R$ 20.583.000,00 95% CCR até 17/10/2016 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação 115% do CDI<br />

Concessionária do Rodoanel Oeste S.A. 21/06/2010 21.600.000,00 R$ 82.411.000,00 95% CCR Contrato encerrado em<br />

18/06/2011, em razão<br />

de ter expirado a<br />

vigência.<br />

SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 18/06/2011, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo.<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. 31/05/2010 81.747.500,00 R$ 99.000.000,00 95% CCR 15/11/2024 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção 12. RESCISÃO: 12.1. O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da<br />

DEVEDORA; (ii) perda da concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Custo de 114% do CDI<br />

PÁGINA: 445 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. 01/12/2010 10.402.500,00 R$ 11.899.000,00 95% CCR 15/11/2024 SIM 0,000000<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção 12. RESCISÃO: 12.1. O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da<br />

DEVEDORA; (ii) perda da concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Custo de 114% do CDI<br />

Concessionária do RodoAnel Oeste S.A. 30/04/2010 23.750.000,00 R$ 19.308.000,00 95% CCR 15/11/2024 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção 12. RESCISÃO: 12.1. O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da<br />

DEVEDORA; (ii) perda da concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Custo de 114% do CDI.<br />

Rodovias Integradas do Oeste S.A. 15/10/2010 188.100.000,00 R$ 67.680.000,00 Não foi possível aferir<br />

lucro.<br />

17/10/2016 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção 12. RESCISÃO: 12.1. O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da<br />

DEVEDORA; (ii) perda da concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Custo de 115% do CDI.<br />

Conces.da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 21/06/2010 21.600.000,00 R$ 26.078.000,00 58% da CCR até 30/09/2012 NÃO 0,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Não há.<br />

Rescisão ou extinção 115% do CDI<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Benito Roggio Transporte Ltda. 30/10/2009 315.000,00 R$ 4.446.000,00 Não foi possível aferir. Indeterminado SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

RATP Developtment S.A. 30/10/2009 315.000,00 N/A Não foi possível aferir. Indeterminado SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas.<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

PÁGINA: 447 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

RATP Development S.A. 13/11/2009 187.500,00 N/A Não foi possível aferir. Indeterminado SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

Benito Roggio Transporte Ltda. 30/11/2009 187.500,00 N/A não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Indeterminado. SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas.<br />

Objeto contrato Mútuo.<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

PÁGINA: 448 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Benito Roggio Transporte Ltda. 30/11/2009 187.500,00 N/A Não foi possível aferir. Indeterminado. SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas.<br />

Objeto contrato Mútuo.<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

RATP Developpment S.A. 26/11/2007 160.346,00 R$ 392.187,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Indeterminado SIM 1,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas.<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção Resolução de disputa e arbitragem: 9.1. O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. 9.2.<br />

As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de<br />

controvérsias. 9.3. se no prazo de 30 dias contados do inicio do processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a<br />

um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

Natureza e razão para a operação IPC + 1% a.m.<br />

Benito Roggio Transporte Ltda. 08/04/2011 165.000,00 R$ 186.470,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Indeterminado SIM 0,000000<br />

PÁGINA: 449 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros Em garantia dos empréstimos a serem efetuados pela CCR, a Benito constitui em benefícios da CCR usufruto das Ações da BRT, bem como de<br />

todos os direitos e prerrogativas decorrentes de sua posse e/ou propriedade incluindo, mas não se limitando, eventual direito de voto, direitos<br />

políticos e direitos de percepção de dividendos, juros sobre o capital próprio e qualquer outra forma de remuneração que vier a ser instituida, paga,<br />

distribuida pela SPE, que deverão ser diretamente à CCR<br />

Rescisão ou extinção (i) O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis do brasil. (ii) As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do<br />

presente<br />

Natureza e razão para a operação Mútuo<br />

Companhia de Participações em Concessões -<br />

Divisão Engelogtec<br />

01/01/2011 23.520,00 R$ 14.000,00 99% da CCR até 31/01/2011 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Serviços de Tecnologia necessários ao planejamento, administração e suporte de informática<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2011, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR S.A. Divisão Actua x CPC 01/01/2011 168.480,00 R$ 15.000,00 99% da CCR até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR S.A. Divisão Actua x CPC - Divisão<br />

Engelog<br />

01/01/2011 326.820,00 R$ 26.000,00 99% da CCR 31/02/2012 NÃO 0,000000<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR Divisão Actua x CPC - Divisão Engelogtec 01/01/2011 256.380,00 R$ 22.000,00 99% da CCR até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Conces.da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 13/04/2011 14.400.000,00 R$ 15.789.536,00 58% da CCR 58% da CCR SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação Juros 115% do CDI<br />

Conces.da Linha 4 do Metrô de São Paulo S.A. 03/10/2011 21.000.000,00 R$ 21.645.432,00 21645432 até 02/10/2021 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros N/A<br />

PÁGINA: 451 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Rescisão ou extinção O presente contrato poderá ser rescindido, de pleno direito, na hipótese: (i) de transferência de controle acionário da DEVEDORA; (ii) perda da<br />

concessão por qualquer motivo ou; (iii) insolvência requerida ou deferida judicialmente.<br />

Natureza e razão para a operação N/A<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

CCR S.A. Divisão. Actua x Conces.do Sistema<br />

Anhanguera-Bandeirantes S.A.<br />

01/01/2011 21.000,00 R$ 21.645.432,00 58% da CCR 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção Contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR (Div. Actua) X Concessionária da Ponte<br />

Rio - Niterói S.A.<br />

01/01/2012 5.472.232,00 R$ 434.000,00 99.99% da CCR 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A. 01/01/2011 2.971.020,00 R$ 239.000,00 99% da CCR 99% da CCR NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A.<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

PÁGINA: 452 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

CCR Divisão Actua x Concessionária da<br />

Rodovia Presidente Dutra S.A.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

01/01/2011 27.108.880,00 R$ 2.154.000,00 99% da CCR até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR Divisão Actua x Consorcio Operador da<br />

Rodovia Presidente Dutra<br />

01/01/2011 1.763.890,00 R$ 142.000,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR Divisão Actua x Concessionária de<br />

Rodovias do Oeste de São Paulo - ViaOeste<br />

S.A.<br />

01/01/2011 12.757.140,00 R$ 1.030.000,00 99% da CCR até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

PÁGINA: 453 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

CCR Divisão Actua x Companhia Operadora de<br />

Rodovias<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

01/01/2011 1.262.900,00 R$ 102.000,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Outras partes relacionadas<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR Divisão Actua x Concessionária do<br />

Rodoanel Oeste S.A<br />

01/01/2011 161.280,00 R$ 13.000,00 95% CCR Até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR S.A. x RATP Developpment S.A. 08/04/2011 165.000,00 R$ 186.469,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Indeterminado SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor CCR S.A. x RATP Developpment S.A. (1)<br />

Objeto contrato Mútuo<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção (i) O presente contrato será regido e interpretado de acordo com as leis do brasil. (ii) As Partes acordam submeter qualquer conflito oriundo do<br />

presente contrato ou com ele relacionado a processo de solução amigável de controvérsias. (iii) se no prazo de 30 dias contados do inicio do<br />

processo de solução amigável de controvérsias não tenham as Partes chegado a um acordo qualquer delas poderá submeter o conflito a<br />

arbitragem, em conformidade com o Regulamento de Arbitragem do Centro de Arbitragem.<br />

PÁGINA: 454 de 497


Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Natureza e razão para a operação Taxa de juros - IPC + 1% a.a.<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

CCR S.A. Divisão Actua x Rodonorte –<br />

Concessionária de Rodovias Integradas S.A.<br />

01/01/2011 5.851.330,00 R$ 475.000,00 85.92% da CCR até 31/01/2012 SIM 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação N/A<br />

CCR S.A Divisão Actua x Rodovias Integradas<br />

do Oeste S.A.<br />

01/01/2011 201.606,00 R$ 150.000,00 não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação<br />

CCR S.A. Divisão Actua x SAMM-Sociedade de<br />

Atividades em Multimidia Ltda.<br />

01/01/2011 106.576,49 R$ 155.000,00 99.90% da CCR até 31/01/2012 NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Controlada<br />

Objeto contrato Prestação de serviço de gestão administrativa<br />

Garantia e seguros N/A<br />

Rescisão ou extinção contrato encerrado em 31/01/2012, em razão de ter expirado a vigência<br />

Natureza e razão para a operação<br />

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16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas<br />

Parte relacionada Data<br />

transação<br />

CGMP – Centro de Gestão de Meios de<br />

Pagamentos S.A.<br />

Montante envolvido<br />

(Reais)<br />

Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo<br />

ou outro tipo<br />

de divida<br />

27/11/2000 0,00 Não há. não há montante a ser<br />

atribuído com relação a<br />

parte relacionada<br />

Taxa de<br />

juros<br />

cobrados<br />

Indeterminado NÃO 0,000000<br />

Relação com o emissor Outras partes relacionadas<br />

Objeto contrato Prestação de serviços para constituição, implantação e administração do centro de gestão de Meios de Pagamentos e outras avenças .<br />

Garantia e seguros Seguro de Responsabilidade Civil Geral no mínimo de R$1.000.000,00 - Fiança bancária no valor de R$3.000.000,00 - Fiança bancária para o<br />

integral cumprimento das demais obrigaçõs contraídas, e, especificamente, o desempenho do SISTEMA, a infra-estrutura, software e hardware, no<br />

valor de R$2.000.000,00.<br />

Rescisão ou extinção O contrato ainda está vigente, uma vez que o prazo é indeterminado e existe a possibilidade imediatamente, sendo que poderá ser rescindido pelas<br />

CONCESSIONÁRIAS, independente de qualquer aviso , nos casos de atrasos superiores a 80 dias; recuperação judicial; Constatação de<br />

paralisação da implantação do SISTEMA. sendo que pode ser encerrado automaticamente no caso de encampação ou caducidade, sem qualquer<br />

necessidade de pagamento de indenização.<br />

Natureza e razão para a operação<br />

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16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter<br />

estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado<br />

(a) identificar as medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses<br />

Quando necessário, o procedimento de tomada de decisões para a realização de operações com partes<br />

relacionadas seguirá os termos do artigo 115 da Lei 6.404/76, que determina que o acionista ou o<br />

administrador, conforme o caso, nas assembleias gerais ou nas reuniões da administração, abstenha-se de<br />

votar nas deliberações relativas: (i) ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a formação do<br />

capital social; (ii) à aprovação de suas contas como administrador; e (iii) a quaisquer matérias que possam<br />

beneficiá-lo de modo particular ou que seu interesse conflite com o da Companhia.<br />

Os debates em torno da criação de consensos e de soluções para conflitos de interesses sempre figuraram<br />

na alta gestão do grupo formado pela CCR S.A. e suas subsidiárias (“CCR” e “Grupo CCR”,<br />

respectivamente). Nesse sentido, a CCR desenvolveu mecanismos para evitar decisões que não<br />

considerem a pluralidade de visões sobre os negócios do Grupo. A possibilidade de haver auditorias<br />

independentes para avaliar projetos, no âmbito do conselho de administração da CCR, além das<br />

aprovações societárias necessárias tanto na CCR quanto em suas subsidiárias, conforme previsto em seus<br />

respectivos estatutos sociais, pelo Conselho de Administração e uma política de tomadas de decisão e<br />

avaliações que respeita as posições hierárquicas dos conselhos e gestores são diferenciais do<br />

processo.<br />

Em caso de conflito de interesses, o acordo de acionistas da CCR dispõe que seus acionistas<br />

(controladores indiretos da Companhia) envolvidos se comprometam a se abster de votar nas reuniões<br />

prévias às assembleias gerais da CCR (“Reuniões Prévias”), assim como os membros por eles indicados<br />

para compor o conselho de administração da CCR.<br />

Outro elemento importante é a participação equilibrada dos controladores da Companhia nas deliberações<br />

acerca de matérias envolvendo contratações de partes relacionadas: exige-se um quórum mínimo de 51%<br />

(cinquenta e um por cento) deles para a aprovação de determinadas matérias durante as Reuniões Prévias.<br />

Com isso, todas as medidas de relevância para a CCR e consequentemente para suas subsidiárias, são<br />

necessariamente analisadas de forma coletiva. Acionistas minoritários da CCR têm a oportunidade de<br />

comunicar demandas e recomendações à alta gestão por meio do canal de Relações com Investidores da<br />

CCR.<br />

Há, ainda, publicações como o Código de Conduta, tanto da Companhia quanto da CCR e o Código de<br />

Ética do Grupo CCR, ambos disponíveis no site da CCR, que definem visões e valores que compõem a<br />

estratégia de desenvolvimento do Grupo CCR. O primeiro, destinado a acionistas controladores,<br />

administradores, conselheiros fiscais, integrantes dos demais órgãos com funções técnicas ou consultivas<br />

e colaboradores ou executivos com acesso a informações de relevância, tem o objetivo de manter padrões<br />

de transparência na política interna da Companhia e de suas subsidiárias, respectivamente, na negociação<br />

de Valores Mobiliários e no uso de informações relevantes. Já o Código de Ética, destinado a todos os<br />

administradores e colaboradores do Grupo CCR, estabelece princípios gerais que devem definir as<br />

relações da empresa com a comunidade, com fornecedores, acionistas e investidores.<br />

Nesse sentido, e a fim de evitar qualquer forma de conflito de interesses, toda e qualquer contratação<br />

realizada pelas empresas pertencentes ao Grupo CCR, independentemente de serem ou não com partes<br />

relacionadas em regra geral, passa por um processo de contratação regular, consistente em:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

orçamento estimado e prévio da contratação, com base em preços de mercado;<br />

realização de licitação/carta-convite a empresas especializadas ou requisição de serviços<br />

mediante eventual proposta;<br />

análise de propostas recebidas, considerando o melhor preço, diante do praticado no mercado;<br />

seleção da empresa vencedora (para a prestação de serviços) ou definição de taxa média de<br />

mercado e eventuais particularidades do negócio (para demais contratações);<br />

aprovações societárias, se necessário, considerando o previsto no estatuto social da CCR e no<br />

estatuto social da empresa controlada, envolvida na contratação, neste caso a Companhia, na<br />

condição de contratante da prestação de serviços.<br />

(b) demonstrar o caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou o pagamento<br />

compensatório adequado<br />

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16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter<br />

estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado<br />

Conforme disposto na alínea (a) supra, as condições pactuadas em contratações com partes relacionadas<br />

devem estar em consonância com a prática de mercado, e são formalizadas mediante a celebração de<br />

respectivos contratos, com cláusulas gerais semelhantes a qualquer contratação e específicas em relação à<br />

contratação, se eventualmente necessário. Nesse sentido, as condições de pagamento devem refletir as<br />

condições pactuadas pelas partes contratantes em consonância com as propostas vencedoras.<br />

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17.1 - Informações sobre o capital social<br />

Data da autorização ou<br />

aprovação Valor do capital (Reais) Prazo de integralização<br />

Tipo de capital Capital Integralizado<br />

Quantidade de ações<br />

ordinárias (Unidades)<br />

Quantidade de ações<br />

preferenciais (Unidades)<br />

Quantidade total de ações<br />

(Unidades)<br />

25/11/2011 2.055.495.430,54 1.765.587.200 0 1.765.587.200<br />

Tipo de capital Capital Emitido<br />

19/11/2009 2.055.495.430,54 441.396.800 0 441.396.800<br />

Tipo de capital Capital Subscrito<br />

19/11/2009 2.055.495.430,54 441.396.800 0 441.396.800<br />

Tipo de capital Capital Integralizado<br />

19/11/2009 2.055.495.430,54 441.396.800 0 441.396.800<br />

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17.2 - Aumentos do capital social<br />

Data de<br />

deliberação<br />

Orgão que<br />

deliberou o<br />

aumento Data emissão<br />

Valor total emissão<br />

(Reais)<br />

21/10/2009 Conselho 21/10/2009 1.098.900.000,00<br />

Tipo de<br />

aumento<br />

Subscrição<br />

pública<br />

Ordinárias<br />

(Unidades)<br />

Preferênciais<br />

(Unidades)<br />

Total ações<br />

(Unidades)<br />

Subscrição / Capital<br />

anterior Preço emissão Fator cotação<br />

33.300.000 0 33.300.000 8,26000000 33,00 R$ por Unidade<br />

Critério para determinação do<br />

preço de emissão<br />

Bookbuilding.<br />

Forma de integralização Dinheiro<br />

19/11/2009 Conselho 19/11/2009 164.835.000,00<br />

Subscrição<br />

pública<br />

4.995.000 0 4.995.000 1,14000000 33,00 R$ por Unidade<br />

Critério para determinação do<br />

preço de emissão<br />

Bookbuilding.<br />

Forma de integralização Dinheiro.<br />

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17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações<br />

Quantidade de ações antes da aprovação (Unidades) Quantidade de ações depois da aprovação (Unidades)<br />

Data<br />

aprovação<br />

Desdobramento<br />

Quantidade ações<br />

ordinárias<br />

Quantidade ações<br />

preferênciais Quantidade total ações<br />

Quantidade ações<br />

ordinárias<br />

Quantidade ações<br />

preferênciais Quantidade total ações<br />

25/11/2011 441.396.800 0 441.396.800 1.765.587.200 0 1.765.587.200<br />

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17.4 - Informações sobre reduções do capital social<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

Não ocorreram reduções de capital da companhia.<br />

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17.5 - Outras informações relevantes<br />

A Companhia apresentou todas as informações que entende relevantes sobre este tópico nos itens<br />

anteriores, não havendo outras informações relevantes a serem prestadas.<br />

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18.1 - Direitos das ações<br />

Espécie de ações ou CDA<br />

Ordinária<br />

Tag along 100,000000<br />

Direito a dividendos<br />

Direito a voto<br />

Conversibilidade<br />

Direito a reembolso de capital<br />

Descrição das características<br />

do reembolso de capital<br />

De acordo com o Estatuto Social e com o artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, é conferido<br />

aos titulares de ações de emissão da Companhia direito ao recebimento de dividendo mínimo<br />

obrigatório, em cada exercício social, equivalente a 25% do lucro líquido ajustado.<br />

Pleno<br />

Não<br />

Sim<br />

Qualquer um dos acionistas da Companhia dissidente de certas deliberações tomadas em<br />

Assembleia Geral poderá retirar-se da Companhia, mediante o reembolso do valor de suas ações,<br />

com base no valor patrimonial, observadas as disposições do artigo 45 da Lei das Sociedades por<br />

Ações.<br />

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o direito de retirada poderá ser exercido, dentre<br />

outras, nas seguintes circunstâncias:<br />

• Cisão da Companhia (em situações específicas, conforme descritas no parágrafo abaixo);<br />

• Redução do dividendo mínimo obrigatório;<br />

• Mudança do objeto social;<br />

• Fusão ou incorporação em outra sociedade (em situações específicas, conforme descritas no<br />

parágrafo abaixo);<br />

• Participação da Companhia em um grupo de sociedades (conforme definido na Lei das Sociedades<br />

por Ações, exceto no caso de nossas ações possuírem dispersão e liquidez, conforme especificado<br />

a seguir);<br />

• Incorporação de ações envolvendo a Companhia nos termos do artigo 252 da Lei das Sociedades<br />

Restrição a circulação<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

Não<br />

Não há previsão de condições para alteração dos direitos assegurados pelas ações emitidas pela<br />

Companhia, observados os direitos já assegurados pela Lei das S.A, Estatuto Social e Regulamento<br />

de Listagem do Novo Mercado.<br />

As ações ordinárias emitidas pela Companhia conferem aos seus titulares todos os demais direitos<br />

assegurados às ações, nos termos previstos no Regulamento de Listagem do Novo Mercado, no<br />

estatuto social da Companhia e na Lei das Sociedades por Ações.<br />

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18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de<br />

acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública<br />

Não há, no Estatuto Social da Companhia, regras que limitem o direito de voto de acionistas<br />

significativos.<br />

O Estatuto Social da Companhia, em seus artigos 26 e 27, dispõe que sempre que (a) houver transferência<br />

a terceiro, a título oneroso, ou a um grupo de acionistas (i) vinculados por contratos ou acordos de voto de<br />

qualquer natureza, seja diretamente ou por meio de sociedades controladas, controladoras ou sob controle<br />

comum; ou (ii) entre as quais haja relação de controle; ou (iii) sob controle comum (sendo tal grupo de<br />

acionistas denominado “Bloco de Controle”), o poder efetivo de dirigir as atividades sociais e orientar o<br />

funcionamento dos órgãos da Companhia, de forma direta ou indireta, de fato ou de direito,<br />

independentemente da participação acionária detida (“esse poder denominado “Poder de Controle”), tanto<br />

por meio de uma única operação, como por operações sucessivas, e/ou ainda (b) se houver cessão onerosa<br />

de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos aos valores mobiliários<br />

conversíveis em ações, que venha a resultar na Alienação do Controle da Companhia; e/ou (c) em caso de<br />

alienação do controle de sociedade que detenha o Poder de Controle da Companhia, deverá ser contratada<br />

sob a condição suspensiva ou resolutiva, de que o(s) adquirente(s) se obrigue(m) a efetivar oferta pública<br />

de aquisição das ações dos outros acionistas da Companhia, na forma da lei e demais normas aplicáveis,<br />

de forma a assegurar tratamento igualitário àquele dado ao acionista controlador alienante.<br />

Adicionalmente, o artigo 28 do Estatuto Social da Companhia determina que aquele que adquirir o Poder<br />

de Controle da Companhia, em razão de contrato particular de compra de ações celebrado com o<br />

Acionista Controlador ou grupo de acionistas titular de ações que representem o Poder de Controle da<br />

Companhia, envolvendo qualquer quantidade de ações, estará obrigado a (i) efetivar a oferta pública nos<br />

termos do artigo 26 do Estatuto Social da Companhia e do Regulamento do Novo Mercado, e (ii) pagar<br />

quantia equivalente à diferença entre o preço da oferta pública e o valor pago por ação eventualmente<br />

adquirida em bolsa nos 6 (seis) meses anteriores à data da aquisição do Poder de Controle da Companhia,<br />

devidamente atualizado até a data do pagamento. Referida quantia deverá ser distribuída entre todas as<br />

pessoas que venderam ações da Companhia nos pregões em que o adquirente realizou as aquisições,<br />

proporcionalmente ao saldo líquido diário de cada uma, cabendo à BM&FBOVESPA operacionalizar a<br />

distribuição nos termos de seus regulamentos.<br />

Ainda, de acordo com a previsão do artigo 29 do Estatuto Social da Companhia, sem prejuízo das<br />

disposições legais e regulamentares, o cancelamento de registro da Companhia como companhia aberta<br />

perante a Comissão de Valores Mobiliários – CVM deverá ser precedido de oferta pública de aquisição de<br />

ações feita pelo acionista ou grupo de acionistas que detiver o Poder de Controle ou pela Companhia e o<br />

preço mínimo a ser ofertado deverá corresponder ao valor econômico apurado no laudo de avaliação<br />

elaborado por instituição ou empresa especializada, com experiência comprovada e independência quanto<br />

ao poder de decisão da Companhia, de seus Administradores e/ou do(s) Acionista(s) Controlador(es),<br />

além de satisfazer os requisitos do parágrafo 1º do artigo 8º da Lei das Sociedades por Ações, e conter a<br />

responsabilidade prevista no parágrafo 6º desse mesmo artigo. Os custos incorridos com a elaboração do<br />

laudo serão arcados pelo Ofertante. A escolha da instituição ou empresa especializada responsável pela<br />

determinação do Valor Econômico da Companhia é de competência privativa da Assembleia Geral, a<br />

partir da apresentação, pelo Conselho de Administração, de lista tríplice, devendo a respectiva<br />

deliberação, não se computando os votos em branco, ser tomada pela maioria dos votos dos acionistas<br />

representantes das Ações em Circulação presentes naquela Assembleia que, se instalada em primeira<br />

convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, no mínimo, 20% (vinte por<br />

cento) do total de Ações em Circulação, ou que, se instalada em segunda convocação, poderá contar com<br />

a presença de qualquer número de acionistas representantes das Ações em Circulação. Tal oferta pública<br />

para cancelamento de registro poderá prever a permuta por valores mobiliários de outras companhias<br />

abertas.<br />

Além disso, o artigo 31 do Estatuto Social da Companhia determina que, caso os acionistas da<br />

Companhia reunidos em Assembléia Geral Extraordinária, deliberem sobre a saída da Companhia do<br />

Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela emitidos passem a ter registro para negociação<br />

fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de reorganização societária, na qual a sociedade<br />

resultante dessa reorganização não tenha seus valores mobiliários admitidos à negociação no Novo<br />

Mercado no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da data da Assembleia Geral que aprovou a<br />

referida operação, o Acionista ou grupo de acionistas que detiver o Poder de Controle da Companhia<br />

deverá efetivar uma oferta pública de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas da<br />

Companhia, no mínimo, pelo respectivo valor econômico, a ser apurado em laudo de avaliação elaborado<br />

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18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de<br />

acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública<br />

nos termos dos Parágrafos 1º e 2º do artigo 29 do Estatuto Social da Companhia, respeitadas as normas<br />

legais e regulamentares aplicáveis.<br />

O artigo 32 do Estatuto Social da Companhia dispõe que, na hipótese de não haver Acionista Controlador,<br />

caso seja deliberada a saída da Companhia do Novo Mercado para que os valores mobiliários por ela<br />

emitidos passem a ter registro para negociação fora do Novo Mercado, ou em virtude de operação de<br />

reorganização societária na qual a sociedade resultante dessa reorganização não tenha seus valores<br />

mobiliários admitidos à negociação no Novo Mercado, no prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da<br />

data da Assembleia Geral que aprovou a referida operação, a saída estará condicionada à realização de<br />

oferta pública de aquisição de ações nas mesmas condições previstas acima.<br />

Por fim, o artigo 33 do Estatuto Social da Companhia determina que a saída do Novo Mercado em razão<br />

de descumprimento de obrigações constantes no Regulamento do Novo Mercado está condicionada à<br />

efetivação de oferta pública de aquisição de ações, no mínimo, pelo Valor Econômico das ações, a ser<br />

apurado em laudo de avaliação de que trata o artigo 29 do Estatuto Social da Companhia, conforme acima<br />

mencionado, respeitadas as normas legais e regulamentares aplicáveis.<br />

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18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou<br />

políticos previstos no estatuto<br />

De acordo com os §§ 2º e 3º do artigo 8º do Estatuto Social da Companhia, a Companhia poderá emitir<br />

ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição, sem direito de preferência para os antigos<br />

acionistas ou com redução do prazo de exercício pelos antigos acionistas, cuja colocação seja feita<br />

mediante (i) venda em bolsa de valores ou subscrição pública, (ii) permuta por ações, em oferta pública<br />

de aquisição de controle, ou (iii) nos termos de lei especial de incentivos fiscais.<br />

Ainda, a Companhia poderá outorgar opção de compra de ações a seus administradores ou empregados,<br />

ou a pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou à sociedade sob seu controle, dentro do limite<br />

do capital autorizado, de acordo com o plano de outorga de opções que venha a ser aprovado pela<br />

Assembléia Geral.<br />

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18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados<br />

Exercício social 31/12/2011<br />

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativa<br />

31/03/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

Volume financeiro<br />

negociado (Reais)<br />

Valor maior cotação<br />

(Reais)<br />

Valor menor cotação<br />

(Reais) Fator cotação<br />

2.338.777.950 12,09 11,20 R$ por Unidade<br />

30/06/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

2.159.301.271 12,60 11,34 R$ por Unidade<br />

30/09/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

2.501.337.778 12,32 10,48 R$ por Unidade<br />

31/12/2011 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

2.578.098.196 12,12 11,07 R$ por Unidade<br />

Exercício social 31/12/2010<br />

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativa<br />

31/03/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

Volume financeiro<br />

negociado (Reais)<br />

Valor maior cotação<br />

(Reais)<br />

Valor menor cotação<br />

(Reais) Fator cotação<br />

2.353.710.386 44,20 37,30 R$ por Unidade<br />

30/06/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

2.594.160.085 40,79 35,00 R$ por Unidade<br />

30/09/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

1.561.060.633 43,65 37,04 R$ por Unidade<br />

31/12/2010 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

4.404.252.308 46,93 43,30 R$ por Unidade<br />

Exercício social 31/12/2009<br />

Trimestre Valor Mobiliário Espécie Classe Mercado Entidade administrativa<br />

31/03/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

Volume financeiro<br />

negociado (Reais)<br />

Valor maior cotação<br />

(Reais)<br />

Valor menor cotação<br />

(Reais) Fator cotação<br />

797.111.546 25,92 20,81 R$ por Unidade<br />

30/06/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

1.281.443.797 31,65 21,90 R$ por Unidade<br />

30/09/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

1.329.074.872 32,91 28,40 R$ por Unidade<br />

31/12/2009 Ações Ordinária Bolsa BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores,<br />

Mercadorias e Futuros<br />

2.424.639.952 40,00 30,60 R$ por Unidade<br />

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18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

Debêntures<br />

1ª Emissão Pública<br />

Data de emissão 01/08/2000<br />

Data de vencimento 01/08/2003<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

135.000<br />

135.000.000,00<br />

Não<br />

Não<br />

Não<br />

A remuneração foi equivalente aos juros remuneratórios correspondentes à variação<br />

acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia,<br />

expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, acrescida de um spread de<br />

1,00% ao ano, base 360 dias.<br />

Não há.<br />

O valor nominal das debêntures foi pago em três parcelas anuais, cada uma<br />

correspondendo a 1/3 do valor nominal unitário em 1° de agostode 2.001, 1° de agosto<br />

de 2.002 e 1° agosto de 2.003.<br />

Debêntures<br />

2ª Emissão Pública<br />

Data de emissão 01/03/2005<br />

Data de vencimento 01/03/2011<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

15.000<br />

150.000.000,00<br />

Não<br />

Não<br />

Não<br />

A remuneração das debêntures é baseada em 105% da variação do CDI, paga<br />

semestralmente a partir da data de emissão.<br />

75% das Debêntures em circulação para modificação nas condições das Debêntures e<br />

demais disposições da Escritura de Emissão;<br />

100% das debêntures em circulação para alteração de quaisquer condições ou regras<br />

de Remuneração ou amortização das debêntures.<br />

O valor nominal das debêntures será pago em quatro parcelas anuais entre 1º de março<br />

de 2008 e 1º de março de 2011.<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Debêntures<br />

3ª Emissão<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos<br />

Data de emissão 26/09/2008<br />

Data de vencimento 11/08/2009<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

1<br />

300.000.000,00<br />

Não<br />

Não<br />

Não<br />

A remuneração da debênture é baseada em 100% da variação do CDI e spread de<br />

1,60% a.a.<br />

Não há.<br />

O valor nominal da debênture foi pago em parcela única, com vencimento em 11 de<br />

agosto de 2009.<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Data de emissão 29/12/2008<br />

Data de vencimento 31/12/2018<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Hipótese e cálculo do valor de<br />

resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Debêntures<br />

4ª Emissão<br />

500.000.000,00<br />

Não<br />

Não<br />

Sim<br />

Não há.<br />

Debêntures<br />

5ª Emissão<br />

Data de emissão 01/08/2009<br />

Data de vencimento 01/08/2014<br />

1<br />

A Debênture poderá ser resgatada antecipadamente, a critério da emissora, desde que<br />

verificados cumulativamente: (i) prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da<br />

data de emissão e (ii) ocorrência da Comprovação dos Investimentos nos termos e<br />

condições descritos na escritura de debênture.<br />

A remuneração da debênture é baseada em juros de 14,75% a.a.<br />

O valor nominal atualizado da debênture e os juros serão pagos da seguinte maneira:<br />

• Amortização: parcelas anuais, entre 29 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de<br />

2018;<br />

• Juros: parcelas semestrais, entre 29 de dezembro de 2009 e 31 de dezembro de 2018.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Hipótese e cálculo do valor de<br />

resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

598.156<br />

598.156.000,00<br />

Não<br />

Não<br />

Sim<br />

As Debêntures de ambas as séries poderão ser resgatadas antecipadamente, a critério<br />

da emissora.<br />

Um dos principais eventos de vencimento antecipado é:<br />

•Não-manutenção, por dois trimestres consecutivos dos seguintes índices financeiros<br />

apurados trimestralmente, com base nas demonstrações financeiras consolidadas da<br />

CCR, feita a anualização, mediante a soma do trimestre em questão com os três<br />

trimestres imediatamente anteriores:<br />

•Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3,0, onde:<br />

Dívida líquida = soma dos empréstimos e financiamentos, bem como avais, fianças e<br />

demais garantias prestadas em benefício de empresas não consolidadas nas<br />

demonstrações financeiras consolidadas da CCR, diminuído do somatório de (i)<br />

disponibilidades e (ii) saldo de Conta Reserva registrada no realizável a longo Prazo;<br />

Disponibilidades = (Caixa e Bancos + Aplicações Financeiras + Conta Reserva);<br />

EBITDA (lucro operacional + depreciação e amortização – receitas e despesas<br />

financeiras + amortização dos pagamentos antecipados relacionados à concessão)<br />

calculado considerando os últimos 12 meses.<br />

•EBITDA/Despesas Financeiras inferior a 2 onde:<br />

Despesas financeiras ao longo dos últimos 12 meses, apurados pelo regime<br />

competência, excluída as variações monetárias e cambiais passivas e o resultado das<br />

operações de hedge cambial, deduzidas das receitas financeiras, excluídas as<br />

variações monetárias e cambiais ativas e o resultado das operações de hedge cambial,<br />

calculadas pelo regime de competência ao longo dos últimos 12 meses, excluídas as<br />

variações monetárias e cambiais ativas, em bases consolidadas.<br />

A remuneração das debêntures da primeira série será baseada em 112 % do CDI a.a.,<br />

enquanto que a da segunda série é de 7,5% a.a. mais a atualização do principal<br />

baseada no IPCA.<br />

Os montantes, prazos, amortizações e pagamento de juros ocorrerão da seguinte<br />

maneira:<br />

• Primeira série (R$ 448.156): prazo de três anos, com amortização em 1º de agosto de<br />

2012 e pagamento de juros semestralmente, entre 1º de fevereiro de 2010 e 1º de<br />

agosto de 2012;<br />

• Segunda série (R$ 150.000): prazo de cinco anos, com amortizações em 1º de agosto<br />

de 2012 (33,34%), 2013 (33,33%) e 2014 (33,33%) e pagamento de juros anualmente,<br />

entre 1º de agosto de 2010 e 1º de agosto de 2014;<br />

2/3 (dois terços) das Debêntures em circulação para toda e qualquer alteração nas<br />

cláusulas ou condições previstas na Escritura, exceto para as matérias que possuem<br />

quorum específico;<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Nota Comercial<br />

Data de emissão 23/05/2012<br />

90% das Debêntures em circulação para alterações do prazo de vigência das<br />

Debêntures, datas de amortização de principal, redução da Remuneração, alteração de<br />

prazos de vencimento e pagamento de principal e Remuneração, alteração nas<br />

condições de resgate antecipado de qualquer modificação na cláusula de vencimento<br />

antecipado e repactuação dos Debêntures.<br />

Notas Promissórias Comerciais da 1ª Emissão da Companhia numeradas de 1 a 7.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos<br />

Data de vencimento 18/05/2013<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Descrição da restrição<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Hipótese e cálculo do valor de<br />

resgate<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

7<br />

280.000.000,00<br />

Sim<br />

Restrição prevista no artigo 13 da Instrução CVM n. 476. As Notas Promissórias<br />

Comerciais não são conversíveis em ações da Companhia<br />

Não<br />

Sim<br />

A Companhia poderá, a seu exclusivo critério, resgatar antecipadamente parte ou a<br />

totalidade das Notas Promissórias Comerciais, mediante sorteio ou leilão, observados<br />

os procedimentos descritos nas cártulas, sem pagamento de qualquer prêmio ou<br />

penalidade, mediante o pagamento do valor nominal, acrescido da remuneração,<br />

calculada pro rata temporis desde a data de emissão até a data do resgate.<br />

Por cada uma das Notas Promissórias Comerciais a Companhia pagará, em uma única<br />

parcela na data de vencimento, remuneração fixada em 105% do CDI. O valor nominal<br />

unitário das Notas Promissórias Comerciais não será atualizado monetariamente.<br />

Alterações nos direitos assegurados pelas Notas Promissórias Comerciais dependem<br />

de aprovação de titulares representando pelo menos 90% (noventa por cento) das<br />

Notas Promissórias Comerciais em circulação, nos termos das cártulas.<br />

Notas Promissórias Comerciais emitidas no âmbito da primeira emissão de notas<br />

promissórias comerciais, em série única, da Companhia, observadas as instruções CVM<br />

n. 134, 155 e 476. Referida primeira emissão é composta de um total de 10 (dez) notas<br />

promissórias comerciais cuja emissão foi autorizada em Reunião do Conselho de<br />

Administração da Companhia realizada em 29 de março de 2012, sendo que 7 (sete)<br />

foram emitidas e subscritas conforme informações deste item, e as demais 3 (três)<br />

serão emitidas e subscritas dentro do prazo previsto na Instrução CVM nº 476, de 16 de<br />

janeiro de 2009, conforme alterada.<br />

Valor mobiliário<br />

Identificação do valor<br />

mobiliário<br />

Data de emissão 15/06/2012<br />

Data de vencimento 18/05/2013<br />

Quantidade<br />

(Unidades)<br />

Valor total<br />

(Reais)<br />

Restrição a circulação<br />

Notas Promissórias Comerciais da 1ª Emissão da Companhia numeradas de 8 a 10.<br />

3<br />

120.000.000,00<br />

Sim<br />

Descrição da restrição Restrição prevista no artigo 13 da Instrução CVM n. 476<br />

Conversibilidade<br />

Possibilidade resgate<br />

Hipótese e cálculo do valor de<br />

resgate<br />

Nota Comercial<br />

Não<br />

Sim<br />

A Companhia poderá, a seu exclusivo critério, resgatar antecipadamente parte ou a<br />

totalidade das Notas Promissórias Comerciais, mediante sorteio ou leilão, observados<br />

os procedimentos descritos nas cártulas, sem pagamento de qualquer prêmio ou<br />

penalidade, mediante o pagamento do valor nominal, acrescido da remuneração,<br />

calculada pro rata temporis desde a data de emissão até a data do resgate.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos<br />

Características dos valores<br />

mobiliários<br />

Condições para alteração dos<br />

direitos assegurados por tais<br />

valores mobiliários<br />

Outras características<br />

relevantes<br />

Por cada uma das Notas Promissórias Comerciais a Companhia pagará, em uma única<br />

parcela na data de vencimento, remuneração fixada em 105% do CDI. O valor nominal<br />

unitário das Notas Promissórias Comerciais não será atualizado monetariamente.<br />

Alterações nos direitos assegurados pelas Notas Promissórias Comerciais dependem<br />

de aprovação de titulares representando pelo menos 90% (noventa por cento) das<br />

Notas Promissórias Comerciais em circulação, nos termos das cártulas.<br />

Notas Promissórias Comerciais emitidas no âmbito da primeira emissão de notas<br />

promissórias comerciais, em série única, da Companhia, observadas as instruções CVM<br />

n. 134, 155 e 476. Referida primeira emissão é composta de um total de 10 (dez) notas<br />

promissórias comerciais cuja emissão foi autorizada em Reunião do Conselho de<br />

Administração da Companhia realizada em 29 de março de 2012, sendo que 3 (três)<br />

foram emitidas e subscritas conforme informações deste item, e as demais 7 (sete)<br />

foram emitidas e subscritas em 23 de maio de 2012.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação<br />

As ações da Companhia são negociadas na BM&FBovespa – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros,<br />

sob o código CCRO3. As debêntures emitidas pela Companhia são registradas para negociação<br />

secundária e distribuição primária na CETIP S.A. – Balcão Organizado de Ativos e Derivativos<br />

(“CETIP”).<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em<br />

mercados estrangeiros<br />

Não se aplica, pois a Companhia não emitiu valores mobiliários para negociação em mercados<br />

estrangeiros.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

Ações<br />

Em 22 de outubro de 2009, a Companhia realizou uma oferta pública primária de emissão de 38.295.000<br />

ações ordinárias no montante total de R$1.263.735 mil, cuja liquidação financeira ocorreu em 19 de<br />

novembro de 2009.<br />

Debêntures<br />

A seguir especificamos as principais condições, garantias e restrições vinculadas às emissões de<br />

debêntures, seguindo a indexação da primeira coluna do quadro de debêntures. As condições, garantias e<br />

restrições pactuadas vêm sendo cumpridas regularmente.<br />

As definições dos termos descritos nos covenants devem ser verificadas na escritura de cada uma das<br />

operações.<br />

1. CCR<br />

a) Em março de 2011, foi liquidada a última parcela das debêntures da 2ª emissão.<br />

b) Em dezembro de 2011, a Companhia liquidou antecipadamente a totalidade das debêntures da<br />

4ª emissão.<br />

c) Em 1° de agosto de 2009, foram emitidas 598.156 (quinhentas e noventa e oito mil, cento e<br />

cinquenta e seis) debêntures simples, da 5ª emissão, não-conversíveis em ações, com garantia<br />

flutuante, em duas séries, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 1,00<br />

podendo ser resgatadas antecipadamente, a critério da emissora.<br />

Em dezembro de 2011, a totalidade das debêntures da 1ª série desta emissão foi liquidada<br />

antecipadamente.<br />

Os pagamentos de juros estão sendo realizados anualmente, entre 1º de agosto de 2010 e de 2014 e<br />

amortização do principal ocorrerá em 3 parcelas anuais, entre 1º de agosto de 2012 e de 2014.<br />

Em 23 e 28 de abril de 2010, foram contratadas operações de swap onde houve a troca do indexador<br />

IPCA +7,5% a.a, para todos os vencimentos de juros, por um percentual do CDI que varia entre 108% e<br />

109,65% (maiores detalhes vide nota explicativa 29 – Instrumentos financeiros).<br />

Um dos principais eventos de vencimento antecipado é a não manutenção, por dois trimestres<br />

consecutivos de índices financeiros apurados trimestralmente, com base nas demonstrações financeiras<br />

consolidadas da CCR, feita a anualização, mediante a soma do trimestre em questão com os três<br />

trimestres imediatamente anteriores, sendo estes índices: Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3 e/ou<br />

EBITDA/Despesas financeiras que não deverá ser inferior a 2.<br />

2. RodoNorte<br />

Em 15 de abril de 2010, foram emitidas 200.000 (duzentas mil) debêntures simples, não conversíveis em<br />

ações, da espécie subordinada, através de distribuição pública com esforços restritos, de série única, com<br />

valor nominal total de R$ 200.000, as quais foram subscritas e integralizadas em 11 de maio de 2010.<br />

Os juros estão sendo pagos em parcelas semestrais entre 15 de novembro de 2011 e 15 de novembro de<br />

2015 e a amortização do principal, em parcelas semestrais entre 15 de novembro de 2012 e de 2015,<br />

podendo ser totalmente resgatadas a qualquer momento, a critério da emissora, com pagamento de prêmio<br />

definido na escritura.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

• Distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio, exceto se as demonstrações financeiras<br />

auditadas do ano fiscal anterior ou revisadas do primeiro semestre de cada ano, apresentarem, no<br />

mínimo, os seguintes índices:<br />

• Índice de cobertura do serviço da dívida maior ou igual a 1,3;<br />

• Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3,0;<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

• (Dívida Líquida + Mútuos contraídos com os controladores diretos ou indiretos e/ou<br />

afiliadas) / EBITDA menor ou igual a 4,0.<br />

• Contrair ou manter qualquer dívida, sem o consentimento dos financiadores, exceto as<br />

definidas na escritura.<br />

3. AutoBAn<br />

a) Em 1° de abril de 2006, foram emitidas 51.000 (cinquenta e uma mil) debêntures nominativas<br />

escriturais, da 1ª emissão, com garantias reais e não conversíveis em ações, em três séries, sendo<br />

9.800 (nove mil e oitocentas) para a 1ª e 2ª séries e 31.400 (trinta mil e quatrocentas) para a 3ª<br />

série. O valor nominal total da emissão foi de R$ 510.000, as quais foram subscritas e<br />

integralizadas em 1º de agosto de 2006, por R$ 533.883.<br />

O valor nominal atualizado das debêntures e os juros serão pagos da seguinte maneira:<br />

• Primeira série: A amortização do principal está sendo efetuada em seis parcelas anuais, entre 1º<br />

de abril de 2009 e de 2014 e o pagamento dos juros, anualmente, entre 1º de abril de 2007 e de<br />

2014.<br />

• Segunda série: A amortização do principal está sendo realizada em cinco parcelas anuais, entre<br />

1º de outubro de 2009 e de 2013 e o pagamento dos juros, anualmente, entre 1º de outubro de<br />

2007 e de 2013.<br />

• Terceira série: A amortização do principal está sendo realizada em sete parcelas semestrais, entre<br />

1º de abril de 2009 e de 2012 e o pagamento dos juros, semestralmente, entre 1º de abril de 2007<br />

e de 2012.<br />

Como garantia da emissão das debêntures, a investida está sujeita à penhora de 99,9% das ações e 100%<br />

do produto oriundo da cobrança de pedágios e demais receitas, bem como das contas correntes detidas por<br />

ela.<br />

As garantias são compartilhadas sempre na proporção de 45% para o BNDES e 55% para os<br />

debenturistas. Na hipótese da investida contrair dívidas adicionais junto ao BNDES, essa proporção<br />

permanecerá inalterada e se a investida contrair dívidas com quaisquer outros credores que não o<br />

BNDES, estes deverão compartilhar do percentual de 55% destinados ao agente fiduciário.<br />

b) Em 25 de março de 2010, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 130 (cento<br />

e trinta) debêntures simples, série única, não conversíveis em ações, da espécie quirografária,<br />

para distribuição pública com esforços restritos, com valor nominal total de R$ 130.000, as quais<br />

foram subscritas e integralizadas em 1º de abril de 2010, pelo mesmo montante.<br />

Os juros estão sendo pagos semestralmente, entre 24 de março de 2011 e 25 de setembro de 2012. A<br />

amortização do principal será em parcela única em 25 de setembro de 2012.<br />

As debêntures podem ser facultativamente resgatadas, totalmente, a qualquer momento, a critério da<br />

emissora. Caso o resgate antecipado ocorra até o final do 12º mês após a data de emissão, o valor do<br />

resgate será acrescido de prêmio de 0,5%.<br />

c) Em dezembro de 2011, foi liquidada a última parcela das debêntures da 3ª emissão.<br />

d) Em 24 de novembro de 2011, foram liquidados os contratos de notas promissórias junto ao<br />

HSBC Bank.<br />

e) Em 25 de novembro de 2011, foi realizada a 2ª emissão de notas comerciais, no total de 380<br />

(trezentos e oitenta) notas de série única, sem garantia, para distribuição pública com esforços<br />

restritos e com valor nominal total de R$ 950.000. O vencimento do valor nominal e dos juros<br />

ocorrerá em 19 de novembro de 2012. As notas podem ser facultativamente resgatadas,<br />

totalmente, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

4. ViaOeste<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

a) Em 1° de julho de 2007, a investida emitiu 65.000 (sessenta e cinco mil) debêntures simples, não<br />

conversíveis em ações, todas nominativas e escriturais, com garantias reais, em 3 séries, sendo a<br />

primeira de 28.000 (vinte e oito mil) debêntures e a segunda e a terceira séries de 18.500<br />

(dezoito mil e quinhentas) debêntures cada, com valor nominal total de emissão de R$ 650.000,<br />

as quais foram parcialmente subscritas e integralizadas em 31 de julho de 2007, e as restantes em<br />

1° de agosto de 2007.<br />

Os prazos, amortizações e pagamento de juros ocorrerão da seguinte maneira:<br />

• Primeira série: prazo de oito anos, com amortizações e pagamento de juros semestralmente, entre<br />

1º de julho de 2008 e 1º de julho de 2015;<br />

• Segunda série: prazo de oito anos, com amortizações e pagamento de juros anualmente, entre 1º<br />

de julho de 2008 e 1º de julho de 2015;<br />

• Terceira série: prazo de sete anos e meio, com amortizações e pagamento de juros anualmente,<br />

entre 1º de janeiro de 2009 e 1º de janeiro de 2015. Como garantia da emissão das debêntures, a<br />

investida está sujeita à penhora de 100% de suas ações e 100% do produto oriundo da cobrança<br />

de pedágios e demais receitas, bem como das contas correntes detidas por ela, e eventual<br />

indenização do Poder Concedente no caso de término antecipado do contrato de concessão.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

• Contrair ou manter sem o consentimento dos Financiadores qualquer dívida exceto as definidas<br />

na escritura.<br />

• Criar ou permitir a existência de quaisquer ônus ou gravames sobre as propriedades, ativos ou<br />

receitas;<br />

• Distribuir dividendos ou juros sobre o capital próprio, exceto se as demonstrações financeiras<br />

auditadas do ano fiscal anterior ou revisadas do primeiro período apresentar, no mínimo, os<br />

seguintes índices:<br />

• Índice de cobertura do serviço da dívida (caixa + juros + fees e outros débitos relacionados à<br />

dívida / valores de principal e juros pagos no referido período) maior ou igual a 1,2;<br />

• Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 3.<br />

b) Em 22 de dezembro de 2009, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 250<br />

(duzentas e cinquenta) debêntures simples, não conversíveis em ações, série única, da espécie<br />

subordinada, sem garantias, com valor nominal total de R$ 250.000, as quais foram subscritas e<br />

integralizadas em 23 de dezembro de 2009 pelo mesmo montante. Os juros estão sendo pagos<br />

semestralmente, entre 22 de junho de 2011 e 22 de dezembro de 2016. A amortização do<br />

principal está sendo realizada em 11 parcelas semestrais, entre 22 de dezembro de 2011 e de<br />

2016, podendo ser totalmente resgatadas, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

c) Em 20 de fevereiro de 2011, foi realizada a 3ª emissão pública de debêntures, no total de<br />

150.000 (cento e cinquenta mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, série única, da<br />

espécie subordinada, sem garantias, com valor nominal total de R$ 150.000, as quais foram<br />

subscritas e integralizadas em 21 de fevereiro de 2011 pelo mesmo montante.<br />

Os juros estão sendo pagos em 8 parcelas semestrais, entre 20 de fevereiro de 2011 e de 2015. A<br />

amortização do principal está sendo realizada em 8 parcelas semestrais, entre 20 de fevereiro de 2012 e de<br />

2015, podendo ser totalmente resgatadas, a qualquer momento, a critério da emissora.<br />

As principais obrigações e cláusulas restritivas são as seguintes:<br />

• Não realizar novas emissões de debêntures da espécie quirografária, com garantia real ou com<br />

garantia flutuante, sem que a respectiva destinação dos recursos esteja limitada ao financiamento<br />

de novos investimentos aprovados pelo Poder Concedente, não previstos no contrato de<br />

concessão (“Emissões para finalidades diversas”), até a liquidação das obrigações relativas às<br />

debêntures da 1ª emissão;<br />

• Até a liquidação total das obrigações relativas às debêntures da 1ª emissão, não distribuir<br />

dividendos ou efetuar pagamento de juros sobre capital próprio, em valor superior ao mínimo<br />

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18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

legal, caso o resultado da divisão “Dívida líquida/EBITDA” seja superior a 3 e/ou o Índice de<br />

cobertura do serviço da dívida (ICSD) seja inferior a 1,20;<br />

• Após a liquidação total das obrigações relativas às debêntures da 1ª emissão, não distribuir<br />

dividendos ou efetuar pagamento de juros sobre capital próprio, em valor superior ao mínimo<br />

legal, caso o resultado da divisão “Dívida líquida/EBITDA” seja superior a 4 e/ou o ICSD seja<br />

inferior a 1,2.<br />

5. RodoAnel Oeste<br />

a) Em 28 de julho de 2011, por decisão da administração, foi liquidada antecipadamente a<br />

totalidade da 1ª emissão.<br />

b) Em 05 de maio de 2011, foi realizada a 2ª emissão pública de debêntures, no total de 180.000<br />

(cento e oitenta mil) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com<br />

garantia adicional fidejussória, em três séries. As debêntures da 1ª série, no total de 50.000 (cinquenta<br />

mil) e as da 2ª série de 55.000 (cinquenta e cinco mil), têm valor nominal total de R$ 1.050.000 e foram<br />

totalmente subscritas e integralizadas em 10 de maio de 2011 pelo mesmo montante.<br />

As debêntures da 3ª série, no total de 75.000 (setenta e cinco mil), têm valor nominal total de R$ 750.000<br />

e foram subscritas e integralizadas em 28 de julho de 2011.<br />

As debêntures das três séries são garantidas por fianças prestadas pelos acionistas na proporção de suas<br />

participações, sendo CCR (95%) e Encalso (5%).<br />

Os juros correspondentes à 1ª série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2014,<br />

os juros da 2ª série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2015 e os juros da 3ª<br />

série serão pagos semestralmente entre novembro de 2011 e maio de 2016.<br />

O principal será liquidado em parcela única, em maio de 2014, maio de 2015 e maio de 2016, para a 1ª, 2ª<br />

e 3ª séries, respectivamente.<br />

As debêntures podem ser resgatadas antecipadamente mediante o pagamento de prêmio equivalente a<br />

0,15% para a 1ª série, 0,20% para a 2ª série e 0,40% para a 3ª série, todos decrescentes proporcionalmente<br />

ao prazo remanescente da respectiva série.<br />

Um dos principais eventos de vencimento antecipado é a não manutenção, por dois trimestres<br />

consecutivos de índices financeiros apurados trimestralmente, com base nas demonstrações financeiras<br />

consolidadas da CCR, feita a anualização, mediante a soma do trimestre em questão com os três<br />

trimestres imediatamente anteriores. Os índices são: Dívida líquida/EBITDA menor ou igual a 4,0 e/ou<br />

EBITDA/Despesas financeiras que não deverá ser inferior a 2.<br />

6. Renovias<br />

a) Em 1º de fevereiro de 2010, a Renovias realizou a 1ª emissão pública de debêntures, no total de<br />

140 (cento e quarenta) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie subordinada,<br />

em série única, no valor total de emissão de R$ 140.000.<br />

Os juros estão sendo pagos mensalmente, entre 1º de março de 2010 a 1º de fevereiro de 2015. O<br />

principal está sendo amortizado em 37 parcelas mensais, entre 1º de fevereiro de 2012 e de 2015.<br />

As debêntures podem ser amortizadas extraordinariamente a qualquer momento, sendo que, se a<br />

amortização extraordinária for efetuada no período de carência do principal, o valor será acrescido de um<br />

prêmio de 0,60%.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

(i)<br />

Realização de novas emissões de debêntures, exceto da espécie subordinada ou cuja<br />

destinação dos recursos seja limitada a contratação de dívidas de longo prazo para o<br />

financiamento de investimentos não previstos no contrato de concessão de que a emissora<br />

seja titular, para os quais tenham sido acordados mecanismos legais de restabelecimento do<br />

equilíbrio econômico e financeiro; e<br />

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18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e<br />

sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor<br />

(ii) Contrair ou manter empréstimos de capital de giro no curso normal das atividades da<br />

emissora, que excedam a qualquer momento, o valor principal total de R$ 40.000, sem<br />

prévia aprovação dos titulares das debêntures em Assembleia Geral dos Debenturistas.<br />

7. SPVias<br />

Em 22 de dezembro de 2010, a investida assumiu por sucessão, a 1ª emissão pública de debêntures, no<br />

total de 800 (oitocentas) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie subordinada com<br />

garantia adicional fidejussória da controladora, em série única, emitidas em 13 de dezembro de 2010 e<br />

aditadas em 17 de dezembro de 2010, sendo o valor total de emissão de R$ 817.387.<br />

O pagamento dos juros e principal no final da operação, em 28 de fevereiro de 2013. As debêntures<br />

podem ser amortizadas extraordinariamente, a qualquer momento.<br />

Um dos principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado é a extinção, perda e/ou<br />

término antecipado de concessão de serviço público da qual qualquer subsidiária ou investida da<br />

Controladora seja titular, que represente individualmente ou de forma agregada, 25% ou mais do<br />

faturamento consolidado anual da Controladora.<br />

8. NovaDutra<br />

a) Em 1º de outubro de 2010, foi realizada a 2ª emissão de debêntures simples, no total de 500.000<br />

(quinhentas mil), divididas em duas séries, nominativas escriturais, não conversíveis em ações,<br />

para distribuição pública com esforços restritos e valor nominal total de emissão de R$ 500.000,<br />

podendo ser totalmente resgatadas a qualquer momento, a critério da emissora, com pagamento<br />

de prêmio definido na escritura.<br />

As séries das debêntures emitidas possuem as seguintes características:<br />

As debêntures da 1ª série, no total de 300.000 (trezentas mil), possuem garantia flutuante e tem valor<br />

nominal total de R$ 300.000. Os pagamentos dos juros são semestrais, entre 15 de setembro de 2011 e de<br />

2015. A amortização do principal será realizada em parcelas anuais, entre 15 de setembro de 2012 e de<br />

2015.<br />

As debêntures da 2ª série, no total de 200.000 (duzentas mil), são subordinadas e tem valor nominal total<br />

de R$ 200.000. Os pagamentos dos juros são semestrais, entre 15 de setembro de 2011 e de 2015. A<br />

amortização do principal será realizada em parcelas anuais, entre 15 de setembro de 2012 e de 2015.<br />

Os principais critérios para o estabelecimento de vencimento antecipado são:<br />

• Distribuição de dividendos em valor superior ao mínimo legal, caso o índice de cobertura do<br />

serviço da dívida (ICSD) menor ou igual a 1,2 e/ou o resultado da divisão Dívida<br />

líquida/EBITDA, seja maior ou igual a 4;<br />

• Redução do capital social da emissora após a data de emissão das debêntures, para um valor<br />

inferior a R$ 100.000, sem que haja anuência prévia de no mínimo, 2/3 dos titulares das<br />

debêntures em circulação, manifestada em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente<br />

convocada para esse fim.<br />

b) Em 25 de novembro de 2011, realizou-se a 1ª emissão de notas promissórias, no total de 26 (vinte e<br />

seis) notas de série única, sem garantia, para distribuição pública, com esforços restritos e com valor<br />

nominal total de R$ 130.000. O vencimento do valor nominal e dos juros ocorrerá em 19 de novembro de<br />

2012. As notas promissórias poderão ser facultativamente resgatadas, totalmente, a qualquer momento, a<br />

critério da emissora.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de<br />

emissão de terceiros<br />

Não ocorreram ofertas públicas de aquisição feitas pela Companhia relativas a ações de emissão de<br />

terceiro.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

18.10 - Outras informações relevantes<br />

Não existem outras informações relevantes sobre este item 18.<br />

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19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

A CCR não possui plano de recompra de ações tampouco valores mobiliários em tesouraria.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

A CCR não possui plano de recompra de ações tampouco valores mobiliários em tesouraria.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento<br />

do último exercício social<br />

Justificativa para o não preenchimento do quadro:<br />

A CCR não possui plano de recompra de ações tampouco valores mobiliários em tesouraria.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

19.4 - Outras informações relevantes<br />

A Companhia não possui plano de recompra, nem tampouco possui valores mobiliários em tesouraria.<br />

Portanto, tal item não se aplica.<br />

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20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários<br />

Data aprovação 31/07/2002<br />

Cargo e/ou função<br />

Acionistas Controladores;<br />

Administradores;<br />

Conselheiros Fiscais;<br />

Integrantes dos demais órgãos com funções técnicas ou consultivas da Companhia; e<br />

Empregados e Executivos com acesso a Informação Relevante<br />

Principais características<br />

O Conselho de Administração não poderá deliberar a aquisição ou a alienação de ações de própria emissão enquanto não for tornada<br />

pública, por meio de Ato ou Fato Relevante, a informação relativa à (i) celebração de qualquer acordo ou contrato visando à<br />

transferência do controle acionário da Companhia; (ii) outorga de opção ou mandato para o fim de transferência do controle acionário da<br />

Companhia; ou (iii) existência de intenção de se promover incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização<br />

societária.<br />

Os Administradores que se afastarem da Companhia antes da divulgação pública de negócio ou fato iniciado durante o seu período de<br />

gestão não poderão negociar Valores Mobiliários da Companhia: (i) pelo prazo de 6 (seis) meses após o seu afastamento; e/;ou (ii) até a<br />

divulgação, pela Companhia, de Ato ou Fato Relevante ao mercado, salvo se a negociação após tal divulgação puder ainda interferir nos<br />

referidos negócios, em prejuízo dos acionisyas da Companhia ou dela própria. Dentre essas alternativas, prevalecerá sempre o evento<br />

que ocorrer em primeiro lugar.<br />

Para fins da política, “Valores Mobiliários” significa quaisquer ações, debêntures, bônus de subscrição, recibos e direitos de subscrição,<br />

notas promissórias, opções de compra ou de venda, ou, ainda, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo de emissão<br />

da CCR, que por determinação legal, sejam considerados valores mobiliários.<br />

Períodos de vedação e descrição<br />

dos procedimentos de fiscalização<br />

É vedada a negociação de valores mobiliários pela Companhia, pelas pessoas mencionadas<br />

vinculadas ao Código de Conduta, incluindo os Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, que<br />

tenham acesso a informação relevante da Companhia, nas seguintes hipóteses: (i) sempre que<br />

ocorrer qualquer ato ou fato relevante nos negócios da Companhia de que tenham conhecimento<br />

as pessoas vinculadas ao Código de Conduta; (ii) sempre que existir a intenção de promover<br />

incorporação, cisão total ou parcial, fusão, transformação ou reorganização societária; e (iii)<br />

somente em relação aos Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, e administradores,<br />

sempre que estiver em curso ou houver sido outorgada opção ou mandato para o fim de<br />

aquisição ou a alienação de ações de emissão da Companhia pela própria Companhia, suas<br />

sociedades controladas, suas sociedades coligadas ou outra sociedades sob controle comum. As<br />

vedações previstas nos subitens “i” e “ii” acima deixarão de vigorar tão logo a Companhia<br />

divulgue o ato ou fato relevante ao mercado, exceto se a negociação com as ações da<br />

Companhia pelas pessoas acima mencionadas, após a divulgação do ato ou fato relevante, puder<br />

interferir nas condições dos negócios da Companhia, em prejuízo dos acionistas da Companhia<br />

ou dela própria.<br />

Adicionalmente, não poderão negociar Valores Mobiliários da Companhia no período de 15<br />

(quinze) dias anteriores à divulgação ou publicação, quando for o caso, das (i) informações<br />

trimestrais (ITR); e (ii) informações anuais da Companhia (DFP).<br />

O Diretor de Relações com Investidores da Companhia é o responsável pela execução e<br />

acompanhamento da política de negociação de Valores Mobiliários da Companhia.<br />

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20.2 - Outras informações relevantes<br />

Não existem outras informações relevantes sobre este item 20.<br />

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21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação<br />

de informações<br />

Nos termos da legislação e regulamentação vigente, em especial no que se refere à Instrução CVM nº<br />

358, o Conselho de Administração da Companhia aprovou, em reunião realizada em 31 de julho de 2002,<br />

o Código de Conduta – Divulgação e Uso de Informações e Negociação de Valores Mobiliários de<br />

Emissão (“Código de Conduta”).<br />

Referido Código de Conduta tem por objeto o estabelecimento de elevados padrões de conduta e<br />

transparência, a fim de adequar a política interna da Companhia ao principio da transparência e às boas<br />

práticas de conduta no uso e divulgação de informações relevantes e na negociação de valores<br />

mobiliários. Tais padrões de conduta e transparência devem ser compulsoriamente observados<br />

por Acionistas Controladores, administradores, Conselheiros Fiscais, integrantes dos demais órgãos com<br />

funções técnicas ou consultivas da Companhia e ainda, empregados e executivos com acesso à<br />

informação relevante, nos termos do referido Código de Conduta, mediante assinatura de ‘Termo de<br />

Adesão ao Código de Conduta’, o qual é arquivado na sede da Companhia enquanto referidas pessoas<br />

mantiverem vínculo com a Companhia, e por cinco anos, no mínimo, após seu desligamento.<br />

Cabe às pessoas vinculadas ao Código de Conduta assegurar que a divulgação de informações acerca da<br />

situação patrimonial e financeira da Companhia seja correta, completa, continua e desenvolvida através<br />

dos administradores incumbidos dessa função, na forma prevista no referido Código de Conduta e na<br />

legislação e regulamentação em vigor.<br />

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21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos<br />

relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas<br />

A política de divulgação de ato ou fato relevante, estabelecida no Código de Conduta – Divulgação e Uso<br />

de Informações e Negociação de Valores Mobiliários de Emissão, aprovado pelo Conselho de<br />

Administração da Companhia em reunião realizada em 31 de julho de 2002 (“Código de Conduta”).<br />

Em consonância com o disposto na Instrução CVM nº 358, referido código estabelece que cabe ao Diretor<br />

de Relações com Investidores a responsabilidade primária pela comunicação e divulgação de ato ou fato<br />

relevante, a fim de assegurar aos investidores a disponibilidade, em tempo hábil, de forma eficiente e<br />

razoável, das informações necessárias para as suas decisões de investimento, assegurando a melhor<br />

simetria possível na disseminação das informações, evitando-se, desta forma, o uso indevido de<br />

informações privilegiadas no mercado de valores mobiliários pelas pessoas que a elas tenham acesso, em<br />

proveito próprio ou de terceiros, em detrimento dos investidores em geral, do mercado e da própria<br />

Companhia.<br />

Para tanto, o Diretor de RI será responsável pela comunicação à CVM, à BM&FBOVESPA, e, se for o<br />

caso, às bolsas de valores e mercado de balcão e, pela divulgação ao mercado de ato ou fato relevante da<br />

Companhia. As pessoas vinculadas ao Código de Conduta, com acesso à informação relevante, devem<br />

comunicar qualquer ato ou fato relevante de que tenham conhecimento ao Diretor de Relações com<br />

Investidores.<br />

Em caso de omissão do Diretor de Relações com Investidores no cumprimento de seu dever de<br />

comunicação e divulgação de ato ou fato relevante (e não se configurando a decisão de manter sigilo,<br />

tomada na forma do art. 6º da Instrução CVM nº 358), os Acionistas Controladores, administradores,<br />

Conselheiros Fiscais e integrantes dos demais órgãos com funções técnicas ou consultivas da Companhia,<br />

vinculadas ao Código de Conduta, que tiverem conhecimento pessoal do ato ou fato relevante e<br />

constatarem a referida omissão, somente se eximirão de responsabilidade caso comuniquem<br />

imediatamente o ato ou fato relevante à CVM.<br />

A divulgação de ato ou fato relevante deverá ocorrer, sempre que possível, antes do início ou após o<br />

encerramento dos negócios na BM&FBOVESPA e, se for o caso, nas bolsas de valores e mercado de<br />

balcão. Caso haja incompatibilidade de horários, prevalecerá o horário de funcionamento do mercado<br />

brasileiro.<br />

Para a divulgação, deverão ser observadas as premissas de que o Diretor de Relações com Investidores<br />

deverá: (i) comunicar e divulgar o ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado aos negócios da<br />

Companhia imediatamente após a sua ocorrência; (ii) divulgar concomitantemente a todo o mercado o ato<br />

ou fato relevante a ser veiculado por qualquer meio de comunicação, inclusive informação à imprensa, ou<br />

em reuniões de entidades de classe, investidores, analistas ou com público selecionado, no país ou no<br />

exterior; e (iii) avaliar a necessidade de solicitar, sempre simultaneamente, à BM&FBOVESPA e, se for o<br />

caso, às bolsas de valores e mercado de balcão, a suspensão da negociação dos valores mobiliários, pelo<br />

tempo necessário à adequada disseminação da informação relevante, caso seja imperativo que a<br />

divulgação de ato ou fato relevante ocorra durante o horário de negociação.<br />

A divulgação de ato ou fato relevante envolvendo a Companhia deverá dar-se por meio de publicação nos<br />

jornais de grande circulação habitualmente utilizados pela Companhia sendo que a Companhia poderá, a<br />

cada divulgação de ato ou fato relevante, optar por realizá-la de forma resumida nos jornais, contendo os<br />

elementos mínimos necessários a sua compreensão. Nesta hipótese, deverá estar indicado nas publicações<br />

o endereço na Internet onde a informação completa deverá estar disponível a todos os investidores, em<br />

teor no mínimo idêntico àquele remetido à CVM, à BM&FBOVESPA e, se for o caso, às bolsas de<br />

valores e mercado de balcão.<br />

As pessoas vinculadas ao Código de Conduta, terão o dever de guardar sigilo das informações relativas a<br />

ato ou fato relevante às quais tenham acesso privilegiado até sua divulgação ao mercado e, zelar para que<br />

subordinados e terceiros de sua confiança também o façam. Sempre que houver dúvida a respeito da<br />

relevância acerca de informação privilegiada, deve-se entrar em contato com o Diretor de RI da<br />

Companhia a fim de se esclarecer a dúvida.<br />

A regra geral em relação a ato ou fato relevante é a de sua imediata comunicação e divulgação. Em<br />

qualquer caso, deixar de comunicar e divulgar ato ou fato relevante é uma excepcionalidade e deverá ser<br />

objeto de análise. Em casos excepcionais em que a divulgação indistinta de informação privilegiada que<br />

constitua ato ou fato relevante possa pôr em risco interesse legítimo da Companhia, a não divulgação será<br />

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21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos<br />

relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas<br />

objeto de decisão dos administradores e dos Acionistas Controladores da Companhia. Ainda que os<br />

administradores e Acionistas Controladores decidam pela não divulgação de ato ou fato relevante, é seu<br />

dever divulgar imediatamente o ato ou fato relevante, diretamente ou através do Diretor de Relações com<br />

Investidores, na hipótese de a informação escapar ao controle ou na hipótese de oscilação atípica na<br />

cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários da Companhia. Os Acionistas<br />

Controladores ou administradores poderão submeter à CVM a sua decisão de, excepcionalmente, manter<br />

em sigilo atos ou fatos relevantes cuja divulgação entendam configurar manifesto risco a legítimos<br />

interesses da Companhia.<br />

Os administradores, Conselheiros Fiscais e os integrantes dos demais órgãos com funções técnicas ou<br />

consultivas da Companhia vinculadas ao Código de Conduta deverão informar a titularidade de valores<br />

mobiliários de emissão da Companhia e seus derivativos, seja em nome próprio, seja em nome de pessoas<br />

ligadas, bem como as alterações nessas posições. A comunicação deverá ser encaminhada ao Diretor de<br />

Relações com Investidores da Companhia e, por este, à CVM, à BM&FBOVESPA e, se for o caso, às<br />

bolsas de valores e mercado de balcão, conforme modelo de formulário que constitui o Anexo II ao<br />

Código de Conduta. Essa comunicação deverá ser efetuada imediatamente após a investidura no cargo; e,<br />

no prazo máximo de 10 (dez) dias após o término do mês em que se verificar alteração das posições<br />

detidas, indicando o saldo da posição no período.<br />

Os Acionistas Controladores, diretos ou indiretos, bem como qualquer pessoa vinculada ao Código de<br />

Conduta, agindo isoladamente, ou em conjunto, ou representando um mesmo interesse, deverão<br />

comunicar à CVM, à BM&FBOVESPA e às bolsas de valores e mercado de balcão, conforme modelo de<br />

formulário constante no Anexo III ao Código de Conduta, assim como divulgar, através de publicação nos<br />

jornais de grande circulação utilizados habitualmente pela Companhia, informação sobre: (i) aquisição ou<br />

alienação de participação acionária relevante, imediatamente após ser alcançada referida participação,<br />

bem como toda vez que referida participação se elevar em 5%; ou (ii) alienação ou a extinção de ações,<br />

ou de direitos sobre elas, a cada vez que tal alienação ou extinção atingir o percentual considerado<br />

participação acionária relevante pelo Código de Conduta, que corresponda, direta ou indiretamente, a 5%<br />

ou mais das ações representativas do capital social da Companhia, compreendendo também quaisquer<br />

direitos sobre referidas ações.<br />

“Participação Acionária Relevante” significa a participação que corresponda, direta ou indiretamente, a<br />

5% ou mais das ações representativas do capital social da Companhia, compreendendo também quaisquer<br />

direitos sobre referidas ações.<br />

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21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e<br />

fiscalização da política de divulgação de informações<br />

Possuímos, conforme a Instrução CVM nº 358, uma Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes,<br />

que consiste na divulgação de informações relevantes e na manutenção de sigilo acerca destas<br />

informações que ainda não tenham sido divulgadas ao público.<br />

Prevemos uma única hipótese de exceção à imediata divulgação de informação relevante. Referida<br />

informação só poderá deixar de ser divulgada se sua revelação puder colocar em risco nosso interesse<br />

legítimo. Nesse caso, cabe ao Diretor de Relações com Investidores acompanhar a cotação, preço e<br />

volume de negociação dos valores mobiliários de emissão da Companhia e, caso constate oscilação<br />

atípica, deverá divulgar imediatamente o ato ou fato relevante.<br />

Todas as pessoas vinculadas (nossos acionistas controladores, diretores, membros do Conselho de<br />

Administração, do Conselho Fiscal e de quaisquer outros órgãos com funções técnicas ou consultivas<br />

criados por disposição estatutária, gerentes e funcionários que tenham acesso freqüente a informações<br />

relevantes e outros que consideremos necessário ou conveniente) deverão assinar um Termo de Adesão à<br />

Política de Divulgação de Informações Relevantes, e guardar sigilo sobre as informações ainda não<br />

divulgadas, sob pena de nos indenizar e as demais pessoas vinculadas dos prejuízos que venham a<br />

ocorrer.<br />

Cumpre às pessoas vinculadas o dever de comunicar formalmente o Diretor de Relações com Investidores<br />

sobre qualquer ato ou fato que possa ser considerado relevante, para que este possa decidir sobre sua<br />

caracterização. Cumpre, ainda, à referidas pessoas vinculadas o dever de guardar sigilo das informações<br />

relevantes a que tenham acesso privilegiado, até a sua divulgação ao mercado, bem como zelar para que<br />

subordinados e terceiros de sua confiança também o façam.<br />

É de responsabilidade do Diretor de Relações com Investidores divulgar e comunicar à CVM e às Bolsas<br />

de Valores, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado aos nossos negócios que seja<br />

considerado informação relevante, bem como zelar pela ampla e imediata disseminação da informação<br />

relevante nas bolsas de valores e ao público em geral, por meio de anúncio publicado nos jornais de<br />

grande circulação utilizados habitualmente pela Companhia, podendo ser feita de forma resumida, desde<br />

que indique o endereço da internet em que a informação estará disponível, em teor idêntico àquele<br />

remetido à CVM e às bolsas de valores.<br />

Em caso de dúvida, caberá ao Diretor de Relações com Investidores decidir sobre a caracterização de<br />

determinado ato ou fato como relevante, devendo, para tal fim, consultar os membros do Conselho de<br />

Administração. Caso quaisquer das pessoas vinculadas à Política de Divulgação de Atos ou Fatos<br />

Relevantes constate a omissão do Diretor de Relações com Investidores no cumprimento de seu dever de<br />

comunicação e divulgação, deverão comunicar imediatamente tal ato ou fato à CVM.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

21.4 - Outras informações relevantes<br />

Não existem outras informações relevantes sobre este item 21.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como<br />

operação normal nos negócios do emissor<br />

Não existem aquisições ou alienações de qualquer ativo relevante, que não se enquadre como operação<br />

normal nos negócios da Companhia. Diante disso, o atendimento a este item torna-se não aplicável.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor<br />

Não foram realizadas alterações.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente<br />

relacionados com suas atividades operacionais<br />

Todos os contratos celebrados entre a Companhia e/ou suas controladas estão diretamente relacionados<br />

com suas atividades operacionais, portanto, não há qualquer contrato a ser identificado neste item.<br />

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Formulário de Referência - 2012 - CCR S.A. Versão : 9<br />

22.4 - Outras informações relevantes<br />

Não se aplica.<br />

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