Definição frequencista de probabilidade e Definição de Laplace ...
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PROBABILIDADES<br />
Teoria Frequencista<br />
Lei <strong>de</strong> <strong>Laplace</strong><br />
Rosa Canelas
Exercício 1<br />
<br />
<br />
Qual das afirmações vos parece mais <strong>de</strong> acordo<br />
com o estudo que acabaram <strong>de</strong> fazer<br />
Seja qual for o número <strong>de</strong> lançamentos efectuados, o<br />
acontecimento ‘sair número 2’ ocorre sempre 1/4 das<br />
vezes.<br />
A frequência relativa do acontecimento ‘sair o número 2’<br />
é um valor próximo <strong>de</strong> 1/4, para um número cada vez<br />
maior <strong>de</strong> experiências realizadas nas mesmas condições.<br />
<br />
O número <strong>de</strong> vezes que sai a face 2 é a quarta parte do<br />
número total <strong>de</strong> experiências, para um número cada vez<br />
maior <strong>de</strong> lançamentos <strong>de</strong> um dado.
Teoria Frequencista<br />
Probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um acontecimento A<br />
associado a uma experiência aleatória é o<br />
valor para que ten<strong>de</strong> a frequência relativa da<br />
realização <strong>de</strong> A quando o número <strong>de</strong> provas<br />
ten<strong>de</strong> para infinito;<br />
<br />
representa-se por p(A) ou P(A).
Exercício 2<br />
<br />
<br />
<br />
O João fez 200 lançamentos <strong>de</strong> uma moeda e foi anotando o<br />
número <strong>de</strong> ‘caras’ saídas ao fim <strong>de</strong> 20, 40, 60...provas. Calculou<br />
as frequências relativas e elaborou o gráfico “João”. O Rui, com a<br />
mesma moeda, obteve o gráfico “Rui”.<br />
Quantas ‘caras’ tinha obtido o João ao fim <strong>de</strong> 60 lançamentos E o<br />
Rui E ao fim <strong>de</strong> 160<br />
Embora diferentes, estes gráficos mostram a mesma proprieda<strong>de</strong> das<br />
frequências relativas. Qual é
Exercício 3<br />
Lançámos 1000<br />
vezes um dado<br />
cúbico e os<br />
resultados são os<br />
indicados na tabela.<br />
<br />
<br />
Pintas<br />
140<br />
14,0<br />
O que se po<strong>de</strong> concluir<br />
a respeito <strong>de</strong>ste dado<br />
3 143 14,3<br />
Para este dado, qual a<br />
previsão <strong>de</strong><br />
4 133 13,3<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> saída<br />
<strong>de</strong> cada uma das<br />
5 145 14,5<br />
faces 6 371 37,1<br />
1<br />
2<br />
Fr Abs<br />
68<br />
Fr rel %<br />
6,8
Lei <strong>de</strong> <strong>Laplace</strong><br />
<br />
<br />
Dado um espaço <strong>de</strong> resultados E, finito e tal que todos<br />
os resultados elementares são igualmente possíveis,<br />
<strong>de</strong>fine-se probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um acontecimento A como<br />
o quociente entre o número <strong>de</strong> resultados favoráveis a<br />
A (cardinal <strong>de</strong> A) e o número total <strong>de</strong> resultados<br />
possíveis (cardinal <strong>de</strong> E)<br />
( )<br />
p A<br />
# A nº <strong>de</strong>casos favoráveisa A<br />
= =<br />
#E nº <strong>de</strong>casospossíveis<br />
Sendo os «casos favoráveis a A» os elementos <strong>de</strong> A