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carli filho confessa que bebeu e diz que não lembra ... - Bem Paraná

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CIDADES<br />

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2010<br />

cidades@jornaldoestado.com.br<br />

5<br />

DENGUE<br />

Ministério<br />

alerta para<br />

retorno do<br />

sorotipo 4<br />

Da Redação<br />

As secretarias estaduais da<br />

Saúde de todos os estados foram<br />

alertadas pelo Ministério<br />

da Saúde sobre fortes evidências<br />

do retorno do sorotipo 4<br />

do vírus da dengue. Esse tipo<br />

de vírus não era encontrado no<br />

País há 28 anos, o <strong>que</strong> traz risco<br />

de epidemias e casos graves<br />

da doença, em razão da maioria<br />

da população nunca ter entrado<br />

em contato com essa variação.<br />

“Quando entra um sorotipo<br />

novo, ele vai encontrar<br />

a população desprovida de<br />

qual<strong>que</strong>r imunidade contra ele”,<br />

explica o superintendente de vigilância<br />

em saúde da Secretaria<br />

de Estado da Saúde (Sesa),<br />

José Lúcio dos Santos.<br />

O primeiro caso suspeito<br />

de infecção pelo sorotipo 4 foi<br />

notificado pela Secretaria Estadual<br />

da Saúde de Roraima, no<br />

dia 30 de julho. Os pacientes<br />

— <strong>que</strong> se curaram sem necessidade<br />

de internação — não viajaram<br />

para outros países, o <strong>que</strong><br />

evidencia <strong>que</strong> a infecção ocorreu<br />

dentro do Estado. José Lúcio<br />

ressalta <strong>que</strong> no momento,<br />

enquanto a confirmação da presença<br />

do novo vírus é aguardada,<br />

é importante o isolamento<br />

viral, a atenção aos sintomas e<br />

aos casos de dengue em todos<br />

os Estados.<br />

De acordo com a Sesa, até<br />

o dia 2 de julho foram confirmados<br />

no Estado 20.659 casos<br />

da dengue, sendo <strong>que</strong> 19.930<br />

foram autóctones — adquiridos<br />

no Estado — e 729 casos importados.<br />

Quarenta e quatro<br />

pacientes evoluíram para a febre<br />

hemorrágica da dengue,<br />

sendo <strong>que</strong> 6 morreram e outros<br />

68 casos de complicação resultaram<br />

em dois óbitos. Quando<br />

uma pessoa já foi infectada por<br />

algum dos sorotipos da dengue<br />

ela corre um risco maior de<br />

apresentar complicações em futuras<br />

infecções mesmo por sorotipos<br />

diferentes. “O organismo<br />

cria uma reação, o <strong>que</strong> provoca<br />

um agravamento do<br />

caso”, comenta Santos.<br />

A Organização Mundial da<br />

Saúde (OMS) recebeu informe<br />

sobre a suspeita do governo<br />

brasileiro. As amostras positivas<br />

em testes iniciais foram<br />

colhidas de quatro pacientes de<br />

Boa Vista (RR), onde o vírus 4<br />

foi isolado pela primeira vez<br />

em 1981. Depois disso, nunca<br />

mais o ministério reconheceu<br />

sua presença. Atualmente circulam<br />

no País três tipos do vírus<br />

— D1, D2 e D3. Nest ano<br />

o Paraná identificada a presença<br />

dos vírus D1 e D2 em território<br />

paranaense.<br />

Neurológica — Outro<br />

alerta sobre a dengue vem da<br />

Academia Brasileira de Neurologia,<br />

<strong>que</strong> adverte <strong>que</strong> de 1 a<br />

5% da população pode desenvolver<br />

a forma neurológica da<br />

doença. O número de casos subiu<br />

2000% no primeiro trimestre<br />

deste ano. Em 2008, foram<br />

registrados 41 casos segundo o<br />

Ministério da Saúde.<br />

Além de dor de cabeça,<br />

manchas vermelhas no corpo<br />

e febre, a dengue pode manifestar<br />

outros sintomas como<br />

dor de cabeça, desorientação,<br />

agitação, irritabilidade e, até<br />

mesmo, paralisia facial e nos<br />

membros inferiores. Esses são<br />

os sintomas da dengue neurológica,<br />

<strong>que</strong> ocorre quando a<br />

infecção — tanto da forma<br />

clássica quanto da hemorrágica<br />

— atinge o líquido cefalorraquiano<br />

e vai para o cérebro<br />

ou para a medula.<br />

A infecção pelo vírus da<br />

dengue pode ser ocasionada<br />

por quatro diferentes sorotipos<br />

do vírus da dengue: 1,2,3<br />

e 4. As pesquisas até o momento<br />

só identificaram problemas<br />

neurológicos nos sorotipos<br />

2 e 3.<br />

Controlada, a chamada gripe suína<br />

PERDE O STATUS DE PANDEMIA<br />

Mais de um ano depois do primeiro alerta no mundo, vírus H1N1 provoca menos danos <strong>que</strong> a Influenza sazonal<br />

No auge da pandemia, no inverno do ano passado, atenção extrema com o alerta da OMS<br />

Credibilidade da OMS foi arranhada<br />

Agência Estado<br />

Mas, se a ameaça acabou,<br />

entre as principais vítimas está<br />

a credibilidade da OMS. O vírus<br />

abriu a pior crise na história<br />

da entidade. Dentro da organização<br />

ligada à ONU, o temor<br />

é de <strong>que</strong> suas recomendações<br />

em outras áreas também<br />

sejam afetadas pela imagem<br />

arranhada. Em junho de 2009,<br />

a entidade havia declarado <strong>que</strong><br />

o vírus da gripe havia saído do<br />

controle, exigindo a mobilização<br />

de governos em todo o<br />

mundo e recomendando gastos<br />

milionários para a compra de<br />

vacinas e antivirais. Pela primeira<br />

vez, a OMS declarou <strong>que</strong><br />

o vírus H1N1, causador da doença,<br />

havia atingido o nível<br />

máximo em sua escala de alerta<br />

e o principal problema foi<br />

justamente esse: declarar alerta<br />

máximo para uma doença<br />

<strong>que</strong> matou menos (18,4 mil<br />

mortes registradas no mundo)<br />

<strong>que</strong> a gripe sazonal.<br />

A diretora da OMS, Margaret<br />

Chan, chegou a ser acusada<br />

de favorecer a indústria<br />

farmacêutica com o alerta,<br />

criando um pânico desnecessário.<br />

O termômetro das críticas<br />

subiu quando, em alguns<br />

países europeus, milhões de<br />

doses de vacinas compradas<br />

pelos governos se acumularam<br />

nos esto<strong>que</strong>s. Seis meses<br />

depois de declarar a pandemia,<br />

nem Chan havia ainda<br />

tomado a vacina. “Tratava-se<br />

de um novo vírus e uma população<br />

não imunizada. Hoje<br />

350 milhões de pessoas foram<br />

vacinadas em um ano no mundo<br />

e, em muitos países, entre<br />

20% e 40% da população já<br />

estaria imunizada”, explicou<br />

a diretora da OMS.<br />

“Como eu disse, as pandemias<br />

são imprevisíveis e propensas<br />

a oferecer surpresas. Não há<br />

duas pandemias iguais. Essa<br />

pandemia acabou sendo mais<br />

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A PÓLIO<br />

Franklin de Freitas<br />

afortunada em relação ao <strong>que</strong> se<br />

temia há um ano”, disse. O vírus<br />

não se transformou em uma<br />

forma mais letal. A resistência<br />

generalizada ao oseltamivir<br />

(substância antiviral para o tratamento<br />

da nova gripe) não se<br />

desenvolveu e a vacina demonstrou<br />

ser uma boa forma de combate<br />

ao vírus circulante.<br />

Mas a crise obriga a entidade<br />

a promover uma reavaliação<br />

completa do <strong>que</strong> seria<br />

uma pandemia e como deve<br />

reagir em futuros casos. O<br />

processo de revisão deverá<br />

levar um ano e exigirá a adoção<br />

de novos critérios para<br />

declarar uma pandemia. O<br />

próprio uso da palavra poderá<br />

ser modificado, assim<br />

como a relação com a indústria<br />

farmacêutica. Entre os<br />

especialistas convocados para<br />

ajudar na reforma está o brasileiro<br />

Eduardo Hage, diretor<br />

da Vigilância Epidemiológica<br />

do Ministério da Saúde.<br />

Lançamento será em Campo Largo<br />

A segunda etapa da Campanha<br />

Nacional de Vacinação<br />

contra a Paralisia Infantil de<br />

2010 acontece neste sábado. No<br />

Paraná, a campanha será lançada<br />

oficialmente em Campo Largo,<br />

em solenidade com o secretário<br />

de Estado da Saúde, Carlos<br />

Augusto Moreira Junior, e<br />

o prefeito Edson Basso, às 9<br />

horas na Praça Getúlio Vargas.<br />

Campo Largo foi escolhido<br />

para o lançamento por<strong>que</strong> foi<br />

onde houve o último registro da<br />

doença no Estado, em 1986.<br />

A meta, definida pelo Ministério<br />

da Saúde, é de imunizar<br />

95% do total de crianças, o<br />

<strong>que</strong> corresponde a 731 mil crianças<br />

no Paraná. Foram colocadas<br />

à disposição 1,5 milhão<br />

de doses da vacina para a segunda<br />

etapa, distribuídas entre<br />

os 4.100 postos de saúde em<br />

todo os 399 municípios paranaenses.<br />

Os postos de vacinação<br />

estarão em funcionamento<br />

das 8 às 17 horas e cerca de oito<br />

mil pessoas estarão envolvidas<br />

na vacinação. Na primeira etapa<br />

da vacinação, <strong>que</strong> ocorreu<br />

entre os dias 12 de junho a 26<br />

de junho, foram imunizadas<br />

cerca de 727 mil crianças.<br />

As unidades de atendimento<br />

da Secretaria Municipal da Saúde<br />

começaram a receber na segunda-feira<br />

as doses da vacina<br />

contra a paralisia infantil. O objetivo<br />

da Secretaria Municipal da<br />

Saúde é vacinar todas as 120 mil<br />

crianças menores de 5 anos residentes<br />

na cidade. Na primeira<br />

etapa da campanha contra a pólio,<br />

em junho, foram vacinadas<br />

121.087 crianças — 95,87% da<br />

faixa etária na ocasião.<br />

A paralisia infantil foi considerada<br />

erradicada do Brasil há<br />

16 anos, depois de o país estar<br />

cinco anos sem registrar novos<br />

casos. Em Curitiba já se passaram<br />

24 anos sem a doença. Apesar<br />

disso, ela continua ocorrendo<br />

em outros países. Segundo a<br />

Organização Mundial de Saúde,<br />

até 4 de agosto 15 países confirmaram<br />

597 casos em 2010.<br />

A estratégia adotada pelo<br />

Brasil, de realizar campanhas nacionais<br />

anuais, divididas em duas<br />

etapas, com intervalo de dois<br />

meses entre as doses, contribuiu<br />

para <strong>que</strong> o país eliminasse o vírus<br />

da poliomielite. Desde 1989,<br />

não são registrados casos da doença<br />

em território nacional. Em<br />

1994, o Brasil recebeu da Organização<br />

Mundial de Saúde<br />

(OMS) a certificação internacional<br />

de erradicação da transmissão<br />

da poliomielite.<br />

RÁPIDAS<br />

Riscos da automedicação<br />

Foi aprovada, ontem, a redação final do projeto de lei do primeiro vice-presidente da Câmara de<br />

Curitiba, Tito Zeglin (PDT), <strong>que</strong> prevê a colocação de placas informativas sobre os riscos da<br />

automedicação em farmácias e drogarias da cidade. O projeto, discutido e aprovado em<br />

primeiro turno na semana passada, foi acrescido de emenda. O autor acatou sugestão do Conselho<br />

Regional de Farmácia do Estado do Paraná, para <strong>que</strong> o consumidor procure a orientação de<br />

um farmacêutico na hora da compra de qual<strong>que</strong>r medicamento. Com as modificações necessárias,<br />

“a fim de ampliar a aplicação da medida, o projeto segue, agora, para sanção do prefeito e<br />

Luciano Ducci”. Em recente campanha educativa em emissoras de televisão, o médico Drauzio<br />

Varela abordou o assunto, ressaltando a importância do “cuidado com a saúde através de uma<br />

correta medicação”.<br />

Da Redação<br />

Um ano depois de ser considerada<br />

uma pandemia, a gripe<br />

A (mundialmente conhecida<br />

como gripe suína) chega<br />

agora à fase de pós-pandemia,e<br />

apenas o nível de alerta foi<br />

mantido pela Organização<br />

Mundial da Saúde (OMS). O<br />

anúncio do fim da epidemia<br />

mundial foi feito ontem, pela<br />

diretora-geral da OMS, Margaret<br />

Chan. Ontem, um comitê<br />

técnico da entidade se reuniu e<br />

concluiu <strong>que</strong> o vírus voltou a<br />

ter um comportamento equivalente<br />

a outros vírus da gripe <strong>que</strong><br />

surgem sazonalmente. Além<br />

disso, o ritmo de transmissão<br />

foi freado, o vírus H1N1 não é<br />

mais de preocupação internacional<br />

e simplesmente não há<br />

mais o risco de <strong>que</strong> volte a gerar<br />

uma pandemia.<br />

Depois da histeria do ano<br />

passado, as medidas neste ano<br />

foram suficientes para conter a<br />

propagação. O Brasil por exemplo,<br />

realizou a maior campanha<br />

mundial de vacinação. Foram<br />

mais de 90 milhões de brasileiros<br />

imunizados. Isso sem<br />

falar nas campanhas visando as<br />

boas práticas de higiene, também<br />

importantes para combater<br />

o vírus H1N1. Uma comparação<br />

rápida mostra a diferença.<br />

No ano passado, quando<br />

o vírus H1N1 surgiu e gerou<br />

a primeira pandemia do<br />

século 21, os números da doença<br />

foram assustadores. Só no<br />

Paraná foram 48 mil casos confirmados<br />

e quase 300 mortes<br />

ocorridas por complicações.<br />

Em Curitiba, foram 1.300 confirmados<br />

e 49 óbitos.<br />

Neste ano, com a vacina<br />

contra a doença, a realidade foi<br />

bem diferente. De acordo com<br />

dados da Secretaria de Estado<br />

da Saúde (Sesa), até o momento<br />

foram confirmados 1.623<br />

casos e 16 óbitos. Em Curitiba,<br />

até o dia 29 de julho foram<br />

345 casos notificados, sendo<br />

<strong>que</strong> 257 eram moradores de<br />

Curitiba. Destas notificações,<br />

TEMPO<br />

Nova onda<br />

de frio deve<br />

chegar no fim<br />

de semana<br />

A semana no Paraná seguirá<br />

sem previsão de chuvas<br />

significativas, temperaturas<br />

amenas até amanhã e frio no<br />

final de semana. A nebulosidade<br />

presente desde o início<br />

da semana, além do ar frio e<br />

úmido, permanece do Centro<br />

ao Litoral do Paraná. A máxima<br />

prevista para hoje é de<br />

17°C e a mínima é de 9°C na<br />

Capital. Apesar de a temperatura<br />

ser amena, a sensação<br />

térmica de mais frio por causa<br />

do vento deve ser mais baixa,<br />

comenta Samuel Braun,<br />

meteorologista do Instituto<br />

Tecnológico Simepar.<br />

As demais regiões do Estado<br />

continuam com o predomínio<br />

de sol e temperaturas<br />

relativamente mais elevadas. O<br />

clima começa a ficar mais seco<br />

a partir da sexta-feira, mas as<br />

temperaturas não irão subir, ao<br />

contrário. A partir da sexta-feira<br />

uma nova onda de frio deve<br />

chegar ao Estado. No sábado a<br />

variação na Capital fica entre<br />

6 e 15 graus, mas no domingo<br />

cai para 4 a 12. Em Palmas<br />

pode fazer apenas 1ºC no domingo.<br />

O sol deve aparecer<br />

entre nuvens em todas as regiões<br />

do Paraná.<br />

apenas três casos foram confirmados,<br />

sem ocorrência de<br />

óbitos. Aproximadamente 1,3<br />

milhão de curitibanos foram<br />

vacinados contra o vírus. O<br />

auge da H1N1, em 2009, na<br />

Capital, foi registrado em julho,<br />

quando eram notificados<br />

cerca de 5 mil casos com suspeita<br />

por semana.<br />

De acordo com a Secretaria<br />

Municipal de Saúde, diferente<br />

do ano anterior, quando<br />

exames eram feitos com muita<br />

freqüência, o paciente só foi<br />

submetido ao diagnóstico laboratorial<br />

quando internado, pois<br />

muitas pessoas apresentavam<br />

síndrome gripal, realizavam o<br />

exame para identificar a presença<br />

do vírus Influenza A e só<br />

quando já estavam recuperadas<br />

e haviam retornado ao convívio<br />

social recebiam o resultado<br />

do diagnóstico. Em 2010,<br />

pacientes <strong>que</strong> apresentam síndromes<br />

gripais são tratados<br />

com Tamiflu, sem a necessidade<br />

de comprovação laboratorial<br />

da presença do vírus A. Segundo<br />

a Secretaria Municipal<br />

de Saúde, o objetivo foi não<br />

deixar os quadros evoluírem.<br />

No Brasil, de 1º de janeiro<br />

a 31 de julho deste ano, foram<br />

confirmados 753 casos de<br />

pessoas com influenza pandêmica<br />

<strong>que</strong> precisaram de internação<br />

e 95 mortes. Em 2009,<br />

foram 46.100 casos graves e<br />

2.051 óbitos.<br />

Alerta — Apesar de ter<br />

perdido seus “estatus”, a OMS<br />

ainda adverte <strong>que</strong> <strong>que</strong> o vírus<br />

Influenza H1N1 assume o comportamento<br />

da gripe sazonal e<br />

<strong>que</strong> não foi extinto, e <strong>que</strong> o fim<br />

do alerta de pandemia não deve<br />

levar à suspensão das atividades<br />

de vigilância e combate ao vírus.<br />

Experiências anteriores indicam<br />

<strong>que</strong> é esperado <strong>que</strong> o<br />

H1N1 continue a circular como<br />

um vírus sazonal, atingindo os<br />

grupos de risco <strong>que</strong> incluem crianças,<br />

mulheres grávidas e pessoas<br />

com problemas respiratórios<br />

ou com doenças crônicas —<br />

como asma e diabetes.<br />

MULHERES<br />

Saúde <strong>que</strong>r<br />

ampliar<br />

número<br />

de exames<br />

Dos 1,8 milhão de curitibanos,<br />

952.823 são mulheres e,<br />

destas, perto de 70% são usuárias<br />

do serviço público de saúde.<br />

Por isso, a intenção da Secretaria<br />

é superar os cerca 120<br />

mil exames anuais de câncer de<br />

colo de útero e de 84 mil mamografias<br />

realizadas no período<br />

a partir das unidades de saúde.<br />

“Podemos atender mais<br />

mulheres e temos nos esforçado<br />

para isso”, observa a coordenadora<br />

do Programa de atenção<br />

à saúde feminina Mulher<br />

Curitibana, Rosilei Antonievcz.<br />

A Secretaria Municipal de<br />

Saúde informa <strong>que</strong> o esforço<br />

para ampliar os atendimentos<br />

inclui convites pessoais — entregues<br />

na casa das mulheres a<br />

partir de 50 anos e na época<br />

do aniversário de cada uma<br />

delas — para <strong>que</strong> compareçam<br />

às unidades de saúde. O objetivo<br />

é agendar a mamografia,<br />

colher o preventivo do câncer<br />

de colo de útero, avaliar pressão<br />

arterial e glicemia e verificar<br />

se é o caso de requisição<br />

de outros exames. Na oportunidade,<br />

as pacientes também<br />

são incentivadas a praticar atividades<br />

físicas e adotar uma<br />

dieta equilibrada.

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