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– E você não está pensando o suficiente. Estamos falando da minha carreira. Você tem todo o poder por aqui.<br />
Você não tem nada a perder.<br />
– Eu tenho o poder Você é quem veio se encostando no meu pau no elevador. É você quem está fazendo isso<br />
comigo.<br />
Senti minha expressão suavizar; não estava acostumada a vê-lo mostrando vulnerabilidade, nem mesmo um pouco.<br />
– Então, não me assuste.<br />
Após uma longa pausa, ele assentiu.<br />
O som do prédio ao nosso redor preencheu o espaço vazio do elevador enquanto continuávamos a nos encarar.<br />
Um desejo por contato começou a aumentar em mim, primeiro no umbigo, depois descendo até o meio das pernas.<br />
Ele se inclinou para frente e lambeu meu queixo antes de cobrir meus lábios com os dele, e um gemido involuntário<br />
vibrou na minha garganta quando seu pau duro pressionou minha barriga. Meu corpo começou a agir por instinto e<br />
minha perna envolveu seu quadril, me apertando contra sua ereção, enquanto minhas mãos agarravam seus<br />
cabelos. Ele se afastou apenas o suficiente para seus dedos encontrarem o fecho atrás do meu quadril. Meu<br />
vestido se abriu segundo sua vontade.<br />
– Uma gatinha tão bravinha... – ele sussurrou. Colocando as mãos no meu ombro, olhou em meus olhos e deslizou<br />
o tecido até o chão. Minha pele se arrepiou quando ele tomou minha mão, girou meu corpo e pressionou minhas<br />
palmas contra a parede.<br />
Tirou a presilha prateada que prendia meu cabelo, deixando-o cair pelas minhas costas nuas. Tomando os fios com<br />
as mãos, ele puxou minha cabeça com força para o lado, expondo meu pescoço. Beijos quentes e molhados<br />
percorreram minhas costas e ombros. Seu toque deixava uma centelha de eletricidade em cada centímetro de pele<br />
que tocava. Ele se ajoelhou atrás de mim, agarrou minha bunda e mordeu com vontade, provocando um suspiro<br />
agudo em mim antes de se levantar novamente.<br />
Caramba, como ele consegue provocar essas coisas em mim<br />
– Você gosta disso – seus dedos apertaram e puxaram meus seios. – De levar uma mordida na bunda<br />
– Talvez.<br />
– Você é uma garota muito safada.<br />
Soltei um gritinho de surpresa quando senti sua mão dar um forte tapa no lugar onde ele havia mordido, e, em<br />
seguida, gemi de prazer. Puxei o ar em mais um suspiro agudo quando suas mãos agarraram as fitas delicadas da<br />
minha calcinha e puxaram com força.<br />
– Espere outra cobrança no cartão, <strong>cretino</strong>.<br />
Ele riu de um jeito sombrio e me pressionou novamente contra a parede. Os painéis gelados de aço enviaram<br />
calafrios através do meu corpo, acordando memórias da janela naquela primeira vez. Tinha esquecido como era<br />
bom sentir o contraste – frio e calor, resistência e ele.<br />
– Vale cada centavo – ele respondeu. Sua mão deslizou ao redor da minha cintura e pela barriga, descendo até<br />
que seu dedo pousou sobre meu clitóris. – Sabe, eu acho que você usa essas calcinhas apenas para me provocar.<br />
Será que ele estava certo Será que eu estava delirando ao pensar que eram apenas para mim<br />
A pressão de seu toque causava aflição, seus dedos pressionavam e liberavam me fazendo querer mais. Movendose<br />
mais para baixo, ele parou bem na minha entrada.<br />
– Você está tão molhada. Deus, você deve ter ficado pensando nisso a manhã toda.<br />
– Vá se foder – eu disse, perdendo o fôlego e jogando meu corpo para trás quando seus dedos finalmente<br />
entraram.<br />
– Diga. Diga e eu te darei o que você quer – um segundo dedo se juntou ao primeiro, e a sensação me fez soltar