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EPICE - Portugal nº 1 - ispup - Universidade do Porto

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<strong>EPICE</strong>-PORTUGAL<br />

O projecto <strong>EPICE</strong>-<strong>Portugal</strong> estará cada<br />

<strong>do</strong>is meses em contacto com a<br />

enorme equipa de clínicos e<br />

investiga<strong>do</strong>res envolvida na sua<br />

concretização, através de uma<br />

Newsletter que fará a descrição das<br />

actividades a cada passo e abrirá<br />

espaço para partilhar dificuldades e<br />

sucessos.<br />

Nesta primeira edição importa deixar,<br />

desde já, um agradecimento muito<br />

reconheci<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os clínicos que<br />

no dia a dia tornam possível a recolha<br />

e o processamento da informação.<br />

Como sabem, este projecto tem<br />

como principais objectivos a<br />

descrição epidemiológica <strong>do</strong>s eventos<br />

associa<strong>do</strong>s com o muito pré-termo e<br />

constituir uma grande coorte<br />

europeia de recém-nasci<strong>do</strong>s muito<br />

pré-termo.<br />

Antes de avançar com o projecto no<br />

terreno, realizou-se entre nós um<br />

estu<strong>do</strong> piloto, com a finalidade de<br />

testar to<strong>do</strong>s os aspectos<br />

meto<strong>do</strong>lógicos, que atingiu os<br />

objectivos propostos e de que agora<br />

apresentamos os principais<br />

resulta<strong>do</strong>s.<br />

A constituição da coorte <strong>EPICE</strong>-<br />

<strong>Portugal</strong> iniciou-se no dia 1 de Junho<br />

nas Regiões Norte (NO) e Lisboa e<br />

Vale <strong>do</strong> Tejo (LVT). Identificaram-se<br />

73 casos durante o mês de Junho.<br />

Sabemos que estu<strong>do</strong>s como o <strong>EPICE</strong><br />

colocam uma enorme carga de<br />

trabalho sobre as rotinas, mas a vossa<br />

colaboração é essencial, pois<br />

pretende-se conhecer melhor a<br />

realidade e obter evidência para a<br />

intervenção futura.<br />

Henrique Barros<br />

Equipa de Investigação<br />

Henrique Barros<br />

Sofia Correia<br />

Carina Rodrigues<br />

Responsáveis clínicos<br />

Região Norte<br />

Teresa Rodrigues<br />

Rui Carrapato<br />

Região LVT<br />

Maria <strong>do</strong> Céu Macha<strong>do</strong><br />

Luís Mendes da Graça<br />

OBJECTIVOS DO PROJECTO <strong>EPICE</strong><br />

[HEALTH-F3-2010-259882]<br />

O <strong>EPICE</strong> surge da necessidade de se obterem, a nível Europeu, informações<br />

actualizadas e comparáveis descreven<strong>do</strong> gravidezes que resultam em parto muito<br />

pré-termo, nomeadamente no que respeita às práticas clínicas, aos resulta<strong>do</strong>s em<br />

saúde a curto e a médio prazo e ainda à eficácia das novas tecnologias. Pretende-se<br />

investigar como e em que medida o conhecimento científico é efectivamente<br />

aplica<strong>do</strong> na assistência a recém-nasci<strong>do</strong>s muito pré-termo.<br />

Assim, estabeleceram-se como objectivos <strong>do</strong> projecto <strong>EPICE</strong>:<br />

1. Construção de uma base de conhecimento empírico relativa à forma como a<br />

evidência científica se traduz na prestação de serviços de saúde em maternidades e<br />

em unidades neonatais através de:<br />

Medição <strong>do</strong> grau de utilização de intervenções médicas em contexto clínico;<br />

Identificação de factores que favoreçam a a<strong>do</strong>pção de práticas baseadas na<br />

evidência;<br />

Disponibilização de informação sobre a eficácia de determinadas práticas<br />

médicas.<br />

2. Identificação de catalisa<strong>do</strong>res para a a<strong>do</strong>pção de práticas baseadas na evidência<br />

nas unidades neonatais.<br />

3. Desenvolvimento de méto<strong>do</strong>s e estratégias que favoreçam a alteração na<br />

prestação de cuida<strong>do</strong>s de saúde perinatal, com a participação de clínicos,<br />

investiga<strong>do</strong>res e decisores políticos.<br />

NÚMERO DE CASOS REGISTADOS<br />

NEWSLETTER Nº 1<br />

JULHO DE 2011<br />

Corpo Editorial<br />

Carina Rodrigues<br />

Sofia Correia<br />

Henrique Barros<br />

Os investiga<strong>do</strong>res <strong>EPICE</strong>-<strong>Portugal</strong> durante o primeiro mês identificaram 73 casos. Na<br />

região Norte registámos um total de 30 casos (5 interrupções médicas da gravidez, 6<br />

mortes fetais e 19 na<strong>do</strong>s-vivos) e na região de Lisboa e Vale <strong>do</strong> Tejo 43 casos (3<br />

interrupções médicas da gravidez, 2 mortes fetais e 38 na<strong>do</strong>s-vivos). Na tabela<br />

seguinte, poderão consultar os hospitais/unidades que integram o projecto, bem<br />

como o respectivo número de casos regista<strong>do</strong>s/nasci<strong>do</strong>s em cada unidade entre 1 e<br />

30 de Junho. Ainda não há registo de informações sobre recusas.<br />

1


REGIÃO<br />

HOSPITAL - LOCALIZAÇÃO<br />

HAP/<br />

HAPD<br />

IMG MF NV TOTAL<br />

CH <strong>do</strong> Alto Ave – Guimarães HAPD 1 0 1 2<br />

CH Entre Douro e Vouga – Santa Maria da Feira HAPD 0 0 2 2<br />

CH Médio Ave – Famalicão HAP 0 0 0 0<br />

CH Nordeste – Bragança HAP 0 0 0 0<br />

CH <strong>Porto</strong> (Maternidade Júlio Dinis) – <strong>Porto</strong> HAPD 0 1 6 7<br />

CH Póvoa de Varzim/Vila <strong>do</strong> Conde – Póvoa de Varzim HAP 0 0 0 0<br />

NORTE<br />

CH Tâmega e Sousa – Penafiel HAP 0 0 0 0<br />

CH Trás-os-Montes e Alto Douro – Vila Real HAP 0 1 0 1<br />

CH VNGaia/Espinho – V.N.Gaia HAPD 2 1 2 5<br />

Hospital de Braga – Braga HAPD 1 1 3 5<br />

Hospital de São João – <strong>Porto</strong> HAPD 1 2 2 5<br />

ULS Alto Minho – Viana <strong>do</strong> Castelo HAPD 0 0 1 1<br />

ULS Matosinhos – Matosinhos HAPD 0 0 2 2<br />

CH Barreiro/Montijo – Barreiro HAP 0 0 0 0<br />

CH Lisboa Centro – Lisboa HAPD 0 0 3 3<br />

CH Lisboa Norte – Lisboa HAPD 1 1 7 9<br />

CH Lisboa Ocidental – Lisboa HAPD 0 0 9 9<br />

CH Médio Tejo – Abrantes HAP 0 0 0 0<br />

CH Oeste Norte – Caldas da Rainha HAP 0 0 0 0<br />

LISBOA E VALE DO TEJO<br />

CH Setúbal – Setúbal HAP 0 0 0 0<br />

CH Torres Vedras – Torres Vedras HAP 0 0 0 0<br />

Hospital CUF Descobertas – Lisboa ** HAP 0 0 1 1<br />

Hospital da Luz – Lisboa ** HAP 0 0 2 2<br />

Hospital de Reynal<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Santos – Vila Franca de Xira HAP 0 0 1 1<br />

Hospital Distrital de Santarém – Santarém HAP 0 0 1 1<br />

Hospital <strong>do</strong>s Lusíadas – Lisboa ** HAP 0 0 0 0<br />

Hospital Fernan<strong>do</strong> Fonseca – Ama<strong>do</strong>ra HAPD 0 0 4 4<br />

Hospital Garcia de Orta – Almada HAPD 1 1 3 5<br />

Hospital José de Almeida – Cascais HAP 0 0 0 0<br />

Maternidade Alfre<strong>do</strong> da Costa – Lisboa HAPD 1 0 7 8<br />

<strong>EPICE</strong> TOTAL 8 8 57 73<br />

HAP - Hospital de Apoio Perinatal; HAPD - Hospital de Apoio Perinatal Diferencia<strong>do</strong>; IMG - interrupções médicas da gravidez; MF -<br />

Morte fetal; NV - Na<strong>do</strong>-vivo; CH - Centro Hospitalar; ULS: Unidade Local de Saúde; ** Hospital Priva<strong>do</strong>.<br />

2


ESTUDO PILOTO<br />

Objectivo<br />

Avaliar a adequação <strong>do</strong> instrumento de recolha de da<strong>do</strong>s.<br />

Locais de nascimento<br />

Serviço de Obstetrícia e Serviço de Neonatologia <strong>do</strong> Centro Hospitalar Alto Ave (CHAA), <strong>do</strong> Centro Hospitalar Entre<br />

Douro e Vouga (CHDV), <strong>do</strong> Hospital de São João (HSJ) e da Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM).<br />

Colaboraram também, em casos de transferência, o Serviço de Neonatologia <strong>do</strong> Centro Hospitalar Póvoa de<br />

Varzim/Vila <strong>do</strong> Conde e <strong>do</strong> Centro Hospitalar Tâmega e Sousa.<br />

Critérios de elegibilidade<br />

Na<strong>do</strong>s-vivos, mortes fetais e interrupções médicas da gravidez, entre as 22 e as 31 +6 semanas de gestação,<br />

ocorri<strong>do</strong>s entre Setembro e Dezembro de 2010. No senti<strong>do</strong> de obter uma amostra maior e capturar mais eventos,<br />

foram considera<strong>do</strong>s adicionalmente <strong>do</strong>is casos: um com data de nascimento de Agosto e outro de Maio de 2010.<br />

Instrumento de recolha de da<strong>do</strong>s<br />

Foi utilizada a 1ª Versão <strong>do</strong> Questionário <strong>EPICE</strong> (Janeiro 2011). Os da<strong>do</strong>s foram recolhi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s registos clínicos.<br />

Participantes<br />

A amostra foi composta por 24 casos (21 na<strong>do</strong>s-vivos e 3 mortes fetais).<br />

Nesta Newsletter apresentam-se alguns <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s [o relatório completo estará disponível no site].<br />

1. MORTES-FETAIS<br />

Um <strong>do</strong>s fetos tinha 26 semanas de idade gestacional e pesava 1090 gramas e os outros <strong>do</strong>is tinham 23 semanas e<br />

pesavam 575 e 615 gramas. As mortes fetais ocorreram durante o trabalho de parto e nenhum <strong>do</strong>s fetos<br />

apresentava anomalia congénita.<br />

Eram gravidezes unifetais, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> diagnosticadas as seguintes ocorrências durante a gestação: incompetência<br />

cervico-ístmica, hiperemese gravídica e hipertiroidismo.<br />

O início <strong>do</strong> trabalho de parto foi espontâneo nas três gravidezes, sen<strong>do</strong> que o parto foi eutócico nas duas que<br />

ocorreram às 23 semanas de idade gestacional e por cesariana (por indicação materna e fetal) na gestação de 26<br />

semanas. Neste caso houve administração de uma <strong>do</strong>se de corticosteróides 24H antes <strong>do</strong> parto.<br />

2. NADOS-VIVOS<br />

Avaliaram-se 21 na<strong>do</strong>s-vivos de 19 gravidezes/partos (duas gravidezes gemelares).<br />

2.1) Características gerais<br />

A idade gestacional variou entre 25 e 31 semanas, 71% eram <strong>do</strong> sexo feminino. O peso variou entre 550g e os<br />

1670g. À data da admissão na Unidade de Cuida<strong>do</strong>s Intensivos Neonatais (UCIN), o perímetro cefálico variava entre<br />

22 e 30 cm e a temperatura corporal entre 34,1 e 37,5°C. Em um caso a temperatura era desconhecida. O peso das<br />

crianças no momento da alta variou entre 1665g e 4916g e o perímetro cefálico entre 29 e 37cm. O tempo de<br />

hospitalização variou entre 35 e 180 dias.<br />

3


2.2) Cuida<strong>do</strong>s pré-natais e parto<br />

As idades maternas (n=19) à data <strong>do</strong> parto variavam de 22 a 45 anos. As condições médicas associadas a estas<br />

gravidezes foram: contracções uterinas após as 20 semanas ou admissão por parto pré-termo (47%) e rotura<br />

prematura de membranas (42%), restrição de crescimento fetal (26%) e pré-eclâmpsia (21%). Ainda para 42% das<br />

mulheres (n=8) houve referência a outras <strong>do</strong>enças, não listadas no questionário. Houve administração de<br />

corticosteróides antes <strong>do</strong> parto em 16 casos (84,2%), em 56% das vezes com duas injecções. Não havia referência à<br />

administração de sulfato de magnésio antes <strong>do</strong> parto em nenhum processo.<br />

O parto foi por cesariana em 63% (incluin<strong>do</strong> as duas gravidezes múltiplas). O início <strong>do</strong> trabalho de parto foi<br />

maioritariamente espontâneo (63,2%). As cesarianas (n=12), ocorreram por indicação fetal (50%), por indicação<br />

materna (16,8%), por indicação materna e fetal (25%) e uma por protocolo da unidade para essa idade gestacional.<br />

A apresentação foi cefálica em 52% <strong>do</strong>s 21 na<strong>do</strong>s-vivos, pélvica em 45% e desconhecida em um. A apresentação<br />

pélvica verificou-se em 14% <strong>do</strong>s partos eutócicos e 57% das cesarianas.<br />

2.3) Cuida<strong>do</strong>s Neonatais<br />

Foi administra<strong>do</strong> surfactante em treze recém-nasci<strong>do</strong>s (61,9%), sen<strong>do</strong> a técnica INSURE [intubação, surfactante,<br />

seguida de extubação imediata (30´)] utilizada em quatro destes recém-nasci<strong>do</strong>s (30,8%). Cerca de 95% <strong>do</strong>s recémnasci<strong>do</strong>s<br />

estiveram em CPAP e 48% fizeram ventilação mecânica.<br />

No quadro seguinte, apresenta-se a frequência das principais morbilidades registadas.<br />

MORBILIDADE<br />

n (%)<br />

n=21<br />

Displasia Broncopulmonar 3 (14,3%)<br />

Leucomalácia Periventricular Cística 3 (14,3%)<br />

OBSERVAÇÕES<br />

Definida como necessidade de suporte respiratório às 36 semanas.<br />

Num caso foram administra<strong>do</strong>s corticosteróides sistémicos.<br />

Hemorragia Intraventricular 3 (14,3%)<br />

Classificação de Papille: um caso para cada um <strong>do</strong>s três primeiros<br />

graus.<br />

Infecção tardia 9 (42,9%) Número de infecções: uma: n=6; duas: n=3.<br />

Retinopatia da prematuridade 12 (60,0%) Estádio I: 8 (42%); estádio II: 2 (10%); estádio III: 2 (10%).<br />

Enterocolite Necrozante 1 (4,8%) Cirurgia.<br />

Persistência de Ductus Arteriosus 5 (23,8%) To<strong>do</strong>s com ibuprofeno. Cirurgia em um caso.<br />

Anomalia congénita 3 (14,3%)<br />

Anomalias: coloboma, anomalia congénita <strong>do</strong>s segmentos<br />

posteriores <strong>do</strong> olho, malformação congénita obstrutiva <strong>do</strong><br />

bacinete e uréter, pé boto equinovarus. Nenhum caso com cirurgia<br />

no internamento.<br />

CONCLUSÃO<br />

Os objectivos <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> piloto foram alcança<strong>do</strong>s, permitin<strong>do</strong>-nos reformular o instrumento de recolha de da<strong>do</strong>s,<br />

acrescenta<strong>do</strong> e eliminan<strong>do</strong> itens, construin<strong>do</strong>, assim, uma nova versão <strong>do</strong> Questionário (versão de Julho).<br />

De uma forma geral, a informação registada nos processos clínicos foi suficiente para responder aos itens <strong>do</strong><br />

questionário, sentin<strong>do</strong>-se maior dificuldade em obter informação relacionada com datas e horas. A ausência de<br />

informação fez-se sentir no que respeita à gasimetria <strong>do</strong> sangue <strong>do</strong> cordão umbilical na sala de partos, ao pH e<br />

excesso de bases. Sentimos também dificuldade em aceder a informação respeitante ao tipo de alimentação na<br />

primeira refeição enteral e no momento da alta. Relativamente às mortes fetais, uma vez que o questionário apenas<br />

tem como opção para causa de morte (item C13) “anomalia congénita” ou “outra”, pedimos que especifiquem, por<br />

favor, a causa, no senti<strong>do</strong> de poder ser realizada uma análise mais completa da informação fornecida.<br />

4


Clínicos directamente responsáveis pela implementação <strong>do</strong> projecto <strong>EPICE</strong>-<strong>Portugal</strong> nas unidades hospitalares.<br />

HOSPITAL - LOCALIZAÇÃO<br />

Clínico focal<br />

Obstetrícia<br />

CH <strong>do</strong> Alto Ave – Guimarães Ana Andrade e Alice Vilas Boas Clara Paz Dias<br />

CH Entre Douro e Vouga – Santa Maria da Feira António Lanhoso e Célia Araújo Fátima Fonseca<br />

Clínico(s) focal(ais)<br />

Neonatologia<br />

CH Médio Ave – Famalicão Margarida Seabra Susana Gama de Sousa<br />

CH Nordeste – Bragança Joaquina Baltazar Óscar Vaz<br />

CH <strong>Porto</strong> (Maternidade Júlio Dinis) – <strong>Porto</strong><br />

Daniela Almeida, Raquel Maciel, Rosa<br />

Maria Rodrigues e António Braga<br />

Dulce Oliveira e Alexandra Almeida<br />

CH Póvoa de Varzim/Vila <strong>do</strong> Conde – Póvoa de Varzim Helena Oliveira Margarida Pontes<br />

CH Tâmega e Sousa – Penafiel Olímpia <strong>do</strong> Carmo Ilídio Quelhas<br />

CH Trás-os-Montes e Alto Douro – Vila Real Zélia Nunes Marisa Cabanas e Juan Calviño<br />

CH V.N.Gaia/Espinho – V.N.Gaia Marta Barbosa Jacinto Torres<br />

Hospital de Braga – Braga Lucília Araújo Carla Sá<br />

Hospital de São João – <strong>Porto</strong><br />

Teresa Rodrigues, Tiago Ferraz e Inês<br />

Nunes<br />

Jorge Santos Silva<br />

ULS Alto Minho – Viana <strong>do</strong> Castelo Marinho <strong>do</strong>s Santos Beatriz Sousa<br />

ULS Matosinhos – Matosinhos Adelina Sá Couta e Joana Sampaio Alexandrina Portela<br />

CH Barreiro/Montijo – Barreiro<br />

CH Lisboa Centro – Lisboa Naiegal Mendes Pereira Ana Maia Pita<br />

CH Lisboa Norte – Lisboa Paula Costa e Pedro Rocha Joana Saldanha<br />

CH Lisboa Ocidental – Lisboa Fernan<strong>do</strong> Cirurgião e Cristina Costa Marta Aguiar<br />

CH Médio Tejo – Abrantes Mário Furta<strong>do</strong> Valdemar Martins<br />

CH Oeste Norte – Caldas da Rainha<br />

CH Setúbal – Setúbal Rubina Men<strong>do</strong>nça Vítor Neves<br />

CH Torres Vedras – Torres Vedras Ana Castilho Santos Isabel Carolino Silva<br />

Hospital CUF Descobertas – Lisboa Conceição Telha<strong>do</strong> Gloria Carvalhosa<br />

Hospital da Luz – Lisboa Maria Paula Arteaga Graça Henriques e Ana Berdeja<br />

Hospital de Reynal<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Santos – Vila Franca de Xira<br />

Mário Paiva<br />

Hospital Distrital de Santarém – Santarém Cristina Martins José Miguel Nogueira<br />

Hospital <strong>do</strong>s Lusíadas – Lisboa António Fonseca Pedro Manuel da Silva<br />

Hospital Fernan<strong>do</strong> Fonseca – Ama<strong>do</strong>ra Fernanda Matos Cristina Trindade<br />

Hospital Garcia de Orta – Almada Cristina Leite e Ester Casal Anselmo Costa e Margarida Cabral<br />

Hospital José de Almeida – Cascais Rosalina Rodrigues Conceição Faria<br />

Maternidade Alfre<strong>do</strong> da Costa – Lisboa<br />

Ana Isabel Macha<strong>do</strong><br />

Eduar<strong>do</strong> Fernandes e Ana<br />

Bettencourt<br />

5


PRÓXIMA REUNIÃO <strong>EPICE</strong>-<strong>Portugal</strong><br />

REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO<br />

6 DE DEZEMBRO DE 2011, ÀS 10H30<br />

CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE (HOSPITAL SANTA MARIA)<br />

REGIÃO NORTE<br />

16 DE DEZEMBRO DE 2011, ÀS 10H30<br />

INSTITUTO DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO<br />

DIRIGIDA À EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO PORTUGUESA, AOS DIRECTORES<br />

O PROJECTO <strong>EPICE</strong>-PORTUGAL<br />

OBTEVE A AUTORIZAÇÃO FORMAL<br />

DA COMISSÃO NACIONAL DE<br />

PROTECÇÃO DE DADOS (PROCESSO<br />

Nº 8128/2011) EM 11 DE JULHO DE<br />

2011.<br />

DE SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA E DE NEONATOLOGIA E AOS CLÍNICOS<br />

RESPONSÁVEIS PELAS UNIDADES DA REGIÃO NORTE E LISBOA E VALE<br />

DO TEJO.<br />

CONTAMOS COM TODOS!<br />

PRÓXIMA NEWSLETTER<br />

CONSULTE O WEBSITE<br />

www.epiceproject.eu<br />

Na próxima Newsletter gostaríamos de<br />

criar uma secção de Perguntas<br />

Frequentes. Para isso, pedimos que nos<br />

enviem as dificuldades que têm senti<strong>do</strong><br />

no preenchimento <strong>do</strong>s questionários e<br />

outras questões que considerarem<br />

necessárias.<br />

Obriga<strong>do</strong> pela vossa colaboração!<br />

Projecto <strong>EPICE</strong><br />

Departamento de Epidemiologia Clínica, Medicina Preditiva e Saúde Pública<br />

Faculdade de Medicina da <strong>Universidade</strong> <strong>do</strong> <strong>Porto</strong><br />

Alameda Prof. Hernâni Monteiro | 4200-319 <strong>Porto</strong><br />

Telefone: 225 513 652 | Fax: 225 513 653<br />

Instituto de Saúde Pública da <strong>Universidade</strong> <strong>do</strong> <strong>Porto</strong><br />

Rua das Taipas, 135-139 | 4050-600 <strong>Porto</strong><br />

Telefone: 222 061 820 | Fax: 222 061 821<br />

E-mail: epice@med.up.pt<br />

Website: www.epiceproject.eu

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