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variações do nível relativo do mar nos últimos 7.000 ... - ABEQUA

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VARIAÇÕES DO NÍVEL RELATIVO DO MAR NOS ÚLTIMOS <strong>7.000</strong> ANOS<br />

A.P. NA PLANÍCIE COSTEIRA DE JACAREPAGUÁ - RIO DE JANEIRO:<br />

APLICAÇÃO DO PROGRAMA CALIB 5.0.1<br />

USE OF THE SOFTWARE CALIB 5.0.1 TO TRACK THE VARIATION OF THE RELATIVE<br />

SEA LEVEL IN THE COAST PLAIN OF JACAREPAGUÁ -– RIO DE JANEIRO IN THE<br />

PAST <strong>7.000</strong> YEARS B.P.<br />

¹João Wagner Alencar Castro<br />

¹Ana Lúcia <strong>do</strong>s Santos Calheiros<br />

¹Ludmila Assunção Pinheiro<br />

¹ Laboratório de Geologia Costeira e Sedimentologia (Museu Nacional) UFRJ. castro@mn.ufrj.br<br />

Introdução<br />

A planície costeira de Jacarepaguá, no município <strong>do</strong> Rio de Janeiro, apresenta uma extensa linha de costa com<br />

cerca de 18,5 km de extensão. Caracteriza-se por praias relativamente retilíneas e um conjunto de lagunas<br />

separadas por cordões are<strong>nos</strong>os resultantes das oscilações <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> <strong>nos</strong> últimos 7000 a<strong>nos</strong> A.P. O<br />

processo acelera<strong>do</strong> de urbanização da região da Barra da Tijuca, sucedi<strong>do</strong> após a década de 1970, modificou os<br />

ambientes naturais da referida planície que responderão de forma diferenciada a uma possível sobreelevação <strong>do</strong><br />

nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong>. Martin et al (1984), estudan<strong>do</strong> a evolução holocênica da planície costeira de Jacarepaguá<br />

datou 36 (trinta e seis) amostras pelo méto<strong>do</strong> 14 C <strong>nos</strong> ambientes constituí<strong>do</strong>s por cordões litorâneos (interno e<br />

externo), lagunas, leques de arrombamento e cúspides de lagunas. Essas informações foram extremamente<br />

importantes na elaboração desse trabalho devi<strong>do</strong>, à utilização de 15 (quinze) dessas datações. Em datações de<br />

amostras, assume-se que a concentração de 14 C manteve-se constante no passa<strong>do</strong>. No entanto, foram<br />

determinadas variações de 14 C, devi<strong>do</strong> às mudanças no campo magnético terrestre, no fluxo de radiações<br />

cósmicas causadas por intensidade da atividade solar, em alterações geoquímicas <strong>nos</strong> reservatórios naturais <strong>do</strong><br />

14 C e na troca entre eles. Tais variações foram determinadas com cronologias de anéis anuais de crescimento de<br />

árvores de clima tempera<strong>do</strong>, em sedimentos de lagos e em bolhas de ar preservadas no gelo de glaciais (Pessenda<br />

et al., 2005). Uma fonte de erro no méto<strong>do</strong> de datação por 14 C advém das variações já constatadas na produção<br />

<strong>do</strong> 14 C ao longo <strong>do</strong>s últimos 70.000 a<strong>nos</strong>, de mo<strong>do</strong> que se tornou necessário aplicar fórmulas de correções aos<br />

resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s para corrigir erros sistemáticos verifica<strong>do</strong>s (Fairchild et al. 2003). O presente trabalho tem<br />

como objetivo calibrar através da fórmula de correção <strong>do</strong> programa CALIB 5.0.1, 15 (quinze) amostras datadas<br />

pelo méto<strong>do</strong> 14 C, obtidas na área da planície costeira de Jacarepaguá - Rio de Janeiro. Objetiva-se também<br />

construir um esboço de curva de variação <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> <strong>nos</strong> últimos <strong>7.000</strong> a<strong>nos</strong> A.P. A curva aqui<br />

produzida não é necessariamente válida, mas um esboço de aplicação <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> programa.<br />

Material e Méto<strong>do</strong><br />

O programa CALIB 5.0.1 (1986/2005) consiste em um sistema de conversão da idade convencional por 14 C (a<strong>nos</strong><br />

A.P.) para um calendário calibra<strong>do</strong> (a<strong>nos</strong> cal A.P.), calculan<strong>do</strong> a distribuição da probabilidade, ou seja, o<br />

intervalo de confiança. Este programa estabelece uma série de da<strong>do</strong>s para a conversão de acor<strong>do</strong> com o<br />

reservatório, as opções são: IntCal 04 - amostras terrestres, Marine 04 - amostras <strong>mar</strong>inhas e SHCal 04 -<br />

amostras misturadas, terrestres e <strong>mar</strong>inhas (Reimer & Stuiver, 2005). Especificamente, na meto<strong>do</strong>logia deste<br />

trabalho, optou-se por utilizar o reservatório Marine 04 alinha<strong>do</strong> para o hemisfério sul, devi<strong>do</strong> às amostras<br />

selecionadas para a calibração serem de origem <strong>mar</strong>inha. A calibração incorpora uma correção de tempo global,<br />

dependente <strong>do</strong> reservatório, no caso, o oceano, em aproximadamente 400 a<strong>nos</strong>. A meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong> programa<br />

utiliza um desvio padrão com 68,3% de probabilidade, e <strong>do</strong>is desvios padrão, com 95,4% de probabilidade. O<br />

resulta<strong>do</strong> da calibração representa o desvio padrão combina<strong>do</strong> com a idade <strong>do</strong> 14 C, esse depende da <strong>mar</strong>gem de<br />

erro estabelecida em laboratório. O presente trabalhou constou das seguintes etapas: a) seleção de 15 (quinze)<br />

amostras de origem <strong>mar</strong>inha, datadas por 14 C, escolhidas entre trinta e seis datações obtidas por Martin et al.<br />

(1984). As amostras foram selecionadas pelo posicionamento em relação às cotas altimétricas conhecidas; b)<br />

aplicação <strong>do</strong> desvio padrão com probabilidade de 68,3%, e de <strong>do</strong>is desvios com probabilidade de 95,3% nas<br />

idades convencionais; c) correlação entre os intervalos de confiança com as cotas altimétrica da área de estu<strong>do</strong>;


d) construção <strong>do</strong> esboço da curva de variação <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> em função <strong>do</strong>s intervalos obti<strong>do</strong>s na<br />

calibração.<br />

Resulta<strong>do</strong>s e Discussão<br />

A partir da calibração das 15 (quinze) idades convencionais foram calcula<strong>do</strong>s os intervalos de confiança e a<br />

probabilidade mediana para as amostras, em cada ambiente, com a utilização <strong>do</strong> programa CALIB 5.0.1. Os<br />

intervalos foram seleciona<strong>do</strong>s e utiliza<strong>do</strong>s como referenciais de tempo, na elaboração de um esboço da curva de<br />

variação <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong>. Através <strong>do</strong> programa elaborou-se uma curva de calibração, a partir da qual foi<br />

identifica<strong>do</strong> o ponto de maior probabilidade para cada amostra. Na calibração obtiveram-se os seguintes<br />

intervalos de confiança (Tabela 1):<br />

N°<br />

Amostra Idade convencional ( 14 C)<br />

Martin et al. (1984)<br />

(a<strong>nos</strong> A.P.)<br />

One sigma range<br />

Probabilidade de 68,3%<br />

Marine 04<br />

Idade calibrada<br />

Desvio padrão<br />

Two sigma range<br />

Probabilidade de<br />

95,4% Marine 04<br />

1 5.970 ± 230 6.157 – 6.670 A.P. 5.892 – 6.927 A.P.<br />

2 5.065 ± 120 5.299 – 5.558 A.P. 5.062 – 5.658 A.P.<br />

3 4.890 ± 100 5.032 – 5.314 A.P. 4.902 – 5.450 A.P.<br />

4 4.845 ± 150 4.922 – 5.309 A.P. 4.795 – 5.526 A.P.<br />

5 4.740 ± 150 4.830 – 5.217 A.P. 4.611 – 5.411 A.P.<br />

6 4.620 ± 140 4.629 – 5.301 A.P. 4.488 – 5.258 A.P.<br />

7 4.570 ± 150. 4.551 – 4.962 A.P. 4.401 – 5.225 A.P.<br />

8 4.460 ± 150 4.441 – 4.816 A.P. 4.216 – 5.029 A.P.<br />

9 4.440 ± 150 4.427 – 4.803 A.P. 4.177 – 4.988 A.P.<br />

10 4.290 ± 120 4.227 – 4.572 A.P. 4.090 – 4.773 A.P.<br />

11 4.130 ± 110 4.056 – 4.367 A.P. 3.888 – 4.489 A.P.<br />

12 3.780 ± 200 3.460 – 3.971 A.P. 3.246 – 4.276 A.P.<br />

13 3.670 ± 90 3.457 – 3.686 A.P. 3.372 – 3.816 A.P.<br />

14 3.650 ± 130 3.392 – 3.709 A.P. 3.254 – 3.893 A.P.<br />

15 3.130 ± 130 2.758 – 3.074 A.P. 2.673 – 3.296 A.P.<br />

Tabela 1 - Resulta<strong>do</strong>s da calibração com o desvio padrão one sigma e two sigma range - CALIB 5.0.1<br />

Na amostra número 1 (um), o intervalo de confiança está compreendi<strong>do</strong> entre 6.670 - 6.157 e 6.927 - 5.892 a<strong>nos</strong><br />

cal A.P., maior probabilidade encontra-se no ponto de 6.357 a<strong>nos</strong> cal A.P. Este intervalo não ultrapassa o valor<br />

máximo estima<strong>do</strong> por Martin et al. (1984), em <strong>7.000</strong> A.P., para o primeiro estágio de formação da planície<br />

costeira de Jacarepaguá, no qual o <strong>mar</strong> encontrava-se em torno de 4,0 a 5,0 m acima <strong>do</strong> atual. Na amostra<br />

número 2 (<strong>do</strong>is), posicionada <strong>nos</strong> cordões de laguna, verificou-se intervalo de confiança entre 5.558 - 5.299 e<br />

5.658 - 5.062 a<strong>nos</strong> cal A.P. Para a amostra número 4 (quatro), coletada no mesmo ambiente, a calibração foi de<br />

5.309 - 4.922 e 5.526 - 4.795, com maior probabilidade em 5.200 a<strong>nos</strong> cal A.P. Para as amostras posicionadas<br />

nas cúspides de laguna interna o programa utiliza<strong>do</strong> forneceu os seguintes resulta<strong>do</strong>s: amostra número 3 (três),<br />

5.314 - 5.032 e 5.450 - 4.902 a<strong>nos</strong> cal A.P., com maior probabilidade em 5.256 a<strong>nos</strong> cal A.P.; amostra número 5<br />

(cinco), 5.217 - 4.830 e 5.411 - 4.611 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 4.969 a<strong>nos</strong> cal A.P.; amostra<br />

número 6 (seis), 5.031 - 4.629 e 5.258 - 4488 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 4.830 a<strong>nos</strong> cal A.P.;<br />

amostra número 7 (sete), 4.962 - 4.551 e 5.225 - 4.401 a<strong>nos</strong> cal A.P.; maior probabilidade em 4.820 a<strong>nos</strong> cal


A.P.; amostra número 8 (oito), 4.816 - 4.441 e 5.029 - 4.216 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 4.634 a<strong>nos</strong><br />

cal A.P.; amostra número 9 (nove), 4.803 - 4.427 e 4988 - 4.177 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 4.584<br />

a<strong>nos</strong> cal A.P.; amostra número 10 (dez), 4.572 - 4.227 e 4.773 - 4.090 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em<br />

4.410 a<strong>nos</strong> cal A.P.; amostra número 11 (onze), situada na laguna interna, a calibração foi de 4.367 - 4.056 e<br />

4.489 - 3.888 a<strong>nos</strong> cal A.P., com maior probabilidade em 4.195 a<strong>nos</strong> cal A.P. Consideran<strong>do</strong> a planície paludal<br />

que circunda a área lagunar interna, entre 1,0 e 2,0 m acima <strong>do</strong> nível <strong>do</strong> <strong>mar</strong>, correlacionou-se um nível <strong>mar</strong>inho<br />

em torno de 2,0 m. Para a amostra 12, posicionada <strong>nos</strong> leques de arrombamento, a idade calibrada é de 3.971 -<br />

3.460 e 4.276 - 3.246 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 3.710 a<strong>nos</strong> cal A.P. Os leques de arrombamento<br />

representam uma nova fase transgressiva. Na calibração das amostras de sedimentos da laguna externa,<br />

registraram-se as seguintes idades calibradas: amostra número 13, 3.686 - 3.457 e 3.816 - 3.372 a<strong>nos</strong> cal A.P.,<br />

maior probabilidade em 3.578 a<strong>nos</strong> cal A.P.; amostra número 14, 3.709 - 3.392 e 3.254 - 3.893 a<strong>nos</strong> cal A.P.<br />

a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 3.557 a<strong>nos</strong> cal A.P.; e amostra de número 15, 3.074 - 2.758 e 3.296 -<br />

2.673 a<strong>nos</strong> cal A.P., maior probabilidade em 2.912 a<strong>nos</strong> cal A.P. Com base <strong>nos</strong> estu<strong>do</strong>s desenvolvi<strong>do</strong>s por<br />

Roncarati & Neves (1976), Martin et al. (1984) e nas idades calibradas através <strong>do</strong> programa CALIB 5.0.1<br />

construiu-se um esboço de curva de variação que expressa somente os pontos positivos, hipoteticamente, acima<br />

<strong>do</strong> nível <strong>mar</strong>inho atual (zero), compreendida no intervalo de 6.927 e 2.673 a<strong>nos</strong> cal A.P. A elaboração desse<br />

esboço teve como finalidade representar graficamente os intervalos de confiança com um referencial de espaço<br />

(Figura 1).<br />

(m)<br />

Figura 1: Esboço da curva de variação <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> na planície costeira de Jacarepaguá, entre 6.927<br />

e 2.673 a<strong>nos</strong> cal A.P., nível <strong>do</strong> <strong>mar</strong> entre 4,0 m, 3,0 m e 2,0 m acima <strong>do</strong> nível atual. Destaque para os intervalos<br />

de confiança (azul) e maior probabilidade (vermelho).<br />

Considerações Finais<br />

O esboço de curva da variação <strong>do</strong> nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> produzi<strong>do</strong> através desse trabalho demonstrou duas<br />

rápidas oscilações, no espaço de tempo compreendi<strong>do</strong> entre <strong>7.000</strong> e 5.000 a<strong>nos</strong> A.P. Posteriormente apresentou<br />

uma suposta elevação, seguida por uma estabilização com significativo intervalo de tempo, mais ou me<strong>nos</strong> entre<br />

5.000 e 3.500 a<strong>nos</strong> A.P. Após este perío<strong>do</strong>, ocorreu uma acentuada regressão. A seguir, passou por um máximo<br />

em torno de 3.000 a<strong>nos</strong> A.P. Após 2.500 a<strong>nos</strong> A.P. ocorreu um rebaixamento até atingir a posição atual. Mesmo<br />

sen<strong>do</strong> uma curva experimental, com base em da<strong>do</strong>s espaciais inconsistentes, mostrou resulta<strong>do</strong>s que parecem<br />

assemelhar-se aos obti<strong>do</strong>s em outros setores, em relação ao máximo relaciona<strong>do</strong> ao intervalo de tempo entre<br />

4.276 e 2.673 a<strong>nos</strong> cal A.P., no qual todas as curvas apresentam uma transgressão, e posterior rebaixamento <strong>do</strong><br />

nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> até o zero atual. Analisan<strong>do</strong> o conjunto de curvas elaboradas para o litoral brasileiro<br />

(Martin et al.,1997), verificou-se que <strong>nos</strong> setores estuda<strong>do</strong>s, o nível <strong>relativo</strong> <strong>do</strong> <strong>mar</strong> já foi superior ao atual, ten<strong>do</strong><br />

atingi<strong>do</strong> níveis entre 3,0 e 5,0 m. O perío<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> como o máximo da transgressão encontra-se em torno<br />

de 5.100 a<strong>nos</strong> A.P., aproximan<strong>do</strong>-se das idades obtidas na planície costeira de Jacarepaguá, no mesmo perío<strong>do</strong>,<br />

com máximo estima<strong>do</strong> em torno de 4,0 m. Não foram considera<strong>do</strong>s mínimos abaixo <strong>do</strong> nível atual para a área de<br />

estu<strong>do</strong>, porém isto não significa que não tenha ocorri<strong>do</strong>, como os da<strong>do</strong>s registra<strong>do</strong>s para Cananéia - Iguape


(Suguio & Martin, 1978). Portanto, o presente trabalho não produziu uma curva válida, visto que, as estimativas<br />

de posicionamento das idades não representam as reais condições deposicionais das amostras selecionadas. No<br />

entanto os valores obti<strong>do</strong>s na calibração das idades convencionais são considera<strong>do</strong>s váli<strong>do</strong>s, pois a aplicação <strong>do</strong><br />

programa CALIB 5.0.1 fornece intervalos confiáveis.<br />

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Associação Brasileira de Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Quaternário. São Paulo: Holos Editora. 2005. p. 75-93.<br />

Reimer, P & Stuiver, M. Manual the Programme of CALIB 5.0.1, 2005. 44 p.<br />

Roncarati, H. & Neves, L.E. Estu<strong>do</strong> preliminar <strong>do</strong>s sedimentos recentes superficiais da Baixada de<br />

Jacarepaguá, Município <strong>do</strong> Rio de Janeiro (Projeto Jacarepaguá). Rio de Janeiro: CENPES/ Petrobrás, 1976,<br />

89 p.<br />

Suguio, K. & Martin, L. Formações quaternárias <strong>mar</strong>inhas <strong>do</strong> litoral paulista a sul fluminense. In: Intern. Symp.<br />

On. Coastal Evolution in the Quaternary. São Paulo, Special Publication. São Paulo, Instituto de Geociências,<br />

SBG. N.1, 1978. 55 p.

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