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Bahia: terra da cultura

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Capela Senhora Santana do Miradouro (Xique-Xique)<br />

Não se sabe ao certo o ano de construção <strong>da</strong> capela, mas é inquestionável<br />

sua importância para a ocupação <strong>da</strong>s <strong>terra</strong>s ribeirinhas.<br />

Igreja Matriz do Senhor <strong>da</strong> Ascensão em Mirandela (Banzaê)<br />

A construção desta igreja teria sido inicia<strong>da</strong> em 1701. Ela está liga<strong>da</strong><br />

às origens do assentamento jesuítico de Saco dos Morcegos, fun<strong>da</strong>do<br />

na segun<strong>da</strong> metade do século XVII. O edifício está localizado em<br />

<strong>terra</strong> Kiriri, e a notificação de tombamento provisório foi realiza<strong>da</strong><br />

por solicitação conjunta <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de indígena e <strong>da</strong> prefeitura de<br />

Banzaê no dia 17 de outubro de 2013.<br />

Patrimônio Imaterial:<br />

Ofício de Vaqueiro<br />

A <strong>Bahia</strong> foi o primeiro estado a registrar o ofício de Vaqueiro, graças<br />

às pesquisas e dossiê do IPAC. O ‘Ofício dos Vaqueiros’ foi instituído<br />

como bem imaterial inscrito no Livro de Registros Especiais dos Saberes<br />

e Modos de Fazer do Estado <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong>, por meio do Decreto nº<br />

13.150, de 10 de agosto de 2011. Vestimentas, maneiras de cantar<br />

e falar, habitar, trabalhar e li<strong>da</strong>r com o gado são algumas <strong>da</strong>s características<br />

mais marcantes desse ofício.<br />

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