Gestão Ambiental - Gerdau
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10 11 GESTÃO AMBIENTAL<br />
Sistemas de proteção ambiental<br />
Ar<br />
Os investimentos para a proteção do ar foram destinados principalmente para<br />
a atualização tecnológica dos sistemas de despoeiramento das unidades. Essa<br />
tecnologia, presente em todas as usinas <strong>Gerdau</strong>, consiste em um conjunto de<br />
equipamentos de última geração que filtra com alta eficiência as partículas<br />
sólidas geradas no processo de produção. O destaque no ano foi a substituição<br />
completa do sistema de despoeiramento da <strong>Gerdau</strong> Barão de Cocais (MG) por<br />
um mais moderno e eficaz. Além disso, ocorreu a atualização dos equipamentos<br />
da <strong>Gerdau</strong> Divinópolis (MG).<br />
O Grupo <strong>Gerdau</strong> também ampliou em 8,0% o uso do gás natural em suas usinas,<br />
para 44,8 Nm 3 por tonelada de aço produzido. Com isso, foi reduzida em 16,0% a<br />
utilização de óleo, substituído por um combustível ecologicamente mais limpo.<br />
O aumento do consumo de gás natural reflete o processo de mudança da matriz<br />
energética, para diminuir a emissão de SO X<br />
e CO 2<br />
na atmosfera. Destacam-se as<br />
iniciativas na <strong>Gerdau</strong> Aços Especiais Piratini (RS) e <strong>Gerdau</strong> Riograndense (RS).<br />
No Brasil, a taxa de emissão de CO 2<br />
do Grupo é hoje de 853 quilogramas por tonelada de<br />
aço produzido, muito abaixo da média do setor siderúrgico mundial, de 1,6 tonelada.<br />
Emissão de Gases de Efeito Estufa<br />
(quilograma de Co 2 / Tonelada de Aço Produzida)<br />
865<br />
860<br />
855<br />
850<br />
858,87<br />
2002<br />
867,32<br />
2003<br />
853,35<br />
2004<br />
Para otimizar o uso da água<br />
Uma experiência única na América Latina. O projeto de Monitoramento das<br />
Alterações Ambientais em Arroios (Monalisa), apoiado pelo Grupo <strong>Gerdau</strong>,<br />
contribui para a preservação da Bacia do Rio dos Sinos, uma das principais<br />
concentrações hídricas do Rio Grande do Sul.<br />
Voluntários percorrem arroios e córregos localizados em 22 municípios<br />
para identificar, avaliar e registrar os pontos de retirada e devolução de<br />
água. Estão sendo investigados mais de 1,2 mil quilômetros, trabalho que<br />
resultará em um banco de dados, base técnica para o gerenciamento dos<br />
recursos naturais. Com a iniciativa, são identificados os usuários das águas<br />
e diagnosticados os impactos das atividades desenvolvidas junto à bacia,<br />
por meio de pesquisas de campo e de mapeamento via satélite. Tudo isso<br />
para reduzir a possibilidade de escassez do insumo no futuro. O projeto é<br />
conduzido pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos<br />
Sinos (Comitesinos).<br />
AS PESQUISAS DE CAMPO SÃO A BASE DO PROJETO MONALISA