Revista_17_março_2011 - Revista Multicultural Brasil & Italia
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Até quando Fino a quando ➨ UTILIDADE PÚBLICA ➧<br />
Silvio Rabelo<br />
srrabelo@hotmail.com<br />
Consumo de drogas nas<br />
estradas: que garantias<br />
para os cidadãos Que<br />
custos para o estado<br />
A reportagem especial exibida pelo “Fantástico” no dia 28/03,<br />
denunciou diversos problemas relacionados à atividade do<br />
transporte de cargas no <strong>Brasil</strong>, com destaque para a venda de<br />
anfetamina (rebite) cocaína e crack para motoristas em postos de<br />
gasolina.<br />
A matéria acerta ao mostrar como as drogas são oferecidas<br />
abertamente aos motoristas nas estradas e como o consumo dos<br />
entorpecentes está se tornando corriqueiro entre os<br />
caminhoneiros. Esse problema é velho conhecido das entidades<br />
sindicais representantes dos trabalhadores e vem sendo<br />
constatado cientificamente em pesquisas realizadas pelo Ministério<br />
Público do Trabalho, Polícia Rodoviária Federal e universidades,<br />
cujos resultados alarmantes vêm sendo denunciado por diversos<br />
veículos de comunicação <strong>Brasil</strong> afora.<br />
Vale destacar que a reportagem escancara alguns aspectos que<br />
envolvem o caos no transporte de cargas no <strong>Brasil</strong>, porém só<br />
aponta as conseqüências. Pouco ou quase nada foi falado sobre as<br />
causas dessa situação alarmante. E podemos afirmar com toda<br />
certeza que essa denuncia que chocou a sociedade brasileira<br />
ontem é resultado de um sistema perverso que exige jornadas de<br />
trabalho desumanas dos nossos motoristas e os culpados podem<br />
ser facilmente apontados.<br />
44% dos caminhoneiros recorrem à bebida<br />
para driblar o cansaço, indica levantamento.<br />
Consumo de drogas nas estradas é fruto do<br />
excesso de jornada<br />
EXCESSO DE JORNADA<br />
No <strong>Brasil</strong>, infelizmente, os motoristas do transporte de cargas são<br />
a única categoria cujas leis trabalhistas não se aplicam como nas<br />
demais quando o assunto é o controle de jornada. É comum os<br />
motoristas dirigirem por 12, 24, 36 e até 48 horas ininterruptas,<br />
com pequenas pausas - sem o devido descanso interjornada<br />
mínimo de 11 horas, como estipula a lei para todos os demais<br />
trabalhadores. Há relatos de trabalhadores que ficaram até 72<br />
horas sem dormir. É humanamente possível dirigir por tanto<br />
tempo para entregar a carga no prazo estipulado pela empresa ou<br />
pela embarcadora<br />
TRABALHO POR COMISSÃO<br />
Outro fator que influencia no uso de drogas pelos motoristas do<br />
transporte de cargas é o regime de trabalho por comissão -<br />
comum em todo país. As empresas pagam um salário-base baixo<br />
e acertam comissões com os motoristas, por produção. Ou seja,<br />
quanto mais viagens ele fizer (e quanto menor o tempo entre<br />
elas) mais ele ganha de comissão. Com isso, ele acaba sendo<br />
estimulado a trabalhar mais para ganhar mais.<br />
FALTA DE FISCALIZAÇÃO<br />
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) deveria atuar junto<br />
com a Polícia Rodoviária Federal na fiscalização das condições de<br />
trabalho nas estradas, mas não o faz. Os fiscais do MTE costumam<br />
visitar a sede das transportadoras, onde funciona a administração<br />
e não há irregularidades aparentes. No entanto, todos sabem que<br />
o problema está nas estradas e enquanto não houver fiscalização<br />
nas rodovias, nada será mudado.<br />
Em tempo, vale destacar que tanto o MTE está sucateado e não<br />
conta com o número ideal de fiscais. Da mesma forma, a PRF<br />
enfrenta o problema da falta de pessoal.<br />
Diante de todos os pontos colocados acima, propomos ao<br />
Fantástico e aos demais veículos de comunicação que não parem<br />
por aí, mas que se aprofundem na denúncia do caos que envolve<br />
as relações de trabalho no transporte de cargas no <strong>Brasil</strong>. Do jeito<br />
que a coisa está indo, ou o Poder Público toma providências, ou o<br />
sistema entrará em colapso. A Fetropar e seus sindicatos filiados<br />
se coloca à disposição da equipe de reportagem do Fantástico e<br />
demais veículos de comunicação para esclarecer os itens<br />
apontados acima e fornecer informações e fontes para<br />
fundamentar cada um dos problemas levantados.<br />
Fetropar – Federação dos Trabalhadores Rodoviários do Paraná<br />
Fonte: http://www.cnttt.org.br/wp-content/uploads/<strong>2011</strong>/03/JORNAL-ELETRONICO-CNTTT-ED-ESPECIAL-MARCO.pdf.pdf<br />
A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas<br />
Será verdade Que cultura é esta de um povo ou<br />
Religião<br />
O mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e<br />
sodomização, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do<br />
Hamas que envolvem crianças dos 4 aos 10 anos. Tudo com a devida autorização da<br />
lei do islamismo radical.<br />
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é<br />
traduzida com exclusividade no <strong>Brasil</strong> pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na<br />
imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto), ou seja: Um evento de gala<br />
ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450<br />
casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas<br />
tinham menos de dez anos.<br />
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas<br />
foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão<br />
cuidadosamente planejada. "Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não<br />
podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em<br />
ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.<br />
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas. As garotas na pré-puberdade,<br />
que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam<br />
bouquets de noiva.<br />
"Nós estamos oferecendo este casamento como um<br />
presente para o nosso povo que segue firme diante do<br />
cerco e da guerra"...discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim<br />
Salaf.<br />
As fotos do casamento relatam o resto desta história<br />
sórdida -Noivas de 4 a 10 anos<br />
O Centro Internacional Para<br />
Pesquisas Sobre Mulheres estima<br />
agora que existam 51 milhões de<br />
noivas infantis vivendo no planeta<br />
Terra e quase todas em países<br />
muçulmanos.<br />
Quase 30% destas pequenas noivas<br />
apanham regularmente e são<br />
molestadas por seus maridos no<br />
Egito; mais de 26% sofrem abuso<br />
similar na Jordânia.<br />
Todo ano, três milhões de garotas<br />
muçulmanas são submetidas a<br />
mutilações genitais, de acordo com<br />
a UNICEF. A prática ainda não foi<br />
proibida em muitos lugares da<br />
América.<br />
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais<br />
extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos<br />
como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé<br />
teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O<br />
período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma<br />
doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a<br />
menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.<br />
Mais ainda: talvez o mais<br />
conhecido de todos os clérigos<br />
muçulmanos deste século, o<br />
Aiatóla Komeini, defendeu em<br />
discursos horripilantes a prática<br />
da pedofilia:<br />
“Um homem pode obter prazer<br />
sexual de uma criança tão jovem<br />
quanto um bebê. Entretanto, ele<br />
não pode penetrar; sodomizar a<br />
criança não tem problema. Se<br />
um homem penetrar e machucar<br />
a criança, então ele será<br />
responsável pelo seu sustento o<br />
resto da vida”.<br />
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza:<br />
carros de luxo para meninas reduzidas a lixo<br />
A garota, entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes.<br />
O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma<br />
garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra<br />
na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão<br />
jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.<br />
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo<br />
se cala e não quer ver, ou que não querem que você<br />
saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito!<br />
Vai ficar calado Cobre os veículos de mídia, aja! Se<br />
você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas<br />
vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.<br />
Fonte: http://www.deolhonamidia.org.br/Comentarios/mostraComentario.asptID=420<br />
12 Deus te criou sem consultar-te, mas não te salva se não tem o teu consenso » Santo Agostinho REVISTA MULTICULTURAL<br />
RIVISTA MULTICULTURALE<br />
L’opera della carità trasforma tutto in favore del bene » Emmanuel<br />
<strong>março</strong> – mARZO / <strong>2011</strong>