o_19g0ebqhtbf16h11e3mloiu9rg.pdf
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
22<br />
Tabela 2 (cont)<br />
12 0,000001237 32 0,000000772<br />
14 0,000001172 34 0,000000741<br />
16 0,00000110 36 0,000000713<br />
18 0,000001059 38 0,000000687<br />
Outras formas de calcular o fator de atrito utilizadas pelo EPANET são as fórmulas<br />
de Swamme e Jain, de Hagen-Poiseuille o ábaco de Moody (Figura 1):<br />
Fórmula de Swamee e Jain<br />
Equação 3.7<br />
onde<br />
ɛ = rugosidade absoluta do tubo (m)<br />
D = diâmetro (m)<br />
Re = número de Reynolds<br />
A tabela 3 informa as rugosidades absolutas para tubos novos ou velhos para<br />
diferentes materiais.<br />
Tabela 3 - Rugosidade absoluta (ɛ) adaptado de Gomes, 2009<br />
Material Tubos novos Tubos velhos<br />
Aço galvanizado 0,015 a 0,02 0,46<br />
Aço rebitado 0,10 a 0,30 0,60<br />
Aço revestido 0,10 a 0,30 0,05 a 0,12<br />
Aço soldado 0,004 a 0,006 0,24<br />
Chumbo Lisos Lisos<br />
Cimento-amianto 0,0025<br />
Cobre ou latão Lisos Lisos<br />
Concreto bem acabado 0,3 a 0,10<br />
Concreto ordinário 0,10 a 0,20<br />
Ferro forjado 0,004 a 0,006 0,24<br />
Ferro fundido 0,025 0,050 0,30 a 0,50<br />
Ferro fundido com revestimento interno asfáltico 0,012 0,21<br />
Manilhas cer\ãmicas 0,06 0,30<br />
Plástico 0,001 0,001