Centro de Saúde - Almoxarifado - Garagem - Instituto Federal ...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
Tel: (55) 3781-3555 - e-mail: compras@sa.iffarroupilha.edu.br
OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA
CONSTRUÇÃO DOS SEGUINTES PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE,
ALMOXARIFADO E GARAGEM, NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO, CONFORME CONDIÇÕES E EXIGÊNCIAS
IMPOSTAS NESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.
DATA: 18/Novembro/2011
HORÁRIO: 9h (horário de Brasília)
LOCAL: IF Farroupilha Campus Santo Augusto
CONCORRÊNCIA – 004/2011
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL
IF FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
Santo Augusto, 14 de Outubro de 2011.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
SANTO AUGUSTO
Rua Fábio João Andolhe, 1.100, Bairro Floresta, 98.590-000 – Santo Augusto – RS
Fone: (55) 3781-3555
E-Mail: compras@sa.iffarroupilha.edu.br
MINUTA EDITAL DE CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha – Campus Santo
Augusto, através da Comissão Permanente de Licitação, designada pela Portaria n.º
064/2011, de 13 de junho de 2011, torna público para conhecimento dos interessados, a
realização de certame licitatório, na modalidade CONCORRÊNCIA, do Tipo MENOR
PREÇO, sob a forma de execução indireta, no REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO
GLOBAL, para a CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE,
ALMOXARIFADO E GARAGEM, o qual observará os preceitos de direito público, a Lei nº
8.666, de 21.06.1993, e suas alterações, Lei Complementar 123/06, a Lei 9.854/99,
Decreto 6.204/07, Decreto 4.485/02, IN/SLTI/MPOG n° 01/2010, o Código Penal e
subordinada às condições e exigências estabelecidas no Edital e seus Anexos.
1. DO OBJETO
1.1. Constitui objeto do presente edital à contratação de empresa especializada para a
CONSTRUÇÃO DOS SEGUINTES PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE (162,86 M²),
ALMOXARIFADO (350,0 M²) E GARAGEM (195,70 M²), do Instituto Federal
Farroupilha Campus Santo Augusto, totalizando uma área de 708,56 m², conforme
condições e exigência impostas neste edital e seus anexos.
2. DA ABERTURA, DIA, HORA E LOCAL
2.1. A Comissão Permanente de Licitação receberá os envelopes contendo a proposta de
preços e documentação das Empresas licitantes em Sessão Pública a ser realizada
conforme abaixo mencionado:
2.1.1. No dia 18/Novembro/2011, às 9h, será realizado o recebimento e abertura dos
envelopes contendo a documentação e o recolhimento das propostas devidamente
fechadas, na sala de reunião do prédio administrativo do Instituto Federal Farroupilha
Campus Santo Augusto – RS, localizado na Rua Fábio João Andolhe, n.º 1100, Bairro
Floresta, Santo Augusto – RS, CEP: 98.590-000.
2.1.2. Não havendo expediente na data marcada, a reunião será realizada no primeiro dia
útil subsequente, à mesma hora e local, salvo por motivo de força maior, ou qualquer
outro fator ou fato imprevisível.
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3. DOS ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAÇÃO DO EDITAL
3.1. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por
irregularidade na aplicação da Lei 8.666/93, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco)
dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação. A
Administração julgará e responderá à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sendo as
mesmas divulgadas junto ao IF Farroupilha – Campus Santo Augusto.
3.2. A Licitante que pretender obter esclarecimentos sobre o Edital e seus anexos deverá
solicitá-los por escrito, por meio de carta, fax-símile, e-mail, até 5 (cinco) dias úteis antes
da data estabelecida para abertura dos envelopes de habilitação. A Entidade de Licitação
responderá por escrito, às solicitações de esclarecimentos recebidas tempestivamente e
divulgará as respostas, incluindo explicações sobre as perguntas, sem identificar sua
origem, no site www.sa.iffarroupilha.edu.br ou em mural junto ao IF Farroupilha
Campus Santo Augusto, ficando todos os licitantes obrigados a acessá-lo ou consultar no
mural exposto no IF Farroupilha Campus Santo Augusto para verificar a existência de
esclarecimentos prestados posteriormente a publicação do edital.
3.3. O licitante deverá efetuar o protocolo do pedido de impugnação do edital até 2 (dois)
dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação. O pedido
deverá ser registrado junto ao Setor de Protocolo do IFFarroupilha - Campus Santo
Augusto, situado na Rua Fábio João Andolhe, 1.100, Bairro Floresta – Santo Augusto -
RS, no horário das 8h00min às 11h30min e das 13h30min às 17h. Não serão aceitos
pedidos feitos através de e-mail ou fax. O IF Farroupilha - Campus Santo Augusto não
se responsabilizará por pedidos enviados via correio por eventuais atrasos de entrega.
3.4. Decairá o direito de impugnação dos termos do Edital de Licitação aquele que,
tendo-o aceito sem objeção, venha a apontar, depois da abertura dos envelopes, falhas
ou irregularidades que o viciaram, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de
recurso, mas de mera comunicação.
4. DA REPRESENTAÇÃO
4.1. As empresas interessadas poderão estar presentes por meio de um representante,
com poderes para intervir nas fases do procedimento licitatório, desde que o mesmo
exiba, no ato da entrega dos envelopes, documento que o identifique como representante
da Licitante; caso contrário ficará impedido de manifestar-se e/ou responder pela
empresa.
4.1.1 Entende-se por documento credencial:
a) Estatuto ou Contrato Social, quando a pessoa credenciada for sócio-gerente ou
exercer a administração da pessoa jurídica;
b) Procuração da licitante com poderes para que a pessoa credenciada possa representar
e intervir em seu nome em qualquer fase desta licitação, devidamente registrada em
cartório.
4.2. Nenhuma pessoa física, ainda que credenciada por procuração legal, poderá
representar mais de uma Licitante.
5. DA PARTICIPAÇÃO
5.1. Poderão participar desta concorrência as empresas que:
5.1.1. Pertençam ao ramo do objeto licitado, que reúnam as condições de qualificação
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exigidas nesta Concorrência e que atendam às condições deste Edital e seus anexos,
inclusive quanto a documentação exigida para a habilitação;
5.1.2. Estejam cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores –
SICAF, com Habilitação Parcial válida, nos termos do § 1º do art. 1º do Decreto 4.485,
de 25 de novembro de 2002 ou que apresentem os documentos descritos nos artigos 27 a
31 da Lei 8.666/93;
5.1.2.1 As empresas não cadastradas no SICAF e que tiverem interesse em providenciar
o seu cadastramento e sua habilitação poderão fazê-lo junto a qualquer Unidade
Cadastradora dos órgãos da Administração Pública, previamente a data marcada para
abertura dos envelopes;
5.1.3. Não esteja sob falência, concurso de credores, dissolução, liquidação, consórcio de
empresas e, não sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si;
5.1.4. Não estejam impedidas de contratar com a Administração ou com o direito de
licitar suspenso enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a sua reabilitação;
5.1.5. Não tenham sido declaradas inidôneas por qualquer órgão da Administração
Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;
5.1.6. Não tenham em seu quadro funcional, servidor de qualquer órgão ou entidade
vinculada ao órgão promotor da licitação, bem assim a empresa da qual tal servidor seja
sócio, dirigente ou responsável técnico.
5.2. Não será admitido o consórcio de empresas, qualquer que seja sua forma de
constituição.
6. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS
6.1. Os documentos relativos à habilitação (Envelope n.º 01) e à proposta (Envelope
n.º02) serão apresentados em original ou por qualquer processo de cópia, devidamente
autenticada por cartório competente, ou por um dos membros da Comissão Permanente
de Licitação do IF Farroupilha - Campus Santo Augusto.
6.1.1. A autenticação realizada por servidor do IF Farroupilha - Campus Santo
Augusto será feita até as 08h30min do dia marcado para abertura dos envelopes de
habilitação e da proposta, junto ao setor de licitações do IF Farroupilha Campus Santo
Augusto. Não serão autenticados documentos apresentados após este horário.
6.2. Os documentos relativos à habilitação e à proposta deverão ser entregues sem
emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas em envelopes devidamente fechados e
identificados apropriadamente, nos termos dos itens 7 (sete) e 8 (oito).
6.3. A Licitante arcará integralmente com todos os custos de preparação e apresentação
de sua proposta, independente do resultado do procedimento licitatório.
6.4. Em circunstâncias excepcionais, a Entidade da Licitação poderá solicitar a
prorrogação do prazo de validade das propostas, por escrito, não sendo admitida a
introdução de quaisquer modificações na proposta.
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6.5. No dia e hora previstos no subitem 2.1.1 deste Edital, os licitantes deverão
apresentar os documentos pertinentes à HABILITAÇÃO e PROPOSTA, em envelopes
distintos e lacrados com cola, os quais serão rubricados em seu fecho pelos
membros da Comissão Permanente de Licitação - CPL e licitantes presentes,
permanecendo fechados sob a guarda e responsabilidade da CPL até o início dos
trabalhos.
7. DA HABILITAÇÃO (Envelope N.º 1)
7.1. Os documentos relativos à habilitação serão entregues à Comissão Permanente de
Licitação, em envelope devidamente fechado, contendo exatamente os seguintes dizeres:
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
OBJETO: CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E
GARAGEM
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
ENVELOPE N.º 1 – HABILITAÇÃO
CNPJ:
RAZÃO SOCIAL:
7.1.1 Os licitantes devem apresentar os documentos de habilitação dispostos em
ordem de sequência, conforme solicitado no edital, preferencialmente com índice,
devidamente fixados e com suas folhas paginadas e rubricadas pela empresa
licitante.
7.2. Será exigido dos licitantes, para fins de habilitação, a documentação relativa a:
7.2.1. habilitação jurídica;
7.2.2. qualificação técnica, de acordo com o estabelecido no item 7.6 deste edital;
7.2.3. qualificação econômico-financeira;
7.2.4. regularidade fiscal;
7.2.5. Declaração de cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da
Constituição Federal (modelo Anexo XV), devidamente assinadas por sócio, dirigente,
proprietário ou procurador da licitante, com o nº da identidade e do CPF do declarante;
7.2.6. Declaração de inexistência de fatos supervenientes (modelo Anexo XV)
devidamente assinadas por sócio, dirigente, proprietário ou procurador da licitante, com
o nº da identidade e do CPF do declarante;
7.2.7. Declaração de Elaboração Independente de Proposta (modelo Anexo XIV);
7.2.8. Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da
pessoa jurídica, com data de emissão de, no máximo, 3 (três) meses de antecedência da
abertura do envelope de habilitação;
7.3. A HABILITAÇÃO JURÍDICA, QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA e
REGULARIDADE FISCAL dos licitantes poderá ser verificada no Sistema de
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Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF através de consulta on-line,
quando da abertura dos envelopes de habilitação.
7.3.1. Caso a licitante possua alguma negativa vencida quando da consulta no SICAF,
poderá apresentar os originais ou cópia autenticada da documentação pendente. A
aceitação das certidões emitidas pela internet e que forem apresentadas pelos Licitantes,
ficará condicionada à verificação de sua autenticidade na Internet, que será efetuada no
momento da apresentação das mesmas por um dos membros da Comissão de Licitação
do IF Farroupilha – Campus Santo Augusto.
7.3.2. Caso o licitante comprove, exclusivamente, mediante apresentação do formulário
de Recibo de Solicitação de Serviço (Anexo III da IN MARE nº 05/95), ter entregado a
documentação à sua Unidade de Cadastramento no prazo regulamentar, a Comissão de
Licitação condicionará a habilitação à verificação da autenticidade e/ou validade da
documentação pendente, através de consulta via Internet ou, ainda, por meio de
diligência a ser efetuada junto ao órgão cadastrador.
7.4. A Comprovação da boa situação financeira da licitante, aferida com base nos
índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) será
analisada automaticamente pelo SICAF, devendo apresentar resultados maiores que
um ( >1), resultante da aplicação das fórmulas:
LG =
SG =
Ativo _ Circulante + Re alizável _ a _ Longo _ prazo
Passivo _ Circulante + Exigível _ a _ Longo _ prazo
Ativo _ Total
Passivo _ Circulante + Exigível _ a _ Longo _ Pr azo
LC =
Ativo _ Circulante
Passivo _ Circulante
7.4.1. As empresas que apresentarem resultado inferior ou igual a um em qualquer
dos índices referidos acima, deverão comprovar o capital mínimo ou patrimônio
líquido de 10% do valor estimado da licitação, de acordo com os §§ 2º e 3º, do
artigo 31, da Lei nº 8.666/93;
7.5. Caso a licitante não possua cadastro no SICAF e não tenha interesse em fazê-lo
antes da data marcada para abertura dos envelopes de habilitação, deverá
apresentar os seguintes documentos:
7.5.1. Relativos a habilitação jurídica:
I - Registro comercial, no caso de empresa individual;
II - Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se
tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de
documentos referentes à eleição dos administradores da sociedade;
a) os atos constitutivos devem estar acompanhados de todas as alterações ou da
consolidação respectiva;
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III - Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de
diretoria em exercício;
IV - Decreto de autorização, quando se tratar de empresa ou sociedade estrangeira em
funcionamento no País e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido
pelo órgão competente, quando a atividade o exigir;
7.5.2. Relativos a regularidade fiscal:
I - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
II - prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver,
relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e
compatível com o objeto contratual;
III - prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do
domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;
IV - prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por
Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos
sociais instituídos por lei.
7.5.3. Relativos à qualificação econômico-financeira:
I - Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da
pessoa jurídica, com data de emissão de, no máximo, 3 (três) meses de antecedência da
abertura do envelope de habilitação;
II - Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis
e apresentados na forma da lei, vedada a substituição por balancetes ou balanços
provisórios;
III - Serão considerados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e
demonstrações contábeis assim apresentados:
a) Publicados em Diário Oficial ou;
b) Publicados em jornal de grande circulação ou;
c) Por cópia do Livro Diário, devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou
domicílio da licitante, acompanhada obrigatoriamente dos Termos de Abertura e de
Encerramento.
III – A) As empresas com menos de um exercício financeiro devem cumprir a exigência
deste item mediante apresentação de Balanço de Abertura ou do último Balanço
Patrimonial levantado, conforme o caso.
III – B) A comprovação da boa situação financeira da licitante será aferida com base nos
índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e liquidez Corrente (LC), devendo
apresentar resultados maiores que um (>1). A licitante deverá trazer os índices
calculados, com a assinatura, nome e n.º do CRC do contador responsável pelos
mesmos, através da aplicação das seguintes fórmulas:
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LG =
SG =
Ativo _ Circulante + Re alizável _ a _ Longo _ prazo
Passivo _ Circulante + Exigível _ a _ Longo _ prazo
Ativo _ Total
Passivo _ Circulante + Exigível _ a _ Longo _ Pr azo
LC =
Ativo _ Circulante
Passivo _ Circulante
7.6. A documentação relativo à Qualificação Técnica será composta por:
I - Registro da empresa pela execução da obra em qualquer uma das regiões ao
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Será exigido o visto
do CREA/RS somente na contratação.
II – Registro do responsável técnico (indicado conforme Inciso III), pela execução de
obra em qualquer uma das regiões ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CREA);
III – Indicação, através de declaração (modelo Anexo XIII), de profissional de nível
superior detentor de atestado DE CAPACIDADE TÉCNICA e ou anotação de
responsabilidade técnica, sendo responsável pela execução da obra, com
características semelhantes ao objeto da licitação, comprovando que o mesmo faz parte
do quadro profissional da empresa na data prevista para abertura dos envelopes. A
referida comprovação dar-se-á por intermédio da Carteira de Trabalho ou Contrato de
Trabalho ou através do Contrato Social, devendo preencher os seguintes requisitos:
A - Estar acompanhada de um ou mais atestados fornecidos por pessoas jurídicas de
direito público ou privado, devidamente registrado, em nome do profissional,
devidamente acompanhado da respectiva Certidão de Acervo Técnico emitido por
qualquer uma das regiões do CREA, comprovando a execução, pelo profissional indicado,
de serviços de características semelhantes e de complexidade tecnológica e
operacional equivalentes ou superiores ao objeto.
IV - Comprovante de visita técnica ao local da obra, fornecida pelo IF FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO (Anexo XVIII), a qual deverá ser realizada por um
responsável técnico da empresa, devidamente credenciado, que inspecionará o local
das obras, de modo a obter, para sua própria utilização e por sua exclusiva
responsabilidade, toda a informação necessária à elaboração da proposta. Todos os
custos associados à visita e à inspeção serão de inteira responsabilidade do licitante;
A) As empresas deverão vistoriar o local em horário previamente agendado com
antecedência mínima de 24 horas. As visitas deverão ser realizadas até o QUINTO DIA
ÚTIL anterior daquele previsto para recebimento dos envelopes de habilitação e
proposta, fixada neste edital. O agendamento no IF Farroupilha Campus Santo Augusto
será feito através do telefone (55) 3781-3555 ou e-mail compras@sa.iffarroupilha.edu.br
com os servidores: Leandra Ritter ou Francisco Sperotto Flores.
VI – Termo de Concordância e Ciência do Edital em sua integralidade (Anexo XX).
7.7. Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original, por
qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da
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Comissão Permanente de Licitações do IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO,
ou publicação em órgão da imprensa oficial.
7.7.1. A autenticação realizada por servidor do IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO
AUGUSTO será feita, impreterivelmente, até as 08h30min (oito horas e trinta
minutos) do dia marcado para abertura dos envelopes de habilitação e recebimento do
envelope da proposta, junto ao setor de licitações do IF Farroupilha - Campus Santo
Augusto.
7.8. As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação neste
certame licitatório, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de
comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.
7.8.1 Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado
o prazo de 02 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o
proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério
da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou
parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas, com
efeito, de certidão negativa.
7.8.1.1. A não regularização da documentação no prazo previsto no subitem 7.8.1,
implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas em
Lei, sendo facultado à Entidade de Licitação convocar os licitantes remanescentes, na
ordem de classificação, ou revogar a licitação.
7.8.2. AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, por ocasião da
participação neste certame licitatório deverão apresentar declaração (ver modelo no
Anexo XVI), em cumprimento ao Artigo 11 do Decreto 6.204/2007, de que cumpre os
requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte,
estando aptas a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 da Lei
Complementar nº 123 de 14/12/2006.
7.8.2.1. A falsidade da declaração apresentada objetivando os benefícios da Lei
Complementar 123/2006, caracterizará o crime de que trata o artigo 299 do Código
Penal, sem prejuízo do enquadramento em outras figuras penais.
7.9. A inabilitação da licitante importa preclusão do seu direito de participar das
fases subsequentes.
8. DA PROPOSTA (Envelope N.º 2)
8.1. A proposta deverá ser apresentada, separadamente dos documentos de
habilitação, em envelope fechado, contendo os seguintes dizeres em sua face
externa:
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
OBJETO: CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E
GARAGEM
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO
ENVELOPE N.º 2 – PROPOSTA
CNPJ:
RAZÃO SOCIAL:
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8.2. A Carta Proposta da Licitante deve ser redigida em português, em papel
timbrado da empresa, digitada, sem rasuras, entrelinhas ou emendas, com clareza
e objetividade, sendo datada e assinada por representante da empresa proponente
com poderes para tanto, e dela devem constar: (ver modelo Anexo XII).
8.2.1. Os dados cadastrais da Licitante (razão social, CNPJ, inscrição estadual, endereço
completo, incluindo o CEP, número(s) de telefone(s), fax e e-mail, se houver);
8.2.2. Os dados bancários do licitante (nome do banco, agência e número da conta
corrente);
8.2.3. Os dados do Representante Legal da Empresa para assinatura do Contrato (nome
completo, endereço residencial, CPF, RG, Cargo/Função e e-mail, se houver);
8.2.4. O valor global da proposta, incluindo o BDI – Benefícios e Despesas Indiretas,
expresso em algarismos e por extenso, em moeda corrente nacional, sendo considerados
somente os dois primeiros dígitos depois da vírgula, já embutidos neste, todas as
despesas com os encargos sociais e trabalhistas, todos os equipamentos, ferramentas e
máquinas necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, os custos indiretos, a
lucratividade e quaisquer outras despesas necessárias à realização integral e adequada
dos serviços contratados;
8.2.5. O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias,
contado da data prevista, no preâmbulo desta Concorrência, para o recebimento dos
envelopes;
8.2.6. Os prazos de conclusão das obras, contados da EMISSÃO DA ORDEM DE
SERVIÇO pelo IF FARROUPILHA CAMPUS SANTO AUGUSTO, serão:
- Item 01 - 150 (cento e cinquenta) dias corridos;
- Item 02 - 180 (cento e oitenta) dias corridos;
- Item 03 - 90 (noventa) dias corridos.
8.2.7. A garantia dos serviços, que não poderá ser inferior a 05 (cinco) anos;
8.2.8. Incluir como anexos o Orçamento Detalhado e o Cronograma Físico-Financeiro, e
o método de cálculo de BDI detalhado (modelo Anexo XVII), para cada ITEM do objeto
separadamente, devidamente datado e assinado por engenheiro ou profissional
legalmente habilitado;
8.2.8.1. Orçamento Detalhado de cada item conterá os quantitativos, os preços unitários,
os preços parciais, BDI e o preço global (preço total para execução do objeto da presente
licitação).
8.2.8.2. Os Anexos: V, VI e VII, contemplam o orçamento estimado em planilhas de
quantitativos e preços unitários, sendo o valor máximo que a administração se
propõe a pagar respectivamente para o Item 1, Item 2 e Item 3;
8.2.8.3. O Cronograma Físico-financeiro, de cada item, deverá representar o
desenvolvimento previsto para a execução total do objeto desta licitação em relação ao
tempo, observado o prazo de execução proposto pela licitante, itens, etapas, fases, seus
respectivos custos e pagamentos.
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8.2.8.4 Os preços unitários deverão atender aos valores da tabela SINAPI;
8.2.9. Quaisquer outras informações julgadas necessárias e convenientes pelo
licitante.
8.3. Em conformidade com o disposto no item 9.1 do Acórdão TCU n.º 950/2007 –
Plenário, e a Mensagem Comunica DSLG/SIASG/DF n.º 037226, datada de
12/06/2007, não mais devem constar das Planilhas de Custos parcelas com os
tributos IRPJ e CSLL. Não serão aceitas propostas cuja Planilha de Custos englobe
os tributos citados.
8.4. Não se admitirá proposta que apresente valor global simbólico ou irrisório, de valor
zero, excessivo ou manifestamente inexequível, ou ainda aquelas que apresentem valor
global superior ao limite estabelecido para esta licitação, conforme o disposto no item
10.2 deste edital.
8.4.1. Consideram-se manifestamente inexequíveis as propostas cujos valores sejam
inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do
valor estimado pela Entidade de Licitação; ou
b) valor estimado pela Entidade de Licitação.
8.4.2. Na hipótese dos licitantes classificados na forma do item anterior cujo valor total
da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as
alíneas “a” e “b”, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia
adicional, dentre as modalidades previstas no parágrafo 1º do Artigo 56 da Lei 8.666/93,
igual à diferença entre o valor resultante do item anterior e o valor da correspondente
proposta.
8.5. Em caso de divergência entre os valores unitários e o global prevalecerão os
primeiros, e, se houver divergência entre os valores por extenso e seus correspondentes
em algarismos, prevalecerão os valores por extenso.
8.6. A apresentação da proposta de preços na licitação será considerada como evidência
de que a proponente examinou completamente os projetos, as especificações, e demais
documentos e os comparou entre si, e assim, obteve as informações necessárias e
satisfatórias sobre qualquer ponto duvidoso antes de preparar a sua proposta de preços,
pois os documentos da licitação lhe permitiram preparar uma proposta de preços
completa.
8.7. Fica entendido que os projetos, as peças gráficas, as especificações técnicas,
memoriais e todos os documentos são complementares entre si, de modo que qualquer
detalhe, que se mencione em um e se omita em outro será considerado especificado e
válido.
8.8. Nenhuma reivindicação por parte da proponente para pagamento adicional será
considerada se decorrer de erro ou má interpretação, pela mesma, do objeto deste edital,
das peças gráficas, das especificações técnicas, memoriais e/ou dos demais documentos
de licitação.
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8.9. Qualquer condição ou especificação omitida na proposta implica automaticamente
em aceitação das condições e especificações correspondentes constantes deste Edital.
9. DO JULGAMENTO
9.1. O julgamento das propostas será feito pelo MENOR PREÇO POR ITEM,
RESPEITANDO O LIMITE MÁXIMO UNITÁRIO DE CADA ITEM E SUBITENS, baseado
no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI,
conforme as tabelas a seguir:
Tabela itens 01 e 02:
Subitem
Especificação
Valor Estimado por Obra (Máximo
aceito por subitem)
Item 1
Centro de Saúde
Item 2
Almoxarifado
1 SERVIÇOS INICIAIS 9.061,08 14.775,00
2 TRABALHOS EM TERRA 2.081,58 4.142,82
3 INFRAESTRUTURA 26.591,30 30.463,90
4 SUPRAESTRUTURA 34.371,00 44.410,00
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS 27.394,60 33.254,00
6 COBERTURA 25.481,94 51.234,55
7 FORROS 11.614,77 28.000,00
8 ESQUADRIAS 19.996,36 27.629,54
9 REVESTIMENTOS 14.139,78 34.811,25
10 VIDROS 1.674,69 2.683,27
11 PAVIMENTAÇÕES 19.895,34 46.757,82
12 PINTURA 27.015,18 32.518,50
13 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIO 13.249,78 4.244,24
14 INCÊNDIO 583,00 583,00
15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7.672,90 7.931,60
16 TELEFONE E LÓGICA 235,15 359,90
17 LUZ DE EMERGÊNCIA 271,80 271,80
18 PÁRA-RAIOS 1.070,40 1.070,40
19 LIMPEZA 406,70 875,00
VALOR TOTAL POR ITEM........................... 242.807,35 366.016,59
12

Tabela item 03:
Subite
m
Especificação
Valor Estimado Obra (Máximo
aceito por subitem)
Item 03
Garagem
1 SERVIÇOS INICIAIS 8.852,70
2 TRABALHOS EM TERRA 703,02
3 INFRAESTRUTURA 7.173,86
4 SUPRAESTRUTURA 4.629,00
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS 11.352,00
6 COBERTURA 34.466,05
7 ESQUADRIAS 3.796,20
8 REVESTIMENTOS 3.537,60
9 PAVIMENTAÇÕES 9.102,23
10 PINTURA 3.426,60
11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.892,00
12 LIMPEZA 489,25
VALOR TOTAL DO ITEM 03............................. R$ 89.420,50
9.2. Sendo verificada a ocorrência de empate, será assegurada, como critério de
desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno
porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, as quais serão
convocadas para encaminharem uma última oferta, obrigatoriamente abaixo da primeira
colocada, para o desempate, num prazo de 10 minutos.
9.2.1. – Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas
pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até dez por cento
(10%) superiores ao menor preço ofertado.
9.3. O disposto no subitem 9.2 somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não
tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.
9.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas
de pequeno porte que se encontrem em situação de empate, será realizado sorteio entre
elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.
9.5. A decisão da Comissão somente será considerada definitiva após adjudicação e
homologação pela autoridade competente da Entidade de Licitação.
10. DO PROCEDIMENTO
10.1. Os trabalhos da Comissão Permanente de Licitação, na reunião de abertura,
obedecerão aos trâmites abaixo estabelecidos:
10.1.1. No local, dia e hora previstos no presente edital, a Comissão receberá os
13

envelopes contendo a documentação (Envelope n.º 1) e os envelopes com as
propostas (Envelope n.º 2). Após o Presidente da Comissão declarar encerrado o
prazo para recebimento dos envelopes, nenhum outro poderá ser recebido.
10.1.2. Na fase de habilitação os envelopes-proposta, serão rubricados pelos
representantes credenciados e pelos membros da Comissão de Licitação e permanecerão
inviolados, em poder desta Comissão.
10.1.3. Inicialmente serão abertos os envelopes de nº 01 – Habilitação, sendo consultado
via “on-line” a regularidade das empresas junto ao SICAF ou analisados os documentos
no caso daquelas não cadastradas. Os documentos serão rubricados pelos membros da
Comissão encarregada da habilitação e por todos os representantes presentes,
facultando às Licitantes o exame dos mesmos.
10.1.4. Será facultado a qualquer um dos representantes, legalmente constituídos, após
exame dos documentos, solicitar o registro de observações que entender conveniente,
desde que o faça no momento próprio, anunciado pelo Presidente da Comissão, não
sendo registrada em Ata qualquer intervenção intempestiva.
10.1.5. Não sendo necessária a suspensão da reunião para análise da documentação ou
realização de diligências ou consultas, a Comissão decidirá sobre a habilitação de cada
licitante, durante esta mesma sessão.
10.1.6. Caso estejam presentes à sessão de abertura todos os representantes das
licitantes, a Comissão poderá informá-los diretamente da decisão referente à habilitação
ou inabilitação. Em caso contrário, essa informação será feita por meio eletrônico, facsímile
etc.
10.1.7. Informadas todas as licitantes diretamente em sessão, da decisão da Comissão, e
havendo a renúncia do direito de recorrer, por parte de todas elas, serão devolvidos às
licitantes inabilitadas os envelopes fechados com as propostas, procedendo-se, em
seguida, à abertura dos envelopes Proposta das licitantes habilitadas.
10.1.8. Não havendo, na sessão, renúncia ao direito de recorrer de todas as licitantes, a
Comissão encerrará a reunião, mantendo em seu poder todos os envelopes de Proposta
devidamente fechados e rubricados, abrindo-se, desta forma, o período recursal de que
trata o art. 109 da Lei n.º 8.666/93.
10.1.9. Caso julgue necessário, a Comissão poderá suspender a reunião para análise da
documentação, realização de diligências ou de consultas.
10.1.10 Após a análise da documentação, a realização de diligências ou de consultas, a
Comissão comunicará, a todas as licitantes, por meio eletrônico, fac-símile, etc., sua
decisão quanto à habilitação.
10.1.11. Publicada a decisão da Comissão no Diário Oficial da União, abre-se o período
recursal de que trata o art. 109, da Lei n.º 8.666/93, salvo situação prevista no item
10.1.7.
10.1.12. Decorrido o período recursal sem interposição de recursos, ou apreciados os
eventualmente interpostos na forma da Lei, ou tendo havido desistência expressa de
todas as licitantes, a Comissão marcará nova data, horário e local para abertura dos
envelopes Proposta das licitantes habilitadas.
14

10.1.13. A licitante poderá expressar sua renúncia ao direito de interpor recurso,
diretamente em ata ou por meio de correspondência endereçada a Comissão ou por meio
eletrônico compras@sa.iffarroupilha.edu.br.
10.1.14. Após o encerramento dos trabalhos de julgamento de habilitação das licitantes,
os envelopes-proposta serão devolvidos às empresas inabilitadas.
10.1.15. Os envelopes contendo as propostas de preços das empresas inabilitadas, sem
representantes presentes ao ato, ficarão à disposição das mesmas pelo período de 10
(dez) dias úteis, contados do encerramento da licitação, após o que serão destruídos
(incinerados) pela Comissão de Licitação.
10.1.16. Será lavrada ata circunstanciada da reunião, onde constarão todas as
ocorrências, que será assinada pelos membros da Comissão Permanente de Licitação e
pelas Licitantes que participarem da reunião.
10.2. Serão desclassificadas, a critério da Comissão, as propostas que:
10.2.1. Não contiverem as informações requeridas no item 8 (oito) e item 9 (nove) e não
atenderem às exigências estabelecidas nesta concorrência.
10.2.2. Apresentarem valores unitários (subitens) superiores ao limite estabelecido
nesta licitação ou com preços manifestadamente inexequíveis , observadas as
regras do art. 48, § 1º e 2º, da Lei n. º 8.666/93.
10.2.3. Apresentarem valor global superior ao limite estabelecido para esta
licitação (ITEM 01 R$ 242.807,35; ITEM 02 R$ 366.016,59; E ITEM 03 R$
89.420,50) ou com preços manifestamente inexequíveis, observadas as regras do
art. 48, § 1º e 2º, da Lei n. º 8.666/93.
10.3. Quando todas as Licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem
desclassificadas, a Entidade de Licitação poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito)
dias úteis para apresentação de nova habilitação ou de novas propostas completas,
escoimadas das causas que determinaram a inabilitação ou desclassificação
anteriormente.
10.4. A critério da Comissão Permanente de Licitação, poderão ser relevados erros ou
omissões formais, de que não resultem prejuízo para o entendimento das propostas.
10.5. Para auxiliar na análise, avaliação e comparação das propostas, a Entidade de
Licitação poderá solicitar aos licitantes os esclarecimentos que julgar necessários a
respeito de suas propostas, inclusive o detalhamento dos preços unitários. A solicitação e
a resposta deverão ser feitas por escrito (carta, telegrama ou fax). É vedada a alteração
do preço ou substância da proposta, sendo, entretanto, possível a correção de erros
aritméticos.
10.6.Caso julgue necessário, a Comissão Permanente de Licitação poderá suspender a
reunião para análise da documentação, realização de diligências ou de consultas.
11 . DOS RECURSOS
11.1. Dos atos praticados pela Entidade de Licitação poderá haver recurso no prazo de 5
15

(cinco) dias úteis, contado da intimação do ato ou da lavratura da ata, conforme o caso.
11.1.1 Se após cada fase da Licitação (Habilitação Jurídica e Análise das Propostas) as
empresas NÃO manifestarem interesse recursal, e estas assinarem um Termo de
Desistência Recursal, dar-se-á prosseguimento no processo licitatório.
11.2. Os recursos contra a decisão de habilitação, inabilitação e julgamento das
propostas terão efeito suspensivo. Nas hipóteses de recursos contra outros atos
praticados pela Entidade de Licitação, caberá à autoridade competente, atribuir eficácia
suspensiva ao recurso interposto, motivadamente e presentes razões de interesse
público.
11.3 Os recursos serão dirigidos à autoridade competente da Entidade de Licitação, por
intermédio da Comissão Permanente de Licitação, a qual poderá reconsiderar sua
decisão ou fazê-lo subir, devidamente informado.
11.4. Após decididos os recursos eventualmente interpostos, o processo de Licitação será
submetido à autoridade competente da Entidade de Licitação, para que se proceda à
devida homologação e conseqüente adjudicação.
12. DA CONTRATAÇÃO
12.1. As obrigações decorrentes da presente licitação serão formalizadas por
instrumento específico contratual, que ocorrerá após a homologação, sendo o
adjudicatário convocado para assinar o contrato e terá o prazo de 05 (cinco) dias
úteis para fazê-lo.
12.1.1. O licitante vencedor que não estiver inscrito no SICAF, deverá providenciar o seu
cadastramento antes da contratação, com base no reexame da documentação
apresentada para habilitação, devidamente atualizada.
12.2. Na assinatura do contrato será exigida:
12.2.1. A comprovação das condições de habilitação consignadas no edital, as quais
deverão ser mantidas pelo licitante durante a vigência do contrato.
12.2.2. No caso, do licitante vencedor ser de outro Estado será exigido o visto do
CREA/RS.
12.2.3. A prestação de Garantia Contratual, no valor de 5% (cinco por cento) do
valor das obras.
12.3. Quando o vencedor da licitação não fizer a comprovação referida no parágrafo
anterior, ou quando injustificadamente recusar-se a assinar o contrato, prazo e
condições estabelecidas no ato convocatório da licitação, o IF Farroupilha Campus Santo
Augusto poderá convocar outro licitante, segundo a ordem de classificação, para, após a
comprovação dos requisitos habilitatórios e feita a negociação, assinar o contrato, sem
prejuízo das multas e demais cominações legais.
12.4. O prazo de vigência do contrato será de acordo com o que dispõe a Cláusula
Segunda do Contrato, Anexo XI, a contar da data de emissão da ordem de serviço,
admitida a prorrogação nos termos da lei.
16

13. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
13.1. A Licitante vencedora prestará Garantia de Execução contratual, no percentual de
5% (cinco por cento) do valor do Contrato, para garantir integralmente todas as
obrigações assumidas, inclusive indenizações a terceiros e multas que venham a serem
aplicadas, conforme disposto no art. 56, § 1º, da Lei nº 8.666/93, dentre as seguintes
modalidades:
a) seguro-garantia,
b) fiança bancária,
c) caução em dinheiro ou título da dívida pública.
13.2. O depósito de garantia de execução contratual deverá obedecer ao seguinte:
a) A garantia apresentada na modalidade seguro-garantia ou fiança bancária deverá ter
prazo de validade que abranja todo o prazo de execução do contrato e deverá ser
acompanhado por documentos que atestem o poder de representação do signatário da
apólice ou carta-fiança.
b)Caução em dinheiro deverá ser depositada na Caixa Econômica Federal, devendo a
Licitante apresentar a via fornecida pela mesma;
c)Caso a opção seja por utilizar título da dívida pública como garantia, estes deverão ter
sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de
liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus
valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.
13.3. Se o valor da garantia for utilizado em pagamento de qualquer obrigação, a
Adjudicatária obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 5 (cinco) dias
úteis contados da data em que for notificada pelo IF Farroupilha – Campus Santo
Augusto.
13.4. Na hipótese de prorrogação do prazo de vigência do contrato, a Contratada deverá
apresentar prorrogação do prazo de validade da garantia e/ou complementação da
mesma, para o caso de utilização de fiança bancária ou seguro garantia.
13.5. A Garantia de Execução Contratual será liberada e restituída pela Entidade de
Licitação após a execução do contrato e emissão do Termos de Recebimento Definitivo.
14. DO PRAZO DE EXECUÇÃO
14.1. Os prazos de execução dos serviços serão de: Item 01 - 150 (cento e cinquenta)
dias corridos; Item 02 - 180 (cento e oitenta) dias corridos; Item 03 - 90 (noventa)
dias corridos, contados a partir da emissão da ordem de serviço, admitida a prorrogação
nos termos da lei, mediante termo aditivo, persistindo as obrigações acessórias,
especialmente as decorrentes de correção de defeitos.
14.2. O recebimento provisório e definitivo das obras será feito pela Comissão de
Recebimento de Obras do Campus Santo Augusto.
17

15. DO PAGAMENTO
15.1. O pagamento será feito de acordo com os prazos e condições estabelecidos no
Contrato.
16. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
16.1. As despesas decorrentes da prestação dos serviços correrão à conta dos recursos
oriundos da descentralização de créditos da Secretaria de Educação Profissional,
consignados na ação orçamentária nº 1H10 - Expansão da Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica – Elemento de Despesa 449051-00.
17. DO REAJUSTE
17.1. Os preços cotados serão fixos e irreajustáveis.
18. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
18.1. As penalidades pela inexecução (artigo 77 da Lei 8.666/93), encontram-se
previstas nos artigos 86 e 87 do mesmo diploma legal.
18.2. A advertência verbal ou escrita será aplicada, independentemente de outras
sanções cabíveis, quando houver afastamento das condições contratuais ou das
condições técnicas estabelecidas.
18.3. As penalidades a que está sujeita a CONTRATADA, a teor do que reza o art. 87 da
Lei 8.666/93, são as seguintes:
I) advertência;
II) multa;
III) suspensão temporária de participação em licitações;
IV) impedimento de contratar com a Administração por prazo não superior a 02 (dois)
anos e;
v) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração.
18.4. No caso de atraso na conclusão de parcela da obra, fica estabelecido, a título de
multa diária, o percentual de 0,33% (zero vírgula trinta e três por cento) ao dia até o
limite de 10% (dez por cento) sobre a parcela não executada;
18.5. Na hipótese de inexecução do objeto desta licitação, sem prejuízo da
responsabilidade civil e criminal que couber, ficará a contratada sujeita às seguintes
sanções:
a) multa correspondente a 10% (dez por cento) sobre o valor do serviço não executado;
b) suspensão, pelo prazo de até 2 (dois) anos, de licitar e contratar com o Instituto
Federal Farroupilha.
18.6. A CONTRATADA será considerada inadimplente para fins de rescisão contratural
18

se, sem justificativa plausível e aceita pela fiscalização da CONTRATANTE, deixar de
executar alguma etapa dos serviços ou se paralisar a prestação dos mesmos por um
prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias.
18.7. As multas e penalidades são independentes, sendo que a aplicação de uma sanção
não prejudicará a aplicação de outra, nem isentará a responsabilidade pela ocorrência.
18.8. As multas serão descontadas da garantia do respectivo contrato, ou ainda, quando
for o caso, cobradas judicialmente.
18.9. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda
desta, a licitante responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos
eventualmente devidos pela CONTRATANTE ou cobrada judicialmente.
19. DA FISCALIZAÇÃO E DA GESTÃO DO CONTRATO
19.1 O Campus Santo Augusto fiscalizará a execução do objeto, diretamente através de
um representante, Servidor da Instituição, e, também através de empresa contratada
para fiscalização.
19.2. É da competência do Campus Santo Augusto dar conhecimento à CONTRATADA
das Comissões de Fiscalização e Gestão de Contratos.
20. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
20.1. O vencedor deste certame deverá atender a IN/SLTI/MPOG n° 01/2010 que trata
dos critérios de sustentabilidade ambiental, bem como dar
formação/capacitação/instrução a seus empregados afim de que sejam respeitadas as
medidas definidas nesta Instrução Normativa, em especial ao seguinte:
20.1.1 Usar produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que
obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA; (incluído pela IN
01/2010, art. 6°);
20.1.2. Adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no
Decreto nº 48.138, de 8 de outubro de 2003; (incluído pela IN 01/2010, art. 6°)
20.1.3. Observar a Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos
equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento; (incluído pela IN
01/2010, art. 6°);
20.1.4. Fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem
necessários, para a execução de serviços; (incluído pela IN 01/2010, art. 6°);
20.1.5. Realizar um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três
primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica,
de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas
ambientais vigentes; (incluído pela IN 01/2010, art. 6°);
20.1.6. Realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e
entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, na fonte
geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais
recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando
19

couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940,
de 25 de outubro de 2006; (incluído pela IN 01/2010, art. 6°);
20.1.7. Respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas sobre resíduos sólidos; e; (incluído pela IN 01/2010, art. 6°);
20.1.8. Prever a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou
inservíveis, segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.
(incluído pela IN 01/2010, art. 6°);
20.1.9. Ao finalizar a obra, a empresa deverá entregar as “built”, contendo todas as
plantas, memoriais e especificações, com detalhes do que foi executado e quais insumos
foram utilizados nesta execução;
20.1.10. Na entrega da obra devem estar devidamente funcionando os serviços básicos
de Água, Energia Elétrica, Esgoto,... de acordo com o Memorial Descritivos e demais
Anexos.
20.1.10.1. Os serviços do item 20.1.10 deverão estar devidamente atestados até a
entrega da obra.
20.2. Os serviços deverão ser executados rigorosamente dentro das especificações
estabelecidas neste edital e seus Anexos, sendo que a inobservância desta condição
implicará recusa, com a aplicação das penalidades contratuais.
20.3. Caso a Licitante se recuse a executar os serviços propostos ou venha a fazê-lo fora
das especificações estabelecidas, a Entidade de Licitação poderá, independentemente de
qualquer aviso ou notificação, rescindir o contrato e optar pela convocação das demais
Licitantes na ordem de classificação.
20.4. A atuação da Licitante perante a Comissão de Licitação, assim como na execução
do Contrato, será registrada em material próprio e constará nos certificados e
declarações solicitadas.
20.5. A participação nesta Concorrência implicará aceitação integral e irretratável de
suas normas do edital e do Projeto Básico, bem como na observância dos preceitos legais
e regulamentares, ressalvados o direito de impugnação e recurso.
20.6 Integram este edital os seguintes anexos:
a) Anexo I – Objeto da licitação;
b) Anexo II – Memorial Descritivo Item 01;
c) Anexo III – Memorial Descritivo Item 02;
d) Anexo IV – Memorial Descritivo Item 03;
e) Anexo V – Orçamento Analítico Item 01;
f) Anexo VI – Orçamento Analítico Item 02;
g) Anexo VII – Orçamento Analítico Item 03;
20

h) Anexo VIII – Cronograma Físico-financeiro Item 01
i) Anexo IX – Cronograma Físico-financeiro Item 02
j) Anexo X – Cronograma Físico-financeiro Item 03
k) Anexo XI – Minuta de Contrato;
l) Anexo XII – Modelo de Carta Proposta da Licitante;
m) Anexo XIII Modelo de Experiência e Declaração de Responsável Técnico;
n) Anexo XIV – Modelo de Declaração de Elaboração Independente de Proposta;
o) Anexo XV – Modelo de Declaração de Fatos Supervenientes e Declaração de
cumprimento do disposto no Inciso XXXIII, do art. 7° da Constituição Federal ;
p) Anexo XVI – Modelo de Declaração de ME, EPP, Cooperativa, quando for o caso;
q) Anexo XVII – Modelo de Demonstrativo de BDI;
r) Anexo XVIII – Modelo de Atestado de Vistoria;
s) Anexo XIX – Modelo de Termo de Desistência Recursal;
t) Anexo XX – Modelo de Termo De Ciência e Concordância com o Edital.
20.7 As Plantas dos Projetos Arquitetônicos e Complementares devem ser
solicitadas através do e-mail: compras@sa.iffarroupilha.edu.br.
21. DO FORO
21.1 O Foro para solucionar os litígios decorrentes desta concorrência é o da Justiça
Federal de Santa Maria - RS.
Santo Augusto, 14 de Outubro de 2011.
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - CPL
IF FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
21

ANEXO I
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
Item Quant. Unidade
1 01 Obra
2 01 Obra
3 01 Obra
Descrição do Objeto
Contratação de empresa especializada para a
construção do prédio do Centro de Saúde,
com área total de 162,86 m², conforme
especificações do edital e seus anexos, no
Instituto Federal Farroupilha Campus Santo
Augusto.
Contratação de empresa especializada para a
construção do prédio do Almoxarifado, com
área total de 350,0 m², conforme
especificações do edital e seus anexos, no
Instituto Federal Farroupilha Campus Santo
Augusto.
Contratação de empresa especializada para a
construção do prédio da Garagem, com área
total de 195,70 m², conforme especificações
do edital e seus anexos, no Instituto Federal
Farroupilha Campus Santo Augusto.
VALOR R$
242.807,35
366.016,59
89.420,50
22

ANEXO II
MEMORIAL DESCRITIVO – Item 01 – Centro de Saúde
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
MEMORIAL DESCRITIVO
01- INFORMAÇÕES PRELIMINARES
1-1. Obra: Construção do Centro de Saúde.
1-2. Localização: Rua Fábio João Andolhe nº 1.100
1-3 Área a construir: 162,86m2
02-APRESENTAÇÃO
As informações do memorial descritivo foram detalhadas de forma a permitir
ao CONTRATANTE, CONTRATADO E FISCALIZAÇÃO os conhecimentos e métodos de
execução de cada item que constam no orçamento da obra.
Deve ser considerado que o memorial descritivo representa as informações
sobre as diversas fases da obra.
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES
1.1. Objetivo
1.2. Fiscalização
1.3. Considerações Preliminares
1.4. Amostras de Materiais
1.5. Ensaio de Materiais
1.6. Proteção dos Materiais e Serviços
1.7. Sub-Empreiteiras
1.8. Regulamentação da Construção
CAPÍTULO 2 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.1. Instalação e Administração da Obra
2.2. Locação da Obra
2.3. Movimento de Terras
2.4. Escavação para Fundações
2.5. Aterros e Reaterros
2.6. Drenagem
CAPÍTULO 3 SERVIÇOS DIVERSOS
3.1. Andaimes e Proteção
CAPÍTULO 4 FUNDAÇÕES
4.1. Generalidades
4.1.1. Estacas de Concreto Moldadas In Loco
4.1.2. Considerações Finais
23

CAPÍTULO 5 ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO
5.1. Generalidades
5.2. Materiais Componentes
5.3. Armazenamento
5.4. Formas
5.5. Armaduras
5.6. Preparo do Concreto
5.7. Mistura do Concreto
5.8. Transporte
5.9. Lançamento
5.10. Adensamento
5.11. Juntas de Concretagem
5.12. Cura
5.13 Desforma
5.14 Particularidades da Estrutura
5.15. Reparos
5.16. Aceitação da Estrutura
5.17. Especificidade de formas
5.18 Tolerâncias na construção
CAPÍTULO 6 COBERTURA
6.1. Cobertura de telha de aluzinc
6.2. Estrutura Metálica
6.3. Colocação de Telhas
6.4. Rufos e Calhas
6.5. Fechamento do Poço de Luz
CAPÍTULO 8 ALVENARIA E PAINÉIS
8.1. Alvenaria de tijolos cerâmico
CAPÍTULO 9 IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. Contra piso
9.2. Impermeabilizações viga baldrame
CAPÍTULO 10 REVESTIMENTOS DE PAREDES
10.1. Considerações Gerais
10.2. Chapisco
10.3. Emboço
10.4. Reboco
CAPÍTULO 11 PAVIMENTAÇÕES
11.1. Contra piso
11.2. Regularização para assentamento de piso
11.3. Piso cerâmico
11.4. Rodapés
11.5. Peitoris
CAPÍTULO 12 ESQUADRIAS
12.1. Esquadrias metálicas
CAPÍTULO 13 VIDROS
13.1. Geral
24

CAPÍTULO 14 PINTURA
14.1. Normas Gerais
CAPÍTULO 15 SANITÁRIO: APARELHOS, LOUÇAS E METAIS
15.1. Considerações gerais
15.3. Instalações hidráulicas externas
15.4. Caixa de Passagem
CAPÍTULO 16 DIVERSOS
16.1. Extintores de incêndio
CAPÍTULO 17 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA
17.1. Considerações Gerais
CAPÍTULO 18 LIMPEZA
18.1. Limpeza geral
CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES
1.1. OBJETIVO:
Estas especificações têm por objetivo a fixação das condições técnicas
gerais e específicas na construção das obras do Instituto Federal Farroupilha e
fixar as obrigações e direitos da instituição e da empresa encarregada da execução
da obra e serviços, designada CONSTRUTORA.
1.2. FISCALIZAÇÃO:
Cabe ao responsável técnico designado pelo IFF para fiscalização e
supervisão dos serviços conforme os projetos, memorial descritivo e especificações
técnicas que fazem parte da referida obra.
1.2.1 A fiscalização acima referida não desobriga a CONSTRUTORA de sua total
responsabilidade pelos atrasos, construção, mão-de-obra, equipamentos e
materiais nos termos da legislação vigente e na forma destes documentos.
1.2.2 A fiscalização poderá exigir da Construtora a substituição de qualquer profissional
do canteiro de obras desde que verificada a sua incompetência para a execução
das tarefas, bem como hábitos de conduta nociva à boa administração do
canteiro.
1.2.3 A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 horas após
a comunicação por escrito, da fiscalização.
1.3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:
1.3.1 Estas especificações técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos
projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse
transcrito no termo de ajuste.
1.3.2 Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com
os projetos e detalhes, peça única. Assim, qualquer menção formulada em um
documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.
1.3.3 Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação nas peças gráficas sem
autorização da FISCALIZAÇÃO, após verificação da necessidade da alteração
proposta. A autorização só terá validade quando confirmada por escrito.
1.3.4 É expressamente vedada a manutenção no canteiro de obras de qualquer material
não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado
pela FISCALIZAÇÃO.
. Em caso de divergência entre as cotas do projeto e suas dimensões medidas em
25

escala, prevalecerão as primeiras.
1.3.5 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, consultar o
responsável pelo projeto.
1.3.6 Onde as especificações ou quaisquer outros documentos do projeto forem
eventualmente omissos ou, na hipótese de dúvidas na interpretação de qualquer
peça gráfica e demais elementos informativos, deverão sempre ser consultada a
FISCALIZAÇÃO, que diligenciará no sentido de que a omissão ou as dúvidas
sejam esclarecidas no mais curto prazo possível.
1.3.7 A CONSTRUTORA deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados
em todo os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas, obrigando-se
pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível
visitar o terreno para orçar os serviços por se tratar de construção nova. O mesmo
deverá visitar o terreno do qual receberá um atestado de visita do IFF.
1.3.8 A CONSTRUTORA deve coordenar os serviços para que seja concluído dentro do
prazo estabelecido, conforme cronograma físico-financeiro.
1.3.9 Todos os serviços deste memorial deverão ficar perfeitamente executados pela
CONSTRUTORA e aprovados pela FICALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos
serviços e/ou materiais que venham ocorrer, são de responsabilidade da
CONSTRUTORA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas
expensas para perfeita conclusão dos serviços.
1.3.10 Se a CONSTRUTORA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente
introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar a FISCALIZAÇÃO
por escrito. A apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa
para qualquer retardamento no andamento da obra.
1.3.11 Os materiais a serem empregados devem ser de primeira qualidade obedecendo
rigorosamente as especificações, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou
omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO.
1.3.12 A CONSTRUTORA deve substituir por conta, qualquer material ou aparelho de seu
fornecimento que durante o prazo de cinco anos, a contar da data de entrega dos
serviços , apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.
1.3.13 Todo serviço considerado inaceitável pela FISCALIZAÇÃO será refeito às custas da
CONSTRUTORA.
1.3.14 A FISCALIZAÇÃO em nada eximirá a proponente das responsabilidades
assumidas.
1.3.15 Em caso de reforma, todos os móveis e equipamentos que permanecerem no
prédio, ficarão sob a guarda e responsabilidade da CONSTRUTORA.
1.3.16 Não será permitido o corte de nenhuma peça estrutural sem a prévia autorização
da FISCALIZAÇÃO.
1.3.17 Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da
FISCALIZAÇÃO.
1.4. AMOSTRA DE MATERIAIS:
A CONSTRUTORA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de
adquiri-las, amostras significativas dos materiais a serem empregados nos
serviços especificados. Aprovadas, as amostras serão mantidas pela fiscalização,
no escritório da obra, para comparação com exemplares dos lotes postos no
canteiro para utilização.
1.5. ENSAIO DE MATERIAIS:
Laboratórios Tecnológicos idôneos procederão aos ensaios e testes previstos
nestas especificações ou requeridos pela FISCALIZAÇÃO quando esta julgar
necessário. Independentemente dos resultados obtidos, a Construtora arcará com
todas as despesas referentes aos ensaios.
A CONSTRUTORA arcará com os custos de demolição, reconstrução e
26

substituição dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior
às tensões mínimas previstas.
1.6. PROTEÇÃO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS:
Todos os materiais de trabalhos deverão ser totalmente protegidos contra
danos de qualquer origem, durante o período da construção, ficando a
CONSTRUTORA responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a
substituir ou consertar quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados
sem quaisquer despesas para o IFF.
1.7. SUB-CONSTRATANTES:
A CONSTRUTORA será responsável perante a CONTRATANTE pelos serviços que
venha a sub-empreitar com terceiros.
1.8. REGULAMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO:
Devem ser consideradas como parte integrante destas especificações as Leis,
Disposições e Normas em Vigor.
1.8.1. Disposições e Regulamentos Municipal, Estadual e Federal, relacionadas com
construção e equipamentos, tais como códigos de edificações, segurança e
Medicina do Trabalho, Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), etc..
1.8.2. Regulamentação de Concessionárias de Serviços Públicos, tais como fornecimento
de água, Energia Elétrica, telefone e outras repartições, tais como Corpo de
Bombeiros.
1.8.3. Normas previstas pela ABNT para execução de serviços:
a) NB. 1 para execução de obras de concreto armado;
b) N.51 e NB.20 para execução de fundações;
c) N. 14 e PNB 117 para execução de estruturas de aço;
d) NB. 11 para execução de estruturas de madeira;
e) NB. 3 para instalações elétricas;
f) NB. 19 e NB. 41 para instalações sanitárias;
g) NB. 3 e PNB. 156 para instalações de pára-raios.
1.8.4. A CONSTRUTORA, executando quaisquer serviços em desacordo com essas leis,
disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à CONTRATANTE e sem a
aprovação escrita desta, assumirá todos os custos ou penalizações advindos dessa
inobservância.
CAPÍTULO 2 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.1. INSTALAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA:
2.1.1 Instalação do canteiro (provisória):
A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao seu bom
funcionamento, tais como: escritório, refeitório, sanitários, água, energia elétrica,
telefone, depósito, estas instalações correspondem ao total dimensionado na
planilha orçamentária etc.
Caberá à CONSTRUTORA fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramentas,
máquinas, equipamentos, etc., necessários e adequados para que todos os
trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade.
2.1.2. Limpeza. Preparo do Terreno e Demolições:
A CONSTRUTORA receberá o terreno limpo, terraplanado e em condições para a
demarcação da obra, todo o aterro para as construções serão fornecidos pelo
Município.
2.1.3. Abastecimento de Água e Energia Elétrica
O Instituto Federal Farroupilha (IFF) providenciará a instalação de água para
27

abastecimento de todo o canteiro, e de água potável para os operários. A
CONSTRUTORA providenciar a ligação provisória de energia elétrica à obra e a
instalação de luz e energia necessária à iluminação e demanda dos equipamentos
da obra.
2.2. LOCAÇÃO DA OBRA:
2.2.1 Sob a responsabilidade da CONSTRUTORA, a obra deverá ser locada com rigor,
observando-se o projeto quanto a altimetria e planimetria.
2.2.2 A locação será executada observando-se as plantas do Projeto arquitetônico,
Fundações, utilizando-se gabaritos com guias niveladas, fixadas para resistir a
tensão dos fios sem oscilação e sem movimento. A locação das obras dar-se
seguindo as medidas do projeto arquitetônico e observando também o projeto
estrutural. Devem-se usar sempre aparelhos topográficos de precisão para
implantar os alinhamentos, as normais e as paralelas.
2.2.3 A CONSTRUTORA deverá solicitar junto a CONTRATANTE a demarcação do
terreno, passeio público. Havendo divergência entre o Levantamento Topográfico, e
o Projeto, a CONSTRUTORA deve comunicar por escrito a FISCALIZAÇÃO.
2.2.4 Após a marcação, a FISCALIZAÇÃO deverá aprovar a locação antes de dar
prosseguimento à obra, sem que tal aprovação prejudique de qualquer modo o
disposto no item seguinte.
2.2.5 A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará para a
CONSTRUTORA na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados,
as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias.
2.2.6 Após a locação, a CONSTRUTORA procederá à aferição das dimensões, dos
alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto
com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais
condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de
comunicação, por escrito, à Fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito.
2.3. MOVIMENTO DE TERRA:
2.3.1 Todo o movimento de terras será executado tendo em vista as cotas do projeto.A
responsabilidade dos serviços de terraplenagem será do município de Santo
Augusto
2.3.2 As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, serão
regularizadas de forma a permitir sempre fácil acesso e perfeito escoamento de
águas superficiais.
2.3.3 A escavação e movimentação de terra deverá ser executada com máquinas
adequadas para tal necessidade, escavações para blocos de fundação serão
manual de responsabilidade da Contratante.
2.3.4 Os aterros devem ser compactados em camadas não superior a 20cm executado
com rolo mecânico com pé de carneiro até atingir o nível necessária da obra.
Os taludes serão executados para evitar a erosão do solo e com declividade
adequadas em conformidade com as características do solo .
Os taludes das escavações e dos aterros serão convenientemente protegidos com
grama contra os efeitos da erosão
2.4. ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÕES:
2.4.1 As escavações a ser executada serão para adequar o terrapleno da obra as
dimensões do projeto, as vigas de fundação terão a base apoiada no solo do
terreno nivelado não havendo escavação, ficando toda a viga acima do solo, onde
será executado a obra.
28

2.4.9. Todo o movimento de terra necessário para a demarcação da obra só será liberada
após APROVAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
2.5. ATERROS E REATERROS:
2.5.1 Os trabalhos de aterro e reaterro previstos são aqueles necessários para nivelar os
pavimentos internos conforme o projeto.
2.5.2 Os reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em
camadas sucessivas de 0,20m de espessura no máximo com umidade adequada
com equipamento mecânico (sapo), para serem evitadas posteriores fendas,
trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.
2.5.3 O material, terra, necessário para a execução dos reaterros internos da obra será
fornecido pela CONTRATANTE junto à obra.
2.6. DRENAGEM:
Antes do término dos serviços de movimentação de terras, deverá estar
pronta a drenagem de todo o terreno, de acordo com o projeto correspondente.
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS DIVERSOS
3.1. ANDAIMES E PROTEÇÕES:
Os andaimes deverão ser construídos a uma altura que permita o trabalho,
ou seja, a mobilidade e o acesso de pessoas ou materiais.
Devem ser bem firmes e escorados.
Externa e internamente, para alturas superiores a 1,80 m, são
aconselhados os andaimes tubulares metálicos.
Na construção dos andaimes deve-se ter o cuidado de usar tábuas que
ultrapassem os vãos, não se admitindo em hipótese alguma, emendas das tábuas
no meio dos vãos.
O contraventamento necessário é feito em 45 graus em todas as direções de
possíveis deslocamentos.
Nos andaimes externos ou de altura elevada ( acima de 1,80 m ) deverá
sempre existir um guarda-corpo e uso do cinto de segurança.
CAPÍTULO 4 - FUNDAÇÕES
4.1. GENERALIDADES:
As fundações serão executadas de acordo com os projetos de fundações e
deverão obedecer além das recomendações e especificações, o disposto nas normas
NB. 51/78 e NB. 20 da ABNT.
4.1.1. ESTACAS DE CONCRETO MOLDADAS IN LOCO:
O projeto de fundações prevê estacas de concreto armado moldadas in loco,
conforme especificação e posição do Projeto Estrutural. As perfurações para as estacas
deverão ser prumadas e com profundidade suficiente para resistir às cargas a que
serão submetidas de acordo com o projeto estrutural. Antes da concretagem das
estacas deverá ser executado a compactação com uma camada de brita no fundo da
escavação.
29

Nos pilares deverão ser executado bloco de concreto armado sobre as
cabeças das estacas nos casos determinados pelo projeto estrutural
4.1.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A execução das fundações, de acordo com os projetos fornecidos, implicará
na responsabilidade integral da CONSTRUTORA pela execução das mesmas e pela
estabilidade.
5.1. GENERALIDADES:
CAPÍTULO 5 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
Estas especificações abrangem toda a execução do concreto armado na
obra, quanto ao fornecimento de materiais, cura e proteção do mesmo para cada
caso deverão ser seguidas as Normas ABNT.
Na leitura e interpretação do projeto estrutural, com respectiva memória de
cálculo, será levado em conta que os mesmo obedecerão às normas estruturais da
ABNT.
5.1.1 Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos
projetos arquitetônicos e estruturais, para que haja perfeita concordância na
execução dos serviços
5.1.2 A execução de qualquer parte da estrutura de acordo com projetos fornecidos,
implica na integral responsabilidade da CONSTRUTORA.
5.1.3 Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação por parte da CONSTRUTORA e da FISCALIZAÇÃO,
dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes,
bem como do exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e
outras que eventualmente serão embutidas no concreto.
5.1.4 As passagens de tubos e dutos através de vigas e outros elementos estruturais,
deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitido mudança em
suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas
juntas dos elementos embutidos.
5.1.5 Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos
elementos da estrutura, poderão solicitar provas de carga para se avaliar a
qualidade e resistência dos materiais, custos este que ficarão a cargo da
CONSTRUTORA. A estrutura será locada com todo o rigor, sendo responsável por
qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, e ocorrerá por sua conta a
demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela
FISCALIZAÇÃO.
5.2 MATERIAIS COMPONENTES:
5.2.1 Aço para concreto armado:
As Barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado,
bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras
que regem o assunto, a saber: NB-1 e EB-3 e o respectivo projeto estrutural.
De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais
tais como, esfoliações e corrosões. Não será aceito barras de aço dobradas na
obra, a compra do aço será de barras retas.
5.2.2. Agregados:
a) AGREGADO MÍUDO:
Utilizar-se-á a areia natural ou areia artificial resultante da britagem de rochas
estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da
30

ABNT.
Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como, matéria
orgânica, torrões, e outras.
b) AGREGADO GRAÚDO:
Será utilizada a pedra brita nº 01 e 02, isentas de substâncias nocivas ao seu
emprego.
Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-1 da
ABNT.
5.2.3. Água:
A água usada no concreto será limpa e isenta de matérias orgânicas ou qualquer
outra substância prejudicial
Deverá atender aos itens 8.1.3 da NB 1 e EB-19.
5.2.4. Cimento:
O cimento empregado no preparo do concreto deverá seguir as especificações e os
ensaios da ABNT. O cimento Portland comum atenderá a EB-1 e o de alta
resistência inicial, à EB-2. Deverão atender aos itens 8.1, 1.1 e 8.1, 1.3 da NB1.
O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a
possibilidade de qualquer dano total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de
diversas procedências ou idades.
O prazo máximo para armazenamento em locais secos é de 30 dias. Vencido esse
prazo, o cimento poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO. Para cada
recebimento de cimento será fornecido um comprovante de origem do fornecedor.
5.3. ARMAZENAMENTO:
De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar
as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a
circulação nos canteiros.
5.3.1 Aços:
Os aços deverão ser depositados em pátios com suporte de madeira ficando 40cm
acima do solo e classificados conforme tipo e bitola.
5.3.2. Agregados:
Os agregados serão estocados conforme granulometria em locais limpos, de modo
que não sejam contaminados por ocasião das chuvas.
A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos
serviços.
5.3.3 Cimento:
O armazenamento, após o recebimento na obra, far-se-á em depósitos isentos de
umidade, adequadamente e provida de assoalho isolado do solo. Devem ser
atendidas as prescrições da EB-1 sobre o assunto.
5.3.4. Madeiras:
As madeiras para uso na obra serão depositadas em locais apropriados, quando
não mais aproveitável será retirado das áreas da obra e depositada em local
separado.
5.4. FORMAS:
Generalidades
Antes da concretagem deverá ser feito uma minuciosa verificação nas dimensões,
escoramento, esquadro e nivelamento das formas, deve-se observar também se os
eletrodutos e canalizações hidráulicas e outras instalações ficarão bem embutidas
no concreto.
5.4.1. A execução das formas deverá atender às prescrições da EB-1/78 e às demais
normas pertinentes aos materiais empregados.
5.4.2. Materiais:
Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento
31

desejado e indicado no projeto.
As formas das vigas e pilares que ficarão a VISTA serão executados em chapa
resinada plastificada com espessura nunca inferior a 14mm, o restante das vigas e
pilares poderá utilizar outro tipo de material para as formas. O reaproveitamento
dos materiais usados nas formas serás permitido desde que se realize a
conveniente limpeza e se verifique estarem os mesmo isentos de deformações, a
critério da FISCALIZAÇÃO.
5.4.3. Execução:
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para evitar
deformações.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas
e as dimensões requeridas no projeto estrutural.
Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas de
nata de cimento.
A amarração e o espaçamento das formas, deverão ser feito por meio de tensor
passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com
espaçamento uniforme.
Após a desforma, deverão ser retirados os tubos plásticos e preenchidos os furos
com argamassa.
A ferragem será mantida afastada das formas por meio de espaçadores de PVC,
tanto nos pilares, vigas como nas lajes de concerto armado existentes. Não se
admite o uso de tacos de madeira como espaçadores.
Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto
após a desforma.
Sendo a construção com tijolos cerâmicos poder-se-á utilizar o respaldo das
paredes como fundo de forma para vigas ou cintas, desde que as dimensões das
peças estruturais sejam respeitadas e que as demais faces das peças sejam
fechadas com cuidados específicos de estanqueidade, alinhamento, prumo e
travamento.
5.4.4. Escoramento:
As formas deverão ser providas de escoramentos e travamento convenientemente
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações,conforme a NB-1/78 .
5.4.5. Precauções anteriores ao lançamento do concreto.
Antes do lançamento do concreto, conferir as medidas e as posições das formas e
ferragem.
As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas.
Observar-se-ão as prescrições do item 9.5 da NB-1/78.
5.5. ARMADURAS:
Generalidades:
A colocação das ferragens nas formas obedecerá ao projeto estrutural, bem
como as bitolas, espaçamentos e comprimentos das mesmas. Deve-se ter um
especial cuidado quanto ao espaço de recobrimento do concreto na ferragem, que
não deve ser inferior a 20mm. Para as diferentes concretagens, observar sobre a
utilização de espaçadores de PVC para proteção do concreto.
5.5.1 As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipo e bitolas especificadas
em projeto, deverão obedecer rigorosamente aos preceitos das normas e
especificações da ABNT, NB-1, NB-2 e EB-3.
Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a CONSTRUTORA providenciará a
realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de
laboratório idôneo, de acordo com as MB-4 e MB-5 da ABNT. Os lotes serão
aceitos ou rejeitados de acordo com a conformidade dos resultados dos ensaios
32

com as exigências das EB-3.
Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido nº 16 sendo
permitida a solda apenas se atendidas as condições previstas nos itens 6.3.5.4 e
10.4 da NB-1/78.
A CONSTRUTORA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem,
espasadores, emendas por superposições ou solda, de acordo, com as indicações
do projeto ou determinações da FISCALIZAÇÃO.
Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento polimérico
inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da seguinte
forma:
- Substrato:
As armaduras devem estar limpas, isentam de ferrugem, óleo, graxa, nata de
cimento e outras substâncias incrustadas.
- Aplicação:
Garantida a perfeita mistura, aplicar o revestimento inibidor de corrosão com
trincha de
cerdas médias. A segunda demão será aplicada 2 horas após a primeira
É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às armaduras tratadas
com
revestimento inibidor de corrosão, também sejam revestidas com o mesmo, em
duas demãos, aplicadas a trincha.
Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no mínimo
24 horas.
5.5.2. Cobrimento:
Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, terá
recobrimento de concreto nunca menor que às espessuras prescritas na NB-1/78.
Para garantia do recobrimento mínimo,serão colocados dispositivos plásticos já
mencionados junto às formas.
Quando feita em armaduras já montadas em formas, será cuidadosamente
executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa limpeza não
permaneçam retirados nas formas.
5.5.3. Dobramento:
O dobramento das barras, deverá ser feito com raios de curvatura previstos no
projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NB-
1/78.
5.5.4. Emendas:
As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no
projeto, respeitando-se as prescrições do item 10.4 da NB-1/78.
5.5.5. Fixadores e espaçadores:
Para manter o posicionamento da armadura e durante as operações de montagem,
lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e
espaçadores, desde que fiquem garantidos o recobrimento mínimo preconizado no
projeto e que essas peças sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a
não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.
5.5.6. Proteção:
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços deverão
estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras.
5.6. PREPARO DO CONCRETO:
Generalidades:
5.6.1. O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado e
convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos
estabelecidos para a obra.
33

Observação: será colocada uma camada de concreto magro (traço 1:5:5) com
espessura de 3,0cm em todas as extensões das vigas de fundações e blocos, as
formas deverão ter alturas de 3,0cm acima das vigas do projeto estrutural para a
colocação e nivelamento do concreto magro, evitando-se a saída da nata do
cimento na parte inferior das vigas e blocos de fundações e protegendo a ferragem.
O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as
condições e recomendações das normas da ABNT.
5.6.2. Materiais
Será exigido o emprego de material de qualidade rigorosamente uniforme,
agregados de uma só procedência, correta utilização dos agregados graúdos e
miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas; do fator
água-cimento, tendo em vista a resistência do concreto, compatível com as
dimensões e acabamento das peças
No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de
ar e impermeabilizantes, esses serão prescritos pela FISCALIZAÇÃO. Vedar-se-á o
uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio.
Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão ser
utilizados com a autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à CONSTRUTORA
apresentar toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida.
5.6.3. Ensaios
Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação dos traços,
serão realizados por laboratórios idôneos e os resultados apresentados para
aprovação da FISCALIZAÇÃO antes do início de cada etapa do trabalho.
Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados na usina serão previamente
testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado.
O controle de resistência do concreto obedecerá ao exposto no item 15.0 da NB-
1/78
Os corpos de prova a serem testados serão retirados dos locais abaixo
relacionados.
Cada série é representada por quatro corpos de prova onde serão rompidos aos
7,14,21 e 28 dias de moldagem:
a) Sapatas ou blocos de fundação: 2 ensaios
b) Vigas baldrames: 3 ensaios
c) Pilares 3 ensaios
d) Vigas e cintas da cobertura: 3 ensaios.
Para concreto usinado a empresa fornecedora deverá fornecer o atestado dos
ensaios do concreto de cada caminhão betoneira entregue na obra
5.6.4. Dosagem
Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou proporcionados de
maneira a produzir uma mistura em que as quantidades de cimento e água sejam
mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso, resistente.
5.7. MISTURA DO CONCRETO:
O concreto preparado no canteiro de serviços deverá ser misturado em
betoneiras, por possibilitarem maior uniformidade e rapidez na mistura.
A mistura com betoneira na obra durará, o tempo necessário para permitir
a homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O tempo mínimo para a mistura deverá atender ao item 12.4 da NB-1/78 e
a adição da água será efetuada sob o controle da FISCALIZAÇÃO.
No caso de mistura do concreto em usina, esta deverá ser acompanhada no
local por técnicos especialmente designada pela empresa fornecedora e pela
FISCALIZAÇÃO.
34

5.8. TRANSPORTE:
O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo
possível. Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado o
mínimo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados,
conforme norma item 13.1 da NB.
5.9 LANÇAMENTO:
5.9.1 O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no referido
plano.
No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do fundo das vigas, antes de
colocar as ferragens das respectivas lajes e vigas.
A CONSTRUTORA comunicará previamente à FISCALIZAÇÃO, e em tempo hábil, o
início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser
iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida
FISCALIZAÇÃO.
5.9.2. O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos
ensaios de abatimento (slump teste), pela empresa fornecedora, na presença da
FISCALIZAÇÃO, em cada caminhão-betoneira. Para todo o concreto estrutural o
slump admitido estará compreendido entre 5 e 10 cm.
5.9.3. O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalações de
peças embutidas e preparação das superfícies inteiramente concluídas e
aprovadas.
5.10. ADENSAMENTO:
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado
com equipamento adequado, cuidado para que o concreto preencha todos os
vazios das forma
O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos
através de vibradores de imersão.
5.11. JUNTAS DE DILATAÇÃO DE CONCRETAGEM
Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem, far-se-á a lavagem
da superfície da junta por meio de jato de água, com a finalidade de remover todo
o material solto e tornando-o o mais áspero possível. As juntas terão espessura
mínima de 2,0 cm com a colocação de placas de isopor e preenchimento com junta
elástica estrutural.
5.12. CURA:
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas,
com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento.
Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão
ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura,
choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
Para impedir a secagem rápida, as superfícies de concreto serão
abundantemente umedecidas com água, durante pelo menos 7 (sete ) dias após o
lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de
modo que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável
5.13. DESFORMA:
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas
atuantes, e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na
ocasião da sua retirada.
35

A CONSTRUTORA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2
da NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas.
Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser:
a) 3 (três) dias para faces laterais das vigas;
b) 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem
encunhados e convenientemente espaçados e fundos após 21 dias;
c) Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO desformas em prazos inferiores à NB.1.
5.13. PARTICULARIDADES DA ESTRUTURA:
A estrutura de concreto terá as seguintes particularidades: Nos prédio em
que a alvenaria for do tipo “a vista”, as vigas de fundação serão chanfradas em 4
cm na parte superior externa.
5.14. REPAROS:
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas
corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e
recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.
5.15. ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA:
Satisfeitas as condições do projeto e destas especificações, a aceitação da
estrutura far-se-á mediante as prescrições do item 16 da NB-1/78.
5.16. ESPECIFICIDADE DE FORMAS:
Os pilares e vigas onde forem concretos aparentes terão as formas de
compensado plastificado de 14 mm. Os cantos dos pilares que ficarem a
vistam serão chanfrados em 2,o cm na parte externa.
5.17. TOLERÂNCIAS NA CONSTRUÇÃO:
Na construção da obra, não serão tolerados desvios dos alinhamentos,
níveis e dimensões fixadas nos desenhos.
CAPÍTULO 6 - COBERTURA
6.1. COBERTURA DE TELHA ALUZINC:
Telha aluzinc trapezoidal 050 TPR 40 pintada na face superior serão utilizadas
nas coberturas frontal, lateral esquerdo e fundos. A fixação será com parafusos auto
ataraxante e as telhas não terão emendas, sendo o comprimento da telha igual ao da
estrutura metálica para cada vão, acrescentando no comprimento o beiral da telha As
telhas e acessórios deverão apresentar uniformidade de cor e isentas de defeitos.
6.2 ESTRUTURA METÁLICA:
Para telhas trapezoidal a estrutura metálica será em tesouras conforme desenho e
cálculo da estrutura.
Recebendo, tratamento anti-ferruginoso com primer e pintadas com duas demãos
de esmalte sintético, a pintura será executada na indústria da estrutura com
equipamentos adequados para se manter a qualidade dos serviços, o tratamento e a tinta
deve se submetida a FISCALIZAÇÃO antes da compra pela CONSTRUTORA para análise
da qualidade dos produtos e a cor a ser definida.
A execução das estruturas será de acordo com o projeto específico.
6.3 COLOCAÇÃO DE TELHAS
36

A colocação das telhas seguirão as normas do fabricante, sendo fixadas com
parafusos auto ataraxante, mantendo o alinhamento das telhas.
6.4 RUFOS E CALHAS
Serão de chapa zincada número 26 nas dimensões do projeto. Serão fixadas por
parafusos.
Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento final com tinta
esmalte sintético com a mesma cor do telhado.
6.5 FECHAMENTOS DO POÇO DE LUZ:
Será executado vigas de concreto armado de respaldo das alvenarias de tijolo a
vista, tendo na parte superior um capeamento com chapa 26 zincada fixada com
parafusos e no acabamento da viga com o telhado será colocado algeroza chapa 26
fixadas com parafusos. Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento final com
tinta esmalte sintético na mesma cor do telhado.
CAPÍTULO 7 - FORROS
O prédio terá laje treliçada de concreto pré-moldado nas áreas coberta com telha
aluzinc e nos beirais terá laje de concreto armado conforme projeto estrutural.
CAPÍTULO 8 - ALVENARIA
8.1. ALVENARIA DE TIJOLOS:
São previstas no projeto dois tipos de alvenaria:
8.1.1. Alvenaria de tijolos a vista:
Os tijolos serão do tipo 21 furos. As paredes externas serão de tijolos filetados com
no máximo 1,0 cm de profundidade e não ultrapassando 1,5 cm de espessura
entre as fiadas. Estas serão assentadas sobre a viga do concreto da fundação.
Todo o assentamento de tijolos será com junta contrafiada. Deverão ser dispostos
sob todos os cantos inferiores das aberturas das janelas, barras de ferro de 5,0
mm e com comprimento não inferior a 60 cm, sempre nas duas últimas fiadas de
tijolos antes do peitoril.
Argamassa de assentamento: 1:0,3:6. ci:ca:ar
Deverão apresentar uniformidade no tamanho e classificação de primeira
qualidade.
Locais de uso: Paredes externas do prédio
8.1.2. Alvenarias de tijolos maciços:
Serão de argila, serão do tipo comum com paredes internas assentadas com
argamassa no traço 1:2:12
8.1.3. A argamassa de Assentamento.
Será conforme indicações acima.
As superfícies de concreto que tiverem contato com alvenaria serão previamente
chapiscadas com argamassa de cimento e areião no traço 1:3. Será adicionado na
argamassa aditivo bianco conforme recomendações técnicas para melhor
aderência do chapisco no concreto.
8.1.4. Assentamento
O assentamento dos tijolos será executado com juntas de amarração.
Os tijolos devem ser abundantemente molhados antes de sua colocação. As juntas
terão 15 mm de espessura máxima e serão alisadas com ponta de colher. As fiadas
serão perfeitamente alinhadas e aprumadas. Somente será permitido o uso da cal
hidráulica como componente da argamassa para levantamento de parede de tijolo
37

maciço no traço 1:2:12.
8.1.5. As alvenarias apoiadas em vigas de fundações serão executadas, no mínimo, 24
horas após a impermeabilização. Nesses serviços de impermeabilização deverão
ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e,
evitar o aparecimento de umidade ascendente.
CAPÍTULO 9 - IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. CONTRA PISO:
No preparo dos contra pisos será colocada uma camada de brita de 4,0cm.
Na execução dos contra-pisos sobre o terreno, nas áreas internas da obra, deve-se
aplicar aditivo impermeabilizante ao concreto, na proporção indicada pelo
fabricante.
9.2. VIGA BALDRAME:
A impermeabilização deverá ser executada com emprego de
impermeabilizante tipo hidroasfalto ou similar, com três demãos com intervalo de
acordo com as normas técnicas do fabricante, nas vigas internas será
impermeabilizado 15cm do nível superior da viga para baixo em ambos os lados.
CAPÍTULO 10 - REVESTIMENTO DE PAREDES
10.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a CONSTRUTORA
adotar providências para que todas as superfícies a revestir estejam curadas,
retilíneas, niveladas e prumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes
da aplicação do revestimento.
As superfícies das paredes serão limpas e molhadas antes do início dos
revestimentos.
Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do
chapisco, evitando-se dessa forma, retoques no revestimento.
Deverá se fornecida pela CONSTRUTORA para a CONTRATANTE os
desenhos com todas as medidas das posições das tubulações (elétricas,
hidráulicas, telefônica, gás, etc...) em paredes e pisos.
10.2. CHAPISCO:
Após a instalação das canalizações e limpeza das superfícies a serem
revestidas. Estas serão chapiscadas.
Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areião, no
traço 1:3 com aditivo bianco aplicado sobre parede úmida.
10.3. EMBOÇO:
A massa de emboço será iniciada após a completa cura do chapisco com
alvenarias e concreto. Argamassa a ser empregada: cimento Portland, cal e areia
média.
Essa argamassa será preparada mecanicamente com traço 1:2:8 (cimento,
cal e areia), com uso de cal hidráulica ou outra composição equivalente aprovada
pela fiscalização
A argamassa deverá ser usada dentro de duas horas e meia, a partir do
primeiro contato do cimento com a água.
Será rejeitada e inutilizada toda a argamassa que apresentar aspectos de
endurecimento.
Espessura máxima dos emboços contada a partir do tijolo: 15 mm para
38

partes internas e externas.
Acabamento: desempenado com régua de alumínio e alisado com
desempenadeira. Deverão apresentar aspecto uniforme, com parâmetro
perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de
alinhamento da superfície. O acabamento final será executado com
desempenadeira revestida com feltro.As paredes que tiverem revestimento com
epóxi deverão ter argamassa no traço 1:1:6.
10.4 REBOCO:
Nas paredes onde não houver revestimento epóxi deverão ser executados o reboco
com cal e areia fina (traço 1:3), dando acabamento com desempenadeira com feltro.
CAPÍTULO 11 - PAVIMENTAÇÕES
11.1. CONTRA PISO:
11.1.1. Será lançado o lastro de concreto no traço 1:3:5 com espessuras definidas
neste memorial, sobre lona plástica espessura 200 micra.
11.1.2. Os concretos dos pisos devem ser nivelados no nível das vigas baldrames.O
contra piso será com malha de ferro 15x15cm Ø 4,2mm
11.2. REGULARIZAÇÃO :
A regularização será executada em argamassa de cimento e areia no traço
1:3 sobre a base de concreto,com 3 cm de espessura.
11.3. PISO CERÂMICO:
Os locais a serrem utilizada cerâmica estão descritos na planta
arquitetônica.
Os pisos deverão ser do tamanho de 30 x 30, PEI 5, ou outro tamanho em
comum acordo com a fiscalização, assentados com argamassa colante sobre piso
regularizado e desempenado, livre de sujeiras e pó. Os rejuntes não deverão
exceder a 5 mm. A cor do rejunte e da cerâmica será definida pela FISCALIZAÇÃO.
A construtora deverá antes da compra dos pisos apresentar a fiscalização e
amostra do produto.
11.4. RODAPÉS:
Nos ambientes onde os pisos forem cerâmicos, serão executados rodapé de
cerâmica com 7 cm .
11.5. PEITORIS:
Os peitoris das janelas serão executados em concreto pré-moldado com as
medidas conforme desenho constante nas pranchas das esquadrias.
CAPÍTULO 12 - ESQUADRIAS
12.1. ESQUADRIAS METÁLICAS:
12.1.1. As esquadrias de ferro deverão seguir rigorosamente os detalhes do
projeto. As medidas deverão ser conferidas na obra. Não serão aceitas as peças
que apresentarem as chapas amassadas e as soldas devem estar com perfeito
acabamento.Todas as janelas basculantes terão cantoneira dupla na divisão dos
quadros verticais e nas laterais das janelas conforme desenho das esquadrias.
12.1.2. A fixação deverá ter perfeito nivelamento, prumo e esquadro. Deverão ser
colocadas esperas de ferro doce quando da execução da alvenaria para que as
esquadrias sejam fixadas através de solda elétrica. Após a montagem deverão
estar em perfeito funcionamento.
39

As esquadrias serão submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO que poderá
rejeitá-las, mesmo que estejam já fixadas.As esquadrias deverão ser fornecidas
conforme projeto em anexo.
12.1.3. Os espaços livres para os vidros não deverão exceder a 15cm, nas
esquadrias tipo basculante.
12.1.4. Todas as esquadrias serão pintadas de acordo com o item 14 - Pinturas.
CAPÍTULO 13 - VIDROS
13.1. GERAL:
Os vidros serão de primeira qualidade, incolor e mini boreal nos banheiros e
obedecerão à EB-92 da ABNT.
Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas
procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local de construção. A
fixação dos vidros será efetuada com emprego de massa vidraceiro, nas duas
faces, na cor da tinta das esquadrias
Os vidros transparentes e mini boreal terão espessura 3 mm, para janelas
de ferro tipo basculante. .
Não será aceitas massa de vidro enrugada (tinta), amassada, deformada ou
faltando pedaços, devendo a Construtora providenciar nova aplicação.
Na massa de vidraceiro será colocado corante, na cor da pintura das
esquadrias, e misturado até a uniformidade da cor. Não será permitida pintura em
massas de esquadrias. As esquadrias serão pintadas anteriores a colocação dos
vidros.
Os vidros mini boreal serão colocados nos banheiros e vidro liso nas demais
esquadrias.
CAPÍTULO 14 - PINTURA
14.1. NORMAS GERAIS:
14.1.2. Os serviços serão executados por profissionais de comprovada competência.
14.1.3. Todas as superfícies a serem pintadas, deverão estar lisas, isentas e secas
(tempo de "cura" do reboco novo, cerca de 30 dias, conforme a umidade relativa do
ar), no caso de massa comum.
14.1.4. Receberão primeiramente duas demãos de selador e após, duas demãos de
tinta acrílica semi brilho.
14.1.5. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, deve-se esperar um intervalo de 24 horas entre as duas
demãos.
14.1.5. Deverão ser evitados escorrimentos de tinta nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc.). quando houver deverão ser removidos
imediatamente, empregando-se removedor adequado.
14.1.6. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe à CONSTRUTORA consultar
a FISCALIZAÇÃO.
14.1.7. Nas esquadrias em geral, deverão ser removidos e protegidos com papel
colante os espelhos, fechos, rosetas, puxadores, etc., antes dos serviços de
pintura.
14.1.8. Toda vez que uma superfície tiver lixado, esta será cuidadosamente limpa
com uma escova e, depois, com um pano seco, para remover todo o pó, antes de
aplicar a demão seguinte.
14.1.9. Toda a superfície pintada deve apresentar, depois de pronta, uniformidade
quanto a textura, tonalidade e brilho (fosco, semi brilho ou brilhante ).
14.1.10. Só serão utilizadas tintas de primeira linha de fabricação Suvinil ou similar.
40

14.1.11. As tintas deverão ser entregues na obra, em sua embalagem original de fábrica,
intactas.
14.1.12. As portas serão em madeira tipo itaúba aparente, perfeitamente lixada e com
selador especial para madeira, em 2 demãos. Os marcos e guarnições serão em itaúba
lixados e pintados com 2 demãos de verniz alta performance.
Todas as paredes rebocadas e teto serão pintados. Para tanto, as superfícies a
serem pintadas deverão ser limpas e estarem devidamente secas. Serão pintadas
com duas demãos de selador e duas demãos de tinta acrílica semi brilho na cor a
ser determinada pela FISCALIZAÇÃO.
14.1.13. Todas as esquadrias de ferro serão pintadas com esmalte sintético sobre base
antioxidante para conservação. Todos os elementos a pintar com tinta esmalte
sintético deverão ser previamente lixados. No caso de superfícies metálicas,
aplicar uma demão de tinta antiferruginosa sobre primer a base de cromato de
zinco.
14.1.14. Serão pintadas com tinta esmalte sintéticas, em duas demãos, a estrutura
metálica e todos os elementos da serralheria em ferro em geral, nas cores e
acabamento especificados em projeto, ou definidos pela FISCALIZAÇÃO. O
acabamento deverá ficar perfeitamente liso, sem escorrimento de tintas.
14.1.15. As instruções de aplicações das diferentes tintas sobre os diversos
materiais, constantes nos instruções dos fabricantes, deverão ser rigorosamente
seguidas. As cores a ser pintadas serão definidas pela Fiscalização da obra.
14.1.16. Durante os serviços de pintura deverão ser protegidos, contra respingos, a
estrutura, a alvenaria e pisos.
14.1.17. As paredes internas receberão massa acrílica, sendo posteriormente lixada
e limpa que após serões aplicados duas demãos de tinta epóxi cor branca. As
paredes que receberão pintura epóxi serão revestidas com chapisco e emboço,
sendo o traço do emboço 1:1:6.
14.1.18. Pintura da estrutura de concreto aparente: No concreto aparente será
aplicado duas demãos de selador e duas demãos de tinta acrílica semi brilho na
cor concreto
14.1.19. Tijolo a vista – será aplicado duas demãos de silicone.
CAPÍTULO 15 - SANITÁRIO: APARELHOS, LOUÇAS E METAIS.
15.1. CONSIDERÇÕES GERAIS:
A colocação será executada por profissionais especializados, nas posições
indicadas no projeto de arquitetura, com especial atenção às indicações do projeto
de hidráulica. Tão logo instalados, os metais serão envoltos em papel e fita adesiva
a fim de protegê-los de respingos da pintura final.
15.1.1.As instalações hidráulicas-(sanitárias serão executadas de acordo com as Normas
NB 92 9 água fria) (e NB 19 9 esgotos sanitários) da ABNT e de acordo com o
projeto fornecido. Deverá ser utilizada nos serviços, mão-de-obra de alto padrão
técnico.
15.1.2. As especificações dos materiais deverão ser seguidas rigidamente, cabendo
única e exclusivamente à FISCALIZAÇÃO, quando necessário, definir, aceitando
ou não, o caráter de similaridade de tipos, marcas, fabricantes não
expressamente citados nesta especificação, no projeto e na lista de materiais.
Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da
FISCALIZAÇÃO, para sua devida aprovação ou não.
15.1.3. A denominação genérica "instalação hidráulico-sanitária" abrange os
seguintes itens:
Rede de esgotos primários, secundários, ventilações e águas pluviais;
Sistema de recalque de água;
41

Distribuição de água fria e gás;
Subcoletores de esgotos sanitários condutores de águas pluviais ( rede horizontal)
Ramais de descarga de todos os aparelhos.
Fornecimento e colocação de aparelhos.
15.2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EXTERNAS
De acordo com o projeto de implantação específico serão executadas
instalações hidráulicas externas em tubulações de PVC.
15.3. CAIXAS DE PASSAGEM
As caixas serão executadas de acordo com detalhes do projeto de
Instalações hidráulicas.
CAPÍTULOS 16 - DIVERSOS
16.1. EXTINTORES DE INCÊNDIO
Deverão ser instalados extintores conforme o projeto aprovado e com
memoriais específicos. Extintores dispostos em locais pré-determinados, saídas de
emergência e demais especificações.
CAPÍTULO 17 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS
17.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
17.1.1. As instalações elétricas executadas de acordo com a NBR - 5410, originária
NB-3 da ABNT e deverão utilizar, nos serviços, mão-de-obra de alto padrão técnico
.
Todos os materiais básicos componentes, aparelhos e equipamentos a serem
instalados deverão atender aos padrões de fabricação aos métodos de ensaio
exigidos pela ABNT e especificações complementares da RGE.
17.1.2. As especificações dos materiais deverão ser seguidas rigidamente, cabendo
única e exclusivamente à FISCALIZAÇÃO, se necessário, definir, aceitando ou não,
o caráter de similaridade de tipos, marcas e fabricantes não expressamente
citados nesta especificação, no projeto e na lista de materiais.
17.1.3. As especificações dos serviços deverão ser seguidas rigidamente, devendo
ser observado, em caso de eventual omissão, pelo prescrito nas Normas
Brasileiras pertinentes.
Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da
Fiscalização, para a sua devida aprovação ou não.
17.1.4. A denominação genérica instalação elétrica abrange os seguintes itens:
Entrada e medição, correspondente á energia elétrica e telefônica;
Quadros de distribuição de circuitos e respectivos cabos alimentadores;
Distribuição de circuitos de iluminação e tomadas;
Distribuição de circuitos da força matriz;
Distribuição de tubulações de telefonia.
Fornecimento e colocação de luminárias internas e externas;
Instalação de aparelhos especiais
CAPÍTULO 17 - INSTALAÇÕES SPDA
17.01. Generalidades:
Estas especificações referem-se ao projeto.
17.02. Relação de Plantas:
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
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17.03. Procedimento e cálculo:
O sistema de proteção, objetivo deste memorial, bem como todos os cálculos necessários
para a sua execução foi efetuado conforme as seguintes normas e procedimentos:
- Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - NBR-5419/2001;
17.04. Sistema de proteção:
17.4.1 Considerações iniciais: o sistema de proteção contra descargas atmosféricas a
seguir descritas não tem por função proteger equipamentos eletro-eletrônicos, pois
mesmo uma descarga captada e conduzida a terra com segurança, produz forte
interferência eletromagnética, capaz de danificar tais tipos de equipamentos que devem
instalações de supressores de surto individuais para protegê-los.
17.4.2 Elementos dos sistemas de proteção:
a) captação - têm como função receber as descargas que incidam sobre o topo e laterais
das edificações distribuindo-as pelas descidas. No projeto em questão constitui-se por
condutores de cobre nu de seção 16,0 mm² e, como captores a estrutura metálica
componente do telhado do prédio.
b) descidas - recebem as correntes distribuídas pela captação encaminhando-as o mais
rapidamente para o solo, sendo formada, no caso, por condutores de cobre nu de seção
16,0 mm², caixa de inspeção em PVC, conector de medição, eletrodutos de PVC de Ø32
mm, abraçadeiras, parafusos e acessórios.
c) aterramento - recebe (ou envia) as correntes elétricas das descidas e as dissipam no
solo possuindo, além desta função, equalizar os potenciais das descidas e do solo. Será
constituída, no caso, por hastes tipo copperweld de (Ø16x 2.400) mm, cabos enterrados
de cobre nu de seção 16,0 mm2 e acessórios para conexão de cabos e hastes.
17.05. Medições dos aterramentos:
Para a eficácia inicial dos aterramentos, deverão ser realizados ensaios objetivando medir
a resistência dos eletrodos de aterramento das instalações, com vistas à verificação das
condições de proteção contra contatos indiretos, e escoamento das correntes, impostos
pela NBR 5410/97.
A resistência dos eletrodos deverão ser medidas através do “método do eletrodo auxiliar”.
O eletrodo auxiliar deverá ser constituído por um conjunto de, pelo menos quatro (04)
hastes tipo copperweld, interligadas por um condutor de cobre nu de seção 10 mm².
A resistência ôhmica de o eletrodo auxiliar deverá ser conhecida e não ser superior a
vinte vezes (20x) à prevista para o eletrodo de cada instalação.
Devem ser efetuadas pelo menos dez (10) medições utilizando-se o “método voltamperométrico”
com sonda de tensão.
Os valores obtidos para a resistência dos eletrodos das instalações não deverão
ultrapassar, em média, a cinco (05) Ohms.
No caso de obtenção de valores superiores ao acima disposto, deverão ser efetuadas
melhorias nos mesmos de modo a tingir o valor exigido de 5 Ω.
17.06. Materiais a empregar:
Todos os materiais a serem empregados deverão atender as prescrições das normas
técnicas da ABNT que lhes forem cabíveis.
a) eletrodutos - deverão ser de PVC rígido, classes A ou B, de diâmetro externo 32 mm,
salvo indicação em contrário;
b) curvas e luvas - com características idênticas aos eletrodutos;
c) buchas e arruelas - serão de alumínio fundido e apropriado aos eletrodutos;
d) caixas de passagem e derivação - deverão ser em PVC e alumínio, com tampas
removíveis e, aparafusada com orifícios compatíveis com os eletrodutos a serem
conectados;
e) condutores - serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, do tipo nu, de seção
mínima 16,0 mm²;
f) hastes de aterramento - deverão ser do tipo copperweld com alta camada de cobre
(1,0 mm) de dimensões especificadas no projeto;
43

g) solda - deverão ser do tipo exotérmicas, próprias para a conexão de condutores de
cobre nu de seção 16,0 mm² e hastes de diâmetro 16,0 mm.
17.7. Observações complementares:
Todas as etapas das instalações das SPDA deverão ser executadas com o máximo de
esmero e capricho, condizentes com as demais instalações e serviços da obra.
Eventuais alterações de projeto deverão ser comunicadas ao responsável técnico pelo
projeto e ter a sua prévia concordância.
Detalhes omissos neste memorial ou no projeto deverão ser executados de acordo com as
normas e prescrições da ABNT.
CAPITULO 18. REDE DE LÓGICA
18.1 - Origem da rede – Serão executadas extensões da central existente nos demais
prédios. O ponto de serviços será em rede colocada na rua frontal ao prédio.
18.2 - Instalações da rede local interna - Nos terminais do equipamento sempre deverá
ser previstos tomadas RJ-11 (voz) e RJ-45 (dados), devendo ser em caixas com ambas as
conexões, conforme o projeto.
Deverão ser fornecidos patch-cord, confeccionados com cabos flexíveis apropriados, com
instalação com Rack, sendo em número de 02 por cabo UTP instalado.
Todos os pontos deverão ser identificados em ambas as extremidades, marcados quando
no cabo com plaquetas de acrílico coladas junto às tomadas.
Toda a rede (lógica e voz) deverá ser constituída e conectada por cabo UTP-5 e protegidos
mecanicamente por eletrodutos, tendo a sua origem no Rack/Hub indo aos pontos de
instalação dos equipamentos. Em tais locais deverão ser instalados caixas de espera, de
embutir, com terminais de montagem (RJ-11 e RJ-45), devendo, ser deixada uma folga
de 20 cm de cabo dentro das caixas, quando possível.
A rede será embutida em eletrodutos de PVC bitola de ½’, externos, fixados por
braçadeiras metálicas. O ponto será colocado a 1,00 do piso do prédio. Na saída externa
deverá ser disponibilizado sobre de fiação de 5,0 metros e o eletroduto deverá ter curva
de 90 º voltada para o solo.
CAPÍTULO 19 - LIMPEZA
19.NORMAS GERAIS DE LIMPEZA:
19.1 A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão
apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com
as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos (água, luz e força,
telefone, gás, etc. ).
19.2- Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela CONSTRUTORA.
19.3 Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos
cerâmicos recém concluídos, com papelão cobrindo as superfícies de maior trânsito
de pedestres.
19.4 - Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos
cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos
sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer sujeira de
tintas, manchas a argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação de uma
demão de cera incolor.
19.5 – A limpeza dos vidros far-se-á com esponja, removedor e água.
19.6- Os pisos cimentados serão lavados com produtos adequados a limpeza, os salpicos
e aderências serão removidos com espátula, procedendo-se finalmente a lavagem
com água.
19.7 -Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja, sabão e água. Os metais
deverão ser limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático na limpeza da obra
44

19.8 As ferragens de esquadrias, com acabamento cromado, serão limpas com
removedor adequado, polindo-se finalmente com flanela seca.
É terminantemente proibido o uso de corantes ou quaisquer outras substâncias
para tingir pisos de madeira.
20 - ENTREGA DA OBRA: estando todas as instalações testadas, em perfeito
funcionamento e a obra completamente limpa, lavra-se o termo de recebimento da
obra.
Santo Augusto, 15 de setembro de 2011.
Eugenio Frizzo
Resp. Técnico
45

ANEXO III
MEMORIAL DESCRITIVO – Item 02 - Almoxarifado
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
MEMORIAL DESCRITIVO
02- INFORMAÇÕES PRELIMINARES
1-1. Obra: Construção do Almoxarifado.
1-3. Localização: Rua Fábio João Andolhe nº 1.100
1-3 Área a construir: 350,00 m²
INTRODUÇÃO
As informações do memorial descritivo foram detalhadas de forma a permitir ao
CONTRATANTE, CONTRATADO E FISCALIZAÇÃO os conhecimentos e métodos de
execução de cada item que constam no orçamento da obra.
Deve ser considerado que o memorial descritivo representa as informações sobre
as diversas fases da obra.
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES
1.1. Objetivo
1.2. Fiscalização
1.3. Considerações Preliminares
1.4. Amostras de Materiais
1.5. Ensaio de Materiais
1.6. Proteção dos Materiais e Serviços
1.7. Sub-Empreiteiras
1.8. Regulamentação da Construção
CAPÍTULO 2 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.1. Instalação e Administração da Obra
2.2. Locação da Obra
2.3. Movimento de Terras
2.4. Escavação para Fundações
2.5. Aterros e Reaterros
2.6. Drenagem
CAPÍTULO 3 SERVIÇOS DIVERSOS
3.1. Andaimes e Proteção
CAPÍTULO 4 FUNDAÇÕES
4.1. Generalidades
4.1.1. Estacas de Concreto Moldadas In Loco
4.1.2. Considerações Finais
CAPÍTULO 5 ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO
46

5.1. Generalidades
5.2. Materiais Componentes
5.3. Armazenamento
5.4. Formas
5.5. Armaduras
5.6. Preparo do Concreto
5.7. Mistura do Concreto
5.8. Transporte
5.9. Lançamento
5.10. Adensamento
5.11. Juntas de Concretagem
5.12. Cura
5.13 Desforma
5.14 Particularidades da Estrutura
5.15. Reparos
5.16. Aceitação da Estrutura
5.17. Especificidade de formas
5.18 Tolerâncias na construção
CAPÍTULO 6 COBERTURA
6.1. Cobertura de telha de aluzinc
6.2. Estrutura Metálica
6.3. Colocação de Telhas
6.4. Rufos e Calhas
6.5. Fechamento de oitões
CAPÍTULO 8 ALVENARIA E PAINÉIS
8.1. Alvenaria de tijolos cerâmico
CAPÍTULO 9 IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. Contra piso
9.2. Impermeabilizações viga baldrame
CAPÍTULO 10 REVESTIMENTOS DE PAREDES
10.1. Considerações Gerais
10.2. Chapisco
10.3. Emboço
10.4. Reboco
CAPÍTULO 11 PAVIMENTAÇÕES
11.6. Contra piso
11.7. Regularização para assentamento de piso
11.8. Piso cerâmico
11.9. Rodapés
11.10. Peitoris
CAPÍTULO 12 ESQUADRIAS
12.1. Esquadrias Metálicas
12.2. Esquadrias de Madeira
CAPÍTULO 13 VIDROS
13.1. Geral
CAPÍTULO 14 PINTURA
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14.1. Normas Gerais
CAPÍTULO 15 SANITÁRIO: APARELHOS, LOUÇAS E METAIS
15.1. Considerações gerais
15.3. Instalações hidráulicas externas
15.4. Caixa de Passagem
CAPÍTULO 16 DIVERSOS
16.1. Extintores de incêndio
CAPÍTULO 17 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA
17.1. Considerações Gerais
CAPÍTULO 18 LIMPEZA
18.1. Limpeza geral
CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES
1.9. OBJETIVO:
Estas especificações têm por objetivo a fixação das condições técnicas
gerais e específicas na construção das obras do Instituto Federal Farroupilha e
fixar as obrigações e direitos da instituição e da empresa encarregada da execução
da obra e serviços, designada CONSTRUTORA.
1.10. FISCALIZAÇÃO:
Cabe ao responsável técnico designado pelo IFF para fiscalização e
supervisão dos serviços conforme os projetos, memorial descritivo e especificações
técnicas que fazem parte da referida obra.
1.2.4 A fiscalização acima referida não desobriga a CONSTRUTORA de sua total
responsabilidade pelos atrasos, construção, mão-de-obra, equipamentos e
materiais nos termos da legislação vigente e na forma destes documentos.
1.2.5 A fiscalização poderá exigir da Construtora a substituição de qualquer profissional
do canteiro de obras desde que verificada a sua incompetência para a execução
das tarefas, bem como hábitos de conduta nociva à boa administração do
canteiro.
1.2.6 A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 horas após
a comunicação por escrito, da fiscalização.
1.11. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:
1.3.18 Estas especificações técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos
projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse
transcrito no termo de ajuste.
1.3.19 Todos os documentos são complementares entre si, constituíndo juntamente com
os projetos e detalhes, peça única. Assim, qualquer menção formulada em um
documento e omitido nos outros, será considerada como especificada e válida.
1.3.20 Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação nas peças gráficas sem
autorização da FISCALIZAÇÃO, após verificação da necessidade da alteração
proposta. A autorização só terá validade quando confirmada por escrito.
1.3.21 É expressamente vedada a manutenção no canteiro de obras de qualquer material
não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado
pela FISCALIZAÇÃO.
. Em caso de divergência entre as cotas do projeto e suas dimensões medidas em
escala, prevalecerão as primeiras.
48

1.3.22 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, consultar o
responsável pelo projeto.
1.3.23 Onde as especificações ou quaisquer outros documentos do projeto forem
eventualmente omissos ou, na hipótese de dúvidas na interpretação de qualquer
peça gráfica e demais elementos informativos, deverão sempre ser consultada a
FISCALIZAÇÃO, que diligenciará no sentido de que a omissão ou as dúvidas
sejam esclarecidas no mais curto prazo possível.
1.3.24 A CONSTRUTORA deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados
em todo os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas, obrigando-se
pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível
visitar o terreno para orçar os serviços por se tratar de construção nova. O mesmo
deverá visitar o terreno do qual receberá um atestado de visita do IFF.
1.3.25 A CONSTRUTORA deve coordenar os serviços para que seja concluído dentro do
prazo estabelecido, conforme cronograma físico-financeiro.
1.3.26 Todos os serviços deste memorial deverão ficar perfeitamente executados pela
CONSTRUTORA e aprovados pela FICALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos
serviços e/ou materiais que venham ocorrer, são de responsabilidade da
CONSTRUTORA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas
expensas para perfeita conclusão dos serviços.
1.3.27 Se a CONSTRUTORA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente
introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar a FISCALIZAÇÃO
por escrito. A apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa
para qualquer retardamento no andamento da obra.
1.3.28 Os materiais a serem empregados devem ser de primeira qualidade obedecendo
rigorosamente as especificações, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou
omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO.
1.3.29 A CONSTRUTORA deve substituir por conta, qualquer material ou aparelho de seu
fornecimento que durante o prazo de cinco anos, a contar da data de entrega dos
serviços , apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.
1.3.30 Todo serviço considerado inaceitável pela FISCALIZAÇÃO será refeito às custas da
CONSTRUTORA.
1.3.31 A FISCALIZAÇÃO em nada eximirá a proponente das responsabilidades
assumidas.
1.3.32 Em caso de reforma, todos os móveis e equipamentos que permanecerem no
prédio, ficarão sob a guarda e responsabilidade da CONSTRUTORA.
1.3.33 Não será permitido o corte de nenhuma peça estrutural sem a prévia autorização
da FISCALIZAÇÃO.
1.3.34 Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da
FISCALIZAÇÃO.
1.12. AMOSTRA DE MATERIAIS:
A CONSTRUTORA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de
adquiri-las, amostras significativas dos materiais a serem empregados nos
serviços especificados. Aprovadas, as amostras serão mantidas pela fiscalização,
no escritório da obra, para comparação com exemplares dos lotes postos no
canteiro para utilização.
1.13. ENSAIO DE MATERIAIS:
Laboratórios Tecnológicos idôneos procederão aos ensaios e testes previstos
nestas especificações ou requeridos pela FISCALIZAÇÃO quando esta julgar
necessário. Independentemente dos resultados obtidos, a Construtora arcará com
todas as despesas referentes aos ensaios.
A CONSTRUTORA arcará com os custos de demolição, reconstrução e
substituição dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior
49

às tensões mínimas previstas.
1.14. PROTEÇÃO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS:
Todos os materiais de trabalhos deverão ser totalmente protegidos contra
danos de qualquer origem, durante o período da construção, ficando a
CONSTRUTORA responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a
substituir ou consertar quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados
sem quaisquer despesas para o IFF.
1.15. SUB-CONSTRATANTES:
A CONSTRUTORA será responsável perante a CONTRATANTE pelos serviços que
venha a sub-empreitar com terceiros.
1.16. REGULAMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO:
Devem ser consideradas como parte integrante destas especificações as Leis,
Disposições e Normas em Vigor.
1.16.1. Disposições e Regulamentos Municipal, Estadual e Federal, relacionadas
com construção e equipamentos, tais como códigos de edificações, segurança e
Medicina do Trabalho, Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), etc..
1.16.2. Regulamentação de Concessionárias de Serviços Públicos, tais como
fornecimento de água, Energia Elétrica, telefone e outras repartições, tais como
Corpo de Bombeiros.
1.16.3. Normas previstas pela ABNT para execução de serviços:
h) NB. 1 para execução de obras de concreto armado;
i) N.51 e NB.20 para execução de fundações;
j) N. 14 e PNB 117 para execução de estruturas de aço;
k) NB. 11 para execução de estruturas de madeira;
l) NB. 3 para instalações elétricas;
m) NB. 19 e NB. 41 para instalações sanitárias;
n) NB. 3 e PNB. 156 para instalações de pára-raios.
1.16.4. A CONSTRUTORA, executando quaisquer serviços em desacordo com essas
leis, disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à CONTRATANTE e
sem a aprovação escrita desta, assumirá todos os custos ou penalizações advindos
dessa inobservância.
CAPÍTULO 2 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.2. INSTALAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA:
2.1.2 Instalação do canteiro (provisória):
A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao seu bom
funcionamento, tais como: escritório, refeitório, sanitários, água, energia elétrica,
telefone, depósito, estas instalações correspondem ao total dimensionado na
planilha orçamentária etc.
Caberá à CONSTRUTORA fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramentas,
máquinas, equipamentos, etc., necessários e adequados para que todos os
trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade.
2.4.2. Limpeza. Preparo do Terreno e Demolições:
A CONSTRUTORA receberá o terreno limpo, terraplanado e em condições para a
demarcação da obra, todo o aterro para as construções serão fornecidos pelo
Município.
2.4.3. Abastecimento de Água e Energia Elétrica
O Instituto Federal Farroupilha (IFF) providenciará a instalação de água para
abastecimento de todo o canteiro, e de água potável para os operários. A
50

CONSTRUTORA providenciar a ligação provisória de energia elétrica à obra e a
instalação de luz e energia necessária à iluminação e demanda dos equipamentos
da obra.
2.5. LOCAÇÃO DA OBRA:
2.2.7 Sob a responsabilidade da CONSTRUTORA, a obra deverá ser locada com rigor,
observando-se o projeto quanto a altimetria e planimetria.
2.2.8 A locação será executada observando-se as plantas do Projeto arquitetônico,
Fundações, utilizando-se gabaritos com guias niveladas, fixadas para resistir a
tensão dos fios sem oscilação e sem movimento. A locação das obras da-se
seguindo as medidas do projeto arquitetônico e observando também o projeto
estrutural. Devem-se usar sempre aparelhos topográficos de precisão para
implantar os alinhamentos, as normais e as paralelas.
2.2.9 A CONSTRUTORA deverá solicitar junto a CONTRATANTE a demarcação do
terreno, passeio público. Havendo divergência entre o Levantamento Topográfico, e
o Projeto, a CONSTRUTORA deve comunicar por escrito a FISCALIZAÇÃO.
2.2.10 Após a marcação, a FISCALIZAÇÃO deverá aprovar a locação antes de dar
prosseguimento à obra, sem que tal aprovação prejudique de qualquer modo o
disposto no item seguinte.
2.2.11 A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará para a
CONSTRUTORA na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados,
as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias.
2.2.12 Após a locação, a CONSTRUTORA procederá à aferição das dimensões, dos
alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto
com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais
condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de
comunicação, por escrito, à Fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito.
2.6. MOVIMENTO DE TERRA;
2.3.5 Todo o movimento de terras será executado tendo em vista as cotas do projeto.A
responsabilidade dos serviços de terraplenagem será do município de Santo
Augusto
2.3.6 As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, serão
regularizadas de forma a permitir sempre fácil acesso e perfeito escoamento de
águas superficiais.
2.3.7 A escavação e movimentação de terra deverá ser executada com máquinas
adequadas para tal necessidade, escavações para blocos de fundação serão
manual de responsabilidade da Contratante.
2.3.8 Os aterros devem ser compactados em camadas não superior a 20cm executado
com rolo mecânico com pé de carneiro até atingir o nível necessária da obra.
Os taludes serão executados para evitar a erosão do solo e com declividade
adequadas em conformidade com as características do solo .
Os taludes das escavações e dos aterros serão convenientemente protegidos com
grama contra os efeitos da erosão
2.7. ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÕES:
2.4.2 As escavações a ser executada serão para adequar o terrapleno da obra as
dimensões do projeto, as vigas de fundação terão a base apoiada no solo do
terreno nivelado não havendo escavação, ficando toda a viga acima do solo, onde
será executada a obra.
2.6.9. Todo o movimento de terra necessário para a demarcação da obra só será liberada
após APROVAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
2.7. ATERROS E REATERROS:
51

2.5.4 Os trabalhos de aterro e reaterro previstos são aqueles necessários para nivelar os
pavimentos internos conforme o projeto.
2.5.5 Os reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em
camadas sucessivas de 0,20m de espessura no máximo com umidade adequada
com equipamento mecânico (sapo), para serem evitadas posteriores fendas,
trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.
2.5.6 O material, terra, necessário para a execução dos reaterros internos da obra será
fornecido pela CONTRATANTE junto à obra.
2.8. DRENAGEM:
Antes do término dos serviços de movimentação de terras, deverá estar
pronta a drenagem de todo o terreno, de acordo com o projeto correspondente.
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS DIVERSOS
3.1. ANDAIMES E PROTEÇÕES:
Os andaimes deverão ser construídos a uma altura que permita o trabalho,
ou seja, a mobilidade e o acesso de pessoas ou materiais.
Devem ser bem firmes e escorados.
Externa e internamente, para alturas superiores a 1,80 m, são
aconselhados os andaimes tubulares metálicos.
Na construção dos andaimes deve-se ter o cuidado de usar tábuas que
ultrapassem os vãos, não se admitindo em hipótese alguma, emendas das tábuas
no meio dos vãos.
O contraventamento necessário é feito em 45 graus em todas as direções de
possíveis deslocamentos.
Nos andaimes externos ou de altura elevada ( acima de 1,80 m ) deverá
sempre existir um guarda-corpo e uso do cinto de segurança.
CAPÍTULO 4 - FUNDAÇÕES
4.1. GENERALIDADES:
As fundações serão executadas de acordo com os projetos de fundações e
deverão obedecer além das recomendações e especificações, o disposto nas normas
NB. 51/78 e NB. 20 da ABNT.
4.1.1. ESTACAS DE CONCRETO MOLDADAS IN LOCO:
O projeto de fundações prevê estacas de concreto armado moldadas in loco,
conforme especificação e posição do Projeto Estrutural. As perfurações para as estacas
deverão ser prumadas e com profundidade suficiente para resistir às cargas a que
serão submetidas de acordo com o projeto estrutural. Antes da concretagem das
estacas deverá ser executada a compactação com uma camada de brita no fundo da
escavação.
52

4.1.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A execução das fundações, de acordo com os projetos fornecidos, implicará
na responsabilidade integral da CONSTRUTORA pela execução das mesmas e pela
estabilidade.
5.2. GENERALIDADES:
CAPÍTULO 5 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
Estas especificações abrangem toda a execução do concreto armado na
obra, quanto ao fornecimento de materiais, cura e proteção do mesmo para cada
caso deverão ser seguidas as Normas ABNT.
Na leitura e interpretação do projeto estrutural, com respectiva memória de
cálculo, será levado em conta que os mesmo obedecerão às normas estruturais da
ABNT.
5.1.6 Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos
projetos arquitetônicos e estruturais, para que haja perfeita concordância na
execução dos serviços
5.1.7 A execução de qualquer parte da estrutura de acordo com projetos fornecidos,
implica na integral responsabilidade da CONSTRUTORA.
5.1.8 Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação por parte da CONSTRUTORA e da FISCALIZAÇÃO,
dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes,
bem como do exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e
outras que eventualmente serão embutidas no concreto.
5.1.9 As passagens de tubos e dutos através de vigas e outros elementos estruturais,
deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitido mudança em
suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas
juntas dos elementos embutidos.
5.1.10 Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos
elementos da estrutura, poderão solicitar provas de carga para se avaliar a
qualidade e resistência dos materiais, custos este que ficarão a cargo da
CONSTRUTORA. A estrutura será locada com todo o rigor, sendo responsável por
qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, e ocorrerá por sua conta a
demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela
FISCALIZAÇÃO.
5.2 MATERIAIS COMPONENTES:
5.2.1 Aço para concreto armado:
As Barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado,
bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras
que regem o assunto, a saber: NB-1 e EB-3 e o respectivo projeto estrutural.
De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais
tais como, esfoliações e corrosões. Não será aceito barras de aço dobradas na
obra, a compra do aço será de barras retas.
5.2.3. Agregados:
c) AGREGADO MÍUDO:
Utilizar-se-á a areia natural ou areia artificial resultante da britagem de rochas
estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da
ABNT.
Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como, matéria
orgânica, torrões, e outras.
53

d) AGREGADO GRAÚDO:
Será utilizada a pedra brita nº 01 e 02, isentas de substâncias nocivas ao seu
emprego.
Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-1 da
ABNT.
5.2.3. Água:
A água usada no concreto será limpa e isenta de matérias orgânicas ou qualquer
outra substância prejudicial
Deverá atender aos itens 8.1.3 da NB 1 e EB-19.
5.2.4. Cimento:
O cimento empregado no preparo do concreto deverá seguir as especificações e os
ensaios da ABNT. O cimento Portland comum atenderá a EB-1 e o de alta
resistência inicial, à EB-2. Deverão atender aos itens 8.1, 1.1 e 8.1, 1.3 da NB1.
O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a
possibilidade de qualquer dano total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de
diversas procedências ou idades.
O prazo máximo para armazenamento em locais secos é de 30 dias. Vencido esse
prazo, o cimento poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO. Para cada
recebimento de cimento será fornecido um comprovante de origem do fornecedor.
5.3. ARMAZENAMENTO:
De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar
as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a
circulação nos canteiros.
5.3.1 Aços:
Os aços deverão ser depositados em pátios com suporte de madeira ficando 40cm
acima do solo e classificados conforme tipo e bitola.
5.3.2. Agregados:
Os agregados serão estocados conforme granulometria em locais limpos, de modo
que não sejam contaminados por ocasião das chuvas.
A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos
serviços.
5.3.3 Cimento:
O armazenamento, após o recebimento na obra, far-se-á em depósitos isentos de
umidade, adequadamente e provida de assoalho isolado do solo. Devem ser
atendidas as prescrições da EB-1 sobre o assunto.
5.3.4. Madeiras:
As madeiras para uso na obra serão depositadas em locais apropriados, quando
não mais aproveitável será retirado das áreas da obra e depositada em local
separado.
5.4. FORMAS:
Generalidades
Antes da concretagem deverá ser feito uma minuciosa verificação nas dimensões,
escoramento, esquadro e nivelamento das formas, deve-se observar também se os
eletrodutos e canalizações hidráulicas e outras instalações ficarão bem embutidas
no concreto.
5.4.2. A execução das formas deverá atender às prescrições da EB-1/78 e às demais
normas pertinentes aos materiais empregados.
5.4.2. Materiais:
Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento
desejado e indicado no projeto.
As formas das vigas e pilares que ficarão a VISTA serão executados em chapa
resinada plastificada com espessura nunca inferior a 14mm, o restante das vigas e
54

pilares poderá utilizar outro tipo de material para as formas. O reaproveitamento
dos materiais usados nas formas serás permitido desde que se realize a
conveniente limpeza e se verifique estarem os mesmo isentos de deformações, a
critério da FISCALIZAÇÃO.
5.4.3. Execução:
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para evitar
deformações.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas
e as dimensões requeridas no projeto estrutural.
Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas de
nata de cimento.
A amarração e o espaçamento das formas, deverão ser feito por meio de tensor
passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com
espaçamento uniforme.
Após a desforma, deverão ser retirados os tubos plásticos e preenchidos os furos
com argamassa.
A ferragem será mantida afastada das formas por meio de espaçadores de PVC,
tanto nos pilares, vigas como nas lajes de concerto armado existentes. Não se
admite o uso de tacos de madeira como espaçadores.
Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto
após a desforma.
Sendo a construção com tijolos cerâmicos poder-se-á utilizar o respaldo das
paredes como fundo de forma para vigas ou cintas, desde que as dimensões das
peças estruturais sejam respeitadas e que as demais faces das peças sejam
fechadas com cuidados específicos de estanqueidade, alinhamento, prumo e
travamento.
5.4.4. Escoramento:
As formas deverão ser providas de escoramentos e travamento convenientemente
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações,conforme a NB-1/78 .
5.5.5. Precauções anteriores ao lançamento do concreto.
Antes do lançamento do concreto, conferir as medidas e as posições das formas e
ferragem.
As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas.
Observar-se-ão as prescrições do item 9.5 da NB-1/78.
5.6. ARMADURAS:
Generalidades:
A colocação das ferragens nas formas obedecerá ao projeto estrutural, bem
como as bitolas, espaçamentos e comprimentos das mesmas. Deve-se ter um
especial cuidado quanto ao espaço de recobrimento do concreto na ferragem, que
não deve ser inferior a 20mm. Para as diferentes concretagens, observar sobre a
utilização de espaçadores de PVC para proteção do concreto.
5.5.2 As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipo e bitolas especificadas
em projeto, deverão obedecer rigorosamente aos preceitos das normas e
especificações da ABNT, NB-1, NB-2 e EB-3.
Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a CONSTRUTORA providenciará a
realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de
laboratório idôneo, de acordo com as MB-4 e MB-5 da ABNT. Os lotes serão
aceitos ou rejeitados de acordo com a conformidade dos resultados dos ensaios
com as exigências das EB-3.
Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido nº 16 sendo
permitida a solda apenas se atendidas as condições previstas nos itens 6.3.5.4 e
10.4 da NB-1/78.
55

A CONSTRUTORA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem,
espasadores, emendas por superposições ou solda, de acordo, com as indicações
do projeto ou determinações da FISCALIZAÇÃO.
Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento polimérico
inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da seguinte
forma:
- Substrato:
As armaduras devem estar limpas, isentam de ferrugem, óleo, graxa, nata de
cimento e outras substâncias incrustadas.
- Aplicação:
Garantida a perfeita mistura, aplicar o revestimento inibidor de corrosão com
trincha de
cerdas médias. A segunda demão será aplicada 2 horas após a primeira
É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às armaduras tratadas
com revestimento inibidor de corrosão, também sejam revestidas com o mesmo,
em duas demãos, aplicadas a trincha.
Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no mínimo
24 horas.
5.6.2. Cobrimento:
Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, terá
recobrimento de concreto nunca menor que às espessuras prescritas na NB-1/78.
Para garantia do recobrimento mínimo,serão colocados dispositivos plásticos já
mencionados junto às formas.
Quando feita em armaduras já montadas em formas, será cuidadosamente
executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa limpeza não
permaneçam retirados nas formas.
5.6.3. Dobramento:
O dobramento das barras, deverá ser feito com raios de curvatura previstos no
projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NB-
1/78.
5.6.4. Emendas:
As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no
projeto, respeitando-se as prescrições do item 10.4 da NB-1/78.
5.6.5. Fixadores e espaçadores:
Para manter o posicionamento da armadura e durante as operações de montagem,
lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e
espaçadores, desde que fiquem garantidos o recobrimento mínimo preconizado no
projeto e que essas peças sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a
não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.
5.6.6. Proteção:
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços deverão
estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras.
5.7. PREPARO DO CONCRETO:
Generalidades:
5.6.2. O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado e
convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos
estabelecidos para a obra.
Observação: será colocada uma camada de concreto magro (traço 1:5:5) com
espessura de 3,0cm em todas as extensões das vigas de fundações e blocos, as
formas deverão ter alturas de 3,0cm acima das vigas do projeto estrutural para a
colocação e nivelamento do concreto magro, evitando-se a saída da nata do
cimento na parte inferior das vigas e blocos de fundações e protegendo a ferragem.
56

O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as
condições e recomendações das normas da ABNT.
5.6.2. Materiais
Será exigido o emprego de material de qualidade rigorosamente uniforme,
agregados de uma só procedência, correta utilização dos agregados graúdos e
miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas; do fator
água-cimento, tendo em vista a resistência do concreto, compatível com as
dimensões e acabamento das peças
No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de
ar e impermeabilizantes, esses serão prescritos pela FISCALIZAÇÃO. Vedar-se-á o
uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio.
Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão ser
utilizados com a autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à CONSTRUTORA
apresentar toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida.
5.6.3. Ensaios
Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação dos traços,
serão realizados por laboratórios idôneos e os resultados apresentados para
aprovação da FISCALIZAÇÃO antes do início de cada etapa do trabalho.
Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados na usina serão previamente
testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado.
O controle de resistência do concreto obedecerá ao exposto no item 15.0 da NB-
1/78
Os corpos de prova a serem testados serão retirados dos locais abaixo
relacionados.
Cada série é representada por quatro corpos de prova onde serão rompidos aos
7,14,21 e 28 dias de moldagem:
e) Sapatas ou blocos de fundação: 2 ensaios
f) Vigas baldrames: 3 ensaios
g) Pilares 3 ensaios
h) Vigas e cintas da cobertura: 3 ensaios.
Para concreto usinado a empresa fornecedora deverá fornecer o atestado dos
ensaios do concreto de cada caminhão betoneira entregue na obra.
5.6.4. Dosagem:
Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou proporcionados de
maneira a produzir uma mistura em que as quantidades de cimento e água sejam
mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso, resistente.
5.7. MISTURA DO CONCRETO:
O concreto preparado no canteiro de serviços deverá ser misturado em
betoneiras, por possibilitarem maior uniformidade e rapidez na mistura.
A mistura com betoneira na obra durará, o tempo necessário para permitir
a homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O tempo mínimo para a mistura deverá atender ao item 12.4 da NB-1/78 e
a adição da água será efetuada sob o controle da FISCALIZAÇÃO.
No caso de mistura do concreto em usina, esta deverá ser acompanhada no
local por técnica especialmente designada pela empresa fornecedora e pela
FISCALIZAÇÃO.
5.8. TRANSPORTE:
O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo
possível. Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado o
mínimo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados,
conforme norma item 13.1 da NB
57

5.9 LANÇAMENTO:
5.9.2 O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no referido
plano.
No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do fundo das vigas, antes de
colocar as ferragens das respectivas lajes e vigas.
A CONSTRUTORA comunicará previamente à FISCALIZAÇÃO, e em tempo hábil, o
início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser
iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida
FISCALIZAÇÃO.
5.14.2. O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos
ensaios de abatimento (slump teste), pela empresa fornecedora, na presença da
FISCALIZAÇÃO, em cada caminhão-betoneira. Para todo o concreto estrutural o
slump admitido estará compreendido entre 5 e 10 cm.
5.14.3. O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas,
instalações de peças embutidas e preparação das superfícies inteiramente
concluídas e aprovadas.
5.15. ADENSAMENTO:
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado
com equipamento adequado, cuidado para que o concreto preencha todos os
vazios das forma
O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos
através de vibradores de imersão
5.16. JUNTAS DE DILATAÇÃO DE CONCRETAGEM:
Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem, far-se-á a lavagem
da superfície da junta por meio de jato de água, com a finalidade de remover todo
o material solto e tornando-o o mais áspero possível. As juntas terão espessura
mínima de 2,0 cm com a colocação de placas de isopor e preenchimento com junta
elástica estrutural.
5.17. CURA:
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas,
com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento.
Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão
ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura,
choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com
a armadura.
Para impedir a secagem rápida, as superfícies de concreto serão
abundantemente umedecidas com água, durante pelo menos 7 (sete ) dias após o
lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de
modo que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável.
5.13. DESFORMA:
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido
resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas
atuantes, e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na
ocasião da sua retirada.
A CONSTRUTORA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2
da NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas.
Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser:
d) 3 (três) dias para faces laterais das vigas;
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e) 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem
encunhados e convenientemente espaçados e fundos após 21 dias;
f) Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO desformas em prazos inferiores à NB.1.
5.18. PARTICULARIDADES DA ESTRUTURA:
A estrutura de concreto terá as seguintes particularidades: Nos prédio em
que a alvenaria for do tipo “a vista”, as vigas de fundação serão chanfradas em 4
cm na parte superior externa.
5.19. REPAROS:
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas
corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e
recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.
5.15. ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA:
Satisfeitas as condições do projeto e destas especificações, a aceitação da
estrutura far-se-á mediante as prescrições do item 16 da NB-1/78.
5.18. ESPECIFICIDADE DE FORMAS:
Os pilares e vigas onde forem concretos aparentes terão as formas de
compensado plastificado de 14 mm. Os cantos dos pilares que ficarem a
vistam serão chanfrados em 2,o cm na parte externa.
5.19. TOLERÂNCIAS NA CONSTRUÇÃO:
Na construção da obra, não serão tolerados desvios dos alinhamentos,
níveis e dimensões fixadas nos desenhos.
CAPÍTULO 6 - COBERTURA
6.1. COBERTURA DE TELHA ALUZINC:
Telha aluzinc trapezoidal 050 TPR 40 pintada na face superior serão utilizadas
nas coberturas frontal, lateral esquerdo e fundos. A fixação será com parafusos auto
ataraxante e as telhas não terão emendas, sendo o comprimento da telha igual ao da
estrutura metálica para cada vão, acrescentando no comprimento o beiral da telha As
telhas e acessórios deverão apresentar uniformidade de cor e isentas de defeitos.
6.2 ESTRUTURA METÁLICA
Para telhas trapezoidais a estrutura metálica será em tesouras conforme desenho
e cálculo da estrutura.
Recebendo, tratamento anti-ferruginoso com primer e pintadas com duas demãos
de esmalte sintético, a pintura será executada na indústria da estrutura com
equipamentos adequados para se manter a qualidade dos serviços, o tratamento e a tinta
deve se submetida a FISCALIZAÇÃO antes da compra pela CONSTRUTORA para análise
da qualidade dos produtos e a cor a ser definida.
A execução das estruturas será de acordo com o projeto específico.
A execução das estruturas será de acordo com o projeto específico.
6.3 COLOCAÇÃO DE TELHAS:
A colocação das telhas seguirá as normas do fabricante, sendo fixadas com
parafusos auto ataraxante, mantendo o alinhamento das telhas.
59

6.4 RUFOS E CALHAS:
Serão de chapa zincada número 26 nas dimensões do projeto. Serão fixadas por
parafusos.
Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento final com tinta esmalte
sintético com a mesma cor do telhado.
6.5 FECHAMENTOS DOS OITÕES:
Serão executadas vigas de concreto armado de respaldo das alvenarias de tijolo a
vista, tendo na parte superior um capeamento com chapa 26 zincada fixada com
parafusos e no acabamento da viga com o telhado será colocado algeros chapa 26 fixadas
com parafusos. Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento final com tinta
esmalte sintético na mesma cor do telhado.
CAPÍTULO 7 - FORROS
O prédio terá laje treliçada de concreto pré-moldada nas áreas coberta com telha
aluzinc e nos beirais terá laje de concreto armado conforme projeto estrutural.
CAPÍTULO 8 - ALVENARIA
8.1. ALVENARIA DE TIJOLOS:
São previstas no projeto dois tipos de alvenaria:
8.1.1. Alvenaria de tijolos a vista:
Os tijolos serão do tipo 21 furos. As paredes externas serão de tijolos filetados com
no máximo 1cm de profundidade e não ultrapassando 1,5 cm de espessura entre
as fiadas. Estas serão assentadas sobre a viga do concreto da fundação.
Todo o assentamento de tijolos será com junta contrafiada. Deverão ser dispostos
sob todos os cantos inferiores das aberturas das janelas, barras de ferro de 5,0
mm e com comprimento não inferior a 60 cm, sempre nas duas últimas fiadas de
tijolos antes do peitoril.
Argamassa de assentamento: 1:0,3:6. ci:ca:ar
Deverão apresentar uniformidade no tamanho e classificação de primeira
qualidade.
Locais de uso: Paredes externas do prédio
8.1.2. Alvenarias de tijolos maciços:
Serão de argila, serão do tipo comum com paredes internas assentadas com
argamassa no traço 1:2:12
8.1.3. A argamassa de Assentamento.
Será conforme indicações acima.
As superfícies de concreto que tiverem contato com alvenaria serão previamente
chapiscadas com argamassa de cimento e areião no traço 1:3. Será adicionado na
argamassa aditivo bianco conforme recomendações técnicas para melhor
aderência do chapisco no concreto.
8.1.4. Assentamento
O assentamento dos tijolos será executado com juntas de amarração.
Os tijolos devem ser abundantemente molhados antes de sua colocação. As juntas
terão 15 mm de espessura máxima e serão alisadas com ponta de colher. As fiadas
serão perfeitamente alinhadas e aprumadas. Somente será permitido o uso da cal
hidráulica como componente da argamassa para levantamento de parede de tijolo
maciço no traço 1:2:12.
8.1.5. As alvenarias apoiadas em vigas de fundações serão executadas, no mínimo, 24
horas após a impermeabilização. Nesses serviços de impermeabilização deverão
ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e,
evitar o aparecimento de umidade ascendente.
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CAPÍTULO 9 - IMPERMEABILIZAÇÕES
9.1. CONTRA PISO:
No preparo dos contra pisos será colocada uma camada de brita de 4,0cm.
Na execução dos contra pisos sobre o terreno, nas áreas internas da obra, deve-se
aplicar aditivo impermeabilizante ao concreto, na proporção indicada pelo
fabricante.
9.2. VIGA BALDRAME:
A impermeabilização deverá ser executada com emprego de
impermeabilizante tipo hidroasfalto ou similar, com três demãos com intervalo de
acordo com as normas técnicas do fabricante, nas vigas internas será
impermeabilizado 15cm do nível superior da viga para baixo em ambos os lados.
CAPÍTULO 10 - REVESTIMENTO DE PAREDES
10.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a CONSTRUTORA
adotar providências para que todas as superfícies a revestir estejam curadas,
retilíneas, niveladas e prumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes
da aplicação do revestimento.
As superfícies das paredes, serão limpas e molhadas antes do início dos
revestimentos.
Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do
chapisco, evitando-se dessa forma, retoques no revestimento.
Deverá se fornecida pela CONSTRUTORA para a CONTRATANTE os
desenhos com todas as medidas das posições das tubulações (elétricas,
hidráulicas, telefônica, gás, etc...) em paredes e pisos.
10.2. CHAPISCO:
Após a instalação das canalizações e limpeza das superfícies a serem
revestidas. Estas serão chapiscadas.
Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areião, no
traço 1:3 com aditivo bianco aplicado sobre parede úmida.
10.3. EMBOÇO:
A massa de emboço será iniciada após a completa cura do chapisco com
alvenarias e concreto. Argamassa a ser empregada: cimento Portland, cal e areia
média.
Essa argamassa será preparada mecanicamente com traço 1:2:8 (cimento,
cal e areia), com uso de cal hidráulica ou outra composição equivalente aprovada
pela fiscalização
A argamassa deverá ser usada dentro de duas horas e meia, a partir do
primeiro contato do cimento com a água.
Será rejeitada e inutilizada toda a argamassa que apresentar aspectos de
endurecimento.
Espessura máxima dos emboços contada a partir do tijolo: 15 mm para
partes internas e externas.
Acabamento: desempenado com régua de alumínio e alisado com
desempenadeira. Deverão apresentar aspecto uniforme, com parâmetro
perfeitamente plano, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de
alinhamento da superfície. O acabamento final será executado com
desempenadeira revestida com feltro.As paredes que tiverem revestimento com
epóxi deverão ter argamassa no traço 1:1:6.
61

10.4 REBOCO:
Nas paredes onde não houver revestimento epóxi deverão ser executados o reboco
com cal e areia fina (traço 1:3), dando acabamento com desempenadeira com feltro.
CAPÍTULO 11 - PAVIMENTAÇÕES
11.6. CONTRA PISO:
11.6.1. Será lançado o lastro de concreto no traço 1:3:5 com espessuras definidas
neste memorial, sobre lona plástica espessura 200 micra.
11.6.2. Os concretos dos pisos devem ser nivelados no nível das vigas baldrames.O
contra piso será com malha de ferro 15x15cm Ø 4,2mm
11.7. REGULARIZAÇÃO:
A regularização será executada em argamassa de cimento e areia no traço
1:3 sobre a base de concreto,com 3 cm de espessura.
11.8. PISO CERÂMICO:
Os locais a serrem utilizada cerâmica estão descritos na planta
arquitetônica.
Os pisos deverão ser do tamanho de 30 x 30, PEI 5, ou outro tamanho em
comum acordo com a fiscalização, assentados com argamassa colante sobre piso
regularizado e desempenado, livre de sujeiras e pó. Os rejuntes não deverão
exceder a 5 mm. A cor do rejunte e da cerâmica será definida pela FISCALIZAÇÃO.
A construtora deverá antes da compra dos pisos apresentar a fiscalização e
amostra do produto.
11.9. RODAPÉS:
Nos ambientes onde os pisos forem cerâmicos, serão executados rodapé de
cerâmica com 7 cm .
11.10. PEITORIS:
Os peitoris das janelas serão executados em concreto pré-moldado com as
medidas conforme desenho constante nas pranchas das esquadrias.
CAPÍTULO 12 - ESQUADRIAS
.
12.2. ESQUADRIAS METÁLICAS:
12.1.1. As esquadrias de ferro deverão seguir rigorosamente os detalhes do
projeto. As medidas deverão ser conferidas na obra. Não serão aceitas as peças
que apresentarem as chapas amassadas e as soldas devem estar com perfeito
acabamento.Todas as janelas basculantes terão cantoneira dupla na divisão dos
quadros verticais e nas laterais das janelas conforme desenho das esquadrias.
12.1.5. A fixação deverá ter perfeito nivelamento, prumo e esquadro. Deverão ser
colocadas esperas de ferro doce quando da execução da alvenaria para que as
esquadrias sejam fixadas através de solda elétrica. Após a montagem deverão
estar em perfeito funcionamento.
As esquadrias serão submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO que poderá
rejeitá-las, mesmo que estejam já fixadas.As esquadrias deverão ser fornecidas
conforme projeto em anexo.
12.1.6. Os espaços livres para os vidros não deverão exceder a 15cm, nas
esquadrias tipo basculante.
12.1.7. Todas as esquadrias serão pintadas de acordo com o item 14 - Pinturas.
62

12.3. ESQUADRIAS DE MADEIRA:
12.3.1. As esquadrias de madeira seguirão os detalhes de projeto.
12.3.2. As portas de madeira serão revestidas com chapa de compensado (o
enchimento interno será ripamento continuo) e laminada com itaúba (ou similar),
com 35 mm de espessura. Os marcos e guarnições serão de madeira de lei de
itaúba nas medidas do projeto.
Fechadura de cilindro cromada, em latão fundido, cilindro e maçaneta maciça
cromada, com distância do eixo do cilindro até o limite da porta de 55 mm.
Dobradiças ( 3 ) de aço laminado, com eixo e bolas de latão, de 3 1/2 x 3" x 2,4
mm .
CAPÍTULO 13 - VIDROS
13.1. GERAL:
Os vidros serão de primeira qualidade, incolor e mini boreal nos banheiros e
obedecerão à EB-92 da ABNT.
Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas
procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local de construção. A
fixação dos vidros será efetuada com emprego de massa vidraceiro, nas duas
faces, na cor da tinta das esquadrias.
Os vidros transparentes e mini boreal terão espessura 3 mm, para janelas
de ferro tipo basculante. .
Não serão aceitas massa de vidro enrugada (tinta), amassada, deformada ou
faltando pedaços, devendo a Construtora providenciar nova aplicação.
Na massa de vidraceiro será colocada corante, na cor da pintura das
esquadrias, e misturadas até a uniformidade da cor. Não será permitida pintura
em massas de esquadrias. As esquadrias serão pintadas anteriormente a
colocação dos vidros.
Os vidros mini boreal serão colocados nos banheiros e vidro liso nas demais
esquadrias.
CAPÍTULO 14 - PINTURA
14.1. NORMAS GERAIS:
14.1.6. Os serviços serão executados por profissionais de comprovada competência.
14.1.7. Todas as superfícies a serem pintadas, deverão estar lisas, isentas e secas
(tempo de "cura" do reboco novo, cerca de 30 dias, conforme a umidade relativa do
ar), no caso de massa comum.
14.1.8. Receberão primeiramente duas demãos de selador e após, duas demãos de
tinta acrílica semi brilho.
14.1.9. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, deve-se esperar um intervalo de 24 horas entre as duas
demãos.
14.1.5. Deverão ser evitados escorrimentos de tinta nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc.). Quando houver deverão ser removidos
imediatamente, empregando-se removedor adequado.
14.1.6. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe à CONSTRUTORA consultar
a FISCALIZAÇÃO.
14.1.7. Nas esquadrias em geral, deverão ser removidos e protegidos com papel
colante os espelhos, fechos, rosetas, puxadores, etc., antes dos serviços de
pintura.
14.1.8. Toda vez que uma superfície tiver lixado, esta será cuidadosamente limpa
com uma escova e, depois, com um pano seco, para remover todo o pó, antes de
aplicar a demão seguinte.
14.1.9. Toda a superfície pintada deve apresentar, depois de pronta, uniformidade
63

quanto a textura, tonalidade e brilho (fosco, semi brilho ou brilhante ).
14.1.10. Só serão utilizadas tintas de primeira linha de fabricação Suvinil ou similar.
14.1.11. As tintas deverão ser entregues na obra, em sua embalagem original de fábrica,
intactas.
Todas as paredes rebocadas e teto serão pintadas. Para tanto, as superfícies a
serem pintadas deverão ser limpas e estarem devidamente secas. Serão pintadas
com duas demãos de selador e duas demãos de tinta acrílica semi brilho na cor a
ser determinada pela FISCALIZAÇÃO.
14.1.12. Toda as esquadrias de ferro serão pintadas com esmalte sintético sobre
base antioxidante para conservação. Todos os elementos a pintar com tinta
esmalte sintético deverão ser previamente lixados. No caso de superfícies
metálicas, aplicar uma demão de tinta antiferruginosa sobre primer a base de
cromato de zinco.
14.1.13. Serão pintadas com tinta esmalte sintético, em duas demãos, a estrutura
metálica e todos os elementos da serralheria em ferro em geral, nas cores e
acabamento especificados em projeto, ou definidos pela FISCALIZAÇÃO. O
acabamento deverá ficar perfeitamente liso, sem escorrimento de tintas.
14.1.14. As instruções de aplicações das diferentes tintas sobre os diversos
materiais, constantes nos instruções dos fabricantes, deverão ser rigorosamente
seguidas. As cores a ser pintadas serão definidos pela Fiscalização da obra.
14.1.15. Durante os serviços de pintura deverão ser protegidos, contra respingos, a
estrutura, a alvenaria e pisos.
14.1.16. Pintura da estrutura de concreto aparente: No concreto aparente será
aplicado duas demãos de selador e duas demãos de tinta acrílica semi brilho na
cor concreto
14.1.17. Tijolo a vista – será aplicado duas demãos de silicone.
CAPÍTULO 15 - SANITÁRIO: APARELHOS, LOUÇAS E METAIS.
15.1. CONSIDERÇÕES GERAIS:
A colocação será executada por profissionais especializados, nas posições
indicadas no projeto de arquitetura, com especial atenção às indicações do projeto
de hidráulica. Tão logo instalados, os metais serão envoltos em papel e fita adesiva
a fim de protegê-los de respingos da pintura final.
15.1.1.As instalações hidráulicas-(sanitárias serão executadas de acordo com as Normas
NB 92 9 água fria) (e NB 19 9 esgotos sanitários) da ABNT e de acordo com o
projeto fornecido. Deverá ser utilizada nos serviços, mão-de-obra de alto padrão
técnico.
15.1.4. As especificações dos materiais deverão ser seguidas rigidamente, cabendo
única e exclusivamente à FISCALIZAÇÃO, quando necessário, definir, aceitando
ou não, o caráter de similaridade de tipos, marcas, fabricantes não
expressamente citados nesta especificação, no projeto e na lista de materiais.
Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da
FISCALIZAÇÃO, para sua devida aprovação ou não.
15.1.5. A denominação genérica "instalação hidráulico-sanitária" abrange os
seguintes itens:
Rede de esgotos primários, secundários, ventilações e águas pluviais;
Sistema de recalque de água;
Distribuição de água fria e gás;
Subcoletores de esgotos sanitários condutores de águas pluviais ( rede horizontal)
Ramais de descarga de todos os aparelhos.
Fornecimento e colocação de aparelhos.
64

15.2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EXTERNAS:
De acordo com o projeto de implantação específico serão executadas
instalações hidráulicas externas em tubulações de PVC.
15.3. CAIXAS DE PASSAGEM:
As caixas serão executadas de acordo com detalhes do projeto de
Instalações hidráulicas.
CAPÍTULO 16 - DIVERSOS
16.1. EXTINTORES DE INCÊNDIO:
Deverão ser instalados extintores conforme o projeto aprovado e com
memoriais específicos. Extintores dispostos em locais pré-determinados, saídas de
emergência e demais especificações.
CAPÍTULO 17 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
17.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
17.1.1. As instalações elétricas executadas de acordo com a NBR - 5410, originária
NB-3 da ABNT e deverão utilizar, nos serviços, mão-de-obra de alto padrão
técnico.
Todos os materiais básicos componentes, aparelhos e equipamentos a serem
instalados deverão atender aos padrões de fabricação aos métodos de ensaio
exigidos pela ABNT e especificações complementares da RGE.
17.1.2. As especificações dos materiais deverão ser seguidas rigidamente, cabendo
única e exclusivamente à FISCALIZAÇÃO, se necessário, definir, aceitando ou não,
o caráter de similaridade de tipos, marcas e fabricantes não expressamente
citados nesta especificação, no projeto e na lista de materiais.
17.1.3. As especificações dos serviços deverão ser seguidas rigidamente, devendo
ser observado, em caso de eventual omissão, pelo prescrito nas Normas
Brasileiras pertinentes.
Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da
Fiscalização, para a sua devida aprovação ou não.
17.1.4. A denominação genérica instalação elétrica abrange os seguintes itens:
Entrada e medição, correspondente á energia elétrica e telefônica;
Quadros de distribuição de circuitos e respectivos cabos alimentadores;
Distribuição de circuitos de iluminação e tomadas;
Distribuição de circuitos da força matriz;
Distribuição de tubulações de telefonia.
Fornecimento e colocação de luminárias internas e externas;
Instalação de aparelhos especiais
CAPÍTULO 18 - INSTALAÇÕES SPDA
18.01. Generalidades:
Estas especificações referem-se ao projeto.
18.02. Relação de Plantas:
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
18.03. Procedimento e cálculo:
O sistema de proteção, objetivo deste memorial, bem como todos os cálculos necessários
para a sua execução foi efetuado conforme as seguintes normas e procedimentos:
- Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - NBR-5419/2001;
18.04. Sistema de proteção:
18.4.1 Considerações iniciais: o sistema de proteção contra descargas atmosféricas a
65

seguir descritas não tem por função proteger equipamentos eletro-eletrônicos, pois
mesmo uma descarga captada e conduzida a terra com segurança, produz forte
interferência eletromagnética, capaz de danificar tais tipos de equipamentos que devem
instalações de supressores de surto individuais para protegê-los.
18.4.2 Elementos dos sistemas de proteção:
a) captação - têm como função receber as descargas que incidam sobre o topo e laterais
das edificações distribuindo-as pelas descidas. No projeto em questão constitui-se por
condutores de cobre nu de seção 16,0 mm² e, como captores a estrutura metálica
componente do telhado do prédio.
b) descidas - recebem as correntes distribuídas pela captação encaminhando-as o mais
rapidamente para o solo, sendo formada, no caso, por condutores de cobre nu de seção
16,0 mm², caixa de inspeção em PVC, conector de medição, eletrodutos de PVC de Ø32
mm, abraçadeiras, parafusos e acessórios.
c) aterramento - recebe (ou envia) as correntes elétricas das descidas e as dissipam no
solo possuindo, além desta função, equalizar os potenciais das descidas e do solo. Será
constituída, no caso, por hastes tipo copperweld de (Ø16x 2.400) mm, cabos enterrados
de cobre nu de seção 16,0 mm2 e acessórios para conexão de cabos e hastes.
18.05. Medições dos aterramentos:
Para a eficácia inicial dos aterramentos, deverão ser realizados ensaios objetivando medir
a resistência dos eletrodos de aterramento das instalações, com vistas à verificação das
condições de proteção contra contatos indiretos, e escoamento das correntes, impostos
pela NBR 5410/97.
A resistência dos eletrodos deverão ser medidas através do “método do eletrodo auxiliar”.
O eletrodo auxiliar deverá ser constituído por um conjunto de, pelo menos quatro (04)
hastes tipo copperweld, interligadas por um condutor de cobre nu de seção 10 mm².
A resistência ôhmica de o eletrodo auxiliar deverá ser conhecida e não ser superior a
vinte vezes (20x) à prevista para o eletrodo de cada instalação.
Devem ser efetuadas pelo menos dez (10) medições utilizando-se o “método voltamperométrico”
com sonda de tensão.
Os valores obtidos para a resistência dos eletrodos das instalações não deverão
ultrapassar, em média, a cinco (05) Ohms.
No caso de obtenção de valores superiores ao acima disposto, deverão ser efetuadas
melhorias nos mesmos de modo a tingir o valor exigido de 5 Ω.
18.06. Materiais a empregar:
Todos os materiais a serem empregados deverão atender as prescrições das normas
técnicas da ABNT que lhes forem cabíveis.
a) eletrodutos - deverão ser de PVC rígido, classes A ou B, de diâmetro externo 32 mm,
salvo indicação em contrário;
b) curvas e luvas - com características idênticas aos eletrodutos;
c) buchas e arruelas - serão de alumínio fundido e apropriado aos eletrodutos;
d) caixas de passagem e derivação - deverão ser em PVC e alumínio, com tampas
removíveis e, aparafusada com orifícios compatíveis com os eletrodutos a serem
conectados;
e) condutores - serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, do tipo nu, de seção
mínima 16,0 mm²;
f) hastes de aterramento - deverão ser do tipo copperweld com alta camada de cobre
(1,0 mm) de dimensões especificadas no projeto;
g) solda - deverão ser do tipo exotérmicas, próprias para a conexão de condutores de
cobre nu de seção 16,0 mm² e hastes de diâmetro 16,0 mm.
18.7. Observações complementares:
Todas as etapas das instalações das SPDA deverão ser executadas com o máximo de
esmero e capricho, condizentes com as demais instalações e serviços da obra.
Eventuais alterações de projeto deverão ser comunicadas ao responsável técnico pelo
66

projeto e ter a sua prévia concordância.
Detalhes omissos neste memorial ou no projeto deverão ser executados de acordo com as
normas e prescrições da ABNT.
CAPITULO 19. REDE DE LÓGICA
19.1 Origem da rede – Serão executadas extensões da central existente nos demais
prédios. O ponto de serviços será em rede colocada na rua frontal ao prédio.
19.2 Instalações da rede local interna - Nos terminais do equipamento sempre deverá
ser previstos tomadas RJ-11 (voz) e RJ-45 (dados), devendo ser em caixas com ambas as
conexões, conforme o projeto.
Deverão ser fornecidos patch-cord, confeccionados com cabos flexíveis apropriados, com
instalação com Rack, sendo em número de 02 por cabo UTP instalado.
Todos os pontos deverão ser identificados em ambas as extremidades, marcados quando
no cabo com plaquetas de acrílico coladas junto às tomadas.
Toda a rede (lógica e voz) deverá ser constituída e conectada por cabo UTP-5 e protegidos
mecanicamente por eletrodutos, tendo a sua origem no Rack/Hub indo aos pontos de
instalação dos equipamentos. Em tais locais deverão ser instalados caixas de espera, de
embutir, com terminais de montagem (RJ-11 e RJ-45), devendo, ser deixada uma folga
de 20 cm de cabo dentro das caixas, quando possível.
A rede será embutida em eletrodutos de PVC bitola de ½’, externos, fixados por
braçadeiras metálicas. O ponto será colocado a 1,00 do piso do prédio. Na saída externa
deverá ser disponibilizado sobre de fiação de 5,0 metros e o eletroduto deverá ter curva
de 90 º voltada para o solo.
CAPÍTULO 19 - LIMPEZA
NORMAS GERAIS DE LIMPEZA:
18.1. A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão
apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e
aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços
públicos (água, luz e força, telefone, gás, etc. ).
18.1.1. Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela CONSTRUTORA.
18.1.2. Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos
cerâmicos recém concluídos, com papelão cobrindo as superfícies de maior
trânsito de pedestres.
18.1.3. Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos
cerâmicos, cimentados, bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos
sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer sujeira de
tintas, manchas a argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação de uma
demão de cera incolor.
18.1.4. A limpeza dos vidros far-se-á com esponja, removedor e água.
18.1.5. Os pisos cimentados serão lavados com produtos adequados a limpeza, os
salpicos e aderências serão removidos com espátula, procedendo-se finalmente a
lavagem com água.
18.1.6. Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja, sabão e água. Os metais
deverão ser limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático na limpeza da
obra
18.1.7. As ferragens de esquadrias, com acabamento cromado, serão limpas com
removedor adequado, polindo-se finalmente com flanela seca.
É terminantemente proibido o uso de corantes ou quaisquer outras substâncias
para tingir pisos de madeira.
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20 . ENTREGA DA OBRA: estando todas as instalações testadas, em perfeito
funcionamento e a obra completamente limpa, lavra-se o termo de recebimento da
obra.
Santo Augusto, 15 de setembro 2011.
Eugenio Frizzo
Resp. Técnico
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ANEXO IV
MEMORIAL DESCRITIVO – Item 03 - Garagem
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO
MEMORIAL DESCRITIVO
03- INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
1-1. Obra: Construção da Garagem.
1-4. Localização: Rua Fábio João Andolhe nº 1.100
1-3 Área a construir: 195,70 m²
INTRODUÇÃO
As informações do memorial descritivo foram detalhadas de forma a permitir ao
CONTRATANTE, CONTRATADO E FISCALIZAÇÃO os conhecimentos e métodos de
execução de cada item que constam no orçamento da obra.
Deve ser considerado que o memorial descritivo representa as informações sobre
as diversas fases da obra.
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES
1.1. Objetivo
1.2. Fiscalização
1.3. Considerações Preliminares
1.4. Amostras de Materiais
1.5. Ensaio de Materiais
1.6. Proteção dos Materiais e Serviços
1.7. Sub-Empreiteiras
1.8. Regulamentação da Construção
CAPÍTULO 2 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.1. Instalação e Administração da Obra
2.2. Locação da Obra
2.3. Movimento de Terras
2.4. Escavação para Fundações
2.5. Aterros e Reaterros
CAPÍTULO 3 SERVIÇOS DIVERSOS
3.1. Andaimes e Proteção
CAPÍTULO 4 FUNDAÇÕES
4.1. Generalidades
4.1.1. Estacas de Concreto Moldadas In Loco
4.1.2. Considerações Finais
CAPÍTULO 5 ESTRUTURA DE CONCRETO
ARMADO
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5.1. Generalidades
5.2. Materiais Componentes
5.3. Armazenamento
5.4. Formas
5.5. Armaduras
5.6. Preparo do Concreto
5.7. Mistura do Concreto
5.8. Transporte
5.9. Lançamento
5.10. Adensamento
5.11. Juntas de Concretagem
5.12. Cura
5.13 Desforma
5.14 Particularidades da Estrutura
5.15. Reparos
5.16. Aceitação da Estrutura
5.17. Especificidade de formas
5.18 Tolerâncias na construção
CAPÍTULO 6 COBERTURA
6.1. Cobertura de telha de aluzinc
6.2. Estrutura Metálica
6.3. Colocação de Telhas
6.4. Rufos e Calhas
6.5. Fechamento de oitões
CAPÍTULO 7 ALVENARIA
7.1. Alvenaria de tijolos cerâmicos.
CAPÍTULO 8 IMPERMEABILIZAÇÕES
8.2 Impermeabilizações viga baldrame
CAPÍTULO 9 REVESTIMENTOS DE PAREDES
9.1. Considerações Gerais
9.2. Chapisco
9.3. Emboço
9.4. Reboco
CAPÍTULO 10 ESQUADRIAS
10.1. Esquadrias Metálicas
CAPÍTULO 12 PINTURA
12.1. Normas Gerais
CAPÍTULO 13 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
13.1. Considerações Gerais
CAPÍTULO 14 LIMPEZA
14.1. Limpeza geral
CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES
1.17. OBJETIVO:
Estas especificações têm por objetivo a fixação das condições técnicas gerais e
70

específicas na construção das obras do Instituto Federal Farroupilha e fixar as
obrigações e direitos da instituição e da empresa encarregada da execução da obra
e serviços, designada CONSTRUTORA.
1.18. FISCALIZAÇÃO:
Cabe ao responsável técnico designado pelo IFF para fiscalização e supervisão dos
serviços conforme os projetos, memorial descritivo e especificações técnicas que
fazem parte da referida obra.
1.2.7 A fiscalização acima referida não desobriga a CONSTRUTORA de sua total
responsabilidade pelos atrasos, construção, mão-de-obra, equipamentos e
materiais nos termos da legislação vigente e na forma destes documentos.
1.2.8 A fiscalização poderá exigir da Construtora a substituição de qualquer profissional
do canteiro de obras desde que verificada a sua incompetência para a execução
das tarefas, bem como hábitos de conduta nociva à boa administração do
canteiro.
1.2.9 A substituição de qualquer elemento será processada, no máximo, 48 horas após
a comunicação por escrito, da fiscalização.
1.19. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:
1.3.35 Estas especificações técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos
projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse
transcrito no termo de ajuste.
1.3.36 Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com
os projetos e detalhes, peça única. Assim, qualquer menção formulada em um
documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.
1.3.37 Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação nas peças gráficas sem
autorização da FISCALIZAÇÃO, após verificação da necessidade da alteração
proposta. A autorização só terá validade quando confirmada por escrito.
1.3.38 É expressamente vedada a manutenção no canteiro de obras de qualquer material
não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado
pela FISCALIZAÇÃO.
Em caso de divergência entre as cotas do projeto e suas dimensões medidas em
escala, prevalecerão as primeiras.
1.3.39 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, consultar o
responsável pelo projeto.
1.3.40 Onde as especificações ou quaisquer outros documentos do projeto forem
eventualmente omissos ou, na hipótese de dúvidas na interpretação de qualquer
peça gráfica e demais elementos informativos, deverão sempre ser consultada a
FISCALIZAÇÃO, que diligenciará no sentido de que a omissão ou as dúvidas sejam
esclarecidas no mais curto prazo possível.
1.3.41 A CONSTRUTORA deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados
em todo os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas, obrigando-se
pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível
visitar o terreno para orçar os serviços por se tratar de construção nova. O mesmo
deverá visitar o terreno do qual receberá um atestado de visita do IFF.
1.3.42 A CONSTRUTORA deve coordenar os serviços para que seja concluído dentro do
prazo estabelecido, conforme cronograma físico-financeiro.
1.3.43 Todos os serviços deste memorial deverão ficar perfeitamente executados pela
CONSTRUTORA e aprovados pela FICALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos
serviços e/ou materiais que venham ocorrer, são de responsabilidade da
CONSTRUTORA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas
expensas para perfeita conclusão dos serviços.
1.3.44 Se a CONSTRUTORA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente
introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar a FISCALIZAÇÃO
71

por escrito. A apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa
para qualquer retardamento no andamento da obra.
1.3.45 Os materiais a serem empregados devem ser de primeira qualidade obedecendo
rigorosamente as especificações, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou
omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO.
1.3.46 A CONSTRUTORA deve substituir por conta, qualquer material ou aparelho de seu
fornecimento que durante o prazo de cinco anos, a contar da data de entrega dos
serviços , apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má instalação.
1.3.47 Todo serviço considerado inaceitável pela FISCALIZAÇÃO será refeito às custas da
CONSTRUTORA.
1.3.48 A FISCALIZAÇÃO em nada eximirá a proponente das responsabilidades
assumidas.
1.3.49 Em caso de reforma, todos os móveis e equipamentos que permanecerem no
prédio, ficarão sob a guarda e responsabilidade da CONSTRUTORA.
1.3.50 Não será permitido o corte de nenhuma peça estrutural sem a prévia autorização
da FISCALIZAÇÃO.
1.3.51 Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da
FISCALIZAÇÃO.
1.20. AMOSTRA DE MATERIAIS:
A CONSTRUTORA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de adquirilas,
amostras significativas dos materiais a serem empregados nos serviços
especificados. Aprovadas, as amostras serão mantidas pela fiscalização, no
escritório da obra, para comparação com exemplares dos lotes postos no canteiro
para utilização.
1.21. ENSAIO DE MATERIAIS:
Laboratórios Tecnológicos idôneos procederão aos ensaios e testes previstos nestas
especificações ou requeridos pela FISCALIZAÇÃO quando esta julgar necessário.
Independentemente dos resultados obtidos, a Construtora arcará com todas as
despesas referentes aos ensaios.
A CONSTRUTORA arcará com os custos de demolição, reconstrução e substituição
dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior às tensões
mínimas previstas.
1.22. PROTEÇÃO DOS MATERIAIS E SERVIÇOS:
Todos os materiais e trabalhos, deverão ser totalmente protegidos contra danos de
qualquer origem, durante o período da construção, ficando a CONSTRUTORA
responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a substituir ou consertar
quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados sem quaisquer
despesas para o IFF.
1.23. SUB-CONSTRATANTES:
A CONSTRUTORA será responsável perante a CONTRATANTE pelos serviços que
venha a sub-empreitar com terceiros.
1.24. REGULAMENTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO:
Devem ser consideradas como parte integrante destas especificações as Leis,
Disposições e Normas em Vigor.
1.24.1. Disposições e Regulamentos Municipal, Estadual e Federal, relacionadas
com construção e equipamentos, tais como códigos de edificações, segurança e
Medicina do Trabalho, Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), etc..
72

1.24.2. Regulamentação de Concessionárias de Serviços Públicos, tais como
fornecimento de água, Energia Elétrica, telefone e outras repartições, tais como
Corpo de Bombeiros.
1.24.3. Normas previstas pela ABNT para execução de serviços:
o) NB. 1 para execução de obras de concreto armado;
p) N.51 e NB.20 para execução de fundações;
q) N. 14 e PNB 117 para execução de estruturas de aço;
r) NB. 11 para execução de estruturas de madeira;
s) NB. 3 para instalações elétricas;
t) NB. 19 e NB. 41 para instalações sanitárias;
u) NB. 3 e PNB. 156 para instalações de pára-raios.
1.24.4. A CONSTRUTORA, executando quaisquer serviços em desacordo com essas
leis, disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à CONTRATANTE e
sem a aprovação escrita desta, assumirá todos os custos ou penalizações advindos
dessa inobservância.
1.24.5. TAPUMES - Serão executados tapumes com chapa compensada de
espessura de 12 mm com dimensões de 110x220cm fixadas em guias de madeira
de 2,5x12 cm nas faces superior media e inferior, com suporte de varas de
eucalipto de diâmetro no mínimo de 12 cm cravadas no solo 70 cm, a cada 3,0 m.
A localização dos tapumes esta indicada na planta de delimitação da obra.
1.24.6. BARRAÇÃO – Deverá ser construído um barracão para depostos de
materiais e equipamento, refeitório, instalações sanitárias, vestiário, escritório
para a empresa e escritório para a fiscalização, conforme projeto.
1.24.7. PLACA DE OBRA – Metálica construída em chapas galvanizada nº 20,
estrutura de tubo de metalon 20x50 mm, pintura com fundo anticorrosivos e duas
demãos de esmalte sintético, adesivos deverão ser de alta resistência, sustentada
por estrutura de madeira, dimensões 2x3 m.
CAPÍTULO 2 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS
2.3. INSTALAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA:
2.1.3 Instalação do Canteiro (provisória):
A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao seu bom
funcionamento, tais como: escritório, refeitório, sanitários, água, energia elétrica,
telefone, depósito, estas instalações correspondem ao total dimensionado na
planilha orçamentária etc.
Caberá à CONSTRUTORA fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramentas,
máquinas, equipamentos, etc., necessários e adequados para que todos os
trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade.
2.7.2. Limpeza. Preparo do Terreno e Demolições:
A CONSTRUTORA receberá o terreno limpo , terraplanado e em condições para a
demarcação da obra, todo o aterro para as construções serão fornecidos pelo
Município.
2.7.3. Abastecimento de Água e Energia Elétrica
O Instituto Federal Farroupilha (IFF) providenciará a instalação de água para
abastecimento de todo o canteiro, e de água potável para os operários. A
CONSTRUTORA providenciar a ligação provisória de energia elétrica à obra e a
instalação de luz e energia necessária à iluminação e demanda dos equipamentos
da obra.
2.8. LOCAÇÃO DA OBRA:
2.2.13 Sob a responsabilidade da CONSTRUTORA, a obra deverá ser locada com rigor,
observando-se o projeto quanto a altimetria e planimetria.
73

2.2.14 A locação será executada observando-se as plantas do Projeto arquitetônico,
Fundações, utilizando-se gabaritos com guias niveladas, fixadas para resistir a
tensão dos fios sem oscilação e sem movimento. A locação das obras da-se
seguindo as medidas do projeto arquitetônico e observando também o projeto
estrutural. Devem-se usar sempre aparelhos topográficos de precisão para
implantar os alinhamentos, as normais e as paralelas.
2.2.15 A CONSTRUTORA deverá solicitar junto a CONTRATANTE a demarcação do
terreno, passeio público. Havendo divergência entre o Levantamento Topográfico, e
o Projeto, a CONSTRUTORA deve comunicar por escrito a FISCALIZAÇÃO.
2.2.16 Após a marcação, a FISCALIZAÇÃO deverá aprovar a locação antes de dar
prosseguimento à obra, sem que tal aprovação prejudique de qualquer modo o
disposto no item seguinte.
2.2.17 A ocorrência de erro na locação da obra projetada implicará para a
CONSTRUTORA na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados,
as modificações, demolições e reposições que se tornarem necessárias.
2.2.18 Após a locação, a CONSTRUTORA procederá à aferição das dimensões, dos
alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto
com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais
condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de
comunicação, por escrito, à Fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito.
2.9. MOVIMENTO DE TERRAS:
2.3.9 Todo o movimento de terras será executado tendo em vista as cotas do projeto.A
responsabilidade dos serviços de terraplenagem será do município de Santo
Augusto
2.3.10 As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, serão
regularizadas de forma a permitir sempre fácil acesso e perfeito escoamento de
águas superficiais.
2.3.11 A escavação e movimentação de terra deverão ser executadas com máquinas
adequadas para tal necessidade, escavações das fundações serão manuais de
responsabilidade da Contratante.
2.3.12 Os aterros devem ser compactados em camadas não superior a 20 cm executado
com rolo mecânico com pé de carneiro até atingir ao nível necessária da base.
Os taludes serão executados para evitar a erosão do solo e com declividade
adequadas em conformidade com as características do solo .
Os taludes das escavações e dos aterros serão convenientemente protegidos com
grama contra os efeitos da erosão
2.10. ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÕES:
2.4.3 As escavações a ser executada serão com as dimensões do projeto estrutural, as
vigas de fundação terão a base apoiada no solo do terreno nivelado não havendo
escavação, ficando toda a viga acima do solo.
2.8.9. Todo o movimento de terra necessário para a demarcação da obra só será liberada
após APROVAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO.
2.9. ATERROS E REATERROS:
2.5.7 Os trabalhos de aterro e reaterro previstos são aqueles necessários para nivelar os
pavimentos internos conforme o projeto.
2.5.8 Os reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em
camadas sucessivas de 0,20m de espessura no máximo com umidade adequada
com equipamento mecânico (sapo), para serem evitadas posteriores fendas,
trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.
74

2.5.9 O material, terra, necessário para a execução dos reaterros internos da obra será
fornecido pela CONTRATANTE junto à obra.
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS DIVERSOS
31. ANDAIMES E PROTEÇÕES:
Os andaimes deverão ser construídos a uma altura que permita o trabalho, ou
seja, a mobilidade e o acesso de pessoas ou materiais.
Devem ser bem firmes e escorados.
Externa e internamente, para alturas superiores a 1,80 m, são aconselhados os
andaimes tubulares metálicos.
Na construção dos andaimes deve-se ter o cuidado de usar tábuas que
ultrapassem os vãos, não se admitindo em hipótese alguma, emendas das tábuas
no meio dos vãos.
O contraventamento necessário é feito em 45 graus em todas as direções de
possíveis deslocamentos.
Nos andaimes externos ou de altura elevada ( acima de 1,80 m ) deverá sempre
existir um guarda-corpo e uso do cinto de segurança.
CAPÍTULO 4 - FUNDAÇÕES
4.1. GENERALIDADES:
As fundações serão executadas de acordo com os projetos de fundações e deverão
obedecer além das recomendações e especificações, o disposto nas normas NB.
51/78 e NB. 20 da ABNT.
4.1.1. ESTACAS DE CONCRETO MOLDADAS IN LOCO:
O projeto de fundações prevê estacas de concreto armado moldadas in loco, conforme
especificação e posição do Projeto Estrutural. As perfurações para as estacas deverão
ser prumadas e com profundidade suficiente para resistir às cargas a que serão
submetidas de acordo com o projeto estrutural. Antes da concretagem das estacas
deverá ser executado a compactação com uma camada de brita no fundo da
escavação.
Nos pilares deverão ser executado bloco de concreto armado sobre as cabeças das
estacas nos casos determinados pelo projeto estrutural.
4.1.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A execução das fundações, de acordo com os projetos fornecidos, implicará na
responsabilidade integral da CONSTRUTORA pela execução das mesmas e pela
estabilidade.
CAPÍTULO 5 - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
5.3. GENERALIDADES:
Estas especificações abrangem toda a execução do concreto armado na obra,
quanto ao fornecimento de materiais, cura e proteção do mesmo para cada caso
deverão ser seguidas as Normas ABNT.
75

Na leitura e interpretação do projeto estrutural, com respectiva memória de
cálculo, será levado em conta que os mesmo obedecerão às normas estruturais da
ABNT.
5.1.11 Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos
projetos arquitetônicos e estruturais, para que haja perfeita concordância na
execução dos serviços
5.1.12 A execução de qualquer parte da estrutura de acordo com projetos fornecidos,
implica na integral responsabilidade da CONSTRUTORA.
5.1.13 Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação por parte da CONSTRUTORA e da FISCALIZAÇÃO,
dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes,
bem como do exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e
outras que eventualmente serão embutidas no concreto.
5.1.14 As passagens de tubos e dutos através de vigas e outros elementos estruturais,
deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitido mudança em
suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas
juntas dos elementos embutidos.
5.1.15 Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos
elementos da estrutura, poderão solicitar provas de carga para se avaliar a
qualidade e resistência dos materiais, custos este que ficarão a cargo da
CONSTRUTORA. A estrutura será locada com todo o rigor, sendo responsável por
qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, e ocorrerá por sua conta a
demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela
FISCALIZAÇÃO.
5.2 MATERIAIS COMPONENTES:
5.2.1 Aço para concreto armado:
As Barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado,
bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras
que regem o assunto, a saber: NB-1 e EB-3 e o respectivo projeto estrutural.
De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais
tais como, esfoliações e corrosões. Não será aceito barras de aço dobradas na
obra, a compra do aço será de barras retas.
5.2.3 Agregados:
e) AGREGADO MÍUDO:
Utilizar-se-á a areia natural ou areia artificial resultante da britagem de rochas
estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da
ABNT.
Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como, matéria
orgânica, torrões, e outras.
f) AGREGADO GRAÚDO:
Será utilizada a pedra brita nº 01 e 02, isentas de substâncias nocivas ao seu
emprego.
Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-1 da
ABNT.
5.2.4 Água:
A água usada no concreto será limpa e isenta de matérias orgânicas ou qualquer
outra substância prejudicial
Deverá atender aos itens 8.1.3 da NB 1 e EB-19.
5.2.5. Cimento:
O cimento empregado no preparo do concreto deverá seguir as especificações e os
ensaios da ABNT. O cimento Portland comum atenderá a EB-1 e o de alta
resistência inicial, à EB-2. Deverão atender aos itens 8.1, 1.1 e 8.1, 1.3 da NB1.
76

O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a
possibilidade de qualquer dano total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de
diversas procedências ou idades.
O prazo máximo para armazenamento em locais secos é de 30 dias. Vencido esse
prazo, o cimento poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO. Para cada
recebimento de cimento será fornecido um comprovante de origem do fornecedor.
5.3. ARMAZENAMENTO:
De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar
as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a
circulação nos canteiros.
5.3.1 Aços:
Os aços deverão ser depositados em pátios com suporte de madeira ficando 40cm
acima do solo e classificados conforme tipo e bitola.
5.3.2. Agregados:
Os agregados serão estocados conforme granulometria em locais limpos, de modo
que não sejam contaminados por ocasião das chuvas.
A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos
serviços.
5.3.3 Cimento:
O armazenamento, após o recebimento na obra, far-se-á em depósitos isentos de
umidade, adequadamente e provida de assoalho isolado do solo. Devem ser
atendidas as prescrições da EB-1 sobre o assunto.
5.3.4. Madeiras:
As madeiras para uso na obra serão depositadas em locais apropriados, quando
não mais aproveitável será retirado das áreas da obra e depositada em local
separado.
5.4. FORMAS:
Generalidades
Antes da concretagem deverá ser feito uma minuciosa verificação nas dimensões,
escoramento, esquadro e nivelamento das formas, deve-se observar também se os
eletrodutos e canalizações hidráulicas e outras instalações ficarão bem embutidas
no concreto.
5.4.3. A execução das formas deverá atender às prescrições da EB-1/78 e às demais
normas pertinentes aos materiais empregados.
5.4.2. Materiais:
Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento
desejado e indicado no projeto.
As formas das vigas e pilares que ficarão a VISTA serão executadas em chapa
resinada plastificada com espessura nunca inferior a 14 mm, o restante das vigas
e pilares poderá utilizar outro tipo de material para as formas. O reaproveitamento
dos materiais usados nas formas serás permitido desde que se realize a
conveniente limpeza e se verifique estarem os mesmo isentos de deformações, a
critério da FISCALIZAÇÃO.
5.4.3. Execução:
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para evitar
deformações.
As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas
e as dimensões requeridas no projeto estrutural.
Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as fugas de
nata de cimento.
A amarração e o espaçamento das formas deverão ser feito por meio de tensor
passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com
espaçamento uniforme.
77

Após a desforma, deverão ser retirados os tubos plásticos e preenchidos os furos
com argamassa.
A ferragem será mantida afastada das formas por meio de espaçadores de PVC,
tanto nos pilares, vigas como nas lajes de concerto armado existentes. Não se
admite o uso de tacos de madeira como espaçadores.
Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto
após a desforma.
Sendo a construção com tijolos cerâmicos poder-se-á utilizar o respaldo das
paredes como fundo de forma para vigas ou cintas, desde que as dimensões das
peças estruturais sejam respeitadas e que as demais faces das peças sejam
fechadas com cuidados específicos de estanqueidade, alinhamento, prumo e
travamento.
5.4.4. Escoramento:
As formas deverão ser providas de escoramentos e travamento convenientemente
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações, conforme a NB-1/78.
5.6.5. Precauções anteriores ao lançamento do concreto.
Antes do lançamento do concreto, conferir as medidas e as posições das formas e
ferragem.
As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpam.
Observar-se-ão as prescrições do item 9.5 da NB-1/78.
5.7. ARMADURAS:
Generalidades:
A colocação das ferragens nas formas obedecerá ao projeto estrutural, bem como
as bitolas, espaçamentos e comprimentos das mesmas. Deve-se ter um especial
cuidado quanto ao espaço de recobrimento do concreto na ferragem, que não deve
ser inferior a 20 mm. Para as diferentes concretagens, observar sobre a utilização
de espaçadores de PVC para proteção do concreto.
5.5.3 As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipo e bitolas especificadas
em projeto, deverão obedecer rigorosamente aos preceitos das normas e
especificações da ABNT, NB-1, NB-2 e EB-3.
Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a CONSTRUTORA providenciará a
realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de
laboratório idôneo, de acordo com as MB-4 e MB-5 da ABNT. Os lotes serão
aceitos ou rejeitados de acordo com a conformidade dos resultados dos ensaios
com as exigências das EB-3.
Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido nº 16 sendo
permitida a solda apenas se atendidas as condições previstas nos itens 6.3.5.4 e
10.4 da NB-1/78.
A CONSTRUTORA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem,
espaçadores, emendas por superposições ou solda, de acordo, com as indicações
do projeto ou determinações da FISCALIZAÇÃO.
Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento polimérico
inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da seguinte
forma:
- Substrato:
As armaduras devem estar limpas, isentam de ferrugem, óleo, graxa, nata de
cimento e outras substâncias incrustadas.
- Aplicação:
Garantida a perfeita mistura, aplicar o revestimento inibidor de corrosão com
trincha de
78

cerdas médias. A segunda demão será aplicada 2 horas após a primeira
É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às armaduras tratadas
com
revestimento inibidor de corrosão, também sejam revestidas com o mesmo, em
duas demãos, aplicadas a trincha.
Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no mínimo
24 horas.
5.7.2. Cobrimento:
Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, terá
recobrimento de concreto nunca menor que às espessuras prescritas na NB-1/78.
Para garantia do recobrimento mínimo, serão colocados dispositivos plásticos já
mencionados junto às formas.
Quando feita em armaduras já montadas em formas, será cuidadosamente
executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa limpeza não
permaneçam retirados nas formas.
5.7.3. Dobramento:
O dobramento das barras deverá ser feito com raios de curvatura previstos no
projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NB-
1/78.
5.7.4. Emendas:
As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no
projeto, respeitando-se as prescrições do item 10.4 da NB-1/78.
5.7.5. Fixadores e espaçadores:
Para manter o posicionamento da armadura durante a montagem, lançamento e
adensamento do concreto, é permitido o uso de e espaçadores de PVC, desde que
fiquem garantidos o recobrimento conforme as Normas Técnicas de modo a não
provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.
5.7.6. Proteção:
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviços deverão
estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras.
5.8. PREPARO DO CONCRETO:
Generalidades:
5.6.3. O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado e
convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos
estabelecidos para a obra.
Observação: será colocada uma camada de concreto magro (traço 1:5:5) com
espessura de 3,0cm em todas as extensões das vigas de fundações e blocos, as
formas deverão ter alturas de 3,0cm acima das vigas do projeto estrutural para a
colocação e nivelamento do concreto magro, evitando-se a saída da nata do
cimento na parte inferior das vigas e blocos de fundações e protegendo a ferragem.
O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as
condições e recomendações das normas da ABNT.
5.6.2. Materiais
Será exigido o emprego de material de qualidade rigorosamente uniforme,
agregados de uma só procedência, correta utilização dos agregados graúdos e
miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concretadas; do fator
água-cimento, tendo em vista a resistência do concreto, compatível com as
dimensões e acabamento das peças
No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de
ar e impermeabilizantes, esses serão prescritos pela FISCALIZAÇÃO. Vedar-se-á o
uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio.
Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão ser
utilizados com a autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à CONSTRUTORA
79

apresentar toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida.
5.6.3. Ensaios
Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação dos traços,
serão realizados por laboratórios idôneos e os resultados apresentados para
aprovação da FISCALIZAÇÃO antes do início de cada etapa do trabalho.
Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados na usina serão previamente
testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado.
O controle de resistência do concreto obedecerá ao exposto no item 15.0 da NB-
1/78
Os corpos de prova a serem testados serão retirados dos locais abaixo
relacionados.
Cada série é representada por quatro corpos de prova onde serão rompidos aos
7,14,21 e 28 dias de moldagem:
i) Sapatas ou blocos de fundação: 2 ensaios
j) Vigas baldrames: 3 ensaios
k) Pilares 3 ensaios
l) Vigas e cintas da cobertura: 3 ensaios.
Para concreto usinado a empresa fornecedora deverá fornecer o atestado dos
ensaios do concreto de cada caminhão betoneira entregue na obra
5.6.4. Dosagem
Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou proporcionados de
maneira a produzir uma mistura em que as quantidades de cimento e água sejam
mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso, resistente.
5.7. MISTURA DO CONCRETO:
O concreto preparado no canteiro de serviços deverá ser misturado em betoneiras,
por possibilitarem maior uniformidade e rapidez na mistura.
A mistura com betoneira na obra durará, o tempo necessário para permitir a
homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
O tempo mínimo para a mistura deverá atender ao item 12.4 da NB-1/78 e a
adição da água será efetuada sob o controle da FISCALIZAÇÃO.
No caso de mistura do concreto em usina, esta deverá ser acompanhada no local
por técnicos especialmente designados pela empresa fornecedora e pela
FISCALIZAÇÃO.
5.8. TRANSPORTE:
O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo possível.
Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado o mínimo
de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados, conforme
norma item 13.1 da NB
5.9 LANÇAMENTO:
5.9.3 O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no referido
plano.
No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do fundo das vigas, antes de
colocar as ferragens das respectivas lajes e vigas.
A CONSTRUTORA comunicará previamente à FISCALIZAÇÃO, e em tempo hábil, o
início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser
iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida
FISCALIZAÇÃO.
5.19.2. O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos
ensaios de abatimento (slump teste), pela empresa fornecedora, na presença da
80

FISCALIZAÇÃO, em cada caminhão-betoneira. Para todo o concreto estrutural o
slump admitido estará compreendido entre 5 e 10 cm.
5.19.3. O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas,
instalações de peças embutidas e preparação das superfícies inteiramente
concluído e aprovado.
5.20. ADENSAMENTO:
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado com
equipamento adequado, cuidado para que o concreto preencha todos os vazios
das forma
O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos através
de vibradores de imersão.
5.21. JUNTAS DE DILATAÇÃO DE CONCRETAGEM:
Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem, far-se-á a lavagem da
superfície da junta por meio de jato de água, com a finalidade de remover todo o
material solto. As juntas terão espessura mínima de 2,0 cm com a colocação de
placas de isopor e preenchimento com junta elástica estrutural.
5.22. CURA:
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o
objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento.
Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser
protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e
vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a
armadura.
Para impedir a secagem rápida, as superfícies de concreto serão abundantemente
umedecidas com água, durante pelo menos 07 (sete) dias após o lançamento.
Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo que a
superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável
5.13. DESFORMA:
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência
para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes, e as
superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na ocasião da sua
retirada.
A CONSTRUTORA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2
da NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas.
Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser:
g) 3 (três) dias para faces laterais das vigas;
h) 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem
encunhados e convenientemente espaçados e fundos após 21 dias;
i) Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO desformas em prazos inferiores à NB1.
5.1.4 PARTICULARIDADES DA ESTRUTURA:
A estrutura de concreto terá as seguintes particularidades: Nos prédio em que a
alvenaria for do tipo “a vista”, as vigas de fundação serão chanfradas em 4cm na
parte superior externa
5.1.5 REPAROS:
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas
corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e
recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela
81

FISCALIZAÇÃO.
5.1.6 ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA:
Satisfeitas as condições do projeto e destas especificações, a aceitação da
estrutura far-se-á mediante as prescrições do item 16 da NB-1/78.
5.1.6 ESPECIFICIDADE DE FORMAS:
Os pilares e vigas onde forem concretos aparentes terão as formas de
compensado plastificado de 14 mm. Os cantos dos pilares que ficarem a
vistam serão chanfrados em 2,o cm na parte externa.
5.2 TOLERÂNCIAS NA CONSTRUÇÃO:
Na construção da obra, não serão tolerados desvios dos alinhamentos, níveis e
dimensões fixadas nos desenhos.
CAPÍTULO 6 - COBERTURA
6.1 COBERTURA DE TELHA ALUZINC:
Telha aluzinc trapezoidal 050 TPR 40 pintada na face superior com a cor a ser
definida pela FISCALIZAÇÃO, serão utilizadas sem emendas com o comprimento
total de cada lado da tesoura, acrescentando no comprimento o beiral da telha A
fixação será com parafusos auto ataraxante fixadas nas terças metálicas. As
telhas e acessórios deverão apresentar uniformidade de cor e isentas de defeitos.
6.2. ESTRUTURA METÁLICA:
Para telha trapezoidal aluzinc a estrutura metálica será em meia tesoura e pilares
conforme projeto e cálculo da estrutura metálica. Os pilares serão soldados nas
tesouras e fixos na base com parafusos nos chumbadores fixados no bloco de
fundações.
Ao pilares e tesouras receberão tratamento anti-ferruginoso com primer e pintadas
com duas demãos de esmalte sintético, a pintura será executada na indústria da
estrutura com equipamentos adequados para se manter a qualidade dos serviços,
o tratamento e a tinta deve se submetida a FISCALIZAÇÃO antes da compra pela
CONSTRUTORA para análise da qualidade dos produtos e a cor a ser definida.
A execução das estruturas será de acordo com o projeto específico.
6.3. COLOCAÇÃO DE TELHAS:
As colocações das telhas seguirão as normas do fabricante, sendo fixadas com
parafusos auto ataraxante, mantendo o alinhamento das telhas.
6.4. RUFOS E CALHAS:
Serão de chapa zincada número 26 nas dimensões do projeto. Serão fixadas por
parafusos.
Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento final com tinta esmalte
sintético com a mesma cor do telhado.
6.5. FECHAMENTOS DOS OITÕES:
Será executado vigas de concreto armado de respaldo das alvenarias de tijolo a
vista, tendo na parte superior um capeamento com chapa 26 zincada fixada com
parafusos e no acabamento da viga com o telhado será colocado algeroza chapa 26
fixadas com parafusos. Receberão pintura primer de supergalvite e acabamento
final com tinta esmalte sintético na mesma cor do telhado.
82

7.1 ALVENARIA DE TIJOLOS A VISTA
CAPÍTULO 7 - ALVENARIA
7.1.1. Alvenaria de tijolos a vista:
Os tijolos serão do tipo 21 furos. As paredes externas serão de tijolos filetados com
no máximo 1 cm de profundidade e não ultrapassando 1,5 cm de espessura entre
as fiadas. Estas serão assentadas sobre a viga do concreto da fundação.
Todo o assentamento de tijolos será com junta contrafiada.
Argamassa de assentamento: 1:0,3:6. ci:ca:ar
Deverão apresentar uniformidade no tamanho e classificação de primeira
qualidade.
Locais de uso: Paredes externas do prédio
Será colocado um perfil U soldado no pilar até altura de 200 cm de altura para
encaixe do tijolo a vista que na parte interna das garagens será executado
chapisco, emboço e reboco.
7.1.2. Assentamento
O assentamento dos tijolos será executado com juntas de amarração.
Os tijolos devem ser abundantemente molhados antes de sua colocação. As juntas
terão 15 mm de espessura máxima e serão alisadas com ponta de colher. As fiadas
serão perfeitamente alinhadas e aprumadas. Somente será permitido o uso da cal
hidráulica como componente da argamassa para levantamento de parede de tijolo
maciço no traço 1:2:12.
7.1.3. As alvenarias apoiadas em vigas de fundações serão executadas, no mínimo, 24
horas após a impermeabilização. Nesses serviços de impermeabilização deverão
ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e,
evitar o aparecimento de umidade ascendente.
CAPÍTULO 8 - IMPERMEABILIZAÇÕES
8.2. VIGA BALDRAME:
A impermeabilização deverá ser executada com emprego de impermeabilizante tipo
hidroasfalto ou similar, com três demãos com intervalo de acordo com as normas
técnicas do fabricante, nas vigas internas será impermeabilizado 15 cm do nível
superior da viga para baixo em ambos os lados.
CAPÍTULO 9 - REVESTIMENTO DE PAREDES
9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a CONSTRUTORA adotar
providências para que todas as superfícies a revestir estejam curadas, retilíneas,
niveladas e prumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes da
aplicação do revestimento.
As superfícies das paredes serão limpas e molhadas antes do início dos
revestimentos.
Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do chapisco,
evitando-se dessa forma, retoques no revestimento.
Deverá se fornecida pela CONSTRUTORA para a CONTRATANTE os desenhos com
todas as medidas das posições das tubulações (elétricas, hidráulicas, telefônica,
gás, etc...) em paredes e pisos.
83

9.2. CHAPISCO:
Após a instalação das canalizações e limpeza das superfícies a serem revestidas.
Estas serão chapiscadas.
Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areião, no traço 1:3
com aditivo bianco aplicado sobre parede úmida.
9.3. EMBOÇO:
A massa de emboço será iniciada após a completa cura do chapisco com
alvenarias e concreto. Argamassa a ser empregada: cimento Portland, cal e areia
média.
Essa argamassa será preparada mecanicamente com traço 1:2:8 (cimento, cal e
areia), com uso de cal hidráulica ou outra composição equivalente aprovada pela
fiscalização
A argamassa deverá ser usada dentro de duas horas e meia, a partir do primeiro
contato do cimento com a água.
Será rejeitada e inutilizada toda a argamassa que apresentar aspectos de
endurecimento.
Espessura máxima dos emboços contada a partir do tijolo: 15 mm para partes
internas e externas.
Acabamento: desempenado com régua de alumínio e alisado com desempenadeira.
Deverão apresentar aspecto uniforme, com parâmetro perfeitamente plano, não
sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
O acabamento final será executado com desempenadeira revestida com feltro. As
paredes que tiverem revestimento com epóxi deverão ter argamassa no traço
1:1:6.
9.4 REBOCO:
Nas paredes onde não houver revestimento epóxi deverão ser executados o
reboco com cal e areia fina (traço 1:3), dando acabamento com desempenadeira com
feltro.
CAPÍTULO 10 – PAVIMENTAÇÕES:
11.11. CONTRA PISO:
11.1.1 - Preparo e compactação da base: O solo será nivelado e compactado com equipamento
mecânico. Espessura de 07 cm.
11.1.2 - Será lançado o lastro de brita graduada espessura de 10 cm. Será nivelado e
compactado mecanicamente.
CAPÍTULO 11 – ESQUADRIAS
11.1 ESQUADRIAS DE FERRO:
11.1.1. As esquadrias de ferro deverão seguir rigorosamente os detalhes do
projeto. As medidas deverão ser conferidas na obra. Não serão aceitas as peças
que apresentarem as chapas amassadas e as soldas devem estar com perfeito
acabamento.
11.1.2 O portão será executado com ferro, tendo no contorno tubo metalon e na área
interna ferro Ø ½” com distância entre as barras de 10cm e fixo com duas barras
de ferro chato perfuradas no sentido horizontal do portão com a distância entre
elas de 66cm. Na base será fixado 2 roldanas apoiadas num trilho de ferro
cantoneira que será fixado na viga de fundação.
11.1.3 O portão de acesso as garagens será por sistema de correr com cremalheira com
acionamento com motor elétrico e controle automático de abertura e fechamento
84

A fixação deverá ter perfeito nivelamento, prumo e esquadro. Após a montagem
deverão estar em perfeito funcionamento.
CAPÍTULO 12 - PINTURA
12.1. NORMAS GERAIS:
12.1.1 Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe à CONSTRUTORA consultar a
FISCALIZAÇÃO.
12.1.2 Os pilares,tesouras e portão de ferro serão pintadas com esmalte sintético sobre
base antioxidante para conservação. Todos os elementos a pintar com tinta
esmalte sintético deverão ser previamente lixados. No caso de superfícies
metálicas, aplicar uma demão de tinta antiferruginosa sobre primer a base de
cromato de zinco.
12.1.3 Serão pintadas com tinta esmalte sintético, com duas demãos, a estrutura
metálica e o portão. O acabamento deverá ficar perfeitamente liso, sem
escorrimento de tintas e seguindo as normas dos fabricantes.
As cores a ser aplicada será definida pela Fiscalização da obra.
12.1.4 Durante os serviços de pintura deverão ser protegidos, contra respingos, a
estrutura, a alvenaria e pisos.
12.1.5 Pintura da estrutura de concreto aparente:
No concreto aparente será aplicado duas demãos de selador e duas demãos de
tinta acrílica semi brilho na cor concreto
12.1.6 Tijolo a vista – será aplicado duas demãos de silicone.
CAPÍTULO 13 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
13.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS:
13.1.1. As instalações elétricas executadas de acordo com a NBR - 5410, originária
NB-3 da ABNT e deverão utilizar, nos serviços, mão-de-obra de alto padrão técnico
.
Todos os materiais básicos componentes, aparelhos e equipamentos a serem
instalados deverão atender aos padrões de fabricação aos métodos de ensaio
exigidos pela ABNT e especificações complementares da RGE.
13.1.2. As especificações dos materiais deverão ser seguidas rigidamente, cabendo
única e exclusivamente à FISCALIZAÇÃO, se necessário, definir, aceitando ou não,
o caráter de similaridade de tipos, marcas e fabricantes não expressamente
citados nesta especificação, no projeto e na lista de materiais.
13.1.3. As especificações dos serviços deverão ser seguidas rigidamente, devendo
ser observado, em caso de eventual omissão, pelo prescrito nas Normas
Brasileiras pertinentes.
Qualquer alteração que se fizer necessária deverá ser submetida à apreciação da
Fiscalização, para a sua devida aprovação ou não.
13.1.4. A denominação genérica Instalação Elétrica abrange os seguintes itens:
Quadros de distribuição de circuitos e respectivos cabos alimentadores;
Distribuição de circuitos de iluminação e tomadas;
Fornecimento e colocação de luminárias internas;
CAPÍTULO 14 - LIMPEZA
14.1 NORMAS GERAIS DE LIMPEZA:
14.1.1 A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão
apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e
aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços
públicos ( luz. ).
85

14.1.2 Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela CONSTRUTORA.
14.1.3 Não aplicar ácido muriático na limpeza da obra
15. ENTREGA DA OBRA: estando todas as instalações testadas, em perfeito
funcionamento e a obra completamente limpa, lavra-se o termo de recebimento da obra.
Santo Augusto, julho de 2011.
Eugenio Frizzo
Resp. Técnico
Proprietário:
86

IFF CAMPUS SANTO AUGUSTO
ANEXO V
ORÇAMENTO ANALÍTICO ITEM 01 – Centro de Saúde
OBRA : AMPLIAÇÃO DA ESCOLA - PRÉDIO CENTRO DE SAÚDE
LOCAL : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA : 162,86 m2
PLANILHA ORÇAMENTARIA
Encargos sociais 125,00%
BDI 25,00%
UNITÁRIO
TOTAIS
ITEM DISCRIMINAÇÃO Un, Quan. Material M. Obra Material Mão de obra Total
1 SERVIÇOS INICIAIS
1.1 Tapumes chapa de compensado e=12cm h=2,20cm m 50,00 32,00 8,50 1.600,00 425,00 2.025,00
1.3 Instalação elétrica vb 1,00 980,00 360,00 980,00 360,00 1.340,00
1.4 Instalação hidráulica vb 1,00 450,00 250,00 450,00 250,00 700,00
1.5 Canteiro de obra: depósito. var. banh. refeit. escritório m2 20,00 105,00 30,00 2.100,00 600,00 2.700,00
1.6 Locação da obra com equipamento topográfico m2 162,68 4,00 2,00 650,72 325,36 976,08
1.7 Limpeza permannte da obra d 330,00 1,50 2,50 495,00 825,00 1.320,00
Total I 6.275,72 2.785,36 9.061,08
2 TRABALHOS EM TERRA
2.1 Escavação manual para fundações(vigas e blocos) m3 19,40 4,60 16,10 89,24 312,34 401,58
2.2 Reaterro compactado. m3 80,00 13,50 7,50 1.080,00 600,00 1.680,00
Total II 1.169,24 912,34 2.081,58
3 INFRA-ESTRUTURA
3.1 Viga Baldrame de concreto armado FCK= 20 Mpa. m3 10,60 945,00 345,00 10.017,00 3.657,00 13.674,00
3.2 Perfuração estacas com perfuratriz rotativa Ø=30cm concreto
armado FCK=15 Mpa
m 195,00 44,50 19,00 8.677,50 3.705,00 12.382,50
3.3 Impermeabilização betuminosa das vigas baldrames m2 56,00 5,80 3,75 324,80 210,00 534,80
Total III 19.019,30 7.572,00 26.591,30
4 SUPRA-ESTRUTURA
4.1 Vigas em concreto armado - FCK=20 Mpa. m3 10,50 1.250,00 450,00 13.125,00 4.725,00 17.850,00
87

4.2 Pilar concreto armado FCK=20 Mpa. m3 4,10 1.450,00 500,00 5.945,00 2.050,00 7.995,00
Beirais em concreto armado a vista esp=10cm m3 5,80 1.125,00 345,00 6.525,00 2.001,00 8.526,00
Total IV 25.595,00 8.776,00 34.371,00
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS
5.1 Alvenaria interna tijolos maciços (e = 15 cm). m2 223,00 43,00 17,00 9.589,00 3.791,00 13.380,00
5.2 Alvenaria externa tijolos aparentes (e = 15 cm). m2 143,60 59,00 27,00 8.472,40 3.877,20 12.349,60
5.3 Pingadeira de concreto 7x15 cm m 18,50 63,00 27,00 1.165,50 499,50 1.665,00
Total V 19.226,90 8.167,70 27.394,60
6 COBERTURA
6.1 Estrutura metálica c/ pint. esmalte sint. duas demãos m2 180,42 62,30 18,40 11.240,17 3.319,73 14.559,89
6.2 Telha aluzinc trapezoidal 0,5mm pintada lado superior m2 200,50 29,60 10,50 5.934,80 2.105,25 8.040,05
6.3 Cumeeira aluzinc trapezoidal 5mm ml 34,00 38,50 8,50 1.309,00 289,00 1.598,00
6.4 Capeamento chapa galvanizada 26 corte 30cm m 12,00 40,00 15,00 480,00 180,00 660,00
6.5 Algerosa chapa galvanizada 26 corte 30cm m 12,00 40,00 12,00 480,00 144,00 624,00
Total VI 19.443,97 6.037,98 25.481,94
7 FORROS
Laje pré-moldado treliçada, esp.de 12,0 cm c/ malha de ferro
7.1
15x15 Ø 4,2mm concreto 20 Mpa
m2 162,90 59,30 12,00 9.659,97 1.954,80 11.614,77
Total VII 9.659,97 1.954,80 11.614,77
8 ESQUADRIAS
8.1 FERRO
8.1.1 Janelas de ferro basculante cantoneira m2 26,00 195,00 42,00 5.070,00 1.092,00 6.162,00
8.1.2 Tela galvanizada malha 3mm com estr. ferro cantoneira m2 30,00 80,00 25,00 2.400,00 750,00 3.150,00
8.1.3 Portas de ferro com tubo metalon e chapa frizada m2 5,90 245,30 35,10 1.447,27 207,09 1.654,36
8.2 MADEIRA
8.2.1 Porta madeira de itaúba 80x210cm c/ ferragem un 4,00 550,00 85,00 2.200,00 340,00 2.540,00
8.2.2 Porta madeira de itaúba 90x210cm c/ ferragem un 4,00 580,00 85,00 2.320,00 340,00 2.660,00
8.2.3 Porta madeira de itaúba 100x210cm c/ ferragem un 5,00 600,00 85,00 3.000,00 425,00 3.425,00
8.2.4 Guichê madeira itaúba base granito espessura de 2cm m2 1,50 225,00 45,00 337,50 67,50 405,00
Total VIII 16.774,77 3.221,59 19.996,36
9 REVESTIMENTOS
9.1 Chapisco. m2 699,60 1,50 2,40 1.049,40 1.679,04 2.728,44
9.2 Emboço - Argamassa traço 1:1:6 (cim. cal, areia). m2 699,60 6,50 8,25 4.547,40 5.771,70 10.319,10
9.3 Reboco - argamassa traço 1:3 m2 133,20 3,60 4,60 479,52 612,72 1.092,24
9.4 Nateamento e acabamento concreto a vista m2 156,90 3,20 4,80 502,08 753,12 1.255,20
Total IX 6.076,32 8.063,46 14.139,78
88

10 VIDROS 0,00 0,00
10.1 Vidro liso 3mm colocado com massa m2 24,00 56,20 9,50 1.348,80 228,00 1.576,80
10.2 Vidros 4 mm - guichê m2 1,30 65,80 9,50 85,54 12,35 97,89
10.3 Vidro mini boreal m2 2,08 51,50 8,60 107,12 17,89 125,01
Total X 1.434,34 240,35 1.674,69
11 PAVIMENTAÇÕES
11.1 Lona plástica 200 micra m2 133,20 1,35 0,30 179,82 39,96 219,78
11.2 Contra piso concr. 8cm malha 15x15cm Ø 4.2mm m2 133,20 44,10 18,50 5.874,12 2.464,20 8.338,32
11.3 Regularização do conta piso esp. 3 cm m2 133,20 12,60 5,10 1.678,32 679,32 2.357,64
11.4 Piso cerâmico 30x30 cm - PEI 5. m2 133,20 35,00 14,00 4.662,00 1.864,80 6.526,80
11.5 Rodapé cerâmica 7 cm - colocado. m 204,40 6,50 5,50 1.328,60 1.124,20 2.452,80
Total XI 13.722,86 6.172,48 19.895,34
12 PINTURA
12.1 Selador acrílico 2 demãos m2 133,20 2,50 2,50 333,00 333,00 666,00
12.2 Tinta acrílica semi brilho 2 demãos m2 133,20 8,00 5,50 1.065,60 732,60 1.798,20
12.3 Tinta acrílica semi brilho 2 demãos p/ conc a vista m2 77,00 8,00 5,50 616,00 423,50 1.039,50
12.4 Massa acrílica (banheiro e paredes) altura laje 3,00m m2 566,40 3,60 5,25 2.039,04 2.973,60 5.012,64
12.5 Pintura c/ tinta epoxi (banheiro e paredes altura 3,0m) m2 566,40 20,30 6,50 11.497,92 3.681,60 15.179,52
12.6 Tinta esmalte sint. semi brilho esquadrias- 2 demãos m2 52,00 11,20 6,00 582,40 312,00 894,40
12.7 Silicone tijolo à vista - 2 demãos m2 161,80 6,00 5,00 970,80 809,00 1.779,80
12.8 Verniz portas de madeira m2 53,76 6,50 5,50 349,44 295,68 645,12
Total XII 17.454,20 9.560,98 27.015,18
13 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIO
13.1 AGUA FRIA
13.1.1 Tubo de PVC 25 mm soldável inclusive conexões m 72,00 3,20 1,80 230,40 129,60 360,00
13.1.2 Tubo de PVC 40 mm soldável inclusive conexões m 24,00 5,90 2,70 141,60 64,80 206,40
13.2 SANITÁRIO
13.2.1 Tubo PVC 40mm inclusive conexões m 36,00 5,10 4,80 183,60 172,80 356,40
13.2.2 Tubo PVC PB Esgoto 50mm inclusive conexões m 71,00 7,90 5,60 560,90 397,60 958,50
13.2.3 Tubo PVC PB Esgoto 75mm inclusive conexões m 12,00 11,30 7,80 135,60 93,60 229,20
13.2.4 Tubo PVC PB Esgoto 100mm inclusive conexões m 24,00 13,80 10,10 331,20 242,40 573,60
13.2.5 Caixa sifonada 150x150x50 cm un 9,00 23,60 7,80 212,40 70,20 282,60
13.2.6 Caixa gordura - 18 litros amanco ou similar un 1,00 275,00 26,00 275,00 26,00 301,00
13.2.7 Caixa de insp. c/ tampa de conc. 60x60x60 cm un 12,00 95,00 25,00 1.140,00 300,00 1.440,00
13.2.8 Fossa séptica - 1.825 litros un 1,00 550,00 95,00 550,00 95,00 645,00
13.2.9 Poço absorvente - 12,00 m3 un 1,00 650,00 240,00 650,00 240,00 890,00
89

13.3 LOUÇAS E METAIS
13.1.1 Bacia sanitária com caixa acoplada un 2,00 245,00 42,30 490,00 84,60 574,60
13.1.2 Lavatório de louça com coluna un 5,00 175,80 35,20 879,00 176,00 1.055,00
13.1.3 Lvatório de louça com tampo de granito PPNE un 2,00 145,00 26,00 290,00 52,00 342,00
13.1.4 Papeleira cromada un 2,00 35,20 7,20 70,40 14,40 84,80
13.1.5 Porta papel toalha un 7,00 28,50 5,60 199,50 39,20 238,70
13.1.6 Saboneteira líquida un 7,00 25,10 5,10 175,70 35,70 211,40
13.1.7 Barras apoio p/ PNE aço inoxidável -lavatório cj 2,00 285,00 18,00 570,00 36,00 606,00
13.1.8 Barras apoio p/ PNE aço inoxidável-bacia sanit. cj 2,00 260,00 16,00 520,00 32,00 552,00
13.1.9 Engate flexível un 9,00 3,20 1,80 28,80 16,20 45,00
13.1.10 Torneira automática cromada tipo pressmatic un 7,00 245,00 12,00 1.715,00 84,00 1.799,00
13.1.11 Torneira giratória cromada para pia un 1,00 154,00 8,20 154,00 8,20 162,20
13.1.12 Registro de gaveta cromado com canopla 3/4¨ un 11,00 55,30 13,20 608,30 145,20 753,50
13.1.13 Assento plástico un 2,00 65,30 10,20 130,60 20,40 151,00
13.1.14 Anel vedação p/ bacia sanitária un 2,00 17,30 3,40 34,60 6,80 41,40
13.1.15 Espelho cristal - 3 mm banheiros PPNE m2 1,60 135,00 12,30 216,00 19,68 235,68
13.1.16 Torneira metálica de jardim externa 1/2" un 2,00 65,20 12,20 130,40 24,40 154,80
Total XIII 10.623,00 2.626,78 13.249,78
14 INCÊNDIO
14.1 Extintor AP 10 litros un 2,00 110,00 25,00 220,00 50,00 270,00
14.2 Extintor PQS 8 kg un 2,00 95,00 20,00 190,00 40,00 230,00
14.3 Placa extintor - E4 - 25x25 cm un 4,00 7,60 2,50 30,40 10,00 40,40
14.4 Placa sinalização de saída 25x37cm un 2,00 16,50 4,80 33,00 9,60 42,60
Total XIV 473,40 109,60 583,00
15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
15.1 Tomadas universal 2P+T - 15A un 34,00 14,20 4,80 482,80 163,20 646,00
15.2 Tomada p/ ar condicionado SPLIT un 5,00 18,30 7,80 91,50 39,00 130,50
15.3 Interruptor simples, uma tecla – 240V/10A un 16,00 12,80 3,90 204,80 62,40 267,20
15.4 Disjuntor unipolar termomagnético de 40A un 1,00 18,30 6,70 18,30 6,70 25,00
15.5 Disjuntor unipolar termomagnético de 15A un 7,00 10,20 4,20 71,40 29,40 100,80
15.6 Quadro distribuição chapa pintada embutir p/ 16 disj. un 1,00 95,30 26,30 95,30 26,30 121,60
15.7 Luminária fluorescente 2x40W/220V un 17,00 90,50 24,20 1.538,50 411,40 1.949,90
15.8 Lâmpada fluorescente 40W/220V un 34,00 5,10 1,20 173,40 40,80 214,20
15.9 Reator eletrônico duplo 2x40W/220V un 17,00 31,50 6,80 535,50 115,60 651,10
15.10 Eletroduto PVC 1/2" inclusive conexões m 136,00 2,90 1,20 394,40 163,20 557,60
15.11 Eletroduto PVC Ø 3/4" inclusive conexões m 45,00 3,80 1,30 171,00 58,50 229,50
90

15.12 Eletroduto PVC Ø 1/2" inclusive conexções m 12,00 4,30 1,60 51,60 19,20 70,80
15.13 Caixa PVC 4x2" un 39,00 2,20 1,30 85,80 50,70 136,50
15.14 Cabo unipolar PVC – 450/750V 2,5 mm2 m 900,00 1,80 0,85 1.620,00 765,00 2.385,00
15.15 Cabo unipolar isol. XLPE-0,6/1KV 6,0mm2 m 36,00 3,80 1,40 136,80 50,40 187,20
Total XV 5.671,10 2.001,80 7.672,90
16 TELEFONE E LOGICA
16.1 Caixa PVC 4x2" un 2,00 2,20 1,30 4,40 2,60 7,00
16.2 Tomada c/ conector fêmea RJ-11 un 1,00 11,25 6,00 11,25 6,00 17,25
16.3 Tomada c/ conector fêmea RJ-45 un 1,00 28,50 7,50 28,50 7,50 36,00
16.4 Conector RJ-11 macho pç 1,00 1,50 4,50 1,50 4,50 6,00
16.5 Conector RJ-45 macho pç 1,00 1,05 5,25 1,05 5,25 6,30
16.6 Cabo multi-lan UTP, categoria 5 com 4 pares m 20,00 3,80 1,05 76,00 21,00 97,00
16.7 Eletroduto PVC Ø 1/2" inclusive conexões m 16,00 2,90 1,20 46,40 19,20 65,60
Total XVII 169,10 66,05 235,15
17 LUZ DE EMERGÊNCIA
17.1 Iluminação de emergência 6W/220V un 3,00 75,00 15,60 225,00 46,80 271,80
Total XVII 225,00 46,80 271,80
18 PÁRA-RAIOS
18.1 Cabo de cobre nu de seção 16,0 mm2 m 29,60 10,20 3,80 301,92 112,48 414,40
Haste de aterramento tipo copperweld de Ø16x2.400mm, com
18.2
conector de pressão
pç 4,00 24,70 4,30 98,80 17,20 116,00
Caixa para medição suspensa, em PVC, para descida de páraraios
18.3 pç 4,00 26,50 7,60 106,00 30,40 136,40
18.4 Abraçadeiras tipo D para eletrodutos de Ø 32 mm pç 4,00 1,50 0,30 6,00 1,20 7,20
18.5 Caixa de inspeção tipo aluminio fundido pç 4,00 26,50 7,60 106,00 30,40 136,40
18.7 Kit de solda exotérmica cobre-cobre pç 1,00 37,50 22,50 37,50 22,50 60,00
Acessórios diversos (conectores, parafusos, buchas plásticas,
18.8
fita adesiva plástica, de auto fusão, solda etc.)
cj 1,00 120,00 80,00 120,00 80,00 200,00
Total XVII 776,22 294,18 1.070,40
19 LIMPEZA
19.1 Limpeza final da obra m2 162,68 1,00 1,50 162,68 244,02 406,70
Total XVIII 162,68 244,02 406,70
TOTAL GERAL 173.953,09 68.854,27 242.807,35
91

ANEXO VI
ORÇAMENTO ANALÍTICO ITEM 02 – Almoxarifado
IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO
OBRA : AMPLIAÇÃO DE PRÉDIOS - ALMOXARIFADO
ENDEREÇO : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA : 350,00 M2
PLANILHA ORÇAMENTARIA
Encargos sociais 125,00%
BDI 25,00%
UNITÁRIO
TOTAIS
ITEM DISCRIMINAÇÃO Um Quan. Material M. Obra Material Mão de obra Total
1 SERVIÇOS INICIAIS
1.1 Tapumes chapa de compensado e=12cm h=2,20cm m 90,00 32,00 8,50 2.880,00 765,00 3.645,00
1.3 Instalação elétrica vb 1,00 980,00 360,00 980,00 360,00 1.340,00
1.4 Instalação hidráulica vb 1,00 450,00 250,00 450,00 250,00 700,00
1.5 Canteiro de obra: depósito. var. banh. refeit. escritório m2 42,00 105,00 30,00 4.410,00 1.260,00 5.670,00
1.6 Locação da obra com equipamento topográfico m2 350,00 4,00 2,00 1.400,00 700,00 2.100,00
1.7 Limpeza permannte da obra d 330,00 1,50 2,50 495,00 825,00 1.320,00
Total I 10.615,00 4.160,00 14.775,00
2 TRABALHOS EM TERRA
2.1 Escavação manual para fundações(vigas e blocos) m3 22,60 4,60 16,10 103,96 363,86 467,82
2.2 Reaterro compactado. m3 175,00 13,50 7,50 2.362,50 1.312,50 3.675,00
Total II 2.466,46 1.676,36 4.142,82
3 INFRA-ESTRUTURA
3.1 Viga Baldrame de concreto armado FCK= 20 Mpa. m3 11,20 945,00 345,00 10.584,00 3.864,00 14.448,00
3.2
Perfuração estacas com perfuratriz rotativa Ø=30cm concreto
armado FCK=15 Mpa
ml 245,00 44,50 19,00 10.902,50 4.655,00 15.557,50
3.3 Impermeabilização betuminosa das vigas baldrames m2 48,00 5,80 3,75 278,40 180,00 458,40
Total III 21.764,90 8.699,00 30.463,90
4 SUPRA-ESTRUTURA
4.1 Vigas em concreto armado - FCK=20 Mpa. m3 15,80 1.250,00 450,00 19.750,00 7.110,00 26.860,00
4.2 Pilar concreto armado FCK=20 Mpa. m3 9,00 1.450,00 500,00 13.050,00 4.500,00 17.550,00
Beirais em concreto armado esp=8cm m3 9,10 1.125,00 345,00 10.237,50 3.139,50 13.377,00
Total IV 32.800,00 11.610,00 44.410,00
92

5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS
5.1 Alvenaria interna tijolos maciços (e = 15 cm). m2 170,00 43,00 17,00 7.310,00 2.890,00 10.200,00
5.2 Alvenaria externa tijolos aparentes (e = 15 cm). m2 221,50 59,00 27,00 13.068,50 5.980,50 19.049,00
5.3 Pingadeira de concreto 7x15 cm m 44,50 63,00 27,00 2.803,50 1.201,50 4.005,00
Total V 23.182,00 10.072,00 33.254,00
6 COBERTURA
6.1 Estrutura metálica pintura esmalte sintético 2 demãos m2 395,60 68,00 23,00 26.900,80 9.098,80 35.999,60
6.2 Telha aluzinc trapezoidal 0,5mm pintada lado superior m2 437,20 29,60 10,50 5.934,80 2.105,25 8.040,05
6.3 Cumeeira aluzinc trapezoidal 0,5mm ml 34,70 38,50 8,50 1.335,95 294,95 1.630,90
6.4 Capeamento chapa galvanizada 26, corte 30cm m 52,00 40,00 15,00 2.080,00 780,00 2.860,00
6.5 Algerosas chapa galvanizada 26 corte 30cm m 52,00 40,00 12,00 2.080,00 624,00 2.704,00
Total VI 38.331,55 12.903,00 51.234,55
7 FORROS
7.1
Laje conc. pré-moldado treliçada, esp.de 12,0 cm c/ malha de ferro
15x15 Ø 4,2mm concreto 20 Mpa
m2 350,00 65,00 15,00 22.750,00 5.250,00 28.000,00
Total VII 22.750,00 5.250,00 28.000,00
8 ESQUADRIAS
8.1 FERRO
8.1.1 Janelas de ferro basculante cantoneira m2 39,50 195,00 42,00 7.702,50 1.659,00 9.361,50
8.1.2 Tela galvanizada malha 3mm com estr. ferro cantoneira m2 42,30 80,00 25,00 3.384,00 1.057,50 4.441,50
8.1.3 Portas de ferro com tubo metalon e chapa frizada m2 26,50 250,00 55,00 6.625,00 1.457,50 8.082,50
8.1.4 Portão contra peso autom. c/ tubo metalon e chapa friz. m2 12,80 345,00 76,80 4.416,00 983,04 5.399,04
8.2 MADEIRA
8.2.1 Óculo de madeira c/ base de granito espessura de 2cm m2 1,50 185,00 45,00 277,50 67,50 345,00
Total VIII 22.405,00 5.224,54 27.629,54
9 REVESTIMENTOS
9.1 Chapisco. m2 1.246,00 1,50 2,40 1.869,00 2.990,40 4.859,40
9.2 Emboço - Argamassa traço 1:2:8 (cim. cal areia). m2 1.246,00 5,80 8,25 7.226,80 10.279,50 17.506,30
9.3 Reboco - Argamassa fina. m2 1.215,00 3,60 5,25 4.374,00 6.378,75 10.752,75
9.4 Nateamento e acabamento concreto a vista m2 211,60 3,20 4,80 677,12 1.015,68 1.692,80
Total IX 14.146,92 20.664,33 34.811,25
10 VIDROS
10.1 Vidro liso 3mm colocado com massa m2 38,40 56,20 9,50 2.158,08 364,80 2.522,88
10.2 Vidrosd 4 mm - oculos, colocado m2 1,30 65,80 9,50 85,54 12,35 97,89
10.3 Vidrosd miniboreal m2 1,04 51,50 8,60 53,56 8,94 62,50
Total X 2.297,18 386,09 2.683,27
11 PAVIMENTAÇÕES
11.1 Lona plástica 200 micra m2 339,00 1,35 0,30 457,65 101,70 559,35
93

11.2 Contra piso concr. 8cm malha 15x15cm Ø 4.2mm m2 339,00 44,10 18,50 14.949,90 6.271,50 21.221,40
11.3 Regularização do conta piso esp. 3 cm m2 339,00 12,60 5,10 4.271,40 1.728,90 6.000,30
11.4 Piso cerâmico 30x30 cm - PEI 5. m2 339,00 35,00 14,00 11.865,00 4.746,00 16.611,00
11.5 Rodapé cerâmica 7 cm - colocado. m 221,10 6,50 4,20 1.437,15 928,62 2.365,77
Total XI 32.981,10 13.776,72 46.757,82
12 PINTURA
12.1 Selador acrílico 2 demãos m2 1.215,00 2,50 2,50 3.037,50 3.037,50 6.075,00
12.2 Tinta Acrílica semi brilho 2 demãos m2 1.215,00 8,00 5,50 9.720,00 6.682,50 16.402,50
12.3 Tinta acrílica semi brilho 2 demãos p/ conc a vista m2 250,00 8,00 5,50 2.000,00 1.375,00 3.375,00
12.4 Tinta esmalte sint. semi brilho esquadrias- 2 demãos m2 152,50 11,20 6,00 1.708,00 915,00 2.623,00
12.5 Massa acrílica (banheiro) altura laje 2,60m m2 31,00 4,80 5,30 148,80 164,30 313,10
12.6 Pintura com tinta epoxi (banheiro) altura laje 2,60m m2 31,00 20,30 9,50 629,30 294,50 923,80
12.7 Silicone tijolo à vista - 2 demãos m2 250,00 6,00 5,00 1.500,00 1.250,00 2.750,00
12.8 Verniz alta performance (guichê) m2 3,00 12,50 6,20 37,50 18,60 56,10
Total XII 18.781,10 13.737,40 32.518,50
13 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIO
13.1 AGUA FRIA
13.1.2 Tubo de PVC 25 mm soldável inclusive conexões m 12,00 3,20 1,80 38,40 21,60 60,00
13.1.4 Tubo de PVC 40 mm soldável inclusive conexões m 6,00 5,90 2,70 35,40 16,20 51,60
13.2 SANITÁRIO
13.2.1 Tubo PVC 40mm inclusive conexões m 4,00 5,10 4,80 20,40 19,20 39,60
13.2.2 Tubo PVC PB Esgoto 50mm inclusive conexões m 5,00 7,90 5,60 39,50 28,00 67,50
13.2.3 Tubo PVC PB Esgoto 75mm inclusive conexões m 1,00 11,30 7,80 11,30 7,80 19,10
13.2.4 Tubo PVC PB Esgoto 100mm inclusive conexões m 16,00 13,80 10,10 220,80 161,60 382,40
13.2.5 Caixa sifonada 150x150x50 cm un 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00
13.2.6 Caixa de insp. c/ tampa de conc. 60x60x60 cm un 1,00 95,00 25,00 95,00 25,00 120,00
13.2.7 Fossa séptica - 1.825 litros un 1,00 550,00 95,00 550,00 95,00 645,00
13.2.8 Poço absorvente - 12,00 m3 un 1,00 650,00 240,00 650,00 240,00 890,00
13.3 LOUÇAS E METAIS
13.1.1 Bacia sanitária com caixa acoplada un 1,00 245,00 42,30 245,00 42,30 287,30
13.1.2 Lavatório de louça com coluna un 1,00 175,80 35,20 175,80 35,20 211,00
13.1.3 Papeleira cromada un 1,00 35,20 7,20 35,20 7,20 42,40
13.1.4 Porta papel toalha un 1,00 28,50 5,60 28,50 5,60 34,10
13.1.5 Saboneteira líquida un 1,00 25,10 5,10 25,10 5,10 30,20
13.1.7 Engate flexível un 2,00 3,20 1,80 6,40 3,60 10,00
13.1.8 Torneira automática cromada tipo pressmatic un 1,00 245,00 12,00 245,00 12,00 257,00
13.1.9 Torneira giratória cromada para pia un 1,00 154,00 8,20 154,00 8,20 162,20
13.1.10 Registro de gaveta cromado com canopla 3/4¨ un 2,00 55,30 13,20 110,60 26,40 137,00
94

13.1.11 Chuveiro elétrico 5400w un 1,00 105,00 19,00 105,00 19,00 124,00
13.1.12 Assento plástico un 1,00 65,30 10,20 65,30 10,20 75,50
13.1.13 Anel vedação p/ bacia sanitária un 1,00 17,30 3,40 17,30 3,40 20,70
13.1.14 Espelho cristal - 3 mm banheiros PPNE m2 0,80 135,00 12,30 108,00 9,84 117,84
13.1.15 Torneira metálica de jardim externa 1/2" un 2,00 65,20 12,20 130,40 24,40 154,80
Total XIII 3.398,40 845,84 4.244,24
14 INCÊNDIO
14.1 Extintor AP 10 litros un 2,00 110,00 25,00 220,00 50,00 270,00
14.2 Extintor PQS 8 kg un 2,00 95,00 20,00 190,00 40,00 230,00
14.3 Placa extintor - E4 - 25x25 cm un 4,00 7,60 2,50 30,40 10,00 40,40
14.4 Placa sinalização de saída 25x37cm un 2,00 16,50 4,80 33,00 9,60 42,60
Total XIV 473,40 109,60 583,00
15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
15.1 Tomadas universal 2P+T - 15A un 35,00 14,20 4,80 497,00 168,00 665,00
15.2 Tomada p/ ar condicionado SPLIT un 1,00 18,30 7,80 18,30 7,80 26,10
15.3 Interruptor simples, uma tecla – 240V/10A un 9,00 12,80 3,90 115,20 35,10 150,30
15.4 Disjuntor unipolar termomagnético de 40A un 1,00 18,30 6,70 18,30 6,70 25,00
15.5 Disjuntor unipolar termomagnético de 15A un 5,00 10,20 4,20 51,00 21,00 72,00
15.6 Quadro distribuição chapa pintada embutir p/ 16 disj. un 1,00 95,30 26,30 95,30 26,30 121,60
15.7 Luminária fluorescente 2x40W/220V un 20,00 90,50 24,20 1.810,00 484,00 2.294,00
15.8 Reator eletrônico duplo 2x40W/220V un 20,00 31,50 6,80 630,00 136,00 766,00
15.9 Eletroduto PVC 1/2" inclusive conexões m 246,00 2,90 1,20 713,40 295,20 1.008,60
15.10 Eletroduto PVC Ø 3/4" inclusive conexões m 24,00 3,80 1,30 91,20 31,20 122,40
15.11 Eletroduto PVC Ø 1" inclusive conexções m 12,00 4,30 1,60 51,60 19,20 70,80
15.12 Caixa PVC 4x2" un 44,00 2,20 1,30 96,80 57,20 154,00
15.13 Cabo isolado flexível 2.5 mm2 m 860,00 1,80 0,85 1.548,00 731,00 2.279,00
15.14 Cabo isolado flexível XLPE-0,6/1KV 6,0mm2 m 34,00 3,80 1,40 129,20 47,60 176,80
Total XV 5.865,30 2.066,30 7.931,60
16 TELEFONE E LOGICA
16.1 Caixa PVC 4x2" un 4,00 2,20 1,30 8,80 5,20 14,00
16.2 Tomada c/ conector fêmea RJ-11 un 2,00 11,25 6,00 22,50 12,00 34,50
16.3 Tomada c/ conector fêmea RJ-45 un 2,00 28,50 7,50 57,00 15,00 72,00
16.4 Conector RJ-11 macho pç 2,00 1,50 4,50 3,00 9,00 12,00
16.5 Conector RJ-45 macho pç 2,00 1,05 5,25 2,10 10,50 12,60
16.6 Cabo multi-lan UTP, categoria 5 com 4 pares m 24,00 3,80 1,05 91,20 25,20 116,40
16.7 Eletroduto PVC Ø 1/2" inclusive conexões m 24,00 2,90 1,20 69,60 28,80 98,40
Total XVI 254,20 105,70 359,90
17 LUZ DE EMERGÊNCIA
95

17.1 Iluminação de emergência 6W/220V un 3,00 75,00 15,60 225,00 46,80 271,80
Total XVII 225,00 46,80 271,80
18 PÁRA-RAIOS
18.1 Cabo de cobre nu de seção 16,0 mm2 m 29,60 10,20 3,80 301,92 112,48 414,40
18.2
Haste de aterramento tipo copperweld de Ø16x2.400mm, com
conector de pressão
pç 4,00 24,70 4,30 98,80 17,20 116,00
18.3 Caixa para medição suspensa, em PVC, para descida de pára-raios pç 4,00 26,50 7,60 106,00 30,40 136,40
18.4 Abraçadeiras tipo D para eletrodutos de Ø 32 mm pç 4,00 1,50 0,30 6,00 1,20 7,20
18.5 Caixa de inspeção tipo aluminio fundido pç 4,00 26,50 7,60 106,00 30,40 136,40
18.7 Kit de solda exotérmica cobre-cobre pç 1,00 37,50 22,50 37,50 22,50 60,00
18.8
Acessórios diversos (conectores, parafusos, buchas plásticas, fita
adesiva plástica, de auto fusão, solda etc.)
cj 1,00 120,00 80,00 120,00 80,00 200,00
Total XVII 776,22 294,18 1.070,40
18 LIMPEZA FINAL
18.1 Limpeza final da obra m2 350,00 1,00 1,50 350,00 525,00 875,00
Total XVIII 350,00 525,00 875,00
TOTAL GERAL 253.863,73 112.152,86 366.016,59
96

IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO
OBRA : AMPLIAÇÃO DE PRÉDIOS - GARAGEM
ENDEREÇO : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA : 195,70 M2
ANEXO VII
ORÇAMENTO ANALÍTICO ITEM 03 – Garagem
PLANILHA ORÇAMENTARIA
Encargos
sociais 125,00%
BDI 25,00%
UNITÁRIO
TOTAIS
ITEM
Mão de
Um Quan. Material M. Obra
DISCRIMINAÇÃO
Material obra Total
1 SERVIÇOS INICIAIS
1.1 Tapumes chapa de compensado e=12cm h=2,20cm m 57,00 32,00 8,50 1.824,00 484,50 2.308,50
1.3 Instalação elétrica vb 1,00 980,00 360,00 980,00 360,00 1.340,00
1.4 Instalação hidráulica vb 1,00 450,00 250,00 450,00 250,00 700,00
1.5 Canteiro de obra: depósito. var. banh. refeit. escritório m2 22,00 105,00 30,00 2.310,00 660,00 2.970,00
1.6 Locação da obra com equipamento topográfico m2 195,70 4,00 2,00 782,80 391,40 1.174,20
1.7 Limpeza permannte da obra d 90,00 1,50 2,50 135,00 225,00 360,00
Total I 6.481,80 2.370,90 8.852,70
2 TRABALHOS EM TERRA
2.1 Escavação manual para fundações(vigas e blocos) m3 8,60 4,60 16,10 39,56 138,46 178,02
2.2 Reaterro compactado. m3 25,00 13,50 7,50 337,50 187,50 525,00
Total II 377,06 325,96 703,02
3 INFRA-ESTRUTURA
3.1 Viga Baldrame de concreto armado FCK= 20 Mpa. m3 2,40 945,00 345,00 2.268,00 828,00 3.096,00
Estacas Escavadas moldadas"in loco" Ø=30cm
3.2
profundidade 5m- Concreto FCK=15 Mpa
m 63,00 44,50 19,00 2.803,50 1.197,00 4.000,50
3.3 Impermeabilização betuminosa das vigas baldrames m2 8,10 5,80 3,75 46,98 30,38 77,36
Total III 5.118,48 2.055,38 7.173,86
4 SUPRA-ESTRUTURA
97

4.1 Vigas em concreto armado - FCK=20 Mpa. m3 1,92 1.250,00 450,00 2.400,00 864,00 3.264,00
4.2 Pilar concreto armado FCK=20 Mpa. m3 0,70 1.450,00 500,00 1.015,00 350,00 1.365,00
Total IV 3.415,00 1.214,00 4.629,00
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS
5.2 Alvenaria externa tijolos aparentes (e = 15 cm). m2 132,00 59,00 27,00 7.788,00 3.564,00 11.352,00
Total V 7.788,00 3.564,00 11.352,00
6 COBERTURA
Estrutura metálica composta por pilares, tesouras e
6.1
teças com pintura esmalte sintético 2 demãos
m2 222,30 78,00 26,00 17.339,40 5.779,80 23.119,20
Telha aluzinc trapezoidal 0,5mm pintada lado
6.2
superior
m2 222,30 29,60 10,50 5.934,80 2.105,25 8.040,05
Capeamento cantoneira chapa galvanizada 26, corte
6.4
30cm
m 38,00 40,00 15,00 1.520,00 570,00 2.090,00
6.5 Algerosas chapa galvanizada 26 corte 20cm m 23,40 40,00 12,00 936,00 280,80 1.216,80
Total VI 25.730,20 8.735,85 34.466,05
7 ESQUADRIAS
7.1 FERRO
Portão de ferro 450x200 cm, com quadro de tubo de
30x50 mm, peenchimento com ferro dimetro de 12
7.1.1 mm a cada 10 cm. Com barras de ferro de suporte da m2 9,00 345,00 76,80 3.105,00 691,20 3.796,20
estrutura interna. Com dipositivo de correr controlado
com motor outomatico
Total VII 3.105,00 691,20 3.796,20
8 REVESTIMENTOS
8.1 Chapisco interno. m2 132,00 1,50 2,40 198,00 316,80 514,80
8.2 Emboço - Argamassa traço 1:2:8 (cim. cal areia). m2 132,00 5,80 8,25 765,60 1.089,00 1.854,60
8.3 Reboco - Argamassa fina. m2 132,00 3,60 5,25 475,20 693,00 1.168,20
Total VIII 1.438,80 2.098,80 3.537,60
9 PAVIMENTAÇÕES
Preparo e compasctação da base de solo argiloso,
9.1
espessura de 7,0 cm com compactador mecanico
m2 330,99 4,00 5,50 1.323,96 1.820,45 3.144,41
Pavimentação com brita graduada (dimaetros menor
9.2 que 19 mm0 camada de 10 cm caompactada
m2 330,99 10,50 7,50 3.475,40 2.482,43 5.957,82
mecanicamente.
Total IX 4.799,36 4.302,87 9.102,23
10 PINTURA
9.1 Selador acrílico 2 demãos m2 132,00 2,50 2,50 330,00 330,00 660,00
9.2 Tinta Acrílica semi brilho 2 demãos m2 132,00 8,00 5,50 1.056,00 726,00 1.782,00
98

9.3 Tinta acrílica semi brilho 2 demãos p/ conc a vista m2 50,00 8,00 5,50 400,00 275,00 675,00
9.4 Tinta esmalte sint. semi brilho esquadrias- 2 demãos m2 18,00 11,20 6,00 201,60 108,00 309,60
Total X 1.987,60 1.439,00 3.426,60
11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
10.1 Tomadas universal 2P+T - 15A un 2,00 14,20 4,80 28,40 9,60 38,00
10.2 Interruptor simples, uma tecla – 240V/10A un 2,00 12,80 3,90 25,60 7,80 33,40
10.3 Disjuntor unipolar termomagnético de 15A un 1,00 10,20 4,20 10,20 4,20 14,40
10.4 Quadro distribuição chapa pintada embutir p/ 6 disj. un 1,00 65,00 15,00 65,00 15,00 80,00
10.5 Luminária fluorescente 2x40W/220V un 6,00 90,50 24,20 543,00 145,20 688,20
10.6 Reator eletrônico duplo 2x40W/220V un 6,00 31,50 6,80 189,00 40,80 229,80
10.7 Eletroduto PVC 1/2" inclusive conexões m 50,00 2,90 1,20 145,00 60,00 205,00
10.8 Eletroduto PVC Ø 3/4" inclusive conexões m 12,00 3,80 1,30 45,60 15,60 61,20
10.9 Caixa PVC 4x2" un 4,00 2,20 1,30 8,80 5,20 14,00
10.10 Cabo isolado flexível 2.5 mm2 m 160,00 1,80 0,85 288,00 136,00 424,00
10.11 Cabo isolado flexível XLPE-0,6/1KV 4,0mm2 m 20,00 3,80 1,40 76,00 28,00 104,00
Total XI 1.424,60 467,40 1.892,00
12 LIMPEZA FINAL
11.1 Limpeza final da obra m2 195,70 1,00 1,50 195,70 293,55 489,25
Total XII 195,70 293,55 489,25
TOTAL GERAL 61.861,60 27.558,91 89.420,50
99

ANEXO VIII
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ITEM 01 – Centro de Saúde
IFF CAMPUS SANTO AUGUSTO
OBRA : PRÉDIO CENTRO DE SAÚDE
LOCAL : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA : 162,86 m2
CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
VALOR D0S MESES
Item DESCRIÇÃO SERVIÇOS PESO
MÊS -
01
MÊS -
02
MÊS
- 03
DOS SERVIÇOS (em Reais) % % R$ % R$ % R$ % R$ % R$
1 SERVIÇOS INICIAIS 9.061,08 3,73 100 9.061,08 0,00 - - -
2 TRABALHOS EM TERRA 2.081,58 0,86 100 2.081,58 0,00 - - -
3 INFRA-ESTRUTURA 26.591,30 10,95 80 21.273,04 20 5.318,26 - - -
4 SUPRA-ESTRUTURA 34.371,00 14,16 - 80 27.496,80 20 6.874,20 - -
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS 27.394,60 11,28 - 50 13.697,30 50 13.697,30 - -
6 COBERTURA 25.481,94 10,49 - 0,00 80 20.385,56 20 5.096,39 -
7 FORROS 11.614,77 4,78 - 0,00 100 11.614,77 - -
8 ESQUADRIAS 19.996,36 8,24 - 0,00 50 9.998,18 50 9.998,18 -
9 REVESTIMENTOS 14.139,78 5,82 - 0,00 50 7.069,89 50 7.069,89 -
10 VIDROS 1.674,69 0,69 - 0,00 - 100 1.674,69 -
11 PAVIMENTAÇÕES 19.895,34 8,19 40 7.958,14 0,00 - 50 9.947,67 10 1.989,53
12 PINTURA 27.015,18 11,13 - 0,00 - 40 10.806,07 60 16.209,11
13 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIO 13.249,78 5,46 10 1.324,98 15 1.987,47 15 1.987,47 15 1.987,47 45 5.962,40
14 INCÊNDIO 583,00 0,24 - 0,00 - - 100 583,00
15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7.672,90 3,16 10 767,29 15 1.150,94 15 1.150,94 15 1.150,94 45 3.452,81
16 TELEFONE E LOGICA 235,15 0,10 10 23,52 15 35,27 15 35,27 15 35,27 45 105,82
17 LUZ DE EMERGENCIA 271,80 0,11 - - - 100 271,80
18 PÁRA-RAIOS 1.070,40 0,44 100 1.070,40
19 LIMPEZA DA OBRA 406,70 0,17 - 0,00 - - 100 406,70
TOTAL 242.807,35 100,00 42.489,62 49.686,03 72.813,57 48.836,97 28.981,17
ACUMULADO 242.807,35 42.489,62 92.175,65 164.989,22 213.826,19 242.807,35
% SIMPLES 17,50 20,46 29,99 20,11 11,94
ACUMULADO 100,00 17,50 37,96 67,95 88,06 100,00
MÊS -
04
MÊS -
05
100

ANEXO IX
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ITEM 02 – Almoxarifado
IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO
OBRA : AMPLIAÇÃO DE PRÉDIOS - ALMOXARIFADO
ENDEREÇO : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA : 350,00 M2
CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
VALOR D0S MESES
Item DESCRIÇÃO SERVIÇOS PESO
MÊS -
01
MÊS -
02
MÊS -
03
MÊS -
04
DOS SERVIÇOS (em Reais) % % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$
1 SERVIÇOS INICIAIS 14.775,00 4,04 100 14.775,00 0,00 - - - -
2 TRABALHOS EM TERRA 4.142,82 1,13 100 4.142,82 0,00 - - - -
3 INFRA-ESTRUTURA 30.463,90 8,32 70 21.324,73 30 9.139,17 - - - -
4 SUPRA-ESTRUTURA 44.410,00 12,13 - 70 31.087,00 30 13.323,00 - - -
ALVENARIA E PAINÉIS
5 DIVISÓRIOS 33.254,00 9,09 - 30 9.976,20 70 23.277,80 - - -
6 COBERTURA 51.234,55 14,00 - 0,00 50 25.617,28 50 25.617,28 - -
7 FORROS 28.000,00 7,65 - 0,00 100 28.000,00 - - -
8 ESQUADRIAS 27.629,54 7,55 - 0,00 - 70 19.340,68 30 8.288,86 -
9 REVESTIMENTOS 34.811,25 9,51 - 0,00 20 6.962,25 60 20.886,75 20 6.962,25 -
10 VIDROS 2.683,27 0,73 - 0,00 - - 100 2.683,27 -
11 PAVIMENTAÇÕES 46.757,82 12,77 - 30 14.027,35 - 40 18.703,13 30 14.027,35 -
12 PINTURA 32.518,50 8,88 - 0,00 - - 30 9.755,55 70 22.762,95
INSTALAÇÕES
13 HIDROSSANITÁRIO 4.244,24 1,16 10 424,42 10 424,42 10 424,42 15 636,64 15 636,64 40 1.697,70
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 583,00 0,16 - 0,00 - - - 100 583,00
MÊS -
05
MÊS -
06
101

15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 7.931,60 2,17 10 793,16 10 793,16 10 793,16 15 1.189,74 15 1.189,74 40 3.172,64
16 TELEFONE E LOGICA 359,90 0,10 10 35,99 10 35,99 10 35,99 15 53,99 15 53,99 40 143,96
17 LUZ DE EMERGÊNCIA 271,80 0,07 - 0,00 - - - 100 271,80
18 PÁRA-RAIOS 1.070,40 0,29 100 1.070,40
19 LIMPEZA FINAL 875,00 0,24 - 0,00 - - - 100 875,00
TOTAL 366.016,59 100,00 41.496,12 65.483,29 98.433,90 86.428,19 43.597,64 30.577,45
ACUMULADO 366.016,59 41.496,12 106.979,41 205.413,31 291.841,51 335.439,15 366.016,59
% SIMPLES 11,34 17,89 26,89 23,61 11,91 8,35
ACUMULADO 100,00 11,34 29,23 56,12 79,73 91,65 100,00
102

ANEXO X
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ITEM 03 – Garagem
IF FARROUPILHA - CAMPUS SANTO AUGUSTO
OBRA : AMPLIAÇÃO DE PRÉDIOS - GARAGEM
ENDEREÇO : RUA FÁBIO JOÃO ANDOLHE, Nº 1100
ÁREA :195, 70 M2
CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
VALOR D0S MESES
Item DESCRIÇÃO SERVIÇOS PESO
MÊS -
01
MÊS -
02 MÊS - 03
DOS SERVIÇOS (em Reais) % % R$ % R$ % R$
1 SERVIÇOS INICIAIS 8.852,70 9,90 100 8.852,70 0,00 -
2 TRABALHOS EM TERRA 703,02 0,79 100 703,02 0,00 -
3 INFRA-ESTRUTURA 7.173,86 8,02 100 7.173,86 0,00 -
4 SUPRA-ESTRUTURA 4.629,00 5,18 - 50 2.314,50 50 2.314,50
5 ALVENARIA E PAINÉIS DIVISÓRIOS 11.352,00 12,70 - 100 11.352,00 -
6 COBERTURA 34.466,05 38,54 - 100 34.466,05 -
7 ESQUADRIAS 3.796,20 4,25 - 0,00 100 3.796,20
8 REVESTIMENTOS 3.537,60 3,96 - 50 1.768,80 50 1.768,80
9 PAVIMENTAÇÕES 9.102,23 10,18 50 4.551,11 50 4.551,11
10 PINTURA 3.426,60 3,83 - 0,00 100 3.426,60
11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.892,00 2,12 - 0,00 100 1.892,00
12 LIMPEZA FINAL 489,25 0,55 - 0,00 100 489,25
TOTAL 89.420,50 100,00 21.280,69 54.452,46 13.687,35
ACUMULADO 89.420,50 21.280,69 75.733,15 89.420,50
% SIMPLES 23,80 60,89 15,31
ACUMULADO 100,00 23,80 84,69 100,00
103

ANEXO XI
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
MINUTA DE CONTRATO
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO/RS
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto/RS,
inscrito no CNPJ 10.662.072/0005-81, Autarquia Federal,
com sede na rua Fábio João Andolhe, 1100, Bairro Floresta,
na cidade de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul,
aqui representado por seu Diretor Geral, Sr. ....................,
brasileiro, CPF.................., RG......................, domiciliado em
Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul, doravante
denominado simplesmente CONTRATANTE, e a empresa
.................................... ................................................, CNPJ
........................................., com sede na rua
................................................................., na cidade de
........................................., Estado ..............................., neste
ato representada por seu representante legal,
Sr..........................................................,
CPF..............................., RG.............................., doravante
denominada simplesmente CONTRATADA, celebram o
presente Contrato decorrente da Concorrência n° 004/2011 –
Processo Licitatório n° 23241.000256/2011-41
DO OBJETO
CLÁUSULA PRIMEIRA. O objeto do presente contrato é a CONSTRUÇÃO DOS
PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE (162,86 M²), ALMOXARIFADO (350,0 M²) E
GARAGEM (195,70 M²), junto ao IF Farroupilha – Campus Santo Augusto, sito na rua
Fábio João Andolhe, 1100, Bairro Floresta, Santo Augusto/RS.
SUBCLÁUSULA ÚNICA - Fazem parte integrante deste contrato, independentemente de
transcrição:
I - o Edital relativo à Concorrência n.º 04/2011, com suas especificações técnicas,
plantas e anexos;
II - a proposta apresentada pela CONTRATADA na licitação, nos termos em que não for
contrária a este contrato e ao instrumento convocatório descrito no inciso I deste
parágrafo.
DA VIGÊNCIA E PRAZO DE EXECUÇÃO
CLÁUSULA SEGUNDA. As vigências dos Contratos serão de: Item 01 - 210 (duzentos
e dez) dias corridos; Item 02 - 240 (duzentos e quarenta) dias corridos; Item 03 -
150 (cento e cinqüenta) dias corridos, contados a partir da emissão da ordem de
104

serviço, admitida a prorrogação nos termos da lei, mediante termo aditivo, persistindo as
obrigações acessórias, especialmente as decorrentes de correção de defeitos.
SUBCLAUSULA PRIMEIRA: Os prazos de execução dos serviços serão de: Item 01 -
150 (cento e cinquenta) dias corridos; Item 02 - 180 (cento e oitenta) dias corridos;
Item 03 - 90 (noventa) dias corridos, contados a partir da emissão da ordem de
serviço pela CONTRATANTE, admitida a prorrogação nos termos da lei, mediante termo
aditivo.
DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
CLÁUSULA TERCEIRA: Para a execução do objeto do presente Contrato, a
CONTRATANTE, pagará a CONTRATADA, nas condições e prazos estabelecidos em
cronograma físico-financeiro, aprovado pela CONTRATANTE, e parte integrante deste
Contrato, o valor global de R$ _________ (_______________), sendo o valor do material
R$___________________(_______________), e o valor da mão-de-obra
R$_____________(_________)..
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: Os recursos orçamentários para fazer frente às despesas
com o presente contrato são: 4490.51.00 – Obras e Instalações, PTRES .........................
e serão alocados na Nota de Empenho __________, de ______.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: O valor global proposto, não sofrerá qualquer reajuste de
preços no período contratado, conforme determina a Lei n. 9.069/1995 e a Lei.
10.192/2001.
SUBCLÁUSULA TERCEIRA: Os preços unitários constantes no cronograma físicofinanceiro,
aprovado pela CONTRATANTE, e que faz parte integrante deste Contrato,
serão considerados para corrigir o valor do respectivo serviço quando houver erro de
cálculo no orçamento ou alteração do projeto a executar.
DO PAGAMENTO
CLÁUSULA QUARTA: O pagamento far-se-á pelo sistema de prestações por etapas
efetivamente executadas e comprovadas pela Fiscalização do IF FARROUPILHA- CAMPUS
SANTO AUGUSTO/CONTRATANTE, devendo este ser comprovado pela apresentação da
Nota Fiscal, emitida em nome da CONTRATADA, conforme o cronograma físico-financeiro
apresentado pela mesma.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: A CONTRATANTE efetuará o pagamento mediante
apresentação da Nota Fiscal/Fatura, devidamente certificada pelo IF FARROUPILHA-
CAMPUS SANTO AUGUSTO, acompanhada dos documentos abaixo relacionados, no
prazo máximo de até 30 (trinta) dias, a contar da data do ACEITE da nota fiscal/fatura
no IF FARROUPILHA-CAMPUS SANTO AUGUSTO, desde que não haja impedimento
legal:
a) Matrícula da obra;
b) Cópia da GFIP com informações referentes à obra e protocolo de envio da
mesma;
c) Folha de pagamento específica da obra, com comprovante de pagamento do
pessoal empregado, com os serviços devidos até a data de apresentação da
fatura;
105

d) Documento de arrecadação identificado com a matrícula CEI da obra;
e) Comprovante de recolhimento de ISSQN, FGTS, INSS autenticados;
f) PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
g) LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho;
h) PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
i) PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na indústria
da construção para empresas com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, por
estabelecimento ou obra de construção civil, quando exigida;
j) Declaração firmada pelo representante legal da empresa de que os valores
apresentados estão contabilizados CECORGFIP, quando solicitado,
devidamente atestadas e recebidas pela Comissão de Obras.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: Na parcela final, além dos documentos relacionados na
subclausula anterior, a empresa deverá apresentar a negativa de débito junto ao INSS e
a carta habite-se referente a obra.
SUBCLÁUSULA TERCEIRA: Quando do pagamento o IF Farroupilha – Campus Santo
Augusto fará as retenções de impostos sobre os serviços prestados, conforme legislação
vigente.
SUBCLÁUSULA QUARTA: No caso de eventuais atrasos, causados pela CONTRATANTE,
em conformidade com o que dispõe a IN/SLTI/MPOG 02/2009, o valor devido deverá ser
acrescido de encargos moratórios apurados desde a data devida até a data do efetivo
pagamento, tendo por base a Taxa Referencial – TR ou outro índice que vier a substituíla,
calculados, pro rata tempore, sobre o valor da fatura, mediante a aplicação da
seguinte fórmula:
EM: { ( 1 + TR/100) n/30 – 1} x VP, onde:
TR = percentual atribuído a Taxa Referencial – TR;
EM= Encargos Moratórios;
VP= Valor da parcela a ser paga;
N= Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo
pagamento.
SUBCLÁUSULA QUINTA: O pagamento dos serviços como do material será feito de
conformidade com o cronograma físico financeiro aprovado pela CONTRATANTE.
DOS SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS
CLÁUSULA QUINTA: A juízo exclusivo da CONTRATANTE poderão ser atribuídos
serviços extraordinários, decorrentes desta empreitada sendo que os mesmos serão
pagos conforme os preços unitários do Orçamento Analítico multiplicados pelas
quantidades físicas efetivamente executadas e deverão constar de autorização expressa
da CONTRATANTE.
DA GARANTIA
CLÁUSULA SEXTA: Para garantia da boa execução dos termos deste Contrato e
pagamento de eventuais multas, a CONTRATADA cauciona a importância de R$______ (
106

____________), referente a 5 % (cinco) por cento do valor do contrato, sob forma de
________________.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: A CONTRATADA se obriga a estender o prazo da garantia
acima estipulada até o período necessário ao recebimento definitivo da Obra pela
CONTRATANTE.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: Esta garantia será restituída, de forma integral ou o que dela
restar, após o recebimento definitivo do objeto deste Contrato, conforme termo de
recebimento definitivo, a ser expedido pela CONTRATANTE.
DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
CLÁUSULA SÉTIMA: O recebimento provisório dos serviços se fará após o término do
prazo para execução dos mesmos, mediante Termo de Recebimento Provisório, assinado
pelo representante legal da CONTRATADA e pelo representante da CONTRATANTE
responsável pela fiscalização, no prazo de até 15 (quinze) dias. Este termo estabelecerá o
prazo máximo, para a CONTRATADA efetuar as correções, se for o caso.
SUBCLÁUSULA ÚNICA: Após, os serviços serão recebidos definitivamente no prazo de
até 60 (sessenta) dias por Comissão Designada de Recebimento da Obra do IF
FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO, sendo lavrado Termo de Recebimento
Definitivo, desde que satisfeita as seguintes condições:
a) Atendidas todas as reclamações da FISCALIZAÇÃO, referente a defeitos ou
imperfeições que venham a ser verificadas em qualquer elemento da obra ou serviços
executados;
DOS CASOS FORTUITOS E FORÇA MAIOR
CLÁUSULA OITAVA: Na ocorrência de fatos excepcionais e imprevisíveis, os pedidos de
prorrogação de prazo serão encaminhados por escrito à CONTRATANTE, 1 (UM) dia após
o evento, com justificativa circunstanciada.
SUBCLÁUSULA ÚNICA: A simples ocorrência de chuvas não justifica a prorrogação do
prazo, exceto quando se tratar de temporais ou períodos excepcionais de chuvas,
plenamente comprovados, inclusive através de boletins meteorológicos, e aceitos pela
CONTRATANTE.
DA FISCALIZAÇÃO
CLÁUSULA NONA: A fiscalização dos serviços será da competência e responsabilidade
exclusiva da CONTRATANTE, a quem caberá autorizar o pagamento das faturas,
alterações de projetos, substituições de materiais, bem como praticar todos os atos que
se fizerem necessários para a fiel execução deste Contrato.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: A CONTRATADA se obriga a facilitar todas as atividades de
Fiscalização que será exercida no interesse da CONTRATANTE, o que não exclui nem
reduz a responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: O servidor ..................................................,
(CARGO/FUNÇÃO), servidor efetivo do IF FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO, e
a empresa contratada .................................................................., ficam indicados, na
forma do art. 67 da Lei nº 8.666/93, para acompanhar e fiscalizar a execução do objeto
do presente Contrato.
107

DOS ENCARGOS E RESPONSABILIDADES
CLÁUSULA DÉCIMA: Todos os encargos sociais, fiscais e parafiscais, taxas e
emolumentos que recaírem sobre o Contrato ou decorrerem de seu objeto, serão de
inteira responsabilidade da CONTRATADA, assegurando a CONTRATANTE o direito de a
qualquer tempo, examinar os documentos relativos ao cumprimento dessas obrigações,
bem como fiscalizar e exigir o atendimento das normas legais de natureza fiscal e
trabalhista.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade
pela boa execução e eficiência dos serviços que efetuar, pelo fornecimento de
equipamentos, materiais e mão-de-obra, as instalações para a obra, pelo cumprimento
dos elementos técnicos fornecidos pela CONTRATANTE bem como por quaisquer danos
decorrentes da realização dos serviços, causados à CONTRATANTE ou a terceiros.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A CONTRATADA obriga-se a cumprir todas as
exigências das leis e normas de segurança e higiene de trabalho, fornecendo os
equipamentos de proteção individual a todos os operários, mestres, especialistas,
engenheiros, fiscais e visitantes, tais como: capacetes, calçados, luvas, capas e outros
materiais necessários.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: A direção geral dos serviços, na forma da legislação
vigente, será da incumbência de um profissional habilitado, com certidão do CREA, e
mais declaração que o mesmo é do quadro técnico da CONTRATADA.
SUBCLÁUSULA ÚNICA: A CONTRATADA deverá manter no local dos serviços um
preposto, com experiência mínima de 2 (dois) anos, aceito pela CONTRATANTE, que não
deverá se afastar do local de trabalho durante o horário normal de serviço.
DAS PENALIDADES
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: As penalidades pela inexecução (artigo 77 da Lei
8.666/93), encontram-se previstas nos artigos 86 e 87 do mesmo diploma legal.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: A advertência verbal ou escrita será aplicada,
independentemente de outras sanções cabíveis, quando houver afastamento das
condições contratuais ou das condições técnicas estabelecidas.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: As penalidades a que está sujeita a CONTRATADA, a teor do
que reza o art. 87 da Lei 8.666/93, são as seguintes:
I) advertência;
II) multa;
III) suspensão temporária de participação em licitações;
IV) impedimento de contratar com a Administração por prazo não superior a 02 (dois)
anos e;
v) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração.
SUBCLÁUSULA TERCEIRA: No caso de atraso na conclusão de parcela da obra, fica
estabelecido, a título de multa diária, o percentual de 0,33% (zero trinta e três por cento)
ao dia até o limite de 10% (dez por cento) sobre a parcela não executada.
108

SUBCLÁUSULA QUARTA: Na hipótese de inexecução do objeto desta licitação, sem
prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, ficará a contratada sujeita às
seguintes sanções:
c) multa correspondente a 10% (dez por cento) sobre o valor do serviço não executado;
d) suspensão, pelo prazo de até 2 (dois) anos, de licitar e contratar com o Instituto
Federal Farroupilha.
SUBCLÁUSULA QUINTA: A CONTRATADA será considerada inadimplente para fins de
rescisão contratual se, sem justificativa plausível e aceita pela fiscalização da
CONTRATANTE, deixar de executar alguma etapa dos serviços ou se paralisar a
prestação dos mesmos por um prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias.
SUBCLÁUSULA SEXTA: As multas e penalidades são independentes, sendo que a
aplicação de uma sanção não prejudicará a aplicação de outra, nem isentará a
responsabilidade pela ocorrência.
SUBCLÁUSULA SÉTIMA: As multas serão descontadas da garantia do respectivo
contrato, ou ainda, quando for o caso, cobradas judicialmente.
SUBCLÁUSULA OITAVA: Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada,
além da perda desta, a licitante responderá pela sua diferença, que será descontada dos
pagamentos eventualmente devidos pela CONTRATANTE ou cobrada judicialmente.
DA RESCISÃO CONTRATUAL
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: A multa não impede que a CONTRATANTE rescinda
unilateralmente o contrato e aplique outras sanções previstas na Lei nº 8.666, de
21/06/93.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: Quando a CONTRATANTE der causa à rescisão contratual,
além da perda da caução e execução e seus reforços, será responsável pelas perdas e
danos decorrentes.
DO GESTOR DO CONTRATO
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA: O servidor ..................................................,
(CARGO/FUNÇÃO), servidor efetivo do IF FARROUPILHA – CAMPUS SANTO AUGUSTO,
fica indicado, na forma do art. 67 da Lei nº 8.666/93, para acompanhar e fiscalizar a
execução do presente Contrato.
DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA: A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas
condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem na obra, a critério da
CONTRATANTE, conforme Artigo 65, Parágrafo 1º, da Lei nº 8.666, de 21/06/93.
SUBCLÁUSULA ÚNICA: Em caso de acréscimo, o preço para o mesmo será fixado pela
apropriação do custo do material, mão-de-obra adicional correspondente e demais
percentagens sobre eventuais outras despesas, administração e lucros correspondentes a
parcela acrescida.
109

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA: Deverão ser seguidas as especificações gerais dos
serviços, sendo que todos os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade,
segundo as normas técnicas brasileiras.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: A guarda e zelo dos materiais depositados ficará a cargo da
CONTRATADA, que deverá repor aqueles avariados, quebrados, defeituosos ou furtados.
Os materiais depositados no local dos serviços e já pagos não poderão ser retirados do
local, a não ser que haja ordem escrita da fiscalização responsável da CONTRATANTE.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: A CONTRATADA deverá entregar limpo o local onde foram
realizados os serviços, isto é, sem entulhos e sobras de materiais. Todos os transportes
internos e externos de materiais e pessoal ficarão a cargo da CONTRATADA, devendo a
mesma fazer remoção periódica do lixo e entulhos para um local determinado pela
fiscalização, onde não venha a causar transtornos.
DA SUBCONTRATAÇÃO
CLÁUSULA DÉCIMA NONA: Não será permitida a subempreitada de serviços básicos,
tais como: ferragem, carpintaria, forma de cobertura, concretagem, elevação de
alvenarias, revestimentos internos e externos (chapisco, emboço e reboco) e pinturas
diversas.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA: será permitida a subempreiteira de Serviços Especializados,
tais como: instalações elétricas, telefônicas, lógicas, hidrossanitários, pavimentações e
revestimentos especiais de paredes e forros. As subempreiteiras somente serão efetivadas
após a apreciação e liberação pela Fiscalização da Obra.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA: As subempreiteiras, quando empresas, deverão apresentar a
mesma documentação exigida da empresa contratada. Quando se tratar de profissional
autônomo, este deverá apresentar documentação que comprove a regularização de suas
atividades, tais como; ISSQN, cartão de recolhimento do INSS, etc.;
DAS CONDIÇÕES DE QUALIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO
CLÁUSULA VIGÉSIMA: A CONTRATADA obriga-se a manter, durante a vigência do
Contrato, as condições de qualificação e habilitação exigidas no ato convocatório. A
qualquer tempo a CONTRATANTE poderá solicitar a comprovação da habilitação e
qualificações em questão, conforme Artigo 55, Inciso XIII, da Lei nº 8.666/93.
DA RESCISÃO ADMINISTRATIVA
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA: A CONTRATADA reconhece os direitos da
CONTRATANTE, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 da Lei 8.666/93,
conforme prevê o Artigo 55, Inciso IX, do mesmo diploma legal.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA: Fica acordado e entendido entre as partes que
qualquer condição deste Contrato, que seja revogada por legislação, será considerada
não escrita. Entretanto, o restante das cláusulas deste Contrato permanecerão em pleno
efeito.
110

DA PUBLICAÇÃO
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA: A publicação do presente Contrato no Diário Oficial
da União, por extrato, será de até o 5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao de sua
assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data, correndo as despesas
às expensas da CONTRATANTE.
DO FORO
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA: As partes elegem a Justiça Federal do Estado do Rio
Grande do Sul, na cidade de Santa Maria, como Foro para dirimir as questões oriundas
deste Instrumento Contratual.
E, assim, por estarem de acordo e mediante a conformidade do presente Instrumento, as
partes a seguir firmam em 03 (três) vias de igual teor e forma, para só um efeito, na
presença de 2 (duas) testemunhas abaixo firmadas.
Santo Augusto/RS, de de 2011.
________________________
CONTRATANTE
__________________________
CONTRATADA
TESTEMUNHAS
----------------------------------- --------------------------------------------
NOME
NOME
111

ANEXO XII
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
CARTA PROPOSTA DA LICITANTE
Ao Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto.
Endereço: Rua Fábio João Andolhe, nº 1.100, Bairro Floresta, Santo Augusto – RS.
Ref.: Proposta para execução de ..................................................................................,
do Instituto Federal Farroupilha Campus Santo Augusto, conforme condições e
exigências impostas no edital e seus anexos.
Prezados Senhores,
(NOME DA EMPRESA), (n° do CNPJ), (inscrição estadual), sediada _(endereço
completo), __(CEP)_, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr.(a) _____,
_(cargo)__, portador(a) da Carteira de Identidade nº_____ e do CPF nº ____, __(e-mail)__,
residente e domiciliado no __(endereço completo)___, firmado abaixo e que será o
responsável pela assinatura do contrato, tendo examinado as condições do edital e dos
Anexos que o integram, propomos executar e concluir as obras previstas no mencionado
edital, pelo preço de:
Item 01 - R$ _____________________ (_______________________)
Item 02 - R$ _____________________ (_______________________)
Item 03 - R$ _____________________ (_______________________)
Outrossim, declaramos que:
a) temos conhecimento do local onde serão executadas as obras e aceitamos todas
as condições impostas pelo edital e seus anexos;
b) as obras serão executadas e concluídas no prazo máximo, conforme segue:
b1. Item 01 - 150 (cento e cinquenta) dias corridos, contado da emissão da ordem
de serviço;
b2. Item 02 - 180 (cento e oitenta) dias corridos, contado da emissão da ordem de
serviço;
b3. Item 03 - 90 (noventa) dias corridos, contado da emissão da ordem de serviço;
c) A garantia dos serviços será de 05 (cinco) anos;
d) esta proposta compreende todas as despesas com mão-de-obra (inclusive leis
sociais), materiais, ferramentas, transportes, equipamentos, seguros, impostos e demais
encargos necessários à perfeita execução de toda a obra;
e) concordamos em manter a validade desta proposta por um período de 60
(sessenta) dias, contado da data final prevista para sua entrega.
f) O pagamento deve ser efetuado na Conta corrente ___, Agência ___, banco _____
g) Para contato com a empresa, poderão ser utilizados os seguintes meios: telefone
nº__, fax nº e e-mail___
Até que o contrato seja assinado, esta proposta constituirá um compromisso de
nossa parte, observadas as condições da Concorrência.
___(localidade)___, em ___ de ___ de _____ .
___(assinatura)___
___(nome por extenso)___
___(cargo)___
112

ANEXO XIII
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
EXPERIÊNCIA E DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
À: ___(Entidade de Licitação)___
Endereço: ___
Ref.: Proposta para execução das obras do ___(nome da obra)___.
Prezados Senhores,
Tendo examinado o edital da Concorrência nº 004/2011, eu, ___(nome do
profissional)___, portador da carteira e registro o CREA número ____, declaro estar ciente
e de acordo com a minha indicação pela empresa ___(razão social da Empresa
Licitante)___, como responsável técnico pelos trabalhos objeto da licitação em referência.
Nos termos do edital, informo abaixo a minha experiência:
Item
¹
Descrição da
Obra²
N° Registro no CREA³ Empresa Executora
__(Local e Data)___
____________________________
Profissional
(nome e assinatura)
1 Anexar os documentos comprobatórios dos serviços(atestados e certidão de acervo
técnico), destacando os itens aqui relacionados.
2 Descrever o tipo/porte (quantitativos) da obra executada.
3 CREA ou órgão similar.
113

ANEXO XIV
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
(Identificação completa do representante da licitante), como representante devidamente
constituído da Empresa ____________________________________________, inscrita sob o
CNPJ n.º _____________/______-____, sediada na Rua ________, n.º ___________, bairro
_____, na cidade de________________________, Estado _____, CEP__________-_____,
Fone:_______________, Fax _____________, doravante denominado Licitante para fins do
disposto no item 7.2. do Edital de Concorrência 004/2011 declara, sob as penas da lei,
em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:
(a) a proposta apresentada para participar da Concorrência n° 004/2011 foi elaborada de
maneira independente pelo Licitante e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em
parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro
participante potencial ou de fato da referida concorrência, por qualquer meio ou por
qualquer pessoa;
(b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar do Edital de
Concorrência n° 004/2011 não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro
participante potencial ou de fato da presente licitação, por qualquer meio ou por
qualquer pessoa;
(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de
qualquer outro participante potencial ou de fato do Edital de Concorrência n° 004/2011
quanto a participar ou não da referida licitação;
(d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não será, no
todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro
participante potencial ou de fato do Edital de Concorrência n° 004/2011 antes da
adjudicação do objeto da referida licitação;
(e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da licitação supracitada não
foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de
qualquer integrante do Instituto Federal Farroupilha Campus Santo Augusto antes da
abertura oficial das propostas; e
(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos
poderes e informações para firmá-la.
______________________________, em ___ de ___________________ de ________
____________________________________________________
(representante legal do licitante/ consórcio, no âmbito da licitação, com
identificação completa)
114

ANEXO XV
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
DECLARAÇÃO
(NOME DA EMPRESA), (n° do CNPJ), sediada ____________(endereço
completo)_____________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr.(a) _____,
portador(a) da Carteira de Identidade nº_____ e do CPF nº ____, firmado abaixo, declara
sob as penas da lei, para fins de participação na concorrência 004/2011 que:
a) até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no presente
processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
b) para fins do disposto no inciso V, artigo 27 da Lei 8.666/93, de 21 de junho de 1993,
acrescido pela Lei 9.854, de 27 de outubro de 1999, e o que dispõe o inciso XXXIII do
Art. 7° da Constituição Federal, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho
noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva (marcar o campo devido):
( ) Emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz;
( ) NÃO emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz.
................................, ........./........./2011.
_________________________________
Assinatura do Representante Legal
Carimbo da empresa
115

ANEXO XVI
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
DECLARAÇÃO
À: ___(Entidade de Licitação)___
Endereço: ___
Ref.: Proposta para execução das obras do ___(nome da obra)___.
Prezados Senhores,
(NOME DA EMPRESA)___, (n° do CNPJ), sediada ____________(endereço
completo)_____________, por intermédio do seu representante legal o(a) Sr.(a) _____,
portador(a) da Carteira de Identidade nº_____ e do CPF nº ____, firmado abaixo, declara
sob as penas da lei, para fins de participação na Concorrência n.º 004/2011 que
cumprem os requisitos legais para a qualificação como (___microempresa ou empresa de
pequeno porte___), estando apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos
artigos 42 a 49 da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, em especial
quanto ao seu art. 3°, não estando incurso nas exclusões de que trata o § 4º do citado
artigo.
___(localidade)___, em ___ de ___ de _____ .
___(assinatura)___
___(nome por extenso)___
___(cargo)___
116

ANEXO XVII
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
DEMONSTRATIVO DE BDI
(OBRIGATÓRIO)
A fórmula proposta pelo IF Farroupilha para cálculo do BDI é:
BDI = {[1/(1-IMP)] * (1 + ADM) * (1 + LB)}– 1
Onde:
BDI = Bonificação de Despesas Indiretas
IMP = Impostos Incidentes sobre o Faturamento
ADM = Despesas Administrativas
LB = Lucro Bruto
A parcela IMP deverá considerar os valores de PIS, COFINS e ISS. A provisão para
pagamento do IRPJ e da CSLL deverá estar embutida no Lucro Bruto - LB.
IMP: __________
LB: ___________
ADM: _________
Os impostos incidentes sobre o faturamento considerados serão:
ISS ___________
PIS ___________
COFINS __________
O valor do BDI adotado pela participante do certame é ____________.
________________________________________
(Assinatura do responsável/Empresa)
117

ANEXO XVIII
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
ATESTADO DE VISTORIA
Atesto que a empresa ___________________, CNPJ ____________, sediada na Rua
_____, na cidade de ____ - UF, por intermédio de seu Responsável Técnico, Sr.
_______________, registrado no CREA sob o n.º ____, portador do documento de identidade
nº __________ e do CPF n.º _____, vistoriou o local onde serão realizadas as obras de
construção, objeto desta licitação, no Instituto Federal Farroupilha Campus Santo
Augusto, para os fins previstos no Instrumento Convocatório correspondente à
concorrência n.º 004/2011.
Santo Augusto/RS: ____/_____/2011.
__________________________________________
Carimbo e Assinatura
Servidor do Campus Santo Augusto
118

ANEXO XIX
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
TERMO DE DESISTÊNCIA RECURSAL
A Empresa _______________________CNPJ n.º ________________, por intermédio de
seu Representante Legal, Sr. ____________________________________ (conforme documento
em anexo), no presente ato e na melhor forma de direito, vem DESISTIR de qualquer
recurso cabível relativo à fase assinalada acima, referente a fase de __ (Habilitação e/ou
Proposta) da concorrência n.º 004/2011, promovida pelo Instituto Federal Farroupilha
Campus Santo Augusto, de acordo com o Artigo 43, III da Lei n. 8.666, de 21/06/93,
alterada pela Lei n.º 8.883/94.
Santo Augusto - RS, ______ de _______________ de 2011
____________________________________
(assinatura)
119

ANEXO XX
CONCORRÊNCIA N.º 004/2011
CONSTRUÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO DE SAÚDE, ALMOXARIFADO E GARAGEM,
NO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
CAMPUS SANTO AUGUSTO
PROCESSO N.º 23241.000256/2011-41
TERMO DE CIÊNCIA E CONCORDÂNCIA COM O EDITAL
A Empresa _______________________CNPJ n.º ________________, declara ter
conhecimento integral do teor deste Edital e Anexos, e que NÃO teve dúvidas na
interpretação dos quantitativos e detalhes construtivos, bem como das recomendações
constantes nas presentes especificações, Projetos e Planilha Orçamentária. Da mesma
forma, está ciente de que as especificações técnicas prevalecem à gráfica (desenhos).
“Cidade”, RS, ____ de ______ de 2011.
____________________________________
(Assinatura)