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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA ETECNOLOGIA FARROUPILHACAMPUS SANTO AUGUSTOPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICOEM AGROPECUÁRIA INTEGRADOAO ENSINO MÉDIOAprova<strong>do</strong> pela resolução nº 43 de 08 de outubro de 2008 <strong>do</strong> Centro Federal de EducaçãoTecnológica de Bento Gonçalves. Reformula<strong>do</strong> pela Resolução nº 03/2011 <strong>do</strong> ConselhoSuperior de 07/02/2011.Santo Augusto, RS, Brasil2011


Presidente da RepúblicaDilma RousseffMinistro da EducaçãoFernan<strong>do</strong> HaddadSecretário da Educação Profissional e TecnológicaEliezer PachecoReitor <strong>do</strong> Instituto Federal FarroupilhaCarlos Alberto Pinto da RosaPró-reitora de EnsinoTanira Marinho FabresDiretor Geral <strong>do</strong> Campus Santo AugustoMarcos Vald<strong>em</strong>ar Ruffo GoulartEquipe TécnicaDiretor de Ensino <strong>do</strong> CampusAdriana K<strong>em</strong>pCoordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Eixo TecnológicoElaine Luiza Biacchi VioneComissão de Reformulação <strong>do</strong> PPCElaine Luiza Biacchi VioneEdna Nunes GonçalvesRicar<strong>do</strong> CorrêaSheila Magali HolzAlexsandro Rodrigo PossattoColabora<strong>do</strong>resTarcisio SamborskiCristiano Nunes <strong>do</strong>s SantosCamila CopettiRaphael D’Acampora2


Sumário1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 51.1 Aspectos sócio-econômicos da região abrangida pelo IF Farroupilha Campus SantoAugusto .............................................................................................................................. 51.2 Justificativa .................................................................................................................. 62. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 63. DETALHAMENTO ......................................................................................................... 74. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................... 75. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................... 76. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 96.1. Estrutura curricular ................................................................................................... 106.2. Práticas profissionais ........................................................................................... 116.3. Estágio Curricular ..................................................................................................... 126.4. Práticas interdisciplinares ......................................................................................... 126.5. Trabalho de conclusão de curso ................................................................................ 126.6. Atividades compl<strong>em</strong>entares ...................................................................................... 136.7. Disciplinas eletivas ................................................................................................... 146.8. Ementário.................................................................................................................. 156.8.1. Língua Portuguesa e Literatura.......................................................................... 156.8.2 Educação Física .................................................................................................. 156.8.3. Arte e Música..................................................................................................... 166.8.4. Língua Estrangeira – Inglês ............................................................................... 176.8.5. Língua Estrangeira - Espanhol ......................................................................... 186.8.6. Informática Básica ............................................................................................. 186.8.7. Biologia ............................................................................................................. 196.8.8. Física .................................................................................................................. 196.8.9. Química ............................................................................................................. 206.8.10. Mat<strong>em</strong>ática ...................................................................................................... 216.8.11. Geografia ......................................................................................................... 226.8.12. História ............................................................................................................ 226.8.13. Sociologia ........................................................................................................ 236.8.14. Filosofia ........................................................................................................... 236.8.15. Morfologia e Fisiologia Vegetal ...................................................................... 246.8.16. Agrometeorologia ........................................................................................... 256.8.17. Solos e Adubação ............................................................................................ 256.8.18. Jardinag<strong>em</strong>, Paisagismo e Floricultura ............................................................ 266.8.19. Morfologia e Fisiologia Animal ...................................................................... 276.8.20. Nutrição Animal .............................................................................................. 276.8.21. Criações Alternativas ....................................................................................... 286.8.22. Gestão ambiental ............................................................................................. 296.8.23. Culturas Anuais 1 ............................................................................................ 296.8.24. Olericultura ..................................................................................................... 306.8.25. Forragicultura .................................................................................................. 316.8.26. Produção de Ovinos e Caprinos ....................................................................... 326.8.27. Topografia ....................................................................................................... 326.8.28. Construções e Instalações Rurais .................................................................... 336.8.29. Máquinas Agrícolas ......................................................................................... 336.8.30. Irrigação e Drenag<strong>em</strong> ...................................................................................... 346.8.31. Culturas Anuais 2 ............................................................................................ 353


6.8.32. Fruticultura e Silvicultura ................................................................................ 356.8.33. Produção e Armazenamento de S<strong>em</strong>entes ....................................................... 366.8.34. Produção de Aves de Postura e Corte .............................................................. 376.8.35. Produção de Suínos ......................................................................................... 376.8.36. Produção de Animais de Grande Porte ............................................................ 386.8.37. Gestão <strong>do</strong> Agronegócio ................................................................................... 386.8.38. Extensão Rural ................................................................................................. 397. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....... 408. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DECOMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .......... 409. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS EBIBLIOTECA .................................................................................................................... 4110. PESSOAL DOCENTE ................................................................................................. 4411 - PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO.............................................................. 5112. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS ..................................................... 5613. OUTROS ...................................................................................................................... 564


1. INTRODUÇÃOEste projeto visa reestruturar o <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> aoEnsino Médio a ser desenvolvi<strong>do</strong> no Instituto Federal Farroupilha - campus SantoAugusto - RS, reformulan<strong>do</strong> o t<strong>em</strong>po de desenvolvimento <strong>do</strong> mesmo de quatro anos <strong>em</strong>turno único, para três anos <strong>em</strong> <strong>do</strong>is turnos (tarde e manhã), utilizan<strong>do</strong>-se para isso, aadequação das cargas horárias e das <strong>em</strong>entas das disciplinas. Inclusas também nestareformulação estão as disciplinas que se faz<strong>em</strong> obrigatórias a partir <strong>do</strong> ano letivo de2011.1.1 Aspectos sócio-econômicos da região abrangida pelo IF Farroupilha CampusSanto AugustoA região de abrangência definida como Noroeste Colonial <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong>Sul é composta por trinta e sete municípios, entre os quais: Ajuricaba, Alegria, AugustoPestana, Barra <strong>do</strong> Guarita, Barra Funda, Boa Vista <strong>do</strong> Buricá, Bom Progresso, Braga,Campo Novo, Catuípe, Chiapetta, Coronel Barros, Coronel Bicaco, Crissiumal,Derrubadas, Dois Irmãos das Missões, Esperança <strong>do</strong> Sul, Herval Seco, Humaitá, Ijuí,Independência, Inhacorá, Miraguaí, Nova Candelária, Nova Ramada, Novo Barreiro,Palmeira das Missões, Redentora, Santo Augusto, São José <strong>do</strong> Inhacorá, São Martinho,São Valério <strong>do</strong> Sul, Sede Nova, Tenente Portela, Tiradentes <strong>do</strong> Sul, Três Passos eVista Gaúcha.A Região Celeiro, como é chamada, situa-se no Vale <strong>do</strong> Rio Turvo e é composta<strong>em</strong> sua maioria por municípios que integram a Região Noroeste Colonial <strong>do</strong> RioGrande <strong>do</strong> Sul (21 municípios). Segun<strong>do</strong> a Fundação de Economia e Estatística,Secretaria da Educação e Planejamento <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul,apresentan<strong>do</strong> um PIB superior a US$ 1.200 mil, com uma participação de 3,05% noPIB estadual.A principal atividade da Região é de serviços, destacan<strong>do</strong>-se as vendas deComércio Atacadista que detém 62% <strong>do</strong> total <strong>do</strong> comércio, concentran<strong>do</strong>-se nosGêneros Produtos Alimentícios (78,10%) e Químicos (15,27%). Já o Comercio Varejista(38% <strong>do</strong> total) concentram-se <strong>em</strong> pequenos merca<strong>do</strong>s e Supermerca<strong>do</strong>s (16,10%),Combustíveis e Lubrificantes (14,31%), Veículos (11,30%) e Máquinas, Aparelhos eEquipamentos Diversos (10,73%).O setor Agropecuário ocupa a quarta posição no “ranking” da produçãolavoureira, representa<strong>do</strong> principalmente, pelas culturas da soja, trigo, milho e mandioca,respectivamente 43,09%, 30%, 12%, 7,6% <strong>do</strong> V.B.P. das lavouras da região.A Indústria <strong>em</strong>prega 11,36 <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s por estabelecimento, concentran<strong>do</strong>-seno gênero de produtos alimentícios que detêm 72,04% <strong>do</strong> total de <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s <strong>do</strong>setor na região. O comércio varejista <strong>em</strong>prega <strong>em</strong> média 2,26 <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s, sen<strong>do</strong> ospequenos merca<strong>do</strong>s e supermerca<strong>do</strong>s, teci<strong>do</strong>s e roupas, confecções e gêneros5


alimentícios <strong>em</strong> geral que concentram respectivamente 18,87%, 15,44% e 10,65% <strong>do</strong>total de <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s deste segmento na região. Destaca-se que este segmento detém5,65% <strong>do</strong> total <strong>do</strong> <strong>em</strong>prego <strong>do</strong> Comércio Varejista no Esta<strong>do</strong>. Já o Comércio Atacadista<strong>em</strong>prega <strong>em</strong> média 3,97 <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s, entre produtos alimentares e bebidas os queconcentram respectivamente 40,17% e 25,67% <strong>do</strong> total de <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s deste segmentona região. Este comércio representa 3,03% <strong>do</strong> total de <strong>em</strong>prega<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ComércioAtacadista <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul.1.2 JustificativaA região de abrangência <strong>do</strong> IF Farroupilha Campus Santo Augusto apresentacarência na oferta de educação profissional e um público alvo de cinco mil jovens eadultos que integram o ensino médio, na região celeiro. Além disso, conta com umapopulação indígena nos municípios de São Valério <strong>do</strong> Sul, Redentora e TenentePortela e, <strong>do</strong>s reassenta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> município de Chiapetta, Coronel Bicaco, Santo Augusto eRedentora, que somam a estes da<strong>do</strong>s e inser<strong>em</strong>-se nas políticas de inclusão social.Em decorrência de a região ter se especializa<strong>do</strong> na produção de grãos nadécada de 70 a 90, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima,acarretan<strong>do</strong> no precário beneficiamento e, conseqüent<strong>em</strong>ente, pouca agregação devalor ao produto. Neste contexto, um <strong>do</strong>s grandes desafios postos refere-se, nãoapenas <strong>em</strong> assegurar a diversificação da produção, na medida <strong>em</strong> que os grãos já nãorepresentam a mesma importância econômica, mas principalmente, <strong>em</strong> transformar amatéria-prima gerada na região através da agroindustrialização.Destaca-se que o modelo agrícola pauta<strong>do</strong> no binômio trigo e soja ocasionouforte impacto sobre o meio ambiente provocan<strong>do</strong> erosão, compactação <strong>do</strong> solo, intensouso de corretivos e defensivos agrícolas. Diante <strong>do</strong> exposto, entidades de AssistênciaTécnica e Extensão Rural como a Emater-RS municipal, ao elaborar seu planejamentoestratégico, destacou a fruticultura (citrus, uva), o leite, a agroindústria e a olericulturacomo atividades capazes de melhorar a economia local, principalmente porque aagropecuária é a principal economia <strong>do</strong> município.Portanto, a proposta <strong>do</strong> curso técnico <strong>em</strong> Agropecuária, visa oportunizar aformação de profissionais volta<strong>do</strong>s para a produção agropecuária, com propósito dediversificação da produção rural, permitin<strong>do</strong> a subsistência <strong>do</strong> produtor rural eoportunizan<strong>do</strong> a geração de <strong>em</strong>prego e renda aos trabalha<strong>do</strong>res da região.2. OBJETIVOSO <strong>Curso</strong> Técnico de Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio visa à formaçãode profissional habilita<strong>do</strong> para atuar, pre<strong>do</strong>minant<strong>em</strong>ente junto às <strong>em</strong>presas rurais, oucomo <strong>em</strong>preende<strong>do</strong>r, exercen<strong>do</strong> atividades de planejamento, execução e condução deprojetos no ramo da produção vegetal e na área de produção animal.6


São objetivos específicos <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> técnico <strong>em</strong> Agropecuária integra<strong>do</strong> ao ensinomédio:- oportunizar uma profissionalização rápida para o ingresso no mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>trabalho e, buscar através das disciplinas técnicas, a formação de um profissional capazde desenvolver ações relacionadas à análise das características econômicas, sociais eambientais.- formar profissionais capazes de planejar, executar, acompanhar e fiscalizartodas as fases <strong>do</strong>s projetos agropecuários; administrar propriedades rurais; elaborarprogramas preventivos de sanitização na produção animal e vegetal; fiscalizarprodutos de orig<strong>em</strong> vegetal e animal; realizar medição, d<strong>em</strong>arcação e levantamentostopográficos rurais;- e que possam atuar <strong>em</strong> programas de assistência técnica, extensão rural epesquisa; projetar e aplicar inovações nos processos de produção agropecuária,monitoramento e gestão de <strong>em</strong>preendimentos, elaborar lau<strong>do</strong>s, perícias, pareceres,relatórios de impacto ambiental e de incorporação de novas tecnologias; gerir projetosque envolvam a produção vegetal e animal.3. DETALHAMENTOTipo: <strong>Curso</strong> Técnico integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio.Modalidade: PresencialDenominação <strong>do</strong> <strong>Curso</strong>: <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária.Endereço: Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo AugustoTurno de funcionamento: Diurno/integralNúmero de vagas: 35 vagas anuaisCarga horária total: 3.773 horasPeriodicidade: AnualPerío<strong>do</strong>s: Tarde e Manhã.Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Eixo Tecnológico: Elaine Luiza Biacchi Vione4. REQUISITOS DE ACESSOO ingresso no curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio, <strong>do</strong>Instituto Federal Farroupilha – campus Santo Augusto, ocorrerá por processo seletivo,regulamenta<strong>do</strong>s pela Comissão Permanente de Seleção.5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSOO IF Farroupilha, <strong>em</strong> seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:• Tenham competência técnica e tecnológica <strong>em</strong> sua área de atuação;7


• Sejam capazes de se inserir no mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho de mo<strong>do</strong> compromissa<strong>do</strong> com odesenvolvimento regional sustentável;• Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,tecnológica e científica;• Atu<strong>em</strong> com base <strong>em</strong> princípios éticos e de maneira sustentável;• Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendiza<strong>do</strong>s a partir da convivênciad<strong>em</strong>ocrática com culturas, mo<strong>do</strong>s de ser e pontos de vista divergentes;• Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.A partir disso, o perfil pretendi<strong>do</strong> <strong>do</strong> egresso <strong>do</strong> curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuáriaintegra<strong>do</strong> ao Ensino Médio é que seja capaz de:• Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identifican<strong>do</strong> asatividades peculiares da área e da região;• Planejar, organizar e monitorar <strong>em</strong>preendimentos agropecuários, manejar o solo deacor<strong>do</strong> com suas características; otimizar os fatores climáticos e seus efeitos nocrescimento e desenvolvimento das plantas e <strong>do</strong>s animais; realizar a propagação <strong>em</strong>cultivos abertos ou protegi<strong>do</strong>s de mudas (viveiros) e s<strong>em</strong>entes;• Identificar os processos simbióticos, de absorção, de translocação e os efeitosalelopáticos entre solo e planta, planejan<strong>do</strong> ações referentes ao manejo das culturas;• Selecionar e aplicar méto<strong>do</strong>s de erradicação e controle de pragas, <strong>do</strong>enças eplantas daninhas;• Planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita de produtos agropecuários.• Identificar famílias de organismos e microorganismos, diferencian<strong>do</strong> os benéficosou maléficos;• Aplicar méto<strong>do</strong>s e programas de reprodução animal e de melhoramento genético;acompanhar a produção animal; os programas de nutrição e manejo alimentar <strong>em</strong>projetos zootécnicos;• Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários naprodução animal e vegetal;• Implantar e gerenciar sist<strong>em</strong>as de controle de qualidade na produção agropecuária;• Identificar e aplicar técnicas merca<strong>do</strong>lógicas para a distribuição e comercializaçãode produtos;• Projetar e aplicar inovações nos processos de produção, monitoramento e gestão de<strong>em</strong>preendimento;• Elaborar relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental;• Elaborar lau<strong>do</strong>s, perícias, pareceres, relatórios e projetos.• Elaborar projetos de instalações rurais e de irrigação e drenag<strong>em</strong>;• Elaborar projetos Agropecuários de incorporação de novas tecnologias e de créditorural;• Fazer uso eficiente de pastagens e forrageiras, b<strong>em</strong> como selecionar e aplicarméto<strong>do</strong>s de erradicação e controle de pragas, <strong>do</strong>enças e plantas daninhas nessasculturas;O Técnico <strong>em</strong> Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro dasorganizações, como profissional liberal autônomo, <strong>em</strong>prega<strong>do</strong> tanto <strong>em</strong> organizações8


públicas e privadas, tais como:• Empresas rurais, na administração, produção, exploração, comercialização e prestaçãode serviços;• Empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural;• Empresas de planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário;• Empresas de produção e classificação de s<strong>em</strong>entes e mudas, <strong>em</strong>presas dereflorestamento, hortos florestais, parques, estações e reservas florestais;• Pesquisa agropecuária;• Instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de fiscalização deprodutos animais e vegetais;• Instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de instituições financeiras;• Empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos agropecuários;• Escritórios de topografia, avaliação e perícias, <strong>em</strong>presas de aviação agrícola;• Empresas com atividades de jardinag<strong>em</strong> e urbanismo;• Empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos, produtos parapecuária, impl<strong>em</strong>entos, equipamentos e máquinas de uso agropecuário;• Cooperativas de produção e serviços agropecuários;• Sindicatos rurais e <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res rurais;• Escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e estaduais daagricultura, e outros órgãos públicos e priva<strong>do</strong>s;• Empresas de assistência técnica e extensão rural;• Indústria florestal e zooindústrias de couro.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULARO curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio foi estrutura<strong>do</strong><strong>em</strong> seis (6) áreas de conhecimento, totalizan<strong>do</strong> 3.333 horas, sen<strong>do</strong> 840 horas na Área deLinguagens e suas Tecnologias, 620 horas na Área de Ciências Humanas e suasTecnologias, 960 horas na Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, 500 horasna Área da Zootecnia, 580 horas na Área da Agricultura, 220 horas na Área de InfraestruturaRural e 160 horas na Área de Gestão e Extensão e, a realização de 120 horas <strong>em</strong>disciplinas eletivas durante o segun<strong>do</strong> e terceiro ano <strong>do</strong> curso. Na execução da basecurricular estão previstas práticas profissionais integra<strong>do</strong>ras oportunizan<strong>do</strong> a construção deconhecimentos, a relação teoria/prática, e a inter-relação das diversas áreas <strong>do</strong>conhecimento. Assim, além de garantir a integração das diversas dimensões da vida, ocurso estará oportunizan<strong>do</strong> que o estudante vivencie as atividades e seja agente econstrutor de seu próprio processo de aprendizag<strong>em</strong>.9


EIXOSTEMÁTICOSÁrea dasLinguagens,Códigos e suasTecnologiasÁrea dasCiênciasHumanas e suasTecnologias-Área dasCiências daNatureza,Mat<strong>em</strong>ática esuasTecnologias6.1. Estrutura curricularMatriz Curricular <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao EnsinoMédioC. H. S<strong>em</strong>anal40 s<strong>em</strong>anas por ano 1º ANO 2º ANO 3º ANOTotalHorasDISCIPLINAS 1º S<strong>em</strong> 2º S<strong>em</strong> 1º S<strong>em</strong> 2º S<strong>em</strong> 1º S<strong>em</strong> 2º S<strong>em</strong>Língua Portuguesa e LiteraturaBrasileira 3 3 3 3 4 4 400 -Língua Estrangeira - Inglês 2 2 80 -Língua Estrangeira – Espanhol 2 2 80 -Educação Física 1 1 1 1 2 2 160 -Arte e musica 1 1 1 1 80 -Informática Básica paraAgropecuária 1 1 40Subtotal da área 08 08 07 07 06 06 840Filosofia 1 1 1 1 1 2 140 -Sociologia 1 1 2 1 2 1 160 -Geografia 1 1 2 2 1 1 160 -História 2 2 2 2 160 -Subtotal da área 05 05 07 06 04 04 620 -Mat<strong>em</strong>ática 3 3 3 3 2 2 320 -Biologia 2 2 2 2 1 1 200 -Física 2 2 2 2 2 1 220 -Química 2 2 2 2 1 2 220-Subtotal da área 09 09 09 09 06 06 960 -Subtotal 22 22 23 22 16 16 2420PPI(Horas)-AgriculturaZootecniaMorfologia e Fisiologia Vegetal 2 1 60 06Solos e Adubação 2 2 80 08Agrometereologia 1 1 40 -Jardinag<strong>em</strong>, Paisagismo eFloricultura 1 1 40 04Olericultura 2 2 80 08Culturas Anuais 1 2 2 80 08Culturas Anuais 2 2 2 80 08Fruticultura e Silvicultura 2 2 80 08Produção e Armazenag<strong>em</strong> deS<strong>em</strong>entes 1 1 40 -Subtotal da área 06 05 04 04 05 05 580 50Nutrição Animal 1 1 40 04Criações Alternativas 1 1 40 04Morfologia e Fisiologia Animal 1 2 60 06Forragicultura 2 1 60 06Produção de Ovinos e Caprinos 1 1 40 04Produção de Aves de Postura eCorte 2 2 80 08Produção de Suínos 2 2 80 08Produção de Animais de GrandePorte 2 3 100 1010


Nestas práticas profissionais tamb<strong>em</strong> serão cont<strong>em</strong>pladas as atividades de pesquisae extensão <strong>em</strong> desenvolvimento nos setores da instituição e na comunidade regional,possibilitan<strong>do</strong> o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro dasparticularidades <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária.6.3. Estágio CurricularO estágio curricular supervisiona<strong>do</strong> obrigatório é um <strong>do</strong>s instrumentos de práticaprofissional no curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária integra<strong>do</strong> ao ensino médio. O estágiocurricular obrigatório deverá constituir-se de 360 horas e poderá ser realiza<strong>do</strong> a partirda conclusão de 50% da carga horária <strong>do</strong> curso, e a sua defesa após a conclusão <strong>do</strong> curso.O plano de estágio deve ser aprova<strong>do</strong> por comissão de professores e pelaSeção de Estágio, sen<strong>do</strong> a sua oficialização após assinatura <strong>do</strong> termo de convênio entrea instituição de ensino e a <strong>em</strong>presa concessora de estágio, e <strong>do</strong> termo decompromisso entre o estagiário, a instituição de ensino e a <strong>em</strong>presa concessora <strong>do</strong>estágio, conforme lei especifica.O estágio não-obrigatório será faculta<strong>do</strong> ao aluno, e a sua realização poderáocorrer a partir da conclusão de 50% da carga horária <strong>do</strong> curso, necessitan<strong>do</strong> deaprovação da proposta de estágio pela Seção de Estágios e da assinatura <strong>do</strong> termo deconvênio entre a instituição de ensino e a <strong>em</strong>presa concessora <strong>do</strong> estágio, além <strong>do</strong>termo de compromisso entre o estagiário, a instituição de ensino e a <strong>em</strong>presa concessora<strong>do</strong> estágio, conforme lei especifica.6.4. Práticas interdisciplinaresO curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária a cada perío<strong>do</strong> letivo impl<strong>em</strong>entará práticasinterdisciplinares por meio de projetos integra<strong>do</strong>res entre as disciplinas <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo,cont<strong>em</strong>plan<strong>do</strong> a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.A organização desse trabalho ficará a cargo da coordenação de curso por meio deencontros periódicos preferencialmente quinzenais.O projeto integra<strong>do</strong>r deve estar explicita<strong>do</strong> nos planos de ensino de todas asdisciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentarresulta<strong>do</strong>s práticos e objetivos e que tenham si<strong>do</strong> propostos pelos envolvi<strong>do</strong>s no projeto.Durante o perío<strong>do</strong> letivo serão organiza<strong>do</strong>s momentos onde as produçõesresultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas.12


6.5. Trabalho de conclusão de cursoO relatório de estágio curricular supervisiona<strong>do</strong> obrigatório é resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong>esforço de síntese <strong>do</strong> aluno <strong>em</strong> articular conhecimentos teóricos e práticos adquiri<strong>do</strong>sno transcorrer <strong>do</strong> curso e <strong>do</strong> estágio, e constitui um <strong>do</strong>s requisitos para a obtenção <strong>do</strong>diploma. Este relatório de estágio deve ser feito individualmente e sob orientação deum professor orienta<strong>do</strong>r, e conter to<strong>do</strong>s os serviços realiza<strong>do</strong>s, as horasdesenvolvidas <strong>em</strong> cada atividade, destacan<strong>do</strong> sua importância e ligação com osconteú<strong>do</strong>s teórico-práticos desenvolvi<strong>do</strong>s no âmbito <strong>do</strong> curso, além de uma reflexãopessoal sobre as atividades desenvolvidas ao longo <strong>do</strong> estágio.O relatório de estágio deverá ser defendi<strong>do</strong> <strong>em</strong> uma apresentação oral peranteuma banca examina<strong>do</strong>ra composta pelo professor orienta<strong>do</strong>r e mais <strong>do</strong>is professoresdesigna<strong>do</strong>s pela Seção de Estágio. A apresentação <strong>do</strong> relatório poderá ser aberta aopúblico, a critério <strong>do</strong> aluno e <strong>do</strong> professor orienta<strong>do</strong>r.6.6. Atividades compl<strong>em</strong>entaresA articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricularpossibilita o desenvolvimento de atitudes e ações <strong>em</strong>preende<strong>do</strong>ras e inova<strong>do</strong>ras, ten<strong>do</strong>como foco as vivências da aprendizag<strong>em</strong> para capacitação e para a inserção no mun<strong>do</strong><strong>do</strong> trabalho. Nesse senti<strong>do</strong>, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequenaduração, s<strong>em</strong>inários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização deestágios não curriculares e outras atividades que articul<strong>em</strong> os currículos a t<strong>em</strong>as derelevância social, local e/ou regional e potencializ<strong>em</strong> recursos materiais, físicos ehumanos disponíveis.Para que o aluno sinta-se estimula<strong>do</strong> a usufruir destas vivências o curso Técnico<strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao ensino médio oportunizará as atividades compl<strong>em</strong>entaresde forma obrigatória, sen<strong>do</strong> realizadas fora <strong>do</strong> horário <strong>do</strong> curso normal e fora <strong>do</strong>scomponentes curriculares obrigatórios, durante o perío<strong>do</strong> de realização <strong>do</strong>curso, compon<strong>do</strong> a carga horária mínima <strong>do</strong> curso. A carga horária deverá ser deno mínimo 80 horas atenden<strong>do</strong> regulamentação específica. As atividadescompl<strong>em</strong>entares serão validadas com apresentação de certifica<strong>do</strong>s ou atesta<strong>do</strong>s, conten<strong>do</strong>número de horas e descrição das atividades desenvolvidas, por comissão de avaliaçãodesignada pela coordenação <strong>do</strong> eixo tecnológico.Para o curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio serãoconsideradas para fins de computo de carga horária as seguintes atividades: S<strong>em</strong>inários;Palestras, Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Diade campo, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, S<strong>em</strong>ana acadêmica (mini-cursos),Participação <strong>em</strong> <strong>Projeto</strong>s de pesquisa, Produção científica, Participação <strong>em</strong> projetos deextensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontua<strong>do</strong>s:13


• participação <strong>em</strong> eventos como palestras, s<strong>em</strong>inários, congressos, fóruns relaciona<strong>do</strong>scom à área de estu<strong>do</strong>: aproveitamento de até 20h;• participação <strong>em</strong> cursos de extensão, cursos e minicursos: aproveitamento de até 32 h;• participação <strong>em</strong> programas de iniciação científica e/ou projetos de pesquisa:aproveitamento de até 20h;• monitoria: aproveitamento de até 20h;• participação <strong>em</strong> serviço voluntário relaciona<strong>do</strong> com a áreas <strong>do</strong> curso: aproveitamentode até 40h;• estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 40h;• visitas técnicas e viagens de estu<strong>do</strong> (não previstas na carga horária de disciplina <strong>do</strong>curso): aproveitamento de até 20h;• publicação de resumo <strong>em</strong> anais de congressos, s<strong>em</strong>inários, Iniciação Científica ouRevista: 05 h por publicação, até máximo de 25 horas.• pr<strong>em</strong>iação de trabalhos: 05 h por pr<strong>em</strong>iação;• curso de línguas: aproveitamento de até 10h.• dia de campo: aproveitamento até 06 horas6.7. Disciplinas eletivasO curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária cont<strong>em</strong>plará <strong>em</strong> seus projetos a oferta dedisciplinas eletivas, num total de 120 horas-aula, onde os alunos, terão a possibilidade nosegun<strong>do</strong> e terceiro ano <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária, de optar a partir de um rol dedisciplinas previstas no projeto pedagógico <strong>do</strong> curso ou que vier<strong>em</strong> a ser propostas pelocolegia<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong> ainfraestrutura, disponibilidade de pessoal da instituição ed<strong>em</strong>andas regionais observadas para a oferta das mesmas. Estas disciplinas propiciarãodiscussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseri<strong>do</strong>s, oportunizan<strong>do</strong>espaços de diálogo, construção <strong>do</strong> conhecimento e de tecnologias importantes para odesenvolvimento da sociedade.DISCIPLINAS ELETIVAS SUGERIDAScom carga horária de 60 h/a.Disciplinas eletivas propostas para o 2º ano <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária• Geoprocessamento• Tecnologia e Processamento de Alimentos14


• Criações alternativas II- Cães e gatosDisciplinas eletivas propostas para o 3º ano <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária• Agroenergia• Plantas bioativas• Legislação agrária e profissional6.8. Ementário6.8.1. Língua Portuguesa e LiteraturaCarga Horária Total: 400h (1º, 2º e 3º ano)EmentaAs variações linguísticas e seus usos nos diferentes contextos comunicativos. Anorma culta da língua, nas modalidades escrita e oral. Compreensão, análise einterpretação de textos de diferentes gêneros (informativos, opinativos, literários, técnicosetc.). Produção de textos de diferentes gêneros, adequa<strong>do</strong>s à finalidade comunicacional,<strong>em</strong>pregan<strong>do</strong> corretamente o conhecimento linguístico e de mun<strong>do</strong>. Compreensão d<strong>em</strong>ensagens orais e escritas dirigidas direta ou indiretamente, identifican<strong>do</strong> objetivo eintenções <strong>do</strong> falante, observan<strong>do</strong>: discurso direto e indireto, indireto livre; el<strong>em</strong>entos dacomunicação; níveis e funções da linguag<strong>em</strong>; variedades regionais e sociais.Discussão de assuntos da atualidade, elaboração de teses (ponto de vista) efundamentação com argumentos pertinentes. Estu<strong>do</strong> da Literatura Brasileira.Bibliografia BásicaCEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português: linguagens.Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Atual.. Literatura Brasileira - Em Diálogo com Outras Literaturas e OutrasLinguagens. São Paulo: Atual.FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada. São Paulo:FTD. 2009.HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva,2010.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarMARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental - DeAcor<strong>do</strong> com as Normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2006.VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: len<strong>do</strong> e argumentan<strong>do</strong>. SãoPaulo: Scipione, 1998.ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise econstrução de senti<strong>do</strong>. São Paulo: Moderna, 2009.CADEMARTORI, Lígia. Perío<strong>do</strong>s Literários. São Paulo: Ática, 1985.15


6.8.2 Educação FísicaCarga Horária Total: 160h (1º, 2º e 3º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> histórico-crítico das diferentes manifestações da cultura corporal de movimento,esportes, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas; atividade física e saúde.Bibliografia BásicaDARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física naescola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.GONZÁLEZ, Fernan<strong>do</strong> J. Sist<strong>em</strong>a de classificação <strong>do</strong>s esportes. In: REZER, Ricar<strong>do</strong>(Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos esugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed, Londrina: Midiograf, 2003.TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricar<strong>do</strong> D<strong>em</strong>etrio de Souza (Org.). Pedagogia<strong>do</strong> Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarGALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreenden<strong>do</strong> o desenvolvimento motor:bebês, crianças, a<strong>do</strong>lescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.GONZÁLEZ, Fernan<strong>do</strong> J.; FENSTERSEIFER, Paulo Eval<strong>do</strong>. Dicionário crítico deeducação física. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica <strong>do</strong> esporte. 4. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.LASSIERRA, G.; PONZ, J. M.; ANDRÉS, F. de. 1013 Ejercicios y juegos aplica<strong>do</strong>s albalonmano (vol. 1), Barcelona: Pai<strong>do</strong>tribo, 1993.6.8.3. Arte e MúsicaEmentaCarga Horária Total: 80h (1º e 2º ano)Apreciação artística e abordag<strong>em</strong> da História da Arte e Cultura Visual relacionadas aomeio sociocultural nos diferentes perío<strong>do</strong>s que compreend<strong>em</strong> desde a pré-história aocont<strong>em</strong>porâneo. Diversidade de manifestações artísticas por meio das linguagens artesvisuais e música. El<strong>em</strong>entos de visualidade e suas relações e aplicações compositivas.Reconhecimento e aplicação das diferentes técnicas e materiais.Bibliografia BásicaFUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Arte na EducaçãoEscolar. São Paulo: Cortez, 1993.ROSSI, Maria H. W. Imagens que falam, leitura da arte na escola. Porto Alegre:Mediação, 2003.NEWBERY, Elisabeth. Os Segre<strong>do</strong>s da Arte. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003.______. Como e Por Que se Faz Arte. 1. ed. 7. im. São Paulo: Ática, 2009.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarHERNÁNDEZ, Fernan<strong>do</strong>. Cata<strong>do</strong>res da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.16


MAYER, Ralph. Manual <strong>do</strong> Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes,1999.PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 2007.COSTA, Cristina. Questões de arte. O belo, a percepção estética e o fazer artístico. SãoPaulo: Moderna, 2004.BEYER, Esther e KEBACH, Patrícia. Pedagogia da música: experiências de apreciaçãomusical. Porto Alegre: Mediação, 2009.6.8.4. Língua Estrangeira – InglêsCarga Horária total: 80 h ( 1º e 2º ano)EmentaDesenvolvimento de contato e da aprendizag<strong>em</strong> de língua inglesa por meio da práticadessa língua-alvo <strong>em</strong> situações reais de interação, por meio de diferentes mídias (impressae digital) e gêneros textuais. Busca da compreensão e da investigação de gêneros orais eescritos <strong>em</strong> que a linguag<strong>em</strong> se realiza <strong>em</strong> diferentes atividades e práticas sociais nasociedade midiatizada e no competitivo merca<strong>do</strong> de trabalho. Estu<strong>do</strong> da língua inglesa <strong>em</strong>relação a sua estrutura gramatical e sua cultura, b<strong>em</strong> como a cultura <strong>do</strong>s países que afalam.Bibliografia BásicaARAUJO, J. C. (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. São Paulo:Editora Lucerna, 2007a. 282p.BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez Editora,2005. p.9-68HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to FunctionalGrammar. 3d ed. Lon<strong>do</strong>n: Arnold, 2004.MOTTA-ROTH, D. Para ligar a teoria à prática: roteiro de perguntas para orientar aleitura/análise crítica de gênero. In: MOTTA-ROTH, D.; CABANAS, T.; HENDGES,G.R.(Org.). Análise de textos e de discursos: relações entre teorias e práticas, 2.ed. SantaMaria:PPGL – Editores, 2008a.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarCUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge (Coleção Completa). England:Longmann, 2001.KOMESU, F. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, L.A;XAVIER, A.C. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção <strong>do</strong>senti<strong>do</strong>. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. p.110-119MOTTA-ROTH, D. Análise crítica de gêneros: contribuições para o ensino e a pesquisa delinguag<strong>em</strong>. DELTA: Documentação de Estu<strong>do</strong>s <strong>em</strong> Lingüística Teórica eAplicada. v.24, n.2, São Paulo, 2008b. Disponível online:.Acesso <strong>em</strong>: nov. 2009.MOTTA-ROTH, D. ; REIS, S.C.; MARSHALL, D. O gênero página pessoal e o ensino deprodução textual <strong>em</strong> inglês. In: ARAÚJO, J.C. (Org.). Internet e ensino: outros gêneros,novos desafios. 1.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p.126-143PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo:Richmond Publishing, 2004.17


6.8.5. Língua Estrangeira - EspanholCarga Horária: 80hEmentaEmenta( 2º ano)Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades:audição, fala, leitura e escrita. -Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola –morfologia, sintaxe, ortografia básica, etc. Breve introdução sobre a orig<strong>em</strong> e formação <strong>do</strong>idioma-Espanhol ou castelhano. Saudações formais e informais. Sist<strong>em</strong>a fonético e gráfico <strong>do</strong>espanhol. Compreensão de situações reais da língua falada; Conhecimento <strong>do</strong> registro formal einformal da Língua Espanhola; -Noções de usos e valores <strong>do</strong>s mo<strong>do</strong>s e t<strong>em</strong>pos verbais; Leitura ecompreensão de textos escritos. Produção oral e escrita básica. Cultura geral <strong>do</strong>s países hispanoamericanose da Espanha.Bibliografia BásicaALADREN, Maria Del Carmen. Español actual: textos, gramática, ejercicios. EditoraSagra Luzzatto.GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa.MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol série Brasil: Ensino Médio, vol. único.SãoPaulo: Ática, 2004.MARTÍN, Ivan. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarBARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid:Arco/Libros.FANJUN, Adrián. Gramática y práctica de Español para brasileños: comrespuestas. São Paulo: Moderna, 2005.MATTEBON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Editora Edelsa.PERIS- MARTÍN, Ernesto; BAULENAS- SANS, Neus. Gente 1,2,3. Barcelona :Difusión.Señas Dicionário Bilíngue. Editora: Martins Fontes.6.8.6. Informática BásicaCarga horária: 40h (1º ano)EmentaEl<strong>em</strong>entos de hardware e software e suas formas de interação. Noções básicas <strong>do</strong>sist<strong>em</strong>a operacional Win<strong>do</strong>ws. Noções básicas de editor de texto, deapresentações e planilhas. Noções básicas de navegação na internet.Bibliografia BásicaCAPRON, H. L. Introdução à Informática. Editora Pretice Hall, 8.ed. São Paulo, 2006.FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. EditoraPioneira Thomson, 2003.NORTON, P. Introdução à informática. Editora Makron Books, São Paulo, 2005.18


SILVA, M. G. Terminologia Básica: Win<strong>do</strong>ws XP; Word XP; Excel XP. Editora Érica,São Paulo, 2002.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarBOUSQUET, M. A Internet <strong>em</strong> Pequenos Passos. Editora Nacional, São Paulo, 2005.FILHO, O. V. S. Internet: Navegan<strong>do</strong> Melhor na Web – Senac. Editora Senac, São Paulo,2007.VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7.ed. Editora Elsevier, Rio de Janeiro,2004.6.8.7. BiologiaEmentaCarga Horária: 200 h ( 1º, 2º e 3º ano)A Biologia t<strong>em</strong> como princípio básico o estu<strong>do</strong> da vida <strong>em</strong> todas as suas formas por meiode uma fundamentação teórico-prática, que estabeleça interações entre o conhecimento dadiversidade biológica, sua história e relações filogenéticas, a organização <strong>do</strong> nível microao macroscópico, padrões de distribuição <strong>em</strong> relação ao ambiente e produção científica.Tu<strong>do</strong> isso deverá contribuir para a elaboração de uma visão não segmentada de Ciênciaobservan<strong>do</strong> o caráter ético <strong>do</strong> conhecimento científico e tecnológico na perspectiva <strong>do</strong>exercer plenamente a cidadania.Bibliografia básicaAMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 2 ed, São Paulo:Moderna, 2005.PAULINO, W. R. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Ática, 2005.LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Ed.Ática, 2005FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo:Moderna, 2005.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarLOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Saraiva, 2005.FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed, São Paulo: Scipione, 2005.LAURENCE, J. Biologia. Volume único, 1 ed, São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 8 ed, São Paulo: Saraiva,2005.ADOLFO, A,; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed, São Paulo:Editora IBEP, 2005.6.8.8. FísicaEmentaCarga Horária: 220 h (1º, 2º e 3º ano)Análise, compreensão e aplicação da formulação newtoniana da mecânica clássica nasolução de probl<strong>em</strong>as de cin<strong>em</strong>ática e dinâmica. Desenvolvimento das noções de medidade grandezas físicas e de vetores utilizan<strong>do</strong>-as para o tratamento de grandezas vetoriais.19


Interpretação <strong>do</strong>s enuncia<strong>do</strong>s e as conseqüências das Leis de Newton e suas aplicações.Compreensão <strong>do</strong>s conceitos de trabalho, energia e momento linear e sua utilização noestu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s princípios de conservação. Análise, compreensão e aplicação da formulação damecânica clássica no tratamento de uma grande variedade de fenômenos físicos de grandeimportância e de larga aplicação <strong>em</strong> nosso dia-a-dia, como no caso de oscilações, ondas,mecânica <strong>do</strong>s flui<strong>do</strong>s e termologia e no estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> eletromagnetismo na solução deprobl<strong>em</strong>as de eletrostática, eletrodinâmica e magnetostática. Desenvolvimento da noção decampo e sua utilização no estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s campos elétricos e magnéticos. Compreensão <strong>do</strong>sconceitos de carga elétrica, força elétrica, campo eletromagnético e potencial, suaaplicação no desenvolvimento de el<strong>em</strong>entos de circuitos elétricos e da eletrodinâmica, atéum estu<strong>do</strong> completo das leis de Ampére e Faraday e suas importantes aplicações.Bibliografia BásicaMÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. <strong>Curso</strong> de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione.2005.MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho. Volumeúnico para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003.RAMALHO, F. JR, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da Física.V 1, 2 e 3. São Paulo. Moderna. 2007Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarGASPAR, A. Física – vol. 1, 2 e 3. São Paulo, Ática, 2004.GREF. Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: EDUSP. 1996.NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A.; RAMALHO JR., F.; IVAN, J. Os Fundamentos daFísica. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 1985.PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. SãoPaulo: Moderna. 2005.CABRAL, F., LAGO, F. Física Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Harbra. 20046.8.9. QuímicaCarga Horária: 220h (1º, 2º e 3º ano)EmentaReconhecimento, compreensão e caracterização das transformações químicas observadasno cotidiano e as relações quantitativas que envolv<strong>em</strong> essas transformações. Interpretaçãodas relações quantitativas de massa. Análise e identificação de reagentes, produtos e suaspropriedades. Investigação das primeiras ideias ou modelos referentes à constituição damatéria. Compreensão <strong>do</strong>s conceitos de energia envolvida nas transformações químicas.Identificação e organização de fontes de informação relevantes para o conhecimento daquímica. Compreensão e utilização de conceitos e fatos químicos numa visãomacroscópica. Elaboração de conceitos químicos através das relações estabelecidas a partirde da<strong>do</strong>s experimentais. Proposição de procedimentos pertinentes para a investigação deprobl<strong>em</strong>as relaciona<strong>do</strong>s à química. Reconhecimento <strong>do</strong>s aspectos químicos relevantes nainteração individual/coletiva <strong>do</strong> ser humano com o ambiente. Discussão <strong>do</strong> papel daquímica no sist<strong>em</strong>a produtivo, industrial e rural, b<strong>em</strong> como suas relações entre odesenvolvimento científico e tecnológico. Orientação sobre os limites éticos e morais queenvolv<strong>em</strong> o desenvolvimento da química e tecnologias.Bibliografia Básica20


FELTRE, R; Fundamentos de Química – Química, Tecnologia, Sociedade. EditoraModerna; 4. ed. Volume Único, São Paulo, 2005.FONSECA, Martha Reis da. Completamente Química - 3 volumes - Química Geral,Físico-Química e Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.LEMBO; Química – realidade e contexto. 3. ed; Volume 1,2,3. São Paulo: Ática, 2004.PERUZZO, T. M; CANTO, E. L. de. Química na abordag<strong>em</strong> <strong>do</strong> cotidiano. 3. ed.Volume Único. São Paulo: Moderna, 2009.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, Questionan<strong>do</strong> a Vida Moderna e o MeioAmbiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.CARVALHO, G. C. de. Química Moderna. 1. ed. Volume Único; São Paulo: Scipione,2004.SARDELLA, A. Química. 1. ed. Volume Único. São Paulo: Ática, 2005.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química essencial. 2. ed. Volume único. São Paulo:Saraiva, 2001.6.8.10. Mat<strong>em</strong>áticaEmentaCarga Horária: 320h (1º, 2º e 3º ano)Desenvolvimento e utilização adequada na forma oral e escrita de símbolos, códigose nomenclaturas da linguag<strong>em</strong> científica articulan<strong>do</strong> as várias áreas <strong>do</strong> conhecimento.Utilização da linguag<strong>em</strong> mat<strong>em</strong>ática para sist<strong>em</strong>atizar, analisar, interpretar erepresentar eventos, fenômenos, experimentos, questões, textos e probl<strong>em</strong>as <strong>do</strong> cotidianona busca da argumentação e posicionamento crítico <strong>em</strong> relação a t<strong>em</strong>as de ciência etecnologia.Bibliografia BásicaBONGIOVANNI, V.; VISSOTTO, O. R. LAUREANO, J. L. T. Mat<strong>em</strong>ática VolumeÚnico. São Paulo: Bom livro, 1994. 472 p.DANTE, L. R. Mat<strong>em</strong>ática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática. Volume 1 ao 3.2006.IEZZI, et al. Fundamentos de mat<strong>em</strong>ática el<strong>em</strong>entar. São Paulo: Atual. Volume 1 ao 11.2004.PAIVA, M. Mat<strong>em</strong>ática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3. 2004.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarIEZZI, G. Mat<strong>em</strong>ática: volume único. São Paulo: editora Atual, 1997. 651p.BIANCHINI, E. & PACCOLA, H. Mat<strong>em</strong>ática. São Paulo: Moderna. Volume 1 ao 3.2004.MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Mat<strong>em</strong>ática. Série Novo EnsinoMédio. vol único. 7a ed. São Paulo: Ática, 2002.MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Mat<strong>em</strong>ática Financeira: com mais de 600 ExercíciosResolvi<strong>do</strong>s e Propostos. 5. ed. Editora Atlas. 2008.21


SHITSUKA, R. et al. Mat<strong>em</strong>ática Fundamental para tecnologia. 1. ed. São Paulo: Érica,2009.6.8.11. GeografiaEmentaCarga Horária: 160h (1º, 2º e 3º ano)Orientação e localização no espaço geográfico, estu<strong>do</strong> da dinâmica interna e externa daTerra e da sua importância na definição <strong>do</strong> relevo terrestre, estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s climas e biomasterrestres e <strong>do</strong> Brasil, análise <strong>do</strong>s efeitos da agropecuária na paisag<strong>em</strong> natural e no clima,estu<strong>do</strong> da evolução d<strong>em</strong>ográfica <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e <strong>do</strong> Brasil cont<strong>em</strong>porâneos, estabelecimentode relações entre o crescimento d<strong>em</strong>ográfico e os avanços nas tecnologias agropecuárias,análise <strong>do</strong> processo de urbanização nos países desenvolvi<strong>do</strong>s e no Brasil e <strong>do</strong>s novosformatos socioeconômicos <strong>do</strong> rurbano, compreensão da evolução histórica <strong>do</strong> capitalismono mun<strong>do</strong> e de sua implicação para o surgimento de novos formatos sociais rurais, estu<strong>do</strong>da evolução da agropecuária brasileira e sulriograndense, caracterização e espacializaçãodas atividades rurais brasileiras e sulriograndenses.Bibliografia básica:ALMEIDA, J. A.; RIRDL, M. (Orgs.). Turismo rural: Ecologia, Lazer eDesenvolvimento. Bauru/SP: EDUSC, 2000.BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. 2.ed. São Paulo:Atual, 2007.MOGNOLI, D.; ARAUJO, R. A construção <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: Geografia Geral e <strong>do</strong> Brasil. 1ed.São Paulo: Moderna, 2005.MOREIRA, I. O espaço rio-grandense. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1999.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Geografia: Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003.CORREA, M. L.; PIMENTA, S. M.; ARNDT, J. R. L. (Orgs.) Turismo, sustentabilidadee meio ambiente: contradições e convergências. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.SANTOS, M. A natureza <strong>do</strong> espaço: técnica e t<strong>em</strong>po – razão e <strong>em</strong>oção. São Paulo:Hucitec, 1996.SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e sociedade no início <strong>do</strong> século XXI.6ª edição. Rio de Janeiro: Record, 2004.VESENTINI, J. W. Geografia Crítica: O Espaço Social e o Espaço Brasileiro. São Paulo:Ática, 2001.6.8.12. HistóriaCarga Horária: 160h (1º e 2º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> da formação das primeiras civilizações, ten<strong>do</strong> por categorias de análise: o trabalho,a cultura e o poder. Análise das revoluções estruturais pelas quais passou a humanidade,com ênfase na formação das sociedades: europeia, africana e americana.22


Discussão <strong>do</strong> modelo capitalista e seus efeitos sobre as relações sociais, a cultura e omeio ambiente. A formação histórica da sociedade brasileira.Bibliografia BásicaARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História. 12 ed. SãoPaulo: Ática, 2000.COTRIM, Gilberto. História Global. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.MORAES, José Geral<strong>do</strong> Vinci. História: Geral e <strong>do</strong> Brasil. 2. Ed. São Paulo: AtualEditora, 2005.SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: NovaGeração, 2005.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarMOTA, Myriam Becho; Braick, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiromilênio. 1.ed. v1,v2 e v3. São Paulo: Moderna, 2007.PEDRO, Antônio; LIMA, Lizanias de Souza. História da Civilização Ocidental. 1 ed.São Paulo: FTD, 2004.SHIMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. 1 ed. São Paulo: NovaGeração, 2005.VICENTINO, Cláudio. História Geral. 6 ed. São Paulo: Scipione, 1996.6.8.13. SociologiaCarga Horária: 160h (1º, 2º e 3º ano)EmentaA sociedade, sua gênese e suas transformações. Algumas perspectivas teóricas sobre asociedade e o indivíduo. A dinâmica social: relações de poder, de classe, ideologia,cultura, instituições sociais. Como o hom<strong>em</strong> cria e recria a sociedade, principalmenteatravés <strong>do</strong> trabalho. A compl<strong>em</strong>entariedade campo/cidade.Bibliografia BásicaFONTOURA, Amaral. Introdução à Sociologia. 5. ed. Porto Alegre: Globo. 1970.TOMAZI, Nelson Dacio. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atual. 8ª reimpressão.2000.JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor Jorge Zahar. 1997.OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 20. ed. São Paulo: Ática. 2001.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarCARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (Org.) Sociologia e Ensino <strong>em</strong> Debate. Ijui:Unijui, 2004.MARTINS, José de Souza. Introdução Crítica à Sociologia Rural. 2. ed. São Paulo:Hucitec, 1986.6.8.14. FilosofiaEmentaCarga Horária: 140h (1º, 2º e 3º ano)23


O papel e o significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> filosofar; Origens da filosofia; Filosofia e cotidiano; A questãoda verdade; O probl<strong>em</strong>a da ciência e <strong>do</strong> conhecimento; Noções de lógica; Técnica eprodução; A ética como reflexão sobre os valores morais; Virtudes e felicidade; Dever eliberdade; Ética profissional; Indivíduo, Sociedade e Esta<strong>do</strong>; Política e cotidiano;Cidadania; D<strong>em</strong>ocracia e participação política; Existência humana e finitude; Aexperiência e a complexidade da arte; Espaço público, meios de comunicação e cultura d<strong>em</strong>assa; O fenômeno religioso; História da filosofia: vida e obra <strong>do</strong>s principais filósofos;Probl<strong>em</strong>atização da vida cont<strong>em</strong>porânea; Revolução tecnológica da informação;Globalização, capitalismo e tecnologia; Sociedade da informação; Ciência, técnica eneutralidade; Racionalidade instrumental.Bibliografia BásicaCHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.CORDI, Cassiano e outros. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007.MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: <strong>do</strong>s pré-socráticos aWittgenstein. 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: <strong>do</strong>s pré-socráticos a Wittgenstein. 6ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. São Paulo: Martins Fontes,1996.MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio deJaneiro: Jorge Zahar, 2009.MARCONDES, Danilo. Textos básicos de linguag<strong>em</strong>: de Platão a Foucault. Rio deJaneiro: Jorge Zahar, 2009.REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia . São Paulo: Paulus, 2006.6.8.15. Morfologia e Fisiologia VegetalCarga horária: 60h (1º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> das principais características morfológicas e <strong>do</strong>s principais processos fisiológicosnos vegetais.Bibliografia BásicaANDRADE, V; DAMIÃO FILHO, C. F. – Morfologia Vegetal. Ed. FCAV – UNESP.1998.CUTTER, E.G. – Anatomia vegetal: parte I – células e teci<strong>do</strong>s. Ed. Roca. 2ªedição,1986.CUTTER, E.G. – Anatomia vegetal: parte II – órgãos. Ed. Roca. 2ª edição, 1986.FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal vol I e II. São Paulo, Editora PedagógicaUniversitária. 1979.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarCARVALHO, N. M., NAKAGAWA, J. S<strong>em</strong>entes: Ciência, tecnologia e produção. 3ed., Jaboticabal:FCAV/FUNEP, 1990. 261p.24


ESAU, K. – Anatomia das plantas com s<strong>em</strong>entes. Ed. Edgard Blucher Ltda. 1974.FERRI, M.G. – Botânica: morfologia Externa das plantas (organografia). Ed. Nobel15ªedição. 1983.FERRI, M.G. – Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Ed. Nobel 9ªedição. 1984.NULTSCH, W. – Botânica geral. Ed.Artes Médicas. 10ª edição. 2000. Porto Alegre.6.8.16. AgrometeorologiaCarga horária: 40h (1º ano)EmentaNoções sobre o sist<strong>em</strong>a solar. Conceito básicos agrometeorológicos. Estu<strong>do</strong> de RadiaçãoSolar, Fotoperío<strong>do</strong>, T<strong>em</strong>peratura, Precipitação, Vento e Geada. Balanço hídrico e suasimplicações. Caracterização de ambientes protegi<strong>do</strong>s.Bibliografia básicaMONTEIRO, J.E. (org.) Agrometeorologia <strong>do</strong>s cultivos: o fator meteorológico naprodução agrícola. Brasília: INMET, 2009. 530 p.PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia:fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478 p.VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Inmet, 2001. 531p.VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV,1991.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarAZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Uma introdução. SantaMaria-RS, Editora Palotti, 2004. 100p.DAKER, A. A água na agricultura. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1987, 7º ed.,V.2, 408p.OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal, São Paulo: Ceres, 1981 440p.REICHARDT, K. A água na produção agrícola. Piracicaba, McGraw-Hill, 1980. 119p.TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.F. Meteorologia descritiva: fundamentos eaplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. 374 p.6.8.17. Solos e AdubaçãoCarga horária: 80h (1º ano)EmentaHistórico da Agricultura. Conceito de Solos. Fatores de formação <strong>do</strong>s solos. Perfil <strong>do</strong> solo.Propriedades físicas <strong>do</strong> solo. Propriedades químicas <strong>do</strong> solo. Fases <strong>do</strong> solo. Leis defertilidade. Nutrientes, adubos e corretivos. Análise físico-química <strong>do</strong> solo. Classes <strong>do</strong>solo. Causas e conseqüências da exploração indevida <strong>do</strong> solo. Conservação <strong>do</strong> solo.Bibliografia Básica25


BERTONI,J. ;LOMBARDI NETO,F. Conservação <strong>do</strong> solo. SãoPaulo:Ed.ícone,1990,393p.KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979.262p.MAZOYER, M. e ROUDART, L. História das agriculturas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Lisboa: InstitutoPiaget, 2001. 520pNOLLA, D. Erosão <strong>do</strong> solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG,1982. 412p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarBRASIL. Levantamento de reconhecimento <strong>do</strong>s solos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong>Sul. Recife-PE, Ministério da Agricultura - Serviço Nacional de Levantamento eConservação de Solos (SNLCS), 1973. 431p.EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de solos. Manual de méto<strong>do</strong>s de análise desolo. 2.ed. Rio de Janeiro, 1997.212p. (Documentos, 1).EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA -EMBRAPA. CentroNacional de Pesquisa de Solos. Sist<strong>em</strong>a Brasileiro de Classificação de Solos.Rio de Janeiro:Embrapa Solos, 1999. 412p.OLIVEIRA, J. B. de ; JAOMINE, P.K.T. e CAMARGO, M.N. Sist<strong>em</strong>a de avaliação daaptidão agrícola das terras. 3. ed. ver. – Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS,1995. 65p.SBCS/EMBRAPA. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3 ed. Campinas6.8.18. Jardinag<strong>em</strong>, Paisagismo e FloriculturaCarga horária: 40h (1º ano)EmentaDefinição das atividades de Floricultura, Jardinag<strong>em</strong> e Paisagismo. Importânciaeconômica, social e ambiental; Técnicas de produção de plantas ornamentais.Infra-estrutura necessária. Ambiente. Propagação. Solos e substratos. Adubação.Tratos culturais. Tratamentos fitossanitários. Colheita e pós-colheita. Elaboraçãode projetos paisagísticos. Seleção de espécies para uso <strong>em</strong> projetos paisagísticos.Arborização urbana. Implantação e manutenção de jardins. Equipamentos parajardinag<strong>em</strong>.Bibliografia BásicaDEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de Paisagismo, Série Paisagismo 1, Unesp, Funep.Jaboticabal, 1997, 104pLORENZI, H. Árvores Brasileiras vol. 01 e 02: manual de identificação e cultivo deplantas arbóreas nativas <strong>do</strong> Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1002. 352p.LORENZI, H. Plantas ornamentais <strong>do</strong> Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras.NovaOdessa: Plantarum, 2001. 1088p.BARBOSA,A. C. S. Paisagismo,jardinag<strong>em</strong> e Plantas ornamentais.Ed. SãoPaulo:Iglu, 7ª Ed.,2009.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarBARBOSA, J.G. Produção comercial de rosas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003.200p.EPAMIG. Informe Agropecuário - Floricultura. Belo Horizonte: v.26, n.227, 102p.26


(set. 2005).LOPES, L.C.; BARBOSA, F.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa, MG:UFV, 1999. 46p. (UFV.Cardernos Didáticos, 41)KAMPF, A. N. Produção Comercial de plantas ornamentais, Ed. Agropecuária,Guaíba, 2000. 254pLORENZI, H. Palmeiras <strong>do</strong> Brasil. São Paulo: Ed. Plantarum, 1992.6.8.19. Morfologia e Fisiologia AnimalCarga horária: 60h (1º ano)EmentaConhecimento <strong>do</strong> histórico de evolução <strong>do</strong>s animais <strong>do</strong>mésticos. Descrição deconceitos básicos <strong>em</strong> zootecnia. Estu<strong>do</strong> de noções básicas de anatomia, fisiologia,melhoramento genético, reprodução e manejo nos sist<strong>em</strong>as de produção animal.Importância da gestão de resíduos e <strong>do</strong> controle e legislação sanitária na criaçãoanimal.Bibliografia Básicad'ARCE, R.D., FLECHTMANN, C. H. W. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal.São Paulo: Nobel, 1985, 186 p.HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. São Paulo: Manole, 1995, 6ª ed., 582 p.AZOYER,M. e ROUDART, L. História das Agriculturas <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.520 p.MIES FILHO, A. Reprodução <strong>do</strong>s Animais Domésticos e Ins<strong>em</strong>inação Artificial. PortoAlegre: Sulina, 2 volumes, 1975.REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia <strong>do</strong>s animais <strong>do</strong>mésticos. 3.ed. São Paulo:Roca, 2008.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarSCHMIDT-NIELSEN, KNUT. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. SãoPaulo: Santos, 1999, 5ª ed., 600 p. [591.1, S353f].SILVA NETO, B. et al. Sist<strong>em</strong>as Agrários <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul: análise erecomendações de políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2005.SWENSON, M.J. (ed.). Dukes. Fisiologia <strong>do</strong>s Animais Domésticos. Rio de Janeiro:Guanabara, 1996, 11ª ed.NIELSEN, Knut Schmidt. Fisiologia Animal. Santos, 5ª ed. Ed. Santos, 2002.RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Eckert : FisiologiaAnimal Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro6.8.20. Nutrição AnimalCarga horária: 40h (1º ano)EmentaA caracterização <strong>do</strong>s alimentos e classificação e funções <strong>do</strong>s nutrientes naalimentação <strong>do</strong>s animais <strong>do</strong>mésticos. Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> funcionamento <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>adigestório de ruminantes e monogástricos. A digestão e absorção de carboidratos,27


lipídios e proteínas. A classificação e função das vitaminas, minerais e aditivos.Bibliografia BásicaANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal.Curitiba, PR: Nobel. Revisão 2000/2001.ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal/As Bases e os fundamentos da NutriçãoAnimal. Os alimentos. São Paulo: Nobel, 1990. 4ª ed.IV.ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal/Alimentação Animal. São Paulo: Nobel,1990. 4ª ed. 2v.LANA, R. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 1ª ed. Viçosa: Supr<strong>em</strong>agráfica e Editora ltda, 2005. 344p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarCAMPOS, J. Tabela para cálculo de rações, UFV, 1980.PEIXOTO, R.R. Nutrição e alimentação animal. Ed. UFPEL, Pelotas-RS, 1988. 147p.ROSTAGNO, H. S. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais de aves esuínos. Viçosa, 1983. 60 p.COELHO DA SILVA, J.F.& LEÃO, M.I. Fundamentos de nutrição <strong>do</strong>s ruminantes.Piracicaba: Livroceres, 1979. 380p.SWENSON, M.J. (ed.). Dukes. Fisiologia <strong>do</strong>s Animais Domésticos. Rio de Janeiro:Guanabara, 1996, 11ª ed.6.8.21. Criações AlternativasCarga horária: 40hEmenta(1º ano)Estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as de produção e <strong>do</strong> manejo produtivo, reprodutivo e sanitário dacriação de Peixes, Abelhas e Coelhos.Bibliografia BásicaWIESE, H. Apicultura – novos t<strong>em</strong>pos. 2ed. Guaíba: Agrolivros, 2005.ARANA, L. V. Fundamentos de aquicultura. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.349p.MOREIRA, H. L. M. et al. Fundamentos da moderna aquicultura. Canoas: Editora daULBRA, 2001, 200p.MELLO, H. V. de; SILVA, J. F. de. Criaçao de coelhos. Viçosa: Aprenda fácil, 2003,266p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarPROENÇA, C.E.M. e BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical.VALENTI, W.C. (Editor). Aqüicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimentosustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, 399p.WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A propagação de peixes de águas tropicais.Manual de extensão. Ed. FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à piscicultura.Boletim Técnico nº 1, FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994, 72p.BALSISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. 2ed. Santa Maria:Editora da UFSM, 2009, 352p.28


6.8.22. Gestão ambientalC a r g a h o r á r i a : 40h (1º ano)Objetivo: Propiciar bases para sustentar uma atitude de percepção multidisciplinar voltadaà resolução das questões ambientais. Oferecer subsídios nos aspectos relaciona<strong>do</strong>s àlegislação, às interações envolvidas no meio ambiente, ao planejamento de ações,tecnologias voltadas para a minimização de impactos ambientais.EmentaEstu<strong>do</strong>s sobre os conceitos de natureza. Análise <strong>do</strong>s t<strong>em</strong>as envolven<strong>do</strong> desenvolvimento edegradação ambiental e discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil.Possibilitan<strong>do</strong> o conhecimento de uma série de questões a respeito das relações <strong>do</strong> hom<strong>em</strong>com a natureza.Conteú<strong>do</strong>Entenden<strong>do</strong> o meio ambientePoluição da água (Lei 10.350)Poluição <strong>do</strong> ar (efeito estufa, inversão térmica, aquecimento global e etc...)Poluição <strong>do</strong> solo (lixo, metais)R<strong>em</strong>ediaçãoUso e manejo de agrotóxicos e seus efeitosCombustíveis fósseis, biocombustíveis, erosão e biodiversidade.Lei federal, estadual e municipal pertinente.Sist<strong>em</strong>as de Gestão Ambiental e ISO 14001:2004, Política Ambiental, Aspectos eImpactos Ambientais.Bibliografia básicaCOSTA, M.A.C; COSTA, E.C. Poluição ambiental: herança para gerações futuras. SantaMaria: Orium, 2004, 256p.A Invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil.CARVALHO, I. C. M. Porto Alegre Ed. Universidade/UFRGS 2001Educação Ecológica: idéias sobre consciência ambiental. HUTCHISON, David. PortoAlegre Artes Médicas Sul 2000Política Ambiental: busca de efetividade de seus instrumentos LANFREDI, Geral<strong>do</strong>Ferreira São Paulo Editora Revista <strong>do</strong>s Tribunais 2002Bibliografia compl<strong>em</strong>entarSANTOS, C. L., Crimes contra o meio ambiente. São Paulo: Juarez Oliveira, 2002.Pensan<strong>do</strong> e pratican<strong>do</strong> a educacao ambiental na gestao <strong>do</strong> meio ambiente. Quintas, JoseSilva Brasilia IBAMA 2002Educação ambiental: princípios e práticas DIAS, G. F. 5 São Paulo Gaia 1998A complexidade ambiental LEFF, E. (Coord.)..:, São Paulo Cortez 20036.8.23. Culturas Anuais 1Carga horária: 80h ( 2º ano)Ementa29


Estu<strong>do</strong> das principais culturas comerciais de ciclo anual. Cereais: milho, trigo, triticale,cevada, centeio, aveia e arroz. Planejamento, implantação, condução, manejo integra<strong>do</strong> daprodução vegetal, colheita e beneficiamento.Bibliografia básicaInformações Técnicas para Trigo e Triticale – safra 2010. III Reunião da ComissãoBrasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Veranópolis, 28 a 30 de julho de 2009 PortoAlegre, RS.2010.ARROZ IRRIGADO:Recomendações Técnicas da Pesquisa para o Sul <strong>do</strong> Brasil-XXVIIIREUNIÃO TÉCNICA DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO. Bento Gonçalves – RS– Brasil. 11 a 13 de agosto de 2010. SOSBAI – Sociedade Sul-Brasileira de ArrozIrriga<strong>do</strong>. Porto Alegre, RS. 2010FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura <strong>do</strong> milho. Jaboticabal: Funep, 2007. 576p.SANTOS, H. P Principais forrageiras para integração lavoura pecuária, sob plantio direto,nas regiões planalto e missões <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> sul. Passo Fun<strong>do</strong>: Embrapa Trigo. 2005.56p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarCultivo <strong>do</strong> centeio.http://sist<strong>em</strong>asdeproducao.cnptia.<strong>em</strong>brapa.br/FontesHTML/Centeio/CultivodeCenteio_2ed/index.htmCASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricar<strong>do</strong> A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo,milho, soja, arroz e mandioca. Nobel.DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Milho. 2ed.Guaíba: Agropecuária, 2004.INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Principais culturas.Campinas,Instituto Campineiro, 159p. 1987.SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA EFERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calag<strong>em</strong> para os Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> RioGrande <strong>do</strong> Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004.6.8.24. OlericulturaCarga horária: 80h ( 2º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> da importância socioeconômica da olericultura. Planejamento deinfraestrutura necessária para os diferentes <strong>em</strong>preendimentos olerícolas, e aexecução <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s de propagação, <strong>do</strong>s tratos culturais, e manejo de colheita,pós-colheita e comercialização das principais espécies olerícolas.Bibliografia BásicaANDRIOLO, J.L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM,2002. 158p.FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia Moderna naProdução e Comercialização de Hortaliças. Viçosa: UFV, 2003. 2ªed. 412p.ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999..30


142p.ZAMBOLIM, l. et alii. Controle Integra<strong>do</strong> das Doenças de Hortaliças. Viçosa: Supr<strong>em</strong>aGráfica e Editora Ltda, 1997. 122p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarMAGALHÃES, J. R. Diagnose de Desordens Nutricionais <strong>em</strong> Hortaliças. Brasília:EMBRAPA-DPU, 1988. 64p.CLARO, S. A. Referenciais tecnológicos para a agricultura familiarecológica: a experiência da Região Dentro-Serra <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong>Sul.Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR. 2001.250p.COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO-RS/SC. Recomendações de adubação e decalag<strong>em</strong> para os esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> RS e SC. 3ºed.Passo fun<strong>do</strong>: SBCS-Núcleo regional Sul,1995.223p.BURG, I.C. & MAYER, P. H. Alternativa ecológica para prevenção de pragas e<strong>do</strong>enças. Grafit Gráfica e Editora Ltda. 2001. 153pPAULUS, G.; MULLER, A. M.; BARCELLOS, L. A. R. Agroecologia aplicada:práticas e méto<strong>do</strong>s para uma agricultura de base ecológica - 2ª ed. Ver. Ampl. PortoAlegre: EMATER/RS, 2001 - 86 p.6.8.25. ForragiculturaCarga horária: 60h ( 2º ano)EmentaEstabelecimento das interações entre clima-solo-planta-animal na produçãoforrageira. A composição química e o valor nutritivo das forrageiras. Os méto<strong>do</strong>sde estabelecimento de pastagens e conservação de forrag<strong>em</strong>. A caracterização <strong>em</strong>anejo de gramíneas e leguminosas anuais e perenes, hibernais e estivais.Bibliografia BásicaCARAMBULA, M. Pasturas naturales mejoradas. Buenos Aires: Editorial H<strong>em</strong>isferio Sur524p.CARAMBULA, M. Producción y manejo de pasturas s<strong>em</strong>bradas. Buenos Aires: EditorialH<strong>em</strong>isferio Sur. 1977. 464p.MORAES, Y. J. B. Forrageiras - Conceitos, Formação e Manejo. Guaíba: Livraria eEditora Agropecuária, 1995. 215p.SILVA, S. C. da; NASCIMENTO JUNIOR, D.; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitosbásicos, produção e manejo. Viçosa: Supr<strong>em</strong>a, 2008, 115p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarROCHA, G. L. de. Ecossist<strong>em</strong>as de Pastagens. Piracicaba: FEALQ. 391 p.SANTOS, H. P Principais forrageiras para integração lavoura pecuária, sob plantio direto,nas regiões planalto e missões <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> sul. Passo Fun<strong>do</strong>: Embrapa Trigo. 2005.56p.PEIXOTO, A. M., MOURA, J.C., SILVA, S.C., FARIA, V.P. / PLANEJAMENTO DESISTEMAS DE PRODUÇÃO EM PASTAGENS / ANAIS DO 18º SIMPÓSIO SOBREMANEJO DA PASTAGEM / FEALQ / PIRACICABA / SP / 2001.PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C. de; FARIA, V.P. de. Simpósios sobre manejo depastagens - Pastagens - Fundamentos da exploração racional. Piracicaba, FEALQ. 908p.31


1994.LAZZARINI NETO, Sylvio. Manejo de pastagens. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.124 p.6.8.26. Produção de Ovinos e CaprinosCarga horária: 40h ( 2º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as de produção e <strong>do</strong> manejo produtivo, reprodutivo e sanitário dacriação de Ovinos e Caprinos.Bibliografia BásicaCOIMBRA FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos. 2ºed. Guaíba: Agropecuária. 1985.102 p.MEDEIROS, L.P. et. al. Caprinos: Princípios básicos para sua exploração. Brasília:EMBRAPA-CPAMN/SPI. 1994. 177p.NUNES, J.F. Produção de caprinos leiteiros: Recomendações técnicas. Maceió:EPEAL/CODEVASF. 1985. 85p.OLIVEIRA, N. R. M.; MORAES, J. C. F.; BORBA, M. F. S. Alternativas paraincr<strong>em</strong>ento da produção ovina no sul <strong>do</strong> Brasil. Bagé: CPPSUL-ADTT. 1995.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarOSÓRIO, J.C.S.; OSÓRIO, M. T. M.; OLIVEIRA, N. M. Produção de carne na raçaIdeal. Pelotas: Editora da UFPEL. 1997. 57 p.REY, R. W. P. Bases para um bom manejo <strong>do</strong> rebanho ovino de cria. Guaíba:Agropecuária. 1976. 49 p.RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos. São Paulo, Nobel,1997, 317p.SOBRINHO, A. G. S. Nutrição de Ovinos. São Paulo: Funep. 258 p. SOBRINHO, A. G.S. Produção de Ovinos. São Paulo: Funep 210 p.AZARINI, M.; PONZONI, R. Aspectos modernos de la produccion ovina. Montivideo:Universidad de la Republica. 1971. 197 p.6.8.27. TopografiaCarga horária: 60h ( 2º ano)EmentaConceito de topografia. Materiais e equipamentos topográficos. Planimetria. Medidasdiretas e indiretas de distâncias. Alinhamentos e transposição de obstáculos. Medidasangulares horizontais. Méto<strong>do</strong>s de levantamentos planimétricos. Cálculo de áreas.Desenho de plantas topográficas. Altimetria. Medidas de ângulos verticais. Representação<strong>do</strong> relevo <strong>do</strong> terreno. Açudag<strong>em</strong>. Conservação <strong>do</strong> solo: Práticas Conservacionistas. Noçõesde Sist<strong>em</strong>as de Informações Geográficas.Bibliografia básica32


ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio deJaneiro: ABNT,1994.BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3ª reimpressão. São Paulo: E.Blücher, 1999,v. 1 e 2ERBA, DIEGO ALFONSO. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia eGeologia. São Leopol<strong>do</strong>, Editora UNISINOS, 2003.LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia cont<strong>em</strong>porânea:Planimetria. Editora daUFSC,1995.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133:Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.BRASIL. Ministério <strong>do</strong> Planejamento e Orçamento, Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística, Diretoria de Geociências, Departamento de Geodésia. Especificaçõese normas gerais para levantamentos geodésicos, coletânea de normasvigentes. 1998.DOUBECK, A. Topografia.Curitiba: Universidade Federal <strong>do</strong> Paraná, 1989.ESPARTEL, L. <strong>Curso</strong> de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA).Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. 2003.6.8.28. Construções e Instalações RuraisCarga horária: 40h ( 2º ano)EmentaIntrodução às construções rurais. Planejamento de construções e instalações. Benfeitoriasde uso geral. Construções e instalações zootécnicas. Construções para cultivos protegi<strong>do</strong>s.Construções diversas.Bibliografia básicaBIANCA, J. B. Manual <strong>do</strong> Construtor. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1990.BANET. Benfeitorias de uso Geral, www.banet.com.br. 18.10.2007BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática de pequenas construções - vol.I e II, SãoPaulo, Ed. Edgar Blüder, 5ªed. Revista, 2000PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarCARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 9ª ed. São Paulo,Ed. Nobel, 1981.SCHMITT, C. Orçamentos para construção civil. Porto Alegre: UFRGS/CPGEC, 1991.CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos eCientíficos, 1987, 404p.PEREIRA, M. F. Construções rurais. v.2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983, 104p.PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3.ed. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p.33


6.8.29. Máquinas AgrícolasCarga horária: 80h ( 2º ano)EmentaEl<strong>em</strong>entos de mecânica e mecanismos. Segurança na operação de máquinas agrícolas:normas e legislação. Combustíveis e lubrificantes. Motores de uso agrícola. Tratoresagrícolas. Máquinas para preparo <strong>do</strong> solo. Máquinas para s<strong>em</strong>eadura e adubação.Máquinas para tratamentos culturais. Máquinas para colheita. Máquinas para a pecuária(silag<strong>em</strong>, fenação, limpeza de campo e tratos com animais).Bibliografia básicaMACHADO, A. L. T., REIS, A. V. DOS, MORAES, M. L. B. de, ALONÇO, A. <strong>do</strong>s S.Máquinas para preparo <strong>do</strong> solo, s<strong>em</strong>eadura, adubação e tratamentosculturais. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996. 229p.MORAES, M . L. B. de; REIS A. V. <strong>do</strong>s; TOESCHER, C. F.; MACHADO, A. L. T.Máquinas para colheita e processamento <strong>do</strong>s grãos. Pelotas: Editora e Gráficada UFPel, 1996. 153p.REIS A. V. <strong>do</strong>s; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C.Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica daUFPel, 1999. 400p.SILVEIRA, G. M. O preparo <strong>do</strong> solo – impl<strong>em</strong>entos corretos. Rio de Janeiro: EditoraGlobo, 1988. 243p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarBALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Malone Ltda, 1987. 370p.MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Editora Agronômica CeresLtda., 1974. 310p.MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura – VI. São Paulo: EPU Ltda., 1980.290p.MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura – VII. São Paulo: EPU Ltda., 1980.367p.SILVEIRA, G. M. Os cuida<strong>do</strong>s com o trator. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1987. 245p.6.8.30. Irrigação e Drenag<strong>em</strong>Carga horária: 40h ( 2º ano)EmentaIntrodução à irrigação e drenag<strong>em</strong>. Medição de vazão. Água para irrigação. Manejo dairrigação. Méto<strong>do</strong>s de irrigação. Drenag<strong>em</strong> <strong>do</strong>s solos. Sist<strong>em</strong>as de drenag<strong>em</strong>. Drenos.Bibliografia básicaBERNARDO, S. Manual de Irrigação, UFV., Imprensa Universitária, Viçosa, 1994,596p.DAKER, A. A água na agricultura. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1987, 7º ed.,V.2, 408p.MILLAR, A.A. Drenag<strong>em</strong> de terras agrícolas: bases agronômicas. Editerra editorial,Brasília, 1988, 306p.34


REICHARDT, K. A água na produção agrícola. Piracicaba, McGraw-Hill, 1980. 119p.Bibliografia Compl<strong>em</strong>entarBARRETO, Geral<strong>do</strong> Benedito. Irrigação: Princípios, méto<strong>do</strong>s e práticas. Campinas:Instituto Campineiro de ensino agrícola. 1974, 185p.BELTRAME, L.F., LOUZADA, J.A.S. 1996. Caracterização físico-hídrica <strong>do</strong>s solosforma<strong>do</strong>res da várzea arrozeira <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul. Série RecursosHídricos v. 32, ed. Instituto de Pesquisas Hidráulicas - Universidade Federal <strong>do</strong>Rio Grande <strong>do</strong> Sul, 30.CAUDURO, F.A. e DORFMAN, R. Análises e Ensaios de Laboratório e de Campopara Irrigação e Drenag<strong>em</strong>. IPH/PRONI.GOMES, P.H. 1997. Engenharia de Irrigação-Hidráulica <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as pressuriza<strong>do</strong>s:aspersão e gotejamento. Ed. Universidade Federal da Paraíba. 2a ed., 390p.HILLEL, D. Solo e água, fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre, Editora EMMA,1970. 231p.6.8.31. Culturas Anuais 2Carga horária: 80h ( 3º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> das principais culturas comerciais de ciclo anual. Leguminosas/Oleaginosas.Planejamento, implantação, condução, manejo integra<strong>do</strong> da produção vegetal, colheita ebeneficiamento.Bibliografia BásicaFeijão: recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande <strong>do</strong> Sul 2002/03. ComissãoEstadual de Pesquisa de Feijão. Porto Alegre: FEPAGRO, 2003.BALARDIN, Ricar<strong>do</strong> Silveiro. Doenças da soja. 2002.Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande <strong>do</strong> Sul e <strong>em</strong> Santa Catarina .Reunião de pesquisa de soja da região sul, 2008.SILVA, Mauricio Nunes. A cultura <strong>do</strong> girassol. Jaboticabal, FUNEP, 67p.1990.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarSOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA EFERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calag<strong>em</strong> para os Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> RioGrande <strong>do</strong> Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004.VIDAL, Ribas. Ação <strong>do</strong>s herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002.CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricar<strong>do</strong> A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo,milho, soja, arroz e mandioca. Nobel.DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Feijão. Guaíba:Agropecuária, 2000.BONATO, E. R. Estresses <strong>em</strong> soja. Passo Fun<strong>do</strong>: Embrapa trigo, 2000.6.8.32. Fruticultura e SilviculturaCarga horária: 80h ( 3º ano)35


EmentaImportância, econômica, ecológica e social da fruticultura e silvicultura.Perspectivas e limitações da Fruticultura e silvicultura. Planejamento eimplantação de pomar e de florestas exóticas e nativas. Manejo <strong>do</strong> pomar e deflorestas. Propagação sexuada e assexuada. Implantação de viveiros. Estu<strong>do</strong> dasprincipais espécies frutíferas de clima t<strong>em</strong>pera<strong>do</strong> e subtropical, e de espéciesflorestais. Colheita, classificação e armazenamento.Bibliografia BásicaBRETAUDEAU, J. Podas e enxertias das Árvores de Frutos. Biblioteca Agrícola Litexa,Litexa Ed., 1985.CARNEIRO, J. G. A. Produção E Controle De Qualidade De Mudas Em ViveirosMARODIN,G.A.B.; BENDER, J.R.; SOUZA, P.V.D. I Simpósio internacional de frutasde caroço: pêssego, nectarina e ameixa. Porto Alegre:UFRGS, 2001. 117p.FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos epráticas. Pelotas: UFPEL, 1996. 311p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarGALVÃO, A. P. M. (ed.) Reflorestamento De Propriedades Rurais Para Fins ProdutivosE Ambientais: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo: EMBRAPA -Centro Nacional de Pesquisas Florestais. 2000.GOMES,P. Fruticultura Brasileira ,Nobel, São Paulo, 1975, 446 p.HOSOKAWA, R. T.; MOURA, J. B.; CUNHA, U. S. Introdução ao Manejo e Economiade Florestas. Editora da Universidade Federal <strong>do</strong> Paraná, 1998. 162p.CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia <strong>em</strong>anuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 1990. 293 p.6.8.33. Produção e Armazenamento de S<strong>em</strong>entesCarga horária: 40h ( 3º ano)EmentaLegislação e normas de produção de s<strong>em</strong>entes. Morfologia e <strong>em</strong>briologia des<strong>em</strong>entes. Produção de s<strong>em</strong>entes. Secag<strong>em</strong> e beneficiamento de grãos e s<strong>em</strong>entes.Armazenamento de grãos e s<strong>em</strong>entes. Análise de s<strong>em</strong>entes.Bibliografia BásicaCARVALHO, N.M. DE; NAKAGAWA, J. SEMENTES: Ciência, tecnologia eprodução. 4ª ed. Funep. 588p.FERREIRA, A. G.; BORGUETTI, F. Germinação: <strong>do</strong> básico ao aplica<strong>do</strong>. Artmed. 324p.MARCOS FILHO, J. Fisiologia de s<strong>em</strong>entes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ.2005. 495p.PUZZI, D.; NAVAR, A. Abastecimento e Armazenag<strong>em</strong> de Grãos. Campinas: InstitutoCampineiro de Ensino Agrícola. 666 pBibliografia compl<strong>em</strong>entarPESKE, S. T.; ROSENTHAL, M. D.; ROTA, G. R. M. SEMENTES: fundamentoscientíficos e tecnológicos. Pelotas: UFPEL. 2003. 415P.POPINIGIS, F. Fisiologia de s<strong>em</strong>entes. Ministério da Agricultura. Brasília – DF,36


AGIPlAN, 1977. 289p.RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Departamento deProdução Vegetal. Comissão Estadual de S<strong>em</strong>entes e Mudas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande<strong>do</strong> Sul (Porto Alegre, RS). Normas e padrões de produção de s<strong>em</strong>entes para o esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Rio Grande <strong>do</strong> Sul. Porto Alegre, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 1998.156p.BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de DefesaVegetal. Regras para Análise de S<strong>em</strong>entes. Brasília – DF, 1992, 365p.CARAMBULA, M. Producción de s<strong>em</strong>illas de plantas forrajeras. Montevideo.H<strong>em</strong>isferio Sur, 1981. 518p.6.8.34. Produção de Aves de Postura e CorteCarga horária: 80h ( 3º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as de produção e <strong>do</strong> manejo produtivo, reprodutivo e sanitário dacriação da Avicultura de Corte, da Avicultura de Postura e de Aves alternativas.Bibliografia BásicaPINHEIRO, M.R. (Org.). Ambiência e instalações na avicultura industrial. Campinas:Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, 1995. 175 p. (Coleção Facta).PINHEIRO, M.R. (Org.). Fisiologia da digestão e absorção das aves. Campinas:Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas, 1994. 176 p. (Coleção Facta).PINHEIRO, M.R. (Org.). Fisiologia da reprodução de aves. Campinas: Fundação Apincode Ciência e Tecnologia Avícolas, 1994. 142 p. (Coleção Facta).PINHEIRO, M.R. (Org.). Manejo de frangos de corte. Campinas: Fundação Apinco deCiência e Tecnologia Avícolas, 1994. 174p. (Coleção Facta).PINHEIRO, M.R. (Org.). Manejo de matrizes. Campinas: Fundação Apinco de Ciência eTecnologia Avícolas, 1994. 198 p. (Coleção Facta).Bibliografia compl<strong>em</strong>entarLANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: UFRPE, 2000.MACARI, M. Água na Avicultura Industrial. Jaboticabal : FUNEP,1994.MARQUES, D. Fundamentos básicos de incubação industrial. São Paulo: CASP, 1994.143 p.MORENG, R e AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. São Paulo : Rocca,1990.TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição de Aves Domésticas. São Paulo: Nobel,1990.6.8.35. Produção de SuínosCarga horária: 80h ( 3º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as de produção e <strong>do</strong> manejo produtivo, reprodutivo e sanitário dacriação de Suínos.Bibliografia BásicaBERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302p.37


CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de EnsinoAgrícola, 1984. 453p.CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte : FEP/MVZ Editora.2000.494p.BONETT, L.P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde.Brasília:Embrapa-SPI; Concórdia, 1997, 243p. (Coleção 500 perguntas 500 respostas).Bibliografia compl<strong>em</strong>entarEMBRAPA-CNPSA -Simpósio sobre Granulometria de Ingredientes e Rações paraSuínos e Aves. Anais /Concórdia, SC: EMBRAPA-CNPSA, 1998. Descrição: 74p.SOBESTIANSKY, J. ET AL. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde <strong>do</strong>rebanho.Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388p.Oliveira, P. A. V. 1993. Manual de manejo e utilização <strong>do</strong>s dejetos de suinos. Embrapa-CNPSA, Concordia.OLIVEIRA, P.A.V. de, LIMA, G.J.M.M. de, FÁVERO, J.A., et al. Suinocultura - noçõesbásicas. Concórdia, SC:Embrapa-CNPSA, 1993. 37p. (EMBRAPA-CNPSA,.Documentos, 31).UPNMOOR, I. Produção de suínos - 1. Da concepção ao desmame; 2. Perío<strong>do</strong> de creche;3. Crescimento, terminação e abate; 4. A matriz. Guaíba-RS:Agropecuária (Coleção dequatro livros). 2000.6.8.36. Produção de Animais de Grande PorteCarga horária: 100h ( 3º ano)EmentaEstu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong>as de produção e <strong>do</strong> manejo produtivo, reprodutivo e sanitário dacriação de Bovinos Leiteiros, Bovinos de Corte e Equinos.Bibliografia BásicaGONZÁLEZ, F.H.D. Uso <strong>do</strong> leite para monitorar a nutrição e metabolismo de vacasleiteiras. Ed. Félix H.D. González et al., Porto Alegre, 2001.JARDIM, P.O.C., PIMENTEL, M.A. Bovinos de Corte. Pelotas: Editora da UFPEL. 185p. 1998.LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo: Editora Manole Ltda.1997. 169 p.MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo:Varela. 1995.NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA, 2000. 514p.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarTHOMASSIAN, A. Enfermidades <strong>do</strong>s cavalos. São Paulo:Varela. 1990TISSERAND, J. L. Alimentação prática <strong>do</strong> cavalo. São Paulo: Andrei. 1983.TORRES, A. P.; JARDIM, W. R. Criação <strong>do</strong> cavalo e outros eqüinos. 3ª ed. São Paulo:Nobel. 654p. 1987.TORRES, R. V. Cavaleiro e cavalo na equitação. Guaíba: Agropecuária. 168 p.WOTER, R. Alimentacion del Caballo. Zaragoza: Acribia. 1975.38


6.8.37. Gestão <strong>do</strong> AgronegócioCarga horária: 80h ( 3º ano)EmentaIntrodução a Economia. Oferta e procura. Estruturas de merca<strong>do</strong>. Teoria daprodução. Custos e receitas. Noções de macroeconomia. Política de créditoagrícola. Administração Rural. Planejamento. Políticas de recursos humanos.Sist<strong>em</strong>as de qualidade. Conceitos merca<strong>do</strong>lógicosBibliografia BásicaANDRADE, JOSÉ GERALDO de. Administração Rural – Introdução à AdministraçãoRural. 1ª ED. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996.BULGACOV, SÉRGIO. Manual de Gestão Empresarial. SP, Atlas, 1999. ConstituiçãoBrasileira, 1988.LIMA, ARLINDO PRESTES DE; BASSO, NILVO; NEUMANN, PEDRO SELVINOet al. Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos comagricultores. 2ª ED. Ijuí, UNIJUI, 2001.MARIAN, JOSÉ CARLOS. Contabilidade Rural. 2ª ED. SP, Atlas, 1991.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarSANTOS, GILBERTO JOSÉ DOS. et al. Administração de Custos na Agropecuária, 3ªED. SP, Atlas, 2002.SOUZA, R.; GUIMARÃES, J.M.P.; VIEIRA, G.; MORAIS, V.A. & ANDRADE, J.G.de. A Administração da Fazenda. São Paulo: Globo, 1992.VASCONCELOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2ºED. São Paulo, Atlas, 2001.MEGIDO, JOSÉ LUIZ T. Marketing & Agribusiness. 3ª ED. SP, Atlas, 1998.ROSSETTI, JOSÉ PACHOAL. Introdução à Economia. 18º ED. São Paulo, Atlas, 2000.6.8.38. Extensão RuralCarga horária: 40h ( 3º ano)EmentaExtensão e sociologia rural. Fundamentos básicos da Extensão rural. Agriculturabrasileira. Crédito rural brasileiro. Formação da renda rural. Agricultura orgânica Xagricultura convencional X transgênicos. Organização de eventos direciona<strong>do</strong>s para aagricultura. Fazen<strong>do</strong> a Extensão e a Sociologia Rural.Bibliografia BásicaMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA), SECRETARIA DEAGRICULTURA FAMILIAR (SAF), GRUPO DE TRABALHO ATER. POLÍTICANACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: VERSÃO FINAL:25/05/2004.VERDEJO, MIGUEL E. GUIA PRÁTICO DE DRP. BRASÍLIA, MDA, 2006CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuiçõespara a promoção <strong>do</strong>desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA,2004. 166pFREIRE, PAULO. EXTENSÃO OU COMUNICAÇÃO? 11ª ED. SÃO PAULO: PAZ E39


TERRA, 2001.Bibliografia compl<strong>em</strong>entarBORDENAVI. J. E. D. O que é comunicação rural? S. Paulo, Brasiliense, 1983. BRASILMEKSENAS, PAULO. Sociologia. SP, Cortez, 1990.MOURA, José C; NETTO, Victor A. Ferrão. Estratégias para o DesenvolvimentoAgrário: Anais <strong>do</strong> 2º Congresso Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural.Piracicaba, FEALQ, 2005.SOUZA, Ivan Freire de. Agricultura Familiar na Dinâmica da Pesquisa Agropecuária,Brasília, Embrapa, 2006.MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>: <strong>do</strong> neolítico à crisecomt<strong>em</strong>porânea. Lisboa: Inst. Piaget, 1998.7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMA avaliação <strong>do</strong> <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao Ensino Médioseguirá o regulamento da avaliação <strong>do</strong> rendimento escolar <strong>do</strong>s <strong>Curso</strong>s Técnicos <strong>do</strong>Instituto Federal Farroupilha.O <strong>Curso</strong> Técnico <strong>em</strong> Agropecuária Integra<strong>do</strong> ao Ensino Médio preverámodalidade de progressão parcial, conforme regulamentação específica <strong>do</strong> InstitutoFederal Farroupilha – Campus Santo Augusto.8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DEAVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTEDESENVOLVIDASAs competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estãorelacionadas com o perfil de conclusão <strong>do</strong> curso Técnico <strong>em</strong> Agropecuária, poderãoser avaliadas para aproveitamento de estu<strong>do</strong>s nos termos da legislação vigente.Assim, poderão ser aproveita<strong>do</strong>s no curso, os conhecimentos e experiênciasdesenvolvi<strong>do</strong>s:Em disciplinas cursadas <strong>em</strong> outros cursos de nível similar ao que se pretenderealizar o aproveitamento, obedecen<strong>do</strong> aos critérios expressos <strong>em</strong> regulamentaçãoespecífica;Em experiências <strong>em</strong> outros percursos formativos e/ou profissionais, <strong>em</strong> cursos deeducação profissional de formação inicial e continuada de trabalha<strong>do</strong>res, notrabalho ou por outros meios informais, mediante a solicitação <strong>do</strong> aluno eposterior avaliação <strong>do</strong> aluno através de banca examina<strong>do</strong>ra conformeregulamentação própria.40


A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores,com indicação de eventuais compl<strong>em</strong>entações ou dispensas, será de responsabilidade dacoordenação de curso que deverá nomear uma comissão de especialistas da área, paraanalisar o pedi<strong>do</strong> de aproveitamento de conhecimentos e competências indican<strong>do</strong>, senecessário, a <strong>do</strong>cumentação comprobatória desses conhecimentos e habilidadesdesenvolvi<strong>do</strong>s anteriormente e as estratégias a<strong>do</strong>tadas para avaliação e <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>sobti<strong>do</strong>s pelo aluno.O aproveitamento, <strong>em</strong> qualquer condição, deverá ser requeri<strong>do</strong> antes <strong>do</strong> início<strong>do</strong> perío<strong>do</strong> letivo <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po hábil para o deferimento pela direção da Unidade e adevida análise e parecer da comissão nomeada para este fim, com indicação deeventuais compl<strong>em</strong>entações.9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS EBIBLIOTECAÁrea construída e utilizaçãoIdentificação <strong>do</strong>s ambientes de aprendizag<strong>em</strong> profissionalIdentificação <strong>do</strong>s ambientesNº deambientesÁreatotal (m 2 )Auditório 01 215,26 m²Biblioteca 01 125,36 m²Área de culturas anuais (soja, trigo, milho) - 3,0 haÁrea para experimento Agropecuário (pastag<strong>em</strong>) - 2,5 haÁrea para experimento Agropecuário (fruticultura) - 1,0 haÁrea para experimento de forrageiras - 0,5 haAviário (ave de corte e costura) 02 116,20 m²Instalação produção de suínos (capacidade 30animais)01144,48m²Laboratório de Bromatologia 01 45,45 m²Laboratório de Hortifrutigranjeiros 01 45,60 m²Laboratório de Informática 02 90,75 m²41


Laboratório de Carnes 01 42,73 m²EQUIPAMENTOSDescrição <strong>do</strong> material Número patrimônio UnidadeLocal: Fábrica de raçãoBalança mecânica plataforma cap.300kg Welmy665un.QuantiDade1Silo metálico cap. 5 ton 949 un. 1Desintegra<strong>do</strong>r de grãos Perozin 1017 un. 1Local: FerramentariaS<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 939 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 940 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 941 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 942 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 943 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 944 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 945 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 946 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 947 un. 1S<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra manual Mamid Krupp 948 un. 1Estante de aço c 7 prateleiras,un.550reforçada Cuchi1Local: MecanizaçãoArmário de aço 2 portas marcaun.574Camaqui1Armário <strong>em</strong> aço 4 portas, marcaun.575Camaqui1Mistura<strong>do</strong>r de ração Perozin 687 un. 1Roçadeira 1,80 m largura 938 un. 1Pulveriza<strong>do</strong>r costal 20l 962 un. 1Caixa d’água azul 250l 1018 un. 1Extintor de incêndio de água 12 kg 1280 un. 1Extintor de incêndio pó químico seco 6un.1282Kg1Trator Massey Ferguson série 2160-un.18394032811 mod MF-275 motor perkin1Grade nivela<strong>do</strong>ra c/32 discos marcaun.18405Tatu1Carreta agrícola cap. Mín. 3 ton c/ eun.18406eixos , pneus 750/16142


Escarifica<strong>do</strong>r 7 hastes, engate 3 ptos,cat IIS<strong>em</strong>ea<strong>do</strong>ra tipo convencional 1compartimento tipo faca disco duploziguzague com raspa<strong>do</strong>res, facas 356 mm,S<strong>em</strong>eato GhialEspalha<strong>do</strong>r de esterco líqui<strong>do</strong> cap.3000l, c/ bomba vácuo, c/ roda<strong>do</strong>simples, marca IpacolPlantadeira distribui<strong>do</strong>ra de adubogranula<strong>do</strong> e s<strong>em</strong>ente, cap. 600l marcaNogueiraPlataforma hidráulica traseira p/ engate3 pts marca WB1840718422192361924319244Pulveriza<strong>do</strong>r agrícola tartoriza<strong>do</strong>, cap.un.19248600 l, coman<strong>do</strong> 4 vias, 12 m, marca KQ1Apara<strong>do</strong>r de grama elétrico paraun.acabamento 100 watts, 220v, marca193401GarthenMaquina de cortar grama elétrico c/un.coletor e motor elétrico 1700w, 1,5 HP,193411110/220v, marca TrappMáquina de cortar grama 1,5 cv , motorun.19468elétrico marca Garthen1Estufa de secag<strong>em</strong> e esterilização comun.circulação e renovação de ar, mod.1955815480AD, NS 2733, marca bioparLocal: PocilgaCaixa d’água azul 250l 1019 un. 1Baia maternidade 1066 un. 1Baia maternidade 1067 un. 1Tarros <strong>em</strong> polietileno com tampa - 50l 1298 un. 1Tarros <strong>em</strong> polietileno com tampa - 50l 1299 un. 1Tarros <strong>em</strong> polietileno com tampa - 50l 1300 un. 1Tarros <strong>em</strong> polietileno com tampa - 50l 1301 un. 1Tarros <strong>em</strong> polietileno com tampa - 50l 1302 un. 1Local: OrdenhaMesa azul p/computa<strong>do</strong>r 1,20x0,60 438 un. 1Cadeira giratória mod. Secretári 474 un. 1Cadeira giratória mod. Secretária 487 un. 1Estante aço Cuchi c/ 6 prateleiras 544 un. 1Armário aço c/ 4 portas, marca Camaqui 576 un. 1Refrigera<strong>do</strong>r 239 l vertical Eletrolux 663 un. 1Microcomputa<strong>do</strong>r Pentium 4 CPU 731 un. 1Monito Sansung 17” 774 un. 1Ordenha BP2 um E/BB cap 300l c/2un.952tarros de polietileno cor branca1un.un.un.un.un.1111143


Caixa d’água azul 250l 1020 un. 1Lava jato Eletrolux 1297 un. 1Bovino vaca raça Holandesa brinco 214un.18398nasc 20031Bovino vaca raça Holandesa brincoun.183991310 nasc 20031Estabiliza<strong>do</strong>r 430 va tensão entradaun.115/127/220v, tensão saída 115v, 6 tomadasmarca Microline19739110. PESSOAL DOCENTERelação de <strong>do</strong>centes efetivos <strong>do</strong> campus Santo AugustoN° Servi<strong>do</strong>r Titulação RegimedetrabalhoExercício1AdrianaK<strong>em</strong>pGraduação: Letras-Licenciaturaplena <strong>em</strong> língua Portuguesae respectivasliteraturas/1997Mestra<strong>do</strong>: Educação nasCiências: Letras/200640h/DE2Adriana AparecidaHansel MichelottiGraduação: Química Industrialde Alimentos Especialização:Ciência e Tecnologia <strong>do</strong>sAlimentos; Gestão EmpresarialMestra<strong>do</strong>: Ensino Científico eTecnológico - <strong>em</strong> andamento40 h/DE3Aelson AloirSantana BrumGraduação: QuímicaIndustrial/2000Mestra<strong>do</strong>: Ciência eTecnologia de Alimentos/200540h/DE4Ana Rita Kra<strong>em</strong>erda FontouraGraduação: Pedagogia /1990Mestra<strong>do</strong>: Educação- Pedagogia/2006-CampusPanambi44


5Andrea MenezesLopesGraduação: Química deAlimentos/2002Mestra<strong>do</strong>: Engenharia eCiência <strong>do</strong>s Alimentos/2005Doutora<strong>do</strong>: Ciência eTecnologiaAgroindustrial – <strong>em</strong> andamento-Redistribuição:RJ6Andréia MariaPiovesan RochaGraduação: QuímicaIndustrial/2001 e QuímicaLicenciatura Plena/2002Mestra<strong>do</strong>: Ciência eTecnologia <strong>do</strong>sAlimentos/2004- R<strong>em</strong>oção SVS7Anna CarolinaSalga<strong>do</strong> JardimGraduação: Administração comHabilitação <strong>em</strong> EmpresasRurais e Cooperativas/2000Mestra<strong>do</strong>:Administração – GestãoSocial, Ambiente eDesenvolvimento/200340h/DE8César Eduar<strong>do</strong>Stevens KroetzGraduação: Bacharel <strong>em</strong>Ciências Contábeis/1996Especialização: GestãoEmpresarial com ênfase<strong>em</strong> Recursos HumanosMestra<strong>do</strong>: Contabilidade/2000Doutora<strong>do</strong>: Contabilidade/200940h/DE9 Cíntia GuarientiGraduação: Engenharia deAlimentos- 2006Mestra<strong>do</strong>: Engenharia eciência de alimentos 2009Doutora<strong>do</strong>: Ciência deAlimentos - <strong>em</strong> andamento40h/DE10 Clarinês HamesGraduação: Ciências plena-Habilitação Ciências noEnsino fundamental, Biologiano Ens. Médio/1997Mestra<strong>do</strong>: Educação nasCiências/200340 h/DE45


11Cleudson JoséMichelonGraduação: Agronomia/2003Mestra<strong>do</strong>: Ciência <strong>do</strong> Solo/2005Doutora<strong>do</strong>: Ciência <strong>do</strong> Solo –<strong>em</strong> andamento- Reitoria12Cristiano Nunes<strong>do</strong>s SantosGraduação: EngenheiroAgrônomo/2001Mestra<strong>do</strong>: Agronomia – áreade conhecimento: Solos/2003Doutora<strong>do</strong>: Agronomia – área deconhecimento: ProduçãoVegetal/200840h/DE13Deivid Dutra deOliveiraGraduação: CiênciasContábeis/2007Especialização: Contabilidade eAdministração Pública/2007-R<strong>em</strong>oção SVS14Dionara DenizeCavinattoGraduação: Direito/ 2003Especialização: Direito PúblicoMunicipal/2007Mestra<strong>do</strong>: Direito –<strong>em</strong> andamento40h/DE15Edna NunesGonçalvesGraduação: AgronomiaMestra<strong>do</strong>:40h/DEDoutora<strong>do</strong>: Zootecnia/200716Elaine LuizaBiacchi VioneGraduação: Agronomia/1990Mestra<strong>do</strong>: Agronomia/199840h/DE17 Eleonir DinizGraduação: CiênciasBiológicas/2001Especialização: EducaçãoAmbiental/2004Mestra<strong>do</strong>: Educação Ambiental–<strong>em</strong> andamento40h/DE46


18Gustavo LoticiHenningGraduação:Mat<strong>em</strong>ática/LicenciaturaPlena/2004Mestra<strong>do</strong>: Modelag<strong>em</strong>Mat<strong>em</strong>ática/2007- Reitoria19Igor Lorenzato deAlmeidaGraduação: Engenharia daComputação/2004Especialização: --Mestra<strong>do</strong>:ComputaçãoAplicada/2007- R<strong>em</strong>oção20Janice PinheiroBoeiraGraduação:Mat<strong>em</strong>ática/LicenciaturaPlena/2002Especialização:Mat<strong>em</strong>ática/2004Mestra<strong>do</strong>: Modelag<strong>em</strong>Mat<strong>em</strong>ática/200740h/DE21 Joel João Carini22 Joseana SeveroGraduação: Geografia-Licenciatura Plena/1983Especialização: GeografiaRegional/1992 e Folclore//1984Mestra<strong>do</strong>: História/2004Doutora<strong>do</strong>: DesenvolvimentoRuralGraduação: Química Industrialde alimentosMestra<strong>do</strong>: Ciência etecnologiaagroindustrial/2008Doutora<strong>do</strong>: Ciência e tecnologiaagroindustrial- <strong>em</strong> andamento40h/DE40h/DE23Leandro TiagoSperottoGraduação: Economia/1999Especialização: Méto<strong>do</strong>s deAnálise de Territórios/2000,Agronegócios/2002 ePolíticas Públicas/2002Mestra<strong>do</strong>: Economia <strong>do</strong>Desenvolvimento/200340h/DE47


24Mara RúbiaMacha<strong>do</strong> CoutoGraduação: Licenciatura PlenaMat<strong>em</strong>ática/2003Especialização: Estatísticae modelag<strong>em</strong>quantitativa/2006Mestra<strong>do</strong>: Agronomia/200840h/DE25 Mariza PerobelliGraduação: Letras/LicenciaturaPlenaEspecialização: Meto<strong>do</strong>logia<strong>do</strong> Ensino Superior; Tutoria <strong>em</strong>EAD; Mídias na Educação - <strong>em</strong>andamento40h/DE26Márcia AdrianaRosmannGraduação: Pedagogia/2007Mestra<strong>do</strong>: Educação/200940h/DE27Marcia HãfeleIslabão FrancoGraduação: Bacharel <strong>em</strong>Ciênciada Computação/2002Mestra<strong>do</strong>: Ciência daComputação/2004Doutora<strong>do</strong>: Ciência daComputação/200840h/DE28Marcia RejaneKristiukGraduação: Licenciatura <strong>em</strong>Letras/Espanhol/2001Especialização: EmInformática na EducaçãoMestra<strong>do</strong>: Mestre <strong>em</strong> Letras –Literatura/2008-R<strong>em</strong>oçãoPanambi29Marieli da SilvaMarquesGraduação: QuímicaIndustrial/1999 e QuímicaLicenciatura/2002Mestra<strong>do</strong>: Química/2002Doutora<strong>do</strong>: Química//2005-Reitoria30Mariléia Gollo deMoraesGraduação: Pedagogia/1999Mestra<strong>do</strong>: Educação/200540h/DE31Maurício CristianoAzeve<strong>do</strong>Graduação: Filosofia /Licenciatura/2004Mestra<strong>do</strong>: Educação/200740h/DE48


32Melissa <strong>do</strong>s SantosOliveiraGraduação: Engenharia deAlimentos/2002Mestra<strong>do</strong>: Engenharia eCiência de Alimentos/2005Doutora<strong>do</strong>: Ciência eEngenhariade Alimentos – 200940h/DE33Nídia HeringerGraduação: Letras –Português/Inglês e respectivasLicenciaturas/1998Mestra<strong>do</strong>: Letras/2002Doutora<strong>do</strong>: Letras/2007- Reitoria34 Oril<strong>do</strong> Luis BattistelGraduação: Física/LicenciaturaPlena/1986Mestra<strong>do</strong>: Física/1989Doutora<strong>do</strong>: Física/199540h/DE35 Osmar LottermannGraduação: HistóriaLicenciaturaPlena/1998Especialização: CiênciasSociais: História e Geografia<strong>do</strong> Brasil/200040h/DE36 Rafael BonadimanGraduação: Agronomia/2005Especialização: --Mestra<strong>do</strong>:EngenhariaAgrícola/2008- Reitoria37RaphaelD’AcamporaGraduação: Mat<strong>em</strong>áticaLicenciatura/2005Especialização: Meto<strong>do</strong>logiae Prática Interdisciplinar <strong>do</strong>Ensino/200840h/DE38Ricar<strong>do</strong> Rios VillasBoasGraduação: Informática/2004Especialização: Informática naEducação/200640h/DE49


39 Ricar<strong>do</strong> CorreaGraduação: Sociologia -Bach/2004 e Licenciatura/2007Mestra<strong>do</strong>: Educaçãonas Ciências com ênfase<strong>em</strong> Sociologia/201040h/DE40Rosane RodriguesPagnoGraduação: Administração/1982Especialização:Administração/2000Mestra<strong>do</strong>: Engenharia daProdução/2003-R<strong>em</strong>oçãoSanta Rosa41 Sheila Magali HolzGraduação; Licenciatura <strong>em</strong>Física/2002Mestra<strong>do</strong>: Física teórica/200440 h/DE42Susana Cristina<strong>do</strong>s ReisGraduação: Letras-Port./Inglês/2001Mestra<strong>do</strong>: LinguísticaAplicada/2004Doutora<strong>do</strong>:Letras/201040h/DE43Tania Jur<strong>em</strong>aFlores da RosaAiubGraduação: Letras -Licenciatura/2003Especialização: --Mestra<strong>do</strong>: Letras/2006Doutora<strong>do</strong>: Letras –<strong>em</strong> andamento- Redistribuição44 Tarcísio SamborskiGraduação: Agronomia/1994Especialização: InterpretaçãoAmbiental/2003Mestra<strong>do</strong>: Educação nasCiências/200740h/DE45Vanderlei JoséPettenonGraduação: Economia/2000Especialização: --Mestra<strong>do</strong>: Planejamento<strong>do</strong> Desenvolvimento/200340h/DE46 Verônica WegnerGraduação: Letras Português eEspanhol e Literaturas/2009.Especialização: LìnguaEspanhola e Cultura Espano- Americana./201040h/DE50


47Vinícius FeltrinGiglioGraduação:Química/Licenciatura/2004Mestra<strong>do</strong>: Mestre <strong>em</strong>Química/200640h/DERelação de <strong>do</strong>centes substitutos <strong>do</strong> campus Santo AugustoN° Servi<strong>do</strong>r TitulaçãoRegime deTrabalhoExercício01Alexsandro RodrigoPossattoGraduação; Licenciaturaplena <strong>em</strong> Química/2007Especialização:Biocombustíveis/200940 h02 Camila CopettiGraduação: Biologia/2004Graduação:DireitoBacharela<strong>do</strong>/2008Especialização: GestãoAmbiental/200640 h03 Débora JohnGraduação: Letras LínguaInglesa/2006Especialização: Meto<strong>do</strong>logia<strong>do</strong> ensino de Línguas/200920 h04 Nívia Maria KinalskiGraduação: Licenciatura <strong>em</strong>Mat<strong>em</strong>ática/2001Mestra<strong>do</strong>: modelag<strong>em</strong>Mat<strong>em</strong>ática/200440 h11 - PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO51


N°1Servi<strong>do</strong>rAna LuisaHentgesLorenzonCargo Escolaridade ExercícioAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação: Ciências– Habilitação QuímicaPós Graduação:Educação TecnológicaInclusivaDAPCargoAdministrativoSecretária–DireçãoGeral2Ana Paula deAlmeidaAssistenteSocialGraduação: ServiçoSocial/2004Pós Graduação:Educação AmbientalAssistência aoEducan<strong>do</strong>3AlexsandroWeber BrittoTécnico <strong>em</strong>Tecnologia daInformaçãoGraduação: Sist<strong>em</strong>asde InformaçãoSTI4Catúcia PeresAlves LerinaTécnico <strong>em</strong>Enfermag<strong>em</strong>Ensino MédioTécnico <strong>em</strong>Enfermag<strong>em</strong>Especialização:Técnico <strong>em</strong>Enfermag<strong>em</strong> <strong>do</strong>Trabalho-R<strong>em</strong>oçãoAlegrete5CarlaMicheliMaronAraújoJornalistaGraduação: Bacharel<strong>em</strong> ComunicaçãoSocialSetor deComunicação eCultura6ClaudinoAndrighettoAnalista deTecnologia daInformaçãoGraduação: Sist<strong>em</strong>asde Informação-Redistr.IFRS7CíntiaSoaresCoccoAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação: Letras –Português/Inglês erespectivas literaturasPós Graduação:Meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong>Ensino; GestãoEscolarDireção deEnsino8CristianePereira daSilvaBibliotecáriaGraduação:BiblioteconomiaBiblioteca52


9DeniseFelippin deLima RochaTécnico deLaboratórioEnsino MédioGraduação: CiênciasBiológicas/Habilitação <strong>em</strong> QuímicaLaboratório deQuímica10DenizeMaria SottTécnico <strong>em</strong>ContabilidadeGraduação: CiênciasContábeisDAPCoord.Contabilidade11DiegoGuimarãesNunesAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação:Mat<strong>em</strong>áticaSRH12Dionei JoãoZavislakTécnico <strong>em</strong>Enfermag<strong>em</strong>EnsinoMédio/Técnico: <strong>em</strong>Enfermag<strong>em</strong>Assistência aoEducan<strong>do</strong>13EvandroVanderleiSteffenTécnico <strong>em</strong>AgropecuáriaEnsinoMédio/Técnico: <strong>em</strong>AgropecuáriaSetor deProdução14FernandaMartini deAndradeAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação: NutriçãoEspecialização:Gestão Escolar – <strong>em</strong>andamentoSetor deRegistrosEscolares15Fernan<strong>do</strong>Henrique daRosaSchreiberTécnico <strong>em</strong>AgropecuáriaEnsinoMédio/Técnico: <strong>em</strong>AgropecuáriaLaboratório deQuímica16FranciscoSperottoFloresAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação:AdministraçãoBiblioteca17GiovaniFelipe JahnAnalista deTecnologia daInformaçãoGraduação:Informática;LicenciaturaInformática;Licenciatura <strong>em</strong> Redesde Computa<strong>do</strong>resSTI53


18GustavWernerWageckLeyenEngenheiroQuímicoGraduação:Engenharia QuímicaEspecialização:Tratamento deResíduos IndustriaisLaboratório deQuímica19ItamarGanchoroskiBarcelosTécnico <strong>em</strong>AgropecuáriaEnsino Médio<strong>Curso</strong> Técnico: <strong>em</strong>AgropecuáriaSetor deProdução20JarbasMacha<strong>do</strong> deMeloMédicoVeterinárioGraduação:VeterináriaSetor deProdução21 JulianaPredigerPsicólogaGraduação:PsicologiaAssistência aoEducan<strong>do</strong>22LeandraLeoniMarchio-roRitterAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação:Administração deEmpresasEspecialização:Gestão de PessoasDAP23LeandroAdrianoIlgenfritzAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação: Ciências– Habilitação QuímicaAlmoxarifa<strong>do</strong>24LedirMariniceCoróAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação:InformáticaDireção deEnsino25Leonar<strong>do</strong>MatheusPaganiBenvenuttiTécnicoTecnologiadaInformaçãoEnsinoMédio/Técnico: <strong>em</strong>InformáticaGraduação: EnologiaDTI26LoanaMeger daSilvaRodriguesAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoEnsino MédioCompletoGraduação:Tecnologia <strong>em</strong>Processos Gerenciais-Exoneração54


27MárciaMaria BrischSchneiderPedagogaGraduação:PedagogiaEspecialização:Interdisciplinaridadee PsicopedagogiaDireção deEnsino28MarcianoPercinculaAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoEnsino Médio<strong>Curso</strong> Técnico: <strong>em</strong>Contabilidade/<strong>Curso</strong> Técnico: <strong>em</strong>RadiologiaSetor deRegistrosEscolares29MarcoAurélioVieiraAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação:AdministraçãoSetor deRegistrosEscolares30Marcos JoséAndrighettoAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoEnsino MédioDAPDiretorAdm ePlanej.31Maria RuteDepoi daSilvaTécnica <strong>em</strong>AssuntosEducacionaisGraduação:PedagogiaDireção deEnsino32Maria StelaParisProdutoraCulturalGraduação:Comunicação Social– JornalismoSetor deComunicação eCultura33MarlovaBenedettiEngenheiroAgrônomoGraduação:AgronomiaMestra<strong>do</strong>: ProduçãoVegetalSetor deProdução34MichelenTatianeRodriguesFranco deCamposAndrighettoAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoEnsinoMédio/Técnico: <strong>em</strong>Patologia ClínicaGraduação:Arquitetura eUrbanismo-Redist.IFRS35RonaldAraújoRodriguesTécnico <strong>em</strong>LaboratórioGraduação:Licenciatura <strong>em</strong>Química-Redistr.IFRS55


36Sirineu JoséSicheskiTécnico <strong>em</strong>AgropecuáriaEnsino Médio<strong>Curso</strong> Técnico: <strong>em</strong>AgropecuáriaSuperior: <strong>em</strong>andamentoSetor deProdução37VerlaineDinize BrasilAdministra<strong>do</strong>rGraduação:AdministraçãoEspecialização:Gestão de PessoasDAP38VivianeFlores deAlmeidaHennigAssistente <strong>em</strong>AdministraçãoGraduação: CiênciasEconômicasEspecialização:Educação TecnológicaInclusiva- Reitoria12. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOSPara obtenção <strong>do</strong> título de Técnico <strong>em</strong> Agropecuária, o aluno deverá:• Obter aprovação por nota e frequência <strong>em</strong> todas as matérias <strong>do</strong> curso;• Ter o seu plano de estágio aprova<strong>do</strong>;• Cumprir estágio curricular como estabeleci<strong>do</strong>;• Defender perante banca o seu relatório final de estágio e ser aprova<strong>do</strong>;• Comprovar atividades compl<strong>em</strong>entares dentro <strong>do</strong> estabeleci<strong>do</strong>.13. OUTROSPara o profissional Técnico <strong>em</strong> Agropecuária exercer suas atividades, necessitará obterregistro junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), queé a entidade responsável pela regulamentação e fiscalização das atividades <strong>do</strong>sprofissionais ligadas à área.56

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